Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
net/publication/311196617
CITATIONS READS
0 4,639
1 author:
SEE PROFILE
Some of the authors of this publication are also working on these related projects:
Paleozoic glaciations in the Parnaíba Basin, Western Northeast Brazil View project
All content following this page was uploaded by Mário Vicente Caputo on 30 November 2016.
Figura 1.28 - O modelo de carga supracrustal de Beaumont (1981) pode ser aplicado
aos altos de Iquitos e Carauari. Cargas impostas 1, 2 etc. provocam a subsidência
flexural do antepaís com preenchimento de sedimentos nas áreas adjacentes e a
formação afastada de uma intumescência periférica lateral. Diagramas (d) e (e) são
alternativos que mostram diferentes configurações, dependendo de como as cargas
são adicionadas. Este exemplo serve para uma carga na extremidade de placa
litosférica. No caso da sobrecarga se situar no interior de uma placa litosférica a
intumescência ocorre em toda a sua periferia.
No seu limite ocidental, a Bacia do Solimões foi isolada da Bacia do Acre e da
Bacia Madre de Dios da Bolívia pela Orogenia Juruá, ocorrida há 150 Ma, no
Kimmeridgiano (Neojurássico) criando o Arco Envira (Caputo, 2013, 2014). A
formação do Arco Envira data dessa fase, quando a Sub-bacia do Jandiatuba
foi bastante soerguida e erodida, expondo grande parte do embasamento ao
oeste e ao sul, reduzindo sobremaneira a área de ocorrência de sedimentos
paleozoicos (figura 1.31).
Na porção ocidental da Sub-bacia de Jandiatuba, a ascensão do Alto de Iquitos
pode representar uma intumescência periférica resultante da sobrecarga da
cadeia dos Andes, na extremidade oeste da Placa Sul-americana (figuras 1.28
e 1.29) a partir do Neógeno (Caputo, 1991, 2012; Roddaz et al., 2005).
O Arco de Purus (figura 1.30) também sofreu menos subsidência no tempo,
em função das sobrecargas diferenciais das pilhas, sedimentar e ígnea nas
bacias do Amazonas e Solimões.
Figura 1.29 - Seção geológica esquemática desde o orógeno andino até a parte oeste
da Bacia do Solimões no Neógeno. A sobrecarga orogênica gerou o Alto de Iquitos no
Neógeno (Roddaz et al., 2005). O Alto de Iquitos não separa a Bacia do Solimões da
Bacia do Acre, conforme preconizado por Morales (1957, 1959). Quando o orógeno é
erodido invertem os movimentos de epirogênese e subsidência. O símbolo SAZ
corresponde a Zona Subandina e dz a depozona. Modificado de figura 5 de
http://retosterricolas.blogspot.com/2013_04_01_archive.html. Acessado em 19-
01-2014.
Figura 1.30 - Na seção geológica de Wanderley Filho & Travassos (2011) das bacias
do norte do Brasil é indicada a movimentação vertical (epirogênese e subsidência) e
sobrecargas laterais diferenciais durante o Fanerozoico. É feita distinção entre arco
(que separa bacias) e alto (que não separa bacias).
A carga da espessa sedimentação das pilhas sedimentares dessas bacias
causou esforços contrários aos da subsidência no Arco do Purus. Sobre o Arco
do Purus é reduzida a espessura total das soleiras de diabásio e dos
sedimentos permocarboníferos que o ultrapassaram. Note que as soleiras
sobem mergulho acima em direção ao ápice do Arco de Purus, em parte em
função do soerguimento flexural, com consequente erosão de sedimentos
permocarboníferos na sua região apical (figura 1.30).
No fim do Jurássico se desenvolveu um tectonismo denominado Tectonismo
Juruá (Caputo, 1984, 1985a), conhecido também como Diastrofismo Juruá
(Campos & Teixeira, 1988), Cisalhamento Solimões (Caputo, 1991) ou
Orogenia Juruá (Barros & Carneiro, 1991; Caputo, 2013, 2014). A orogenia se
manifestou com falhas, dobras e blocos elevados que deformaram ambas as
sub-bacias do Solimões, desde as proximidades do Alto do Purus até além da
Bacia do Acre e nos países andinos (figuras 1.31 e 1.32). As falhas se
estendem até próximo aos Andes orientais peruanos (Barros & Carneiro, 1991).
Na verdade, os efeitos da forte Orogenia Juruá aumentam desde as bacias do
Solimões e Acre até as bacias subandinas, de uma maneira muita mais ampla
e acentuada, desde a Venezuela até o Chile e Argentina (Caputo, 2013, 2014).
Figura 1.33 - Estrutura petrolífera com falha inversa formada durante a Orogênese
Juruá, ocorrida no fim do Jurássico (Kimmeridgiano). Seção Sísmica: Petrobras.
Interpretação: Costa, 2002.
1.4.4 – Magmatismo
Possivelmente, no Mississipiano ocorreram derrames da Formação Gregório,
sob a Formação Carauari, encontrados apenas na região do poço 1-FG-1-AM
(Foz do Gregório pioneiro no 1, Estado do Amazonas), na área entre a Bacia do
Solimões e a Bacia do Acre. Mais dados são necessários para melhor definir a
idade e a distribuição dessa unidade pontual.
No final do Triássico (204 Ma.), ocorreu extenso tectomagmatismo básico nas
bacias do Amazonas e Solimões, sob a forma de diques e soleiras de diabásio,
denominado Magmatismo Penatecaua por Issler et al. (1974). Esse
tectomagmatismo é relacionado com a abertura do Oceano Atlântico Norte que
gerou distensão na porção norte do Brasil. Um estudo diagenético e isotópico
(Elias et al., 2007) com base no método K-Ar de arenitos reservatórios da
Formação Juruá (figura 1.34) mostrou que ilitas autigênicas tiveram sua gênese
possivelmente induzida pelo magmatismo Penatecaua (~200 Ma) e pelo
tectonismo Juruá transpressivo em torno de 150 Ma (Neojurássico) no
Kimmeridgiano.
2. – Referências Bibliográficas
Agassiz, L., 1886. Physical history of the Amazon Valley: Atlantic Monthly no 49-60, p.
159-169.
Albuquerque, O.R., 1922. Reconhecimento geológico no vale do Amazonas
(Campanhas de 1918 e 1919). Rio de Janeiro, Serviço Geológico e Mineralógico
/ Divisão de Geologia e Mineralogia, Boletim 3, 84 p.
Almeida, L.F.G. de., 1974. A drenagem festonada e seu significado fotogeológico.
SBG. Anais do XXVIII Congresso Brasileiro de Geologia, Porto Alegre, v. 7, p.
175-97.
Altiner, D. & Savini, R., 1995. Pennsylvanian foraminifera and biostratigraphy of the
Amazonas and Solimões basins (north Brazil). Revue de Paléobiologie, 14 (2), p.
417-453.
Amaral, S.E., 1954. Notas sobre a série das Barreiras no Vale do Rio Tapajós. In:
SBG, Núcleo São Paulo, Boletim, 3(1): 29-50.
Arai, M., 2006. A grande elevação eustática do Mioceno Médio e sua influência na
Origem do Grupo Barreiras. Revista do Instituto de Geociências – USP. V. 6, no 2,
9. 1-6.
Arai, M.; Shimabukuro, S., 2003. The Tortonian unconformity and its relation with the
stratigraphic framework of the Barreiras Group and correlative units (Neogene,
Brazil). In: Latinamerican Congress of Sedimentology, 3, Belém. Abstract… Belém:
MPEG. p. 263-264.
Baldis, B.A., 1988. Posibilidades de correlación del Ordovícico de Los Llanos
Colombianos y La Alta Amazonia – Brasileño - Equatoriana. In Latinamerican
Congress of Sedimentology, Brazil, Pará. SBG, Abstracts. p.500-506.
Barros, M.C. de & Carneiro, E. de P., 1991. The Triassic orogeny and the tectono-
sedimentary evolution of Peruvian Oriente Basin – Exploratory Implications. In:
Simpósio Bolivariano sobre Exploracion Petrolera en las Cuencas Subandinas.
Asociacion Colombiana de Geologos y Geofísicos del Petroleo: Bogotá-
Colômbia. Trabajo 6, 42 p.
Barros, A.M.; Alves, E.D.O.; Araújo, J.F.V.; Lima, M.I.C.; Fernandes, C.A., 1977. In:
Projeto RADAMBRASIL: Folhas SB/SC.18 Javari / Contamana: geologia,
geomorfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro:
Projeto RADAMBRASIL. P. 17-101. (Levantamento de Recursos Naturais, 13)
Beaumont, C., 1981. Foreland basins. Geophys. J. R. Astr. Soc., 65, 291-329.
Becker, C.R., 2005. Cicloestratigrafia da Sequência carbonático-evaporítica
pensilvaniana da Bacia do Solimões, Norte do Brasil. Revista Brasileira de
Geociências, volume 35, p. 45-56.
Benavides, V., 1968. Saline deposits of South America. In: Saline Deposits: Geological
Society of America Bulletin Special Paper no 88, p. 249-290.
Bigarella, J.J., 1973. Geology of the Amazon and Parnaiba basins. In: Nairn, A.E.M.
and Stehly, F.G. (eds), The Ocean and Basins and Margins, Plenum publ. Co.,
New York, v. 1. p. 25-86.
Bott, M.H.P., 1976. Formation of sedimentary basins of graben type by extension of the
continental crust. Tectonophysics, 36 (1-3): 77-86.
Bott, M.H.P., 1981. Crustal doming and the mechanism of continental rifting.
Tectonophysics, 83 (1-3): 1-8, 1981.
Bouman, Q.C., 1959. Semi-detailed Geologic Reconnaissance of the Central Portion of
the Serra do Moa Anticline. Relatório interno, PETROBRAS, Belém, 35 p.
Bouman, Q.C.; Mesner, J.C.; Padden, M., 1960. Amazon Basin Study: Relatório
Interno PETROBRAS, no 454-A, Belém, Pará, 4 volumes, 1102 p.
Breithbach, J.W., 1957a. Geology of the Nhamundá area. Relatório Interno
PETROBRAS, DEPEX-781.
Breithbach, J.W., 1957b. Geology of the Cajari River. Relatório Interno PETROBRAS.
DEPEX-858.
Campbell Jr. K.E., 2010. Late Miocene onset of the Amazon River and the Amazon
deep-sea fan: Evidence from the Foz do Amazonas Basin: Comment: Geology,
38, 212. doi: 10.1130/G30633C.1.
Campbell, Jr. K.E; Frayley, C.D; Romero, P.L., 2006. The Pan-Amazonian Ucayali
Peneplain, late Neogene sedimentation in Amazonia, and the birth of the modern
Amazon River system. Palaeogeography Palaeoclimatology Palaeoecology 239,
166-219.
Campos, J.N. dos P. & Teixeira, L.B., 1988. Estilo tectônico do baixo Amazonas. In:
Congresso Brasileiro de Geologia, 35. Belém. An. SBG, v.5. p. 2161-2172.
Caputo, M.V., 1984. Stratigraphy, tectonics, paleoclimatology and paleogeography of
northern basins of Brazil. University of California Santa Barbara. Tese de
Doutorado. 586 p.
Caputo, M.V., 1985a. Origem do Alinhamento Estrutural do Juruá - Bacia do Solimões.
In: Simpósio de Geologia da Amazônia, 2. Belém. Anais...Pará. SBG, V. 1, p
242-258.
Caputo, M.V., 1985b. Late Devonian Glaciation in South America. Palaeogeography.
Palaeoclimatology, Palaeoecology, 51, 291-317.
Caputo, M.V., 1985c. Gênese do Alinhamento do Juruá - Bacia do Solimões, Brasil. In:
Simpósio Bolivariano sobre Exploracion Petrolera en las Cuencas Subandinas.
Conferencias Tecnicas. Asociacion Colombiana de Geologos y Geofísicos del
Petroleo: Bogotá- Colômbia. V. 2, 16 p.
Caputo, M.V., 1986. Exploração de Petróleo na Região Amazônica. Brasil Mineral, 36:
108-130.
Caputo, M.V., 1988. Arco Purus e Bacia do Solimões. Boletim de Geociências da
Petrobras, v. 2(1), p. 114.
Caputo, M.V., 1991. The Solimões Megashear - Intraplate Tectonics in Northwestern
Brazil. Geology, v. 19, p. 246-249.
Caputo, M.V., 1996. Early Silurian glaciations and sea level changes. The James Hall
Symposium: Rochester, New York, Second International Symposium on the
Silurian System. Program and Abstracts, p 39.
Caputo, M.V., 1998. Ordovician-Silurian glaciations and global sea-level changes. in:
Landing, E. and Johnson, M.E. (eds.), Silurian Cycles: Linkage of Dynamic
Stratigraphy with Atmospheric and Oceanic, and tectonic Changes, New York
State Museum Bulletin 491., p 15-25).
Caputo, M.V., 2009. Discussão sobre a Formação Alter do Chão e o Alto de Monte
Alegre. Anais do XI Simpósio de Geologia da Amazônia, Manaus, Resumo –
AM. Apresentação oral.
Caputo, M.V., 2011. Discussão sobre a Formação Alter do Chão e o Alto de Monte
Alegre. In: Nascimento, R.S.C. do, Horbe, A.M.C. & Almeida, C.M. de (org.).
Contribuição à Geologia da Amazônia, Manaus, SBG/Núcleo Norte, v. 7. p. 7-23.
Caputo, M.V., 2012. Arcos e altos e tectônicas relacionadas às Bacias do Norte do
Brasil. SBG. 46º Congresso Brasileiro de Geologia. Abstract. Santos, São Paulo.
Caputo, M.V., 2013. Juruá Orogeny – Brazil and Subandean Countries. SBG. Anais do
XIIIº Simpósio de Geologia da Amazônia. Abstract. Belém, Pará, CD ROM.
Caputo, M.V., 2014. Juruá Orogeny: Brazil and Andean Countries Brazilian Journal of
Geology, 44(2): 181-190. DOI: 10.5327/Z2317-4889201400020001
Caputo, M.V. & Andrade, F.G., 1968. Geologia em Semidetalhe do Flanco Sul da
Bacia Amazônica entre os rios Cupari e Abacaxis. Belém. PETROBRAS-
Sistema de informação de exploração 130-3521.
Caputo, M.V. & Vasconcelos, D.N.N., 1971. Possibilidades de Hidrocarbonetos no
Arco Purus. Belém. PETROBRAS- Sistema de informação de exploração 130-
5164.
Caputo, M.V. & Silva, O.B., 1991. Sedimentação e tectônica da Bacia do Solimões. In:
G.P. Raja Gabaglia & E.J. Milani. Origem e Evolução das Bacias Sedimentares.
Rio de Janeiro: PETROBRAS, p. 169-193.
Caputo, M.V. & Ponciano, L.C.M. de O., 2010. Pavimento Estriado de Calembre, Brejo
do Piauí – Registro de geleiras continentais há 360 milhões de anos no Nordeste
do Brasil. http://vsites.unb.br/ig/sigep/sitio052/sitio052.pdf
Caputo, M.V; Rodrigues, R; Vasconcelos; D.N.H., 1971. Litoestratigrafia da Bacia
Amazônica, 1971 – Relatório interno n° 641-A; Belém, PETROBRAS/RENOR.
92 p.
Caputo, M.V; Rodrigues, R; Vasconcelos, D.N.H., 1972. Nomenclatura estratigráfica
da Bacia do Amazonas: histórico e atualização. In: Congresso Brasileiro de
Geologia, 26, Belém, SBG, 1972. v. 3, p. 35-46.
Caputo, M.V., Jucá, G.A.C.; Brazil, I. R., 1979. Bacia do Acre; possibilidades de
Petróleo na Seção Pré-Cretácea; 27 f.
Caputo, M.V.; Marques, L.F.S.P.; Carvalho, L.C. de A., 1983. Desenvolvimento
Tectônico das Bacias do Amazonas e do Parnaíba. Belém. PETROBRAS-
Sistema de informação de exploração 130-4410.
Caputo, M.V.; Streel, M.; Melo, J.H.G. de; Vaz, L.F., 2006. Glaciações eocarboníferas
nas bacias do Norte do Brasil. IX Simpósio de Geologia da Amazônia, Abstract
expandido e apresentação oral. Belém.
Caputo, M.V.; Melo, J.H.G.; Streel, M.; Isbell, J.L., 2008. Late Devonian and Early
Carboniferous glacial records in South America, in Fielding, C. R. , Frank, T.D.,
and Isbell, J.L., eds., Resolving the Late Paleozoic Ice Age in Time and Space:
Geological Society of America Special Paper 441, p. 161-173, doi:
10.1130/2008.2441(11).
Carlotto, V., Cárdenas, J., Jaimes, F., Romero, D., Valdivia, W., 2008. Nuevos datos
en la litoestratigrafía y tectónica Mio-Pleistocena en el Occidente Amazónico:
Sur - Este Perú. Congreso Peruano de Geología, 14, Congreso Latinoamericano
de Geología, 13, Lima, PE, 2008, Resúmenes. Lima: Sociedad Geológica del
Perú, 6 p. Acessado em 20-12-2014.
http://bibliotecavirtual.ingemmet.gob.pe:84/xmlui/handle/123456789/143
Carozzi, A.V.; Alves, R.J.; Castro, J.C de., 1972. Controle tectônico sinsedimentar dos
carbonatos Permo - Carboníferos das Formações Itaituba e Nova Olinda da
Bacia do Amazonas: Soc. Bras. Geol., An. do XXVI Congresso Brasileiro de
Geologia, v. 3., 47-64.
Carozzi, A.V.; Pamplona, H.R.P.; de Castro, J.C.; Contreiras, C.J.A., 1973. Ambientes
deposicionais e evolução tecto-sedimentar da seção clástica Paleozoica da
Bacia do Médio Amazonas. Soc. Brás. Geol, An. do XXVII Congresso Brasileiro
de Geologia, v. 3, p. 279-314.
Carvajal D.A.; Dorman J.T.; Kenck A.R.; Key C.F.; Miller, C.J.; Specht, T.D., 1989.
Final report of the third exploration phase, Marajó. Belém: Texaco / Canada.
Report, 61 p.
Carvalho P.F., 1926. Reconhecimentos geológicos e sondagens na Bacia do
Amazonas. Rio de Janeiro, Serviço Geológico e Mineralógico / Divisão de
Geologia e Mineralogia, Boletim 15: 1-28.
Castro, J.C. de & Vasconcelos, D.N., 1970. Estudo Sedimentológico Integrado da
Bacia do Marajó: PETROBRAS, Relatório Interno no 631 A, DIREX/RENOR,
Belém Pará.
Chandless, W., 1862. Notes on the Arinos, Juruena and Tapajós rivers: Journal of
Royal Geographic Society, London, v. 32, p. 268-280.
Cook, J.T., 1955. Rio Maecuru. Geological Progress Report. DEPEX -497.
Cordani, U., Neves, B.B.B.,Fuck R.A., Porto, R., Thomaz Filho, A. & Cunha,F.M.B.,
1984. Estudo preliminar de integração do Pré-Cambriano com outros eventos
tectônicos das bacias sedimentares brasileiras. Rio de Janeiro. PETROBRAS.
Série Ciência-Técnica-Petróleo, 15:67-70.
Costa, N.M, 1971. Quitinozoários silurianos do Igarapé da Rainha, Estado do Pará.
Departamento Nacional da Produção Mineral. Div. Geol. Mineral. Bol. 255.
Costa, N.M., 1976. Distribuição estratigráfica e biocronologia de Quitinozoários da
Formação Trombetas, Estado do Pará: Soc. Brás. Geol.. An. do XXVIII
Congresso Brasileiro de Geologia, Porto Alegre, RS, p. 177-203.
Costa, A.R.A., 2002. Tectônica cenozoica e movimentação salífera na Bacia do
Amazonas e suas relações com a Geodinâmica das placas da América do Sul,
Caribe, Cocos e Nazca. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do
Pará, 237 p.
Costa, J.B.S.; Hasui, Y.; Bemerguy, R.I.; Soares Junior, A.V.; Villegas, J.M., 2002.
Tectonic and Paleogeography of the Marajó Region, Northern Brazil. Anais da
Academia Brasileira de Ciências, v. 74, p. 519-531.
Cozzuol, M., 2006. The Acre vertebrate fauna: diversity, geography and time. Journal
of South American Earth Sciences 21, 185–203.
Cunha, P.R.C., 2006. Bacias sedimentares Brasileiras - Bacia do Acre. Fundação
Paleontológica Phoenix, Aracaju. Ano 8, Número 86, 6 p.
Cunha, P.R.C.; Gonzaga, F.G.; Coutinho, L.F.C.; Feijó, F.J., 1994. Bacia do
Amazonas. Boletim de Geociências da PETROBRAS, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1,
p. 47 – 55.
Cunha, P.R.C.; Melo J.H.G.; Silva O.B., 2007. Bacia do Amazonas. Boletim de
Geociências da PETROBRAS, 15(2): 227-251.
Daemon, R.F. & Contreiras, J.A., 1970 inédito. Zoneamento palinológico da Bacia do
Amazonas: PETROBRAS, Relatório Interno no 635a, Belém, Brasil.
Daemon, R.F. & Contreiras, J.A., 1971. Zoneamento palinológico da Bacia do
Amazonas. In: SBG, Congresso Brasileiro de Geologia, 25, Anais, São Paulo,
SP, v.3, p. 79-88.
Daemon, R.F., 1974. Palinomorfos-guias do Devoniano Superior e Carbonífero Inferior
das bacias do Amazonas e Parnaíba. An. Acad. Brasil. Ci. 46, 549-587.
Daemon, R.F., 1975. Contribuição à datação da Formação Alter do Chão, Bacia do
Amazonas. Revista Brasileira de Geociências, 5: 78- 84.
De Boer, N.P., 1964. Report on the geology of northern Brazil: Relatório Interno
PETROBRAS, No 2020, Rio de Janeiro, Brazil.
De Boer, N.P., 1965. Geologia e prospectos das bacias do Amazonas: Relatório
Interno PETROBRAS, no 2317, Rio de Janeiro, Brazil.
De Boer, N.P., 1966. The tectonic framework and history of the Sedimentary Basins of
Northern Brazil. An. VI Conferência Geológica das Guianas, DNPM, DGM,
Boletim no 223.
Del´Arco, J.O; Santos, R.O.B.dos; Rivetti, M.; Alves, E.D. de O; Fernandes, C.A.C.; Silva,
L.L. da, Projeto Radam, Folha SB 19 Juruá. Geologia. V.15.
Derby, O.A., 1878. Contribuições para a Geologia da região do Baixo Amazonas:
Arquivo do Museu Nacional II, Rio de Janeiro, v. 2, p. 77-104.
Derby, O.A., 1879. A contribution on the Geology of the Lower Amazonas. Amer. Philo.
Soc. , Proc. 18: 155-178.
Derby, O.A., 1897. Reconhecimento do Rio Maecuru. Boletim Museu Paraense 2 (2):
192-204.
Derby, O.A., 1898. O Rio Trombetas. Boletim do Museu Paraense, 2 (3): 366-382.
Díaz-Martínez, E., Vavrdová, M., and Isaacson, P.E., 1999, Late Devonian
(Famennian) glaciation in Western Gondwana: Evidence from central Andes, in
Feist, R., Talent, J.A., and Daurer, A, eds., North Gondwana: Mid - Paleozoic
Terranes, Stratigraphy and Biota: Wien, Jahrbuch der Geologischen
Bundesamts, v. 54, p. 238–247.
Dino, R.; da Silva, O.B.; Abrahão, D., 1999. Caracterização palinológica e estratigráfica
de estratos cretáceos da Formação Alter do Chão, Bacia do Amazonas. In:
UNESP, Boletim do 5o do Simpósio sobre o Cretáceo do Brasil, p. 557-565.
Dino, R.; da Silva O.B.; Abrahão D., 2000. Palynostratigraphic characterization of the
Cretaceous strata from the Alter do Chão Formation, Amazonas Basin. In: SBG,
International Geological Congress, 31, Rio de Janeiro, p. 557-565.
Duarte, L., 1987. Restos foliares de angiospermae da Serra de Paituna, PA. In: SBP,
Congresso Brasileiro de Paleontologia, 10, Anais, p. 859-877.
Duarte, K.S., 2011. Levantamentos exploratórios da ANP na Bacia do Acre. Revista
Técnico-Científica da ANP, no 1.
Eiras, J.F. & Wanderley Filho, J.R., 2006. Bacias sedimentares brasileiras – Bacia do
Solimões. Fundação Paleontológica Phoenix, Ano 8, no 85, 6 p.
Eiras, J.F.; Becker C.R.; Souza E.M.; Gonzaga F.G.; Silva J.G.F.; Daniel L.M.F.;
Matsuda N.S.; Feijó F.J., 1994. Bacia do Solimões. Boletim de Geociências da
PETROBRAS, 8(1): 17-45.
Elias, A.D., Ros, L.F. de, Mizusaki, A.M., and Kawashita, K., 2007. Isotopic evidence
on the diagenetic evolution of coastal sabkha reservoirs from the Solimões
Basin, northern Brazil. Gondwana Research 11, 553–567.
Esteves, F.R., 1982. Exploração na área do Juruá. Anais Segundo Congresso
Brasileiro de Petróleo, Rio de Janeiro, no TT23, p. 422-468.
Feijó, F.J. & Souza, R.G., 1994. Bacia do Acre. Boletim de Geociências da
PETROBRAS, Rio de Janeiro, 8 (10: 9-16.
Fielding, C.R., Frank, T.D., and Isbell, J.L., 2008a eds., Resolving the Late Paleozoic
Ice Age in Time and Space: Geological Society of America Special Paper 441, p.
354 p.
Fielding, C.R., Frank, T.D., and Isbell, J.L., 2008b, The late Paleozoic ice age - A
review of current understanding, in Fielding, C.R., Frank, T.D., and Isbell, J.L.,
eds., Resolving the Late Paleozoic Ice Age in Time and Space: Geological
Society of America Special Paper 441, p. 41–57.
Figueiredo, J.; Hoorn, C.; Ven, P.V.D.; Soares, E. 2009. Late Miocene onset of the
Amazon River and the Amazon deep-sea fan: Evidence from the Foz do Amazonas
Basin. Geology 37, 619-622.
Freydank H. G., 1957a. Geology of Rio Jatapu and Rio Capú-Capú. Belém,
Petrobras/Sraz. Relatório Interno no 156-A.
Freydank, H.G., 1957b. Limited investigation along eastern and southern flank of
Monte Alegre dome. Belém. Petrobras/Sraz. Relatório interno no 165-A
Freydank H. G. (1958): Geology of the rios Uatumã and Abacate. Belém,
Petrobras/Sraz. Relatório Interno DEPEX-677.
Galvão, M.V.G., 1991. Evolução Termomecânica da Bacia de Marajó, Estado do Pará,
Brasil. Ouro Preto. Dissertação (Mestrado),UFOP, 193 p.
Galvão, M.V.G., 2004. Bacias sedimentares brasileiras: Bacia do Marajó, Aracaju:
Fundação Paleontológica Phoenix (Série Bacias Sedimentares brasileiras, ano
6, no 7).
Gonzaga, F.G., Gonçalves, F.T.T. e Coutinho, L.F.C., 2000. Petroleum geology of the
Amazonas Basin, Brazil: Modeling of hydrocarbon generation and migration. in M.
R. Mello and B. J. Katz, eds., Petroleum systems of South Atlantic margins: AAPG
Memoir 73, p. 159–178.
Grader, G.W.; Isaacson, P.E.; Díaz-Martínez, E.; Pope, M.C., 2008. Pennsylvanian and
Permian sequences in Bolivia: Direct responses to Gondwana glaciation. In:
Fielding, C.R.; Frank, T.D. & Isbell, J.L. (eds.). Resolving the Late Paleozoic ice
age in time and space. Geological Society of America Special Paper, 441, p.
143-159.
Grahn, Y., 1991. The Ordovician-Devonian biostratigraphy of Brazil. An. Acad. Bras.
Ciênc. Resumo 94.
Grahn, Y., 1992a. Revision of Silurian and Devonian strata of Brazil. Palynology 16,
35-61.
Grahn, Y., 1992b. Ordovician Chitinozoa and Biostratigraphy of Brasil. Geobios, no 25,
fasc. 6, p. 703-723.
Grahn, Y., 2003. Integrated correlation of Late Silurian (Pridoli s.l.) – Devonian
chitinozoans and miospores in the Solimões Basin, Northern Brazil. Acta
Geologica Polonica, v. 53, no 4, p. 283-300.
Grahn, Y., 2005. Devonian chitinozoan biozones of Western Gondwana. Acta
Geologica Polonica, Vol. 55 (2005), No. 3, pp. 211-227.
Grahn, Y., 2006. Ordovician and Silurian chitinozoan biozones of western Gondwana.
Geological Magazine, 143 (4), p. 509-529.
Grahn, Y. & Caputo, M.V., 1992. Early Silurian glaciations in Brazil. Paleogeogr.
Paleoclimatol. Paleoecol. 99, 9–15.
Grahn, Y. & Paris, F., 1992. Age and correlation of the Trombetas Group, Amazonas
Basin, Brazil. Revue de Micropaleontologie, 35, 20-32.
Grahn, Y. & Caputo, M.V., 1994. Late Ordovician evolution of the intracratonic basins
in northwestern Gondwana. Geologische Rundschau, 83: 665-668.
Grahn, Y. & Melo, J.H.G. de, 2003. Silurian-Devonian chitinozoan biostratigraphy along
the Urubu, Uatumã and Abacate rivers in the western part of the Amazonas
Basin, Northern Brazil. Bulletin of Geosciences, Czech Geological Survey, Vol.
78, No. 4, 373–391.
Grahn, Y. & Melo, J.H.G., 2004. Integrated Middle Devonian chitinozoan and miospore
zonation of the Amazonas Basin, Northern Brazil. Revue de micropaléontologie
47 (2004),pp. 71–85.
Grahn, Y.; Loboziak, S.; Melo, J.H.G. de, 2003. Integrated correlation of Late Silurian
(Pridoli s.l.) - Devonian chitinozoans and miospores in the Solimões Basin,
Northern Brazil. Acta Geologica Polonica, Vol. 53 (2003), No. 4, pp. 283-300.
Gross, M., Piller, W.E., Ramos, M.I., Silva Paz, J.D., 2011. Late Miocene sedimentary
environments in south-western Amazonia (Solimões Formation; Brazil). Journal of
South American Earth Sciences 32, 169 - 181.
Gulbranson, E.L.; Montañez, L.P.; Schmitz, M.D.; Limarino, C.O.; Isbell, J.L,; Marenssi,
S.A.; Crowley, J.L., 2011. High-precision U-Pb calibration of Carboniferous
glaciation and climate History, Paganzo Group, NW Argentina,.GSA Bulletin; v.
122, no 9/10. p. 1480-1498; dói 10.1130/B30025.1.
Hartt, C.F., 1870. Geology and Physical Geography of Brazil. Fields Osgood & Co.,
Boston, trad. Cia Edit. Nac. Série 5a Brasiliana, v. 200, 1941, 620p. Capítulo XV.
Hartt, C.F., 1874. Contributions to the geology and physical geography of the Lower
Amazonas. Buffalo Soc. Nat., Bull. 1: 201-235.
Hasui, Y., 1990. Neotectônica e aspectos fundamentais da tectônica ressurgente no
Brasil. In: Workshop sobre neotectônica e sedimentação cenozoica no sudeste
brasileiro, I., Belo Horizonte, anais. Belo Horizonte, Sociedade Brasileira de
Geologia, p. 766-771. http://retosterricolas.blogspot.com/2013_04_01_archive.html
Hoorn, C., 1993. Marine incursions and influence of Andean tectonics on Miocene
depositional history of northwestern Amazonia; results of a palynostratigraphic
study. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 105:267-309.
Hoorn, C. & Wesselingh, F., 2010 (eds.) Amazonia: Landscape and species evolution. A
look into the Past. Wiley-Blackwell, 447 p.
Hoorn, C., Guerrero, J., Sarmiento, G.A., Lorente, M.A., 1995. Andean tectonics as a
cause for changing drainage patterns in Miocene northern South America. Geology,
v. 23. no 3, p. 237-240.
Issler, R.S.; Andrade, A.R.F.; Montalvão, R.M.G.; Guimarães, G.; Silva, G.G.; Lima,
M.I.C., 1974. Geologia da folha SA.22 Belém. In: BRASIL. DEPARTAMENTO
NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL. Projeto RADAMBRASIL. Rio de
Janeiro, DNPM. v. 5, p. 1-60.
Jaillard, E., Sempere, T., Soler, P., Carlier, G., Marocco, R., 1995. The role of Tethys in
the evolution of northern Andes between Late Permian and Late Eocene times.
The Ocean Basins and Margins, vol. 8: Ch 5a, The Tethys Ocean, edited by
Nairn, A. E. M. et al. Plenum Press, New York. p. 463-492.
Katzer F. 1898. Relatório resumido sobre os resultados geológicos práticos da viagem
de exploração do Rio Tapajós e a região de Monte Alegre. Belém. Typographia
Diário Oficial, 36 p.
Katzer, F., 1903. Grundzüge der Geologie des unteren Amazonasgebietes (des
Staates Pará in Brazilien). Leipzig, Max Weg, 298 p.
Katzer, F., 1933. Geologia do Estado do Pará (Brasil). Boletim do Museu
Paraense Emílio Goeldi, 9, 1-269.
Kistler, P., 1954 inédito. Historical Resumé of the Amazon Basin. PETROBRAS.
Relatório Interno, Belém 104-A.
Kremer, G., 1956. Geological report on the Rio Tapajós, Rio Cupari and Rio Tracoá.
(PETROBRAS. Sistema de Informação em Exploração SIEX 130-00579).
Lange, F.W., 1967. Subdivisão bioestratigráfica e revisão da coluna Siluro - Devoniana
da Bacia do Baixo Amazonas: Atas do Simpósio sobre a Biota Amazônica, V. 1,
Geociências, p. 215-326.
Latrubesse, E.M., Silva, S.A.F. da, Cozzuol, M., Absy, M.L., 2007. Late Miocene
continental sedimentation in southwestern Amazonia and its regional
significance: Biotic and geological evidence. Journal of South American Earth
Sciences 23, 61-80.
Latrubesse, E.M., Cazzuol. M., Silva-Caminha, S.A.F. da, Rigsby, C.A., Absy, M.L,
Jaramillo, C., 2010. The Late Miocene paleogeography of the Amazon Basin and
the evolution of the Amazon River. Earth-Science Reviews, 99, p. 99-124.
Leite, D.C., 1958. Detailed investigations of northwestern Território do Acre (serra do
Moa, Jaquirana, headwaters of Rio Javari). Belém, PETROBRAS-RENOR.
Relatório Interno 281-A. 58 p.
Lemos, V.B., 1990. Assembléias de conodontes do Carbonífero da Bacia do
Amazonas. Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Curso
de Pós-graduação em Geociências, 259 p. (Tese de Doutorado)
Lemos, W.B. & Silva, O.A. da, 1996. Ciclos sedimentares e ocorrências de conodontes
e fusulinídeos na Bacia do Acre – Plataforma carbonática da Formação Cruzeiro
- Eirunepê, Permiano Inferior. In: Simpósio de Geologia da Amazônia, SBG/NO.
P. 188-191.
Lemos, V.B. & Scomazzon, A.K., 2001. Carboniferous biochronostratigraphy of the
Amazonas Basin, Brazil, based on conodonts. In: Melo, J.H.G. & Terra, G.J.S.
(eds.). Correlação de Seqüências Paleozoicas Sul-Americanas. Ciência-
Técnica-Petróleo, Seção: Exploração de Petróleo, 20, p. 131-138. (CD Rom.)
Lima, E.C., 1971 inédito. Bioestratigrafia da Bacia de Barreirinhas. PETROBRAS,
RENOR, Relatório Interno 381.
Linhares, A.P., Ramos M.I.R., Gross M. &. Piller, W. E. 2011. Evidence for marine
influx during the Miocene in southwestern Amazonia, Brazil. Geología
Colombiana, V. 36, p. 91-104–No1. Edición Especial.
Linsser, H., 1958. Interpretation of the regional gravity anomalies in the Amazonas
area: Relatório interno, Petrobras / Depex, Rio de Janeiro.
Linsser, H., 1974. Interpretação das anomalias gravimétricas regionais na área
Amazônica: Boletim Técnico da Petrobras, Rio de Janeiro, 17 (1), p. 3-15.
Loboziak, S., 1999. Late Early to Late Devonian palynologic events in Western
Gondwana: an application to Brazilian Devonian basins. In: Rodrigues, M.A.C.,
Loboziak, S. & Melo, J.H.G., 2000. Miospore events from late Early to Late Devonian
strata of Western Gondwana. Geobios, 33 (4), p. 399-407.
Loboziak, S. & Melo, J.H.G., 2002. Devonian miospore successions of Western
Gondwana: Update and correlation with Southern Euramerican miospore zones.
Rev. Palaeobot. Palynol. 121: 133-148.
Loboziak, S. & Streel, M., 1992. Middle Devonian to Lower Carboniferous miospore
stratigraphy in Amazonas and Paraná Basins (Brazil). Pereira, E. (Eds.),
Ordovician-Devonian Palynostratigraphy in Western Gondwana: update,
problems and perspectives. UERJ, Rio de Janeiro, p. 63-75.
Loboziak, S. & Streel, M., 1995. West Gondwanian aspects of the Middle and Upper
Devonian miospore zonation in North Africa and Brazil. Rev. Palaeobot. Palynol.
86, 147-155.
Loboziak, S.; Caputo, M.V.; Melo, J.H.G. de, 2000. Middle Devonian - Tournaisian
miospore biostratigraphy in the Southwestern outcrop belt of the Parnaíba Basin,
North - Central Brazil. Revue de Micropaléontologie, v. 43, no 4, p 301-318.
Loboziak, S., (deceased), Melo, J.H.G., Streel,M., 2005. Devonian Palynostratigraphy
in Western Gondwana. In: E.A.M. Koutsoukos (ed.), Aplied stratigraphy. 73-99
Stratigraphy, 73-99. Springer . Impresso na Holanda (Netherlands.
Loboziak, S.; Melo, J.H.G.; Dino, R.; Vachard, D.; Streel, M., 1997a. Earliest taeniate
bisaccates from the Amazon Basin are not older than Westphalian. Geobios 30:
467-474.
Loboziak, S.; Melo, J.H.G.; Matsuda, N.S.; Quadros, L.P., 1997b. Miospore
biostratigraphy of the type Barreirinha Formation (Curuá Group, Upper
Devonian) in the Tapajós River area, Amazon Basin, North Brazil. Bulletin du
Centre de Recherches Elf Exploration Production ,21, 187-205.
Loboziak, S.; Melo, J.H.G.; Quadros, L.P.; Streel, M., 1997c. Palynological evaluation
of the Famennian Protosalvinia (Foerstia) Zone in the Amazon Basin, Northern
Brazil: a preliminary study. Rev. Palaeobot. Palynol. 96, 31-45.
Loboziak, S.; Melo, J.H.G.; Quadros, L.P.; Daemon, R.F.; Barrilari, I.M.R., 1994a.
Biocronoestratigrafia dos palinomorfos do Devoniano Médio ao Carbonífero
Inferior das Bacias do Solimões e Parnaíba: estado da arte. In: 2º Sintex -
Seminário de Interpretação Exploratória, PETROBRAS, Atas, Rio de Janeiro, p.
51-56.
Loboziak, S.; Melo, J.H.G.; Quadros, L.P.; Daemon, R.F.; Barrilari, I.M.R.; Streel, M.,
1994b. Devonian-Dinantian miospore biostratigraphy of the Solimões and
Parnaíba Basins (with considerations on the Devonian of the Parana Basin).
Relatório Interno PETROBRAS, PETROBRAS / Cenpes, Rio de Janeiro, 2 vols.
Loboziak, S.; Melo, J.H.G.; Rodrigues, R.; Streel, M.; Quadros, L.P.; Barrilari, I.M.R.,
1996. Age and correlation of the Barreirinha Formation (Curua. Group, Amazon
Basin): new evidence from the miospore biostratigraphy. An. Acad. Bras. Ci., p.
207-212.
Loboziak, S.; Melo, J.H.G.; Streel, M., 1998. Reassessment of Visean miospore
biostratigraphy in the Amazon Basin, northern Brazil. Rev. Palaeobot. Palynol.
104, 143-155.
Loboziak, S.; Streel, M.; Caputo, M.V.; Melo, J.H.G., 1991. Evidence of West European
- determined miospore zones in the uppermost Devonian and Lower
Carboniferous of the Amazonas Basin (Brazil). Geobios 24, 5-11.
Loboziak, S.; Streel, M.; Caputo, M.V.; Melo, J.H.G., 1992. Middle Devonian to Lower
Carboniferous miospore Stratigraphy in the central Parnaiba Basin (Brazil). Ann.
Soc. Geol. Belg. 115, 215-226.
Loboziak, S.; Streel, M.; Caputo, M.V.; Melo, J.H.G., 1993. Middle Devonian to Lower
Carboniferous miospores from selected boreholes in the Amazonas and
Parnaíba basins (Brazil): Additional data, synthesis, and correlation. in:
Paléontologie et Stratigraphie d'Amérique Latine, Documents des Laboratoires
de Géologie de Lyon, 125, p 277-289.
Ludwig, G., 1964a. Geology of Marajó Basin. Petrobras Relatório Interno
DEXPRO/DIREX no 2074.
Ludwig, G., 1964b. Nova Divisão estratigráfico faciológica do Paleozoico da Bacia do
Amazonas. PETROBRAS / Cenap. Monografia I, Brasil.
Maia, R.G.N.; Godoy, H.K.; Yamaguti, H.S.; Moura, P.A. de; Costa, F.S.F. da;
Holanda, M.A. de; Costa, J. de A., 1977. Projeto Carvão no Alto Solimões.
Relatório final. Manaus, DNPM/CPRM, 11 v.
Mantelli, L.R. & Rossetti, D de F., 2009. Significado tectônico de lineamentos de
drenagem no sudoeste da ilha do Marajó. Revista Brasileira de Geociências
39(1): 42-54.
Martinez, E.D. & Mamani, N.C., 1995. Paleozoico superior y Cretacico del area de
Huaranca (Sapahaqui - Rio La Paz), Cordillera oriental. Revista Técnica de PFB,
16 (1-2): 161 - 167, Cochabamba, Bolívia.
Marzoli, A., Renne, P.R., Piccirillo, E.M., Ernesto,M., Bellieni, G., Min, A.de. 1999.
Extensive 200-Million-year-old Continent Flood Basalts of the Central Atlantic
Magmatic Province. Science, v. 284: 616-618.
Mason, H.C. & Caputo, M.V., 1964. Reconhecimento e Semi-detalhe Geológico do
Centro Oeste do Acre. Belém. PETROBRAS - Sistema de informação de
exploração 130-1940.
Matsuda, N.S.; Dino, R.; Wanderley Filho, J.R., 2004. Revisão litoestratigráfica do
Grupo Tapajós, Carbonífero Médio - Permiano da Bacia do Amazonas. Boletim
de Geociências da PETROBRAS, 12 (2), p. 435-441.
Mauro Filho, A.E. & Eiras, J.F., 1994. Canais terciários da Bacia do Solimões. In: SBG,
Simpósio de Geologia da Amazônia, 4, Anais, p. 18-21.
Melo, J.H.G. & Loboziak, S., 1997. Reavaliação do zoneamento de miósporos nas
seções viseana e neodevoniana do poço 1-JD-1-AM, na Sub-bacia de
Jandiatuba (Bacia do Solimões), e sua correlação com a Bacia do Amazonas;
relatório parcial do projeto 010260. Rio de Janeiro, CENPES/DIVEX/SEBIPE. Iii
+ 37 p. (CENPES-MCT 650-18039; inéd.)
Melo, J.H.G. & Loboziak, S., 2000. Viséan miospore biostratigraphy and correlation of
the Poti Formation (Parnaíba Basin, northern Brazil). Rev. Palaeobot. Palynol.,
112, p. 147-165.
Melo, J.H.G. & Loboziak, S., 2001. New miospore zonation of Devonian–Early
Carboniferous strata in the Amazon Basin: a preliminary account. In: Melo,
J.H.G., Terra, G.J.S. (Eds.), Correlação de Sequências Paleozoicas Sul-
Americanas. Ciência-Técnica-Petróleo Seção: Exploração de Petróleo, 20, p.
99–107 (CD Rom; ISSN-0100-1515).
Melo, J.H.G. & Loboziak, S., 2003. Devonian–Early Carboniferous biostratigraphy of
the Amazon Basin, northern Brazil. Review of Palaeobotany and Palynology,
Amsterdam 124, 131–202.
Melo, J.H.G. & Playford, G., 2012. Miospore palynology and biostratigraphy of
Mississippian strata of the Amazonas Basin, northern Brazil: Part Two. American
Association of Stratigraphic Palynologists Contributions Series, 47, p. 91-201.
Melo, J.H.G., Loboziak, S. Streel, M., 1998a. Latest Devonian to Early Carboniferous
Biostratigraphy of Northern Brazil: An update. BCREDP 22. p. 13-22.
Melo, J.H.G., Loboziak, S. Streel, M., 1998b. Latest Devonian to Early Carboniferous
Biostratigraphy of Northern Brazil: An update. BCREDP 22. p. 23-33.
Melo, J.H.G.; Loboziak, S.; Streel, M., 1999. Latest Devonian to early Late
Carboniferous biostratigraphy of northern Brazil: an update. Bulletin du Centre de
Recherches Elf Exploration Production, 22 (1), p. 13-33.
Mendes, J.C., 1956. Spiriferacea Carboníferos do Rio Tapajós (Série Itaituba), Estado
do Pará, Brasil: Bol. Fac. Fil. Cien. Letras, USP, 193 (Serie Monogr. 7).
Mendes, J.C., 1957. Notas sobre a Bacia Sedimentar Amazônica. Boletim Paulista de
Geografia, São Paulo, 26:3-37.
Mendes, J.C., 1959. Chonotacea e Productacea carboníferos da Amazônia: Bol. Fac.
Fil. Ci. Letras da USP no 236 (Geologia 17), p. 1-83.
Mendes, J.C., 1961. Notas suplementares sobre os brachiopodes carboníferos da
Amazônia. Boletim da Sociedade Brasileira de Geologia, 10(1):5-24.
Mesner, J.C. & Wooldridge, L.C.P., 1962. Maranhão Paleozoic Basin study
Revision:Petrobras Internal Report no 205.
Mesner, J.C. & Wooldridge, L.C.P., 1964. Maranhão Paleozoic Basin and Cretaceous
Coastal Basins, North Brazil. American Association of Petroleum Geologists
Bulletin. V. 48 (9), p. 1475 – 1512.
Milani, E.J.; Melo, J.H.G. de; Souza, P.A. de; Fernandes, L.A.; França, A.B., 2007.
Bacia do Paraná. Boletim de Geociências da PETROBRAS, Rio de Janeiro, V.
15, no 2, p, 265-287.
Miura, K., 1972. Possibilidades petrolíferas da Bacia do Acre. In: Congresso Brasileiro
de Geologia 26. SBG. Recife. Anais v.3, p. 15-20.
Morales, L.G., 1957. A study of Upper Amazonas and its oil possibilities: Petrobras
Internal report No 218-A, Brazil, 22 p.
Morales, G.L., 1959. General geology and oil possibilities of the Amazonas Basin,
Brazil. In: USGS, World Petroleum Congress, 5, New York, Proceedings, p. 925-
942.
Mory, A.J., Redfern, J., Martin, J.R., 2008. A review of Permian-Carbonifeous glacial
deposits in Western Austrália. Chapter 02, in Fielding, C. R., Frank, T. D., Isbell,
J. L., eds. Resolving the Late Paleozoic Ice Age in Time and Space: Geological
Society of America Special Paper 441, p. 29-40.
Motta, M.B., 2008. Proveniência da Formação Içá e de sedimentos do Rio Solimões,
entre os municípios de Tefé e Manacapuru, Amazonas. Dissertação de Mestrado.
UFAM. 111p.
Moura, P de A. & Wanderley, A.F.L., 1938. Noroeste do Acre. Reconhecimentos
geológicos para petróleo. Bol. Serv. Fom. Prod. Min., Rio de Janeiro, 26, 117 p.
Moura, P. de A., 1932. Reconhecimentos geológicos no vale do Tapajós. Rio de
Janeiro Brasil. Serviço Geológico e Mineralógico, Boletim Nº 67, 53 p.
Moura, P. de A., 1938. A geologia do Baixo Amazonas.. Serviço Geológico e
Mineralógico, Rio de Janeiro, Brasil. Boletim Nº 91, 94 p.
Neves, C.A.O.; Campos, J.N.P.; Arana, J.; Teixeira, L.B.; Rodrigues, R.; Triguis, J.A.,
1989. Integração geológica e exploratória da Bacia do Amazonas. Manaus.
PETROBRAS. Relatório Interno.
Nogueira, A.C.R. Silveira, R., Guimarães, J.T.F., 2013. Neogene-Quaternary
sedimentary and paleovegetation history of the eastern Solimões Basin, central
Amazon region. Journal of South American Earth Sciences 46: 89-99.
Odonne, D.S., 1953. Oil prospects in the Amazon Region: C. R. 19th International Geol.
Congress. Sec. 14, fasc. 16, p. 247-272.
Oliveira, A.I., 1956. Petróleo na Amazônia e Bahia. Eng. Min. Metalurgia, v. XXIV, no
142, p. 243-244, ilustrado, Rio de Janeiro.
Oliveira, C.M.M., 1994. Estilos estruturais e evolução tectônica da Bacia do Acre.
Dissertação de Mestrado, Escola de Minas. Departamento de Geologia. UFOP.
206 p.
Oliveira A.I. & Leonardos, O.H., 1943. Geologia do Brasil. Serviço de Informação
Agrícola, Ministério da Agricultura, Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 2ª edição,
813 p.
Oppenheim, V., 1937. Geological exploration between upper Juruá River, Brazil, and
middle Ucayali River, Peru. Bull. Am. Ass. Petrol. Geol., Tulsa, Oklahoma, 21 (1)
: 97-110.
Paiva, G. de, 1929. Vale do Rio Negro (Physiografia e Geologia) — Boletim
do Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil — Rio de Janeiro, 40, 62 p.
27 est. e 4 mapas.
Pamplona, H.R.P., 1971. Bacia do Acre e a extensão andina, possibilidades de
hidrocarbonetos. Salvador, PETROBRAS/RPBA/DIREX. 20 p. Internal Report.
Pereira, R.; Carvalho, I. de S.; Azevedo, D. de A., 2006. Afinidades paleobotânicas de
âmbares cretácicos das bacias do Amazonas, Araripe e Recôncavo. Unesp,
Geociências, São Paulo, v. 25, no 2, p. 217-224.
Petri, S., 1952. Fusinilidae do Carbonífero do Rio Tapajós. Bol. Soc. Brasileira de
Geologia I, p. 30-45.
Petri, S., 1954. Foraminíferos Fósseis da Bacia do Marajó. Bol Fac Fil Ciênc e Letras
USP. V. 11, p. 1-172.
Petri, S., 1956. Foraminíferos do Carbonífero da Amazônia. Bol. Soc. Brasileira de
Geologia, V. 5, (2), p. 17-30.
Petri, S., 1958. Perfis sobre a facies de evaporitos do Carbonífero da Amazônia. B.
Soc. Bras. Geol. São Paulo, 7 (1): 35-45.
Picarelli, A.T. & Quadros, L. P., 1992. Bioestratigrafia do Carbonífero e Permiano das
bacias do Amazonas, Solimões, Acre e Parnaíba, com base em fusulinídeos,
Palinologia e conodontes. Rio de Janeiro. In: PETROBRAS/CENPES (relatório
interno).
Pina, A.C.M. de, Moura, C.A.V., Vignol-Lelage, M.L., 2014. Termocronologia por traços
de fissão em apatita em rochas ígneas do embasamento e sedimentar da Bacia do
Amazonas, na região de Itaituba, PA, Brasil. Pesquisas em Geociências,
Universidade federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil.
Playford, G. & Dino, R., 2000a. Palynostratigraphy of upper Palaeozoic strata (Tapajós
Group), Amazonas Basin, Brazil: part one. Palaeontographica Abt. B., 255 (1-3),
p. 1-46, pl. 1-13.
Playford, G. & Dino, R., 2000b. Palynostratigraphy of upper Palaeozoic strata (Tapajós
Group), Amazonas Basin, Brazil: part two. Palaeontographica Abt. B., 255 (4-6),
p. 87-145, pl. 1-14.
Playford, G., Borghi, L., Lobato, G., Melo, J.H.G., 2012. Palynological dating and
correlation of Early Mississipian (Tournaisian) diamictite sections, Parnaíba
Basin, Northeastern Brazil. Revista Española de Micropaleontología, 44 (1-3), p.
1-22. Instituto Geológico y Minero de España.
Playford, G. & Melo, J.H.G., 2012. Miospore palynology and biostratigraphy of
Mississippian strata of the Amazonas Basin, northern Brazil: Part One. American
Association of Stratigraphic Palynologists Contributions Series, 47, p. 1-89.
Porsche, E., 1985. Tectônica da faixa de dobramentos do Juruá. Bacia do Alto
Amazonas. Brasil: um modelo estrutural, 214 p., Tese (Mestrado) – Universidade
Federal de Ouro Preto, Ouro Preto.
Price, L.I., 1960. Dentes de Therapoda num testemunho de sonda, no Estado do
Amazonas. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 32(1):79-84.
Quadros, L.P., 1985a. Natureza do contato entre as formações Trombetas e Maecuru.
In: Campos, D.A.; Ferreira, C.S.; Brito, I.M.; Viana, C.F., 1983. (Eds.), Coletânea
de trabalhos paleontológicos; trabalhos apresentados no VIII Congresso
Brasileiro de Paleontologia, DNPM, Brasília, p. 435-441.
Quadros, L.P., 1985b. Distribuição estratigráfica dos Chitinozoa e Acritarchae na Bacia
do Amazonas. D. Sc. Tese, Univ. Fed. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 178 p.
Quadros, L.P., 1986. Ocorrência de microfósseis (Acritarchae) ordovicianos na Sub-
Bacia do Alto Amazonas. Boletim Técnico da PETROBRAS, Rio de Janeiro, v.
29(3): 181-191.
Quadros, L.P., 1988. Zoneamento bioestratigráfico do Paleozoico inferior e médio
(seção marinha) da Bacia do Solimões. Bol. Geoc. PETROBRAS 2, 95-109.
Ramos, M.I.F., Pereira, A.P.L., Gross, G. & Piller, W.E., 2011. Possible evidence for
marine influx during Miocene in southwestern Amazonia (Brazil). In XIV
Congreso Latinoamericano de Geologia. Memorias. Resúmenes. Sociedad
Colombiana de Geologia. Medellin, Colômbia. P. 174-175.
Räsänen, M.; Linna, A.; Santos, J.; Negri, F., 1995. Late Miocene tidal deposits in the
Amazonian foreland basin. Science, 269:386-390.
Rebata, L.A., Räsänen, M.,Gingras, M.K , Vieira Jr, V., Barberi, M., Irion, G., 2006a.
Sedimentology and ichnology of tide - influenced Late Miocene successions in
western Amazonia: The gradational transition between the Pebas and Nauta
formations. Journal of South American Earth Sciences 21: 96–119.
Rebata L.A.-H., Gingras, M. K., Räsänen, M.E.; Barberi, M., 2006b. Tidal-channel
deposits on a delta plain from the Upper Miocene Nauta Formation, Marañon
Foreland Basin, Peru. Sedimentology (2006) 53, 971–1013. doi: 10.1111/j.1365-
3091.2006.00795.x
Rego, L.F.M., 1930. Notas sobre a geologia do Território do Acre e da Bacia do
Javary, Manaus, 45 p., Cezar Cavalcante e Cia.
Reitsma, M.J., 2012. Reconstructing the Late Paleozoic – Early Mesozoic plutonic and
sedimentary record of south - east Peru: Orphaned back-arcs along the western
margin of Gondwana. Tese de Doutorado no 4459. Université de Genève.
Faculté des Sciences. X- 228 p.
Rezende, W.M. & Ferradaes, J.O., 1971. Integração geológica Regional da Bacia
Sedimentar da Foz do Amazonas. In: Sociedade Brasileira de Geologia, An.
XXV Congresso Brasileiro de Geologia, São Paulo, SP.
Roberts, W.D., 1960. Geologic investigation in the Urupadi área. Relatório Interno
PETROBRAS. DEPEX-1243.
Roddaz, M., Baby, P., Brusset, S., Hermoza, W., Maria Darrozes, J., 2005. Forebulge
dynamics and environmental control in Western Amazonia: the case study of the
Arch of Iquitos (Peru). Tectonophysics 399, 87–108.
Rodrigues, R.; Vasconcelos, D.N.N.; Caputo, M.V., 1971. Sedimentologia das
formações pré-pensilvanianas da Bacia do Amazonas. Relatório Interno
PETROBRAS, no 643, Belém, Pará, Brasil, 91 p.
Rossetti, D.F., 2001. Late Cenozoic sedimentary evolution in norheast Pará, Brazil, within
the context of sea level changes. Journal of South American Earth Sciences 14 (1)
77-89
Rossetti, D.F. & Netto, R.G, 2006. First evidence of marine influence in the Cretaceous
of the Amazonas Basin, Brazil. Cretaceous Research, 27(4):5 13-528.
Rozo, J.M.G.; Nogueira, A.C.R.; Horbe, A.M.C.; Carvalho, A.S., 2005. Depósitos
neógenos da Bacia do Amazonas. In: Horbe, A.M.C. e Souza, V.S. (Coord.),
Contribuições à Geologia da Amazônia. SBG. 4: 201-207.
Rubinstein, C.; Melo, J.H.G.; Steemans, P., 2005. .Lochkovian (Early Devonian)
miospores from the Solimões Basin, northwestern Brazil. Review of
Palaeobotany and Palynology, 133 (1-2), p. 91-113.
Rubinstein, C.; Le Hérissé, A.; Steemans, P., 2008. Lochkovian (earliest Devonian)
acritarchs and prasinophytes from the Solimões Basin, northwestern Brazil.
Neues Jahrbuch für Geologie und Paläontologie Abhandlungen, 249 (2), p. 167-
184.
Santos J.O.S., 1974. Considerações sobre a bacia Cenozoica Solimões. In: SBG,
Congresso Brasileiro de Geologia, 28, Anais, p. 3-11.
Santos, D.B. dos; Fernandes, P.E.C.A; Dreher, A.M.; Cunha, F.M.B.; Basei, M.A.S.;
Teixeira, J.B.G., 1975. Geologia. In: (Brasil, Departamento Nacional da
Produção Nacional, Projeto RADAM, Folha SB.21 Tapajós, Rio de Janeiro,
(Levantamentos de Recursos Naturais, 7): 15-99.
Shackleton, R.M., Ries, A.C., Coward, M.P., and Cobbold, P.R., 1979. Structure,
metamorphism and geochronology of the Arequipa Massif of coastal Peru. Q.J.
Geol. Soc. (London), v. 136, p. 195-214.
Schaller, H.; Vasconcelos, D.N. de; Castro, J.C., 1971. Estratigrafia preliminar da
Bacia Sedimentar da Foz do Amazonas. In: Congresso Brasileiro de Geologia,
25. SBG. Anais, Resumos, São Paulo, SP, v. 3, p. 189-202.
Sempere, T., 1995. Phanerozoic Evolution of Bolívia and Adjacent regions. In:
Tankard, A.J., Soruco, R.S. e Welsink, H.J. (Eds). Petroleum Basins of South
America. AAPG Memoir 62.
Silva, L.L. da, 2001. Um grave problema estratigráfico na região do Alto Solimões. In:
Reis, N.J. & Monteiro, M.A.S. (Coords.). Contribuições à Geologia da Amazônia,
Manaus., v. 2. p. 449-463.
Silva, O.B., 1983. Relatório final do poço 1-RM-1-AC. Relatório Interno PETROBRAS,
Belém.
Silva, O.B., 1988. Revisão estratigráfica da Bacia do Solimões. In: Congresso
Brasileiro de Geologia, 35, Belém, An., São Paulo: Sociedade Brasileira de
Geologia, v. 6., 2428-2438.
Smith, H.H., 1879. Brazil, the Amazons and the Coast. Charles Scribner´s Sons, New
York.
Streel, M.; Caputo, M.V.; Loboziak, S.; Melo, J.H.G., 2000. Late Frasnian - Famennian
climates based on palynomorph analyses and the question of the Late Devonian
glaciations. Earth Science Reviews, 52 / 1-3, p. 121 – 173.
Streel, M.; Higgs, K.; Loboziak, S.; Riegel, W.; Steemans, P., 1987. Spore Stratigraphy
and correlation with faunas and floras in the type marine Devonian of the
Ardenne-Renish regions. Review of Paleobotany and Palinology, Amsterdam, v.
50, n. 3, p. 211-229.
Souza, L.S.B.; Rossetti, D. de F.; Prado, R.L., 2014. Radar de penetração no solo
aplicado à caracterização de estruturas tectônicas miocênicas e quaternárias no
leste da ilha do Marajó (PA). Brazilian Journal of Geology, 44(1): 55-72.
Swan, A.G., 1957. Geology of the Paleozoics on Urubu River. Relatório Interno da
PETROBRAS no 197-A, Belém, Pará.
Szatmari, P.; C a r v a l h o , R . S ; Simões, I.A., 1975. Evaporitos na Bacia do
Amazonas. Rio de Janeiro, PETROBRAS. DEXPRO, 1281 (PETROBRAS.
SIEX 103 - 5054).
Tassinari, C.C.G. & Macambira, M.J.B., 2004. A evolução tectônica do Cráton
Amazônico. In: Mantesso-neto, V.; Bartorelli, A.; Carneiro, C.D.R.; Brito Neves,
B.B. (Eds). Geologia do continente Sul-Americano: Evolução da obra de
Fernando Flávio Marques de Almeida. Beca, São Paulo, p. 471-485.
Tassinari, C.C.G.; Bettencourt, J.S.; Geraldes, M.C.; Macambira, M.J.B.; Lafon, J.M.,
2000. The Amazonian Craton. In: Cordani, U.B.; Milani, E.J.; Thomas Filho, A,
Campos, D.A. (Eds.). Tectonic evolution of South America. Rio de Janeiro: (s.n.),
p. 41-95. International Geological Congress, 31, 2000, Rio de Janeiro.
Thomas Filho, A.; Mizusaki, A.M.P.; Milani, E.J.; De Cesero, P., 2000. Rifting and
Magmatism associated with South America and Africa Break up. Revista
Brasileira de Geociências 30 (1):017-019.
Travassos, W.A.S. & Barbosa Filho, C.M., 1990. Tectonismo Terciário na Área do Rio
Tapajós, Bacia do Amazonas. Boletim de Geociências da PETROBRAS,
4(3):299-3 14.
Tröelsen, J.C., 1964. Biostratigraphy of the Marajó Basin. Petrobras Relatório Interno
556 A, DIREX/RENOR, Belém, Pará.
Villegas, J.M., 1994. Geologia estrutural da Bacia de Marajó. Belém: Universidade
Federal do Pará. Dissertação de Mestrado, 119 p.
Wanderley, A.F.L., 1938. Estrutura da Serra do Divisor – Estudos geológicos na Bacia
de Ucayali e estratigrafia do noroeste do Acre. Rio de Janeiro, DNPM. 213 p.
(Relatório do Arquivo Técnico da DGM, no 1067.
Wanderley Filho, J. R. 1991. Evolução estrutural da Bacia do Amazonas e sua relação
com o embasamento. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará,
Belém. 125 p.
Wanderley Filho, J.R., 2007. Curso sobre bacias sedimentares. Universidade
PETROBRAS. Seção geológica das bacias do Norte do Brasil
Wanderley Filho, J.R. & Costa, B.S., 1991. Contribuição à Evolução Estrutural da
Bacia do Amazonas e sua Relação com o Embasamento. In: Simpósio de
Geologia da Amazônia, Belém, Pará. p. 244-259.
Wanderley Filho, J; Travassos, W.A.S., 2011a. O Graben Invertido do Purus. In:
Tapias, J.G. (Ed.), XIV Congreso Latinoamericano de Geología, Colombia,
Memorias, Medellín, p. 268-269.
Wanderley Filho, J.R. & Travassos, V.A.S., 2011b. Graben invertido de Purus. XIV
Congreso Latinoamericano de Geologia – XIII Congreso Colombiano de
Geologia. Medellín-Colombia. Apresentação oral.
Wanderley Filho, J.R.; Melo, J.H.G. de; Fonseca, V.M. da F.; Machado, D.M. da C.,
2005. Bacias sedimentares Brasileiras - Bacia do Amazonas, Fundação
Paleontológica Phoenix, Aracaju, Ano 7, no 82, 6 p.
Wanderley Filho, J.R.; Eiras, J.F.; Vaz, P.T., 2007. Bacia do Solimões. Boletim de
Geociências da PETROBRAS, Rio de Janeiro, 15(2): 217-225.
Wanderley Filho, J.E., Eiras, J.M., Cunha, P.R. da C., van der Ven, P.H., 2010. The
Paleozoic Solimões and Amazonas basins and the Acre foreland basin of Brasil.
In: Hoorn, C & Wesselingh F. (Ed.) Amazonia: Landscape and species evolution
– A Loock into the past. Wiley – Blackwell, X + 447 p.
Wolf, F. A. M., Dantas, C. A P. R., Pereira, J. C., Silva, V. P., Soares, J. A. M., 1986.
Depósito de Arari, uma nova descoberta de sais de potássio na Amazônia. In:
Congresso Brasileiro de Geologia, 34 Goiana, Goiás. Anais, V. 6, p. 2182-2195.
Wood, G.D.; Groves, J.R.; Wahlman, G.P.; Brenckle, P.L. & Alemán, A.M., 2002. The
paleogeographic and biostratigraphic significance of fusulinacean and smaller
foraminifers, and palynomorphs from the Copacabana Formation (Pennsylvanian-
Permian), Madre de Dios Basin, Peru. In: Hills, L.V.; Henderson, C.M. & Bamber,
E.W. (eds.). Carboniferous and Permian of the World. Canadian Society of
Petroleum Geologists Memoir, 19, p. 630-664.
Zalán, P.V, 2004. Evolução Fanerozoica das Bacias Sedimentares Brasileiras. In:
Mantesso-Neto, V., Bartorelli, A., Carneiro, C. Dal Ré, Brito-Neves, B.B. de (eds)
Geologia do Continente Sul-Americano: Evolução e obra de Fernando Flávio
Marques de Almeida. São Paulo, Beca Produções Culturais Ltda. 647 p. il.
Zalán, P.V. & Matsuda, N.S., 2007. Bacia do Marajó. Boletim de Geociências da
PETROBRAS. Rio de Janeiro, V. 15, p. 311-310.