4 - PLADIS Armto Mun e Tiro I

Aprovado pelo BI/DETMil n° ______, de ____________________ de 20______.
PLADIS Cg Horária
ANO/PERÍODO Diu Not Tot
DISCIPLINA ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO I
1º / BÁSICO 120 14 134
Comandar pequenas frações.

COMPETÊNCIA PRINCIPAL:
Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.
Planejar o emprego e conduzir a fração em operações no amplo espectro, em situação de guerra e de não guerra.
Unidade de Competência:
Atuar nas atividades cotidianas nas OM.
Empregar o armamento de dotação da OM.
Elemento de Competência:
Atuar como Auxiliar do Oficial de Munições.
UD I: Introdução ao estudo do
Cg H: 4 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/EIXO
armamento
TRANSVERSAL
ASSUNTOS Diu Not
- Compreender a classificação do armamento quanto: ao tipo, ao emprego, ao princípio
motor, ao funcionamento, ao carregamento, ao raiamento. (CONCEITUAL)
- Compreender os dados numéricos que caracterizam o emprego do armamento.
(CONCEITUAL)
a. Características do armamento
- Compreender o significado do calibre dos diversos armamentos e munições.
(CONCEITUAL)
Atenção seletiva, Compreensão leitora, Raciocínio dedutivo, Sintetização

4 -
- Identificar o conceito de munição. (FACTUAL)
- Analisar os elementos das munições. (CONCEITUAL)
- Analisar a classificação das munições. (CONCEITUAL)
- Identificar o escalonamento dos depósitos de munições. (FACTUAL)
b. Munições
- Distinguir depósito de munições de paiol de munições. (CONCEITUAL)
- Identificar os diversos tipos de cartuchos utilizados no fuzil de dotação. (FACTUAL)
Atenção seletiva, ,Compreensão leitora, Raciocínio dedutivo, Sintetização

24
PLADIS do 1º Ano do CFGS, ARMTO, MUN E TIRO I – fl 25
UD I: Introdução ao estudo do
Cg H: 4 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/EIXO
armamento
TRANSVERSAL
ASSUNTOS Diu Not
- Identificar as características do armamento coletivo da OM. (FACTUAL)
- Identificar as características do armamento individual da OM. (FACTUAL)
c. Armamento coletivo e individual - Distinguir as principais características do armamento individual e coletivo da OM.
(CONCEITUAL)
Zelo, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo
COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM.

Unidade de Competência: Atuar nas atividades cotidianas nas OM.
Elemento de Competência: Exercer a função de Sargento de Tiro da SU.
UD II: Instruções de tiro Cg H: 4 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/EIXO

ASSUNTOS Diu Not TRANSVERSAL
- Identificar a finalidade das Instruções Reguladoras de Tiro com o Armamento do Exército -
IRTAEx. (FACTUAL)
a. Disposições preliminares - Compreender a metodologia adotada pelo EB para o planejamento e para a execução dos
tiros dos diversos armamentos. (CONCEITUAL)
- Analisar os módulos de tiro. (CONCEITUAL)
- Descrever os módulos de tiro. (FACTUAL)
4 - - Analisar as condicionantes relativas aos módulos de tiro.
b. Planejamento do tiro - Compreender aspectos relativos à restrição de munição para os módulos de tiro.
(CONCEITUAL)

- Identificar como o desempenho individual é avaliado. (FACTUAL)
- Identificar aspectos relativos à suficiência do desempenho individual. (FACTUAL)
c. Medição do desempenho
- Identificar aspectos relativos à adequação técnica e à eficiência demonstradas pela fração
ou guarnição. (FACTUAL)
25
UD II: Instruções de tiro Cg H: 4 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/EIXO
- Compreender os parâmetros para a realização do Teste de Aptidão ao Tiro, para oficiais,
subtenentes e sargentos da ativa do Exército. (CONCEITUAL)

- Identificar as atribuições dos comandantes nos diversos níveis relativas à instrução de tiro.
(FACTUAL)
- Analisar aspectos relativos à condução da instrução de tiro. (CONCEITUAL)
d. Execução do tiro
- Analisar aspectos relativos à segurança da instrução de tiro. (CONCEITUAL)
COMPETÊNCIA PRINCIPAL: Comandar pequenas frações.

Planejar o emprego e comandar pequenas frações em operações no amplo espectro, em situação de guerra e de
Unidade de Competência:
não guerra.
Elemento de Competência: Empregar o armamento de dotação da OM.
UD III: Fuzil de dotação Cg H: 64 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/EIXO

- Identificar as características do fuzil de dotação. (FACTUAL)
- Identificar os acessórios do fuzil de dotação. (FACTUAL)
a. Apresentação 2 - - Relacionar as principais características do fuzil de dotação ao seu emprego. (FACTUAL)

- Desmontar o fuzil em 1º escalão. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar as partes e peças principais do fuzil. (FACTUAL)
- Montar o fuzil em 1º escalão. (PROCEDIMENTAL)
b. Desmontagem e montagem de 1° e
8 - - Desmontar o fuzil em 2º escalão. (PROCEDIMENTAL)
2° escalão
- Montar o fuzil em 2º escalão. (PROCEDIMENTAL)
- Executar a manutenção do fuzil. (PROCEDIMENTAL)
26
Zelo, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Resolução de problemas, Coordenação

motora
- Explicar as fases do funcionamento do fuzil. (CONCEITUAL)
- Executar o manejo correto do fuzil. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar os incidentes de tiro do fuzil. (FACTUAL)
c. Funcionamento 4 - - Sanar os incidentes de tiro mais comuns do fuzil. (PROCEDIMENTAL)

motora
- Executar a IPT do fuzil de dotação. (PROCEDIMENTAL)
d. Instrução Preparatória para o Tiro
8 -
(IPT) de fuzil Zelo, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Coordenação motora, Resistência
localizada
- Identificar as normas de segurança. (FACTUAL)
- Executar os procedimentos adotados no estande de tiro. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar as medidas de proteção e conservação do meio ambiente quando da utilização
do estande de tiro. (FACTUAL)
- Executar o tiro de instrução básico – TIB – do fuzil de dotação, conforme previsto nas
e. Tiro de Instrução Básico (TIB) do
8 4 IRTAEx. (PROCEDIMENTAL)
fuzil
- Executar a manutenção do armamento, antes e após sua utilização no tiro.
(PROCEDIMENTAL)
Coragem física, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Coordenação motora,

Resistência localizada
f. Tiro de Instrução Avançado (TI- do - Identificar as medidas de proteção e conservação do meio ambiente quando da utilização
8 2
fuzil) do estande de tiro. (FACTUAL)
- Executar o tiro de instrução avançado – TIA – do fuzil de dotação, conforme previsto nas
IRTAEx. (PROCEDIMENTAL)
27
(PROCEDIMENTAL)
Coragem física, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Coordenação motora, Resistência

localizada
g. Tiro de Combate Básico (TCB) do - Executar o tiro de combate básico – TCB – do fuzil de dotação, conforme previsto nas
8 4
fuzil IRTAEx. (PROCEDIMENTAL)
(PROCEDIMENTAL)
localizada
- Executar o teste de aptidão do tiro – TAT – do fuzil de dotação, conforme previsto nas
h. Teste de Aptidão do Tiro (TAT) do
8 - IRTAEx. (PROCEDIMENTAL)
fuzil
(PROCEDIMENTAL)

localizada
UD IV: Granadas de bocal Cg H: 10 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/EIXO

a. Funcionamento e utilização 2 - - Identificar os tipos de granadas de bocal existentes. (FACTUAL)
28
UD IV: Granadas de bocal Cg H: 10 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/EIXO
- Identificar as características das granadas de bocal existentes. (FACTUAL)
- Identificar as partes principais da granada de bocal. (FACTUAL)
- Explicar o funcionamento da granada de bocal. (CONCEITUAL)
- Executar o manejo correto da granada de bocal. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar os incidentes de tiro da granada de bocal. (FACTUAL)
- Sanar os incidentes de tiro mais comuns da granada de bocal. (PROCEDIMENTAL)

motora
- Executar a IPT da granada de bocal. (PROCEDIMENTAL)
b. Instrução Preparatória para o Tiro
4
(IPT) da granada de bocal Zelo, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Coordenação motora, Resistência
localizada
- Executar os procedimentos adotados no manuseio e no lançamento das granadas no
estande de tiro. (PROCEDIMENTAL)
c. Lançamento da granada de bocal 4 - Identificar as técnicas de execução do lançamento da granada de bocal. (FACTUAL)
- Executar os lançamentos da Instrução Básica da granada de bocal nas posições de
lançamento de pé, joelho, deitado e curvo. (PROCEDIMENTAL)

UD V: Pistola de dotação Cg H: 34 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/EIXO

- Identificar as características da pistola de dotação. (FACTUAL)
- Identificar os acessórios da pistola de dotação. (FACTUAL)
a. Apresentação 2 -
- Relacionar as principais características da pistola de dotação ao seu emprego. (FACTUAL)
29
- Desmontar a pistola em 1º escalão. (PROCEDIMENTAL)
b. Desmontagem e montagem de 1°
4 - Montar a pistola em 1º escalão. (PROCEDIMENTAL)
escalão -
- Executar a manutenção da pistola. (PROCEDIMENTAL)
Zelo, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Coordenação motora

- Explicar as fases do funcionamento da pistola. (CONCEITUAL)
- Executar o manejo correto da pistola. (PROCEDIMENTAL)
- Identificar os incidentes de tiro da pistola. (FACTUAL)
c. Funcionamento 4 - - Sanar os incidentes de tiro mais comuns da pistola. (PROCEDIMENTAL)

motora
- Executar a IPT da pistola de dotação. (PROCEDIMENTAL)
d. Instrução Preparatória para o Tiro
8 -
(IPT) de pistola Zelo, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Coordenação motora, Resistência
localizada
- Executar o tiro de instrução básico – TIB – da pistola de dotação, conforme previsto nas
e. Tiro de Instrução Básico (TIB) da
4 - IRTAEx. (PROCEDIMENTAL)
pistola
(PROCEDIMENTAL)

f. Tiro de Instrução Avançado (TIA) da 4 -
30
pistola) - Identificar as medidas de proteção e conservação do meio ambiente quando da utilização
- Executar o tiro de instrução avançado – TIA – da pistola de dotação, conforme previsto nas
IRTAEx. (PROCEDIMENTAL)
(PROCEDIMENTAL)
- Conduzir-se de maneira fisicamente corajosa, agindo de forma firme e destemida, em
situação de ameaça à integridade física, no sentido do cumprimento da missão.
(ATITUDINAL)

- Executar o tiro de combate básico – TCB – da pistola de dotação, conforme previsto nas
g. Tiro de Combate Básico (TCB) da
4 4 IRTAEx. (PROCEDIMENTAL)
pistola
(PROCEDIMENTAL)

UD VI: Granadas de mão Cg H: 6 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/EIXO

- Identificar os tipos de granadas de mão existentes. (FACTUAL)
- Identificar as características das granadas de mão existentes. (FACTUAL)
a. Funcionamento e utilização 2 - - Identificar as partes principais da granada de mão. (FACTUAL)
- Explicar o funcionamento da granada de mão. (CONCEITUAL)
- Executar o manejo correto da granada de mão. (PROCEDIMENTAL)
31
UD VI: Granadas de mão Cg H: 6 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/EIXO
- Identificar os incidentes de tiro da granada de mãol. (FACTUAL)
- Sanar os incidentes de tiro mais comuns da granada de mão. (PROCEDIMENTAL)

motora
- Executar os procedimentos adotados no manuseio e no lançamento das granadas no
estande de tiro. (PROCEDIMENTAL)
b. Instrução Preparatória para o Tiro
4 - do estande de tiro. (FACTUAL)
(IPT) da granada de mão
- Identificar as técnicas de execução do lançamento da granada de mão. (FACTUAL)
- Executar a IPT da granada de mão. (PROCEDIMENTAL)
Zelo, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Coordenação motora, Resistência
localizada
GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

TEMPO RETIFICAÇÃO DA
MODALIDADE TIPO FERRAMENTA UD AVALIADAS
DESTINADO (- APRENDIZAGEM (-
SOMATIVA AA PROVA FORMAL MISTA 4 2 I, II, III e V
SOMATIVA AC PROVA FORMAL MISTA 4 2 I a VI
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
1. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
- Em relação a competência principal: Comandar pequenas frações
- Em relação a competência principal: Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM
a. Unidade Didática 1 – Introdução ao estudo do armamento
1) A apresentação do armamento deve ser feita em oficinas a serem percorridas pelos alunos, no sistema de rodízio, preferenci almente em
local coberto.
2) Sugere-se os seguintes métodos e técnicas de ensino para trabalhar os respectivos assuntos:
32
a, trabalho individual como método, já como técnicas, palestra, demonstração e exercício individual;
b, trabalho individual como método, já como técnicas, palestra, demonstração e exercício individual;
c, trabalho em grupo como método, já como técnicas, palestra e demonstração.

b. Unidade Didática 2 – Instruções de tiro
- Sugere-se os seguintes métodos e técnicas de ensino para trabalhar os respectivos assuntos: trabalho em grupo como método, já como
técnicas, palestra, demonstração e exercício individual.
- Em relação a competência principal: Comandar pequenas frações

c. Unidade Didática 3 – Fuzil de dotação
1) Nas instruções de montagem e desmontagem do armamento, determinar um tempo máximo de execução, conforme previsto no PP do Sd.
2) A IPT precede a execução dos exercícios de tiro.
3) Empregar filmetes e animações para permitir aos alunos a visualização do funcionamento do armamento.
4) Empregar mecânicos de armamento na instrução.
5) Para realização da Sessão de Tiro devem ser trabalhados os fundamentos do tiro e as normas de segurança no estande.
6) Demonstrar aos alunos cada detalhe referente a montagem de uma instrução de tiro no estande.
7) Simular os procedimentos a serem adotados pelo instrutor de tiro na ocorrência de incidentes e/ou acidentes de tiro na realização dos
disparos.
8) Os alunos podem auxiliar nas funções administrativas necessárias à execução do exercício de tiro (distribuição de munição, preenchimento
de FRAAL) Ficha Registro de Alteração com Armamento Leve, recolhimento de estojos, obreamento e substituição de alvo a fim de praticarem a
função de Sgt de Tiro.
9) Os exercícios de tiro devem ser conduzidos em conformidade com as IGTAEx e com as normas de segurança previstas no CI 32/1 –
Prevenção de Acidentes na Instrução – e no CI 32/2 – Gerenciamento de risco. Confeccionar os respectivos Planos de Sessão, Planos de
Segurança e Formulários de Gerenciamento de Risco.
10) A condução da instrução, depanagem de armamento e qualquer outra atividade que enseje risco à integridade física deverão ser conduzidas
somente pela equipe de instrução.
11) Os alunos devem executar a desmontagem, manutenção e montagem do armamento a fim de verificarem as condições de segurança do
mesmo e para prevenir incidentes de tiro e acidentes de motivação técnica. Para isto, prever tempo de manutenção dos armament os antes do
início da Sessão.
12) Sugere-se os seguintes métodos e técnicas de ensino para trabalhar os respectivos assuntos:
a. trabalho individual como método, já como técnicas, palestra, demonstração e exercício individual;
b. trabalho individual como método, já como técnicas, palestra, demonstração e exercício individual;
33
c. trabalho individual como método, já como técnicas, palestra, demonstração e exercício individual;
d. trabalho individual como método, já como técnicas, palestra, demonstração e exercício individual;
e. trabalho individual como método, já como técnicas, palestra, demonstração e exercício individual;
f. trabalho individual como método, já como técnicas, palestra, demonstração e exercício individual;
g. trabalho em grupo como método, já como técnicas, palestra, demonstração e exercício individual;
h. trabalho individual como método, já como técnicas, palestra, demonstração e exercício individual.
d. Unidade Didática 4 – Granadas de bocal

1) Enfatizar aos alunos os procedimentos de segurança e manuseio das granadas.
2) A IPT precede a execução dos lançamentos das granadas.
3) Somente lançar granadas de bocal de exercício, utilizando o cartucho próprio para lançamento ou, na falta deste, o de festim.
4) A realização do lançamento deve ser em local próprio e exclusivo para isso, principalmente no que se refere à área de impacto, que deve
estar limpa e com aceiros. Procurar executar o lançamento em horário de maior umidade, minimizando a chance de incêndios.
5) Para realização da Sessão devem ser trabalhadas as técnicas do lançamento e as normas de segurança no estande.
6) Os Al podem auxiliar nas funções administrativas necessárias à execução dos lançamentos, a fim de praticarem a função de Sgt de Tiro.
7) Os exercícios de lançamento devem ser conduzidos em conformidade com as IGTAEx e com as normas de segurança previstas no CI 32/1
– Prevenção de Acidentes na Instrução – e no CI 32/2 – Gerenciamento de risco. Confeccionar os respectivos Planos de Sessão, Planos de
8) A condução da instrução e qualquer outra atividade que enseje risco à integridade física deve ser conduzida somente pela e quipe de
instrução.
9) Executar 3 (trê- lançamentos para cada posição, totalizando 12 (doz- lançamentos por aluno.
10) Sugere-se os seguintes métodos e técnicas de ensino para trabalhar os respectivos assuntos: trabalho individual como método, já como
e. Unidade Didática 5 – Pistola de dotação

1) Nas instruções de montagem e desmontagem do armamento, determinar um tempo máximo de execução, conforme previsto no PP do Sd.
2) A IPT precede a execução dos exercícios de tiro.
3) Empregar filmetes e animações para permitir aos alunos a visualização do funcionamento do armamento.
4) Empregar mecânicos de armamento na instrução.
5) Para realização da Sessão de Tiro devem ser trabalhados os fundamentos do tiro e as normas de segurança no estande.
6) Os alunos podem auxiliar nas funções administrativas necessárias à execução do exercício de tiro (distribuição de munição, preenchimento
de FRAAL - Ficha Registro de Alterção com Armamento Leve, recolhimento de estojos, obreamento e substituição de alvo- a fim de praticarem a
função de Sgt de Tiro.
34
7) Os exercícios de tiro devem ser conduzidos em conformidade com as IGTAEx e com as normas de segurança previstas no CI 32/1 –
Prevenção de Acidentes na Instrução – e no CI 32/2 – Gerenciamento de risco. Confeccionar os respectivos Planos de Sessão, Planos de
8) A condução da instrução, depanagem de armamento e qualquer outra atividade que enseje risco à integridade física deverão ser conduzidas
somente pela equipe de instrução.
9) Os alunos devem executar a desmontagem, manutenção e montagem do armamento a fim de verificarem as condições de segurança do
mesmo e para prevenir incidentes de tiro e acidentes de motivação técnica. Para isto, prever tempo de manutenção dos armament os antes do
início da Sessão.
f. Unidade Didática 6 – Granadas de mão

1) Enfatizar aos alunos os procedimentos de segurança e manuseio das granadas.
2) A IPT precede a execução dos lançamentos das granadas.
3) O lançamento da granada real ocorrerá no 2° ELD.
4) A realização do lançamento deve ser em local próprio e exclusivo para isso, principalmente no que se refere à área de impacto, que deve
estar limpa e com aceiros. Procurar executar o lançamento em horário de maior umidade, minimizando a chance de incêndios.
5) Para realização da Sessão devem ser trabalhadas as técnicas do lançamento e as normas de segurança no estande.
6) Os Al podem auxiliar nas funções administrativas necessárias à execução dos lançamentos, a fim de praticarem a função de Sgt de Tiro.
7) Os exercícios de lançamento devem ser conduzidos em conformidade com as IGTAEx e com as normas de segurança previstas no CI 32/1
– Prevenção de Acidentes na Instrução – e no CI 32/2 – Gerenciamento de risco. Confeccionar os respectivos Planos de Sessão, Planos de
8) A condução da instrução e qualquer outra atividade que enseje risco à integridade física deve ser conduzida somente pela equipe de
instrução.
2. ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DE ENSINO

- Não há.
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
a. Avaliação Diagnóstica
- Não há.
35
b. Avaliação Formativa
- AF do assunto 3.5 (TIB do F-, 3.6 (TIA do F-, 3.7 (TCB do F- e 3.8 (TAT do F-, consumindo carga horária já prevista na disciplina.
- AF do assunto e (TIB da Ps-, f (TIA da Ps- e g (TCB da Ps-, consumindo carga horária já prevista na disciplina.
c. Avaliação Somativa
1) Avaliação de Acompanhamento
- Prova Formal Mista, consumindo 6h de carga horária específica, prevista na disciplina.
2) Avaliação de Controle
- Prova Formal Mista, consumindo 6h de carga horária específica, prevista na disciplina.
3) Avaliação de Recuperação
- Prova Formal Escrita, sem carga horária prevista na disciplina.
4. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

a. Seguir os princípios de segurança previstos no CI 32/1 – Prevenção de Acidentes na Instrução – e no CI 32/2 – Gerenciamento de risco.
Confeccionar os respectivos Planos de Sessão, Planos de Segurança e Formulários de Gerenciamento de Risco.
b. Para os exercícios de tiro: existência de equipe médica escalada de sobreaviso no Posto Médico da OM e existência de equipe médica
escalada na instrução, ambas em condições de realizar atendimento médico e conduzir evacuação; existência de ambulância, com motorista
escalado, tanto na instrução quanto no Posto Médico da OM. Se houver disponibilidade de aeronaves de asas rotativas, planejar evacuação
aeromédica.
36
REFERÊNCIAS
- BRASIL. Lei Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades
lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Brasília, DF, 1998. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm>. Acesso em: 05 abr. 2015, 22:15:58.
- BRASIL. MD/Exército Brasileiro. Comandante do Exército. Portaria Nº 017-EME, de 22 de novembro de 1967. Aprova as Instruções para o
Emprego, Funcionamento, Embalagem e Estocagem das granadas de bocal de fuzil 7,62 M 964 – 1ª Edição (C 23-31). Brasília, DF, 1967.
- ______. C 23-31: Instruções para o Emprego, Funcionamento, Embalagem e Estocagem das granadas de bocal de fuzil 7,62 M 964. 1. ed.
Brasília, DF, 1967.
- ______. Portaria Nº 570, de 6 de novembro de 2001. Aprova a Política de Gestão Ambiental do Exército Brasileiro. Brasília, DF, 2001.
Disponível em: <http://www.dee.ensino.eb.br/legislacao/41-%20gestao%20ambiental/PORT%20N%BA%20570-CMT%20EX%20DE%2006%
20NOV%2001.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2015, 22:26:42.
- ______. Portaria Nº 571, de 6 de novembro de 2001. Aprova a Diretriz Estratégica de Gestão Ambiental do Exército Brasileiro. Brasília,
DF, 2001. Disponível em: <http://www.3icfex.eb.mil.br/content/legislacao/arquivos/Portaria_571-2001-CmtEb-Diretriz_Estrategica_de_Gestao_
Ambiental_do_EB.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2015, 22:22:50.
- BRASIL. MD/Exército Brasileiro. Estado Maior do Exército. Portaria Nº 2433-EME, de 26 de dezembro de 1963. Aprova o Manual de
Campanha C 23-65 – Metralhadora .50 M2 – 3ª Edição. Rio de Janeiro, RJ, 1963.
- ______. C 23-65: Metralhadora .50 M2. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ, 1963.
- ______. Portaria Nº 107-EME, de 20 de outubro de 1970. Aprova o Manual Técnico T9-1903 – Armazenamento, conservação, transporte
e destruição de munições, explosivos e artifícios – 1ª Edição, 1970. Brasília, DF, 1970.
- ______. T9-1903: Armazenamento, conservação, transporte e destruição de munições, explosivos e artifícios. 1. ed. Brasília, DF, 1970.
- ______. Portaria Nº 136-EME, de 23 de dezembro de 2004. Aprova o Manual de Campanha C 23-1 – Tiro das Armas Portáteis – 1ª Parte
– Fuzil – 2ª Edição, 2004. Brasília, DF, 2004.
37
- ______. C 23-1: Tiro das Armas Portáteis – 1ª Parte - Fuzil. 2. ed. Brasília, DF, 2004.
- ______. T9-1903 Minuta: Armazenamento, conservação, transporte e destruição de munições, explosivos e artifícios. Proposta de atualização.
Brasília, DF, 2007.
- ______. Portaria Nº 057-EME, de 17 de março de 2010. Altera dispositivos no Manual de Campanha C 23-1 – Tiro das Armas Portáteis –
1ª Parte – Fuzil – 2ª Edição, 2004, aprovado pela Portaria Nº 136-EME, de 23 de dezembro de 2004 . Brasília, DF, 2010.
- ______. Portaria Nº 133-EME, de 13 de outubro de 2010. Aprova o Manual de Campanha C 23-1 – Tiro das Armas Portáteis – 2ª Parte –
Pistola – 1ª Edição, 2010. Brasília, DF, 2010.
- ______. C 23-1: Tiro das Armas Portáteis – 2ª Parte - Pistola. 1. ed. Brasília, DF, 2010.
- ______. BRASIL. MD/Exército Brasileiro. Comandante de Operações Terrestres. Portaria Nº 008-COTer, de 4 de dezembro de 2002. Aprova o
Caderno de Instrução CI 32/1 (Prevenção de Acidentes de Instruçã-. Brasília, DF, 2002.
- ______. CI 32/1: Prevenção de Acidentes de Instrução. Brasília, DF, 2002.
- ______. Portaria Nº 001-COTer, de 18 de março de 2005. Aprova o Caderno de Instrução CI 32-2 – Gerenciamento de Risco Aplicado às
Atividades Militares. Brasília, DF, 2005.
- ______. CI 32-2: Gerenciamento de Risco Aplicado às Atividades Militares. Brasília, DF, 2005.
- BRASIL. MD/Exército Brasileiro. Comandante de Operações Terrestres. Portaria N° 072-COTer, de 5 de setembro de 2017. Aprova as
Instruções Reguladoras de Tiro com o Armamento do Exército Brasileiro – IRTAEx – EB70-1R-01.002 - 1ª Edição. Brasília, DF, 2017.
- ______. EB70-1R-01.002: Instruções Reguladoras de Tiro com o Armamento do Exército Brasileiro – IRTAEx. 1. ed. Brasília, DF, 2017.
- ______. Diretriz sobre Prevenção de Acidentes na Instrução por efeito das condições climáticas. Brasília, DF. Disponível em:
<http://www.coter.eb.mil.br/images/diretriz/dtz_sobre_prev_acdt_instr.pdf>. Acesso em: 06 abr. 2015, 00:14:07.
- BRASIL. MD/Exército Brasileiro. Departamento de Educação e Cultura do Exército. EB60-ME-14.061: Manual de Ensino Armamento, Munição
e Tiro. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ, 2013.
38

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Zelo, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Resolução de problemas, Coordenação

Zelo, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Resolução de problemas, Coordenação

Coragem física, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Coordenação motora,

Coragem física, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Coordenação motora, Resistência

Coragem física, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Coordenação motora, Resistência

UD IV: Granadas de bocal Cg H: 10 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/EIXO

Zelo, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Resolução de problemas, Coordenação

Coragem física, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Coordenação motora,

UD V: Pistola de dotação Cg H: 34 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/EIXO

Zelo, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Coordenação motora

Zelo, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Resolução de problemas, Coordenação

Coragem física, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Coordenação motora,

Coragem física, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Coordenação motora,

Coragem física, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Coordenação motora,

UD VI: Granadas de mão Cg H: 6 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM/EIXO

Zelo, Atenção seletiva, Raciocínio dedutivo, Resolução de problemas, Coordenação

GRADE DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

- Em relação a competência principal: Realizar atividades cotidianas e administrativas nas OM

- Em relação a competência principal: Comandar pequenas frações

d. Unidade Didática 4 – Granadas de bocal

e. Unidade Didática 5 – Pistola de dotação

f. Unidade Didática 6 – Granadas de mão

2. ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DE ENSINO

4. INDICAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO

- ______. CI 32/1: Prevenção de Acidentes de Instrução. Brasília, DF, 2002.

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Aprovado pelo BI/DETMil n° , de ________ de 20.