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Conta X
Lado do débito Lado do
crédito
10) O total dos débitos sempre terâ que ser igual ao total dos créditos.
Essa regra, em uma contabilidade regular, nao comporta excesoes.
13) Método das partidas dobradas: o total dos débitos sempre terâ de
ser igual ao total dos créditos!
Aplicatao PL
Origem
15) 0 capital aplicado em bens e direitos pode vir de duas fontes bâsicas:
capital prdprio (quando vem do PL) e capital de terceiros (quando vem
do passivo, das obriga soes).
21)
22)
23) Tipos de situasoes Ifquidas existentes:
24) Consequéncia.
Teoria Personalista:
34) Lansamentos:
COMPANHIA
DEMONSTRA/AO CONTABIL ABERTA FECHADA
Balanso Patrimonial X
X Demonstra
sao do Resultado do Exercfcio X
X
Demonstra sao de Lucros ou Prejufzos
Acumulados X X
Demonstra sao dos Fluxos de Caixa X PL > 2
MI Demonstra sao do Valor Adicionado X
44) A DMPL nao consta como sendo obrigatéria pela Lei 6.404/76.
Todavia, o CPC 26 (Apresenta sao das demonstra soes contâbeis) arrolou
esta demonstra sao dentre aquelas que fazem parte do conjunto das
demonstra soes contâbeis de uma entidade. Tal men sao levou o FIPECAFI,
no livro Manual de Contabilidade Societâria, a considerar que, a partir da
edi ao do Pronunciamento Contâbil, a DMPL passa a ser obrigatéria a todos
os tipos societârios. A questao deverâ explicitar se esta exigindo o
conhecimento da Lei 6.404/76 ou do CPC 26.
48) As demonstra soes de cada exercfcio serao publicadas com a indica sao
dos valores correspondentes das demonstra soes do exercfcio anterior.
ATIVOPASSIVO
Circulante Passivo Circulante
Nao Passivo Nao Circulante
Circulante
Patrimonio Lfquido
I — ativo circulante; e
II — ativo nao circulante, composto por ativo realizâvel a longo prazo,
investimentos, imobilizado e intangfvel.
Ativo circulante
Disponibilidades
Direitos realizâveis no curso do exercfcio social subsequente
Aplica oes de recursos em despesas do exerci“cio seguinte
PATRIMONIO LIQUIDO
ANTES LEI 11.638/07 APOS LEI 1 1.638/07 E LEI
1 1.941/09
Capital Social Capital Social
(-) Capital a Realizar (-) Capital a Realizar
Reserva de Lucro Reserva de Lucro
Reserva de Capital Reserva de Capital
Reserva de Reavalia sao Ajuste de Avalia sao Patrimonial
+ - Lucro ou Prejufzo Acumulado (-) Prejufzo Acumulado
A
(-) soes em Tesouraria (-) Asoes em Tesouraria
70) 0s gastos com emissao de asoes, a partir de 2008, nao mais podem
ser tratados como despesas do perfodo. Passam a figurar como redusao do
valor obtido do capital social.
71) As reservas de capital sao valores recebidos pela empresa (dos sécios
ou de terceiros) que nao se configuram como receita, isto é, nao transitam
pelo resultado do exercfcio, sendo contabilizadas diretamente â conta de
Patriménio Lfquido.
Agio na emissao
Reservas de asoes
de capital
Produto da alienasao de partes beneficiârias
Produto da aliena ao de bonus de subscrisao
73) Com as modifica oes recentes ocorridas na contabilidade (Leis 11.638
e 11.941) as doasoes e subvensoes para investimento e os prémios na
emissao de debéntures nao serao mais classificados como reservas de
capital, devendo ser registrados como receitas do exercfcio, de acordo com
o Princfpio da Competéncia.
74) Utiliza sao das reservas de capital:
77) Ajuste de avalia sao patrimonial. Antes das altera soes da Lei das
S.A, havia no patrimonio liquido a conta reserva de reavalia sao. Esta
conta foi suprimida, surgindo entao o ajuste de avalia5ao patrimonial.
Contudo, nao se trata de mera altera sao de nome. A reavalia sao que se
aplicava aos bens tangfveis do ativo permanente e que poderia ser ou nao
realizada, a bel-prazer dos acionistas, deixou de existir. Ademais, o ajuste
de avaliasao patrimonial serve tanto para aumentar como para reduzir
valores de ativos e de passivos, enquanto que a reavalia ao servia apenas
para o aumento de bens do permanente.
Reservas de lucros
Reserva legal
Reservas estatutârias
Reservas para contingéncias
Reservas de incentivos fiscais
Reservas de retensao de lucros
Reserva de lucros a realizar
Reserva especial para dividendos obrigat6rios nao
distribufdos
Reserva de prémio na emissao de debéntures
Aumentar capital
Utilizasao
Compensar prejuizos
Dividendos
Estatuto expresso Fixa o quanto quiser
Lucro Ifquido do exercfcio
Estatuto omisso (base de - Reserva legal
câlculo): 50% do lucro Ifquido - Reserva para contingéncias
ajustado, que é encontrado + Reversao de reserva para contingéncias
da seguinte maneira - Reserva de incentivos fiscais (facultativo)
- Reserva emissao de debent. (facultativo)
Se fixar depois Mfnimo 25o/o do valor do lucro ajustado acima
CuStO historicO
Ativo
Va lo res pagos Valo res a serem pagos
Recursos receb. em troca da obrigasao Valor para liquidar
Passivo
Custo corrente
Valor a ser pago na data das demonstra5oes
Valor para liquidar a obriga sao na data das demonstra soes
Valor realizâvel
Valor obtido em uma venda de forma ordenada
Valor pago para liquidar obrigasao no curso normal do negécio
Valor presente
Ativos: Valor presente descontado pelo fluxo de entrada Ifquida
Passivos: Valor presente descontado pelo fluxo de safda Ifquida
Valor justo
Ativo pode ser trocado em transasao sem favorecimentos
Passivo pode ser liquidado em transasao sem favorecimentos
Empréstimos/Recebiveis normais
•VaIor original - Ajuste perda - AVP
94) Estoques:
Custo de aquisisao
(-) Ajuste para perdas provâveis
108) A partir da conta Lucros Acumulados, é feita a destina sao dos lucros.
Todo o lucro apurado deve ser atribufdo como reservas de lucro ou como
dividendos.
D — Investimento — MEP
C — Resultado com Equivaléncia Patrimonial
D — Dividendos a Receber
C - Investimento — MEP
111) A diferensa entre o valor justo e o valor contâbil dos ativos Ifquidos é
a Nlais Valia (antigamente chamada de “âgio por diferensa de valor de
mercado dos ativos”).
115) Se o valor pago for menor que o valor justo, surge a compra
vantajosa, que era chamada de “Desâgio”. A Compra Vantajosa deve ser
reconhecida (contabilizada) no Resultado do Perfodo.
117)
2.2) Valor em uso: Pegamos o valor que podemos obter com a venda de
produtos oriundos deste ativo, trazendo a valor presente (a questao
darâ uma taxa de desconto). Somamos a isso o valor pelo qual
podemos vender o ativo no final do perfodo.
128)
139) Caso a questao seja silente! Deprecia sao: Taxas permitidas pelo
fisco para efeito de IR:
145) Sempre que o valor total da carga de juros for conhecido quando da
apropria sao do empréstimo, lansaremos como encargos financeiros a
transcorrer. Os encargos financeiros tern como contrapartida conta de
despesa, exceto no caso de ativos qualificâveis.
146) 3uros sobre capital préprio: Embora figure com o nome de juros, esta
conta nao é uma despesa financeira, mas, sim, destina sao do lucro, como
forma de remunera sao do capital dos sécios. Deve receber o mesmo
tratamento que os dividendos.
150) Vale transporte: a empresa paga o valor que o funcionârio gasta com
transporte publico (onibus, metro) e desconta 6o/o do salârio do
funcionârio. Por exemplo, se determinado funcionârio gasta R$ 260,00 por
més e tern salârio de $2.000,00 a empresa desconta 6% do salârio (120
reais) e considera o excesso (260 — 120 = 140) como despesa com vale
transporte (vai compor as despesas com folha de pagamento).
Controle de Estoque:
154) 154)
156)Estrutura da DLPA:
Estrutura - Demonstrasao dos lucros ou prejufzos
acumulados
Saldo do infcio do exercfcio (sé se for prejufzo acumulado)
(+/-) Ajustes de exercicios anteriores
(+) Reversâo de reservas de lucros do periodo
(+) Lucro Ifquido do exercfcio
(-) Transferéncia para reservas de lucros
a) Reserva Legal
b) Reserva Estatutâria
c) Reservas para contingéncias
d) Reserva de retensao de lucros
e) Reserva de lucros a realizar
f) Reserva de incentivos fiscais
g) Reserva Especial de dividendo obrigatério nao distribufdo
h) Reserva especffica de prémio na emissao de debéntures
(-) Dividendos propostos
(-) Parcela dos lucros incorporada ao capital social
(-) Dividendos intermediârios
Saldo no fim do periodo
DESCRI1AO
1- Receitas
1.1) Vendas de mercadorias, produtos e servisos
1.2) Outras receitas
1.3) Receitas relativas â constru sa o de ativos préprios
1.4) Provisao para créditos de liquida sao duvidosa - Reversao / (ConstituiSâo)
2 - Insumos adquiridos de terceiros (Inclui os valores dos impostos -
ICMS, IPI, PIS E COFINS)
2.1) Custos dos produtos, das mercadorias e dos servisos vendidos
2.2) Materiais, energia, servisos de terceiros e outros
2.3) Perda / Recupera sao de valores ativos
2.4) Outras (especificar)
3 - Valor adicionado bruto (1-2)
4 - Reten5oes: Depreciasao, amortiza5ao e exaustao
5 - Valor adicionado liquido produzido pela entidade (3-4)
6 - Valor adicionado recebido em transferéncia
6.1) Resultado de equivaléncia patrimonial
6.2) Receitas financeiras
6.3) Outras
7 - Valor adicionado total a distribuir (5+6)
8 - Distribui$âo do valor adicionado (*)
8.1) Pessoal
8.1.1 - Remunera sao direta
8.1.2 - Beneffcios
8.1.3 - F.G.T.S
8.2) Impostos, taxas e contribuisoes
8.2.1 - Federais
DESCRI$AO ) 2OX1 )) 2OX0
)
8.2.2 - Estaduais
8.2.3 — lunicipais
8.3) Remunera sao de capitais de terceiros
8.3.1 - Juros
8.3.2 — Aluguéis
8.3.3 - Outras
8.4) Remunera sao de capitais préprios
8.4.1 - Juros sobre o capital prdprio
8.4.2 - Dividendos
8.4.3 - Lucros retidos / Prejuizo do exerci*cio
8.4.4 - Participa sao dos nao-controladores nos lucros retidos (so p/
consolida sao)
159) A lei estabelece ainda que no mfnimo teremos tres fluxos evidenciados
na DFC:
- Operacional
- Investimentos
- Financiamento
161) A DFC pode ser elaborada pelo método direto ou pelo método
indireto. A diferen sa entre os métodos esta somente no fluxo
operacional.
Investimento
Principais exemplos de atividades do fluxo
Venda de imobilizado
Venda de intangfvel
Recebiment
Outros ativos de longo prazo
o
Venda de participasoes societârias
Aquisisao de imobilizado
Pagamento Aquisisao de intangfvel
Outros ativos de longo prazo
Compra de participa soes societârias
Livre de erros: nao significa total exatidao, mas sim que o processo para
obtensao da informa sao tenha sido selecionado e aplicado livre de erros.
185) Manuten sao do capital ffsico. De acordo com esse conceito, o lucro
é considerado auferido somente se a capacidade ffsica produtiva (ou
capacidade operacional) da entidade (ou os recursos ou fundos
necessârios para atingir essa capacidade) no fim do periodo exceder a
capacidade ffsica produtiva no infcio do periodo, depois de exclufdas
quaisquer distribui oes aos proprietârios e seus aportes de capital durante
o periodo.