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Visita ao Paço dos Duques – 14 de Maio de 2022

TAPEÇARIAS

1) Trombetas (hoje, trompetes) – desembarquem: 17 (rectas e dobradas)


2) Toques a transmitirem incentivo anímico para o combate, já que todas a tocar em
simultâneo
3) Havia toques previamente estudados para diferentes situações fossem sinais,
fossem outras.
4) Tipos: Trombeta natural (evolução para trompete) e Trombeta bastarda (evolução
para sacabuxa e trombone)

ARMÁRIO

1) Século XVIII, de origem desconhecida


2) Almofadas superior e inferior
3) Superior: tema vegetal e animal com símbolos da Abundância
4) Inferior: Músicos.
5) Estilo a lembrar Watteau, pintor francês dos finais do séc. XVII e princípio do XVIII:
a sua obra incide em temas galantes e inspirados na commedia dell’arte.
6) Cópia do músico guitarrista da obra de Antoine-Watteau La Surprise, uma pintura
de 1718.
7) Relevar a figura do Tamborileiro

OFERENDA A CERES

1) Autor: Holandês Dirck Baburen, da escola de Caravaggio.


2) Cena da Mitologia grega com cordofone, Alaúde, com reminiscências rituais da
Cítara, instrumento de Apolo e que os gregos consideravam ajustado a música
intimista, cultual.
3) Ceres, irmã de Júpiter e deusa da agricultura. Da relação com o irmão, nasceu
Prosérpina que foi raptada por Plutão com quem casou e ficou a viver meio/meio
4) Nesta cena em homenagem a Ceres, aparece Prosérpina com duas oceânides
(ninfas da água) e com um dos ministros que celebravam os mistérios de Elêusis,
de nome Assistente, aqui com um turíbulo. As vestes deste assistente faziam
lembrar a lua. As flores remetem para o rapto da deusa, que as colhia na altura que
Plutão a levou.

ALEGORIA DOS VÍCIOS E DAS VIRTUDES

1) Lembrar Evangelho de S. Mateus, no cap. 25, a parábola das 10 virgens.


2) O Alaúde como instrumento de sedução, logo, associado ao vício

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