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novembro | 2019
ArquiteturA e urbAnismo 02
02
LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
1. Verifique se, além deste Caderno, você recebeu o CArtÃo-resPostA, destinado à transcrição das
respostas das questões de múltipla escolha, das questões discursivas (D) e das questões de percepção
da prova.
2. Confira se este Caderno contém as questões discursivas e as objetivas de múltipla escolha, de
formação geral e de componente específico da área, e as relativas à sua percepção da prova.
As questões estão assim distribuídas:
Número das Peso das questões Peso dos componentes
Partes
questões no componente no cálculo da nota
Formação Geral: Discursivas D1 e D2 40%
25%
Formação Geral: Objetivas 1a8 60%
Componente Específico: Discursivas D3 a D5 15%
75%
Componente Específico: Objetivas 9 a 35 85%
Questionário de Percepção da Prova 1a9 - -
3. Verifique se a prova está completa e se o seu nome está correto no CArtÃo-resPostA. Caso contrário,
avise imediatamente ao Chefe de Sala.
4. Assine o CArtÃo-resPostA no local apropriado, com caneta esferográfica de tinta preta, fabricada
27 em material transparente.
5. As respostas da prova objetiva, da prova discursiva e do questionário de percepção da prova deverão ser
transcritas, com caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente, no
CArtÃo-resPostA que deverá ser entregue ao Chefe de Sala ao término da prova.
6. Responda cada questão discursiva em, no máximo, 15 linhas. Qualquer texto que ultrapasse o espaço
destinado à resposta será desconsiderado.
7. Você terá quatro horas para responder às questões de múltipla escolha, às questões discursivas e ao
questionário de percepção da prova.
8. Ao terminar a prova, acene para o Chefe de Sala e aguarde-o em sua carteira. Ele então irá proceder
à sua identificação, recolher o seu material de prova e coletar a sua assinatura na Lista de Presença.
9. Atenção! Você deverá permanecer na sala de aplicação por, no mínimo, uma hora a partir do início da
prova e só poderá levar este Caderno de Prova quando faltarem 30 minutos para o término do Exame.

*R0220191*
*R0220192*
FormAÇÃo GerAL
questÃo DisCursivA 01
Conforme levantamento patrocinado pelo Ministério da Integração Nacional, o Brasil sofreu mais de 30 mil
desastres naturais entre 1990 e 2012, o que confere a média de 1 363 eventos por ano. O Atlas Brasileiro
de Desastres Naturais de 2013 mostra que, entre 1991 e 2012, foram registradas 31 909 catástrofes no
país, sendo que 73% ocorreram na última década. O banco de dados do histórico dos desastres brasileiros
associados a fenômenos naturais indica que estiagens, secas, inundações bruscas e alagamentos são as
tipologias mais recorrentes do país.
LICCO, E.; DOWELL, S. Alagamentos, enchentes, enxurradas e inundações: digressões sobre seus impactos sócio econômicos e governança.
Revista de Iniciação Científica, Tecnológica e Artística. Edição Temática em Sustentabilidade, v. 5, n. 3, São Paulo:
Centro Universitário Senac, 2015 (adaptado).

De acordo com o relatório do Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres de 2014,
a necessidade de minimizar os riscos e os impactos de futuros desastres naturais é algo fundamental para
as comunidades em todo o mundo. Reduzir os níveis existentes de riscos que favorecem os desastres,
fortalecendo a resiliência social, ambiental e econômica é uma das soluções encontradas para que as
cidades consigam conviver com esses fenômenos naturais.
RIBEIRO, J.; VIEIRA, R.; TÔMIO, D. Análise da percepção do risco de desastres naturais por meio da expressão gráfica de estudantes do
Projeto Defesa Civil na Escola. UFPR, Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 42, dezembro 2017 (adaptado).

A partir da análise dos textos, apresente duas propostas de intervenção no âmbito da sustentabilidade
socioambiental, de modo a contemplar ações de restauração ou recuperação após a ocorrência de
desastres. (valor: 10,0 pontos)
rAsCunHo
1

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Área livre

2 ARQUITETURA E URBANISMO
*R0220193*
questÃo DisCursivA 02

Setor Público

Ins�tuição de
Empresa
Ensino Superior

O Brasil está longe de ser um país atrasado do ponto de vista científico e tecnológico. O país está em
posição intermediária em praticamente todos os indicadores de produção e utilização de conhecimento
e de novas tecnologias. Em alguns indicadores, a situação do país é melhor até do que em alguns
países europeus como Portugal ou Espanha e, de modo geral, estamos à frente de todos os demais
países latino-americanos. Talvez nosso pior desempenho esteja nos depósitos de patentes, seja no
Brasil ou no exterior.
Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=33511&Itemid=433>
Acesso em: 01 out. 2019 (adaptado).

A partir das informações apresentadas, faça o que se pede nos itens a seguir.
a) Cite dois ganhos possíveis para o campo científico do país, resultantes de uma boa articulação entre
os entes representados na figura. (valor: 5,0 pontos)
b) Cite dois ganhos possíveis para o campo econômico do país, resultantes de uma boa articulação entre
os entes representados na figura. (valor: 5,0 pontos)
rAsCunHo
1

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ARQUITETURA E URBANISMO 3
*R0220194*
questÃo 01
O regime internacional de mudanças climáticas, organizado no âmbito do Sistema das Nações Unidas
há 24 anos, constitui, em essência, um arranjo institucional dinâmico e de construção permanente.
Criado para facilitar o entendimento e promover a cooperação entre as 195 partes signatárias, é dotado
de estrutura jurídica e organizacional próprias. A Convenção Quadro das Nações Unidas sobre mudanças
climáticas prevê mecanismos para a solução dos conflitos e para promoção da cooperação entre os
Estados nacionais.
Disponível em: <http://dx.doi.org/10.18623/rvd.v14i29.996>. Acesso em: 22 jul. 2019 (adaptado).

A partir do contexto apresentado, é correto afirmar que a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre
mudanças climáticas objetiva
A estimular atores estatais e não estatais a planejar e a executar conjuntamente programas dedicados a
garantir a redução da interferência humana no meio ambiente.
B evitar a propagação do efeito estufa por meio da criação de projetos que visem à redução das
emissões a partir de medidas compensatórias, como plantação de árvores e melhor utilização de
recursos naturais.
C estabelecer mecanismos flexíveis destinados a permitir que países que não utilizam toda a sua quota
prevista de emissões vendam o seu excedente a outros que necessitam de limites maiores.
D promover o princípio da responsabilidade comum e demandas diferenciadas para permitir que os
países desenvolvidos alterem a média global de aumento da temperatura acordada.
E assegurar a continuidade dos compromissos para que as metas de redução de emissão mantenham-se
regulares e estáveis ao longo dos próximos vinte anos.
Área livre

4 ARQUITETURA E URBANISMO
*R0220195*
questÃo 02

b
p
b
a

p o
a
b
o
o
a

p
o
a
a
a o o
w w
b
w
w
w
b
w w
b w
w
CAMPOS, A. Despoesia. São Paulo: Perspectiva, 1994 (adaptado).

Augusto de Campos é um artista concretista brasileiro cuja poética estabelece a relação de diálogo
entre o aspecto visual, sonoro e tátil do texto verbal.
Com base no poema apresentado, avalie as afirmações a seguir.
I. O aspecto sensorial é construído por meio da exploração da dimensão visual das palavras, sendo a
imagem um elemento essencial do texto.
II. O artista utiliza técnicas de diagramação, harmonizando os componentes gráficos e espaciais, que
se transformam em elementos de construção de sentidos diversos.
III. A impressão de movimento caótico cria o efeito de uma espécie de big-bang que atua sobre ambas
as palavras: poema e bomba.
IV. A utilização do espaço é secundária para a construção de sentidos da obra, já que a palavra escrita,
nesse caso, é suficiente para a leitura do poema.
É correto o que se afirma em
A I, apenas.
B II e IV, apenas.
C III e IV, apenas.
D I, II e III, apenas.
E I, II, III e IV.

ARQUITETURA E URBANISMO 5
*R0220196*
questÃo 03
Na história das civilizações humanas, a agricultura esteve relacionada à origem de um fenômeno que se
tornaria o marco da economia alimentar: o aumento demográfico. Entretanto, apesar de toda a força
civilizatória da agricultura, muitos povos tornaram-se vulneráveis por falta de alimentos.
Mesmo com o aumento do volume de alimentos, o número de indivíduos subnutridos é grande, como
demonstrado pelos dados estatísticos da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação
(FAO). A análise dos dados revela que, até 2014, a quantidade de pessoas desnutridas no mundo estava
diminuindo, porém, entre 2015 e 2017, esse número aumenta.
LIMA, J. S. G. Segurança alimentar e nutricional: sistemas agroecológicos são a mudança que a intensificação ecológica não alcança.
Ciência e Cultura, v. 69, n. 2, 2017 (adaptado).

Considerando a segurança alimentar e a nutrição no mundo, avalie as afirmações a seguir.


I. O conceito de segurança alimentar e nutricional admite que a fome e a desnutrição são problemas
de oferta adequada e garantia de alimentos saudáveis, respeitando-se a diversidade cultural e a
sustentabilidade socioeconômica e ambiental.
II. A segurança alimentar e nutricional compreende a produção e a disponibilidade de alimentos,
bem como o acesso à alimentação adequada e saudável.
III. A escassez da oferta de alimentos nas últimas décadas decorre da falta de processos de produção
e disseminação tecnológica que garantam a produção no campo frente às mudanças climáticas.
É correto o que se afirma em

A I, apenas.
B III, apenas.
C I e II, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.
Área livre

6 ARQUITETURA E URBANISMO
*R0220197*
questÃo 04
Segundo resultados da última Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB) de 2008, a quase
totalidade dos municípios brasileiros tinha serviço de abastecimento de água em pelo menos um
distrito (99,4%). Além da existência da rede, uma das formas de se avaliar a eficiência do serviço
de abastecimento de água à população é examinar o volume diário per capita da água distribuída
por rede geral. No ano de 2008, foram distribuídos diariamente, no conjunto do país, 320 litros per
capita, média que variou bastante entre as regiões. Na Região Sudeste, o volume distribuído alcançou
450 litros per capita, enquanto na Região Nordeste ele não chegou à metade desta marca, apresentando
uma média de 210 litros per capita. Embora o volume total tenha aumentado em todas as regiões
do país, comparando-se com os números apresentados pela PNSB de 2000, as diferenças regionais
permaneceram praticamente inalteradas.
Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=280933>
Acesso em: 01 out. 2019 (adaptado).

Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. Em algumas regiões do Brasil, os índices referidos estão abaixo da média nacional, indicando
diferenças de acesso de qualidade a abastecimento de água que podem impactar a saúde pública.
Porque
II. O aumento da eficiência da política pública de abastecimento de água no Brasil contribui para
o desenvolvimento nacional, para a redução dos desequilíbrios regionais e para a promoção da
inclusão social.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
B As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
C A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
D A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
E As asserções I e II são falsas.
Área livre

ARQUITETURA E URBANISMO 7
*R0220198*
questÃo 05

Aldeia Watoriki, Terra Indígena Yanomami, Aldeia Gavião Parkatejê,


Amazonas/Roraima Terra Indígena Mãe Maria, Pará

Disponível em: <http://www.funai.gov.br/>. Disponível em: <http://www.videosnaaldeia.org.br>.


Acesso em: 26 ago. 2019 (adaptado). Acesso em: 27 set. 2019 (adaptado).

O Supremo Tribunal Federal definiu, em 2009, os critérios para o reconhecimento de determinada terra
como território indígena, sendo eles: o marco da tradicionalidade da ocupação; o marco temporal da
ocupação; o marco da concreta abrangência e finalidade prática da ocupação tradicional; e, por fim, o
marco da proporcionalidade, que consiste na aplicação do princípio da proporcionalidade em matéria
indígena. De acordo com o marco da tradicionalidade da ocupação, para que uma terra indígena possa
ser considerada tradicional, as comunidades indígenas devem demonstrar o caráter de perdurabilidade
de sua relação com a terra, caráter este demonstrado em sentido de continuidade etnográfica.
Disponível em: <https://doi.org/10.12957/publicum.2018.37271>. Acesso em: 27 set. 2019 (adaptado).

Com base nas imagens e informações acerca dos referidos marcos para o reconhecimento de determinada
terra como indígena, avalie as afirmações a seguir.
I. A tradicionalidade é um elemento fundamental para a perpetuação dos vínculos territoriais das
populações indígenas, já que remete ao caráter estático de seus modos de vida.
II. Os marcos de reconhecimento da ocupação viabilizam o alcance do direito de utilização das terras
em diferentes tipos de atividades produtivas por parte das comunidades indígenas.
III. O critério de ocupação tradicional considera que a terra indígena proporciona elementos materiais
e simbólicos essenciais à transmissão dos legados culturais entre gerações.
IV. O reconhecimento de terras ancestrais integra-se à lógica da homogeneidade cultural, já que esta
medida valoriza a cultura e a participação dos povos indígenas como elementos do amálgama
cultural brasileiro.
É correto apenas o que se afirma em
A I e III.
B I e IV.
C II e III.
D I, II e IV.
E II, III e IV.

8 ARQUITETURA E URBANISMO
*R0220199*
questÃo 06

Conforme dados do Atlas da Violência 2019, apresentados no gráfico a seguir, verifica-se o crescimento
no número de homicídios de mulheres no país durante o período de 2007 a 2017. Nesse período, a taxa
de homicídios entre as mulheres negras cresceu mais do que a taxa de homicídios entre as mulheres não
negras. A classificação de raça/cor do IBGE agrega negras como a soma de pretas e pardas e não negras
como a soma de brancas, amarelas e indígenas.

6,0
5,5 5,5 5,6 5,6
Número de casos por 100 mil habitantes

5,3 5,4 5,3


5,2
5,0 4,9
4,6
4,3
4,0

3,2 3,3 3,2 3,2 3,3 3,2 3,2


3,0 3,1 3,1 3,1
3,0

2,0

1,0

0,0
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Anos

Negras Não Negras

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); Fórum Brasileiro de Segurança Pública (Orgs.).
Atlas da violência 2019. Brasília: Ipea, 2019 (adaptado).

Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. O maior crescimento dos casos de homicídios de mulheres negras em comparação com os casos de
mulheres não negras indica a relevância dos estudos a respeito das múltiplas variáveis relacionadas
a este fenômeno social.
Porque
II. A análise do gráfico permite concluir que, no início da série histórica, havia um contexto favorável
à superação da situação social de maior vulnerabilidade da mulher negra, em razão da menor
diferença entre as taxas de homicídios.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.

A As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.


B As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
C A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
D A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
E As asserções I e II são falsas.

ARQUITETURA E URBANISMO 9
*R02201910*
questÃo 07

Disponível em: <https://publications.iadb.org/en/publication/16231/guia-operacional-de-acessibilidade-para-projetos-em-


desenvolvimento-urbano-com>. Acesso em: 11 set. 2019 (adaptado).

O princípio da acessibilidade dispõe que na construção de espaços, na formatação de produtos e no


planejamento de serviços deve-se considerar que as pessoas com deficiência (PCD) são usuárias legítimas,
dignas e independentes. Nenhum serviço pode ser concedido, permitido, autorizado ou delegado sem
acessibilidade plena, para não obstaculizar o exercício pleno dos direitos pelas pessoas com deficiência.
A acessibilidade é um direito de todos os cidadãos e, por isso, não se limita a propiciar a inclusão de
pessoas com deficiência, mas também de pessoas com mobilidade reduzida, idosos, gestantes e em
situação vulnerável.
OLIVEIRA, S. M. de. Cidade e acessibilidade: inclusão social das pessoas com deficiências. In: VIII Simpósio Iberoamericano em comércio
internacional, desenvolvimento e integração regional, 2017 (adaptado).

Considerando a imagem e as informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir.


I. Projetar e adaptar as vias públicas facilita a circulação das pessoas com dificuldade de locomoção
e usuários de cadeiras de rodas, sendo uma medida adequada de acessibilidade.
II. Padronizar as calçadas com implantação universal de rampas, faixas de circulação livres de
barreiras, guias e pisos antiderrapantes atende ao princípio da acessibilidade.
III. Garantir a ajuda de terceiros a pessoas com deficiências, nos edifícios públicos e em espaços
abertos públicos, é uma previsão legal convergente ao princípio da acessibilidade.
IV. Implantar sinalização sonora nos semáforos e informações em braille nas sinalizações dos espaços
urbanos para pessoas com deficiência visual são providências de acessibilidade adequadas.
É correto o que se afirma em
A III, apenas.
B I e IV, apenas.
C II e III, apenas.
D I, II e IV, apenas.
E I, II, III e IV.

10 ARQUITETURA E URBANISMO
*R02201911*
questÃo 08
O esgotamento profissional, conhecido como Síndrome de Burnout, foi incluído na Classificação
Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa síndrome, que foi incluída
no capítulo de problemas associados ao emprego ou ao desemprego, foi descrita como uma síndrome
resultante de um estresse crônico no trabalho não administrado com êxito e caracterizado por
três elementos: sensação de esgotamento, cinismo ou sentimentos negativos relacionados a seu
trabalho e eficácia profissional reduzida. A nova classificação, publicada em 2018 e aprovada durante a
72ª Assembleia Mundial da OMS, entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 2022. A Classificação
Internacional de Doenças da OMS estabelece uma linguagem comum que facilita o intercâmbio de
informações entre os profissionais da área da saúde ao redor do planeta.
Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2019/05/27/oms-inclui-a-sindrome-de-burnout-na-lista-de-doencas.htm>.
Acesso em: 06 jul. 2019 (adaptado).

Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir.


I. Os programas de formação de lideranças focados na obstinação e na resistência ao erro têm sido
eficazes na redução da vulnerabilidade a esse tipo de síndrome.
II. A compreensão dos sintomas de forma isolada do contexto sociocultural dificulta o estabelecimento
do chamado nexo causal entre trabalho e adoecimento.
III. As relações de trabalho onde predominam o sentido de realização profissional tendem a reforçar
elos de coesão e reconhecimento social favoráveis à saúde psíquica.
IV. A prevalência do protocolo clínico pautado no tratamento medicamentoso é condição determinante
para a superação desse problema de saúde pública.
É correto o que se afirma em
A I, apenas.
B II e III, apenas.
C III e IV, apenas.
D I, II e IV, apenas.
E I, II, III e IV.
Área livre

ARQUITETURA E URBANISMO 11
*R02201912*
ComPonente esPeCÍFiCo
questÃo DisCursivA 03
Localizado na Avenida São João, no centro de São Paulo, próximo à Avenida Ipiranga, o edifício que
abrigava o antigo Hotel Cineasta, construído em 1910, estava há anos abandonado. Em 2015, o espaço
foi requalificado e adaptado para receber o Palacete dos Artistas, tendo sido convertido para habitação
popular destinada a artistas com mais de 60 anos e renda familiar de até três salários mínimos. Após esta
alteração, cerca de 50 artistas foram morar no local.

Disponível em: <https://docplayer.com.br/84606136-A-funcao-social-e-o-patrimonio-historico-arquitetonico-hotel-cineasta-em-sao-paulo.html>.


Acesso em: 09 jun. 2019 (adaptado).

Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/759685/edificio-abandonado-no-centro-de-sao-paulo-e-transformado-em-moradia-para-artistas>.


Acesso em: 09 jun. 2019 (adaptado).

12 ARQUITETURA E URBANISMO
*R02201913*
A partir do contexto apresentado, explique a importância da reconversão de edifícios ociosos em moradia
popular nos centros urbanos e cite dois benefícios que decorrem desse processo. (valor: 10,0 pontos)

rAsCunHo
1

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12

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14

15

Área livre

ARQUITETURA E URBANISMO 13
*R02201914*
questÃo DisCursivA 04
Segundo o teórico Cesare Brandi (1906-1986), a restauração tem como objetivo fazer com que os bens
patrimoniais sejam usufruídos no presente e transmitidos ao futuro da melhor maneira possível, com
pleno respeito a seus aspectos materiais, documentais e de conformação. Assim, Brandi defende a
intervenção mínima, percebida somente de perto e invisível a distância. Ou seja, facilmente reconhecível,
sem, no entanto, comprometer a unidade potencial da obra.
No caso da obra do Museu Rodin, em Salvador, projeto dos arquitetos Marcelo Ferraz e Francisco Fanucci,
o objetivo era adequar o palacete às novas funções de museu e prepará-lo para receber parte do acervo
do artista. Para tanto, foram necessárias adequações e a construção de uma nova edificação. Cem anos
separam a edificação histórica do palacete e a construção do novo edifício. As figuras a seguir apresentam
a vista externa e a elevação lateral do Museu Rodin.

Vista externa do Museu Rodin, Salvador, Bahia.

14 ARQUITETURA E URBANISMO
*R02201915*

Elevação lateral do Museu Rodin, Salvador, Bahia.


Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/910445/museu-rodin-bahia-brasil-arquitetura>. Acesso em: 19 jun. 2019 (adaptado).

Com base nos conceitos de conservação e restauração de edificações históricas, descreva duas
características da intervenção do Museu Rodin que enfatizam o respeito às teorias de restauro, valorizam
o testemunho histórico da obra e garantem sua adaptação ao novo uso. (valor: 10,0 pontos)
rAsCunHo
1

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Área livre

ARQUITETURA E URBANISMO 15
*R02201916*
questÃo DisCursivA 05
Uma das atividades profissionais do arquiteto e urbanista é o planejamento urbano. Essa atividade
colabora com o poder público para transformar as cidades e as conexões entre elas mais seguras,
gerando mobilidade e acessibilidade compatíveis com a qualidade de vida esperada em áreas urbanas.
O planejamento do uso do solo pode contribuir com a segurança viária, diminuindo a intensidade
do trânsito, a quantidade de deslocamentos e, consequentemente, a exposição dos pedestres aos
veículos em movimento.
LUKE, N.; SHARPIN, A. B. 8 Estratégias de planejamento, desenho e mobilidade para criar ruas mais seguras.
Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/912986/>. Acesso em: 21 jun. 2019 (adaptado).

Considerando o texto apresentado, cite duas estratégias a serem adotadas no âmbito da mobilidade
urbana e justifique como cada uma delas pode contribuir com o desenvolvimento de cidades mais seguras,
qualificando, dessa forma, o espaço urbano. (valor: 10,0 pontos)

rAsCunHo
1

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Área livre

16 ARQUITETURA E URBANISMO
*R02201917*
questÃo 09 questÃo 10
O urbanismo sustentável é aquele com Em geral, em muitos canteiros de obras, observa-se
um bom sistema de transporte público e o negligenciamento da questão ambiental, quase
com a possibilidade de deslocamento a pé, sempre acompanhado de uma postura reativa
integrado às edificações e com infraestrutura
das empresas no que concerne às obrigações
de alto desempenho. A compacidade (densidade)
ambientais. É um comportamento que, para ser
e a biofilia (acesso humano à natureza) são valores
modificado, necessita de práticas de sensibilização e
centrais do urbanismo sustentável.
mobilização quanto ao entendimento da influência,
FARR, D. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza.
Porto Alegre: Bookman, 2013 (adaptado). positiva e negativa, que as ações da indústria da
construção têm sobre o meio, além da questão
De acordo com esse conceito de urbanismo
econômica, haja vista que o respeito ao ambiente
sustentável e sua relação com os modelos
e o combate ao desperdício apresentam-se como
de transporte e mobilidade urbana, avalie as
diferenciais benéficos a toda organização.
afirmações a seguir.
SILVA, O. H. et al. Etapas do gerenciamento de resíduos da
I. Para que um projeto de urbanismo seja construção civil. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e
considerado sustentável é necessário, além Tecnologia Ambiental, v. 19, p. 39 - 48, 2015 (adaptado).
de soluções mais eficientes para mobilidade
Considerando o contexto apresentado e a adoção
urbana, uso e ocupação do solo, que ele
de gestão e coordenação de obras de maneira
obtenha certificação LEED.
sustentáveis, avalie as afirmações a seguir.
II. O urbanismo sustentável objetiva conectar
as pessoas à natureza e aos sistemas I. A utilização de resíduos de demolição para a
naturais, preservando as espécies e habitats produção de insumos em novas construções
próximos aos assentamentos urbanos. é uma forma de reaproveitamento de
III. O aumento da densidade populacional de materiais tradicionalmente descartados em
um bairro contribui para o crescimento aterros sanitários.
do uso de transporte sustentável, uma II. O destino dos resíduos da construção civil é
vez que o aumento da densidade reduz a de responsabilidade do poder público, e não
distância caminhada e pode reduzir o uso dos seus geradores.
do automóvel, substituindo o transporte de
III. Os resíduos da construção civil devem ser
carro pelo deslocamento a pé.
classificados de acordo com o tipo de destino
É correto o que se afirma em adequado, de forma a não comprometer o
A I, apenas. meio ambiente.
B II, apenas. IV. A gestão e a coordenação de obras
sustentáveis referem-se a planos e ações
C I e III, apenas.
a serem realizados dentro do lote onde a
D II e III, apenas.
edificação será construída.
E I, II e III.
É correto apenas o que se afirma em
Área livre
A I e II.
B I e III.
C II e IV.
D I, III e IV.
E II, III e IV.

ARQUITETURA E URBANISMO 17
*R02201918*
questÃo 11
O Confluence Park, na cidade de San Antonio, Texas, foi concebido como uma ferramenta de ensino
interativa para conhecimento dos ecossistemas do Texas e da dinâmica das bacias hidrográficas locais,
incentivando estudantes e adultos a se envolverem com preservação ambiental e práticas sustentáveis.
O projeto recuperou um trecho degradado de cerca de 1 quilômetro do Rio San Antonio, restaurando
fauna e flora ribeirinhas e reconectando características culturais e históricas locais.
Disponível em: <https://sariverfound.org/confluence-park/visit-the-park/>. Acesso em 26 jun. 2019 (adaptado).
O pavilhão central do parque, feito em concreto, abriga o centro de educação ao ar livre e constitui-se
em uma rede de abóbadas que fornece sombra e, ainda, canaliza a água da chuva para uma cisterna
subterrânea, que serve como a principal fonte de água para todo o parque.
Disponível em: https://www.lakeflato.com/eco-conservation/confluence-park. Acesso em 26 jun. 2019 (adaptado).
O centro de Educação Estella Avery possui teto verde que atua como um sistema térmico passivo.
Todo o local é alimentado por sistema fotovoltaico, que fornece 100% da energia necessária.
Disponível em: <https://www.aia.org/showcases/6093889-confluence-park>. Acesso em 26 jun. 2019 (adaptado).
Toda a vegetação é nativa. As trilhas também se conectam às comunidades do entorno, criando
permeabilidade urbana. Desde sua inauguração, em março de 2018, o parque causou um impacto positivo
no entorno, tanto ambiental quanto social.

Disponível em: <http://www.ball-nogues.com>. Acesso em: 26 jun. 2019 (adaptado).

A partir das informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir.


I. A inclusão das comunidades locais constitui um elemento do pilar social, dentro do tripé da
sustentabilidade.
II. O uso de vegetação nativa no paisagismo do parque demonstra a preocupação com as bacias
hidrográficas locais.
III. O uso do concreto no pavilhão central desqualifica o projeto como sustentável, devido ao consumo
energético associado à produção desse material.
É correto o que se afirma em
A I, apenas.
B III, apenas.
C I e II, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.

18 ARQUITETURA E URBANISMO
*R02201919*
questÃo 12
Em 2015, o governo chinês anunciou o plano de consolidar uma área metropolitana contínua entre
Beijing e Tianjin, com objetivo de que a megalópole ocupasse uma área equivalente a seis vezes a cidade
de Nova York e atingisse uma população próxima a 130 milhões de habitantes. Esse é um dos planos
recentes que parecem sinalizar para uma percepção acerca da conexão existente entre crescimento
econômico e urbanização. Essa última, longe de ser apenas o resultado passivo do primeiro, é cada vez
mais reconhecida como seu motor indispensável.
Essa constatação contradiz inúmeras narrativas surgidas nos últimos decênios que, evocando as facilidades
de comunicação e transporte possibilitadas pelas inovações tecnológicas, ponderavam que a proximidade
espacial e, consequentemente, a aglomeração da população em grandes centros urbanos haveria perdido
seu sentido econômico e social.
No mínimo, o mundo haveria de caminhar para um processo de urbanização cada vez mais difuso,
dominado por redes de pequenas e médias cidades fisicamente próximas e economicamente conectadas;
em versões mais ousadas, a difusão do trabalho à distância e as infinitas possibilidades de subcontratação
viabilizadas pela comunicação em tempo real permitiriam formas de cooperação que diluiriam por
completo a necessidade de copresença em um espaço de fluxos imateriais. Embora a primeira hipótese
pareça mais plausível, a realidade é que não apenas a urbanização, mas a metropolização continua sendo
um traço permanente da economia atual, o que suscita a necessidade de discutir, de uma parte, as forças
que continuam a impelir esse crescimento ininterrupto das cidades e a reestruturação dos seus espaços
e, de outra, as aberturas e possibilidades políticas existentes para direcionar esse crescimento para
configurações mais desejáveis do ponto de vista social e ambiental.
SANFELICE. D. A centralidade das aglomerações metropolitanas na economia globalizada: fundamentos econômicos
e possibilidades políticas. Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 18, n. 37, 2016 (adaptado).

A respeito da relação entre urbanização e crescimento econômico, é correto afirmar que o texto
A reconhece o fenômeno da dispersão como uma constatação da urbanização atual.
B corrobora a ideia de que o mundo deveria caminhar para um processo de urbanização difusa.
C pontua que, em função das novas tecnologias de comunicação, a urbanização se torna dispersa.
D refuta a premissa de que a aglomeração de população em centros urbanos perdeu seu sentido
econômico e social.
E demonstra que o ritmo de urbanização e o crescimento do número de metrópoles são consequências
da proximidade física entre as cidades.
Área livre

ARQUITETURA E URBANISMO 19
*R02201920*
questÃo 13
A respeito da coordenação de projetos de grandes obras no âmbito da Arquitetura e Urbanismo, avalie
as afirmações a seguir.
I. A coordenação deve ocorrer durante todo o processo de projeto e objetiva fortalecer o conceito
de equipe, fomentar a interatividade entre os membros e melhorar a qualidade dos projetos
desenvolvidos.
II. A coordenação deve considerar o contexto legal e normativo, as estratégias competitivas e a
capacidade técnica e gerencial dos agentes envolvidos, bem como as características específicas de
cada empreendimento, as incertezas e a inexistência de modelo único (análise de risco).
III. A coordenação de projetos deve ser exercida por um profissional externo à empresa, contratado
especificamente para o exercício dessa função em um dado empreendimento, sendo fundamental
que ele não seja o autor dos projetos ou o responsável pela execução da obra.
IV. A coordenação deve garantir que as soluções técnicas desenvolvidas pelos projetistas de diferentes
especialidades sejam congruentes com as necessidades e objetivos dos clientes, além de compatíveis
entre si e com a cultura construtiva da empresa responsável pelas respectivas obras.
É correto apenas o que se afirma em
A I e III.
B II e IV.
C III e IV.
D I, II e III.
E I, II e IV.
questÃo 14
A infraestrutura verde é composta por tipologias de projetos paisagísticos, a exemplo dos jardins de
chuva, das biovaletas e das grades verdes que desempenham funções infraestruturais importantes
relacionadas ao manejo das águas, ao conforto ambiental, à biodiversidade, às alternativas de circulação,
às acessibilidades e à paisagem.
Com base nas informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir.
I. Os elementos de infraestrutura verde promovem benefícios hidrológicos e ecológicos para os
cursos d’água da área em que se situam e contribuem para a valorização das propriedades lindeiras.
II. Os elementos de infraestrutura verde são destinados a recuperar a qualidade das águas urbanas e,
por essa razão, não devem ser associados às atividades de lazer e recreação.
III. O solo, a vegetação e os demais elementos filtrantes processam a limpeza da água da chuva e
contribuem para o melhor escoamento das águas.
É correto o que se afirma em
A I, apenas.
B II, apenas.
C I e III, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.

20 ARQUITETURA E URBANISMO
*R02201921*
questÃo 15

Uma área de expansão urbana tem como limites de implantação um bairro já consolidado, uma
rodovia federal e um corpo hídrico de relevância para o município, além da interferência de um distrito
industrial e da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE).

Disponível em: <www.maps.google.com>. Acesso em: 19 jun. 2019 (adaptado).

Considerando as informações apresentadas, é correto afirmar que

A a área de expansão respeita o traçado urbano predominante do bairro consolidado.


B o distrito industrial não compromete a qualidade do ar do bairro consolidado, em função da distância
entre os dois.
C a rodovia federal é uma barreira que contribui para a preservação da qualidade ambiental no bairro.
D a localização da área de expansão deixou de observar os critérios de preservação da mata ciliar dos
corpos hídricos lindeiros.
E a escassa vegetação remanescente no entorno da área de expansão é insuficiente como barreira de
impacto sonoro e ambiental.
Área livre

ARQUITETURA E URBANISMO 21
*R02201922*
questÃo 16

As formas de intervir nas cidades e, especificamente, em assentamentos precários consolidados


pressupõem a adoção de alternativas de projeto que considerem as preexistências territoriais em
suas potencialidades e limitações. Ao propor a urbanização de um assentamento dessa natureza,
objetiva-se integrá-lo à cidade oficial, dotá-lo da infraestrutura urbana necessária e qualificá-lo como
ambiente construído, permitindo o desenvolvimento do indivíduo em sociedade, sem necessariamente
reproduzir o padrão formal dos bairros implantados conforme a normativa urbanística.
Nesse contexto, o projeto de urbanização do Complexo Cantinho do Céu, concebido por Boldarini
Arquitetura e Urbanismo, em 2008, na cidade de São Paulo, elaborado para loteamentos irregulares,
foi desenvolvido a partir de estudos e diretrizes formulados pela Secretaria Municipal de Habitação,
em conjunto com a Promotoria Pública, como alternativa a uma ação civil pública que determinava a
desocupação da área.
As fotografias a seguir exibem o assentamento do Complexo antes e depois da realização do projeto de
urbanização.

Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/01-157760>. Acesso em: 19 jun. 2019 (adaptado).

A partir das informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. O assentamento precário foi urbanizado e dotado de infraestrutura urbana necessária, reproduzindo
alternativas de bairros já consolidados conforme padrões de excelência estabelecidos.
Porque
II. O projeto de urbanização ressignificou os espaços coletivos e públicos para a população, promovendo
uma transformação efetiva das condições socioespaciais e reforçando o direito à cidade.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
B As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
C A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
D A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
E As asserções I e II são proposições falsas.
Área livre

22 ARQUITETURA E URBANISMO
*R02201923*
questÃo 17
Por meio de uma intervenção temporária, as esquinas de duas ruas localizadas no bairro Santana, em
São Paulo, receberam pinturas e ganharam uma nova versão, muito mais segura para quem caminha.
As calçadas foram estendidas em todas as esquinas, duas vagas de estacionamento tornaram-se
espaços de convívio, uma rotatória foi incluída e as ilhas de refúgio ampliadas. Com isso, houve uma
diminuição da velocidade dos veículos e o pedestre passou a ganhar preferência, com travessias mais
curtas. As figuras a seguir apresentam as esquinas antes e após a intervenção. O objetivo da ação era
sensibilizar a população para a segurança viária e para o impacto do desenho urbano na experiência
de caminhar pela cidade.
Disponível em: <https://wribrasil.org.br/pt/blog/2018/10/>. Acesso em: 13 jun. 2019 (adaptado).

Disponível em: <https://wribrasil.org.br/pt/blog/2018/10/>. Acesso em: 13 jun. 2019 (adaptado).

Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. O urbanismo tático vem sendo cada vez mais utilizado em contextos nos quais ações de
planejamento urbano de maior alcance, mais onerosos e com resultados de longo prazo, vêm
ocorrendo com menor frequência.
Porque
II. Ao conferir novos sentidos para os lugares a partir de mudanças rápidas e reversíveis, o urbanismo
tático ajuda a criar cidades mais amigáveis, motivando as pessoas a repensarem seus hábitos por
meio dos encontros e trocas que esses espaços possibilitam.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
B As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
C A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
D A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
E As asserções I e II são proposições falsas.
Área livre

ARQUITETURA E URBANISMO 23
*R02201924*
questÃo 18
O projeto arquitetônico da Moradia Estudantil da Escola Canuanã, de autoria de Rosenbaum Projetos e
Aleph Zero, é uma unidade de ensino rural localizada em Formoso do Araguaia, no estado do Tocantins,
uma região de clima quente e verão chuvoso. A obra utiliza técnicas locais, criando uma ponte entre
o conhecimento vernacular e um novo modelo de habitação sustentável. Vedados com alvenaria de
adobe produzida no local, os pavilhões abrigam os dormitórios no térreo (cinco quartos por bloco,
com portas voltadas para o pátio). No segundo pavimento, ficam as áreas de uso coletivo, interligadas
por passarelas. Os beirais são grandes, de 4 metros, e o percurso pelo pavilhão alterna zonas de
pé-direito elevado (que chegam a 8 metros de altura) àquelas interrompidas pelos dormitórios que,
no entanto, são soltos da cobertura. O paisagismo cria nos pátios o microclima resultante do encontro
de 3 biomas – Cerrado, Amazônia e Pantanal, reconectando os usuários com a biodiversidade do local.
Disponível em: <https://www.arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/>. Acesso em 17 jun. 2019 (adaptado).

Disponível em: <https://www.arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/>. Acesso em: 17 jun. 2019 (adaptado).

Disponível em: <https://www.arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/rosenbaum-e-aleph-zero-moradias-estudantis-formoso-do-araguaia-to>.


Acesso em: 17 jun. 2019 (adaptado).

24 ARQUITETURA E URBANISMO
*R02201925*
Com base nas informações apresentadas, bem como nas estratégias da arquitetura bioclimática
empregadas no projeto da Moradia Estudantil, avalie as afirmações a seguir.
I. A utilização dos pátios internos é um recurso projetual que favorece a ventilação cruzada.
II. O beiral foi utilizado para diminuir a entrada da radiação solar direta nos ambientes internos.
III. O projeto priorizou o uso de tijolos em função de sua alta condutividade térmica.
É correto o que se afirma em
A I, apenas.
B III, apenas.
C I e II, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.
questÃo 19
O projeto de paisagismo deve fazer uso do jogo de dissimular e mostrar certos elementos, fazendo com
que os percursos sejam marcados por prazerosas descobertas. A modelagem espacial, diversificada por
meio dos volumes vegetais e construídos, é a base de um bom projeto paisagístico. É por esse percurso
que teremos sensações diferenciadas, incluindo a sensação de beleza.
ABBUD, B. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo: SECA, 2006 (adaptado).

Considerando o texto apresentado, avalie as afirmações a seguir.


I. Assim como na arquitetura, elementos paisagísticos podem funcionar como tetos (copas das
árvores, caramanchões, pergolados), paredes (arbustos, taludes, rochas) e piso (gramado, cascalho,
areia, superfícies de água).
II. A integração visual do projeto paisagístico com o entorno pode se dar por meio da ampliação dos
limites físicos, independentemente de critérios de propriedade, usufruindo do princípio psicológico
da sensação dos espaços.
III. O uso de vegetação como recurso de correção das sensações provocadas por adensamento
construtivo nas cidades é uma estratégia para se trabalhar proporção e escala no projeto
paisagístico.
É correto o que se afirma em
A I, apenas.
B III, apenas.
C I e II, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.
Área livre

ARQUITETURA E URBANISMO 25
*R02201926*
questÃo 20 questÃo 21
O relevo natural e suas características particulares Como a maioria dos vanguardistas, Herbert Bayer
são norteadores nos projetos de arquitetura. pratica fotografia, montagem e desenho, mas
também decoração e arquitetura. Seus projetos
O estudo topográfico é uma etapa fundamental à
de estandes, quiosques e pavilhões representam
concepção das construções. É importante respeitar a materialização de uma lógica rigorosa, em que
o relevo natural do terreno e, quando necessárias coloca as bases de uma signalética sóbria aliada a
alterações, deve-se optar por soluções mais códigos de cores.
econômicas e sustentáveis. WEILL, A. O design gráfico. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010 (adaptado).

A imagem a seguir apresenta um loteamento, com No projeto de um quiosque para venda de jornais,
área total de cerca de 500 000 m2, que possui apresentado a seguir, Bayer coloca em prática a
386 lotes com cerca de 1 600 m2 cada. filosofia da Bauhaus que consistia em criar a obra
de arte total, concebida com as mais modernas
técnicas, unindo a arte ao projeto.

Disponível em: <http://www.ecoarq.com.br/>.


Acesso em: 24 jun. 2019 (adaptado).

Em relação à implantação proposta, avalie as


afirmações a seguir.
I. Os maciços de vegetação foram posicionados
nas áreas com maior declividade, menos
No que se refere às formas de representação
indicadas para ocupação de edificações. trabalhadas na Bauhaus, o projeto apresentado se
II. As áreas onde há a presença de córregos destaca pelo uso de
foram preservadas e permanecem A cores complementares e elementos formais
protegidas pela vegetação. orgânicos, vinculados à arte gráfica industrial.
III. As áreas institucionais estão localizadas nas B elementos geométricos em cores análogas e
áreas mais planas do terreno, o que facilita tipografia rebuscada, típica da época industrial.
o acesso a elas. C formas geométricas e cores primárias, que
remetem à funcionalidade e à racionalidade da
É correto o que se afirma em era industrial.
A I, apenas. D formas orgânicas e figurativas construídas com
B III, apenas. alto grau de elaboração formal, distribuídas
aleatoriamente.
C I e II, apenas.
E figuras que remetem às referências clássicas e
D II e III, apenas. historicistas, que empregam o ornamento como
E I, II e III. base da composição.

26 ARQUITETURA E URBANISMO
*R02201927*
questÃo 22

Entre os prédios que formaram o Parque Olímpico para as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, constava
a Arena do Futuro, com área construída de 24 214 m². A Arena foi concebida como uma arquitetura
flexível que teve por princípio o reaproveitamento das suas estruturas e demais componentes para a
criação de quatro escolas públicas municipais.
Por meio de estudos preliminares, evidenciou-se a viabilidade de sua conversão, após o evento, em
um doador de materiais. Excluindo-se os elementos de fundação, pinturas e acabamentos, e, ainda,
considerando as diferenças evidentes entre a morfologia estrutural e a geometria funcional de uma
arena e das edificações de escolas, todo o projeto procurou uma maior aderência entre elementos e
componentes, de modo a atender melhor ambas as funções e os usos.

Disponível em: <https://au.pini.com.br/2016/02/arena-do-futuro-no-rio-de-janeiro-de-rioprojetos-2016>.


Acesso em: 22 jun. 2019 (adaptado).

A partir das informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir.


I. A Arena do Futuro é um exemplar da chamada arquitetura nômade por ter seus elementos
retirados e reutilizados, pois foi projetada para ser remontada em outro local.
II. A modulação e o emprego de peças pré-moldadas são fundamentais para o reaproveitamento
do material.
III. O projeto utilizou conceitos de mutabilidade e de adaptabilidade, uma vez que o edifício será
transformado e suas peças adaptadas a um novo uso.
É correto o que se afirma em
A I, apenas.
B II, apenas.
C I e III, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.

ARQUITETURA E URBANISMO 27
*R02201928*
questÃo 23
A possibilidade de remoção ou relocação de elementos divisórios entre cômodos de uma edificação
é um dos fatores mais importantes de um projeto, no tocante à perspectiva de flexibilidade espacial.
Essas possibilidades de manipulação estão intimamente relacionadas aos sistemas estrutural e
construtivo da obra.
Considerando o contexto apresentado, avalie as afirmações a seguir.
I. Em obras com estrutura independente, as divisórias em alvenaria de tijolos podem ser removidas
sem acarretar problemas estruturais.
II. As obras em alvenaria estrutural, ainda que possam ficar mais baratas do que aquelas em alvenaria
convencional, enrijecem o projeto na perspectiva da flexibilidade espacial interna.
III. As divisórias em drywall podem ser removidas sem acarretar problemas estruturais, mas sua
remoção configura-se uma operação mais trabalhosa que a demolição de uma alvenaria de tijolos.
IV. As obras em Light Steel Frame (LSF) caracterizam-se pela industrialização e por utilizarem mão-de-
obra mais especializada do que as obras em alvenaria convencional.
É correto apenas o que se afirma em
A I e III.
B II e III.
C II e IV.
D I, II e IV.
E I, III e IV.
questÃo 24

Considerando a relação entre os efeitos do clima e a morfologia urbana e sua implicação no conforto
ambiental, é correto afirmar que
A a forma e a altura das edificações, ao projetarem sombra sobre os espaços urbanos, acarretam a
diminuição da umidade do ar.
B o espaço construído contribui para a criação de microclimas diferenciados em relação ao clima regional.
C o aumento da ventilação natural decorre do aumento da rugosidade da superfície terrestre.
D a poluição atmosférica tende a aumentar a radiação solar direta e diminuir a difusa.
E a verticalização é incompatível com a manutenção da ventilação em áreas urbanas.
Área livre

28 ARQUITETURA E URBANISMO
*R02201929*
questÃo 25

Em 2006, um arquiteto britânico venceu um concurso de projetos que previa a construção de um hotel
no local que havia abrigado uma pedreira, então abandonada, em Xangai, na China. Inaugurado em 2018,
o Shimao Wonderland Intercontinental Hotel foi construído com a proposta de alterar o mínimo possível
a paisagem local, no sentido de que não poderia ser muito alto, para que não bloqueasse a visão dos
parques da região. A solução do arquiteto foi inverter o sentido do prédio, propondo um arranha-céu de
cabeça para baixo.
A estrutura de 62 000 m2 de área interior é constituída por 16 pisos localizados abaixo do nível do solo,
dois pisos acima do solo e dois pisos subaquáticos. Uma cascata de vidro escorre pela fachada, dividindo o
prédio ao meio. As características sustentáveis são principalmente passivas e tiram proveito da orientação
do prédio.
Disponível em: <https://hoteliernews.com.br/noticias/inovador-intercontinental-shanghai-wonderland-abre-no-final-do-ano-80789>.
Acesso em: 14 jun. 2019 (adaptado).

Disponível em: https://www.atkinsglobal.com/en-gb/projects/songjiang-intercontinental-hotel. Acesso em: 14 jun. 2019 (adaptado).

Em relação ao projeto apresentado, avalie as afirmações a seguir.


I. A utilização da área da pedreira para outra finalidade, distinta da original, caracteriza o projeto
como uma reconversão urbana.
II. A cascata de vidro é uma solução projetual que otimiza a iluminação na região central do edifício.
III. O partido de implantação adotado otimiza as condicionantes de ventilação natural no interior da
edificação.
É correto o que se afirma em
A I, apenas.
B III, apenas.
C I e II, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.

ARQUITETURA E URBANISMO 29
*R02201930*
questÃo 26

A cobertura da quadra de tênis do Clube Pinheiros, em São Paulo, inaugurada em 2014, foi a primeira obra
de pequeno porte a usar a membrana de Politetrafluoretileno (PTFE) no Brasil. A membrana foi utilizada
como fechamento na nova edificação, que abriga duas quadras, o que lhe conferiu maior luminosidade
e leveza, além de integrá-la ao conjunto arquitetônico. Para sustentá-la, foram utilizadas 6 peças de uma
estrutura metálica, de 40 metros de extensão, espaçadas entre si a cada 7,5 metros, que se apoiam sobre
os pilares do subsolo. O sistema adotado é recomendável para estruturas que precisam vencer grandes
vãos, mas, também, precisam solicitar o mínimo de esforço das fundações.

Disponível em: <http://arcoweb.com.br/finestra/tecnologia/tecnologia-membrana-cobertura-quadra-tenis>.


Acesso em: 08 jun. 2019 (adaptado).

O sistema estrutural utilizado na obra representada na imagem é conhecido como


A pórtico transversal treliçado biarticulado.
B pórtico transversal treliçado triarticulado.
C pórtico transversal de alma cheia.
D treliça espacial engastada.
E arco treliçado engastado.

30 ARQUITETURA E URBANISMO
*R02201931*
questÃo 27
Nas Termas de Vals, projeto de Peter Zumthor, atingem-se efeitos máximos de percepção do espaço
interior, definido pelas várias texturas de pedra, pelos efeitos de luz natural e artificial e pelas vistas para
uma paisagem singular. Isso acontece quando se entra em um edifício que, inicialmente, parece fundir-se
com o solo, escavado na matéria, revelando-se um volume independente e aberto para o contexto, em
ressonância com o entorno. Os volumes expressam uma modulação neoplasticista, seguindo uma linha
de arquitetura abstrata da região do Ticino, e nos interiores experimenta-se uma atmosfera especial feita
de luz, água, vapor, além da experimentação das texturas, dos sons, das temperaturas e dos odores.
Montaner, J. M. Do diagrama às experiências, rumo a uma arquitetura de ação. São Paulo: Gustavo Gili, 2017 (adaptado).

Disponível em: <http://www.archdaily.com.br/br/798132/>. Acesso em: 15 jun. 2017 (adaptado).

A respeito das Termas de Vals, de Peter Zumthor, avalie as afirmações a seguir.


I. A obra revela a crescente importância outorgada aos sentidos, à percepção e à experiência humana
na arquitetura contemporânea.
II. A escolha dos materiais vincula o contexto em que a obra se insere a uma técnica construtiva precisa.
III. Na experiência sensorial e perceptual da obra, a percepção visual se sobrepõe à tátil.
IV. A obra coloca o corpo humano e sua relação com o espaço como fenômeno essencial da arquitetura.
É correto apenas o que se afirma em
A I e II.
B II e III.
C III e IV.
D I, II e IV.
E I, III e IV.

ARQUITETURA E URBANISMO 31
*R02201932*
questÃo 28
A proposta dos projetistas previa a construção de um estádio bastante convencional, com as típicas
arquibancadas situadas atrás das traves e aberto à paisagem do entorno. “No princípio, pensei em
situar o estádio onde estava previsto, mas depois comecei a inspecionar o lugar e dei-me conta de
que era muito mais interessante transladar o estádio para a parte alta da montanha, aproximando-o
de uma pedreira abandonada. Na realidade, os cortes da pedra da pedreira sugeriram-me conferir
uma continuidade entre a pedra e o concreto. Era como pensar em tirar a pedra e colocá-la sob uma
nova forma. Era necessário entender onde começava o artefato e onde acabava a natureza. Durante
um ano trabalhamos exclusivamente na escavação da pedra. Ao projetar o estádio, trabalhava em
negativo e, ao mesmo tempo, calculava e preparava os pormenores necessários para o corte correto
da pedra. Queria criar um efeito de continuidade entre a pedreira e as tribunas e, por isso, pensei em
construir as arquibancadas com pedra, mas rapidamente tive que renunciar à ideia. Então, afastei o
estádio da pedreira e situei os restaurantes e as salas da imprensa, para os 2 000 jornalistas, entre
uma das tribunas e a parede de pedra. Em princípio, uma cobertura única deveria cobrir todo o
estádio, mas, durante o projeto, optei por uma cobertura autônoma para cada uma das tribunas”.
Moura, E. S. Conversas com estudantes. Barcelona: GG, 2008 (adaptado).

Disponível em: <https://i.pinimg.com/originals/>. Acesso em: 20 jun. 2019 (adaptado).

Disponível em: <https://www.archdaily.com/143195/braga-municipal-stadium-eduardo-souto-de-moura/5>.


Acesso em: 20 jun. 2019 (adaptado).

32 ARQUITETURA E URBANISMO
*R02201933*
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. O projeto do Estádio está relacionado aos ideais da Escola do Porto, caracterizados pela forma
de inserção da edificação na paisagem, a sutil manipulação da luz natural, as escalas discretas e
volumes articulados, a mistura de materiais antigos com técnicas contemporâneas.
Porque
II. A relação da arquitetura com a paisagem fundamenta as ideias do projeto de Eduardo Souto de
Moura, em que os materiais se integram e formam o próprio lugar mental.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.

A As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.


B As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
C A asserção I é uma proposição verdadeira, mas a II é uma proposição falsa.
D A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
E As asserções I e II são proposições falsas.
Área livre

ARQUITETURA E URBANISMO 33
*R02201934*
questÃo 29

A arquiteta Zaha Hadid nasceu em Bagdá, em 1950. Em 2004, tornou-se a primeira mulher a receber
o Prêmio Pritzker de Arquitetura, atribuído pelo conjunto de sua obra. Anteriormente, também fora
premiada pela Ordem do Império Britânico por sua produção arquitetônica. Em 2015, Zaha Hadid quebrou
a hegemonia masculina ao ser laureada com a medalha de ouro do Royal Institute of British Architects.

Galeria da Galaxia Soho da arquiteta Zaha Hadid.

Disponível em: <https://images.adsttc.com/media/images>. Acesso em: 27 jun. 2019 (adaptado).

A riqueza plástica das obras de Zaha Hadid impinge grande dificuldade na representação gráfica e no
desenvolvimento de seus projetos, que demandam o uso de ferramentas computacionais contemporâneas,
a exemplo do Building Information Model (BIM).
Nesse contexto, avalie as afirmações a seguir.
I. O BIM utiliza elementos paramétricos, interconectados e integrados espacialmente, sendo possível
alterar seus componentes e obter atualizações instantâneas que repercutem em todo o projeto.
II. A tecnologia BIM dificulta a integração entre as diversas etapas do processo de planejamento e de
gestão de projetos no que se refere ao cruzamento de informações e de gerenciamento.
III. Os projetos modelados em BIM, se forem aprovados, incluem produtos e materiais reais,
aproximando o desenho da realidade da construção, incorporando sua geometria, suas
características, suas especificações e as informações para adquiri-las.
É correto o que se afirma em

A I, apenas.
B II, apenas.
C I e III, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.

34 ARQUITETURA E URBANISMO
*R02201935*
questÃo 30 questÃo 31
Desde a Constituição de 1988, o ordenamento O gesso é um mineral aglomerante amplamente
jurídico brasileiro entende que as propriedades disponível na natureza. Esse material é muito
devem cumprir uma função social e, por isso, utilizado em forros e divisórias na construção civil.
aquelas que permanecem vazias ou subutilizadas, Os painéis de gesso acartonado ou drywall são
de acordo com o plano diretor de cada cidade, constituídos de estruturas modulares de gesso e
devem pagar o Imposto Predial Territorial Urbano de papel cartão, com montantes e travas de aço
(IPTU) progressivo no tempo, que pode chegar galvanizados, podendo ainda receber enchimento
até 15% do valor do imóvel. Após atingir esse interno de lã de rocha.
patamar, se o imóvel continuar sem uso, poderá
Considerando as informações apresentadas, é
ser desapropriado, com pagamento em títulos da
dívida pública. correto afirmar que
Disponível em: <https://raquelrolnik.wordpress.com/2017/09/11/ A os painéis de gesso acartonado podem reduzir
imoveis-vazios-e-crise-da-moradia-em-londres-e-sao-paulo/>. a sobrecarga estrutural do edifício e agilizar a
Acesso em: 27 jun. 2019 (adaptado).
execução de vedações internas.
Com base nas informações apresentadas, avalie as B os painéis de gesso acartonado tem como
afirmações a seguir. vantagem a execução a seco e a pequena
I. No Brasil, o plano diretor é uma lei geração de entulhos, porém apresentam baixa
municipal que define a forma como as resistência ao fogo.
propriedades urbanas atenderão à função C os painéis de gesso acartonado com enchimento
social e estabelece um regime urbanístico de lã de rocha apresentam melhor desempenho
vinculante, tanto para particulares quanto térmico e acústico, garantindo o conforto
para o poder público. ⋅ ambiental a todo o conjunto edificado.
II. A função social da propriedade não viola ou D os painéis de gesso acartonado apresentam
fragiliza o direito à propriedade privada, mas limitações no caso de áreas molhadas
confere responsabilidade socioeconômica como boxes de chuveiros, mesmo quando
ao usufruto desse direito. adequadamente especificados e revestidos com
III. O princípio constitucional da função pastilhas cerâmicas.
social da propriedade garante que apenas E os painéis de gesso acartonado permitem que
imóveis ociosos ou abandonados possam as instalações hidráulicas e elétricas sejam
ser utilizados, por exemplo, para fins de embutidas entre os montantes e travas de aço
moradias e equipamentos públicos, sempre galvanizado, após o fechamento das faces do
regulamentados por lei municipal, com painel, por meio de recortes precisos nas placas.
ampla participação da sociedade.
IV. No caso da política urbana, o município Área livre
é responsável por executar e cumprir o
objetivo constitucional relacionado ao
ordenamento e ao pleno desenvolvimento
das funções sociais da cidade e da
propriedade.
É correto o que se afirma em
A II, apenas.
B I e II, apenas.
C III e IV, apenas.
D I, III e IV, apenas.
E I, II, III e IV.

ARQUITETURA E URBANISMO 35
*R02201936*
questÃo 32
O edifício do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), concebido pela arquiteta Lina
Bo Bardi em 1957 e inaugurado em 1968, na avenida Paulista, é um importante exemplo da arquitetura
moderna na América do Sul. À época, sua construção foi um grande desafio arquitetônico e estrutural.
A forma do Masp é princípio e resultado, causa e consequência de sua estrutura. A construção do Masp
expressa o radicalismo dessa nova orientação, feita com vigas de concreto protendido e armado aparentes,
com as marcas das tábuas de fôrmas carimbadas definitivamente em sua superfície de pedra.
CÁRDENAS, A. S. MASP- Estrutura, proporção e forma. São Paulo: ECidade, 2015 (adaptado).

Disponível em: <https://jornalzonasul.com.br/masp-de-metro>. Acesso em: 14 jun. 2019 (adaptado).

Considerando a tecnologia construtiva adotada no projeto do Masp, avalie as asserções a seguir e a


relação proposta entre elas.
I. O concreto protendido aplicado às vigas que sustentam a estrutura possibilita o vão livre.
Porque
II. A protensão retarda a ação de compressão no concreto, levando à necessidade de menor altura
das peças, menor uso de material e menor peso próprio.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
B As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
C A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
D A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
E As asserções I e II são proposições falsas.

36 ARQUITETURA E URBANISMO
*R02201937*
questÃo 33

O Museu de Arte Moderna (MAM), projetado por Affonso Eduardo Reidy em 1952, localizado na cidade
do Rio de Janeiro, é um edifício sustentado por quatorze pórticos em concreto armado aparente,
posicionados a dez metros de distância entre si e formados por uma viga superior, dois pilares principais
inclinados ao exterior e dois pilares menores inclinados ao interior, formando um V com os primeiros.
Os pilares em V têm comprimento total de oito metros e meio. Em seção transversal, os pórticos
apresentam um formato trapezoidal.
Disponível em : <https://www.archdaily.com.br/br/758700/classicos-da-arquitetura-museu-de-arte-moderna-do-rio-de-janeiro-affonso-
eduardo-reidy>. Acesso em: 23 jun. 2019 (adaptado).

Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/758700/>. Acesso em: 23 jun. 2019 (adaptado).

Considerando as informações e imagens apresentadas, avalie as afirmações a seguir.

I. Nos pórticos, em função da configuração de perfil contínuo, os esforços de compressão e os de


flexão das vigas são absorvidos pelos pilares, produzindo uma divisão mais equilibrada do sistema.
II. O sistema de pórticos, devido ao seu caráter serial, serve a edificações de tipo pavilhonar, cujo
desenvolvimento espacial progride em sentido longitudinal.
III. Concentrando os atributos estruturais na periferia do volume, os pórticos possibilitam a liberação
espacial do interior, seguindo as exigências de um programa para espaços expositivos.
É correto o que se afirma em

A I, apenas.
B III, apenas.
C I e II, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.

ARQUITETURA E URBANISMO 37
*R02201938*
questÃo 34

Na noite de 02 de setembro de 2018 ocorreu um incêndio de grandes proporções no Museu Nacional


do Rio de Janeiro. É sabido que este museu, o maior de História Natural da América Latina, é um bem
tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) desde 1938.

RODRIGUES, A. R. O Museu Nacional do Rio de Janeiro: algumas asserções sobre as ruínas da incúria e do incidente.
Revista Restauro, v. 2, n.4, 2018 (adaptado).

As imagens a seguir ilustram o fato ocorrido no Museu Nacional do Rio de Janeiro.

Disponível em: <https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2018/09/03/antes-e-depois-veja-imagens-do-museu-nacional-no-rio-que-


foi-destruido-por-incendio.ghtml>. Acesso em: 26 maio 2019 (adaptado).

A partir das informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.

I. De acordo com a teoria do restauro crítico, a restauração é definida como um campo multidisciplinar
que fundamenta qualquer ação sobre os bens de reconhecido valor cultural: manutenção,
conservação e, inclusive, a restauração preventiva, que é ainda mais imperativa, pois objetiva
impedir as intervenções de extrema urgência.
Porque
II. A necessidade da manutenção como uma prática que antecede a restauração, reafirmada na
elaboração da Carta de Veneza, em 1964, ressalta a conservação dos monumentos e exige, antes
de tudo, a manutenção permanente.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.

A As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.


B As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
C A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
D A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
E As asserções I e II são proposições falsas.

38 ARQUITETURA E URBANISMO
*R02201939*
questÃo 35
No Brasil, os primeiros conjuntos habitacionais produzidos pelo Estado, nas décadas de 1940 e 1950,
tiveram um grande impacto, tanto pelo porte das edificações, como também por serem programas
inovadores. Esse pioneirismo foi introduzido no país por profissionais brasileiros que estudaram ou
estagiaram no exterior – como Attílio Corrêa Lima que cursou urbanismo na França e Carmem Portinho
que estagiou na Inglaterra logo após a Segunda Guerra, acompanhando o programa de implantação de
cidades novas – e, também, pela influência trazida diretamente, com grande destaque para Le Corbusier,
que deixou profundas marcas na produção de habitação econômica, realizada pelos arquitetos brasileiros.
BONDUKI, N. Origens da habitação no Brasil: arquitetura moderna, lei do inquilinato e difusão da casa própria.
São Paulo: Estação Liberdade, 1998 (adaptado).

As fotos a seguir mostram o Conjunto Residencial do Realengo, do arquiteto Carlos Ferreira, construído
em 1942 e descrito por Nabil Bonduki como o primeiro grande conjunto habitacional construído no
Brasil. Essa obra influenciou a produção arquitetônica desse período pela variedade tipológica, técnica
construtiva, implantação urbana, infraestrutura completa e serviços de caráter coletivo.

Disponível em: <http://www.cronologiadourbanismo.ufba.br/apresentacao.php?idVerbete=1459>. Acesso em 18 jul. 2019 (adaptado).

A partir das informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir.


I. Os conjuntos habitacionais modernistas abriram as discussões para novas políticas públicas e
tornaram-se referências quanto à preocupação em construir atendendo a uma demanda existente,
sem desrespeitar as necessidades locais de cada implantação e infraestrutra.
II. A proposta dos conjuntos habitacionais estava em consonância com os princípios estabelecidos
em 1933, no Congresso Internacional de Arquitetura Moderna (CIAM), reforçando a ideia de que
habitação não se restringe à unidade habitacional, mas também inclui espaços públicos, a exemplo
de praças e escolas.
III. Empreendimentos como o Conjunto Residencial do Realengo simplificaram os processos
construtivos por meio da incorporação de novas tecnologias, da eliminação de ornamentos, da
uniformização de unidades e de blocos e da racionalização do traçado urbanístico.
IV. Nesses projetos, foram importados modelos de construções europeias, com uso abusivo de vidros,
revelando uma tentativa de alinhamento ao racionalismo internacional.
É correto o que se afirma em
A I, apenas.
B II e IV, apenas.
C III e IV, apenas.
D I, II e III, apenas.
E I, II, III e IV.

ARQUITETURA E URBANISMO 39
*R02201940*
questionÁrio De PerCePÇÃo DA ProvA
As questões abaixo visam conhecer sua opinião sobre a qualidade e a adequação da prova que você acabou de realizar.
Assinale as alternativas correspondentes à sua opinião nos espaços apropriados do CARTÃO-RESPOSTA.
questÃo 01 questÃo 06
Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de As informações/instruções fornecidas para a resolução das
Formação Geral? questões foram suficientes para resolvê-las?
A Muito fácil. A Sim, até excessivas.
B Fácil. B Sim, em todas elas.
C Médio. C Sim, na maioria delas.
D Difícil. D Sim, somente em algumas.
E Muito difícil. E Não, em nenhuma delas.
questÃo 02 questÃo 07
02
Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Você se deparou com alguma dificuldade ao responder
Componente Específico? à prova? Qual?
A Muito fácil. A Desconhecimento do conteúdo.
B Fácil. B Forma diferente de abordagem do conteúdo.
C Médio. C Espaço insuficiente para responder às questões.
D Difícil. D Falta de motivação para fazer a prova.
E Muito difícil. E Não tive qualquer tipo de dificuldade para responder
à prova.
questÃo 03
questÃo 08
Considerando a extensão da prova, em relação ao tempo
total, você considera que a prova foi Considerando apenas as questões objetivas da prova, você
percebeu que
A muito longa.
B longa. A não estudou ainda a maioria desses conteúdos.
C adequada. B estudou alguns desses conteúdos, mas não os aprendeu.
D curta. C estudou a maioria desses conteúdos, mas não os aprendeu.
E muito curta. D estudou e aprendeu muitos desses conteúdos.
E estudou e aprendeu todos esses conteúdos.
questÃo 04
questÃo 09
Os enunciados das questões da prova na parte de Formação
Geral estavam claros e objetivos? Qual foi o tempo gasto por você para concluir a prova?
A Sim, todos. A Menos de uma hora.
B Sim, a maioria. B Entre uma e duas horas.
C Apenas cerca da metade. C Entre duas e três horas.
D Poucos. D Entre três e quatro horas.
E Não, nenhum. E Quatro horas, e não consegui terminar.
questÃo 05
Os enunciados das questões da prova na parte de
Componente Específico estavam claros e objetivos?
A Sim, todos.
B Sim, a maioria.
C Apenas cerca da metade.
D Poucos.
E Não, nenhum.

40 ARQUITETURA E URBANISMO
GABARITO DEFINITIVO DAS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA

ITEM GABARITO
QUESTÃO 1 ANULADA
QUESTÃO 2 D
QUESTÃO 3 C
QUESTÃO 4 B
QUESTÃO 5 C
QUESTÃO 6 C
QUESTÃO 7 D
QUESTÃO 8 B
QUESTÃO 9 D
QUESTÃO 10 B
QUESTÃO 11 C
QUESTÃO 12 D
QUESTÃO 13 E
QUESTÃO 14 C
QUESTÃO 15 E
QUESTÃO 16 D
QUESTÃO 17 A
QUESTÃO 18 C
QUESTÃO 19 E
QUESTÃO 20 C
QUESTÃO 21 C
QUESTÃO 22 D
QUESTÃO 23 D
QUESTÃO 24 B
QUESTÃO 25 C
QUESTÃO 26 A
QUESTÃO 27 D
QUESTÃO 28 A
QUESTÃO 29 C
QUESTÃO 30 E
QUESTÃO 31 A
QUESTÃO 32 C
QUESTÃO 33 E
QUESTÃO 34 B
QUESTÃO 35 D
Padrão de Resposta:
ÁREAS
DAS AÇÕES
AÇÕES

• Organização de mutirão de voluntários para distribuição de vestuários, remédios,


CAMPO PSICOSOCIAL

alimentos e outros insumos entre os atingidos pelo desastre etc.


• Mobilização de voluntários para auxílio ao trabalho de recuperação parcial das
casas dos desabrigados.
• Realocação da população afetada para locais seguros.
• Resgate de pessoas afetadas por inundações ou deslizamentos para abrigos
emergenciais temporários.

• Mobilização de sistemas de saúde para atendimento de emergência de pessoas


feridas.
• Mobililzação de voluntários para campanhas de vacinação.
• Mobilização de sistemas de saúde para ações de prevenção de surtos e
epidemias.
• Mobilização de sistemas de saúde para acompanhamento biopsicossocial da
população atingida.

• Resgate e/ou proteção de animais domésticos.


• Construção de abrigos para acomodação dos animais resgatados.
• Acompanhamento médico veterinário de animais atingidos pelo desastre.

• Estratégias de recomposição de áreas agropecuárias.


CAMPO ECONÔMICO E SOCIOCULTURAL

• Implementação e recuperação de áreas agrícolas e agroflorestais.


• Liberação de crédito rural para agricultores e criadores atingidos por desastres.

• Recuperação de patrimônios histórico, artístico, cultural ou natural.


• Restauração de museus, igrejas, instituições culturais etc.

• Mobilização de recursos financeiros para auxílio às vítimas.


• Liberação de aluguel social para apoio à população atingida.
• Aplicação e uso de multas para recuperação de áreas atingidas.

• Recuperação de bens materiais das vítimas.


• Liberação pelo governo de fundo emergencial para a reconstrução das moradias
da população atingida.
• Campanha de captação de recursos financeiros para reconstrução de casas
atingidas.
• Facilitação na liberação de crédito para compra de mobiliário residencial.

• Atividades de recuperação do ecossistema da área atingida.


CAMPO AMBIENTAL

• Reflorestamento das áreas degradadas com vegetação nativa.


• Resgate de animais silvestres.
• Recuperação e/ou proteção de mananciais.
• Reflorestamento de nascentes com vegetação nativa.
• Monitoramento e/ou controle da qualidade da água.
• Monitoramento e/ou controle da qualidade do solo.
• Verificação periódica dos padrões de potabilidade da água depois de desastres.
• Descontaminação do solo com presença de metais pesados.

• Restauração de serviços públicos essenciais.


• Restauração no abastecimento de água, energia elétrica, combustíveis,
comunicações.
• Limpeza de bueiros para facilitar escoamento das águas em caso de
alagamentos.
CAMPO INFRAESTRUTURA

• Retirada de entulhos e lixo para facilitar o escoamento da água acumulada.

• Implementação de sistemas de alertas.


• Alertas através da programação de emissoras.
• Avisos sonoros em locais críticos para resgate de vítimas.

• Recuperação de artefatos de acesso e mobilidade.


• Restauração de pontes, rodovias etc.

• Desenvolvimento de gerenciamento de sistemas de monitoramento remoto.


• Utilização de drones para localização de vítimas de desastres.
• Monitoramento de manchas de óleo em áreas costeiras por meio de imagens de
satélite.
• Desenvolvimento de processos, produtos e tecnologias para recuperação ou
restauração.
• Reconstrução da malha viária com asfalto poroso de alta permeabilidade.
• Tecnologias para descontaminação e desintegração de manchas de óleo.
• Utilização de “lama” de barragem como material de construção civil para
recuperação habitacional.

• Remodelagem de procedimentos de segurança e de processos industriais.


• Convocação e treinamento de pessoal de segurança para evitar saques.

• Treinamento da população para ações durante e/ou após ocorrência de


CAMPO SISTÊMICO

desastres.
• Palestras para voluntários em ações de reflorestamento de áreas degradadas.
• Treinamento de equipes e comunidade para apoio no resgate de vítimas.
• Treinamento emergencial de voluntários para limpeza de praias poluídas por
vazamento de óleo.
• Orientação sobre riscos à saúde a voluntários por conta da manipulação de
material tóxico na limpeza de praias sem proteção adequada.

• Promoção de ações de restauração da ordem pública.


• Parceria entre diferentes esferas governamentais para fortalecimento da
segurança pública.

• Implementação de tecnologias de dessalinização da água do mar.


• Aproveitamento da água da chuva nos períodos de pouca chuva ou estiagem.
SECA/ESTIAGEM

• Construção de cisternas para armazenamento de água da chuva.


• Reflorestamento da mata ciliar.
• Racionamento de água em níveis críticos de vazão/disponibilidade hídrica.
• Reúso da água (Exemplo citado: água de banho pode ser captada e usada para
lavagem de quintal e para dar descarga em vasos sanitários).
• Monitoramento da qualidade da água de reúso.
Padrão de respostas

O estudante deve apontar dois ganhos possíveis, como os apresentados, resultantes de uma
boa articulação entre pelo menos dois dos entes representados na figura:

Item ‘a’ - CAMPO CIENTÍFICO –


• Ampliação dos recursos para a produção de conhecimento científico voltado para
resolução de problemas
• Transferência mútua de conhecimento e de tecnologia.
• Ampliação das fontes de financiamento para desenvolvimento de pesquisa, tais como
bolsas, montagem e manutenção de laboratórios, disponibilização de equipamentos e
de prestação de serviços.

Item ‘b’ CAMPO ECONÔMICO


• Ampliação do investimento na criação de soluções tecnológicas mais acessíveis e mais
adequadas às necessidades locais.
• Desenvolvimento de tecnologias que propiciem uso sustentável de recursos naturais e
de insumos diversos.
• Desenvolvimento de novos produtos, processos e materiais ajustados às demandas e
potencialidades do contexto local;
• Desenvolvimento de tecnologias e arranjos que propiciem a constituição de cadeias
produtivas mais sustentáveis, com maiores aportes e insumos locais.
• Desenvolvimento de arranjos produtivos locais com participação das IES;
• Ampliação de canais de inserção laboral dos estudantes e egressos.
• Diversificação de estruturas produtivas e empresariais do país (startups, incubadoras,
empresa júnior, fundação de apoio, joint venture).
• Ampliação dos investimentos voltados para o alcance de novas patentes
PADRÃO DE RESPOSTA
Explicação

As respostas devem ser apresentadas como um texto argumentativo, no qual se espera uma
exposição (defesa, desenvolvimento, justificativa), indicando um motivo ou uma razão para a
importância da reconversão de edifícios ociosos em moradia popular nos centros urbanos. Os
argumentos podem ser os listados a seguir:

• Importância da variedade de usos de imóveis nos centros urbanos;


• Importância social da criação de moradia popular;
• Importância da função social da propriedade/direito à cidade;
• Importância da recuperação / preservação do patrimônio histórico;
• Importância do combate ao esvaziamento do uso residencial nos centros urbanos;
• Importância da requalificação/valorização dos centros urbanos ou entorno do edifício;
• Importância da sensação de segurança na região.

Benefícios

O estudante deve citar dois benefícios que podem representar benefício social (para um público
mais amplo, da cidade ou do bairro, por exemplo); benefício para o público atendido; benefício
do espaço físico (da região, do entorno, do meio ambiente); ou, ainda, benefício econômico. São
exemplos de benefícios:

• Apropriação e conservação do espaço construído de valor patrimonial;


• Apropriação e utilização do espaço como forma de manutenção do local;
• Uso adequado de edificações ociosas, evitando invasão e/ou degradação;
• Diminuição das moradias irregulares;
• Diminuição da população em situação de rua;
• Aumento do uso residencial nos centros urbanos (densidade populacional);
• Favorecimento de usos diversificados no entorno dessas edificações, favorecendo a
vitalidade e a segurança;
• Valorização da cultura;
• Minimização da falta de habitação em áreas urbanas centrais;
• Aumento da circulação de pedestres nos centros urbanos em horários diversos;
• Movimentação da economia local, pela ativação do comércio e do turismo, entre outros;
• Diminuição de deslocamentos por veículo automotor / diminuição da poluição
automotiva;
• Proximidade com áreas de prestação de serviço;
• Incremento da acessibilidade e da mobilidade urbana;
• Promoção de diversidade social;
• Promoção de diversidade de serviços;
• Sustentabilidade socioambiental relacionada ao acesso à infraestrutura;
• Aproveitamento da infraestrutura existente;
• Melhoria da qualidade de vida para os idosos em um local central da cidade;
• Custo mais acessível da moradia para idosos;
• Maior acesso à cultura para artistas idosos.
PADRÃO DE RESPOSTA
Os estudantes devem descrever duas características da intervenção do Museu Rodin que se
vinculem a uma das ênfases solicitadas no comando:

Características que enfatizam o respeito às teorias de restauro:

• Os materiais construtivos de novo edifício são diferentes da edificação histórica,


deixando claro que se trata de construções de períodos distintos (teoria do restauro
crítico);
• A edificação se mantém como elemento dominante dentro do espaço em relação ao
novo edifício (respeito à pré-existência);
• Preocupação com a integração da nova edificação ao contexto da edificação histórica,
criando um conjunto (entorno de bem tombado);
• Diferenciação restauração x conservação;
• Adaptação como atitude sustentável.

Características que valorizam o testemunho histórico da obra:

• A volumetria do novo edifício é diferente da edificação histórica, deixando claro que se


trata de construções de períodos distintos, porém sem dar mais ênfase ao novo
(edificação como testemunho);
• Restauro arquitetônico em si como testemunho;
• Documentação do projeto (desenhos, fotos) como testemunho histórico.

Características em relação à adaptação ao novo uso:

• Implantação de um novo uso, o que garante a utilização da obra, sem descaracterizar


seu caráter histórico (adaptação ao uso de museu).
• Preexistência da arquitetura como bem valor social e coletivo;
• "Retrofit" como estratégia de adaptação;
• Adaptação a um novo uso como estratégia de sustentabilidade;
• Melhoria na acessibilidade com o projeto, destacando-se a passarela entre os dois
edifícios;
• Valorização cultural do conjunto como espaço público.
PADRÃO DE RESPOSTA
As respostas dos estudantes devem estar relacionadas às seguintes estratégias:

• Criar e ampliar a conectividade dos modais de transporte;


• Criar cobranças para estacionamentos, rodízios e áreas restritas de circulação nos
centros;
• Aprimorar os grandes corredores de transporte;
• Ampliar a frota e melhorar a qualidade dos veículos e das estações/terminais;
• Propor a hierarquia das vias de acordo com o uso e ocupação do solo;
• Implantar rotatórias e faixas elevadas;
• Criar faixas para uso de bicicletas;
• Evitar o espraiamento urbano;
• Favorecer a caminhabilidade;
• Pensar o planejamento urbano, com foco na mobilidade;
• Qualificar o espaço urbano;
• Descentralizar a oferta de emprego, serviços e equipamentos;
• Converter edifícios ociosos nas áreas centrais em moradia.

As estratégias devem estar adequadamente relacionadas a, pelo menos, uma das seguintes
justificativas:

• Para reduzir o tempo das viagens;


• Para desestimular o uso do transporte individual;
• Para impulsionar o uso do transporte coletivo;
• Para aumentar a segurança;
• Para introduzir elementos que contribuam para a redução da velocidade dos veículos;
• Para estimular o uso de veículos não motorizados;
• Para reduzir a poluição;
• Para garantir à população equidade de acesso a serviços;
• Para melhorar a acessibilidade e a mobilidade urbana;
• Para ampliar a sensação de segurança;
• Para ampliar a mobilidade e/ou acessibilidade e/ou caminhabilidade;
• Para reduzir a necessidade e as distâncias de deslocamento da população.
01

Novembro/17
01
ARQUITETURA E URBANISMO
BACHARELADO 01
LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
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ϯ͘sĞƌŝĮƋƵĞƐĞĂƉƌŽǀĂĞƐƚĄĐŽŵƉůĞƚĂĞƐĞŽƐĞƵŶŽŵĞĞƐƚĄĐŽƌƌĞƚŽŶŽZdKͲZ^WK^d͘ĂƐŽĐŽŶƚƌĄƌŝŽ͕
ĂǀŝƐĞŝŵĞĚŝĂƚĂŵĞŶƚĞĂŽŚĞĨĞĚĞ^ĂůĂ͘
ϰ͘ƐƐŝŶĞŽZdKͲZ^WK^dŶŽůŽĐĂůĂƉƌŽƉƌŝĂĚŽ͕ĐŽŵĐĂŶĞƚĂĞƐĨĞƌŽŐƌĄĮĐĂĚĞƟŶƚĂƉƌĞƚĂ͕ĨĂďƌŝĐĂĚĂ
ĞŵŵĂƚĞƌŝĂůƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞ.
ϱ͘ƐƌĞƐƉŽƐƚĂƐĚĂƉƌŽǀĂŽďũĞƟǀĂ͕ĚĂƉƌŽǀĂĚŝƐĐƵƌƐŝǀĂĞĚŽƋƵĞƐƟŽŶĄƌŝŽĚĞƉĞƌĐĞƉĕĆŽĚĂƉƌŽǀĂĚĞǀĞƌĆŽ
ƐĞƌƚƌĂŶƐĐƌŝƚĂƐ͕ĐŽŵĐĂŶĞƚĂĞƐĨĞƌŽŐƌĄĮĐĂĚĞƟŶƚĂƉƌĞƚĂ͕ĨĂďƌŝĐĂĚĂĞŵŵĂƚĞƌŝĂůƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞ͕ƉĂƌĂŽ
ZdKͲZ^WK^dƋƵĞĚĞǀĞƌĄƐĞƌĞŶƚƌĞŐƵĞĂŽŚĞĨĞĚĞ^ĂůĂĂŽƚĠƌŵŝŶŽĚĂƉƌŽǀĂ͘
ϲ͘ZĞƐƉŽŶĚĂĐĂĚĂƋƵĞƐƚĆŽĚŝƐĐƵƌƐŝǀĂĞŵ͕ŶŽŵĄdžŝŵŽ͕ϭϱůŝŶŚĂƐ͘YƵĂůƋƵĞƌƚĞdžƚŽƋƵĞƵůƚƌĂƉĂƐƐĞŽĞƐƉĂĕŽ
ĚĞƐƟŶĂĚŽăƌĞƐƉŽƐƚĂƐĞƌĄĚĞƐĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚŽ͘
ϳ͘sŽĐġƚĞƌĄƋƵĂƚƌŽŚŽƌĂƐƉĂƌĂƌĞƐƉŽŶĚĞƌĂƐƋƵĞƐƚƁĞƐĚĞŵƷůƟƉůĂĞƐĐŽůŚĂ͕ĂƐƋƵĞƐƚƁĞƐĚŝƐĐƵƌƐŝǀĂƐĞŽ
ƋƵĞƐƟŽŶĄƌŝŽĚĞƉĞƌĐĞƉĕĆŽĚĂƉƌŽǀĂ͘
ϴ͘ŽƚĞƌŵŝŶĂƌĂƉƌŽǀĂ͕ůĞǀĂŶƚĞĂŵĆŽĞĂŐƵĂƌĚĞŽŚĞĨĞĚĞ^ĂůĂĞŵƐƵĂĐĂƌƚĞŝƌĂƉĂƌĂƉƌŽĐĞĚĞƌĂƐƵĂ
ŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽ͕ƌĞĐŽůŚĞƌŽƐĞƵŵĂƚĞƌŝĂůĚĞƉƌŽǀĂĞĐŽůĞƚĂƌĂƐƵĂĂƐƐŝŶĂƚƵƌĂŶĂ>ŝƐƚĂĚĞWƌĞƐĞŶĕĂ͘
ϵ͘ƚĞŶĕĆŽ͊sŽĐġĚĞǀĞƌĄƉĞƌŵĂŶĞĐĞƌŶĂƐĂůĂĚĞĂƉůŝĐĂĕĆŽ͕ŶŽŵşŶŝŵŽ͕ƉŽƌƵŵĂŚŽƌĂĂƉĂƌƟƌĚŽŝŶşĐŝŽĚĂ
ƉƌŽǀĂĞƐſƉŽĚĞƌĄůĞǀĂƌĞƐƚĞĂĚĞƌŶŽĚĞWƌŽǀĂƋƵĂŶĚŽĨĂůƚĂƌĞŵϯϬŵŝŶƵƚŽƐƉĂƌĂŽƚĠƌŵŝŶŽĚŽdžĂŵĞ͘

*R0120171*
*R0120172*
FORMAÇÃO GERAL
QUESTÃO DISCURSIVA 01

TEXTO 1

ŵϮϬϬϭ͕ĂŝŶĐŝĚġŶĐŝĂĚĂƐşĮůŝƐĐŽŶŐġŶŝƚĂ͸ƚƌĂŶƐŵŝƟĚĂĚĂŵƵůŚĞƌƉĂƌĂŽĨĞƚŽĚƵƌĂŶƚĞĂŐƌĂǀŝĚĞnj͸
ĞƌĂ ĚĞ Ƶŵ ĐĂƐŽ Ă ĐĂĚĂ ŵŝů ďĞďġƐ ŶĂƐĐŝĚŽƐ ǀŝǀŽƐ͘ ,ĂǀŝĂ ƵŵĂ ŵĞƚĂ ĚĂ KƌŐĂŶŝnjĂĕĆŽ WĂŶͲŵĞƌŝĐĂŶĂ
ĚĞ^ĂƷĚĞĞĚĂhŶŝĐĞĨĚĞĞƐƐĂŽĐŽƌƌġŶĐŝĂĚŝŵŝŶƵŝƌŶŽƌĂƐŝů͕ĐŚĞŐĂŶĚŽ͕ĞŵϮϬϭϱ͕ĂϱĐĂƐŽƐĚĞƐşĨŝůŝƐ
ĐŽŶŐġŶŝƚĂ ƉŽƌ ϭϬ ŵŝů ŶĂƐĐŝĚŽƐ ǀŝǀŽƐ͘ K ƉĂşƐ ŶĆŽ ĂƚŝŶŐŝƵ ĞƐƐĞ ŽďũĞƚŝǀŽ͕ ƚĞŶĚŽ ƐĞ ĚŝƐƚĂŶĐŝĂĚŽ ĂŝŶĚĂ
ŵĂŝƐĚĞůĞ͕ĞŵďŽƌĂŽƚƌĂƚĂŵĞŶƚŽƉĂƌĂƐşĨŝůŝƐƐĞũĂƌĞůĂƚŝǀĂŵĞŶƚĞƐŝŵƉůĞƐ͕ăďĂƐĞĚĞĂŶƚŝďŝſƚŝĐŽƐ͘dƌĂƚĂͲ
ƐĞĚĞƵŵĂĚŽĞŶĕĂƉĂƌĂĂƋƵĂůĂŵĞĚŝĐŝŶĂũĄĞŶĐŽŶƚƌŽƵĂƐŽůƵĕĆŽ͕ŵĂƐĂƐŽĐŝĞĚĂĚĞĂŝŶĚĂŶĆŽ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁϭ͘ĨŽůŚĂ͘ƵŽů͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϯũƵů͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

TEXTO 2

KDŝŶŝƐƚĠƌŝŽĚĂ^ĂƷĚĞĂŶƵŶĐŝŽƵƋƵĞŚĄƵŵĂĞƉŝĚĞŵŝĂĚĞƐşĮůŝƐŶŽƌĂƐŝů͘EŽƐƷůƟŵŽƐĐŝŶĐŽĂŶŽƐ͕ĨŽƌĂŵ
ϮϯϬŵŝůŶŽǀŽƐĐĂƐŽƐ͕ƵŵĂƵŵĞŶƚŽĚĞϯϮйƐŽŵĞŶƚĞĞŶƚƌĞϮϬϭϰĞϮϬϭϱ͘WŽƌƋƵĞŝƐƐŽĂĐŽŶƚĞĐĞƵ͍

WƌŝŵĞŝƌŽ͕ ĂŵƉůŝŽƵͲƐĞ Ž ĚŝĂŐŶſƐƟĐŽ ĐŽŵ Ž ƚĞƐƚĞ ƌĄƉŝĚŽ ƉĂƌĂ ƐşĮůŝƐ ƌĞĂůŝnjĂĚŽ ŶĂ ƵŶŝĚĂĚĞ ďĄƐŝĐĂ ĚĞ
ƐĂƷĚĞ Ğ ĐƵũŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽƐĂŝĞŵϯϬŵŝŶƵƚŽƐ͘şǀĞŵŽƐĞŐƵŶĚŽƉŽŶƚŽ͕ƵŵĚŽƐŵĂŝƐŶĞŐĂƟǀŽƐ͕ ƋƵĞ ĨŽŝ
Ž ĚĞƐĂďĂƐƚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ ŶŽ ƉĂşƐ͕ ĚĂ ŵĂƚĠƌŝĂͲƉƌŝŵĂ ƉĂƌĂ Ă ƉĞŶŝĐŝůŝŶĂ͘ K DŝŶŝƐƚĠƌŝŽ ĚĂ ^ĂƷĚĞ ŝŵƉŽƌƚŽƵ
ĞƐƐĂƉĞŶŝĐŝůŝŶĂ͕ ŵĂƐ͕ ƉŽƌ Ƶŵ ďŽŵ ƚĞŵƉŽ͕ ŶĆŽ ĞƐƚĞǀĞ ĚŝƐƉŽŶşǀĞů͕Ğ ŝƐƐŽ ĨĞnj ĐŽŵ ƋƵĞ ŵĂŝƐ ƉĞƐƐŽĂƐ ƐĞ
ŝŶĨĞĐƚĂƐƐĞŵ͘ K ƚĞƌĐĞŝƌŽ ƉŽŶƚŽ Ġ Ă ƉƌĞǀĞŶĕĆŽ͘ ,ŽƵǀĞ͕ ŶŽƐ ƷůƟŵŽƐ ĚĞnj ĂŶŽƐ͕ ƵŵĂ ƌĞĚƵĕĆŽ ĚŽ ƵƐŽ ĚŽ
ƉƌĞƐĞƌǀĂƟǀŽ͕ŽƋƵĞĂƵŵĞŶƚŽƵ͕ĞŵƵŝƚŽ͕ĂƚƌĂŶƐŵŝƐƐĆŽ͘

ŝŶĐŝĚġŶĐŝĂĚĞĐĂƐŽƐĚĞƐşĮůŝƐ͕ƋƵĞ͕ĞŵϮϬϭϬ͕ĞƌĂŵĂŝŽƌĞŶƚƌĞŚŽŵĞŶƐ͕ŚŽũĞƌĞĐĂŝƐŽďƌĞĂƐŵƵůŚĞƌĞƐ͘
WŽƌƋƵĞĂǀƵůŶĞƌĂďŝůŝĚĂĚĞŶĞƐƚĞŐƌƵƉŽĞƐƚĄĂƵŵĞŶƚĂŶĚŽ͍

ƐŵƵůŚĞƌĞƐĂŝŶĚĂƐĆŽĂƐŵĂŝƐǀƵůŶĞƌĄǀĞŝƐĂĚŽĞŶĕĂƐƐĞdžƵĂůŵĞŶƚĞƚƌĂŶƐŵŝƐƐşǀĞŝƐ;^dͿ͕ĚĞƵŵĂĨŽƌŵĂŐĞƌĂů͘
ůĂƐ ƚġŵ ĚŝĮĐƵůĚĂĚĞ ĚĞ ŶĞŐŽĐŝĂƌ Ž ƉƌĞƐĞƌǀĂƟǀŽ ĐŽŵ Ž ƉĂƌĐĞŝƌŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͘ DĂƐ Ž ĂĐĞƐƐŽ ĚĂ ŵƵůŚĞƌ
ĂŽ ĚŝĂŐŶſƐƟĐŽ ƚĂŵďĠŵ Ġ ŵĂŝŽƌ͕ ƉŽƌ ŝƐƐŽ͕ Ġ ŵĂŝƐ ĨĄĐŝů ĐŽŶƚĂďŝůŝnjĂƌ ĞƐƐĂ ƉŽƉƵůĂĕĆŽ͘ YƵĂŶĚŽ Ƶŵ ŚŽŵĞŵ
ĨĂnjĞdžĂŵĞƉĂƌĂĂƐşĮůŝƐ͍^ŽŵĞŶƚĞƋƵĂŶĚŽƚĞŵƐŝŶƚŽŵĂĂƉĂƌĞŶƚĞŽƵŽƵƚƌĂĚŽĞŶĕĂ͘ĂƐşĮůŝƐƉŽĚĞƐĞƌƵŵĂ
ĚŽĞŶĕĂƐŝůĞŶĐŝŽƐĂ͘ŵƵůŚĞƌ͕ƉŽƌŽƵƚƌŽůĂĚŽ͕ǀĂŝĨĂnjĞƌŽƉƌĠͲŶĂƚĂůĞ͕ĂƵƚŽŵĂƟĐĂŵĞŶƚĞ͕ĨĂnjŽƚĞƐƚĞƉĂƌĂĂ
ƐşĮůŝƐ͘EŽƌĂƐŝů͕ĞƐƟŵĂͲƐĞƋƵĞĂƉĞŶĂƐϭϮйĚŽƐƉĂƌĐĞŝƌŽƐƐĞdžƵĂŝƐƌĞĐĞďĂŵƚƌĂƚĂŵĞŶƚŽƉĂƌĂƐşĮůŝƐ͘
ŶƚƌĞǀŝƐƚĂĐŽŵŶĂ'ĂďƌŝĞůĂdƌĂǀĂƐƐŽƐ͕ƉƌĞƐŝĚĞŶƚĞĚĂƌĞŐŝŽŶĂůďĂŝĂŶĂĚĂ^ŽĐŝĞĚĂĚĞƌĂƐŝůĞŝƌĂĚĞŽĞŶĕĂƐ^ĞdžƵĂůŵĞŶƚĞ
dƌĂŶƐŵŝƐƐşǀĞŝƐ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĂŐĞŶĐŝĂƉĂƚƌŝĐŝĂŐĂůǀĂŽ͘ŽƌŐ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϱũƵů͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

TEXTO 3

sĄƌŝŽƐĞƐƚƵĚŽƐĐŽŶƐƚĂƚĂŵƋƵĞŽƐŚŽŵĞŶƐ͕ĞŵŐĞƌĂů͕ƉĂĚĞĐĞŵŵĂŝƐĚĞĐŽŶĚŝĕƁĞƐƐĞǀĞƌĂƐĞĐƌƀŶŝĐĂƐĚĞ
ƐĂƷĚĞƋƵĞĂƐŵƵůŚĞƌĞƐĞŵŽƌƌĞŵŵĂŝƐƋƵĞĞůĂƐĞŵƌĂnjĆŽĚĞĚŽĞŶĕĂƐƋƵĞůĞǀĂŵĂſďŝƚŽ͘ŶƚƌĞƚĂŶƚŽ͕
ĂƉĞƐĂƌĚĞĂƐƚĂdžĂƐĚĞŵŽƌďŝŵŽƌƚĂůŝĚĂĚĞŵĂƐĐƵůŝŶĂƐĂƐƐƵŵŝƌĞŵƵŵƉĞƐŽƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀŽ͕ŽďƐĞƌǀĂͲƐĞƋƵĞĂ
ƉƌĞƐĞŶĕĂĚĞŚŽŵĞŶƐŶŽƐƐĞƌǀŝĕŽƐĚĞĂƚĞŶĕĆŽƉƌŝŵĄƌŝĂăƐĂƷĚĞĠŵƵŝƚŽŵĞŶŽƌƋƵĞĂĚĞŵƵůŚĞƌĞƐ͘
'KD^͕Z͖͘E^/DEdK͕͖͘Zh:K͕&͘WŽƌƋƵĞŽƐŚŽŵĞŶƐďƵƐĐĂŵŵĞŶŽƐŽƐƐĞƌǀŝĕŽƐĚĞƐĂƷĚĞĚŽƋƵĞĂƐŵƵůŚĞƌĞƐ͍ƐĞdžƉůŝĐĂĕƁĞƐ
ĚĞŚŽŵĞŶƐĐŽŵďĂŝdžĂĞƐĐŽůĂƌŝĚĂĚĞĞŚŽŵĞŶƐĐŽŵĞŶƐŝŶŽƐƵƉĞƌŝŽƌ͘ĂĚ͘^ĂƷĚĞWƷďůŝĐĂ [online΁͕ǀ͘Ϯϯ͕Ŷ͘ϯ͕ϮϬϬϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

2 ARQUITETURA E URBANISMO
*R0120173*

ƉĂƌƟƌĚĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ƌĞĚŝũĂƵŵƚĞdžƚŽĂĐĞƌĐĂĚŽƚĞŵĂ͗

ƉŝĚĞŵŝĂĚĞƐşĮůŝƐĐŽŶŐġŶŝƚĂŶŽƌĂƐŝůĞƌĞůĂĕƁĞƐĚĞŐġŶĞƌŽ

ŵƐĞƵƚĞdžƚŽ͕ĂďŽƌĚĞŽƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐĂƐƉĞĐƚŽƐ͗
ͻ Ă ǀƵůŶĞƌĂďŝůŝĚĂĚĞ ĚĂƐ ŵƵůŚĞƌĞƐ ăƐ ^dƐ Ğ Ž ƉĂƉĞů ƐŽĐŝĂů ĚŽ ŚŽŵĞŵ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ă ƉƌĞǀĞŶĕĆŽ
ĚĞƐƐĂƐĚŽĞŶĕĂƐ͖
ͻ ĚƵĂƐĂĕƁĞƐĞƐƉĞĐŝĮĐĂŵĞŶƚĞǀŽůƚĂĚĂƐƉĂƌĂŽƉƷďůŝĐŽŵĂƐĐƵůŝŶŽ͕ĂƐĞƌĞŵĂĚŽƚĂĚĂƐŶŽąŵďŝƚŽĚĂƐ
ƉŽůşƟĐĂƐƉƷďůŝĐĂƐĚĞƐĂƷĚĞŽƵĚĞĞĚƵĐĂĕĆŽ͕ƉĂƌĂƌĞĚƵnjŝƌŽƉƌŽďůĞŵĂ͘
;ǀĂůŽƌ͗ϭϬ͕ϬƉŽŶƚŽƐͿ

RASCUNHO
1

10

11

12

ϭϯ

14

15

ƌĞĂůŝǀƌĞ

ARQUITETURA E URBANISMO ϯ
*R0120174*
QUESTÃO DISCURSIVA 02
 ƉĞƐƐŽĂ trans ƉƌĞĐŝƐĂ ƋƵĞ ĂůŐƵĠŵ ĂƚĞƐƚĞ͕ ĐŽŶĮƌŵĞ Ğ ĐŽŵƉƌŽǀĞ ƋƵĞ ĞůĂ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂ ƉĞůŽ
ŶŽŵĞ ƋƵĞ ĞůĂ ĞƐĐŽůŚĞƵ͘ EĆŽ ĂĐĞŝƚĂŵ ƋƵĞ ĞůĂ ƐĞ ĂƵƚŽĚĞĐůĂƌĞ ŵƵůŚĞƌ ŽƵ ŚŽŵĞŵ͘ džŝŐĞŵ ƋƵĞ Ƶŵ
ƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂů ĚĞ ƐĂƷĚĞ ĚŝŐĂ ƋƵĞŵ ĞůĂ Ġ͘ ^ƵĂ ĚĞĐůĂƌĂĕĆŽ Ġ Ž ƋƵĞ ŵĞŶŽƐ ĐŽŶƚĂ ŶĂ ŚŽƌĂ ĚĞ ƐŽůŝĐŝƚĂƌ͕
ũƵĚŝĐŝĂůŵĞŶƚĞ͕ĂŵƵĚĂŶĕĂĚŽƐĚŽĐƵŵĞŶƚŽƐ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĞďĐ͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϯϭĂŐŽ͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

EŽĐŚĆŽ͕ĂƚƌĂǀĞƐƟŵŽƌƌĞ
EŝŶŐƵĠŵũĂŵĂŝƐƐĂďĞƌĄƐĞƵŶŽŵĞ
EŽƐũŽƌŶĂŝƐ͕ĨĂůĂͲƐĞĚĞŽƵƚƌĂŵŽƌƚĞ
ĞƚĂůŚŽŵĞŵƋƵĞŶŝŶŐƵĠŵĐŽŶŚĞĐĞƵ
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĂŵŝŶŽĂƉƉƐ͘ĐŽŵх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϯϭĂŐŽ͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

hƐĂǀĂ ŵĞƵ ŶŽŵĞ ŽĮĐŝĂů͕ ĨĞŵŝŶŝŶŽ͕ ŶŽ ĐƵƌƌşĐƵůŽ ƉŽƌƋƵĞ ĚŝnjŝĂŵ ƋƵĞ ĞƵ ĞƐƚĂǀĂ ĐŽŵĞƚĞŶĚŽ Ƶŵ ĐƌŝŵĞ͕
ƋƵĞĞƌĂĨĂůƐŝĚĂĚĞŝĚĞŽůſŐŝĐĂƐĞĞƵƵƐĂƐƐĞŽƵƚƌŽŶŽŵĞ͘ĞƉŽŝƐĨƵŝƉĞƐƋƵŝƐĂƌĞĚĞƐĐŽďƌŝƋƵĞŶĆŽĠĂƐƐŝŵ͘
/ŶĨĞůŝnjŵĞŶƚĞ͕ĂŝŶĚĂĞdžŝƐƚĞŵƵŝƚĂĚĞƐŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽƐŽďƌĞŽƐĚŝƌĞŝƚŽƐĚĂƐƉĞƐƐŽĂƐtrans.
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ďƌĂƐŝů͘ĞůƉĂŝƐ͘ĐŽŵх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϯϭĂŐŽ͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

hŵĂǀĞnjŽƐĞŐƵƌĂŶĕĂĚĂďĂůĂĚĂĂĐŚŽƵƋƵĞĞƵƟŶŚĂ͕ƉŽƌĞŶŐĂŶŽ͕ŵŽƐƚƌĂĚŽŽZ'ĚŽŵĞƵŶĂŵŽƌĂĚŽ͘
/ƐƐŽƋƵĂŶĚŽŝŶƐŝƐƚĞŵĞŵŶĆŽĐŽůŽĐĂƌŵĞƵŶŽŵĞƐŽĐŝĂůŶĂŵŝŶŚĂĮĐŚĂĚĞĐŽŶƐƵŵĂĕĆŽ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ďƌĂƐŝů͘ĞůƉĂŝƐ͘ĐŽŵх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϯϭĂŐŽ͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

Žŵ ďĂƐĞ ŶĞƐƐĂƐ ĨĂůĂƐ͕ ĚŝƐĐŽƌƌĂ ƐŽďƌĞ Ă ŝŵƉŽƌƚąŶĐŝĂ ĚŽ ŶŽŵĞ ƉĂƌĂ ĂƐ ƉĞƐƐŽĂƐ ƚƌĂŶƐŐġŶĞƌĂƐ Ğ͕
ŶĞƐƐĞĐŽŶƚĞdžƚŽ͕ƉƌŽƉŽŶŚĂƵŵĂŵĞĚŝĚĂ͕ŶŽąŵďŝƚŽĚĂƐƉŽůşƚŝĐĂƐƉƷďůŝĐĂƐ͕ƋƵĞƚĞŶŚĂĐŽŵŽŽďũĞƚŝǀŽ
ĨĂĐŝůŝƚĂƌŽĂĐĞƐƐŽĚĞƐƐĂƐƉĞƐƐŽĂƐăĐŝĚĂĚĂŶŝĂ͘;ǀĂůŽƌ͗ϭϬ͕ϬƉŽŶƚŽƐͿ

RASCUNHO
1

10

11

12

ϭϯ

14

15

4 ARQUITETURA E URBANISMO
*R0120175*
QUESTÃO 01

KƐďƌŝƚąŶŝĐŽƐĚĞĐŝĚŝƌĂŵƐĂŝƌĚĂhŶŝĆŽƵƌŽƉĞŝĂ;hͿ͘ĚĞĐŝƐĆŽĚŽƌĞĨĞƌĞŶĚŽĂďĂůŽƵŽƐŵĞƌĐĂĚŽƐ
ĨŝŶĂŶĐĞŝƌŽƐĞŵŵĞŝŽăƐŝŶĐĞƌƚĞnjĂƐƐŽďƌĞŽƐƉŽƐƐşǀĞŝƐŝŵƉĂĐƚŽƐĚĞƐƐĂƐĂşĚĂ͘
KƐŐƌĄĮĐŽƐĂƐĞŐƵŝƌĂƉƌĞƐĞŶƚĂŵ͕ƌĞƐƉĞĐƟǀĂŵĞŶƚĞ͕ĂƐĐŽŶƚƌŝďƵŝĕƁĞƐĚŽƐƉĂşƐĞƐŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞƐĚŽďůŽĐŽ
ƉĂƌĂĂh͕ĞŵϮϬϭϰ͕ƋƵĞƐŽŵĂŵΦϭϰϰ͕ϵďŝůŚƁĞƐĚĞĞƵƌŽƐ͕ĞĂĐŽŵƉĂƌĂĕĆŽĞŶƚƌĞĂĐŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽĚŽ
ZĞŝŶŽhŶŝĚŽƉĂƌĂĂhĞĂĐŽŶƚƌĂƉĂƌƟĚĂĚŽƐŐĂƐƚŽƐĚĂhĐŽŵŽZĞŝŶŽhŶŝĚŽ͘

Contribuições para a UE Reino Unido e UE


Dados de 2014, em € bilhões Dados de 2014, em € bilhões

50 15

42,1 11,3
40 10

6,9

30 5
25,8

20 19,5
0

14,3
11,3
10 9,9
6,3 Contribuição do Reino Unido com a UE
3,8 3,6 3,5
2,6 2,2
0 Gasto da UE com o Reino Unido
Polônia
Itália

Suécia
França

Bélgica

Áustria
Espanha
Holanda
Alemanha

Dinamarca
Reino Unido

Outros países

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘Őϭ͘ŐůŽďŽ͘ĐŽŵх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϲƐĞƚ͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽŽƚĞdžƚŽĞĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐŶŽƐŐƌĄĮĐŽƐĂĐŝŵĂ͕ĂƐƐŝŶĂůĞĂŽƉĕĆŽĐŽƌƌĞƚĂ͘

A ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽĚŽƐƋƵĂƚƌŽŵĂŝŽƌĞƐƉĂşƐĞƐĚŽďůŽĐŽƐŽŵŽƵϰϭ͕ϭϯй͘
B KŐƌƵƉŽ͞KƵƚƌŽƐƉĂşƐĞƐ͟ĐŽŶƚƌŝďƵŝƵƉĂƌĂĞƐƐĞďůŽĐŽĞĐŽŶƀŵŝĐŽĐŽŵϰϮ͕ϭй͘
C ĚŝĨĞƌĞŶĕĂĚĂĐŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽĚŽZĞŝŶŽhŶŝĚŽĞŵƌĞůĂĕĆŽĂŽƌĞĐĞďŝĚŽĚŽďůŽĐŽĞĐŽŶƀŵŝĐŽĨŽŝϯϴ͕ϵϰй͘
D ƐŽŵĂĚĂƐƉĂƌƟĐŝƉĂĕƁĞƐĚŽƐƚƌġƐƉĂşƐĞƐĐŽŵŵĂŝŽƌĐŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽƉĂƌĂŽďůŽĐŽĞĐŽŶƀŵŝĐŽƐƵƉĞƌĂϱϬй͘
E KƉĞƌĐĞŶƚƵĂůĚĞƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽĚŽZĞŝŶŽhŶŝĚŽĐŽŵŽďůŽĐŽĞĐŽŶƀŵŝĐŽĞŵϮϬϭϰĨŽŝĚĞϭϳ͕ϴй͕ŽƋƵĞŽ
ĐŽůŽĐŽƵĞŶƚƌĞŽƐƋƵĂƚƌŽŵĂŝŽƌĞƐƉĂƌƟĐŝƉĂŶƚĞƐ͘

ARQUITETURA E URBANISMO 5
*R0120176*
QUESTÃO 02
^ĞŐƵŶĚŽŽƌĞůĂƚſƌŝŽĚĂKƌŐĂŶŝnjĂĕĆŽĚĂƐEĂĕƁĞƐhŶŝĚĂƐƉĂƌĂĂůŝŵĞŶƚĂĕĆŽĞĂŐƌŝĐƵůƚƵƌĂĚĞϮϬϭϰ͕
ĂĂŐƌŝĐƵůƚƵƌĂĨĂŵŝůŝĂƌƉƌŽĚƵnjĐĞƌĐĂĚĞϴϬйĚŽƐĂůŝŵĞŶƚŽƐŶŽŵƵŶĚŽĞĠŐƵĂƌĚŝĆĚĞĂƉƌŽdžŝŵĂĚĂŵĞŶƚĞϳϱй
ĚĞ ƚŽĚŽƐ ŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ĂŐƌşĐŽůĂƐ ĚŽ ƉůĂŶĞƚĂ͘ EĞƐƐĞ ƐĞŶƟĚŽ͕ Ă ĂŐƌŝĐƵůƚƵƌĂ ĨĂŵŝůŝĂƌ Ġ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů ƉĂƌĂ Ă
ŵĞůŚŽƌŝĂĚĂƐƵƐƚĞŶƚĂďŝůŝĚĂĚĞĞĐŽůſŐŝĐĂ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĨĂŽ͘ŽƌŐх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϵĂŐŽ͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐŶŽƚĞdžƚŽ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ KƐ ƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐ ĚĞƐĂĨŝŽƐ ĚĂ ĂŐƌŝĐƵůƚƵƌĂ ĨĂŵŝůŝĂƌ ĞƐƚĆŽ ƌĞůĂĐŝŽŶĂĚŽƐ ă ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ ĂůŝŵĞŶƚĂƌ͕
ăƐƵƐƚĞŶƚĂďŝůŝĚĂĚĞĂŵďŝĞŶƚĂůĞăĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƉƌŽĚƵƚŝǀĂ͘
//͘ Ɛ ƉŽůşƚŝĐĂƐ ƉƷďůŝĐĂƐ ƉĂƌĂ Ž ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚĂ ĂŐƌŝĐƵůƚƵƌĂ ĨĂŵŝůŝĂƌ ĚĞǀĞŵ ĨŽŵĞŶƚĂƌ Ă
ŝŶŽǀĂĕĆŽ͕ƌĞƐƉĞŝƚĂŶĚŽŽƚĂŵĂŶŚŽĚĂƐƉƌŽƉƌŝĞĚĂĚĞƐ͕ĂƐƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐƵƚŝůŝnjĂĚĂƐ͕ĂŝŶƚĞŐƌĂĕĆŽ
ĚĞŵĞƌĐĂĚŽƐĞĂƐĐŽŶĨŝŐƵƌĂĕƁĞƐĞĐŽůſŐŝĐĂƐ͘
///͘ŵĂŝŽƌŝĂĚĂƐƉƌŽƉƌŝĞĚĂĚĞƐĂŐƌşĐŽůĂƐŶŽŵƵŶĚŽƚĞŵĐĂƌĄƚĞƌĨĂŵŝůŝĂƌ͕ĞŶƚƌĞƚĂŶƚŽŽƚƌĂďĂůŚŽ
ƌĞĂůŝnjĂĚŽ ŶĞƐƐĂƐ ƉƌŽƉƌŝĞĚĂĚĞƐ Ġ ŵĂũŽƌŝƚĂƌŝĂŵĞŶƚĞ ƌĞƐƵůƚĂŶƚĞ ĚĂ ĐŽŶƚƌĂƚĂĕĆŽ ĚĞ ŵĆŽ ĚĞ
ŽďƌĂĂƐƐĂůĂƌŝĂĚĂ͘
ĐŽƌƌĞƚŽŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /͕ĂƉĞŶĂƐ͘
B ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
C /Ğ//͕ĂƉĞŶĂƐ͘
D //Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
E /͕//Ğ///͘
ƌĞĂůŝǀƌĞ

6 ARQUITETURA E URBANISMO
*R0120177*
QUESTÃO 03

KƐŝƐƚĞŵĂĚĞƚĂƌŝĨĂĕĆŽĚĞĞŶĞƌŐŝĂĞůĠƚƌŝĐĂĨƵŶĐŝŽŶĂĐŽŵďĂƐĞĞŵƚƌġƐďĂŶĚĞŝƌĂƐ͘EĂďĂŶĚĞŝƌĂǀĞƌĚĞ͕
ĂƐĐŽŶĚŝĕƁĞƐĚĞŐĞƌĂĕĆŽĚĞĞŶĞƌŐŝĂƐĆŽĨĂǀŽƌĄǀĞŝƐĞĂƚĂƌŝĨĂŶĆŽƐŽĨƌĞĂĐƌĠƐĐŝŵŽ͘EĂďĂŶĚĞŝƌĂĂŵĂƌĞůĂ͕
ĂƚĂƌŝĨĂƐŽĨƌĞĂĐƌĠƐĐŝŵŽĚĞZΨϬ͕ϬϮϬƉĂƌĂĐĂĚĂŬtŚĐŽŶƐƵŵŝĚŽ͕ĞŶĂďĂŶĚĞŝƌĂǀĞƌŵĞůŚĂ͕ĐŽŶĚŝĕĆŽĚĞ
ŵĂŝŽƌĐƵƐƚŽĚĞŐĞƌĂĕĆŽĚĞĞŶĞƌŐŝĂ͕ĂƚĂƌŝĨĂƐŽĨƌĞĂĐƌĠƐĐŝŵŽĚĞZΨϬ͕ϬϯϱƉĂƌĂĐĂĚĂŬtŚĐŽŶƐƵŵŝĚŽ͘ƐƐŝŵ͕
ƉĂƌĂƐĂďĞƌŽƋƵĂŶƚŽƐĞŐĂƐƚĂĐŽŵŽĐŽŶƐƵŵŽĚĞĞŶĞƌŐŝĂĚĞĐĂĚĂĂƉĂƌĞůŚŽ͕ďĂƐƚĂŵƵůƟƉůŝĐĂƌŽĐŽŶƐƵŵŽ
ĞŵŬtŚĚŽĂƉĂƌĞůŚŽƉĞůĂƚĂƌŝĨĂĞŵƋƵĞƐƚĆŽ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĂŶĞĞů͘ŐŽǀ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϳũƵů͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

EĂ ƚĂďĞůĂ Ă ƐĞŐƵŝƌ͕ ƐĆŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ Ă ƉŽƚġŶĐŝĂ Ğ Ž ƚĞŵƉŽ ĚĞ ƵƐŽ ĚŝĄƌŝŽ ĚĞ ĂůŐƵŶƐ ĂƉĂƌĞůŚŽƐ
ĞůĞƚƌŽĞůĞƚƌƀŶŝĐŽƐƵƐƵĂŝƐĞŵƌĞƐŝĚġŶĐŝĂƐ͘

WŽƚġŶĐŝĂ dĞŵƉŽĚĞƵƐŽ
ƉĂƌĞůŚŽ ŬtŚ
(kW) ĚŝĄƌŝŽ;ŚͿ
ĂƌƌĞŐĂĚŽƌĚĞĐĞůƵůĂƌ Ϭ͕ϬϭϬ 24 Ϭ͕ϮϰϬ
ŚƵǀĞŝƌŽϯϱϬϬt ϯ͕ϱϬϬ Ϭ͕ϱ ϭ͕ϳϱϬ
ŚƵǀĞŝƌŽϱϱϬϬt ϱ͕ϱϬϬ Ϭ͕ϱ Ϯ͕ϮϱϬ
>ąŵƉĂĚĂĚĞ> Ϭ͕ϬϬϴ 5 Ϭ͕ϬϰϬ
>ąŵƉĂĚĂŇƵŽƌĞƐĐĞŶƚĞ Ϭ͕Ϭϭϱ 5 Ϭ͕Ϭϳϱ
>ąŵƉĂĚĂŝŶĐĂŶĚĞƐĐĞŶƚĞ Ϭ͕ϬϲϬ 5 Ϭ͕ϯϬϬ
ModemĚĞŝŶƚĞƌŶĞƚĞŵstand-by Ϭ͕ϬϬϱ 24 Ϭ͕ϭϮϬ
ModemĚĞŝŶƚĞƌŶĞƚĞŵƵƐŽ Ϭ͕ϬϭϮ ϴ Ϭ͕Ϭϵϲ

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĞĚƵĐĂŶĚŽƐĞƵďŽůƐŽ͘ďůŽŐ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϳũƵů͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĚŽƚĞdžƚŽ͕ŽƐĚĂĚŽƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐŶĂƚĂďĞůĂ͕ƵŵĂƚĂƌŝĨĂĚĞZΨϬ͕ϱϬƉŽƌŬtŚ
ĞŵďĂŶĚĞŝƌĂǀĞƌĚĞĞƵŵŵġƐĚĞϯϬĚŝĂƐ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ ŵďĂŶĚĞŝƌĂĂŵĂƌĞůĂ͕ŽǀĂůŽƌŵĞŶƐĂůĚĂƚĂƌŝĨĂĚĞĞŶĞƌŐŝĂĞůĠƚƌŝĐĂƉĂƌĂƵŵĐŚƵǀĞŝƌŽĚĞϯϱϬϬt
ƐĞƌŝĂĚĞZΨϭ͕Ϭϱ͕ĞĚĞZΨϭ͕ϲϱ͕ƉĂƌĂƵŵĐŚƵǀĞŝƌŽĚĞϱϱϬϬt͘
//͘ ĞŝdžĂƌƵŵĐĂƌƌĞŐĂĚŽƌĚĞĐĞůƵůĂƌĞƵŵmodemĚĞŝŶƚĞƌŶĞƚĞŵstand-byĐŽŶĞĐƚĂĚŽƐŶĂƌĞĚĞĚĞ
ĞŶĞƌŐŝĂĚƵƌĂŶƚĞϮϰŚŽƌĂƐƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂƵŵŐĂƐƚŽŵĞŶƐĂůĚĞZΨϱ͕ϰϬŶĂƚĂƌŝĨĂĚĞĞŶĞƌŐŝĂĞůĠƚƌŝĐĂĞŵ
ďĂŶĚĞŝƌĂǀĞƌĚĞ͕ĞĚĞZΨϱ͕ϳϴ͕ĞŵďĂŶĚĞŝƌĂĂŵĂƌĞůĂ͘
///͘ ŵďĂŶĚĞŝƌĂǀĞƌĚĞ͕ŽĐŽŶƐƵŵŝĚŽƌŐĂƐƚĂƌŝĂŵĞŶƐĂůŵĞŶƚĞZΨϯ͕ϵϬĂŵĂŝƐŶĂƚĂƌŝĨĂĚĞĞŶĞƌŐŝĂĞůĠƚƌŝĐĂ
ĞŵƌĞůĂĕĆŽĂĐĂĚĂůąŵƉĂĚĂŝŶĐĂŶĚĞƐĐĞŶƚĞƵƐĂĚĂŶŽůƵŐĂƌĚĞƵŵĂůąŵƉĂĚĂ>͘
ĐŽƌƌĞƚŽŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A //͕ĂƉĞŶĂƐ͘
B ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
C /Ğ//͕ĂƉĞŶĂƐ͘
D /Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
E /͕//Ğ///͘

ARQUITETURA E URBANISMO 7
*R0120178*
Yh^dKϬϰ
^ŽďƌĞĂƚĞůĞǀŝƐĆŽ͕ĐŽŶƐŝĚĞƌĞĂƟƌŝŶŚĂĞŽƚĞdžƚŽĂƐĞŐƵŝƌ͘
TEXTO 1

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐŽůĞƟǀĂŶĚŽ͘ĮůĞƐ͘ǁŽƌĚƉƌĞƐƐ͘ĐŽŵх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϱũƵů͘ϮϬϭϱ͘

TEXTO 2
ƚĞůĞǀŝƐĆŽĠĞƐƚĞĐŽŶơŶƵŽĚĞŝŵĂŐĞŶƐ͕ĞŵƋƵĞŽƚĞůĞũŽƌŶĂůƐĞĐŽŶĨƵŶĚĞĐŽŵŽĂŶƷŶĐŝŽĚĞƉĂƐƚĂĚĞ
ĚĞŶƚĞƐ͕ƋƵĞĠƐĞŵĞůŚĂŶƚĞăŶŽǀĞůĂ͕ƋƵĞƐĞŵŝƐƚƵƌĂĐŽŵĂƚƌĂŶƐŵŝƐƐĆŽĚĞĨƵƚĞďŽů͘KƐƉƌŽŐƌĂŵĂƐŵĂů
ƐĞĚŝƐƟŶŐƵĞŵƵŶƐĚŽƐŽƵƚƌŽƐ͘KĞƐƉĞƚĄĐƵůŽĐŽŶƐŝƐƚĞŶĂƉƌſƉƌŝĂƐĞƋƵġŶĐŝĂ͕ĐĂĚĂǀĞnjŵĂŝƐǀĞƌƟŐŝŶŽƐĂ͕
ĚĞŝŵĂŐĞŶƐ͘
W/yKdK͕E͘͘ƐŝŵĂŐĞŶƐĚĞdsƚġŵƚĞŵƉŽ͍/Ŷ͗EKs^͕͘ZĞĚĞŝŵĂŐŝŶĄƌŝĂ͗ƚĞůĞǀŝƐĆŽĞĚĞŵŽĐƌĂĐŝĂ͘
^ĆŽWĂƵůŽ͗ŽŵƉĂŶŚŝĂĚĂƐ>ĞƚƌĂƐ͕ϭϵϵϭ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŽŵďĂƐĞŶŽƐƚĞdžƚŽƐϭĞϮ͕ĠĐŽƌƌĞƚŽĂĮƌŵĂƌƋƵĞŽƚĞŵƉŽĚĞƌĞĐĞƉĕĆŽơƉŝĐŽĚĂƚĞůĞǀŝƐĆŽĐŽŵŽǀĞşĐƵůŽ
ĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽĞƐƟŵƵůĂĂ
A ĐŽŶƚĞŵƉůĂĕĆŽĚĂƐŝŵĂŐĞŶƐĂŶŝŵĂĚĂƐĐŽŵŽŵĞŝŽĚĞƌĞŇĞdžĆŽĂĐĞƌĐĂĚŽĞƐƚĂĚŽĚĞĐŽŝƐĂƐŶŽŵƵŶĚŽ
ĐŽŶƚĞŵƉŽƌąŶĞŽ͕ƚƌĂĚƵnjŝĚŽĞŵĨŽƌŵĂĚĞĞƐƉĞƚĄĐƵůŽ͘
B ĨƌĂŐŵĞŶƚĂĕĆŽĞŽĞdžĐĞƐƐŽĚĞŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ƋƵĞĞǀŝĚĞŶĐŝĂŵĂŽƉĂĐŝĚĂĚĞĚŽŵƵŶĚŽĐŽŶƚĞŵƉŽƌąŶĞŽ͕
ĐĂĚĂǀĞnjŵĂŝƐŝŵƉƌĞŐŶĂĚŽĚĞŝŵĂŐĞŶƐĞŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐƐƵƉĞƌĮĐŝĂŝƐ͘
C ĞƐƉĞĐŝĂůŝnjĂĕĆŽĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͕ĐŽŵǀŝƐƚĂƐĂƉƌŽŵŽǀĞƌƵŵĂĚŝĨƵƐĆŽĚĞǀĂůŽƌĞƐĞƉƌŝŶĐşƉŝŽƐĂŵƉůŽƐ͕
ĐŽŵĞƐƉĂĕŽŐĂƌĂŶƟĚŽƉĂƌĂĂĚŝĨĞƌĞŶĕĂĐƵůƚƵƌĂůĐŽŵŽĐĂƉŝƚĂůƐŝŵďſůŝĐŽǀĂůŽƌŝnjĂĚŽ͘
D ĂƚĞŶĕĆŽĐŽŶĐĞŶƚƌĂĚĂĚŽƚĞůĞƐƉĞĐƚĂĚŽƌĞŵĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚŽĂƐƐƵŶƚŽ͕ƵŵĂǀĞnjƋƵĞŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĞdžƉƌĞƐƐŝǀŽƐ
ƉƌſƉƌŝŽƐĚŽŵĞŝŽŐĂƌĂŶƚĞŵĂŵŽƟǀĂĕĆŽŶĞĐĞƐƐĄƌŝĂƉĂƌĂŽĨŽĐŽĞŵĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚŽĂƐƐƵŶƚŽ͘
E ƌĞĨůĞdžĆŽĐƌşƚŝĐĂĚŽƚĞůĞƐƉĞĐƚĂĚŽƌ͕ƵŵĂǀĞnjƋƵĞƉĞƌŵŝƚĞŽĂĐĞƐƐŽĂƵŵĂƐĞƋƵġŶĐŝĂĚĞĂƐƐƵŶƚŽƐĚĞ
ŝŶƚĞƌĞƐƐĞƉƷďůŝĐŽƋƵĞƐĆŽĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐĚĞĨŽƌŵĂũƵƐƚĂƉŽƐƚĂ͕ŽƋƵĞƉĞƌŵŝƚĞŽĞƐƚĂďĞůĞĐŝŵĞŶƚŽ
ĚĞĐŽŵƉĂƌĂĕƁĞƐ͘
ƌĞĂůŝǀƌĞ

ϴ ARQUITETURA E URBANISMO
*R0120179*
Yh^dKϬϱ

,ŝĚƌŽŐĠŝƐƐĆŽŵĂƚĞƌŝĂŝƐƉŽůŝŵĠƌŝĐŽƐĞŵĨŽƌŵĂĚĞƉſ͕ŐƌĆŽŽƵĨƌĂŐŵĞŶƚŽƐƐĞŵĞůŚĂŶƚĞƐĂƉĞĚĂĕŽƐĚĞ
ƉůĄƐƚŝĐŽŵĂůĞĄǀĞů͘^ƵƌŐŝƌĂŵŶŽƐĂŶŽƐϭϵϱϬ͕ŶŽƐƐƚĂĚŽƐhŶŝĚŽƐĚĂŵĠƌŝĐĂĞ͕ĚĞƐĚĞĞŶƚĆŽ͕ƚġŵƐŝĚŽ
ƵƐĂĚŽƐŶĂĂŐƌŝĐƵůƚƵƌĂ͘KƐŚŝĚƌŽŐĠŝƐŽƵƉŽůşŵĞƌŽƐŚŝĚƌŽƌƌĞƚĞŶƚŽƌĞƐƉŽĚĞŵƐĞƌĐƌŝĂĚŽƐĂƉĂƌƚŝƌĚĞ
ƉŽůşŵĞƌŽƐ ŶĂƚƵƌĂŝƐ ŽƵ ƐŝŶƚĞƚŝnjĂĚŽƐ Ğŵ ůĂďŽƌĂƚſƌŝŽ͘ KƐ ĞƐƚƵĚŽƐĐŽŵƉŽůşŵĞƌŽƐŶĂƚƵƌĂŝƐŵŽƐƚƌĂŵ
ƋƵĞĞůĞƐƐĆŽǀŝĄǀĞŝƐĞĐŽůŽŐŝĐĂŵĞŶƚĞ͕ŵĂƐĂŝŶĚĂŶĆŽĐŽŵĞƌĐŝĂůŵĞŶƚĞ͘
EŽŝŶĨŽŐƌĄĮĐŽĂďĂŝdžŽ͕ĞdžƉůŝĐĂͲƐĞĐŽŵŽŽƐƉŽůşŵĞƌŽƐŶĂƚƵƌĂŝƐƐƵƉĞƌĂďƐŽƌǀĞŶƚĞƐ͕ƋƵĂŶĚŽŵŝƐƚƵƌĂĚŽƐĂŽ
ƐŽůŽ͕ƉŽĚĞŵǀŝĂďŝůŝnjĂƌĐƵůƚƵƌĂƐĂŐƌşĐŽůĂƐĞŵƌĞŐŝƁĞƐĄƌŝĚĂƐ͘

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ƌĞǀŝƐƚĂƉĞƐƋƵŝƐĂ͘ĨĂƉĞƐƉ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϴũƵů͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ƉĂƌƟƌĚĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ĂƐƐŝŶĂůĞĂŽƉĕĆŽĐŽƌƌĞƚĂ͘

A KƵƐŽĚŽŚŝĚƌŽŐĞů͕ĞŵĐĂƐŽĚĞĞƐƟĂŐĞŵ͕ƉƌŽƉŝĐŝĂĂŵŽƌƚĂůŝĚĂĚĞĚŽƐƉĠƐĚĞĐĂĨĠ͘
B KŚŝĚƌŽŐĞůĐƌŝĂĚŽĂƉĂƌƟƌĚĞƉŽůşŵĞƌŽƐŶĂƚƵƌĂŝƐĚĞǀĞƚĞƌƐĞƵƵƐŽƌĞƐƚƌŝƚŽĂƐŽůŽƐĄƌŝĚŽƐ͘
C KƐŚŝĚƌŽŐĠŝƐƐĆŽƵƐĂĚŽƐĞŵĐƵůƚƵƌĂƐĂŐƌşĐŽůĂƐĞŇŽƌĞƐƚĂŝƐĞĞŵĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐƟƉŽƐĚĞƐŽůŽƐ͘
D KƵƐŽĚĞŚŝĚƌŽŐĠŝƐŶĂƚƵƌĂŝƐĠĞĐŽŶŽŵŝĐĂŵĞŶƚĞǀŝĄǀĞůĞŵůĂǀŽƵƌĂƐƚƌĂĚŝĐŝŽŶĂŝƐĚĞůĂƌŐĂĞƐĐĂůĂ͘
E KƵƐŽĚŽƐŚŝĚƌŽŐĠŝƐƉĞƌŵŝƚĞƋƵĞĂƐƉůĂŶƚĂƐƐŽďƌĞǀŝǀĂŵƐĞŵĂĄŐƵĂĚĂŝƌƌŝŐĂĕĆŽŽƵĚĂƐĐŚƵǀĂƐ͘
ƌĞĂůŝǀƌĞ

ARQUITETURA E URBANISMO 9
*R01201710*
QUESTÃO 06
 ŝŵŝŐƌĂĕĆŽ ŚĂŝƟĂŶĂ ƉĂƌĂ Ž ƌĂƐŝů ƉĂƐƐŽƵ Ă ƚĞƌ ŐƌĂŶĚĞ ƌĞƉĞƌĐƵƐƐĆŽ ŶĂ ŝŵƉƌĞŶƐĂ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĞ ϮϬϭϬ͘
ĞǀŝĚŽ ĂŽ ƉŝŽƌ ƚĞƌƌĞŵŽƚŽ ĚŽ ƉĂşƐ͕ ŵƵŝƚŽƐ ŚĂŝƟĂŶŽƐ ƌĞĚĞƐĐŽďƌŝƌĂŵ Ž ƌĂƐŝů ĐŽŵŽ ƌŽƚĂ ĂůƚĞƌŶĂƟǀĂ
ƉĂƌĂŵŝŐƌĂĕĆŽ͘KƉĂşƐũĄŚĂǀŝĂƐŝĚŽƵŵĂĂůƚĞƌŶĂƟǀĂƉĂƌĂŽƐŚĂŝƟĂŶŽƐĚĞƐĚĞϮϬϬϰ͕ĞŝƐƐŽƐĞĚĞǀĞă
ƌĞŽƌŝĞŶƚĂĕĆŽĚĂƉŽůşƟĐĂĞdžƚĞƌŶĂŶĂĐŝŽŶĂůƉĂƌĂĂůĐĂŶĕĂƌůŝĚĞƌĂŶĕĂƌĞŐŝŽŶĂůŶŽƐĂƐƐƵŶƚŽƐŚƵŵĂŶŝƚĄƌŝŽƐ͘
 ĚĞƐĐŽďĞƌƚĂ Ğ Ă ƉƌĞĨĞƌġŶĐŝĂ ƉĞůŽ ƌĂƐŝů ƚĂŵďĠŵ ƐŽĨƌĞƌĂŵ ŝŶĨůƵġŶĐŝĂ ĚĂ ƉƌĞƐĞŶĕĂ ĚŽ ĞdžĠƌĐŝƚŽ
ďƌĂƐŝůĞŝƌŽŶŽ,Ăŝƚŝ͕ƋƵĞŝŶƚĞŶƐŝĨŝĐŽƵĂƌĞůĂĕĆŽĚĞƉƌŽdžŝŵŝĚĂĚĞĞŶƚƌĞďƌĂƐŝůĞŝƌŽƐĞŚĂŝƚŝĂŶŽƐ͘ŵŵĞŝŽ
ĂĞƐƐĞĐůŝŵĂĂŵŝƐƚŽƐŽ͕ŽƐŚĂŝƚŝĂŶŽƐƉƌĞƐƵŵŝƌĂŵƋƵĞƐĞƌŝĂŵďĞŵĂĐŽůŚŝĚŽƐĞŵƵŵĂƉŽƐƐşǀĞůŵŝŐƌĂĕĆŽ
ĂŽƉĂşƐƋƵĞƉĂƐƐĂƌĂĂůŝĚĞƌĂƌĂŵŝƐƐĆŽĚĂKEh͘
EŽ ĞŶƚĂŶƚŽ͕ ŽƐ ŝŵŝŐƌĂŶƚĞƐ ŚĂŝƟĂŶŽƐ ƚġŵ ƐŽĨƌŝĚŽ ĂƚĂƋƵĞƐ džĞŶŽĨſďŝĐŽƐ ƉŽƌ ƉĂƌƚĞ ĚĂ ƉŽƉƵůĂĕĆŽ
ďƌĂƐŝůĞŝƌĂ͘ZĞĐĞŶƚĞŵĞŶƚĞ͕ƵŵĂĚĂƐŐƌĂŶĚĞƐĐŝĚĂĚĞƐďƌĂƐŝůĞŝƌĂƐƐĞƌǀŝƵĐŽŵŽƉĂůĐŽƉĂƌĂƵŵĂŵĂƌĐŚĂ
ĂŶƟͲŝŵŝŐƌĂĕĆŽ͕ĐŽŵĚĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐĚĞƵŵĐƌĞƐĐĞŶƚĞĚŝƐĐƵƌƐŽĚĞſĚŝŽĞŵƌĞůĂĕĆŽĂƉŽǀŽƐŝŵŝŐƌĂŶƚĞƐ
ŵĂƌŐŝŶĂůŝnjĂĚŽƐ͘
KďƐĞƌǀĂͲƐĞ͕ ŶĂ ŵĂŶĞŝƌĂ ĐŽŵŽ ĞƐƐĞƐ ĚŝƐĐƵƌƐŽƐ ƐĞ ĐŽŶĨŽƌŵĂŵ͕ ƋƵĞ Ă ƌĞĂĕĆŽ ĚĞ ƵŵĂ ƉĂƌĐĞůĂ ĚŽƐ
ďƌĂƐŝůĞŝƌŽƐĂŽƐŝŵŝŐƌĂŶƚĞƐƐĞĚĄĞŵƚĞƌŵŽƐďĞŵĞƐƉĞĐşĮĐŽƐ͗ŽƐƋƵĞƐŽĨƌĞŵĐŽŵĂǀŝŽůġŶĐŝĂĚŽƐĂƚŽƐ
ĚĞdžĞŶŽĨŽďŝĂ͕ĞŵŐĞƌĂů͕ƐĆŽŶĞŐƌŽƐĞƚġŵŽƌŝŐĞŵĞŵƉĂşƐĞƐŵĂŝƐƉŽďƌĞƐ͘
^/>s͕͘͘^͖͘DKZ^͕D͘d͘ƉŽůşƟĐĂŵŝŐƌĂƚſƌŝĂďƌĂƐŝůĞŝƌĂƉĂƌĂƌĞĨƵŐŝĂĚŽƐĞĂŝŵŝŐƌĂĕĆŽŚĂŝƟĂŶĂ͘ZĞǀŝƐƚĂĚŽŝƌĞŝƚŽ.
^ĂŶƚĂƌƵnjĚŽ^Ƶů͕ǀ͘ϯ͕Ŷ͘ϱϬ͕Ɖ͘ϵϴͲϭϭϳ͕ƐĞƚͬ͘ĚĞnj͘ϮϬϭϲ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ƉĂƌƟƌĚĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĚŽƚĞdžƚŽ͕ĐŽŶĐůƵŝͲƐĞƋƵĞ
A ŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞĂĐŽůŚŝŵĞŶƚŽĚŽƐŝŵŝŐƌĂŶƚĞƐŚĂŝƟĂŶŽƐƚĞŵƐŝĚŽƉĂƵƚĂĚŽƉŽƌĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐĨŽƌƚĞŵĞŶƚĞ
ĂƐƐŽĐŝĂĚĂƐĂŽƉŽǀŽďƌĂƐŝůĞŝƌŽ͗ĂƐŽůŝĚĂƌŝĞĚĂĚĞĞŽƌĞƐƉĞŝƚŽăƐĚŝĨĞƌĞŶĕĂƐ͘
B ĂƐƌĞĂĕƁĞƐdžĞŶſĨŽďĂƐĞƐƚĆŽƌĞůĂĐŝŽŶĂĚĂƐĂŽĨĂƚŽĚĞƋƵĞŽƐŝŵŝŐƌĂŶƚĞƐƐĆŽĐŽŶĐŽƌƌĞŶƚĞƐĚŝƌĞƚŽƐ
ƉĂƌĂ ŽƐ ƉŽƐƚŽƐ ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ ĚĞ ŵĂŝŽƌ ƉƌĞƐƚşŐŝŽ ŶĂ ƐŽĐŝĞĚĂĚĞ͕ ĂƵŵĞŶƚĂŶĚŽ Ă ĚŝƐƉƵƚĂ ƉŽƌ ďŽĂƐ
ǀĂŐĂƐĚĞĞŵƉƌĞŐŽ͘
C ŽĂĐŽůŚŝŵĞŶƚŽƉƌŽŵŽǀŝĚŽƉĞůŽƐďƌĂƐŝůĞŝƌŽƐĂŽƐŝŵŝŐƌĂŶƚĞƐŽƌŝƵŶĚŽƐĚĞƉĂşƐĞƐĚŽůĞƐƚĞĞƵƌŽƉĞƵƚĞŶĚĞ
ĂƐĞƌƐĞŵĞůŚĂŶƚĞĂŽŽĨĞƌĞĐŝĚŽĂŽƐŝŵŝŐƌĂŶƚĞƐŚĂŝƟĂŶŽƐ͕ƉŽŝƐŶŽƌĂƐŝůǀŝŐŽƌĂĂŝĚĞŝĂĚĞĚĞŵŽĐƌĂĐŝĂ
ƌĂĐŝĂůĞĚŽƌĞƐƉĞŝƚŽăƐĞƚŶŝĂƐ͘
D Ž ŶĂĐŝŽŶĂůŝƐŵŽ ĞdžĂĐĞƌďĂĚŽ ĚĞ ĐůĂƐƐĞƐ ƐŽĐŝĂŝƐ ŵĂŝƐ ĨĂǀŽƌĞĐŝĚĂƐ͕ ŶŽ ƌĂƐŝů͕ ŵŽƟǀĂ Ă ƌĞũĞŝĕĆŽ ĂŽƐ
ŝŵŝŐƌĂŶƚĞƐŚĂŝƟĂŶŽƐĞĂƉĞƌƐĞŐƵŝĕĆŽĐŽŶƚƌĂŽƐďƌĂƐŝůĞŝƌŽƐƋƵĞƉƌĞƚĞŶĚĞŵŵŽƌĂƌĨŽƌĂĚŽƐĞƵƉĂşƐĞŵ
ďƵƐĐĂĚĞŵĞůŚŽƌĞƐĐŽŶĚŝĕƁĞƐĚĞǀŝĚĂ͘
E Ă ĐƌĞƐĐĞŶƚĞ ŽŶĚĂ ĚĞ džĞŶŽĨŽďŝĂ ƋƵĞ ǀĞŵ ƐĞ ĚĞƐƚĂĐĂŶĚŽ ŶŽ ƌĂƐŝů ĞǀŝĚĞŶĐŝĂ ƋƵĞ Ž ƉƌĞĐŽŶĐĞŝƚŽ Ğ Ă
ƌĞũĞŝĕĆŽƉŽƌƉĂƌƚĞĚŽƐďƌĂƐŝůĞŝƌŽƐĞŵƌĞůĂĕĆŽĂŽƐŝŵŝŐƌĂŶƚĞƐŚĂŝƟĂŶŽƐĠƉĂƵƚĂĚĂƉĞůĂĚŝƐĐƌŝŵŝŶĂĕĆŽ
ƐŽĐŝĂůĞƉĞůŽƌĂĐŝƐŵŽ͘
ƌĞĂůŝǀƌĞ

10 ARQUITETURA E URBANISMO
*R01201711*
QUESTÃO 07
 ƉƌŽĚƵĕĆŽ ĂƌƚĞƐĂŶĂů ĚĞ ƉĂŶĞůĂ ĚĞ ďĂƌƌŽ Ġ ƵŵĂ ĚĂƐ ŵĂŝŽƌĞƐ ĞdžƉƌĞƐƐƁĞƐ ĚĂ ĐƵůƚƵƌĂ ƉŽƉƵůĂƌ ĚŽ
ƐƉşƌŝƚŽ^ĂŶƚŽ͘ƚĠĐŶŝĐĂĚĞƉƌŽĚƵĕĆŽƉŽƵĐŽŵƵĚŽƵĞŵŵĂŝƐĚĞϰϬϬĂŶŽƐ͕ĚĞƐĚĞƋƵĂŶĚŽĂƉĂŶĞůĂ
ĚĞďĂƌƌŽĞƌĂƉƌŽĚƵnjŝĚĂĞŵĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞƐŝŶĚşŐĞŶĂƐ͘ƚƵĂůŵĞŶƚĞ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂͲƐĞĐŽŵŵŽĚĞůĂŐĞŵ
ƉƌſƉƌŝĂĞŽƌŝŐŝŶĂů͕ĂĚĂƉƚĂĚĂăƐŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞƐĨƵŶĐŝŽŶĂŝƐĚĂĐƵůŝŶĄƌŝĂƚşƉŝĐĂĚĂƌĞŐŝĆŽ͘ƐĂƌƚĞƐĆƐ͕
ǀŝŶĐƵůĂĚĂƐăƐƐŽĐŝĂĕĆŽĚĂƐWĂŶĞůĞŝƌĂƐĚĞ'ŽŝĂďĞŝƌĂƐ͕ĚŽŵƵŶŝĐşƉŝŽĚĞsŝƚſƌŝĂͲ^͕ƚƌĂďĂůŚĂŵĞŵ
ƵŵŐĂůƉĆŽĐŽŵĐĂďŝŶĞƐŝŶĚŝǀŝĚƵĂŝƐƉƌĞƉĂƌĂĚĂƐƉĂƌĂĂƌĞĂůŝnjĂĕĆŽĚĞƚŽĚĂƐĂƐĞƚĂƉĂƐĚĞƉƌŽĚƵĕĆŽ͘
WĂƌĂĨĂnjĞƌĂƐƉĂŶĞůĂƐ͕ĂƐĂƌƚĞƐĆƐƌĞƚŝƌĂŵĂĂƌŐŝůĂĚŽsĂůĞĚŽDƵůĞŵďĄĞĚŽŵĂŶŐƵĞnjĂůƋƵĞŵĂƌŐĞŝĂ
ĂƌĞŐŝĆŽĞĐŽůĞƚĂŵĂĐĂƐĐĂĚĂRhysophora mangle͕ƉŽƉƵůĂƌŵĞŶƚĞĐŚĂŵĂĚĂĚĞŵĂŶŐƵĞǀĞƌŵĞůŚŽ͘
Ă ĐĂƐĐĂ ĚĞƐƐĂ ƉůĂŶƚĂ ĂƐ ĂƌƚĞƐĆƐ ƌĞƚŝƌĂŵ Ă ƚŝŶƚƵƌĂ ŝŵƉĞƌŵĞĂďŝůŝnjĂŶƚĞ ĐŽŵ Ă ƋƵĂů ĂĕŽŝƚĂŵ ĂƐ
ƉĂŶĞůĂƐĂŝŶĚĂƋƵĞŶƚĞƐ͘WŽƌƚƌĂĚŝĕĆŽ͕ĂƐĂƵƚġŶƚŝĐĂƐŵŽƋƵĞĐĂĞƚŽƌƚĂĐĂƉŝdžĂďĂƐ͕ĚŽŝƐƉƌĂƚŽƐƚşƉŝĐŽƐ
ƌĞŐŝŽŶĂŝƐ͕ĚĞǀĞŵƐĞƌƐĞƌǀŝĚĂƐŶĂƐƉĂŶĞůĂƐĚĞďĂƌƌŽĂƐƐŝŵƉƌŽĚƵnjŝĚĂƐ͘ƐƐĂĨƵƐĆŽĞŶƚƌĞĂƐƉĂŶĞůĂƐ
ĚĞďĂƌƌŽĞŽƐƉƌĂƚŽƐƉƌĞƉĂƌĂĚŽƐĐŽŵĨƌƵƚŽƐĚŽŵĂƌ͕ƉƌŝŶĐŝƉĂůŵĞŶƚĞĂŵŽƋƵĞĐĂ͕ƉĞůŽŵĞŶŽƐŶŽ
ĞƐƚĂĚŽĚŽƐƉşƌŝƚŽ^ĂŶƚŽ͕ĨĂnjƉĂƌƚĞĚĂƐƚƌĂĚŝĕƁĞƐĚĞŝdžĂĚĂƐƉĞůĂƐĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞƐŝŶĚşŐĞŶĂƐ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ǀŝƚŽƌŝĂ͘ĞƐ͘ŐŽǀ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϰũƵů͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŽŵŽ ƉƌŝŶĐŝƉĂů ĞůĞŵĞŶƚŽ ĐƵůƚƵƌĂů ŶĂ ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĞ ƉƌĂƚŽƐ ơƉŝĐŽƐ ĚĂ ĐƵůƚƵƌĂ ĐĂƉŝdžĂďĂ͕ Ă ƉĂŶĞůĂ ĚĞ
ďĂƌƌŽ ĚĞ 'ŽŝĂďĞŝƌĂƐ ĨŽŝ ƚŽŵďĂĚĂ͕ Ğŵ ϮϬϬϮ͕ ƚŽƌŶĂŶĚŽͲƐĞ Ă ƉƌŝŵĞŝƌĂ ŝŶĚŝĐĂĕĆŽ ŐĞŽŐƌĄĮĐĂ ďƌĂƐŝůĞŝƌĂ
ŶĂĄƌĞĂĚŽĂƌƚĞƐĂŶĂƚŽ͕ĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚĂďĞŵŝŵĂƚĞƌŝĂů͕ƌĞŐŝƐƚƌĂĚŽĞƉƌŽƚĞŐŝĚŽŶŽ/ŶƐƟƚƵƚŽĚŽWĂƚƌŝŵƀŶŝŽ
,ŝƐƚſƌŝĐŽĞƌơƐƟĐŽEĂĐŝŽŶĂů;/ƉŚĂŶͿ͕ŶŽ>ŝǀƌŽĚĞZĞŐŝƐƚƌŽĚŽƐ^ĂďĞƌĞƐĞĚĞĐůĂƌĂĚĂƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽĐƵůƚƵƌĂů
ĚŽƌĂƐŝů͘
^/>s͕͘ŽŵƵŶŝĚĂĚĞƚƌĂĚŝĐŝŽŶĂů͕ƉƌĄƟĐĂƐĐŽůĞƟǀĂƐĞƌĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͗ŶĂƌƌĂƟǀĂƐĐŽŶƚĞŵƉŽƌąŶĞĂƐĚŽƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽĐƵůƚƵƌĂů͘
ϰϬΣŶĐŽŶƚƌŽŶƵĂůĚĂŶƉŽĐƐ͘ĂdžĂŵďƵ͕ϮϬϭϲ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ƚƵĂůŵĞŶƚĞ͕ŽƚƌĂďĂůŚŽĨŽŝƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂůŝnjĂĚŽĞĂĐŽŶĐŽƌƌġŶĐŝĂƉĂƌĂĂƚĞŶĚĞƌĂŽŵĞƌĐĂĚŽĮĐŽƵŵĂŝƐĂĐŝƌƌĂĚĂ͕
Ă ƉƌŽĚƵĕĆŽ ƋƵĞ ƐĞ ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞ ŶŽ ŐĂůƉĆŽ ŐĂŶŚŽƵ Ƶŵ ƌŝƚŵŽ ŵĂŝƐ ĞŵƉƌĞƐĂƌŝĂů ĐŽŵ ŵĂŝŽƌ ǀŝƐŝďŝůŝĚĂĚĞ
ƉƵďůŝĐŝƚĄƌŝĂ͕ĞŶƋƵĂŶƚŽĂƐƉĂŶĞůĞŝƌĂƐĚĞĨƵŶĚŽĚĞƋƵŝŶƚĂůƐĞƋƵĞŝdžĂŵĚĞĮĐĂƌĞŵŽĨƵƐĐĂĚĂƐĐŽŵĞƌĐŝĂůŵĞŶƚĞ
ĚĞƉŽŝƐƋƵĞŽŐĂůƉĆŽŐĂŶŚŽƵŶŽƚŽƌŝĞĚĂĚĞ͘
DZ>K͕W͘ZĞƉĞŶƐĂŶĚŽĂƚƌĂĚŝĕĆŽ͗ĂŵŽƋƵĞĐĂĐĂƉŝdžĂďĂĞĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚĂŝĚĞŶƟĚĂĚĞůŽĐĂů͘
/ŶƚĞƌƐĞĕƁĞƐ͘ZŝŽĚĞ:ĂŶĞŝƌŽ͘ǀ͘ϭϯ͕Ŷ͘ϭ͕ϮϬϭϭ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŽŵďĂƐĞŶĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ĂƐƐŝŶĂůĞĂĂůƚĞƌŶĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂ͘

A  ƉƌŽĚƵĕĆŽ ĚĂƐ ƉĂŶĞůĂƐ ĚĞ ďĂƌƌŽ ĂďƌĂŶŐĞ ŝŶƚĞƌƌĞůĂĕƁĞƐ ĐŽŵ Ă ŶĂƚƵƌĞnjĂ ůŽĐĂů͕ ĚĞ ŽŶĚĞ ƐĞ ĞdžƚƌĂŝ Ă
ŵĂƚĠƌŝĂͲƉƌŝŵĂŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞůăĐŽŶĨĞĐĕĆŽĚĂƐƉĞĕĂƐĐĞƌĂŵŝƐƚĂƐ͘
B ƌĞůĂĕĆŽĞŶƚƌĞĂƐƚƌĂĚŝĕƁĞƐĚĂƐƉĂŶĞůĂƐĚĞďĂƌƌŽĞŽƉƌĂƚŽơƉŝĐŽĚĂĐƵůŝŶĄƌŝĂŝŶĚşŐĞŶĂƉĞƌŵĂŶĞĐĞ
ŝŶĂůƚĞƌĂĚĂ͕ŽƋƵĞǀŝĂďŝůŝnjĂĂŵĂŶƵƚĞŶĕĆŽĚĂŝĚĞŶƟĚĂĚĞĐƵůƚƵƌĂůĐĂƉŝdžĂďĂ͘
C ĚĞŵĂŶĚĂƉŽƌďĞŶƐĐƵůƚƵƌĂŝƐƉƌŽĚƵnjŝĚŽƐƉŽƌĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞƐƚƌĂĚŝĐŝŽŶĂŝƐŝŶƐĞƌĞŽŽİĐŝŽĚĂƐƉĂŶĞůĞŝƌĂƐŶŽ
ŵĞƌĐĂĚŽĐŽŵĞƌĐŝĂů͕ĐŽŵƌĞƚŽƌŶŽƐƉŽƐŝƟǀŽƐƉĂƌĂƚŽĚĂĂĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞ͘
D ŝŶƐĞƌĕĆŽĚĂƐƉĂŶĞůĂƐĚĞďĂƌƌŽŶŽŵĞƌĐĂĚŽƚƵƌşƐƟĐŽƌĞĚƵnjĂĚŝŵĞŶƐĆŽŚŝƐƚſƌŝĐĂ͕ĐƵůƚƵƌĂůĞĞƐƚĠƟĐĂĚŽ
ŽİĐŝŽĚĂƐƉĂŶĞůĞŝƌĂƐăĚŝŵĞŶƐĆŽĞĐŽŶƀŵŝĐĂĚĂĐŽŵĞƌĐŝĂůŝnjĂĕĆŽĚĞƉƌŽĚƵƚŽƐĂƌƚĞƐĂŶĂŝƐ͘
E K ŽİĐŝŽ ĚĂƐ ƉĂŶĞůĞŝƌĂƐ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂ ƵŵĂ ĨŽƌŵĂ ĚĞ ƌĞƐŝƐƚġŶĐŝĂ ƐŽĐŝŽĐƵůƚƵƌĂů ĚĂ ĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞ ƚƌĂĚŝĐŝŽŶĂů
ŶĂŵĞĚŝĚĂĞŵƋƵĞŽĞƐƚĂĚŽĚŽƐƉşƌŝƚŽ^ĂŶƚŽŵĂŶƚĠŵͲƐĞĂůŚĞŝŽĂŽƐŵŽĚŽƐĚĞƉƌŽĚƵĕĆŽ͕ĚŝǀƵůŐĂĕĆŽĞ
ĐŽŵĞƌĐŝĂůŝnjĂĕĆŽĚŽƐƉƌŽĚƵƚŽƐ͘

ARQUITETURA E URBANISMO 11
*R01201712*
QUESTÃO 08
KƐ KďũĞƚŝǀŽƐ ĚĞ ĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ^ƵƐƚĞŶƚĄǀĞů ;K^Ϳ ĐŽŵƉƁĞŵ ƵŵĂ ĂŐĞŶĚĂ ŵƵŶĚŝĂů ĂĚŽƚĂĚĂ
ĚƵƌĂŶƚĞĂƷƉƵůĂĚĂƐEĂĕƁĞƐhŶŝĚĂƐƐŽďƌĞŽĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ^ƵƐƚĞŶƚĄǀĞů͕ĞŵƐĞƚĞŵďƌŽĚĞϮϬϭϱ͘
EĞƐƐĂ ĂŐĞŶĚĂ͕ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂ ŶĂ ĨŝŐƵƌĂ Ă ƐĞŐƵŝƌ͕ ƐĆŽ ƉƌĞǀŝƐƚĂƐ ĂĕƁĞƐ Ğŵ ĚŝǀĞƌƐĂƐ ĄƌĞĂƐ ƉĂƌĂ Ž
ĞƐƚĂďĞůĞĐŝŵĞŶƚŽĚĞƉĂƌĐĞƌŝĂƐ͕ŐƌƵƉŽƐĞƌĞĚĞƐƋƵĞĨĂǀŽƌĞĕĂŵŽĐƵŵƉƌŝŵĞŶƚŽĚĞƐƐĞƐŽďũĞƚŝǀŽƐ͘

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ƐƚŽĐŬŚŽůŵƌĞƐŝůŝĞŶĐĞ͘ŽƌŐх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϲƐĞƚ͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽƋƵĞŽƐK^ĚĞǀĞŵƐĞƌŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĚŽƐƉŽƌŵĞŝŽĚĞĂĕƁĞƐƋƵĞŝŶƚĞŐƌĞŵĂĞĐŽŶŽŵŝĂ͕
ĂƐŽĐŝĞĚĂĚĞĞĂďŝŽƐĨĞƌĂ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ K ĐĂƉŝƚĂů ŚƵŵĂŶŽ ĚĞǀĞ ƐĞƌ ĐĂƉĂĐŝƚĂĚŽ ƉĂƌĂ ĂƚĞŶĚĞƌ ăƐ ĚĞŵĂŶĚĂƐ ƉŽƌ ƉĞƐƋƵŝƐĂ Ğ ŝŶŽǀĂĕĆŽ Ğŵ
ĄƌĞĂƐĞƐƚƌĂƚĠŐŝĐĂƐƉĂƌĂŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞů͘
//͘  ƉĂĚƌŽŶŝnjĂĕĆŽ ĐƵůƚƵƌĂů ĚŝŶĂŵŝnjĂ Ă ĚŝĨƵƐĆŽ ĚŽ ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ ĐŝĞŶơĮĐŽ Ğ ƚĞĐŶŽůſŐŝĐŽ ĞŶƚƌĞ ĂƐ
ŶĂĕƁĞƐƉĂƌĂĂƉƌŽŵŽĕĆŽĚŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞů͘
///͘ KƐƉĂşƐĞƐĚĞǀĞŵŝŶĐĞŶƟǀĂƌƉŽůşƟĐĂƐĚĞĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚŽĞŵƉƌĞĞŶĚĞĚŽƌŝƐŵŽĞĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐ
ƉƌŽĚƵƟǀĂƐĐŽŵŐĞƌĂĕĆŽĚĞĞŵƉƌĞŐŽƐƋƵĞŐĂƌĂŶƚĂŵĂĚŝŐŶŝĚĂĚĞĚĂƉĞƐƐŽĂŚƵŵĂŶĂ͘
ĐŽƌƌĞƚŽŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A //͕ĂƉĞŶĂƐ͘
B ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
C /Ğ//͕ĂƉĞŶĂƐ͘
D /Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
E /͕//Ğ///͘

12 ARQUITETURA E URBANISMO
*R01201713*
KDWKEEd^W1&/K
QUESTÃO DISCURSIVA 03
sĞƌŝĮĐĂͲƐĞ ŶĂƐ ƷůƟŵĂƐ ĚĠĐĂĚĂƐ͕ Ă ŝŵƉůĂŶƚĂĕĆŽ ŵĂĐŝĕĂ ĚĞ ĚŽŝƐ ŵŽĚĞůŽƐ ƟƉŽůſŐŝĐŽƐ ĚĞ ŚĂďŝƚĂĕĆŽ ĚĞ
ŝŶƚĞƌĞƐƐĞ ƐŽĐŝĂů ŶŽ ƌĂƐŝů͘ hŵ ĚŽƐ ŵŽĚĞůŽƐ ĐĂƌĂĐƚĞƌŝnjĂͲƐĞ ƉŽƌ ĐŽŶũƵŶƚŽƐ ĚĞ ŚĂďŝƚĂĕĆŽ ŵƵůƟĨĂŵŝůŝĂƌ͕
ǀĞƌƟĐĂůŝnjĂĚĂ͕ƋƵĞŽĐƵƉĂůŽƚĞƐĚĞŐƌĂŶĚĞƐĞdžƚĞŶƐƁĞƐ͕ĐĞƌĐĂĚŽƐƉŽƌŵƵƌŽƐ͘KŽƵƚƌŽŵŽĚĞůŽĐĂƌĂĐƚĞƌŝnjĂͲƐĞ
ƉŽƌ ĐŽŶũƵŶƚŽƐ ĚĞ ŚĂďŝƚĂĕĆŽ ƵŶŝĨĂŵŝůŝĂƌ ŝƐŽůĂĚĂ ŶŽ ůŽƚĞ͘ ŵďŽƐ ŽƐ ŵŽĚĞůŽƐ ĐĂƌĂĐƚĞƌŝnjĂŵͲƐĞ ƉĞůĂ
ŵŽŶŽĨƵŶĐŝŽŶĂůŝĚĂĚĞ͕ĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂŚŽŵŽŐġŶĞĂĞůŽĐĂůŝnjĂĕĆŽĂĨĂƐƚĂĚĂĚĂƐĄƌĞĂƐĐĞŶƚƌĂŝƐ͘
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ ŽƐ ĚŽŝƐ ŵŽĚĞůŽƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐ͕ ĞůĂďŽƌĞ Ƶŵ ƚĞdžƚŽ ƋƵĞ ĞdžƉůŝƋƵĞ ĚƵĂƐ ĐŽŶƐĞƋƵġŶĐŝĂƐ
ƌĞůĂĐŝŽŶĂĚĂƐăƋƵĂůŝĚĂĚĞĚŽĞƐƉĂĕŽƵƌďĂŶŽŽƵăŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂƵƌďĂŶĂ͘;ǀĂůŽƌ͗ϭϬ͕ϬƉŽŶƚŽƐͿ

RASCUNHO
1

10

11

12

ϭϯ

14

15

ƌĞĂůŝǀƌĞ

ARQUITETURA E URBANISMO ϭϯ
*R01201714*
Yh^dK/^hZ^/sϬϰ

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĂƌĐŽǁĞď͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϰũƵů͘ϮϬϭϳ͘

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ǀŝůĂŝƚŽƌŽƌŽ͘ŽƌŐ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϰũƵů͘ϮϬϭϳ͘

 sŝůĂ /ƚŽƌŽƌſ͕ Ğŵ ^ĆŽ WĂƵůŽ͕ ĨŽŝ ĐŽŶƐƚƌƵşĚĂ ŽƌŝŐŝŶĂůŵĞŶƚĞ ƉĂƌĂ ŚĂďŝƚĂĕĆŽ Ğ͕ ĂƉſƐ Ƶŵ ƉĞƌşŽĚŽ ĚĞ
ĂďĂŶĚŽŶŽ͕ĨŽŝŽĐƵƉĂĚĂŝƌƌĞŐƵůĂƌŵĞŶƚĞƉŽƌŵŽƌĂĚŽƌĞƐ͘
Ɛ ŝŵĂŐĞŶƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ ŝůƵƐƚƌĂŵ ĚŽŝƐ ƉƌŽũĞƚŽƐ ĚĞ ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽ ŶĞƐƐĞ ůŽĐĂů͘ Ɛ ĚƵĂƐ ƉƌŝŵĞŝƌĂƐ
ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂŵ ƵŵĂ ƉƌŽƉŽƐƚĂ ĚĞ ϭϵϳϰ͕ ĞůĂďŽƌĂĚĂ ƉŽƌ Ƶŵ ĞƐĐƌŝƚſƌŝŽ ĚĞ ĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ͕ ĐŽŶƚƌĂƚĂĚŽ ƉĞůĂ
ŐĞƐƚĆŽ ƉƷďůŝĐĂ͕ ƉĂƌĂ ƚƌĂŶƐĨŽƌŵĂƌ Ž ůŽĐĂů Ğŵ Ƶŵ ĐĞŶƚƌŽ ĐƵůƚƵƌĂů ĐŽŵ ĞƐƉĂĕŽƐ ĚĞ ůĂnjĞƌ Ğ ĐŽŶǀŝǀġŶĐŝĂ
ĐŽŵŵƵƐĞƵŵƵůƟŵşĚŝĂ͕ƌĞƐŝĚġŶĐŝĂƐĂƌơƐƟĐĂƐ͕ƐĂůĂƐĚĞĞŶƐĂŝŽ͕ĞƐƉĂĕŽƐĚĞĐŝŶĞŵĂ͕ƚĞĂƚƌŽ͕ĚĂŶĕĂ͕ĐŝƌĐŽ͕
ŽĮĐŝŶĂƐĞplaygroundƉĂƌĂĐƌŝĂŶĕĂƐ͘
Ɛ ĚƵĂƐ ƷůƟŵĂƐ͕ ĚĞ ϮϬϭϰ͕ ŝůƵƐƚƌĂŵ Ž ƉƌŽĐĞƐƐŽ ŐĞƐƟŽŶĂĚŽ ƉŽƌ Ƶŵ ŝŶƐƟƚƵƚŽ͕ ĐŽŵ Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚĞ
ĂƌƋƵŝƚĞƚŽƐ͕ĂƚŽƌĞƐƉŽůşƟĐŽƐĞĚĂƉŽƉƵůĂĕĆŽ͘ƉƌŽƉŽƐƚĂǀŝƐĂƚƌĂŶƐĨŽƌŵĂƌĂsŝůĂ/ƚŽƌŽƌſĞŵƵŵĐĞŶƚƌŽ
ĐƵůƚƵƌĂů ƉƌŽǀŝƐſƌŝŽ͘ KďũĞƟǀĂ͕ ƚĂŵďĠŵ͕ Ă ůŝŵƉĞnjĂ Ğ Ă ĞƐƚĂďŝůŝnjĂĕĆŽ ĚĂƐ ĐŽŶƐƚƌƵĕƁĞƐ ĚĂ ǀŝůĂ͕ ƐĞŶĚŽ Ž
ƉƌŽũĞƚŽĚĞŶŽŵŝŶĂĚŽĚĞ͞ĐĂŶƚĞŝƌŽĂďĞƌƚŽ͘͟

14 ARQUITETURA E URBANISMO
*R01201715*
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽĂƐŝŵĂŐĞŶƐĞĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ƌĞĚŝũĂƵŵƚĞdžƚŽĂĐĞƌĐĂĚĂĚŝĨĞƌĞŶĕĂĚŽƐĚŽŝƐ
ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽƐŵĞƚŽĚŽůſŐŝĐŽƐƉƌŽĐĞƐƐƵĂŝƐĞƐƵĂƐŝŵƉůŝĐĂĕƁĞƐƉĂƌĂĂĐŽŵƵŶŝĚĂĚĞůŽĐĂů͘;ǀĂůŽƌ͗ϭϬ͕ϬƉŽŶƚŽƐͿ

RASCUNHO
1

10

11

12

ϭϯ

14

15

ƌĞĂůŝǀƌĞ

ARQUITETURA E URBANISMO 15
*R01201716*
Yh^dK/^hZ^/sϬϱ
^ĞŐƵŶĚŽ Ž DŝŶŝƐƚĠƌŝŽ ĚĂƐ ŝĚĂĚĞƐ͕ Ž ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ Ġ Ƶŵ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ĚĞ ĚŝƌĞĐŝŽŶĂŵĞŶƚŽ ĚŽ
ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽƵƌďĂŶŽĚĂƐĐŝĚĂĚĞƐ͘ŵŽďŝůŝĚĂĚĞƵƌďĂŶĂďĞŵƉůĂŶĞũĂĚĂŐĂƌĂŶƚĞŽĂĐĞƐƐŽĚŽƐĐŝĚĂĚĆŽƐ
ăƐĐŝĚĂĚĞƐĞƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂƋƵĂůŝĚĂĚĞĚĞǀŝĚĂĞĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĞĐŽŶƀŵŝĐŽ͘>ĞŝŶ͘ϭϮ͘ϱϴϳ͕ĚĞϯĚĞũĂŶĞŝƌŽ
ĚĞϮϬϭϮ͕ƋƵĞŝŶƐƟƚƵŝĂƐĚŝƌĞƚƌŝnjĞƐĚĂWŽůşƟĐĂEĂĐŝŽŶĂůĚĞDŽďŝůŝĚĂĚĞhƌďĂŶĂ͕ǀĞŵĂƐĞƌƵŵŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ
ŵĂƌĐŽũƵƌşĚŝĐŽƉĂƌĂƋƵĞŽƐŵƵŶŝĐşƉŝŽƐĞƐƚĂďĞůĞĕĂŵŽƐƉƌŝŶĐşƉŝŽƐ͕ĚŝƌĞƚƌŝnjĞƐĞŽďũĞƟǀŽƐƉĂƌĂŵĞůŚŽƌĂƌĂƐ
ĐŽŶĚŝĕƁĞƐĚĞŵŽďŝůŝĚĂĚĞĞĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞƵƌďĂŶĂƐ͘
Z^/>͘DŝŶŝƐƚĠƌŝŽĚĂƐŝĚĂĚĞƐ͘WŽůşƟĐĂEĂĐŝŽŶĂůĚĞDŽďŝůŝĚĂĚĞhƌďĂŶĂ͗ĐĂƌƟůŚĂĚĂ>ĞŝŶǑϭϮ͘ϱϴϳͬϭϮ͘ƌĂƐşůŝĂ͕ϮϬϭϯ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ Ă ůĞŐŝƐůĂĕĆŽ ŵĞŶĐŝŽŶĂĚĂ Ğ ƉƌŽŐƌĂŵĂƐ Ğ ĂĕƁĞƐ ĚĞ ŐĞƐƚĆŽ ƉƷďůŝĐĂ ŶŽ ƋƵĞ ƐĞ ƌĞĨĞƌĞ ă
ŵŽďŝůŝĚĂĚĞƵƌďĂŶĂ͕ĞůĂďŽƌĞƵŵƚĞdžƚŽĂĐĞƌĐĂĚŽƐĞŐƵŝŶƚĞƚĞŵĂ͗
ŵŽďŝůŝĚĂĚĞƵƌďĂŶĂƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞůĐŽŵŽŵĞŝŽĚĞĂĐĞƐƐŽĂŵƉůŽĞĚĞŵŽĐƌĄƟĐŽăƐĐŝĚĂĚĞƐ͘
;ǀĂůŽƌ͗ϭϬ͕ϬƉŽŶƚŽƐͿ
RASCUNHO
1

10

11

12

ϭϯ

14

15

ƌĞĂůŝǀƌĞ

16 ARQUITETURA E URBANISMO
*R01201717*
QUESTÃO 09
ŝĚĂĚĞƐ Ğ ĄƌĞĂƐ ƵƌďĂŶĂƐ ŚŝƐƚſƌŝĐĂƐ ƐĆŽ ĐŽŵƉŽƐƚĂƐ ƉŽƌ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ƚĂŶŐşǀĞŝƐ Ğ ŝŶƚĂŶŐşǀĞŝƐ͘ ^ĞŐƵŶĚŽ Ă
ZĞĐŽŵĞŶĚĂĕĆŽĚĞEĂŝƌŽďŝ͕ĞůĂďŽƌĂĚĂĞŵϭϵϳϲ͕ĐĂĚĂĐŽŶũƵŶƚŽŚŝƐƚſƌŝĐŽŽƵƚƌĂĚŝĐŝŽŶĂůĞƐƵĂĂŵďŝġŶĐŝĂ
ĚĞǀĞƌŝĂƐĞƌĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚŽĞŵƐƵĂŐůŽďĂůŝĚĂĚĞ͕ĐŽŵŽƵŵƚŽĚŽĐŽĞƌĞŶƚĞ͕ĐƵũŽĞƋƵŝůşďƌŝŽĞĐĂƌĄƚĞƌĞƐƉĞĐşĮĐŽ
ĚĞƉĞŶĚĞŵĚĂƐşŶƚĞƐĞĚŽƐĞůĞŵĞŶƚŽƐƋƵĞŽĐŽŵƉƁĞŵĞƋƵĞĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞŵƚĂŶƚŽĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐŚƵŵĂŶĂƐ
ĐŽŵŽĂƐĐŽŶƐƚƌƵĕƁĞƐ͕ĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂĞƐƉĂĐŝĂůĞĂƐnjŽŶĂƐĐŝƌĐƵŶĚĂŶƚĞƐ͘
/W,E͘ZĞĐŽŵĞŶĚĂĕĆŽĚĞEĂŝƌŽďŝ͘ϭϵϳϲ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŵ ϮϬϭϭ͕ ŽƐ ĂƌƋƵŝƚĞƚŽƐ ZĂĨĂĞů ƌĂŶĚĂ͕ ĂƌŵĞ WŝŐĞŵ Ğ ZĂŵŽŶ sŝůĂůƚĂ ƌĞĂůŝnjĂƌĂŵ ƵŵĂ ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽ ŶŽ
ĞƐƉĂĕŽǀĂnjŝŽŐĞƌĂĚŽƉĞůĂĚĞŵŽůŝĕĆŽĚŽdĞĂƚƌŽ>Ă>ŝƌĂ͕ƐŝƚƵĂĚŽŶŽďĂŝƌƌŽŚŝƐƚſƌŝĐŽĚĞZŝƉŽůů͕Ğŵ'ŝƌŽŶĂ͕
ŶĂƐƉĂŶŚĂ͘^ĞŐƵŶĚŽĞƐƐĞƐĂƌƋƵŝƚĞƚŽƐ͕ŽŽďũĞƟǀŽĚĂƉƌŽƉŽƐƚĂĨŽŝƉŽƐƐŝďŝůŝƚĂƌĂƌĞĂƉƌŽƉƌŝĂĕĆŽĚŽůƵŐĂƌ
ĂƉĂƌƟƌĚĞƵŵĂƉƌĂĕĂĐŽďĞƌƚĂ͕ƐĞŵƉĞƌĚĞƌŽĞƐƉşƌŝƚŽĚŽƚĞĂƚƌŽ͘dƌĂŶƐĨŽƌŵĂĚĂĞŵƵŵĂǀĂƌĂŶĚĂƐŽďƌĞŽ
ƌŝŽ͕ĂƉƌĂĕĂƐĞĂďƌĞƉĂƌĂŽŽƵƚƌŽůĂĚŽĚŽĐĂŶĂů͕ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂŶĚŽƵŵĂĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞĂŽƐŇƵdžŽƐĚĂĐŝĚĂĚĞ
ŚŝƐƚŽƌŝĐĂŵĞŶƚĞŝŶĚƵƐƚƌŝĂů͘
ŝŵĂŐĞŵĂƐĞŐƵŝƌŵŽƐƚƌĂĂŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽǀŝƐƚĂĚŽƌŝŽ͖ŽĚĞƐĞŶŚŽŝŶĚŝĐĂĂƐƵĂŝŵƉůĂŶƚĂĕĆŽ͘

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĂƌĐŚŝƟnjĞƌ͘ĐŽŵх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϬũƵů͘ϮϬϭϳ͘
ŽŶĨƌŽŶƚĂŶĚŽ ĂƐ ŝŵĂŐĞŶƐ ĚŽ ƉƌŽũĞƚŽ͕ Ž ĚŝƐĐƵƌƐŽ ĚĞ ƐĞƵƐ ĂƵƚŽƌĞƐ Ğ Ž ĞŶƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ĚĞ ĄƌĞĂ ŚŝƐƚſƌŝĐĂ
ƐĞŐƵŶĚŽĂZĞĐŽŵĞŶĚĂĕĆŽĚĞEĂŝƌŽďŝ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘  ŝŶƚƌŽĚƵĕĆŽ ĚĞ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐŽƐ ĐŽŶƚĞŵƉŽƌąŶĞŽƐ Ğŵ ĄƌĞĂƐ ŚŝƐƚſƌŝĐĂƐ ĚĞǀĞ ƐĞƌ
ĚĞƐĞŶĐŽƌĂũĂĚĂ͕ ƉŽƌƋƵĞ ĐĂĚĂ ƉŽƌŵĞŶŽƌ ƉŽĚĞ ĐŽŶƚƌŝďƵŝƌ ƉĂƌĂ Ž ĞŵƉŽďƌĞĐŝŵĞŶƚŽ ĚŽ ĐŽŶũƵŶƚŽ
ĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐŽĞĚĞƐĞƵǀĂůŽƌŚŝƐƚſƌŝĐŽĞƐŝŵďſůŝĐŽ͘
//͘ ŽďƌĂĠĐŽĞƌĞŶƚĞĐŽŵĂZĞĐŽŵĞŶĚĂĕĆŽĚĞEĂŝƌŽďŝ͕ƉŽŝƐ͕ŵĞƐŵŽŵĂŶƚĞŶĚŽŽǀĂnjŝŽĚĂĚĞŵŽůŝĕĆŽ
ĚŽ dĞĂƚƌŽ >Ă >ŝƌĂ͕ ũƵƐƚĂƉƁĞ ĂŽ ĂŵďŝĞŶƚĞ ŚŝƐƚſƌŝĐŽ͕ ƌĞĐŽŵƉƁĞ Ă ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽ ĐŽŶũƵŶƚŽ ĚĞ
ĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐĞŵĂŶƚĠŵĂƐĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐĚĞƵŵĞƐƉĂĕŽƉƷďůŝĐŽ͘
///͘  ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽ ĚĞǀĞƌŝĂ ƌĞĐŽŵƉŽƌ Ă ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚŽ ĐŽŶũƵŶƚŽ ĚĞ ĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐ ŚŝƐƚſƌŝĐĂƐ ĐŽŵ Ă
ƌĞĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚŽdĞĂƚƌŽ>Ă>ŝƌĂ͘
/s͘ EĂ ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽ͕ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚŽ ĂĕŽ ĐŽƌƚĞŶ ĐŽŶƚƌĂƐƚĂ ĐŽŵ Ž ƉĂĚƌĆŽ ĐŽŶƐƚƌƵƟǀŽ ĚĂ ĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ
ƚƌĂĚŝĐŝŽŶĂůĚŽĞŶƚŽƌŶŽĞĚŝƐƟŶŐƵĞŽŶŽǀŽĚŽĂŶƟŐŽ͕ƋƵĂůŝĮĐĂŶĚŽĂƉƌĞƐĞƌǀĂĕĆŽĚŽƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ͘
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /͘
B /s͘
C /Ğ///͘
D //Ğ///͘
E //Ğ/s͘

ARQUITETURA E URBANISMO 17
*R01201718*
QUESTÃO 10

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĂƌĐŚĚĂŝůLJ͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭũƵů͘ϮϬϭϳ͘
ŝŵĂŐĞŵĂĐŝŵĂƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĂĂƐĂĚĞsŝĚƌŽ͕ƉƌŽũĞƚĂĚĂƉĞůĂĂƌƋƵŝƚĞƚĂ>ŝŶĂŽĂƌĚŝĞĐŽŶƐƚƌƵşĚĂĞŵϭϵϱϬ͕
ĞŵĐŽŶĐƌĞƚŽĂƌŵĂĚŽ͘^ƵĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂŶĆŽƉŽƐƐƵŝǀŝŐĂƐ͕ŐƌĂĕĂƐĂŽĞŵƉƌĞŐŽĚŽƐŝƐƚĞŵĂĚĞůĂũĞĐŽŐƵŵĞůŽ͘
ůŐƵŵĂƐĚĂƐƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐĚĂƐůĂũĞƐĐŽŐƵŵĞůŽƐĆŽ͗ŵĂŝŽƌƐŝŵƉůŝĐŝĚĂĚĞŶĂĞdžĞĐƵĕĆŽĚĂƐĨŽƌŵĂƐĞ
ŶĂĐŽŶĐƌĞƚĂŐĞŵĚŽƐĞůĞŵĞŶƚŽƐ͖ŵĂŝŽƌƌĂĐŝŽŶĂůŝnjĂĕĆŽĞƉĂĚƌŽŶŝnjĂĕĆŽĚĞĐŝŵďƌĂŵĞŶƚŽƐ͖ŵĂŝŽƌƉĠĚŝƌĞŝƚŽ
ůŝǀƌĞĐŽŵƌĞĚƵĕĆŽĚĂĂůƚƵƌĂƚŽƚĂůĚŽĞĚŝİĐŝŽ͖ŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞĚŽĂƌƌĂŶũŽĚĞĂůǀĞŶĂƌŝĂƐ͕ĚŝǀŝƐſƌŝĂƐĞĨŽƌƌŽƐ͘
ŽŶƚƵĚŽ͕ ĞƐƐĂƐ ůĂũĞƐ ƐĆŽ ƐƵƐĐĞơǀĞŝƐ Ă ƵŵĂ ĨŽƌŵĂ ĚĞ ƌƵşŶĂ ĐŽŶŚĞĐŝĚĂ ƉŽƌ ƉƵŶĕĆŽ͕ ĐĂƌĂĐƚĞƌŝnjĂĚĂ ƉĞůŽ
ĚĞƐůŽĐĂŵĞŶƚŽ ǀĞƌƟĐĂů ĚĂ ůĂũĞ ĂŽ ůŽŶŐŽ ĚĞ ƵŵĂ ƐƵƉĞƌİĐŝĞ ƚƌŽŶĐŽͲĐƀŶŝĐĂ͕ ĐƵũĂƐ ŐĞƌĂƚƌŝnjĞƐ ƉŽƐƐƵĞŵ
ŝŶĐůŝŶĂĕĆŽĚĞĂƉƌŽdžŝŵĂĚĂŵĞŶƚĞϯϬΣĞŵƌĞůĂĕĆŽĂŽƉůĂŶŽŵĠĚŝŽĚĂůĂũĞ͘KƐĞƐĨŽƌĕŽƐƉƌŽĚƵnjŝĚŽƐŶĂũƵŶĕĆŽ
ĚĂůĂũĞĐŽŵŽƉŝůĂƌƉŽĚĞŵƉƌŽǀŽĐĂƌĂƉĞƌĨƵƌĂĕĆŽĚĂůĂũĞ͕ĐŽŶĨŽƌŵĞƐĞŽďƐĞƌǀĂŶĂĮŐƵƌĂĂƐĞŐƵŝƌ͘

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ǁĞď͘ƐĞƚ͘ĞĞƐĐ͘ƵƐƉ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϯũƵů͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽĂƐŝŵĂŐĞŶƐĞŽĞdžƉŽƐƚŽĂĐŝŵĂ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ KƵƐŽĚĞĐĂƉŝƚĠŝƐŶĂůŝŐĂĕĆŽůĂũĞͲƉŝůĂƌƉŽĚĞĞǀŝƚĂƌĂƌƵƉƚƵƌĂƉŽƌƉƵŶĕĆŽ͘
//͘ KĂƵŵĞŶƚŽĚĂĞƐƉĞƐƐƵƌĂĚĂůĂũĞŶĂnjŽŶĂĚĞĐŽŶƚĂƚŽĐŽŵŽƉŝůĂƌĐŽŶƐƟƚƵŝŵĞĚŝĚĂƉĂƌĂƐĞĞǀŝƚĂƌĂ
ƌƵƉƚƵƌĂƉŽƌƉƵŶĕĆŽ͘
///͘ KƵƐŽĚĞĂƌŵĂĚƵƌĂƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂů͕ƚĂŵďĠŵĐŽŶŚĞĐŝĚĂĐŽŵŽĂƌŵĂĚƵƌĂĚĞƉƵŶĕĆŽ͕ŶĂƐĄƌĞĂƐĚĂůĂũĞ
ƉƌſdžŝŵĂƐĂŽƉŝůĂƌ͕ƉŽĚĞĞǀŝƚĂƌĂƌƵƉƚƵƌĂƉŽƌƉƵŶĕĆŽ͘
/s͘ ƌĞĚƵĕĆŽĚĂƐĞĕĆŽĚŽƉŝůĂƌŶŽĐŽŶƚĂƚŽĐŽŵĂůĂũĞĞƐƚĄĞŶƚƌĞĂƐŵĞĚŝĚĂƐĂƐĞƌĞŵĂĚŽƚĂĚĂƐŶŽ
ƉƌŽũĞƚŽĞƐƚƌƵƚƵƌĂůƉĂƌĂƐĞĞǀŝƚĂƌĂƌƵƉƚƵƌĂƉŽƌƉƵŶĕĆŽ͘
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /Ğ/s͘
B //Ğ///͘
C //Ğ/s͘
D /͕//Ğ///͘
E /͕///Ğ/s͘

ϭϴ ARQUITETURA E URBANISMO
*R01201719*
QUESTÃO 11
dƌĞůŝĕĂƐ ƐĆŽ ƐŝƐƚĞŵĂƐ ƚƌŝĂŶŐƵůĂĚŽƐ ĨŽƌŵĂĚŽƐ ƉŽƌ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ƌşŐŝĚŽƐ Ğ ĐŽŶĞĐƚĂĚŽƐ ĞŶƚƌĞ Ɛŝ ƉŽƌ ŵĞŝŽ ĚĞ
ĂƌƟĐƵůĂĕƁĞƐͬŶſƐ͘ƐƚƌĞůŝĕĂƐƉůĂŶĂƐƐĆŽĞƐƚƌƵƚƵƌĂƐƐŝŵƉůĞƐ͕ƉƌĄƟĐĂƐĞĞĐŽŶƀŵŝĐĂƐ͕ƋƵĞƉŽĚĞŵƐƵƉŽƌƚĂƌ
ĐĂƌŐĂƐĞůĞǀĂĚĂƐĐŽŵƉĂƌĂƟǀĂŵĞŶƚĞĂŽƐĞƵƉĞƐŽĞƋƵĞĐŽŶĨĞƌĞŵƵŵĂƐƉĞĐƚŽĚĞůĞǀĞnjĂăĞĚŝĮĐĂĕĆŽ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ƌĞƐĞĂƌĐŚŐĂƚĞ͘ŶĞƚх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϬũƵů͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘
KƵƐŽĚŽƐŝƐƚĞŵĂĞŵƚƌĞůŝĕĂƉůĂŶĂƉŽĚĞƐĞƌŽďƐĞƌǀĂĚŽŶĂƐŝŵĂŐĞŶƐĂƐĞŐƵŝƌ͕ĚŽŶŽǀŽĞĚŝİĐŝŽDŝůƐƚĞŝŶ,Ăůů͕
ƉĞƌƚĞŶĐĞŶƚĞăhŶŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞĚĞŽƌŶĞůů͕ŶŽƋƵĂůŽďƐĞƌǀĂͲƐĞƵŵŐƌĂŶĚĞďĂůĂŶĕŽĞƵŵĂůĂũĞůŝǀƌĞĐŽŵĐĞƌĐĂ
ĚĞϮϯϬϬŵ2Ğϯ͕ϲϬŵĚĞƉĠĚŝƌĞŝƚŽ͘

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĂƌĐŚĚĂŝůLJ͘ĐŽŵх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϭũƵů͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘
ƌĞƐƉĞŝƚŽĚŽƐŝƐƚĞŵĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂůĞŵƚƌĞůŝĕĂƉůĂŶĂ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌĞĂƌĞůĂĕĆŽƉƌŽƉŽƐƚĂĞŶƚƌĞĞůĂƐ͘
/͘ EĂƐ ƚƌĞůŝĕĂƐ͕ ĂƐ ĐĂƌŐĂƐ ƐĆŽ ĂƉůŝĐĂĚĂƐ ƐŽŵĞŶƚĞ ŶŽƐ ŶſƐ͕ ŶĆŽ ŚĂǀĞŶĚŽ ƋƵĂůƋƵĞƌ ƚƌĂŶƐŵŝƐƐĆŽ ĚĞ
ŵŽŵĞŶƚŽ ŇĞƚŽƌ ĞŶƚƌĞ ŽƐ ƐĞƵƐ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ Ğ͕ ĂƐƐŝŵ͕ ĂƐ ďĂƌƌĂƐ ĮĐĂŵ ƐƵũĞŝƚĂƐ ĂƉĞŶĂƐ Ă ĞƐĨŽƌĕŽƐ
ŶŽƌŵĂŝƐĚĞƚƌĂĕĆŽŽƵĐŽŵƉƌĞƐƐĆŽ͘
WKZYh
//͘ KƐ ŶſƐ͕ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚŽƐ ĂƌƟĐƵůĂĕƁĞƐ ƉĞƌĨĞŝƚĂƐ͕ ĚĞǀĞŵ ĞƐƚĂƌ ŝƐĞŶƚŽƐ ĚĞ ƋƵĂůƋƵĞƌ ƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ ĚĞ
ĂƚƌŝƚŽŽƵŽƵƚƌĂƐĨŽƌĕĂƐƋƵĞŝŵƉĞĕĂŵĂůŝǀƌĞƌŽƚĂĕĆŽĚĂƐďĂƌƌĂƐĞŵƌĞůĂĕĆŽĂŽŶſ͘
ƌĞƐƉĞŝƚŽĚĞƐƐĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ͕ĂƐƐŝŶĂůĞĂŽƉĕĆŽĐŽƌƌĞƚĂ͘
A ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ĞĂ//ĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
B ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ŵĂƐĂ//ŶĆŽĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
C ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͘
D ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͘
E ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐĨĂůƐĂƐ͘

ARQUITETURA E URBANISMO 19
*R01201720*
QUESTÃO 12 QUESTÃO 13
DŽƌĂĚŽƌĞƐ ƵƌďĂŶŽƐ ĞdžƉĞƌŝĞŶĐŝĂŵ ĂƐ ƐƵĂƐ ĐŝĚĂĚĞƐ  ĐŽŵƉĂƟďŝůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƉƌŽũĞƚŽƐ Ġ ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂů
ŶŽ ƋƵĞ ĐŚĂŵĂŵŽƐ ĚĞ ͞ĞƐĨĞƌĂ ƉƷďůŝĐĂ͘͟ dĞŵ Ƶŵ ƉĂƌĂ ƐĞ ĞǀŝƚĂƌĞŵ ĞƌƌŽƐ ĚĞǀŝĚŽ Ă ŝŶƚĞƌĨĞƌġŶĐŝĂƐ
ƐŝŐŶŝĮĐĂĚŽŵĂŝŽƌĚŽƋƵĞƐŽŵĞŶƚĞ͞ĞƐƉĂĕŽƉƷďůŝĐŽ͖͟ ĞŶƚƌĞ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĞƐƉĞĐŝĂůŝĚĂĚĞƐ Ğ ƐĞ ŵŝŶŝŵŝnjĂƌ
Ž ƌĞƚƌĂďĂůŚŽ͕ ƌĞĚƵnjŝŶĚŽͲƐĞ ƉƌĂnjŽƐ ĚĞ ƉƌŽũĞƚŽ
ŝŶĐůƵŝĨĂĐŚĂĚĂƐĚĞƉƌĠĚŝŽƐĞƚƵĚŽƋƵĞƉŽĚĞƐĞƌǀŝƐƚŽ
Ğ ĞdžĞĐƵĕĆŽ͕ ďĞŵ ĐŽŵŽ ĚĞƐƉĞƌĚşĐŝŽƐ Ğ ĐƵƐƚŽƐ͘
ĂŽŶşǀĞůĚŽƐŽůŚŽƐ͘ ͕ƚĂŵďĠŵ͕ƵŵĚŽƐŵĂŝŽƌĞƐĚĞƐĂĮŽƐĞŶĨƌĞŶƚĂĚŽƐ
<Z^^EZ'͕,͖͘>sE͕:͘ĐŝĚĂĚĞĂŽŶşǀĞůĚŽƐŽůŚŽƐ͗ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂ ŶŽ ĚŝĂ Ă ĚŝĂ ĚŽƐ ĞƐĐƌŝƚſƌŝŽƐ ĚĞ ĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ Ğ ĚĂƐ
ĚŽplinth͘/Ŷ͗<Z^^EZ'͕,͘ĞƚĂů͘ĐŝĚĂĚĞĂŽŶşǀĞůĚŽƐŽůŚŽƐ͗ ĞŵƉƌĞƐĂƐ ĐŽŶƐƚƌƵƚŽƌĂƐ͘ EĂ ĐŽŵƉĂƟďŝůŝnjĂĕĆŽ͕
ůŝĕƁĞƐƉĂƌĂŽƐplinths͘WŽƌƚŽůĞŐƌĞ͗/WhZ^͕ϮϬϭϱ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘
ƉƌŽũĞƚŽƐ ĚĞ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĞƐƉĞĐŝĂůŝĚĂĚĞƐ ƐĆŽ
hŵĂ ĚĂƐ ŐƌĂŶĚĞƐ ƉƌĞŽĐƵƉĂĕƁĞƐ ĚĂ ĂƚƵĂů ƉƌĄƟĐĂ ƐŽďƌĞƉŽƐƚŽƐĚĞŵŽĚŽƋƵĞĂƐŝŶƚĞƌĨĞƌġŶĐŝĂƐĞŶƚƌĞ
ĚŽ ƉƌŽũĞƚŽ ĚĂ ĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ ĚĂ ĐŝĚĂĚĞ Ġ ĐŽŵ Ž ƋƵĞ ĞůĞƐ ƐĞũĂŵ ĚĞƚĞĐƚĂĚĂƐ ƉĞůŽ ĐŽŽƌĚĞŶĂĚŽƌ ĚĞ
ƐĞ ĐŽŶǀĞŶĐŝŽŶŽƵ ĐŚĂŵĂƌ ĚĞ ͞Ă ĐŝĚĂĚĞ ĂŽ ŶşǀĞů ƉƌŽũĞƚŽ Ğ͕ ĂƐƐŝŵ͕ ƌĞƐŽůǀŝĚĂƐ ĂŶƚĞƐ ĚĞ ŽƐ ƉƌŽũĞƚŽƐ
ĚŽƐ ŽůŚŽƐ͘͟ ZƵĂƐ ĐŽŵ ƚĠƌƌĞŽƐ ĂƟǀŽƐ Ğ ǀĂƌŝĂĚŽƐ ƐĞƌĞŵĞŶĐĂŵŝŶŚĂĚŽƐăŽďƌĂ͘
EĂ ŝŵĂŐĞŵ Ă ƐĞŐƵŝƌ͕ ƋƵĞ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂ Ă ǀŝƐĆŽ
ŝŶƚĞƌĨĞƌĞŵ ŶĂ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂ Ğ ŶĂ ƋƵĂůŝĚĂĚĞ ĚĂ ǀŝĚĂ
ƵƌďĂŶĂ͘ Žŵ ƚĠƌƌĞŽƐ ĂƟǀŽƐ Ğ Ƶŵ ďŽŵ ƉƌŽũĞƚŽƚƌŝĚŝŵĞŶƐŝŽŶĂů ŐĞƌĂĚĂ Ğŵ ƐŽŌǁĂƌĞ ĚĞ ƵŵĂ
ƉĂƌƚĞ ĚĞ ƉƌŽũĞƚŽ ĚĞ ĞĚŝĮĐĂĕĆŽ͕ ŽďƐĞƌǀĂͲƐĞ Ƶŵ
ĚĂ ĐŝĚĂĚĞ ĂŽ ŶşǀĞů ĚŽƐ ŽůŚŽƐ͕ ĂƐ ƌƵĂƐ ĮĐĂŵ ŵĂŝƐ
ĐĂƐŽ ơƉŝĐŽ ĚĞ ĐŽŶŇŝƚŽ ĞŶƚƌĞ ƉƌŽũĞƚŽƐ͕ ŵĂƌĐĂĚŽ
ƉŽǀŽĂĚĂƐ͕ Ă ƉŽƉƵůĂĕĆŽ ƚĞŵ ŝŶƚĞƌĞƐƐĞ Ğŵ ƉĂƌĂƌ͕
ƉĞůĂƐ ĞůŝƉƐĞƐ͕ ŽŶĚĞ ŶŽƚĂͲƐĞ ƋƵĞ ĂƐ ŝŶƐƚĂůĂĕƁĞƐ
ƌĞĂůŝnjĂƌĂƟǀŝĚĂĚĞƐ͕ĞŶĮŵ͕ŽĐƵƉĄͲůĂƐ͘ ŚŝĚƌŽƐƐĂŶŝƚĄƌŝĂƐĂƚƌĂǀĞƐƐĂŵĂƐǀŝŐĂƐĚĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂ͕
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ Ž ƚĞdžƚŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ͕ ĂǀĂůŝĞ ĂƐ ŽƋƵĞŝŵƉŽƐƐŝďŝůŝƚĂĂĞdžĞĐƵĕĆŽĚŽƌĞĨĞƌŝĚŽƉƌŽũĞƚŽ͘
ĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ ZƵĂƐ ĐŽŶǀŝĚĂƟǀĂƐ ƐĆŽ ĐƌŝĂĚĂƐ Ă ƉĂƌƟƌ ĚŽ
ĐŽŶĨŽƌƚŽ İƐŝĐŽ ƋƵĞ ĞůĂƐ ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂŵ ăƐ
ƉĞƐƐŽĂƐ;ǀĞŶƚŽ͕ƐŽŵ͕ƐŽů͕ƐŽŵďƌĂͿ͕ǀĂƌŝĂĕĆŽ
ĚĞ ƉƌĠĚŝŽƐ͕ ƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ƐĞŶƚĂƌ Ğ
ƉĞƌŵĂŶĞĐĞƌ Ğ ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĚĞ ƵƐŽƐ ŶĂƐ
ĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐ͘
//͘ WƌĠĚŝŽƐ ĐŽŵ ƚĠƌƌĞŽƐ ĂƟǀŽƐ ĐƌŝĂŵ ďŽĂƐ
ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐ ƉĂƌĂ Ž ĐŽŵĠƌĐŝŽ ǀĂƌĞũŝƐƚĂ͕ ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ďŝŵƐĞƌǀŝĐĞƐŝŶĚŝĂ͘ĐŽŵх͘
ĐŽŶƚƌŝďƵŝŶĚŽƉĂƌĂĂĚŝŶĂŵŝnjĂĕĆŽĞĐŽŶƀŵŝĐĂ ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϬũƵů͘ϮϬϭϳ͘
Ğ ƉĂƌĂ Ă ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ ĚĂƐ ƉĞƐƐŽĂƐ͕ ũĄ ƋƵĞ͕
Žŵ ďĂƐĞ ŶĂƐ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ Ğ ŶĂ ŝŵĂŐĞŵ
ƋƵĂŶƚŽ ŵĂŝƐ ĂƐ ƌƵĂƐ ƐĆŽ ƵƐĂĚĂƐ͕ ŵĂŝŽƌ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ĂƐƐŝŶĂůĞĂŽƉĕĆŽĐŽƌƌĞƚĂ͘
Ġ Ă ƐĞŶƐĂĕĆŽ ĚĞ ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ ƋƵĞ ĞůĂƐ
ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂŵ͘ A  ŵŽĚĞůĂŐĞŵƚƌŝĚŝŵĞŶƐŝŽŶĂůĂƉƌĞƐĞŶƚĂĨĂůŚĂƐĞ
ĚĞǀĞƐĞƌƌĞĨĞŝƚĂ͕ĚĞŵŽĚŽĂƐĞĞǀŝƚĂƌŽĐŽŶŇŝƚŽ
///͘ dĠƌƌĞŽƐ ĂƟǀŽƐ ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ĐƌŝĂĚŽƐ͕ ŶĂ ĞƐĐĂůĂ ĞŶƚƌĞĞƐƚƌƵƚƵƌĂĞŝŶƐƚĂůĂĕƁĞƐ͘
ĚŽ ĞĚŝİĐŝŽ͕ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĞ ƵŵĂ ǀĂƌŝĞĚĂĚĞ ĚĞ
B K ƉƌŽũĞƚŽ ĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐŽ ĚĞǀĞ ƐĞƌ ĂůƚĞƌĂĚŽ͕
ĨƵŶĕƁĞƐ͕ ĚĞ ĨĂĐŚĂĚĂƐ ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐ Ğ ĚŽ ĂĚŽƚĂŶĚŽͲƐĞ ƵŵĂ ŶŽǀĂ ĂůƚƵƌĂ ĚŽ ĨŽƌƌŽ͕ ĂďĂŝdžŽ
ĞƐƚĂďĞůĞĐŝŵĞŶƚŽ ĚĞ njŽŶĂƐ ŚşďƌŝĚĂƐ ũƵŶƚŽ ă ĚĂƐŝŶƐƚĂůĂĕƁĞƐ͘
ƚĞƐƚĂĚĂ͘ C  ǀŝƐƵĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĂ ŝŶƚĞŐƌĂĕĆŽ ĞŶƚƌĞ ŽƐ ƉƌŽũĞƚŽƐ
ĐŽƌƌĞƚŽŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ ŶŽƐŽŌǁĂƌĞĂƵdžŝůŝĂĂĚĞƚĞĐĕĆŽƉƌĠǀŝĂĚĞĐŽŶŇŝƚŽ
ĞĂŝĚĞŶƟĮĐĂĕĆŽĚĞƉŽƚĞŶĐŝĂŝƐƉƌŽďůĞŵĂƐ͘
A //͕ĂƉĞŶĂƐ͘ D KƐŽŌǁĂƌĞĂĚŽƚĂĚŽƉĂƌĂƉƌŽũĞƚĂƌĂƐŝŶƐƚĂůĂĕƁĞƐ
B ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘ ŚŝĚƌŽƐƐĂŶŝƚĄƌŝĂƐ ŶĆŽ ĂƚĞŶĚĞ ă ŶŽƌŵĂ͕ ƋƵĞ
C /Ğ//͕ĂƉĞŶĂƐ͘ ĞƐƚĂďĞůĞĐĞĂůƚƵƌĂŵĄdžŝŵĂƉĂƌĂĂƐƚƵďƵůĂĕƁĞƐ͘
E K ƉƌŽũĞƚŽ ĚĞ ŝŶƐƚĂůĂĕƁĞƐ ĚĞǀĞ ƐĞƌ ĞŶǀŝĂĚŽ ă
D /Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
ŽďƌĂ͕ ƉĂƌĂ ƋƵĞ ƐĞũĂŵ ƌĞĂůŝnjĂĚŽƐ ŽƐ ĐŽƌƚĞƐ ŶĂƐ
E /͕//Ğ///͘ ǀŝŐĂƐƉĂƌĂĂƉĂƐƐĂŐĞŵĚĂƐƚƵďƵůĂĕƁĞƐ͘

20 ARQUITETURA E URBANISMO
*R01201721*
Yh^dKϭϰ

ƐĐŝĚĂĚĞƐƐĆŽůƵŐĂƌĞƐĚŝŶąŵŝĐŽƐĐŽŵĚŝǀĞƌƐĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞĐŽŶƀŵŝĐĂƐ͕ƚĂŶƚŽŝŶĚƵƐƚƌŝĂŝƐĐŽŵŽĐŽŵĞƌĐŝĂŝƐ͘
dƌŽĐĂƐŵĂƚĞƌŝĂŝƐ;ŵĞƌĐĂĚŽƌŝĂƐ͕ŇƵdžŽĚĞƉĞƐƐŽĂƐĞƚĐ͘ͿĞŝŵĂƚĞƌŝĂŝƐ;ŇƵdžŽĚĞŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐͿŽĐŽƌƌĞŵĞŶƚƌĞĂƐ
ĐŝĚĂĚĞƐ͕ŽƋƵĞĨŽƌŵĂĂƌĞĚĞƵƌďĂŶĂ͕ŶĂƋƵĂůĐĂĚĂĐŝĚĂĚĞƚĞŵƵŵƉŽĚĞƌĚŝĨĞƌĞŶƚĞĚĞŝŶŇƵġŶĐŝĂ͘ĞĂĐŽƌĚŽ
ĐŽŵƐƵĂŝŵƉŽƌƚąŶĐŝĂĞĐŽŶƀŵŝĐĂĞƉŽůşƟĐĂ͕ĞĐŽŵĂŽĨĞƌƚĂĚĞĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐƉƷďůŝĐŽƐĞƐĞƌǀŝĕŽƐƉĂƌĂĂ
ƉŽƉƵůĂĕĆŽ͕ĂĐŝĚĂĚĞŽĐƵƉĂƵŵĂƉŽƐŝĕĆŽŶĂŚŝĞƌĂƌƋƵŝĂƵƌďĂŶĂ͘
K/ŶƐƟƚƵƚŽƌĂƐŝůĞŝƌŽĚĞ'ĞŽŐƌĂĮĂĞƐƚĂơƐƟĐĂ;/'ͿƌĞĂůŝnjŽƵƵŵĞƐƚƵĚŽĚĞŶŽŵŝŶĂĚŽZĞĚĞĚĞ/ŶŇƵġŶĐŝĂ
ĚĞŝĚĂĚĞƐ͕ƋƵĞŵŽƐƚƌĂĐŽŵŽĞƐƚĆŽĞƐƚƌƵƚƵƌĂĚĂƐĂŚŝĞƌĂƌƋƵŝĂĞĂƌĞĚĞƵƌďĂŶĂďƌĂƐŝůĞŝƌĂƐ͘ŝŵĂŐĞŵĂ
ƐĞŐƵŝƌƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂƉĂƌƚĞĚŽŵĂƉĂĚĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂĚĂŚŝĞƌĂƌƋƵŝĂƵƌďĂŶĂĞĚĂƐƌĞĚĞƐĚĞŝŶŇƵġŶĐŝĂĚĂƐĐŝĚĂĚĞƐ͘

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉƐ͗ͬͬďŝďůŝŽƚĞĐĂ͘ŝďŐĞ͘ŐŽǀ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϳũƵů͘ϮϬϭϳ͘

ƉĂƌƟƌĚŽƚĞdžƚŽĞĚŽŵĂƉĂĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ Ɛ ŵĞƚƌſƉŽůĞƐ ŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ƉŽƐƐƵĞŵ ŝŶŇƵġŶĐŝĂ ƋƵĞ ŐŝƌĂ Ğŵ ƚŽƌŶŽ ĚĂ ĞƐĐĂůĂ ƌĞŐŝŽŶĂů͕ ŐĞƌĂůŵĞŶƚĞ
ŵƵŶŝĐşƉŝŽƐĐŝƌĐƵŶǀŝnjŝŶŚŽƐ͘
//͘ ƐŐƌĂŶĚĞƐŵĞƚƌſƉŽůĞƐŶĂĐŝŽŶĂŝƐƉŽƐƐƵĞŵĐŽŵŽĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂŽĨĞƌĞĐĞƌďĞŶƐĞƐĞƌǀŝĕŽƐƋƵĞŶĆŽ
ƐĆŽĞŶĐŽŶƚƌĂĚŽƐŶŽƐŽƵƚƌŽƐĂŐůŽŵĞƌĂĚŽƐƵƌďĂŶŽƐ͘
///͘ Ɛ ŵĞƚƌſƉŽůĞƐ ĐŽƐƚƵŵĂŵ ĂŐƌĞŐĂƌ͕ ŶŽ ĞŶƚŽƌŶŽ͕ ĚƵĂƐ ŽƵ ŵĂŝƐ ĐŝĚĂĚĞƐ͕ Ž ƋƵĞ͕ ƋƵĂƐĞ ƐĞŵƉƌĞ͕
ĐĂƌĂĐƚĞƌŝnjĂŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞĐŽŶƵƌďĂĕĆŽ͘
ĐŽƌƌĞƚŽŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ

A /ĂƉĞŶĂƐ͘
B ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
C /Ğ//͕ĂƉĞŶĂƐ͘
D //Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
E /͕//Ğ///͘

ARQUITETURA E URBANISMO 21
*R01201722*
Yh^dKϭϱ QUESTÃO 16
ƐĐŝĚĂĚĞƐ͕ĚĞŵĂŶĞŝƌĂŐĞƌĂů͕ĐŽŶƐƟƚƵĞŵŽĐĞŶĄƌŝŽ  ĮŐƵƌĂ Ă ƐĞŐƵŝƌ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞ ă ĐĂƌƚĂ ƐŽůĂƌ ĚĞ
ĚĂƐ ĐŽŶƚƌĂĚŝĕƁĞƐ ĞĐŽŶƀŵŝĐĂƐ͕ ƐŽĐŝĂŝƐ Ğ ƉŽůşƟĐĂƐ͘ 'ŽŝąŶŝĂ͕ƐŝƚƵĂĚĂŶĂůĂƟƚƵĚĞϭϲ͕ϱŐƌĂƵƐƐƵů͘
^ĞƵ ƐŝƐƚĞŵĂ ǀŝĄƌŝŽ Ġ Ƶŵ ĞƐƉĂĕŽ Ğŵ ĐŽŶƐƚĂŶƚĞ
ĚŝƐƉƵƚĂĞŶƚƌĞĚŝƐƟŶƚŽƐĂƚŽƌĞƐ͕ƚĂŝƐĐŽŵŽƉĞĚĞƐƚƌĞƐ͕
ƵƐƵĄƌŝŽƐ Ğ ĐŽŶĚƵƚŽƌĞƐ ĚĞ ďŝĐŝĐůĞƚĂƐ͕ ĂƵƚŽŵſǀĞŝƐ͕
ĐĂŵŝŶŚƁĞƐ͕ ƀŶŝďƵƐ Ğ ŵŽƚŽƐ͘ KƐ ƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐ
ƉƌŽďůĞŵĂƐƌĞůĂĐŝŽŶĂĚŽƐăŵŽďŝůŝĚĂĚĞƵƌďĂŶĂƐĆŽ͗
ĐŽŶŐĞƐƟŽŶĂŵĞŶƚŽƐ͖ ĐŽŶŇŝƚŽƐ ĞŶƚƌĞ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ
ŵŽĚŽƐĚĞƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞƐ͖ƌĞĚƵĕĆŽŶĂƐĞŐƵƌĂŶĕĂƉĂƌĂ
ƉĞĚĞƐƚƌĞƐĞĐŝĐůŝƐƚĂƐ͖ĞůŝŵŝŶĂĕĆŽĚĞƉĂƌƚĞĚĞĄƌĞĂƐ
ǀĞƌĚĞƐ ĐŽŵ ǀŝƐƚĂƐ ă ĂŵƉůŝĂĕĆŽ ĚĞ ĞƐƉĂĕŽƐ ƉĂƌĂ
ĐŝƌĐƵůĂĕĆŽĞĞƐƚĂĐŝŽŶĂŵĞŶƚŽƐĚĞǀĞşĐƵůŽƐ͖ĂƵŵĞŶƚŽ
ĚŽ ŶƷŵĞƌŽ ĚĞ ĂĐŝĚĞŶƚĞƐ ĚĞ ƚƌąŶƐŝƚŽ Ğ ĚŽƐ ŶşǀĞŝƐ
ĚĞƉŽůƵŝĕĆŽƐŽŶŽƌĂĞĚŽĂƌ͘dĂŝƐŝŵƉĂĐƚŽƐĂĨĞƚĂŵ͕
ĚĞ ĂůŐƵŵĂ ĨŽƌŵĂ͕ Ă ƐƵƐƚĞŶƚĂďŝůŝĚĂĚĞ ƵƌďĂŶĂ͕ Ă
ŵŽďŝůŝĚĂĚĞ͕ĂĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞĞŽĐŽŶĨŽƌƚŽĞƐƉĂĐŝĂů
ĞĂŵďŝĞŶƚĂů͕ĐŽŵƉƌŽŵĞƚĞŶĚŽĂƋƵĂůŝĚĂĚĞĚĞǀŝĚĂ
ĚĂƉŽƉƵůĂĕĆŽ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ŝŶĐůƵƐĂŽ͘ĐŽƉƉĞƚĞĐ͘ĐŽƉƉĞ͘ƵĨƌũ͘ďƌх͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ŝŵĂŐĞŶƐĚŽƐŽů͘ďůŽŐƐƉŽƚ͘ĐŽŵ͘ďƌх͘
ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮũƵů͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘
ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϱũƵů͘ϮϬϭϳ͘
dĞŶĚŽ Ž ƚĞdžƚŽ ĂĐŝŵĂ ĐŽŵŽ ƌĞĨĞƌġŶĐŝĂ͕ ĂǀĂůŝĞ ĂƐ
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ ƵŵĂ ĞĚŝĮĐĂĕĆŽ ƐŝƚƵĂĚĂ ŶĞƐƐĂ
ĂĮƌŵĂĕƁĞƐ Ă ƐĞŐƵŝƌ͕ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ Ă ŵŽďŝůŝĚĂĚĞ͕
ůĂƟƚƵĚĞ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
ĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞĞƐƵƐƚĞŶƚĂďŝůŝĚĂĚĞ͘
/͘ ŵĨĂĐŚĂĚĂƐǀŽůƚĂĚĂƐƉĂƌĂŽŶŽƌƚĞ͕ŽƐďƌŝƐĞƐ
/͘ ĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ Ġ ĞŶƚĞŶĚŝĚĂ ĐŽŵŽ Ă
ŚŽƌŝnjŽŶƚĂŝƐ ƐĆŽ ŵĂŝƐ ĞĮĐŝĞŶƚĞƐ Ğŵ ĨĂĐĞ ĚĂ
ĞƋƵŝƉĂƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĂĐĞƐƐŽ
ŝŶĐŝĚġŶĐŝĂƐŽůĂƌŶŽŝŶşĐŝŽĚĂŵĂŶŚĆĞĂŽĮŶĂů
ĂŽ ƋƵĞ Ă ǀŝĚĂ ŽĨĞƌĞĐĞ͗ ĞƐƚƵĚŽ͕ ƚƌĂďĂůŚŽ͕ ĚĂ ƚĂƌĚĞ͕ ĞŶƋƵĂŶƚŽ ŽƐ ďƌŝƐĞƐ ǀĞƌƟĐĂŝƐ ƐĆŽ
ůĂnjĞƌ͕ďĞŵͲĞƐƚĂƌƐŽĐŝĂůĞĞĐŽŶƀŵŝĐŽĞĚĞŵĂŝƐ ŵĂŝƐ ĞĮĐŝĞŶƚĞƐ Ğŵ ĨĂĐĞ ĚĂ ŝŶĐŝĚġŶĐŝĂ ƐŽůĂƌ
ĚŝƌĞŝƚŽƐƵŶŝǀĞƌƐĂŝƐ͘ ƉƌſdžŝŵĂĂŽŵĞŝŽͲĚŝĂ͘
//͘ DŽďŝůŝĚĂĚĞ ƵƌďĂŶĂ Ġ ĐŽŵƉƌĞĞŶĚŝĚĂ ĐŽŵŽ //͘ EŽ ƐŽůƐơĐŝŽ ĚĞ ǀĞƌĆŽ͕ ĂƐ ĨĂĐŚĂĚĂƐ ǀŽůƚĂĚĂƐ
ĂĨĂĐŝůŝĚĂĚĞĚĞĚĞƐůŽĐĂŵĞŶƚŽƐĚĞƉĞƐƐŽĂƐĞ ƉĂƌĂŽŶŽƌƚĞƌĞĐĞďĞŵŝŶƐŽůĂĕĆŽĚŝƌĞƚĂ͘
ďĞŶƐĚĞŶƚƌŽĚĞƵŵĞƐƉĂĕŽƵƌďĂŶŽ͘
///͘ hŵĂ ĨĂĐŚĂĚĂ ǀŽůƚĂĚĂ ƉĂƌĂ Ž ŶŽƌƚĞ ƌĞĐĞďĞ͕
///͘ KƐĞƐƉĂĕŽƐƉƷďůŝĐŽƐĚĞǀĞŵŐĂƌĂŶƟƌĐŽŶĨŽƌƚŽ ĂŽ ůŽŶŐŽ ĚŽ ĂŶŽ͕ ŵĂŝƐ ŚŽƌĂƐ ĚĞ ĞdžƉŽƐŝĕĆŽ
ĂŵďŝĞŶƚĂůƉĂƌĂĂĐŝƌĐƵůĂĕĆŽĞƉĞƌŵĂŶġŶĐŝĂ ƐŽůĂƌ ƋƵĞ ĂƐ ĨĂĐŚĂĚĂƐ ǀŽůƚĂĚĂƐ ƉĂƌĂ Ž ƐƵů͕
ĚĞƉĞĚĞƐƚƌĞƐ͘ ůĞƐƚĞĞŽĞƐƚĞ͘
/s͘ ^Žď Ă ſƟĐĂ ĚĂ ƐƵƐƚĞŶƚĂďŝůŝĚĂĚĞ ƵƌďĂŶĂ͕ ĂƐ /s͘  ŵĂŝƐ ĨĄĐŝů ŐĂƌĂŶƟƌ Ă ƉƌŽƚĞĕĆŽ ƐŽůĂƌ
ĐŝĚĂĚĞƐ ĚĞǀĞŵ ƐĞƌ ĐŽŵƉĂĐƚĂƐ͕ ĚĞŶƐĂƐ Ğ ĐŽŵ ďƌŝƐĞƐ͕ ƐĞŵ ƉƌĞũƵşnjŽ ĚĂ ǀŝƐŝďŝůŝĚĂĚĞ
ŵƵůƟĨƵŶĐŝŽŶĂŝƐ͕ ĚĞ ŵŽĚŽ Ă ƉƌŽŵŽǀĞƌ Ă ŚŽƌŝnjŽŶƚĂů͕ŶĂƐĨĂĐŚĂĚĂƐŶŽƌƚĞƋƵĞŶĂƐůĞƐƚĞ
ĞdžƉĂŶƐĆŽƵƌďĂŶĂ͘ ŽƵŽĞƐƚĞ͘
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /Ğ/s͘ A /Ğ//͘
B //Ğ///͘ B /Ğ/s͘
C //Ğ/s͘ C ///Ğ/s͘
D /͕//Ğ///͘ D /͕//Ğ///͘
E /͕///Ğ/s͘ E //͕///Ğ/s͘

22 ARQUITETURA E URBANISMO
*R01201723*
QUESTÃO 17 QUESTÃO 18
WĂƌĂ ǀĆŽƐ ĞŶƚƌĞ ϳŵ Ğ ϭϬŵ͕ Ġ ĐŽŵƵŵ Ă ĞdžĞĐƵĕĆŽ ĨĂůƚĂĚĞŵŽƌĂĚŝĂƐĠƵŵĚŽƐƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐƉƌŽďůĞŵĂƐ
ĚĞĚŽŝƐƟƉŽƐĚĞůĂũĞƐ͗ŶĞƌǀƵƌĂĚĂŽƵůŝƐĂ͘ŵĂŵďŽƐ ĞŶĨƌĞŶƚĂĚŽƐ ƉĞůĂ ƉŽƉƵůĂĕĆŽ ĚĂƐ ŐƌĂŶĚĞƐ ĐŝĚĂĚĞƐ
ŽƐƟƉŽƐ͕ƐĆŽƉŽƐƐşǀĞŝƐĂĂƉůŝĐĂĕĆŽĚĞƉƌŽƚĞŶƐĆŽĞĂ ďƌĂƐŝůĞŝƌĂƐ͘ ŵ ƵŵĂ ĚĂƐ ŵĂŝŽƌĞƐ ĐĂƉŝƚĂŝƐ ĚŽ ƉĂşƐ͕
ƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞŵŽĚĞůĂŐĞŵin locoŽƵƉƌĠͲĨĂďƌŝĐĂĕĆŽ͘ Ġ ŐƌĂŶĚĞ Ž ŶƷŵĞƌŽ ĚĞ ƉĞƐƐŽĂƐ ƋƵĞ ŝŶǀĂĚĞŵ Ğ
ŽĐƵƉĂŵƉƌĠĚŝŽƐĂďĂŶĚŽŶĂĚŽƐŶŽĐĞŶƚƌŽĚĂĐŝĚĂĚĞ͘
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽĞƐƐĂƐŽƉĕƁĞƐĚĞůĂũĞƉĂƌĂƵŵƉƌŽũĞƚŽ͕
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘Őϭ͘ŐůŽďŽ͘ĐŽŵх͘
ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘ ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϯũƵů͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘
/͘ Ɛ ůĂũĞƐ ŶĞƌǀƵƌĂĚĂƐ ĐŽŵ ĐĂŝdžĆŽ ƉĞƌĚŝĚŽ ĚĞ K ƚĞdžƚŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ ĞǀŝĚĞŶĐŝĂ ƋƵĞ Ă ƋƵĞƐƚĆŽ
ďůŽĐŽƐĚĞŝƐŽƉŽƌƐĆŽŵĂŝƐĞĮĐŝĞŶƚĞƐĚŽƉŽŶƚŽ ŚĂďŝƚĂĐŝŽŶĂů Ġ ƚĞŵĂ ĚĞ ĚŝƐĐƵƐƐĆŽ ŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞů
ĚĞǀŝƐƚĂĚŽŝƐŽůĂŵĞŶƚŽƚĠƌŵŝĐŽĞĂĐƷƐƟĐŽ͕ĂŽ ŶŽ ƉĂşƐ͘  >Ğŝ Ŷ͘ ϭϬ͘Ϯϱϳ͕ ĚĞ ϭϬ ĚĞ ũƵůŚŽ ĚĞ ϮϬϬϭ͕
ƉĂƐƐŽƋƵĞĂƐĨĞŝƚĂƐĐŽŵĨƀƌŵĂƐƌĞƵƟůŝnjĄǀĞŝƐ ƐƚĂƚƵƚŽ ĚĂ ŝĚĂĚĞ͕ ĞƐƚĂďĞůĞĐĞ ƋƵĞ Ž ŽďũĞƟǀŽ ĚĂ
ƉĞƌŵŝƚĞŵĞdžƉůŽƌĂƌĞƐƚĞƟĐĂŵĞŶƚĞĂƐŽůƵĕĆŽ ƉŽůşƟĐĂƵƌďĂŶĂŵƵŶŝĐŝƉĂůĠ͕ĞŶƚƌĞŽƵƚƌŽƐĂƐƉĞĐƚŽƐ͕
ĞƐƚƌƵƚƵƌĂůĂĚŽƚĂĚĂ͘ ĚĞĮŶŝƌĂƐĨƵŶĕƁĞƐƐŽĐŝĂŝƐĚĂĐŝĚĂĚĞĞĚĂƉƌŽƉƌŝĞĚĂĚĞ
//͘ EĂƐ ĐŽŶƐƚƌƵĕƁĞƐ ĐŽŵ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂƐ ƵƌďĂŶĂ͕ĚĞĨŽƌŵĂĂŐĂƌĂŶƟƌŽĂĐĞƐƐŽăŵŽƌĂĚŝĂĞ
ŵĞƚĄůŝĐĂƐ ŽƵ ƉƌĠͲŵŽůĚĂĚĂƐ Ğŵ ĐŽŶĐƌĞƚŽ͕ ĂŽƐƐĞƌǀŝĕŽƐƵƌďĂŶŽƐĂƚŽĚŽƐŽƐĐŝĚĂĚĆŽƐ͘
ŐĞƌĂůŵĞŶƚĞ ƐĞ ĞŵƉƌĞŐĂŵ ůĂũĞƐ ƉƌŽƚĞŶĚŝĚĂƐ
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ Ž ĞdžƉŽƐƚŽ͕ ĂƐƐŝŶĂůĞ Ă ŽƉĕĆŽ Ğŵ
ƉƌĠͲĨĂďƌŝĐĂĚĂƐ͕ ĚĂĚĂ ƐƵĂ ĐŽŵƉĂƟďŝůŝĚĂĚĞ
ƋƵĞ Ġ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽ ƉƌĞǀŝƐƚŽ ŶŽ
ĐŽŵ ŽďƌĂƐ ƉůĂŶĞũĂĚĂƐ ŶĂ ůſŐŝĐĂ
ƐƚĂƚƵƚŽĚĂŝĚĂĚĞƋƵĞƉŽĚĞƐĞƌŝŶĐŽƌƉŽƌĂĚŽĂŽƐ
ŝŶĚƵƐƚƌŝĂůŝnjĂĚĂ͘
WůĂŶŽƐ ŝƌĞƚŽƌĞƐ hƌďĂŶŽƐ DƵŶŝĐŝƉĂŝƐ ƉĂƌĂ ŝŶĚƵnjŝƌ
///͘ ĂƉůŝĐĂĕĆŽĚĞůĂũĞƐůŝƐĂƐƉƌŽƚĞŶĚŝĚĂƐin loco͕ ĨŽƌĕŽƐĂŵĞŶƚĞ Ă ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ŝŵſǀĞŝƐ ƋƵĞ ŶĆŽ
Ğŵ ĐŽŵƉĂƌĂĕĆŽ ĐŽŵ Ă ĚĞ ůĂũĞƐ ŶĞƌǀƵƌĂĚĂƐ͕ ĐƵŵƉƌĞŵƐƵĂĨƵŶĕĆŽƐŽĐŝĂů͘
ĚĞŵĂŶĚĂ ŵĆŽ ĚĞ ŽďƌĂ ĐŽŵ ŵĂŝŽƌ ŶşǀĞů ĚĞ
ĞƐƉĞĐŝĂůŝnjĂĕĆŽĞƌĞƐƵůƚĂĞŵŵĞŶŽƌĂůƚƵƌĂƚŽƚĂů͘ A  ŝƌĞŝƚŽĚĞƉƌĞĞŵƉĕĆŽ

/s͘ ƐůĂũĞƐůŝƐĂƐƉƌŽƚĞŶĚŝĚĂƐƐĆŽ͕ŶŽƌŵĂůŵĞŶƚĞ͕ B ƐƚƵĚŽĚĞŝŵƉĂĐƚŽĚĞǀŝnjŝŶŚĂŶĕĂ
ĞŵƉƌĞŐĂĚĂƐ ƉĂƌĂ ǀĞŶĐĞƌĞŵ ǀĆŽƐ ŵĂŝŽƌĞƐ C dƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂĚŽĚŝƌĞŝƚŽĚĞĐŽŶƐƚƌƵŝƌ
ĚŽƋƵĞĂƐůĂũĞƐŶĞƌǀƵƌĂĚĂƐƉƌŽƚĞŶĚŝĚĂƐ͘ D KƵƚŽƌŐĂŽŶĞƌŽƐĂĚŽĚŝƌĞŝƚŽĚĞĐŽŶƐƚƌƵŝƌ
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ E /ŵƉŽƐƚŽ ƉƌĞĚŝĂů ƚĞƌƌŝƚŽƌŝĂů ƵƌďĂŶŽ ƉƌŽŐƌĞƐƐŝǀŽ
ŶŽƚĞŵƉŽ
A /Ğ///͘
ƌĞĂůŝǀƌĞ
B //Ğ/s͘
C ///Ğ/s͘
D /͕//Ğ///͘
E /͕//Ğ/s͘
ƌĞĂůŝǀƌĞ

ARQUITETURA E URBANISMO Ϯϯ
*R01201724*
QUESTÃO 19
KƐ ǀĂnjŝŽƐ ƵƌďĂŶŽƐ ƐĆŽ ĨĞŶƀŵĞŶŽƐ ƌĞĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ŶŽƐ ŵĠĚŝŽƐ Ğ ŐƌĂŶĚĞƐ ĐĞŶƚƌŽƐ ƵƌďĂŶŽƐ ďƌĂƐŝůĞŝƌŽƐ͘
^ĞŐƵŶĚŽ Ž DĂŶƵĂů ĚĞ ZĞĂďŝůŝƚĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĂƐ hƌďĂŶĂƐ ĞŶƚƌĂŝƐ͕ Ž ǀĂnjŝŽ ƵƌďĂŶŽ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ĚĞĨŝŶŝĚŽ
ĐŽŵŽ ĞƐƉĂĕŽƐ ůŽĐĂůŝnjĂĚŽƐ ĚĞŶƚƌŽ ĚĂ ŵĂůŚĂ ƵƌďĂŶĂ ĐŽŶƐŽůŝĚĂĚĂ͕ Ğŵ ƵŵĂ ĄƌĞĂ ĐĂƌĂĐƚĞƌŝnjĂĚĂ ƉŽƌ
ŐƌĂŶĚĞĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞĚĞĞƐƉĂĕŽƐĞĚŝĨŝĐĂĚŽƐ͕ƋƵĞƉŽĚĞŵƐĞƌnjŽŶĂƐŝŶĚƵƐƚƌŝĂŝƐ͕ĂƌŵĂnjĠŶƐĞĚĞƉſƐŝƚŽƐ
ŝŶĚƵƐƚƌŝĂŝƐ ĚĞƐŽĐƵƉĂĚŽƐ ŽƵ ƐƵďƵƚŝůŝnjĂĚŽƐ͕ ĞĚŝĨşĐŝŽƐ ĐĞŶƚƌĂŝƐ ĂďĂŶĚŽŶĂĚŽƐ ŽƵ ĐŽƌƌĞĚŽƌĞƐ Ğ ƉĄƚŝŽƐ
ĨĞƌƌŽǀŝĄƌŝŽƐĚĞƐĂƚŝǀĂĚŽƐ͘
Z^/>͕DŝŶŝƐƚĠƌŝŽĚĂƐŝĚĂĚĞƐ͘DĂŶƵĂůĚĞZĞĂďŝůŝƚĂĕĆŽĚĞĄƌĞĂƐƵƌďĂŶĂƐĐĞŶƚƌĂŝƐ͘ƌĂƐşůŝĂͲ&͕ϮϬϬϴ͘
EĂ ĨŝŐƵƌĂ Ă ƐĞŐƵŝƌ͕ ŽďƐĞƌǀĂͲƐĞ Ž ŵĂƉĞĂŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ǀĂnjŝŽƐ ƵƌďĂŶŽƐ ƌĞĂůŝnjĂĚŽƐ ƉĞůŽ KďƐĞƌǀĂƚſƌŝŽ
ĚĞ ƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ Ğ hƌďĂŶŝƐŵŽ ĚĂ hŶŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ &ĞĚĞƌĂů ĚĞ DĂƚŽ 'ƌŽƐƐŽ ĚŽ ^Ƶů ƉĂƌĂ Ă ĐŝĚĂĚĞ ĚĞ
ĂŵƉŽ'ƌĂŶĚĞͲD^͘

ƌĞƐƉĞŝƚŽĚŽƐǀĂnjŝŽƐƵƌďĂŶŽƐĞƐĞƵŝŵƉĂĐƚŽŶĂƐĐŝĚĂĚĞƐďƌĂƐŝůĞŝƌĂƐ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ ĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽĚŽƐǀĂnjŝŽƐƵƌďĂŶŽƐƉĞƌƉĂƐƐĂƉĞůĂŽďƐĞƌǀĂĕĆŽĚĂƐƌĞůĂĕƁĞƐƐŽĐŝĂŝƐĚĞƐĞŶǀŽůǀŝĚĂƐ
ĞŵĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚŽĞƐƉĂĕŽĞĚŽŵŽĚŽĐŽŵŽĞůĂƐŝŶŇƵĞŶĐŝĂŵĂĐŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽĚŽĞƐƉĂĕŽĞŵŽůĚĂŵĂ
ŵĂůŚĂƵƌďĂŶĂ͘
//͘ KƐǀĂnjŝŽƐƵƌďĂŶŽƐƉŽĚĞŵĚŝĮĐƵůƚĂƌĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂĕĆŽĚŽƚĞĐŝĚŽƵƌďĂŶŽ͕ŝŵƉŽƐƐŝďŝůŝƚĂŶĚŽĂĂĚĞƋƵĂĚĂ
ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĚĞŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂ͕ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐĞƐĞƌǀŝĕŽƐƉƷďůŝĐŽƐƵƌďĂŶŽƐ͘
///͘  ĞdžŝƐƚġŶĐŝĂ ĚĞ ǀĂnjŝŽƐ ƵƌďĂŶŽƐ ƉĞƌŵŝƚĞ ŵĂŝŽƌ ŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞ ŶĂ ƚƌĂŶƐĨŽƌŵĂĕĆŽ ĚŽ ƐŽůŽ͕ ŐĂƌĂŶƟŶĚŽ
ĂĞdžƉĂŶƐĆŽŽƌĚĞŶĂĚĂĚĂĐŝĚĂĚĞĞĂĂĚĞƋƵĂĚĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĚĞĚĞŶƐŝĚĂĚĞƐĚĞŵŽŐƌĄĮĐĂƐŶŽĞƐƉĂĕŽ
ƵƌďĂŶŽ͘
/s͘ KƐ ǀĂnjŝŽƐ ƵƌďĂŶŽƐ Ğŵ njŽŶĂƐ ĐĞŶƚƌĂŝƐ ƐĆŽ ĚĞƐĞũĄǀĞŝƐ͕ ƉŽŝƐ ƉŽƐƐŝďŝůŝƚĂŵ Ă ƌĞƐĞƌǀĂ ĨƵŶĚŝĄƌŝĂ
ƉĂƌĂ ƋƵĞ Ž ŵĞƌĐĂĚŽ ŝŵŽďŝůŝĄƌŝŽ Ğ Ž ƐĞƚŽƌ ĚĂ ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ Đŝǀŝů ƉŽƐƐĂŵ ĂƚƵĂƌ ƉĂƌĂ ƉƌŽŵŽǀĞƌ Ž
ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚĂĞĐŽŶŽŵŝĂĚŽůƵŐĂƌ͘
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /Ğ//͘
B /Ğ/s͘
C ///Ğ/s͘
D /͕//Ğ///͘
E //͕///Ğ/s͘

24 ARQUITETURA E URBANISMO
*R01201725*
QUESTÃO 20 QUESTÃO 21
K ĐŽŵƉŽƌƚĂŵĞŶƚŽ ƚĠƌŵŝĐŽ ĚŽƐ ŵĂƚĞƌŝĂŝƐ K ĐŽŶĚŽŵşŶŝŽ ƌĞƐŝĚĞŶĐŝĂů BedZED͕ ŝůƵƐƚƌĂĚŽ ŶĂ
Ğ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ĐŽŶƐƚƌƵƟǀŽƐ ĚĞĐŽƌƌĞ ĚĞ ƐƵĂƐ ŝŵĂŐĞŵĂƐĞŐƵŝƌ͕ůŽĐĂůŝnjĂĚŽŶĂ/ŶŐůĂƚĞƌƌĂĞƉƌŽũĞƚĂĚŽ
ƉƌŽƉƌŝĞĚĂĚĞƐ ƚĠƌŵŝĐĂƐ Ğ Ă ƉƌŝŶĐŝƉĂů ĨƌĂĕĆŽ ĚŽƐ ƉĞůŽ ĂƌƋƵŝƚĞƚŽ ŝůů ƵŶƐƚĞƌ ĐŽŵ ǀŝƐƚĂƐ ĂŽ ďĂŝdžŽ
ŐĂŶŚŽƐƚĠƌŵŝĐŽƐĞŵĂŵďŝĞŶƚĞƐĠĚĂĚĂƉĞůĂƉĂƌĐĞůĂ ĐŽŶƐƵŵŽ ĚĞ ĞŶĞƌŐŝĂ Ğ ă ĂƵƚŽƐƐƵƐƚĞŶƚĂďŝůŝĚĂĚĞ͕
ĚĞ ƌĂĚŝĂĕĆŽ ƚƌĂŶƐŵŝƟĚĂ ƉĂƌĂ Ž ŝŶƚĞƌŝŽƌ͘ ƐƐŝŵ͕ ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂ ĂŽƐ ŵŽƌĂĚŽƌĞƐ ƵŵĂ ďŽĂ ƋƵĂůŝĚĂĚĞ
ĐŽŵ ďĂƐĞ ŶŽƐ ĐŽŶĐĞŝƚŽƐ ĚĞ ƚƌĂŶƐŵŝƐƐĆŽ ĚĞ ĐĂůŽƌ ĚĞ ǀŝĚĂ͘ EĞƐƐĞ ĐŽŶĚŽŵşŶŝŽ͕ ĂƐ ĐĂƐĂƐ ĨŽƌĂŵ
Ğ ŶŽ ĐŽŵƉŽƌƚĂŵĞŶƚŽ ƚĠƌŵŝĐŽ ĚŽƐ ĨĞĐŚĂŵĞŶƚŽƐ͕ ĐŽŶƐƚƌƵşĚĂƐƉĂƌĂƐĞŵĂŶƚĞƌĂϭϴΣ͘KƐĞƐĐƌŝƚſƌŝŽƐ
ƉŽĚĞͲƐĞĚŝŵĞŶƐŝŽŶĂƌĞĞƐƉĞĐŝĮĐĂƌĐŽƌƌĞƚĂŵĞŶƚĞŽƐ ĮĐĂŵ ǀŽůƚĂĚŽƐ ƉĂƌĂ Ă ĨĂĐĞ ŶŽƌƚĞ͕ ă ƐŽŵďƌĂ ĚĂƐ
ŵĂƚĞƌŝĂŝƐĂƐĞƌĞŵĞŵƉƌĞŐĂĚŽƐŶĂŽďƌĂ͘ ƌĞƐŝĚġŶĐŝĂƐ ĚĞ ƚƌġƐ ƉĂǀŝŵĞŶƚŽƐ͕ Ž ƋƵĞ ĚŝƐƉĞŶƐĂ Ž
>DZd^͕Z͖͘hdZ͕>͖͘WZ/Z͕&͘K͘Z͘ĮĐŝġŶĐŝĂŶĞƌŐĠƟĐĂŶĂ ƵƐŽ ĚŽ ĂƌͲĐŽŶĚŝĐŝŽŶĂĚŽ͕ Ğ ƌĞĐĞďĞŵ ŝůƵŵŝŶĂĕĆŽ
ƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ͘^ĆŽWĂƵůŽ͗WtĚŝƚŽƌĞƐ͕ϮϬϭϰ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘ ĂƚƌĂǀĠƐĚŽƐƉĂŶŽƐĚĞǀŝĚƌŽƚƌŝƉůŽĚĂƐĨĂĐŚĂĚĂƐĞĚĂƐ

Žŵ ďĂƐĞ ŶŽ ƚĞdžƚŽ ĂĐŝŵĂ͕ ĂǀĂůŝĞ ĂƐ ĂĮƌŵĂĕƁĞƐ Ă ĂďĞƌƚƵƌĂƐnjĞŶŝƚĂŝƐ͘KĞĚŝİĐŝŽƉŽƐƐƵŝũĂƌĚŝŶƐĞƉůĂĐĂƐ


ƐĞŐƵŝƌ͘ ĨŽƚŽǀŽůƚĂŝĐĂƐŶĂĐŽďĞƌƚƵƌĂ͘

/͘ KƐ ǀŝĚƌŽƐ ƐŝŵƉůĞƐ ŝŶĐŽůŽƌĞƐ ƐĆŽ ĂůƚĂŵĞŶƚĞ


ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐăƐŽŶĚĂƐůŽŶŐĂƐĞĂďƐŽƌǀĞŶƚĞƐ
ĚĂƐ ŽŶĚĂƐ ĐƵƌƚĂƐ ĚŽ ĞƐƉĞĐƚƌŽ ƐŽůĂƌ͕ Ž ƋƵĞ
ĐĂƵƐĂŽĐŚĂŵĂĚŽĞĨĞŝƚŽĞƐƚƵĨĂ͘
//͘ ƐƉĞůşĐƵůĂƐŽƵǀŝĚƌŽƐƌĞŇĞdžŝǀŽƐăŽŶĚĂĐƵƌƚĂ
ĚĂ ƌĂĚŝĂĕĆŽ ƐŽůĂƌ ƌĞĚƵnjĞŵ Ž ŝŶŐƌĞƐƐŽ ĚĞ
ĐĂůŽƌĂŽŝŶƚĞƌŝŽƌĞŽƐƌĞŇĞdžŝǀŽƐăŽŶĚĂůŽŶŐĂ
ƌĞĚƵnjĞŵĂƐƉĞƌĚĂƐĚĞĐĂůŽƌƉĂƌĂŽĞdžƚĞƌŝŽƌ͘
///͘ KƐǀŝĚƌŽƐĞƐƉĞĐƚƌĂůŵĞŶƚĞƐĞůĞƟǀŽƐƉĞƌŵŝƚĞŵ
Ă ƉĞŶĞƚƌĂĕĆŽ ĚĂ ůƵnj ŶĂƚƵƌĂů͕ ďůŽƋƵĞĂŶĚŽ͕
ƐŝŵƵůƚĂŶĞĂŵĞŶƚĞ͕ĂŵĂŝŽƌƉĂƌƚĞĚŽƐŐĂŶŚŽƐ
ƐŽůĂƌĞƐĚĞĐĂůŽƌŶŽǀĞƌĆŽŽƵƉƌĞǀĞŶŝŶĚŽĂƐ ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽǀĞƌĚĞ͘ĐŽŵ͘ďƌх
ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮũƵů͘ϮϬϭϳ͘
ƉĞƌĚĂƐĚĞĐĂůŽƌŶŽŝŶǀĞƌŶŽ͘
ƉĂƌƟƌĚĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĞĚĂŝŵĂŐĞŵĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕
ĐŽƌƌĞƚŽŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
ĂƐƐŝŶĂůĞĂŽƉĕĆŽĐŽƌƌĞƚĂĐŽŵƌĞůĂĕĆŽăƐĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ
A /͕ĂƉĞŶĂƐ͘ ďŝŽĐůŝŵĄƟĐĂƐ͘
B //͕ĂƉĞŶĂƐ͘ A KƐĞƐĐƌŝƚſƌŝŽƐĞƐƚĆŽůŽĐĂůŝnjĂĚŽƐŶĂĨĂĐŚĂĚĂƋƵĞ
C /Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘ ƌĞĐĞďĞŵĂŝŽƌŝŶĐŝĚġŶĐŝĂĚĞůƵnjƐŽůĂƌĚŝƌĞƚĂ͘
D //Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘ B K ƵƐŽ ĚŽ ǀŝĚƌŽ ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞ ƚƌŝƉůŽ Ġ ƵŵĂ
E /͕//Ğ///͘ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂ ƉĂƌĂ ƌĞĚƵnjŝƌ Ă ĞŶƚƌĂĚĂ ĚĞ ƌĂĚŝĂĕĆŽ
ƐŽůĂƌĚŝƌĞƚĂ͘
ƌĞĂůŝǀƌĞ C K ƌĞƐĨƌŝĂŵĞŶƚŽ ĞǀĂƉŽƌĂƟǀŽ Ġ ƵŵĂ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂ
ƵƟůŝnjĂĚĂƉĂƌĂĚŝŵŝŶƵŝƌĂƵŵŝĚĂĚĞƌĞůĂƟǀĂĚŽĂƌ
ĞĂƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂĚŽĂŵďŝĞŶƚĞ͘
D  ƉƌĞƐĞŶĕĂ ĚĞ ũĂƌĚŝŶƐ ƐŽďƌĞ ŽƐ ƚĞůŚĂĚŽƐ
ĂƵŵĞŶƚĂŽĐĂůŽƌŶĂĐŽďĞƌƚƵƌĂ͕ŽƋƵĞĠĚĞƐĞũĄǀĞů
ĞŵƉĂşƐĞƐĚĞĐůŝŵĂƚĞŵƉĞƌĂĚŽ͘
E ƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞĐŽŵƉŽŶĞŶƚĞƐĐŽŶƐƚƌƵƟǀŽƐĐŽŵ
ďŽĂ ŝŶĠƌĐŝĂ ƚĠƌŵŝĐĂ ĨĂnj ĐŽŵ ƋƵĞ Ă ĂŵƉůŝƚƵĚĞ
ĚĂ ƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂ ŝŶƚĞƌŝŽƌ ĚŝŵŝŶƵĂ Ğŵ ƌĞůĂĕĆŽ ă
ĞdžƚĞƌŝŽƌ͘

ARQUITETURA E URBANISMO 25
*R01201726*
QUESTÃO 22

ĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵĂĂƌƚĂĚĞsĞŶĞnjĂ͕ĚĞϭϵϲϰ͕ĂƌĞƐƚĂƵƌĂĕĆŽĐŽŶƐƟƚƵŝƵŵĂŽƉĞƌĂĕĆŽĚĞĐĂƌĄƚĞƌĞdžĐĞƉĐŝŽŶĂů͕ĐƵũŽ
ŽďũĞƟǀŽĠĐŽŶƐĞƌǀĂƌĞƌĞǀĞůĂƌŽƐǀĂůŽƌĞƐĞƐƚĠƟĐŽƐĞŚŝƐƚſƌŝĐŽƐĚŽŵŽŶƵŵĞŶƚŽ͕ĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂŶĚŽͲƐĞŶŽƌĞƐƉĞŝƚŽ
ĂŽŵĂƚĞƌŝĂůŽƌŝŐŝŶĂůĞĂŽƐĚŽĐƵŵĞŶƚŽƐĂƵƚġŶƟĐŽƐ͘ŽƉĞƌĂĕĆŽƚĞƌŵŝŶĂŽŶĚĞĐŽŵĞĕĂĂŚŝƉſƚĞƐĞ͗ŶŽƉůĂŶŽĚĂƐ
ƌĞĐŽŶƐƟƚƵŝĕƁĞƐĐŽŶũĞƚƵƌĂŝƐ͘dŽĚŽƚƌĂďĂůŚŽĐŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌƌĞĐŽŶŚĞĐŝĚŽĐŽŵŽŝŶĚŝƐƉĞŶƐĄǀĞůƉŽƌƌĂnjƁĞƐĞƐƚĠƟĐĂƐ
ŽƵƚĠĐŶŝĐĂƐĚĞƐƚĂĐĂƌͲƐĞͲĄĚĂĐŽŵƉŽƐŝĕĆŽĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐĂĞĚĞǀĞƌĄŽƐƚĞŶƚĂƌĂŵĂƌĐĂĚŽŶŽƐƐŽƚĞŵƉŽ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ƉŽƌƚĂů͘ŝƉŚĂŶ͘ŐŽǀ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϰũƵů͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ƐŝŵĂŐĞŶƐĂďĂŝdžŽŝůƵƐƚƌĂŵŽĞĚŝİĐŝŽĂŝdžĂ&ŽƌƵŵ͕ůŽĐĂůŝnjĂĚŽŶĂĐŝĚĂĚĞĚĞDĂĚƌŝĚ͕ŶĂƐƉĂŶŚĂ͕ĂŶƚĞƐĞ
ĂƉſƐĂŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽƌĞĂůŝnjĂĚĂƉĞůŽĞƐĐƌŝƚſƌŝŽ,ĞƌnjŽŐΘĞDĞƵƌŽŶ͘

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĚŝƐĨƌƵƚĂŶĚŽĚĞŵĂĚƌŝĚ͘ďůŽŐƐƉŽƚ͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ƐŚŝŌ͘ũƉ͘ŽƌŐх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϲũƵů͘ϮϬϭϳ͘
ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϲũƵů͘ϮϬϭϳ͘

ŽŵďĂƐĞŶĂƐŝŵĂŐĞŶƐĞŶŽƚĞdžƚŽ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌĞĂƌĞůĂĕĆŽƉƌŽƉŽƐƚĂĞŶƚƌĞĞůĂƐ͘
/͘ ŽďƌĂĚĞŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽƌĞĂůŝnjĂĚĂŶŽĞĚŝİĐŝŽĂŝdžĂ&ŽƌƵŵĂƚĞŶĚĞăƌĞĐŽŵĞŶĚĂĕĆŽƉƌĞƐĞŶƚĞŶĂĂƌƚĂ
ĚĞ sĞŶĞnjĂ ŶŽ ƋƵĞ Ěŝnj ƌĞƐƉĞŝƚŽ ăƐ ŽďƌĂƐ ĚĞ ƌĞƐƚĂƵƌĂĕĆŽ ĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐĂ͕ ĚĂĚŽ ƋƵĞ ƐĞ ƌĞƐƉĞŝƚŽƵ Ă
ƵŶŝĚĂĚĞƉŽƚĞŶĐŝĂůĚĂĞĚŝĮĐĂĕĆŽ͕ƋƵĞŶĆŽƐĞƚŽƌŶŽƵĞŵƵŵĨĂůƐŽŚŝƐƚſƌŝĐŽŽƵĞƐƚĠƟĐŽ͘
WKZYh
//͘  ŽďƌĂ ĚĞ ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽ ďƵƐĐĂ ĚĞǀŽůǀĞƌ ĂŽ ĞĚŝİĐŝŽ ƐƵĂ ǀŽůƵŵĞƚƌŝĂ ŽƌŝŐŝŶĂů Ğ ĨƵŶĚŝƌ ĂƐ ŶŽǀĂƐ
ĐŽŶƐƚƌƵĕƁĞƐăĂŶƟŐĂ͕ĨĂnjĞŶĚŽƵƐŽĚĞŵĂƚĞƌŝĂŝƐĚŝƐƟŶƚŽƐ͕ŽƋƵĞĚĞŝdžĂĞǀŝĚĞŶƚĞƚƌĂƚĂƌͲƐĞĚĞƵŵĂ
ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽƉŽƐƚĞƌŝŽƌ͘
ƌĞƐƉĞŝƚŽĚĞƐƐĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ͕ĂƐƐŝŶĂůĞĂŽƉĕĆŽĐŽƌƌĞƚĂ͘
A ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ĞĂ//ĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
B ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ŵĂƐĂ//ŶĆŽĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
C ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͘
D ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͘
E ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐĨĂůƐĂƐ͘

26 ARQUITETURA E URBANISMO
*R01201727*
QUESTÃO 23
 ƌĞŶŽǀĂĕĆŽ ĐŽŶƐŝƐƚĞ Ğŵ ƐƵďƐƟƚƵŝƌ ĂƐ ĨŽƌŵĂƐ ƵƌďĂŶĂƐ ĞdžŝƐƚĞŶƚĞƐ ƉŽƌ ŽƵƚƌĂƐ͕ ĐŽŶƚĞŵƉŽƌąŶĞĂƐ͘
,ŝƐƚŽƌŝĐĂŵĞŶƚĞĚŝǀĞƌƐĂƐŝŶƚĞƌǀĞŶĕƁĞƐƚġŵŽĐŽƌƌŝĚŽŶĂƐĄƌĞĂƐĐĞŶƚƌĂŝƐĚĂƐĐŝĚĂĚĞƐďƌĂƐŝůĞŝƌĂƐĞŵďƵƐĐĂ
ĚĞƌĞŶŽǀĂĕĆŽƵƌďĂŶĂ͘ŽŶƚƵĚŽ͕ĞƐƐĂƌĞŶŽǀĂĕĆŽǀĞŵĂůƚĞƌĂŶĚŽĂĚŝŶąŵŝĐĂĚĞƐƐĂƐĄƌĞĂƐĞĞdžŝŐŝŶĚŽĂůƚŽƐ
ŝŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ͕ĂŽŵĞƐŵŽƚĞŵƉŽĞŵƋƵĞƐĞĐĂƌĂĐƚĞƌŝnjĂ͕ƉƌŝŶĐŝƉĂůŵĞŶƚĞ͕ƉĞůĂƐŽďƌĞƉŽƐŝĕĆŽĚĞŝŶƚĞƌĞƐƐĞƐ
ŝŵŽďŝůŝĄƌŝŽƐ͘

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ũƵƐƚƌĞŶƩŽŽǁŶ͘ĐŽŵх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϰũƵů͘ϮϬϭϳ͘

ŽŶĨƌŽŶƚĂŶĚŽĂƐĠƌŝĞŝůƵƐƚƌĂƟǀĂĐŽŵŽƚĞdžƚŽĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ ƐĂĕƁĞƐĚĞƌĞŶŽǀĂĕĆŽƵƌďĂŶĂŶŽƌĂƐŝůƐĆŽŵĂƌĐĂĚĂƐƉĞůĂĚŝƐƉƵƚĂƉĞůŽĞƐƉĂĕŽƵƌďĂŶŽ͕ĐŽŵĨŽƌƚĞ
ĂƚƵĂĕĆŽ ĚŽ ŵĞƌĐĂĚŽ ŝŵŽďŝůŝĄƌŝŽ͕ ŵĂƐ ƚĂŵďĠŵ ĐŽŵ ƵŵĂ ĐŽŵƉůĞdžĂ ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ ĚĞ ĨŽƌĕĂƐ ƐŽĐŝĂŝƐ͕
ƉŽůşƟĐĂƐĞĞĐŽŶƀŵŝĐĂƐ͘
//͘  ƌĞŶŽǀĂĕĆŽ ƵƌďĂŶĂ ĞŶŐůŽďĂ ƉƌŽĐĞƐƐŽƐ ĚĞ ĂůƚĞƌĂĕĆŽ Ğŵ ƵŵĂ ĄƌĞĂ ƵƌďĂŶĂ ŐĞƌĂůŵĞŶƚĞ ĐŽŵ Ž
ƉƌŽƉſƐŝƚŽĚĞůŚĞĚĂƌŶŽǀĂĨƵŶĕĆŽ͕ĚŝĨĞƌĞŶƚĞĚĂƋƵĞůĂƉƌĠͲĞdžŝƐƚĞŶƚĞ͕ƉƌŽŵŽǀĞŶĚŽƵŵĂŶŽǀĂŝŵĂŐĞŵ
ƉĂƌĂĂĐŝĚĂĚĞŽƵƉĂƌĂƉĂƌƚĞĚĞůĂ͘
///͘ Ɛ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐ ĚĞ ƌĞŶŽǀĂĕĆŽ ƵƌďĂŶĂ ŶŽ ƌĂƐŝů ƐĆŽ ƉĂƵƚĂĚĂƐ ŶĂ ǀĂůŽƌŝnjĂĕĆŽ ĚŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ
ŚŝƐƚſƌŝĐŽ͕ ĚŽƐ ǀĂůŽƌĞƐ ƐŝŵďſůŝĐŽƐ Ğ ĚĂ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĐŽŵƵŶŝƚĄƌŝĂ ŶĂ ĐŽŶĐĞƉĕĆŽ ĚŽƐ ƉƌŽũĞƚŽƐ͕ ƉŽƌ
ŝƐƐŽ͕ĐŽŶƐŝƐƚĞŵĞŵĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂďĞŵͲƐƵĐĞĚŝĚĂĚĞĮdžĂĕĆŽĚĂƉŽƉƵůĂĕĆŽƚƌĂĚŝĐŝŽŶĂůĞŵƐĞƵƐůŽĐĂŝƐ
ŽƌŝŐŝŶĂŝƐĚĞŵŽƌĂĚŝĂ͘
/s͘ ĐƌŝĂĕĆŽĚĞŶŽǀĂƐŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐĚĞĞŵƉƌĞŐŽĞĐŽŵĠƌĐŝŽƉĂƌĂĂƐĄƌĞĂƐƌĞŶŽǀĂĚĂƐ͕ďĞŵĐŽŵŽĂ
ǀĂůŽƌŝnjĂĕĆŽŝŵŽďŝůŝĄƌŝĂĚŽƐŝŵſǀĞŝƐ͕ŐĞƌĂůŵĞŶƚĞƐĆŽďĞŶĠĮĐĂƐƉĂƌĂĂĐŝĚĂĚĞ͕ƉŽŝƐŽƉŽƌƚƵŶŝnjĂŵĂ
ƐƵďƐƟƚƵŝĕĆŽĚĞĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚŽƐŐƌƵƉŽƐƐŽĐŝĂŝƐĞŵƉŽďƌĞĐŝĚŽƐƉŽƌŽƵƚƌŽƐĚĞŵĂŝŽƌƌĞŶĚĂ͘
V.  ĨŽƌŵĂ ƵƐƵĂů ĚĞ ƉŽƐƐŝďŝůŝƚĂƌ ƋƵĞ Ƶŵ ƉƌŽŐƌĂŵĂ ĚĞ ƌĞŶŽǀĂĕĆŽ ƵƌďĂŶĂ ƐĞũĂ ůƵĐƌĂƟǀŽ Ġ ĐŽŶĨĞƌŝƌ
ƐƵďƐƚĂŶĐŝĂůƉƌĞƐơŐŝŽƐŽĐŝĂůăĄƌĞĂƌĞŶŽǀĂĚĂ͕ŽƋƵĞƉŽĚĞƐŝŐŶŝĮĐĂƌ͕ƉĂƌĂĂƐĨĂŵşůŝĂƐĚĞďĂŝdžĂƌĞŶĚĂ
ƋƵĞǀŝǀĞŵŶŽůŽĐĂů͕ƵŵĂĂŵĞĂĕĂĚĞŐĞŶƚƌŝĮĐĂĕĆŽ͘
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /͕//Ğ///͘
B /͕//Ğs͘
C /͕/sĞs͘
D //͕///Ğ/s͘
E ///͕/sĞs͘

ARQUITETURA E URBANISMO 27
*R01201728*
Yh^dKϮϰ
K ƐĠĐƵůŽ yy ĨŽŝ ĚŽŵŝŶĂĚŽ ƉŽƌ ĚƵĂƐ ĂŶŐƷƐƚŝĂƐ͗ Ž ŵĞĚŽ ĚĂ ŚŝƉĞƌĐŽŶĐĞŶƚƌĂĕĆŽ ĚĞ ƉĞƐƐŽĂƐ ŶĂƐ
ŵĞŐĂĐŝĚĂĚĞƐ Ğ Ž ƉĂǀŽƌ ĚŽ ĚĞƐĂƉĂƌĞĐŝŵĞŶƚŽ ĚĂ ĐŝĚĂĚĞ͕ ĚŝƐƐŽůǀŝĚĂ ƉŽƌ ƚĞƌƌŝƚſƌŝŽƐ ĐĂĚĂ ǀĞnj ŵĂŝƐ
ĂŵƉůŽƐ͕ĞdžƚĞŶƐŽƐĞĨƌĂŐŵĞŶƚĂĚŽƐ͘
^,/͕͘ĐŝĚĂĚĞĚŽƐĠĐƵůŽǀŝŶƚĞ͘^ĆŽWĂƵůŽ͗WĞƌƐƉĞĐƟǀĂ͕ϮϬϬϵ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘
KƉĂƌĂĚŝŐŵĂĚĂĐŝĚĂĚĞĚŝƐƉĞƌƐĂƌĞƚƌĂƚĂƵŵĂƌĞĂůŝĚĂĚĞƋƵĞŶĆŽƐĞƌĞƐƚƌŝŶŐĞĂŽĐŽŶƚĞdžƚŽďƌĂƐŝůĞŝƌŽŽƵůĂƟŶŽͲ
ĂŵĞƌŝĐĂŶŽ͖ ĠŐůŽďĂů͘ ^ĞŐƵŶĚŽ ĞƐƚƵĚŽ ĚŽ EĞǁůŝŵĂƚĞĐŽŶŽŵLJ͕ƌĞĂůŝnjĂĚŽĞŵϮϬϭϱ͕ĐŝĚĂĚĞƐ ĚŝƐƉĞƌƐĂƐ
ĐƵƐƚĂŵăĞĐŽŶŽŵŝĂĂŵĞƌŝĐĂŶĂh^ΨϭƚƌŝůŚĆŽƉŽƌĂŶŽ͘ĂŶĄůŝƐĞŝŶĚŝĐĂƋƵĞĂĚŝƐƉĞƌƐĆŽŐĂƌĂŶƚĞŵƵŝƚŽƐ
ďĞŶĞİĐŝŽƐ;ĂƵŵĞŶƚĂĂƌĞŶĚĂper capitaĚĞƚĞƌƌĞŶŽƵƌďĂŶŝnjĂĚŽĞŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚĞŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂ͕
ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽͿ͕ĚŝƌĞĐŝŽŶĂĚŽƐăƐƉĞƐƐŽĂƐƋƵĞůĄǀŝǀĞŵ͕ŵĂƐŐĞƌĂŵƵŝƚŽƐĐƵƐƚŽƐĂŽƌĞƐƚĂŶƚĞĚĂƐŽĐŝĞĚĂĚĞ
;ŵĂŝŽƌĞƐ ĚŝƐƚąŶĐŝĂƐ Ă ƐĞƌĞŵ ƉĞƌĐŽƌƌŝĚĂƐ͕ ŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞ ĚĞ ŵĂŝƐ ƋƵŝůƀŵĞƚƌŽƐ ĚĞ ŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂƐ ƉĂƌĂ
ƐĂŶĞĂŵĞŶƚŽ͕ŝůƵŵŝŶĂĕĆŽ͕ĞƚĐ͘Ϳ͘
ĮŐƵƌĂĂƐĞŐƵŝƌĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽŝƐŵŽĚĞůŽƐĚĞĐŝĚĂĚĞƐ͗ŽĚĞĐŝĚĂĚĞĚŝƐƉĞƌƐĂĞŽĚĞĐŝĚĂĚĞĐŽŵƉĂĐƚĂ͘

Moradia Trabalho
Moradia Trabalho

Lazer

Lazer

Modelo de cidade dispersa Modelo de cidade compacta


^/>s͕'͘:͖͘͘ZKDZK͕D͘͘͘KƵƌďĂŶŝƐŵŽƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞůŶŽƌĂƐŝů͗ĂƌĞǀŝƐĆŽĚĞĐŽŶĐĞŝƚŽƐƵƌďĂŶŽƐƉĂƌĂŽƐĠĐƵůŽyy/͘
ZĞǀŝƐƚĂĂƌƋƵŝƚĞdžƚŽƐ͘ĂŶŽϭϭ͕ĨĞǀ͘ϮϬϭϭ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

EŽƋƵĞƐĞƌĞĨĞƌĞăƐĐŝĚĂĚĞƐĚŝƐƉĞƌƐĂƐ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌĞĂƌĞůĂĕĆŽƉƌŽƉŽƐƚĂĞŶƚƌĞĞůĂƐ͘
/͘ ŵƵŵĂĐŝĚĂĚĞĚŝƐƉĞƌƐĂĞĐŽŵƉƌĞƐĞŶĕĂĚĞǀĂnjŝŽƐƵƌďĂŶŽƐ͕ŽƐƉĂĚƌƁĞƐĚĞůŽĐĂůŝnjĂĕĆŽʹƐŽďƌĞƚƵĚŽ
ĚŽƐůŽĐĂŝƐĚĞƌĞƐŝĚġŶĐŝĂ͕ƚƌĂďĂůŚŽĞůĂnjĞƌʹŽďƌŝŐĂŵĂƉŽƉƵůĂĕĆŽĂƉĞƌĐŽƌƌĞƌĐĂŵŝŶŚŽƐŵĂŝƐůŽŶŐŽƐ
ƉĂƌĂĐŚĞŐĂƌĂŽƐƐĞƵƐĚĞƐƟŶŽƐ͘
WKZYh
//͘ ŐƌĂŶĚĞƉƌŽƉŽƌĕĆŽĚĞůŽƚĞƐŶĆŽĞĚŝĮĐĂĚŽƐĞĚĞŐůĞďĂƐǀĂnjŝĂƐŶŽƐŝŶƚĞƌƐơĐŝŽƐĚĂƐĂŐůŽŵĞƌĂĕƁĞƐ
ƵƌďĂŶĂƐ ŽĐĂƐŝŽŶĂŵ ĚĞƐĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞƐ ƋƵĞ ƚŽƌŶĂŵ Ž ƉĂĚƌĆŽ ĚĞ ĚĞƐůŽĐĂŵĞŶƚŽ ĨŽƌƚĞŵĞŶƚĞ
ĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞĚŽƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞŵŽƚŽƌŝnjĂĚŽ͘
ƌĞƐƉĞŝƚŽĚĞƐƐĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ͕ĂƐƐŝŶĂůĞĂŽƉĕĆŽĐŽƌƌĞƚĂ͘
A ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ĞĂ//ĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
B ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ŵĂƐĂ//ŶĆŽĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
C ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͘
D ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͘
E ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐĨĂůƐĂƐ͘

Ϯϴ ARQUITETURA E URBANISMO
*R01201729*
Yh^dKϮϱ
YƵĂůƋƵĞƌƉĞƐƐŽĂ͕ĞŵƵŵĂĨĂŵşůŝĂĚĞĐůĂƐƐĞŵĠĚŝĂ͕ƉŽĚĞǀŝǀĞƌƌĂnjŽĂǀĞůŵĞŶƚĞďĞŵĞŵŵŽƌĂĚŝĂƋƵĞƚĞŶŚĂ
ĞŵƚŽƌŶŽĚĞϳϬĂϴϬŵĞƚƌŽƐƋƵĂĚƌĂĚŽƐ͘WŽƌĠŵ͕ŽƋƵĞŽĐŽƌƌĞƐĞŽĚŝŶŚĞŝƌŽŶĆŽĠƐƵĮĐŝĞŶƚĞ͕ƐĞũĂŶĂĨŽƌŵĂ
ĚĞƉŽƵƉĂŶĕĂĨĂŵŝůŝĂƌŽƵĚĞĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽƉƷďůŝĐŽ͕ƉĂƌĂƉĂŐĂƌƵŵĂĐĂƐĂƉĂĚƌĆŽĚĞĐůĂƐƐĞŵĠĚŝĂ͍
ƐƉŽůşƟĐĂƐƉƷďůŝĐĂƐĞŽŵĞƌĐĂĚŽƚġŵĚĞƐĞŶǀŽůǀŝĚŽĚƵĂƐĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐƉĂƌĂĞŶĨƌĞŶƚĂƌĂĞƐĐĂƐƐĞnjĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐ͗
ƌĞĚƵnjŝƌĞĂĨĂƐƚĂƌ͘YƵĂŶĚŽŶĆŽŚĄĚŝŶŚĞŝƌŽƐƵĮĐŝĞŶƚĞ͕ƚĞŶĚĞͲƐĞĂĐŽŶƐƚƌƵŝƌĐĂƐĂƐŽŶĚĞŽƐŽůŽĐƵƐƚĂƉŽƵĐŽ͕
ŶĂƐƉĞƌŝĨĞƌŝĂƐĐĂƌĞŶƚĞƐĚĞƐĞƌǀŝĕŽƐ͕ăŵĂƌŐĞŵĚĂƐŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐƋƵĞĂƐĐŝĚĂĚĞƐĐŽŶĐĞŶƚƌĂŵĞ͕ƉŽƌŽƵƚƌĂ
ƉĂƌƚĞ͕ĂĞƐĐĂƐƐĞnjĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐĨĂnjĐŽŵƋƵĞŽƚĂŵĂŶŚŽĚĂŵŽƌĂĚŝĂƐĞƌĞĚƵnjĂĂƚĠĐŚĞŐĂƌĂƐƵƉĞƌİĐŝĞƐĞŶƚƌĞ
ϯϬĞϰϬŵĞƚƌŽƐƋƵĂĚƌĂĚŽƐ͘
ŝĂŶƚĞ ĚĂ ĞƐĐĂƐƐĞnj ĚĞ ƚĂŵĂŶŚŽ͕ ĂƐ ĨĂŵşůŝĂƐ ƌĞĂŐĞŵ ĂŵƉůŝĂŶĚŽ ĂƐ ŚĂďŝƚĂĕƁĞƐ ĐŽŵŽ ƉŽĚĞŵ͕ Ğŵ ŐĞƌĂů͕
ĂƉĞƐĂƌĚŽƉƌŽũĞƚŽĚĂƌĞƐŝĚġŶĐŝĂĞŶĆŽŐƌĂĕĂƐĂĞůĞ͕ĐŽŵŽƐĐŽŶƐĞƋƵĞŶƚĞƐƌŝƐĐŽƐĞƐƚƌƵƚƵƌĂŝƐ͕ĚĞƚĞƌŝŽƌĂĕĆŽ
ƵƌďĂŶĂĞƐƵƉĞƌůŽƚĂĕĆŽƉŽƉƵůĂĐŝŽŶĂů͘ŽŶƚƌĂăƐĚŝƐƚąŶĐŝĂƐ͕ŚĄƉŽƵĐŽƋƵĞĂƐĨĂŵşůŝĂƐƉŽƐƐĂŵĨĂnjĞƌ͘
ZsE͕͖͘/K>>/͕͘ůĞŵĞŶƚĂů͗ DĂŶƵĂůĚĞsŝǀŝĞŶĚĂ/ŶĐƌĞŵĞŶƚĂů
zŝƐĞŹŽWĂƌƟĐŝƉĂƟǀŽ͘KƐƞŝůĚĞƌŶ͗,ĂƚũĞĂŶƚnj͕ϮϬϭϮ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽŽƐĚŽŝƐƉƌŽďůĞŵĂƐĚĞŵŽƌĂĚŝĂƉŽƉƵůĂƌŵĞŶĐŝŽŶĂĚŽƐŶŽƚĞdžƚŽ͕ĂǀĂůŝĞƋƵĂŝƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂ
ƐĞŐƵŝƌĞƐƚĆŽƌĞůĂĐŝŽŶĂĚĂƐăƐƐŽůƵĕƁĞƐƉƌŽƉŽƐƚĂƐƉĞůŽƐĂƵƚŽƌĞƐ͘
/͘ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽŽƟŵŝnjĂƌŽĞŵƉƌĞŐŽĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĞƐĐĂƐƐŽƐĞŶƚƌĞĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚĂƐŵŽƌĂĚŝĂƐĞŽůŽĐĂů
ĚĞƐƵĂŝŵƉůĂŶƚĂĕĆŽ͕ĞǀŝƚĂŶĚŽ͕ĂƐƐŝŵ͕ŽĨĞƌĞĐĞƌĐĂƐĂƐƉĞƋƵĞŶĂƐ͕ĞŵĐŽŶũƵŶƚŽƐĚĞďĂŝdžĂĚĞŶƐŝĚĂĚĞ
ĞůŽĐĂůŝnjĂĚŽƐŶĂƐƉĞƌŝĨĞƌŝĂƐƵƌďĂŶĂƐ͘
//͘ ƉŽƐƐşǀĞůƌĞƐŽůǀĞƌĂƌĞƐƚƌŝĕĆŽĚĞŽƌĕĂŵĞŶƚŽĐŽŶƐƚƌƵŝŶĚŽ͕ŶĆŽƵŵĂĐĂƐĂƉĞƋƵĞŶĂ͕ŵĂƐĂŵĞƚĂĚĞĚĞ
ƵŵĂĐĂƐĂĐŽŶĨŽƌƚĄǀĞů͕ƚƌĂƚĂŶĚŽĚĞƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂƌĂŽƐĨƵƚƵƌŽƐŵŽƌĂĚŽƌĞƐƵŵframeŽƵƵŵƐƵďƐƚƌĂƚŽ
ĂŽƋƵĂůƉŽĚĞŵĂĐƌĞƐĐĞƌĞƐƉĂĕŽƐƐĞŐƵŶĚŽƐƵĂƐŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞƐ͕ƉŽƐƐŝďŝůŝƚĂŶĚŽ͕ĂƐƐŝŵ͕ƋƵĞƐĞĂůĐĂŶĐĞ
ĚĞŶƐŝĚĂĚĞƐĂĚĞƋƵĂĚĂƐ͕ƐĞŵƐƵƉĞƌůŽƚĂĕĆŽĚŽĞƐƉĂĕŽ͘
///͘ ƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞƉĂƌƚĞĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐƉĂƌĂŝŵƉůĂŶƚĂƌĐŽŶũƵŶƚŽƐĚĞŵŽƌĂĚŝĂƉŽƉƵůĂƌ͕ŶĆŽŶĂƐƉĞƌŝĨĞƌŝĂƐ͕
ŵĂƐĞŵĄƌĞĂƐƵƌďĂŶĂƐŵĂŝƐĞƐƚƌƵƚƵƌĂĚĂƐ;ƐĞŶĆŽĐĞŶƚƌĂŝƐͿ͕ƉŽƐƐŝďŝůŝƚĂƋƵĞŽƐŚĂďŝƚĂŶƚĞƐƉĂƌƟĐŝƉĞŵ
ĚĂƐŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐĚĞŝŶƚĞƌĂĕƁĞƐƐŽĐŝĂŝƐĞĞĐŽŶƀŵŝĐĂƐƋƵĞĂĐŝĚĂĚĞŽĨĞƌĞĐĞ͘
ĐŽƌƌĞƚŽŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /͕ĂƉĞŶĂƐ͘
B ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
C /Ğ//͕ĂƉĞŶĂƐ͘
D //Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
E /͕//͕///͘
ƌĞĂůŝǀƌĞ

ARQUITETURA E URBANISMO 29
*R01201730*
QUESTÃO 26
ĞǀŝĚŽ ă ǀĂůŽƌŝnjĂĕĆŽ ĚŽƐ ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞƐ ŵŽƚŽƌŝnjĂĚŽƐ ŝŶĚŝǀŝĚƵĂŝƐ ĂŽ ůŽŶŐŽ ĚŽ ƐĠĐƵůŽ yy͕ ŽƐ ĞƐƉĂĕŽƐ
ƵƌďĂŶŽƐ ŵƵĚĂƌĂŵ ĚĞ ĐŽŶĮŐƵƌĂĕĆŽ͕ ĂĨĞƚĂŶĚŽ Ă ŽĨĞƌƚĂ ĚĞ ĞƐƉĂĕŽƐ ĚĞ ƋƵĂůŝĚĂĚĞ ƉĂƌĂ ĂƐ ƉĞƐƐŽĂƐ Ğ͕
ĐŽŶƐĞƋƵĞŶƚĞŵĞŶƚĞ͕ƌĞĚƵnjŝŶĚŽĂŝŵƉŽƌƚąŶĐŝĂĚŽƉĞĚĞƐƚƌĞŶĂƐĐŝĚĂĚĞƐ͘ƐƌƵĂƐ͕ŵƵŝƚĂƐǀĞnjĞƐĂƐƐŽĐŝĂĚĂƐ
ăĐŝƌĐƵůĂĕĆŽĚĞǀĞşĐƵůŽƐ͕ƚġŵƵŵŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƉĂƉĞůĞŶƋƵĂŶƚŽƉĂůĐŽĚĂǀŝƚĂůŝĚĂĚĞƵƌďĂŶĂ͕ĚŽĞŶĐŽŶƚƌŽĚĞ
ƉĞƐƐŽĂƐĞĐŽŶǀşǀŝŽƐŽĐŝĂů͖ŶŽĞŶƚĂŶƚŽ͕ƚġŵƐĞƚŽƌŶĂĚŽĚŝĂƌŝĂŵĞŶƚĞĐĞŶĄƌŝŽƉĂƌĂƚƌĄĨĞŐŽĞĞƐƚĂĐŝŽŶĂŵĞŶƚŽ
ĚĞǀĞşĐƵůŽƐ͘KďƐĞƌǀĂŵͲƐĞ͕ĂŝŶĚĂ͕ŶĂƐĐŝĚĂĚĞƐĐŽŶƚĞŵƉŽƌąŶĞĂƐ͕ƐŝƚƵĂĕƁĞƐĚĞǀĂnjŝŽƐƵƌďĂŶŽƐ͕ĨĞŶƀŵĞŶŽ
ƋƵĞĞǀŝĚĞŶĐŝĂŽĞƐƚĂĚŽĚĞĂďĂŶĚŽŶŽĞĂƐƵďƵƟůŝnjĂĕĆŽĚŽƐŽůŽƵƌďĂŶŽ͘
ŽŵŽĨŽƌŵĂĚĞĞŶĨƌĞŶƚĂƌĞƐƐĂƐƋƵĞƐƚƁĞƐ͕ĂĂďŽƌĚĂŐĞŵĚŽhƌďĂŶŝƐŵŽdĄƟĐŽƐĞĚĞƐĂĮĂĂŵĂŶƚĞƌĐŝĚĂĚĞƐ
ĂƟǀĂƐƉŽƌŵĞŝŽĚĞŝŶŝĐŝĂƟǀĂƐĚĞƉĞƋƵĞŶĂĞƐĐĂůĂ͕ƌĄƉŝĚĂƐĞĚĞĨĄĐŝůĞdžĞĐƵĕĆŽƉĂƌĂĞǀŝĚĞŶĐŝĂƌƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞƐ
ĚĞƚƌĂŶƐĨŽƌŵĂĕĆŽĚŽĞƐƉĂĕŽƵƌďĂŶŽ͘
Zd͕͘&͖͘&KEd^͕͘^͘hƌďĂŶŝƐŵŽdĄƟĐŽ͗ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐƚĞŵƉŽƌĄƌŝĂƐŶĂĂƟǀĂĕĆŽƵƌďĂŶĂ͘,ĂďŝƚĂƌ͕ϮϬϭϲ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŝƚLJŽĨŽƐƚŽŶΖƐŽŵƉůĞƚĞ^ƚƌĞĞƚĞƐŝŐŶ'ƵŝĚĞůŝŶĞƐ͕ϮϬϭϬ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ϯϬ ARQUITETURA E URBANISMO
*R01201731*
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽŽƚĞdžƚŽĞĂŝŵĂŐĞŵĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌĞĂƌĞůĂĕĆŽƉƌŽƉŽƐƚĂĞŶƚƌĞĞůĂƐ͘
/͘ ŝĂŶƚĞĚĂǀĂůŽƌŝnjĂĕĆŽŵĂƐƐŝǀĂĚŽƐǀĞşĐƵůŽƐĂƵƚŽŵŽƚŽƌĞƐŝŶĚŝǀŝĚƵĂŝƐĞĚĂĐŽŶƐĞƋƵĞŶƚĞĚĞŐƌĂĚĂĕĆŽ
ĚŽƐ ĞƐƉĂĕŽƐ ĚĞƐƟŶĂĚŽƐ ĂŽƐ ƉĞĚĞƐƚƌĞƐ͕ Ž hƌďĂŶŝƐŵŽ dĄƟĐŽ ĂƉĂƌĞĐĞ ĐŽŵŽ ƵŵĂ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ
ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽƉĂƌĂĂƌĞůĞŝƚƵƌĂĚŽƐĞƐƉĂĕŽƐƉƷďůŝĐŽƐĞĚŽƐŵŽĚŽƐĚĞǀŝĚĂƵƌďĂŶŽƐ͘
WKZYh
//͘ ġŶĨĂƐĞƌŽĚŽǀŝĂƌŝƐƚĂĚŽĚĞƐĞŶŚŽƵƌďĂŶŽĞŽƐĚĞƐĞƋƵŝůşďƌŝŽƐĞŶƚƌĞĐĂƌƌŽƐĞƉĞĚĞƐƚƌĞƐ͕ƐŽŵĂĚŽƐ
ăƐƐŝƚƵĂĕƁĞƐĚĞĞƐǀĂnjŝĂŵĞŶƚŽƵƌďĂŶŽ͕ĂďĂŶĚŽŶŽŽƵƐƵďƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞĞƐƉĂĕŽƐƉƷďůŝĐŽƐĞƉƌŝǀĂĚŽƐ͕
ĐĂƵƐĂŵŝŵƉĂĐƚŽƐĞdžƉƌĞƐƐŝǀŽƐŶĂĚŝŶąŵŝĐĂƵƌďĂŶĂĞǀġŵƐĞŶĚŽĨĂƚŽƌĞƐŵŽƟǀĂĚŽƌĞƐĚĂďƵƐĐĂƉŽƌ
ŵĞůŚŽƌĞƐĐŽŶĚŝĕƁĞƐĚĞƵƌďĂŶŝĚĂĚĞĞǀŝƚĂůŝĚĂĚĞŶĂƐĐŝĚĂĚĞƐĐŽŶƚĞŵƉŽƌąŶĞĂƐ͘
ƌĞƐƉĞŝƚŽĚĞƐƐĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ͕ĂƐƐŝŶĂůĞĂŽƉĕĆŽĐŽƌƌĞƚĂ͘

A ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ĞĂ//ĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
B ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ŵĂƐĂ//ŶĆŽĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
C ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͘
D ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͘
E ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐĨĂůƐĂƐ͘
QUESTÃO 27
ĂǀĂůŝĂĕĆŽƉſƐͲŽĐƵƉĂĕĆŽ;WKͿĠƵŵĐŽŶũƵŶƚŽĚĞƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽƐŵĞƚŽĚŽůſŐŝĐŽƐĂƉůŝĐĂĚŽƐĂŽĞĚŝİĐŝŽŶŽ
ĚĞĐŽƌƌĞƌĚŽƵƐŽ͕ĐŽŵŽŽďũĞƟǀŽĚĞĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂƌĚŝĂŐŶſƐƟĐŽƐĞƌĞĐŽŵĞŶĚĂĕƁĞƐƉĂƌĂƌĞĂůŝŵĞŶƚĂƌŽƉƌŽŐƌĂŵĂ
ĚĞŵĂŶƵƚĞŶĕĆŽĚĂĞĚŝĮĐĂĕĆŽ͘WKŝŶƚĞŐƌĂŽĐŝĐůŽĚĞƉƌŽĚƵĕĆŽĚŽĞĚŝİĐŝŽĞƉŽĚĞĐŽŶƚƌŝďƵŝƌƉĂƌĂĂƋƵĂůŝĚĂĚĞ
ĚŽƉƌŽũĞƚŽ͕ĚĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ͕ĚŽƵƐŽ͕ĚĂŽƉĞƌĂĕĆŽĞĚĂŵĂŶƵƚĞŶĕĆŽĚŽĞĚŝİĐŝŽ͕ŶĂŵĞĚŝĚĂĞŵƋƵĞĚĞƐƚĂĐĂĂ
ƌĞůĞǀąŶĐŝĂĚŽƵƐƵĄƌŝŽŶĞƐƐĞƉƌŽĐĞƐƐŽ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐďŝĐ͘ŽƌŐ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϮũƵů͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

 ƌĞƐƉĞŝƚŽ ĚĞƐƐĞ ĐŽŶũƵŶƚŽ ĚĞ ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽƐ ŵĞƚŽĚŽůſŐŝĐŽƐ͕ ĂǀĂůŝĞ ĂƐ ĂƐƐĞƌĕƁĞƐ Ă ƐĞŐƵŝƌ Ğ Ă ƌĞůĂĕĆŽ
ƉƌŽƉŽƐƚĂĞŶƚƌĞĞůĂƐ͘
/͘  WK ĚĞǀĞ ƐĞƌ ĂƉůŝĐĂĚĂ ůŽŐŽ ĂƉſƐ Ă ĞŶƚƌĞŐĂ ĚĂƐ ĐŚĂǀĞƐ ĚŽ ŝŵſǀĞů ĂŽƐ ƵƐƵĄƌŝŽƐ͕ ƐĞŶĚŽ
ŝŵƉƌĞƐĐŝŶĚşǀĞů Ž ƉƌĞĞŶĐŚŝŵĞŶƚŽ ĚĞ ƵŵĂ ůŝƐƚĂ ĚĞ ŝƚĞŶƐ ƚĠĐŶŝĐŽƐ ;checklistͿ ƉĂƌĂ Ă ǀĞƌŝĮĐĂĕĆŽ ĚĞ
ƉŽƐƐşǀĞŝƐŝŶĐŽŶŐƌƵġŶĐŝĂƐĞŶƚƌĞŽƋƵĞĨŽŝƉƌŽũĞƚĂĚŽĞŽƋƵĞĨŽŝĞdžĞĐƵƚĂĚŽ͘
WKZYh
//͘ EĂ WK͕ ƵƟůŝnjĂŵͲƐĞ ĚŝǀĞƌƐŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ ƚĂŝƐ ĐŽŵŽ ĞŶƚƌĞǀŝƐƚĂƐ͕ ƋƵĞƐƟŽŶĄƌŝŽƐ͕
ǁĂůŬƚŚƌŽƵŐŚ͕ ƉŽĞŵĂ ĚŽƐ ĚĞƐĞũŽƐ͕ ŵĂƚƌŝnj ĚĞ ĚĞƐĐŽďĞƌƚĂƐ͕ ĐŽŵŽ ĨŽƌŵĂ ĚĞ ĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽ ĚĞ
ĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐĞŝŶƐĂƟƐĨĂĕƁĞƐĚŽƵƐƵĄƌŝŽĚŽŝŵſǀĞů͘
ƌĞƐƉĞŝƚŽĚĞƐƐĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ͕ĂƐƐŝŶĂůĞĂŽƉĕĆŽĐŽƌƌĞƚĂ͘
A ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ĞĂ//ĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
B ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ŵĂƐĂ//ŶĆŽĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
C ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͘
D ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͘
E ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐĨĂůƐĂƐ͘

ARQUITETURA E URBANISMO ϯϭ
*R01201732*
QUESTÃO 28

Ɛ ǁĞƚůĂŶĚƐ ĐŽŶƐƚƌƵşĚĂƐ͕ ĐŽŶŚĞĐŝĚĂƐ ƚĂŵďĠŵ ĐŽŵŽ ũĂƌĚŝŶƐ ĮůƚƌĂŶƚĞƐ͕ ƐĆŽ ƐŝƐƚĞŵĂƐ ŶĂƚƵƌĂŝƐ ĚĞ
ƚƌĂƚĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ĞƐŐŽƚŽ͕ ĐŽŵƉŽƐƚŽƐ ƉŽƌ ƉůĂŶƚĂƐ ĂƋƵĄƟĐĂƐ ŵĂĐƌſĮƚĂƐ ƋƵĞ ĨĂnjĞŵ Ă ĮƚŽĚĞƉƵƌĂĕĆŽ ĚŽƐ
ĚĞũĞƚŽƐ͘ ^Ğ ĐŽŵƉĂƌĂĚĂƐ ĐŽŵ ŽƐ ƐŝƐƚĞŵĂƐ ĐŽŶǀĞŶĐŝŽŶĂŝƐ ĚĞ ƚƌĂƚĂŵĞŶƚŽ͕ ƐĆŽ ĚĞ ďĂŝdžŽ ĐƵƐƚŽ͕ ĚĞ ĨĄĐŝů
ŽƉĞƌĂĕĆŽĞŵĂŶƵƚĞŶĕĆŽĞŶĆŽŐĞƌĂŵŽĚŽƌĞƐ͘ƚƵĂůŵĞŶƚĞ͕ĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚĞǁĞƚůĂŶĚƐƚĞŵƐŝĚŽƵƟůŝnjĂĚĂ
ĞŵǀĄƌŝŽƐƉĂşƐĞƐƉĂƌĂƚƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĞĞƐŐŽƚŽƐĞƌĞĐƵƉĞƌĂĕĆŽĚĞƌŝŽƐĚĞŐƌĂĚĂĚŽƐĞƐĞƵĞŶƚŽƌŶŽ͘
hŵſƟŵŽĞdžĞŵƉůŽĚĞƐƵĐĞƐƐŽĚĞƐƐĞƐŝƐƚĞŵĂĠŽƉƌŽũĞƚŽWĂƌĐĚƵŚĞŵŝŶĚĞ/͛ůůĞ͕ŶĂĐŝĚĂĚĞĚĞEĂŶƚĞƌƌĞ͕
&ƌĂŶĕĂ͘/ŶĂƵŐƵƌĂĚŽĞŵϮϬϬϲĞĂŵƉůŝĂĚŽĞŵϮϬϭϮ͕ŽƉĂƌƋƵĞĠƉĂƌƚĞĚĞƵŵĂŵƉůŽƉƌŽŐƌĂŵĂŵƵŶŝĐŝƉĂů
ĚĞƌĞǀŝƚĂůŝnjĂĕĆŽƵƌďĂŶĂŶŽĞŶƚŽƌŶŽĚŽZŝŽ^ĞŶĂ͕ĞƐƵĂƐĄŐƵĂƐƐĆŽƚƌĂƚĂĚĂƐƉŽƌŵĞŝŽĚĞƵŵĂƌĞĚĞĚĞ
ǁĞƚůĂŶĚƐĐŽŶƐƚƌƵşĚĂƐ͕ƋƵĞƚĞŵƉŽƌŽďũĞƟǀŽƐĂƌĞŐĞŶĞƌĂĕĆŽĚĂďŝŽĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞůŽĐĂů͕ĂĚĞƐƉŽůƵŝĕĆŽĚĂ
ĄŐƵĂĚŽZŝŽ^ĞŶĂĞĂĐƌŝĂĕĆŽĚĞĄƌĞĂƐĞĐŽŶĞdžƁĞƐǀĞƌĚĞƐĞŶƚƌĞďĂŝƌƌŽƐ͘KƉƌŽũĞƚŽ͕ƋƵĞƌĞǀŝƚĂůŝnjŽƵŶĆŽ
ƐŽŵĞŶƚĞĂĄƌĞĂ͕ŵĂƐƚĂŵďĠŵƚŽĚŽŽƐĞƵĞŶƚŽƌŶŽ͕ĂƚƌĂŝŶŽǀŽƐĞŵƉƌĞĞŶĚŝŵĞŶƚŽƐƉĂƌĂŽůŽĐĂů͘

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фǁǁǁ͘ŚƩƉ͗ͬͬŝŶĨƌĂǀĞƌĚĞ͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϬũƵů͘ϮϬϭϳ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ ĂƐ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ Ğ ĂƐ ŝŵĂŐĞŶƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ ĂǀĂůŝĞ ĂƐ ĂĮƌŵĂĕƁĞƐ Ă ƐĞŐƵŝƌ Ğ Ă ƌĞůĂĕĆŽ
ƉƌŽƉŽƐƚĂĞŶƚƌĞĞůĂƐ͘
/͘  ĂƐƐŽĐŝĂĕĆŽ ĚĞ ǁĞƚůĂŶĚƐ ĐŽŶƐƚƌƵşĚĂƐ Ğ ƉĂƌƋƵĞƐ ŽĨĞƌĞĐĞ Ă ƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ ĚĞ ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ ĚĞ Ƶŵ
ĞƐƉĂĕŽĞƐƚĞƟĐĂŵĞŶƚĞĂƚƌĂĞŶƚĞ͕ĂŽĐŽŶƚƌĄƌŝŽĚŽƋƵĞƐĞŽďƟŶŚĂĐŽŵĞƐƚĂĕƁĞƐĚĞƚƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĞ
ĞƐŐŽƚŽĐŽŶǀĞŶĐŝŽŶĂŝƐ͘
WKZYh
//͘ KƐŝƐƚĞŵĂĚĞǁĞƚůĂŶĚƐĐŽŶƐƚƌƵşĚĂƐĠƵŵĂĂůƚĞƌŶĂƟǀĂŝŶƚĞƌĞƐƐĂŶƚĞƉĂƌĂƚƌĂƚĂŵĞŶƚŽĚĞĞƐŐŽƚŽƉŽƌ
ƐĞƵďĂŝdžŽĐƵƐƚŽĚĞŝŶƐƚĂůĂĕĆŽĞŽƉĞƌĂĕĆŽĞƉŽƌŶĆŽƐĞƵƟůŝnjĂƌĞŵƉƌŽĚƵƚŽƐƋƵşŵŝĐŽƐŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽ͘
ƌĞƐƉĞŝƚŽĚĞƐƐĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ͕ĂƐƐŝŶĂůĞĂŽƉĕĆŽĐŽƌƌĞƚĂ͘

A ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ĞĂ//ĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
B ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ŵĂƐĂ//ŶĆŽĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
C ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͘
D ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͘
E ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐĨĂůƐĂƐ͘

ϯϮ ARQUITETURA E URBANISMO
*R01201733*
QUESTÃO 29
EŽĮŶĂůĚŽƐĠĐƵůŽyy͕ĂƐĨƌŽŶƚĞŝƌĂƐĞŶƚƌĞĂƌƚĞĞĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂĨŽƌĂŵƚƌĂŶƐƉŽƐƚĂƐƉŽƌĂƌƟƐƚĂƐĞĂƌƋƵŝƚĞƚŽƐ͘
ĂƌƚĞĚĞŝdžŽƵŽŵƵƐĞƵĞĂǀĞŶƚƵƌŽƵͲƐĞăƌƵĂ͕ĞŵďƵƐĐĂĚĞƵŵƉƷďůŝĐŽŵĂŝŽƌ͘KŝŶƚĞƌĞƐƐĞĚĞƐůŽĐŽƵͲƐĞ
ĚŽƐ ƚƌĂďĂůŚŽƐ ĂƵƚƀŶŽŵŽƐ Ğ ĂƵƚŽƌƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂŝƐ͕ ƉĂƌĂ ŝŶƐƚĂůĂĕƁĞƐ ƐŝƚĞͲƐƉĞĐŝĮĐ͕ ĞŶǀŽůǀĞŶĚŽ ĐŽŶĐĞŝƚŽƐ ƋƵĞ
ŝŶĐůƵşĂŵĂƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽĚŽƉƷďůŝĐŽ͘EĂĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ͕ĂƐĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐƚŽƌŶĂƌĂŵͲƐĞŵĂŝƐƉĞƌŵĞĄǀĞŝƐĞƐĞƵƐ
ƉƌŽŐƌĂŵĂƐĐĂĚĂǀĞnjŵĂŝƐŇĞdžşǀĞŝƐĞŝŶƚĞƌĂƟǀŽƐ͘:ƵŶƚĂƐ͕ĂƌƚĞĞĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂƚƌŽĐĂƌĂŵĂĐƌŝĂĕĆŽĚŽƐŽďũĞƚŽƐ
ƉĂƌĂƐĞƌĞŵŽůŚĂĚŽƐƉĞůĂĐƌŝĂĕĆŽĚĞĂŵďŝĞŶƚĞƐĂƐĞƌĞŵĞdžƉĞƌŝŵĞŶƚĂĚŽƐĞƵƟůŝnjĂĚŽƐ͘
^,hdͲKZEhZ'͕:͘ƌƚĞĞƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ͗ŶŽǀĂƐĂĮŶŝĚĂĚĞƐ͘ĂƌĐĞůŽŶĂ͗ĚŝƚŽƌŝĂů'ƵƐƚĂǀŽ'ŝůůŝ^͕ϮϬϬϮ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

DƵŝƚŽƐĂƌƋƵŝƚĞƚŽƐ͕ŶĂĐƌŝĂĕĆŽĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐĂĚŽĞĚŝİĐŝŽ͕ǀĂůŽƌŝnjĂŵ͕ƉĂƌĂĂůĠŵĚŽƉƌŽŐƌĂŵĂ͕ĂƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ
ƋƵĞŽĞƐƉĂĕŽĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐŽƚĞŵĚĞŐĞƌĂƌĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐŶĂĨŽƌŵĂĚĞƐĞƋƵġŶĐŝĂƐĚĞĞǀĞŶƚŽƐĞŵŽǀŝŵĞŶƚŽƐ͘
hŵĂƌƋƵŝƚĞƚŽĐƵũĂƐŽďƌĂƐƉŽĚĞŵƐĞƌĂƉŽŶƚĂĚĂƐĐŽŵŽĞdžĞŵƉůŽĚĞƐƐĂǀĞƌƚĞŶƚĞĠdĂĚĂŽŶĚŽ͕ĐƵũĂŽďƌĂ
dĞŵƉůŽĚĂŐƵĂĚĞ,LJŽŐŽĠƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂŶĂŝŵĂŐĞŵĂƐĞŐƵŝƌ͘

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ďĞƐƟŶƚĞƌŝŽƌĚĞƐŝŐŶĞƌƐ͘ĞƵх ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ŬǁĐ͘ŽƌŐх
ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϲũƵů͘ϮϬϭϳ ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϲũƵů͘ϮϬϭϳ͘

Žŵ ďĂƐĞ ŶŽ ƚĞdžƚŽ Ğ ŶĂƐ ŝŵĂŐĞŶƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ ĂǀĂůŝĞ ĂƐ ĂĮƌŵĂĕƁĞƐ Ă ƐĞŐƵŝƌ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ă ŽďƌĂ ĚĞ
dĂĚĂŽŶĚŽ͘
/͘ KĂƌƋƵŝƚĞƚŽďƵƐĐĂŝŶƐĞƌŝƌŽĞĚŝİĐŝŽĚŝƐĐƌĞƚĂŵĞŶƚĞŶĂƉĂŝƐĂŐĞŵ͕ĨĂnjĞŶĚŽĐŽŵƋƵĞĂŵĂƌĐĂĚĂĂĕĆŽ
ƌĂĐŝŽŶĂůŚƵŵĂŶĂ͕ŵĂƚĞƌŝĂůŝnjĂĚĂƉĞůŽĞƐƉĂĕŽĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐŽ͕ƐƵďŵĞƚĂͲƐĞĂƵŵĚŝĄůŽŐŽĞƋƵŝůŝďƌĂĚŽĞ
ŇƵŝĚŽĐŽŵĂŶĂƚƵƌĞnjĂĐŝƌĐƵŶĚĂŶƚĞ͘
//͘ ŽďƌĂĂƉƌĞƐĞŶƚĂƵŵĂƐĞƋƵġŶĐŝĂĞƐƉĂĐŝĂůƋƵĞƐĞƉƌŽƉƁĞĐŽŵŽƐĞƋƵġŶĐŝĂƐĞŶƐŽƌŝĂůƉƌŽĚƵnjŝĚĂƉŽƌ
ƵŵƉĞƌĐƵƌƐŽŝŶĚŝƌĞƚŽĞƚŽƌƚƵŽƐŽƋƵĞ͕ŵĂƌŐĞĂŶĚŽŵƵƌŽƐĞĂƚƌĂǀĠƐĚĞƉĂƐƐĂŐĞŶƐ͕ƚĞƌŵŝŶĂĞŵƵŵ
ŵĞƌŐƵůŚŽƉĂƌĂďĂŝdžŽƉĞůĂĞƐĐĂĚĂƋƵĞĐŽŶĚƵnjĂŽŝŶƚĞƌŝŽƌĚŽƚĞŵƉůŽ͕ĞŵŵĞŝŽĂŽůĂŐŽĂƌƟĮĐŝĂůƋƵĞ
ĞƐƉĞůŚĂŽĐĠƵĞĂƉĂŝƐĂŐĞŵ͘
///͘ DĂŝƐĚŽƋƵĞƵŵŽďũĞƚŽĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐŽ͕dĂĚĂŽŶĚŽƉƌŽƉƁĞƵŵĂĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂĞƐƉĂĐŝĂůĞƐĞŶƐŽƌŝĂů
ƋƵĞŝŶĚĞƉĞŶĚĞĚŽůƵŐĂƌĞĚŽĨĂƚŽĚĞƋƵĞĂŽĮŶĂůĚŽƉĞƌĐƵƌƐŽĞdžŝƐƚĞƵŵƚĞŵƉůŽ͘
ĐŽƌƌĞƚŽŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /͕ĂƉĞŶĂƐ͘
B ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
C /Ğ//͕ĂƉĞŶĂƐ͘
D //Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
E /͕//Ğ///͘

ARQUITETURA E URBANISMO ϯϯ
*R01201734*
QUESTÃO 30
 ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ /D ;building information modeling ʹ ŵŽĚĞůĂŐĞŵ ĚĞ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ĚĂ ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽͿ͕
ĐŽŶĐĞŝƚŽ ŽƌŝŐŝŶĂĚŽ ŶŽƐ ĂŶŽƐ ϴϬ ĚŽ ƐĠĐƵůŽ ƉĂƐƐĂĚŽ͕ ŵĂƐ Ɛſ ƉŽƉƵůĂƌŝnjĂĚŽ ĚƵĂƐ ĚĠĐĂĚĂƐ ĚĞƉŽŝƐ͕
ƉĞƌŵŝƚĞ Ž ĂƌŵĂnjĞŶĂŵĞŶƚŽ Ğ Ž ĐŽŵƉĂƌƚŝůŚĂŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ĚĂĚŽƐ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ ĂŽ ƉƌŽũĞƚŽ Ğŵ Ƶŵ ƷŶŝĐŽ
ŵŽĚĞůŽ͕ ƋƵĞ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ĂĐĞƐƐĂĚŽ Ğ ŵŽĚŝĨŝĐĂĚŽ Ă ƋƵĂůƋƵĞƌ ŵŽŵĞŶƚŽ ƉŽƌ ƋƵĂůƋƵĞƌ ŝŶƚĞŐƌĂŶƚĞ ĚŽ
ƉƌŽĐĞƐƐŽ͕ƉĂƌĂŵĂŶƚġͲůŽƐĞŵƉƌĞĂƚƵĂůŝnjĂĚŽ͘ŽŵĞƐƐĂƚĞĐŶŽůŽŐŝĂĚĞƐŝƐƚĞŵĂ͕ŽĞĚŝĨşĐŝŽƉĂƐƐĂĂƐĞƌ
ƵŵĂĞŶƚŝĚĂĚĞĂƉĂƌƚŝƌĚĞƉĂƌąŵĞƚƌŽƐ͘KƐŵŽĚĞůŽƐŐĞƌĂĚŽƐƉĞůĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ/DƐĆŽƵŵĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ
ǀŝƌƚƵĂůĚŽŽďũĞƚŽĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐŽ͘'ƌĂĕĂƐĂĞƐƐĂƐĐŽŶƐƚƌƵĕƁĞƐĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĚĂƐŶŽƐĚŝǀĞƌƐŽƐĞƐƚĄŐŝŽƐĚŽ
ƉƌŽũĞƚŽ͕ĠƉŽƐƐşǀĞůƋƵĂŶƚŝĨŝĐĂƌ͕ƉůĂŶĞũĂƌ͕ĐŽŽƌĚĞŶĂƌĞƌĞĐƵƉĞƌĂƌŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĂƋƵĂůƋƵĞƌŵŽŵĞŶƚŽĚĂ
ǀŝĚĂĚŽĞŵƉƌĞĞŶĚŝŵĞŶƚŽĞ͕ĂŝŶĚĂ͕ǀĞƌŝĨŝĐĂƌŝŶƚĞƌĨĞƌġŶĐŝĂƐ͕ƚĞƐƚĂƌĂůƚĞƌŶĂƚŝǀĂƐĚĞƉƌŽũĞƚŽĞĞŶƐĂŝĂƌ
ŽĐŽŵƉŽƌƚĂŵĞŶƚŽĚŽŵŽĚĞůŽƐŽďĂĂĕĆŽĚĞĚŝǀĞƌƐŽƐĂŐĞŶƚĞƐ͘K/DĂďĂƌĐĂĚĞƐĚĞĂƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ
ǀŝƐƵĂůĚŽŽďũĞƚŽ͕ƐƵĂŐĞŽŵĞƚƌŝĂ͕ĂƚĠĂƐƌĞůĂĕƁĞƐĞŽƐĂƚƌŝďƵƚŽƐ͘

EĂĮŐƵƌĂĂƐĞŐƵŝƌ͕ĠƉŽƐƐşǀĞůŽďƐĞƌǀĂƌĂĂďƌĂŶŐġŶĐŝĂĚĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ/D͘

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĂƵ͘ƉŝŶŝ͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϭũƵů͘ϮϬϭϳ͘

ϯϰ ARQUITETURA E URBANISMO
*R01201735*
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ ĂƐ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ Ğ Ă ĮŐƵƌĂ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ ĂǀĂůŝĞ ĂƐ ĂĮƌŵĂĕƁĞƐ Ă ƐĞŐƵŝƌ͕ ĂĐĞƌĐĂ ĚĂ
ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂ/D͘
/͘  ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ /D Ġ ĐŽŶƐƟƚƵşĚĂ ƉŽƌ Ƶŵ ďĂŶĐŽ ĚĞ ĚĂĚŽƐ ĚŝŐŝƚĂŝƐ ŝŶƚĞŐƌĂĚŽƐ ƐŽďƌĞ Ž ƉƌŽũĞƚŽ ĚĞ
ĞĚŝİĐŝŽƐ͕ďĂŶĐŽĞƐƚĞŐĞƌĂĚŽĚĞƉŽŝƐĚĞŽŵŽĚĞůŽƚĞƌƐŝĚŽƉƌŽĚƵnjŝĚŽ͘
//͘ EĞƐƐĂƚĞĐŶŽůŽŐŝĂ͕ƵƟůŝnjĂŵͲƐĞĞůĞŵĞŶƚŽƐƉĂƌĂŵĠƚƌŝĐŽƐ͕ŝŶƚĞƌĐŽŶĞĐƚĂĚŽƐĞŝŶƚĞŐƌĂĚŽƐĞƐƉĂĐŝĂůŵĞŶƚĞ͕
ƐĞŶĚŽƉŽƐƐşǀĞůĂůƚĞƌĂƌƐĞƵƐĐŽŵƉŽŶĞŶƚĞƐĞŽďƚĞƌĂƚƵĂůŝnjĂĕƁĞƐŝŶƐƚĂŶƚąŶĞĂƐƋƵĞƌĞƉĞƌĐƵƚĞŵĞŵ
ƚŽĚŽŽƉƌŽũĞƚŽ͘
///͘ ƐƐĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ĂƌŵĂnjĞŶĂƐĞƵƐĂƚƌŝďƵƚŽƐĞĞdžŝďĞƐƵĂƐĐŽŶĮŐƵƌĂĕƁĞƐĞŵĚƵĂƐĚŝŵĞŶƐƁĞƐ͘
/s͘ ŽŵĞƐƐĂƉůĂƚĂĨŽƌŵĂ͕ĨĂĐŝůŝƚĂͲƐĞĂĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽĚĂĂƌƟĐƵůĂĕĆŽĞŶƚƌĞĞůĞŵĞŶƚŽƐĐŽŶƐƚƌƵƟǀŽƐĚŽ
ĞĚŝİĐŝŽ͕ŽƟŵŝnjĂŶĚŽͲƐĞƚĂŶƚŽŽƐƉƌŽĐĞƐƐŽƐĚĞƌĞǀŝƐƁĞƐƋƵĂŶƚŽĂƉƌŽĚƵƟǀŝĚĂĚĞ͘
V. WŽƌ ŵĞŝŽ ĚĞƐƐĂ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂ͕ ŐĞƌĞŶĐŝĂŵͲƐĞ Ž ĐŝĐůŽ ĚĞ ǀŝĚĂ ĚŽ ƉƌŽũĞƚŽ Ğ Ă ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ ĚŽ ĞĚŝİĐŝŽ͕
ŝŶĐůƵŝŶĚŽͲƐĞŽƐƉƌŽĐĞƐƐŽƐĚĞĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ͕ĂƐŝŶƐƚĂůĂĕƁĞƐƚĠĐŶŝĐĂƐĞŽĐĂŶƚĞŝƌŽĚĞŽďƌĂƐ͘
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /͕//Ğs͘
B /͕///Ğ/s͘
C /͕///Ğs͘
D //͕///Ğ/s͘
E //͕/sĞs͘
QUESTÃO 31
ĐŝġŶĐŝĂĂŵďŝĞŶƚĂůĐĂƌĂĐƚĞƌŝnjĂͲƐĞĐŽŵŽƵŵƚƌĂďĂůŚŽĞƐƐĞŶĐŝĂůŵĞŶƚĞŝŶƚĞƌĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƌ͕ĚĂĚĂĂŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞ
ĚĂĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽĚĞĚŝǀĞƌƐŽƐƐŝƐƚĞŵĂƐŶĂƚƵƌĂŝƐ͘ŽŵǀŝƐƚĂƐĂŽĞƋƵŝůşďƌŝŽĞĐŽůſŐŝĐŽĞĂŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ
ƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞů͕ŽƐĂƌƋƵŝƚĞƚŽƐƉĂŝƐĂŐŝƐƚĂƐ͕ƉŽƌƐƵĂǀĞnj͕ƚġŵĚĞƐĞŵƉĞŶŚĂĚŽƉĂƉĞůŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞŶĂƐŽůƵĕĆŽĚŽƐ
ŐƌĂŶĚĞƐƉƌŽďůĞŵĂƐĚĂĂƚƵĂůŝĚĂĚĞ͕ƐĞŶĚŽ͕ƉĂƌĂƚĂŶƚŽ͕ŝŵƉƌĞƐĐŝŶĚşǀĞůăĐŽŵƉƌĞĞŶƐĆŽĚĂƐƋƵĞƐƚƁĞƐƋƵĞ
ĞŶǀŽůǀĞŵŽƉƌŽũĞƚŽĚĂƉĂŝƐĂŐĞŵĞĚĂĂǀĂůŝĂĕĆŽĚĞƐĞƵƐŝŵƉĂĐƚŽƐŶŽŵĞŝŽĂŵďŝĞŶƚĞ͘
tdZDE͕d͘&ƵŶĚĂŵĞŶƚŽƐĚĞWĂŝƐĂŐŝƐŵŽ͘WŽƌƚŽůĞŐƌĞ͗ŽŽĐŬŵĂŶ͕ϮϬϭϬ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ ŽŵŽƐƉƌŽũĞƚŽƐƉĂŝƐĂŐşƐƟĐŽƐ͕ƉŽĚĞŵƐĞƌĂůƚĞƌĂĚŽƐƉŽƐŝƟǀĂŵĞŶƚĞŽƐŵŝĐƌŽĐůŝŵĂƐĞdžƚĞƌŶŽƐ͕ƐĞŶĚŽ
ŽŐƌĂŶĚĞĚĞƐĂĮŽĚŽƐƉĂŝƐĂŐŝƐƚĂƐĞŶƚĞŶĚĞƌĂĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞĚĂƐŝŶƚĞƌƐĞĐĕƁĞƐĚĞƵƐŽĚĞĐĂĚĂƐşƟŽ͘
//͘ ŵƉƌŽũĞƚŽƐƉĂŝƐĂŐşƐƟĐŽƐ͕ĂǀĞŐĞƚĂĕĆŽĠƵƐĂĚĂŶŽĐŽŶƚƌŽůĞĚĂĞƌŽƐĆŽ͕ŶŽŵĂŶĞũŽĚĂƐĄŐƵĂƐƉůƵǀŝĂŝƐ
ĞŶŽĐŽŶƚƌŽůĞĚŽĐůŝŵĂ͘
///͘ ŽŵŽƵƌďĂŶŝƐŵŽĚĂƉĂŝƐĂŐĞŵ͕ďƵƐĐĂͲƐĞƌĞƐƐĂůƚĂƌĂŝŵƉŽƌƚąŶĐŝĂĚĂĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂƉĂŝƐĂŐşƐƟĐĂƉĂƌĂ
ĚĞƚĞƌŵŝŶĂƌĂĨŽƌŵĂƵƌďĂŶĂ͕ĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽͲƐĞĂƉĂŝƐĂŐĞŵĐŽŵŽĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂƋƵĞĚĞĮŶĞĂĐŝĚĂĚĞ͘
ĐŽƌƌĞƚŽŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /͕ĂƉĞŶĂƐ͘
B //͕ĂƉĞŶĂƐ͘
C /Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
D //Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
E /͕//Ğ///͘

ARQUITETURA E URBANISMO ϯϱ
*R01201736*
QUESTÃO 32
,ĄĂƉĞŶĂƐĚƵĂƐĐĂƚĞŐŽƌŝĂƐĚĞĐůĂƐƐŝĮĐĂĕĆŽƉĂƌĂŽƐĞƐƉĂĕŽƐĚĞůĂnjĞƌ͗ĂƟǀŝĚĂĚĞĚĞƌĞĐƌĞĂĕĆŽƉĂƐƐŝǀĂĞ
ĂƟǀŝĚĂĚĞĚĞƌĞĐƌĞĂĕĆŽĂƟǀĂ͘ƉĂƐƐŝǀĂƋƵĂŶĚŽŝŶĐŽƌƉŽƌĂŽĂƚŽĚĂĐŽŶƚĞŵƉůĂĕĆŽ͕ƉĂƐƐĞŝŽŽƵĚĞƐĐĂŶƐŽ͘
ĂƟǀĂƋƵĂŶĚŽĞŶǀŽůǀĞĂƟǀŝĚĂĚĞƐĞƐƉŽƌƟǀĂƐ͕ďƌŝŶĐĂĚĞŝƌĂƐ͕ũŽŐŽƐŽƵƐŝŵŝůĂƌĞƐ͘EĞƐƐĂůŝŶŚĂ͕ƵƐƵĄƌŝŽĂƟǀŽ
ƐĞƌŝĂĚĞĮŶŝĚŽĐŽŵŽƋƵĂůƋƵĞƌŝŶĚŝǀşĚƵŽĐĂƉĂnjĚĞƵƐƵĨƌƵŝƌĚĂƐŝŶƐƚĂůĂĕƁĞƐĚĞƌĞĐƌĞĂĕĆŽĚŝƐƉŽŶşǀĞŝƐŶĂƐ
ĄƌĞĂƐǀĞƌĚĞƐͬĞƐƉĂĕŽƐůŝǀƌĞƐĚĂŵĂůŚĂƵƌďĂŶĂ͘ŝŶĚĂ͕ĂƐĄƌĞĂƐƌĞƐĞƌǀĂĚĂƐƉĂƌĂĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐƌĞĐƌĞĂĐŝŽŶĂŝƐ͕
ƉĂƐƐŝǀĂƐĞĂƟǀĂƐ͕ƐĆŽƐĂůŝĞŶƚĂĚĂƐƐĞŐƵŶĚŽĂƐƉĞĐƚŽƐĚŝƐƟŶƚŽƐ͘
D,Z'͕/͘ĞƐŝŐŶǁŝƚŚŶĂƚƵƌĞ͘EĞǁzŽƌŬ͗tŝůĞLJ͕ϭϵϵϱ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŽŵďĂƐĞŶĞƐƐĞĐŽŶƚĞdžƚŽ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌĞĂƌĞůĂĕĆŽƉƌŽƉŽƐƚĂĞŶƚƌĞĞůĂƐ͘
/͘ ƐĄƌĞĂƐǀĞƌĚĞƐͬĞƐƉĂĕŽƐůŝǀƌĞƐĨĂnjĞŵƉĂƌƚĞĚĞƵŵƐŝƐƚĞŵĂĞƐƉĂĕŽͲĨƵŶĐŝŽŶĂůƋƵĞĂďƌŝŐĂplaygrounds͕
ĄƌĞĂƐ ĞƐƉŽƌƟǀĂƐ͕ ũĂƌĚŝŶƐ ƉĂƌƟĐƵůĂƌĞƐ ŽƵ ĞƐƉĞĐŝĂůŝnjĂĚŽƐ͕ ƋƵĞ ĚĞǀĞŵ ĞƐƚĂƌ ĚŝƐƚƌŝďƵşĚŽƐ ĚĞ ĨŽƌŵĂ
ĞƋƵŝůŝďƌĂĚĂŶĂĄƌĞĂƵƌďĂŶĂ͕ĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵƐƵĂĚŝƐƚąŶĐŝĂĞŵƌĞůĂĕĆŽĂŽƐƵƐƵĄƌŝŽƐ͘
WKZYh
//͘ Ɛ ĄƌĞĂƐ ĚĞƐƟŶĂĚĂƐ ă ƌĞĐƌĞĂĕĆŽ ƉĂƐƐŝǀĂ ĚĞǀĞŵ ƉŽƐƐƵŝƌ ĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐ ĐġŶŝĐĂƐ şŵƉĂƌĞƐ͕ ǀĂůŽƌ
ŚŝƐƚſƌŝĐŽ͕ ǀĞŐĞƚĂĕĆŽ ĚĞ ĂůƚĂ ƋƵĂůŝĚĂĚĞ͕ ĂƐƐŽĐŝĂĕƁĞƐ ĞĐŽůſŐŝĐĂƐ Ğ habitats ĚĞ ǀŝĚĂ ƐĞůǀĂŐĞŵ͕
ĞŶƋƵĂŶƚŽ͕ƉĂƌĂĂƌĞĐƌĞĂĕĆŽĂƟǀĂ͕ĂƐĄƌĞĂƐĚĞǀĞŵƉƌŽƉŝĐŝĂƌĞƐƉĂĕŽƐƉĂƌĂĂƌƚĞ͕ĞƐƉŽƌƚĞĞůĂnjĞƌ͘
ƌĞƐƉĞŝƚŽĚĞƐƐĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ͕ĂƐƐŝŶĂůĞĂŽƉĕĆŽĐŽƌƌĞƚĂ͘
A ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ĞĂ//ĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
B ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ŵĂƐĂ//ŶĆŽĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
C ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͘
D ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͘
E ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐĨĂůƐĂƐ͘
ƌĞĂůŝǀƌĞ

ϯϲ ARQUITETURA E URBANISMO
*R01201737*
QUESTÃO 33
K ƉůĂŶĞũĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ƵŵĂ ŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂ ǀĞƌĚĞ ƉŽĚĞ ƉƌŽƉŝĐŝĂƌ Ă ŝŶƚĞŐƌĂĕĆŽ ĞŶƚƌĞ ŶĂƚƵƌĞnjĂ Ğ ĐŝĚĂĚĞ͕
ĨĂnjĞŶĚŽƋƵĞĞƐƚĂƐĞũĂŵĂŝƐƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞůĞƌĞƐŝůŝĞŶƚĞĂŽƐŝŵƉĂĐƚŽƐĂŵďŝĞŶƚĂŝƐ͘ƐĞŐƵŝƌ͕ƐĆŽĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐ
ĚŽŝƐƉƌŽũĞƚŽƐĞŵƋƵĞƐĞĚĞƐƚĂĐĂŵĂƐŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂƐǀĞƌĚĞƐ͗ŽEmerald Necklace͕ĞŵŽƐƚŽŶ͕ŶŽƐh͕Ğ
ŽWĂƌƋƵĞĂƌŝŐƵŝ͕ĞŵƵƌŝƟďĂͲWZ͘
ƉƌŝŶĐŝƉĂůĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂĚŝƐƟŶƟǀĂĚŽƐŝƐƚĞŵĂŵƵŶŝĐŝƉĂůĚĞŽƐƚŽŶĠŽƐĞƵdesign ƉƌŽũĞƚĂĚŽĐŽŵŽƵŵĂ
ƐĠƌŝĞĚĞƉĂƌƋƵĞƐ͕ĐĂĚĂƵŵĐŽŵĐĂƌĄƚĞƌĚĞƉĂŝƐĂŐĞŵŝŶĚŝǀŝĚƵĂůĞĨƵŶĕƁĞƐĞƐƉĞĐŝĂŝƐƌĞĐƌĞĂƟǀĂƐ͕ƵŶŝĚĂƐĞŵ
ƵŵĂĐĂĚĞŝĂĚĞƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞƐĚĞŵŽǀŝŵĞŶƚŽƐ͕ƉĂƐƐĞŝŽƐĞĐĂŵŝŶŚĂĚĂƐ͕ĨŽƌŵĂŶĚŽƵŵĂŐƌĂŶĚĞĂǀĞŶŝĚĂͲ
ƉĂƌƋƵĞĚĞƟƉŽƉŝƚŽƌĞƐĐŽ͕ƋƵĞƉĞƌĐŽƌƌĞŽĐŽƌĂĕĆŽĚĂĐŝĚĂĚĞĞŽĐĞŶĄƌŝŽƌƵƌĂůĚŽƐƐƵďƷƌďŝŽƐ͘

Emerald Necklace͕ŽƐƚŽŶ͕h͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ĂƐůĂ͘ŽƌŐх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϳũƵů͘ϮϬϭϳ͘
KWĂƌƋƵĞĂƌŝŐƵŝ͕ĂƐƐŝŵĐŽŵŽŽƐĚĞŵĂŝƐƉĂƌƋƵĞƐĚĂĐŝĚĂĚĞĚĞƵƌŝƟďĂ͕ĨĂnjƉĂƌƚĞĚĞƵŵĂƉŽůşƟĐĂŵƵŶŝĐŝƉĂů
ĚĞ ƉƌĞƐĞƌǀĂĕĆŽ ĚĞ ĨƵŶĚŽƐ ĚĞ ǀĂůĞ ƋƵĞ ŽďũĞƟǀĂ ĞǀŝƚĂƌ Ž ĂƐƐŽƌĞĂŵĞŶƚŽ Ğ Ă ƉŽůƵŝĕĆŽ ĚŽƐ ƌŝŽƐ ƉŽƌ ŵĞŝŽ
ĚĞŵŽŶŝƚŽƌĂŵĞŶƚŽ͕ƉƌŽƚĞŐĞƌĂŵĂƚĂĐŝůŝĂƌ͕ďĞŵĐŽŵŽŝŵƉĞĚŝƌĂŽĐƵƉĂĕĆŽŝƌƌĞŐƵůĂƌĚĂƐƐƵĂƐŵĂƌŐĞŶƐ͕
ƚŽƌŶĂŶĚŽĞƐƐĂƐĄƌĞĂƐĂďĞƌƚĂƐăƉŽƉƵůĂĕĆŽŶĂĨŽƌŵĂĚĞƉĂƌƋƵĞƐ͘

WĂƌƋƵĞĂƌŝŐƵŝ͕ƵƌŝƟďĂͲWZ
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐƵƌŝƟďĂ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϳũƵů͘ϮϬϭϳ͘
ƉĂƌƟƌĚĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĞŝŵĂŐĞŶƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ WƌŽũĞƚŽƐĚĞŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂǀĞƌĚĞƉĞƌŵŝƚĞŵƋƵĞƐĞĐŽŶĮŐƵƌĞƵŵĂƌĞĚĞĚĞƉĂƌƋƵĞƐŝŶƚĞƌůŝŐĂĚŽƐƉĂƌĂ
ŽƌĞƐƚĂďĞůĞĐŝŵĞŶƚŽĚĂĚŝŶąŵŝĐĂŚşĚƌŝĐĂƵƌďĂŶĂ͘
//͘ KƐƉƌŽũĞƚŽƐƋƵĞĂůŝĂŵŽĐŽŶƚƌŽůĞĚĞĞŶĐŚĞŶƚĞƐĐŽŵĂƉƌĞƐĞƌǀĂĕĆŽĚĂƋƵĂůŝĚĂĚĞĚŽĂƌ͕ĚĂƐĄŐƵĂƐĞ
ĚŽƐŽůŽ͕ĞƋƵĞƉƌŝŽƌŝnjĂŵĂƉƌŽƚĞĕĆŽĚĂďŝŽĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ͕ĂĐŝƌĐƵůĂĕĆŽĚĞƉĞƐƐŽĂƐ͕ĂĂŵĞŶŝnjĂĕĆŽĚŽ
ĐůŝŵĂ͕ĂƌĞĐƌĞĂĕĆŽĞŽůĂnjĞƌƐĆŽĞdžĞŵƉůŽƐĚĞƉƌŽũĞƚŽƐĚĞŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂǀĞƌĚĞ͘
///͘ WƌŽũĞƚŽƐ ĚĞ ŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂ ǀĞƌĚĞ ŽƌŝĞŶƚĂŵ Ž ƉůĂŶĞũĂŵĞŶƚŽ ƵƌďĂŶŽ ĚĂƐ ĐŝĚĂĚĞƐ ĐŝƚĂĚĂƐ͕ ĐŽŵ Ž
ŽďũĞƟǀŽĚĞƉƌĞƐĞƌǀĂƌĂƐĄƌĞĂƐǀĞƌĚĞƐƵƌďĂŶĂƐĞĂďŝŽĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ͘
ĐŽƌƌĞƚŽŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /͕ĂƉĞŶĂƐ͘
B ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
C /Ğ//͕ĂƉĞŶĂƐ͘
D //Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
E /͕//Ğ///͘

ARQUITETURA E URBANISMO ϯϳ
*R01201738*
Yh^dKϯϰ
ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽĚĞƌĞƐƚĂƵƌŽĚĞƉĞŶĚĞĚŽƌĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĚĂŽďƌĂĚĞĂƌƚĞĐŽŵŽŽďƌĂĚĞĂƌƚĞ͕ƉŽŝƐĠĂŽďƌĂ
ƋƵĞĐŽŶĚŝĐŝŽŶĂĂƌĞƐƚĂƵƌĂĕĆŽ͕ĞŶĆŽŽĐŽŶƚƌĄƌŝŽ͘ƐƐŝŵ͕ĂƌĞƐƚĂƵƌĂĕĆŽƉŽĚĞƐĞƌĚĞĮŶŝĚĂĐŽŵŽƋƵĂůƋƵĞƌ
ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽĚŝƌŝŐŝĚĂĂĚĞǀŽůǀĞƌĂĞĮĐŝġŶĐŝĂĂƵŵƉƌŽĚƵƚŽŽƵĂƟǀŝĚĂĚĞŚƵŵĂŶĂ͘
ZE/͕͘dĞŽƌŝĂĚĂƌĞƐƚĂƵƌĂĕĆŽ͘^ĆŽWĂƵůŽ͗ƚĞůŝġĚŝƚŽƌŝĂů͕ϮϬϬϰ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ǀŝƚƌƵǀŝƵƐ͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϴĂŐŽ͘ϮϬϭϳ͘

ŝŵĂŐĞŵĂĐŝŵĂŝůƵƐƚƌĂĂŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽƋƵĞĚĞƵŽƌŝŐĞŵăWƌĂĕĂĚĂƐƌƚĞƐ͕ĞƐƉĂĕŽĐƵůƚƵƌĂůůŽĐĂůŝnjĂĚŽŶŽ
ĐĞŶƚƌŽĚĞ^ĆŽWĂƵůŽ͘
^ŽďĂůƵnjĚĂdĞŽƌŝĂĚŽZĞƐƚĂƵƌŽƌşƟĐŽ͕ĚĞĞƐĂƌĞƌĂŶĚŝ͕ĠĐŽƌƌĞƚŽĂĮƌŵĂƌƋƵĞĂŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽ
A ƌĞƐŐĂƚŽƵĂƵŶŝĚĂĚĞƉŽƚĞŶĐŝĂůĚĂŽďƌĂƐĞŵ͕ŶŽĞŶƚĂŶƚŽ͕ĐƌŝĂƌͲƐĞƵŵĂĨĂůƐŝĮĐĂĕĆŽĞƐƚĠƟĐĂŽƵŚŝƐƚſƌŝĐĂ͕
ĐŽŶƐƚƌƵŝŶĚŽͲƐĞŽŶŽǀŽĞĚŝİĐŝŽĐŽŵŵĂƚĞƌŝĂŝƐĞĞƐƟůŽĚŝƐƟŶƚŽƐĚŽƐƵƟůŝnjĂĚŽƐŶŽĂŶƟŐŽ͘
B ĚĞǀĞƌŝĂĐŽŶƚĞŵƉůĂƌĂƌĞĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚŽĞĚŝİĐŝŽĂŶƟŐŽ͕ƉƌŽĐƵƌĂŶĚŽͲƐĞĂƉĞƌĨĞŝĕĆŽĨŽƌŵĂů͕ƌĞƐƉĞŝƚĂŶĚŽͲƐĞ
ĂƐĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐĞƐƟůşƐƟĐĂƐĚĂŽďƌĂĂŶƟŐĂĞďƵƐĐĂŶĚŽͲƐĞŵĞůŚŽƌĄͲůĂĞƐƚĞƟĐĂŵĞŶƚĞ͘
C ŶĆŽ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚĂ ƵŵĂ ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽ ĚĞ ƌĞƐƚĂƵƌŽ͕ ƵŵĂ ǀĞnj ƋƵĞ ĨŽŝ ĐŽŶƐƚƌƵşĚĂ ƵŵĂ ŶŽǀĂ
ĞĚŝĮĐĂĕĆŽĐŽŵĞƐƟůŽĞŵĂƚĞƌŝĂŝƐĚŝƐƟŶƚŽƐĚŽƐƵƟůŝnjĂĚŽƐŶŽŽƌŝŐŝŶĂů͘
D ŶŽŶŽǀŽĞĚŝİĐŝŽƐĞĐŽŵƉŽƌƚĂĐŽŵŽƵŵĐŽƌƉŽĞƐƚƌĂŶŚŽĞŵƌĞůĂĕĆŽĂŽĞĚŝİĐŝŽĂŶƟŐŽĞăƉĂŝƐĂŐĞŵ͕
ĐŽŶĮŐƵƌĂŶĚŽƵŵĨĂůƐŽĞƐƚĠƟĐŽ͘
E ĚĞǀŽůǀĞƵĂĞĮĐŝġŶĐŝĂ͕ĂŽĂŶƟŐŽĞĚŝİĐŝŽ͕ƉŽƌŵĞŝŽĚĞĂĚŝĕƁĞƐĞƌĞĐŽŶƐƚƌƵĕƁĞƐ͘ 
ƌĞĂůŝǀƌĞ

ϯϴ ARQUITETURA E URBANISMO
*R01201739*
Yh^dKϯϱ
WĞƐƋƵŝƐĂƐƚġŵĂƉŽŶƚĂĚŽƋƵĞĄƌĞĂƐŽŶĚĞŚĄƵŵĞƋƵŝůşďƌŝŽĞŶƚƌĞĚĞŶƐŝĚĂĚĞĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐĂĞĄƌĞĂƐůŝǀƌĞƐ͕
ĐŽŶƟŶƵŝĚĂĚĞ ĚĞĨĂĐŚĂĚĂƐĂŶŝŵĂĚĂƐĞĄƌĞĂƐƚĠƌƌĞĂƐĚĞƵƐŽƉƷďůŝĐŽƉŽĚĞŵĞƐƟŵƵůĂƌŽŵŽǀŝŵĞŶƚŽĚĞ
ƉĞƐƐŽĂƐ͕ ƉƌŝŶĐŝƉĂůŵĞŶƚĞ ƋƵĂŶĚŽ ĞdžŝƐƚĞ Ă ƉƌĞƐĞŶĕĂ ĚĞ ĂƚƌĂƟǀŽƐ ƉĂƌĂ ĂƵŵĞŶƚĂƌ ĂƐ ƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ
ŝŶƚĞƌĂĕĆŽ͘^ŝƚƵĂĕĆŽƋƵĞĐŽŶƚƌŝďƵŝĐŽŵĂƐĞŶƐĂĕĆŽĚĞƐĞŐƵƌĂŶĕĂ͕ĂůĠŵĚŽƐďĞŶĞİĐŝŽƐŵŝĐƌŽĞĐŽŶƀŵŝĐŽƐ
ĚĂƐƚƌŽĐĂƐĨĂĐŝůŝƚĂĚĂƐĞŶƚƌĞĐŽŶƐƵŵŝĚŽƌĞƐĞƌǀŝĕŽ͕ĚĂƌĞĚƵĕĆŽĚŽƚĞŵƉŽĚĞĚĞƐůŽĐĂŵĞŶƚŽ͕ĂƐƐŝŵĐŽŵŽ
ŽƐ ĞĨĞŝƚŽƐ ĞĐŽůŽŐŝĐĂŵĞŶƚĞ ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽƐ ĚĞ ƌĞĚƵĕĆŽ ĚĂ ĚĞƉĞŶĚġŶĐŝĂ ĚŽ ĂƵƚŽŵſǀĞů͕ ĚĞ ĐŽŶƐƵŵŽ ĚĞ
ĐŽŵďƵƐơǀĞŝƐ ŶĆŽͲƌĞŶŽǀĄǀĞŝƐ͕ Ğ ĚĞ ĞŵŝƐƐĆŽ ĚĞ ŐĂƐĞƐ ƉŽůƵĞŶƚĞƐ Ğŵ ŶŽƐƐĂƐ ĐŝĚĂĚĞƐ͘ ŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƟƉŽƐ Ğ
ĚĞŶƐŝĚĂĚĞƐ ĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐĂƐ ƚġŵ ŝŵƉĂĐƚŽƐ ĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂĚŽƐ͕ ƉŽĚĞŶĚŽ ƉƌŽĚƵnjŝƌ ĞƐƉĂĕŽƐ ŵŽǀŝŵĞŶƚĂĚŽƐ͕
ƐĞŐƵƌŽƐ͕ƐŽĐŝĂůŵĞŶƚĞĞĞĐŽŶŽŵŝĐĂŵĞŶƚĞĂƉƌŽƉƌŝĂĚŽƐŽƵĞƐƉĂĕŽƐƌĂƌĞĨĞŝƚŽƐ͕ƐĞŐƌĞŐĂĚŽƐĞŝŶƐĞŐƵƌŽƐ͘
EddK͕s͘D͘KĞĨĞŝƚŽĚĂĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ͗/ŵƉĂĐƚŽƐƐŽĐŝĂŝƐ͕ĞĐŽŶƀŵŝĐŽƐĞĂŵďŝĞŶƚĂŝƐĚĞĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐĐŽŶĮŐƵƌĂĕƁĞƐĚĞƋƵĂƌƚĞŝƌĆŽ͘ƌƋƵŝƚĞdžƚŽƐ͕
^ĆŽWĂƵůŽ͕ĂŶŽϬϳ͕Ŷ͘Ϭϳϵ͘Ϭϳ͕ϮϬϬϲ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽŽƐĞĨĞŝƚŽƐƉŽƐŝƟǀŽƐĚĂĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂĚĞƐĐƌŝƚŽƐĂĐŝŵĂ͕ŵĂƚĞƌŝĂůŝnjĂĚŽƐƉĞůŽĨĂǀŽƌĞĐŝŵĞŶƚŽĂ
ŽĐŽƌƌġŶĐŝĂĚĞƚƌŽĐĂƐƐŽĐŝĂŝƐ͕ĂǀĂůŝĞŽƐĞdžĞŵƉůŽƐĚĞĞƐƉĂĕŽƐĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐŽƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ WĂƐƐĞŝŽƉƷďůŝĐŽĚŽŽƵůĞǀĂƌĚWĂƌŝƐŝĞŶƐĞ͕ŽŶĚĞŽƚĠƌƌĞŽĂƟǀŽĞĂƐĐĂůĕĂĚĂƐůĂƌŐĂƐĞĂƌďŽƌŝnjĂĚĂƐ
ĂďƌŝŐĂŵƵŵĂŵƵůƟƉůŝĐŝĚĂĚĞĚĞƵƐŽƐĞŽůŚĂƌĞƐ͘
//͘ ŽŶĚŽŵşŶŝŽƐƌĞƐŝĚĞŶĐŝĂŝƐŚŽƌŝnjŽŶƚĂŝƐ͕ŽŶĚĞĞdžŝƐƚĞƵŵĞƋƵŝůşďƌŝŽĞŶƚƌĞĚĞŶƐŝĚĂĚĞĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐĂĞ
ĄƌĞĂƐůŝǀƌĞƐĐŽŵĐŽŶƚƌŽůĞƐĚĞĂĐĞƐƐŽ͕ůĂnjĞƌĞƐĞƌǀŝĕŽƐ͘
///͘ ŝĚĂĚĞƐĐŽŵƉĂĐƚĂƐĚĞĨĞŶĚŝĚĂƐƉŽƌ:ĂŶ'ĞŚů͕ŽŶĚĞĂƐĨƵŶĕƁĞƐƐŽĐŝĂŝƐĚĞŵŽƌĂĚŝĂ͕ƚƌĂďĂůŚŽĞůĂnjĞƌ
ĞƐƚĆŽƉƌſdžŝŵĂƐ͕ŽƋƵĞĞǀŝƚĂŐƌĂŶĚĞƐĚĞƐůŽĐĂŵĞŶƚŽƐ͘
/s͘ hŶŝĚĂĚĞƐĚĞŚĂďŝƚĂĕĆŽƉƌŽũĞƚĂĚĂƐƉŽƌ>ĞŽƌďƵƐŝĞƌ͕ŽŶĚĞĞdžŝƐƚĞƵŵĂŶĚĂƌĐŽŵƵŵƉĂƌĂĂƐƚƌŽĐĂƐ
ĞŶƚƌĞĐŽŶƐƵŵŝĚŽƌĞƐĞƌǀŝĕŽ͕ĂůĠŵĚŽůĂnjĞƌŶŽƚĞƌƌĂĕŽͲũĂƌĚŝŵ͘
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĞdžĞŵƉůŝĮĐĂĞŵ
A /Ğ//͘
B /Ğ///͘
C //Ğ/s͘
D /͕///Ğ/s͘
E //͕///Ğ/s͘
ƌĞĂůŝǀƌĞ

ARQUITETURA E URBANISMO ϯϵ
*R01201740*
QUESTIONÁRIO DE PERCEPÇÃO DA PROVA
As questões abaixo visam levantar sua opinião sobre a qualidade e a adequação da prova que você acabou de realizar.
CARTÃO-RESPOSTA.

As informações/instruções fornecidas para a resolução


Formação Geral?
A Muito fácil. A Sim, até excessivas.
B Fácil. B Sim, em todas elas.
C Médio. C Sim, na maioria delas.
D D Sim, somente em algumas.
E E Não, em nenhuma delas.
01

Você se deparou com alguma ĚŝĮculdade ao responder


à prova. Qual?
A Muito fácil. A Desconhecimento do conteúdo.
B Fácil. B Forma diferente de abordagem do conteúdo.
C Médio. C
D D
E E
à prova.

Considerando a extensão da prova, em relação ao tempo


total, você considera que a prova foi
A muito longa. você percebeu que
B longa. A não estudou ainda a maioria desses conteúdos.
C adequada. B estudou alguns desses conteúdos, mas não os aprendeu.
D curta. C estudou a maioria desses conteúdos, mas não os aprendeu.
E muito curta. D estudou e aprendeu muitos desses conteúdos.
E estudou e aprendeu todos esses conteúdos.

Os enunciados das questões da prova na parte de


Qual foi o tempo gasto por você para concluir a prova?
A Sim, todos. A Menos de uma hora.
B Sim, a maioria. B Entre uma e duas horas.
C Apenas cerca da metade. C Entre duas e três horas.
D D Entre três e quatro horas.
E Não, nenhum. E Quatro horas, e não consegui terminar.

Os enunciados das questões da prova na parte de

A Sim, todos.
B Sim, a maioria.
C Apenas cerca da metade.
D
E Não, nenhum.

40 ARQUITETURA E URBANISMO
GABARITO DEFINITIVO DAS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA
Arquitetura e
Urbanismo
ITEM GABARITO
1 C
2 C
3 B
4 B
5 C
6 E
7 A
8 D
9 E
10 D
11 A
12 E
13 C
14 D
15 D
16 C
17 D
18 E
19 A
20 D
21 E
22 C
23 B
24 A
25 E
26 A
27 D
28 B
29 C
30 E
31 E
32 B
33 E
34 A
35 B
FORMAÇÃO GERAL
PADRÃO DE RESPOSTA

Em seu texto, o estudante deve abordar os seguintes aspectos:


A proporção crescente de casos novos de sífilis no segmento feminino é evidência que tem
sido cada vez mais encontrada no perfil epidemiológico não apenas dessa doença, mas
também de várias outras doenças sexualmente transmissíveis (DST).
A vulnerabilidade desse grupo específico resulta da conjuntura de diversos fatores, sendo os
fatores sociais e culturais de grande relevância. Nesse sentido, questões relacionadas ao
padrão de comportamento de homens e mulheres no contexto das relações sexuais, bem
como crenças morais, valores, relações de poder, entre outras, são muito influentes no grau de
suscetibilidade feminina às DST.
A hierarquia de poder muitas vezes encontrada nas relações afetivas influenciam o papel das
mulheres na tomada de decisões a respeito da relação sexual, afetando o espaço que têm (ou
não) para negociar o uso do preservativo com seus parceiros, bem como as habilidades para
abordar temas de DST junto a eles.
Aspectos culturais e morais afetam as atitudes de homens e mulheres no que diz respeito ao
acesso e porte de preservativos, pois elas muitas vezes se sentem constrangidas tanto para
comprar os preservativos quando para levá-los consigo. Cabe ressaltar que, no contexto dos
cuidados em relação à saúde sexual e reprodutiva, a responsabilidade costumeiramente recai
sobre a mulher. Além disso, culturalmente, o público masculino não costuma buscar os
serviços de atenção primária à saúde e não se sente vulnerável às DST. Ademais, tendo em
vista que os sintomas no público masculino são mais raros e/ou discretos, os homens muitas
vezes sequer têm conhecimento de que estão contaminados, infectando suas parceiras e,
muitas vezes, reinfectando-as, o que no contexto da sífilis congênita é ainda mais perigoso.
Com o intuito de fortalecer as ações de prevenção à sífilis e outras DST, são importantes ações
no âmbito das políticas públicas de saúde e de educação especificamente dirigidas ao público
masculino. O estudante pode citar, pelo menos, duas entre as ações listadas a seguir.
1. Ações de atenção primária voltadas à prevenção, que incentivem que o público masculino
faça exames para detecção precoce de DST regularmente;
2. Programas de incentivo e atendimento ao público masculino no contexto dos exames de
pré-natal, para ajudar a conter a reinfecção das gestantes no caso de parceiros já
contaminados;
3. Programas especializados voltados para atender ao público masculino nos serviços de
atenção primária, considerando suas especificidades e oferecendo serviços voltados à
prevenção;
4. Campanhas de educação voltadas para a problematização da questão em ambiente
escolar, a fim de introduzir uma cultura de responsabilidade com a saúde;
5. Inserção, em materiais didáticos, de textos sensibilizadores direcionados à importância do
papel dos homens em relação à prevenção das DST;
6. Propostas de projetos educacionais em ambiente escolar direcionados ao
desenvolvimento de relações afetivas saudáveis em que o diálogo entre os parceiros a
respeito da saúde sexual seja viabilizado;
7. Campanhas educativas em espaços formais e não formais para desmistificar crenças e
padrões morais de compreensão do protagonismo feminino diante da compra, do porte e
da negociação do uso de preservativo com os parceiros;
8. Propostas de políticas públicas para a promoção de qualidade de vida seja na atenção
primária, seja em campanhas educativas.
PADRÃO DE RESPOSTA

O estudante deve mencionar que o nome, materializado nos documentos oficiais de


identificação, quando não condiz com a identidade de gênero, pode gerar diversos problemas
relacionados ao acesso das pessoas à cidadania, tais como: acesso à saúde e educação, direito
ao voto e inserção no mundo do trabalho.
Como política pública, o estudante pode mencionar:
 Facilitar a mudança dos documentos para pessoas transgêneras, reconhecendo a
autonomia das pessoas em relação à definição de sua identidade de gênero;
 Elaboração de leis que garantam a mudança do nome e assegurem outros direitos
para as pessoas transexuais;
 Ampliação do acesso à saúde, através de atendimento pelo SUS e implementação de
núcleos de assistência psicológica para pessoas transgêneras e familiares;
 Tornar obrigatório que estabelecimentos comerciais e empresas utilizem o nome
social das pessoas que assim solicitarem, sejam clientes ou empregados;
 Campanhas de conscientização social contra o preconceito e campanhas educativas
específicas a serem realizadas em ambiente escolar;
 Desenvolvimento de ações afirmativas de inclusão pessoas transgêneras;
 Adoção de sanções legais para quem violar o direito à autodeterminação de gênero.
ARQUITETURA E URBANISMO - BACHARELADO

PADRÃO DE RESPOSTA

O estudante deve discorrer sobre duas das seguintes consequências, utilizando as explicações
listadas na sequência:

Consequências possíveis

Menor vitalidade urbana


Maior insegurança no espaço urbano
Prejuízo ao espaço público e à paisagem urbana
Espraiamento descontrolado da cidade
Prejuízo na mobilidade urbana
Quebra de vínculos de redes sociais
Dificuldade de acesso ao emprego nas áreas centrais
Prejuízo na relação entre a unidade habitacional e o espaço urbano
Exclusão sócio espacial
Surgimento de novas centralidades
Habitação multifamiliar verticalizada favorece a inserção urbana

Explicações possíveis

Predominância do uso monofuncional


Distância das áreas centrais
Presença de muros opacos nos perímetros dos conjuntos
Ausência de pedestres nas ruas
Homogeneidade e padronização dos modelos tipológicos
Segregação entre a área dos conjuntos e a área pública
Encarecimento da infraestrutura urbana
Incidência de vazios urbanos
Aumento da especulação imobiliária
Afastamento entre a habitação e os centros urbanos
Favorecimento ao mercado imobiliário
Geração de empregos nas áreas periféricas
Demanda de terrenos de menor dimensão para tipologias verticalizadas
PADRÃO DE RESPOSTA

O estudante deve apontar a diferença na forma de encaminhar as decisões projetuais, sendo


uma centralizada na gestão pública e em um grupo de arquitetos e a outra participativa, com a
inclusão no processo, dos arquitetos, dos atores políticos e da população.
As implicações da metodologia participativa favorecem: o atendimento de maneira mais
democrática aos anseios da população; a apropriação e a conservação do espaço; a
legitimação da proposta. No processo participativo de decisões, o projeto e os usos são
debatidos entre os atores envolvidos.
As implicações da metodologia centralizada favorecem: a imposição de usos, o que pode
causar reações; a possibilidade de acelerar o processo de expulsão da população local; o
afastamento da proposta em relação aos anseios da população.
PADRÃO DE RESPOSTA
O estudante deve mencionar que a Mobilidade Urbana Sustentável pode ser definida como o
resultado de um conjunto de políticas de transporte e circulação que visa proporcionar o
acesso amplo e democrático ao espaço urbano, através da priorização dos modos não
motorizados e coletivos de transportes, que não gere segregações espaciais, que seja
socialmente inclusiva e ecologicamente sustentável.
O estudante deve mencionar os seguintes aspectos: as políticas públicas de transporte devem
ser realizadas em conjunto com outras políticas públicas (habitação, saneamento, entre
outras); o acesso ao espaço urbano deve ser feito de forma ampla, atingindo todas as pessoas,
incluindo a população com restrição de mobilidade e as pessoas com deficiência; a prioridade
dos modos de transporte não motorizados (a exemplo de pedestres e bicicletas) em relação
aos motorizados; e a prioridade dos transportes coletivos motorizados em relação aos
transportes individuais motorizados.
Arquitetura
Novembro/2014 e Urbanismo 01
LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
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Número das Peso das Peso dos


Partes questões no componentes no
questões componente cálculo da nota
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25%
&ŽƌŵĂĕĆŽ'ĞƌĂůͬKďũĞƟǀĂƐ ϭĂϴ 60%
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75%
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10. Atenção!sŽĐġĚĞǀĞƌĄƉĞƌŵĂŶĞĐĞƌ͕ŶŽŵşŶŝŵŽ͕ƉŽƌƵŵĂŚŽƌĂ͕ŶĂƐĂůĂĚĞĂƉůŝĐĂĕĆŽĚĂƐƉƌŽǀĂƐĞƐſƉŽĚĞƌĄ
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Ministério
da Educação *R0120141*
FORMAÇÃO GERAL
QUESTÃO DISCURSIVA 1
KƐĚĞƐĂĨŝŽƐĚĂŵŽďŝůŝĚĂĚĞƵƌďĂŶĂĂƐƐŽĐŝĂŵͲƐĞăŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞĚĞĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽƵƌďĂŶŽƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞů͘
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ŽŶƐŝĚĞƌĞŽƐĚĂĚŽƐĚŽƐĞŐƵŝŶƚĞƋƵĂĚƌŽ͘
Mobilidade urbana em cidade com mais de 500 mil habitantes
Modalidade Tipologia Porcentagem (%)
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ďͿ ĚƵĂƐĂĕƁĞƐĚĞŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽƋƵĞĐŽŶƚƌŝďƵĂŵƉĂƌĂĂĐŽŶƐŽůŝĚĂĕĆŽĚĞƉŽůşƟĐĂƉƷďůŝĐĂĚĞŝŶĐƌĞŵĞŶƚŽĂŽƵƐŽ
ĚĞďŝĐŝĐůĞƚĂŶĂĐŝĚĂĚĞŵĞŶĐŝŽŶĂĚĂ͕ĂƐƐĞŐƵƌĂŶĚŽͲƐĞŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞů͘;ǀĂůŽƌ͗ϱ͕ϬƉŽŶƚŽƐͿ
RASCUNHO
1
2
ϯ
4
5
6
7
ϴ
9
10
11
12
ϭϯ
14
15

2
*R0120142* ZYh/ddhZhZE/^DK
QUESTÃO DISCURSIVA 2
dƌġƐũŽǀĞŶƐĚĞϭϵĂŶŽƐĚĞŝĚĂĚĞ͕ŵŽƌĂĚŽƌĞƐĚĞƌƵĂ͕ĨŽƌĂŵƉƌĞƐŽƐĞŵŇĂŐƌĂŶƚĞ͕ŶĞƐƚĂƋƵĂƌƚĂͲĨĞŝƌĂ͕ƉŽƌƚĞƌĞŵ
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ŐƵĂƌĚĂǀĂŵĐĂƌƌŽƐŶŽůŽĐĂů͘KŵĞŶŽƌĨŽŝůĞǀĂĚŽĂŽ,ŽƐƉŝƚĂůĚĂƐůşŶŝĐĂƐ;,ͿƉŽƌWDƐƋƵĞƉĂƐƐĂǀĂŵƉĞůŽ
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KƐŝŶĚŝĐŝĂĚŽƐƉŽĚĞŵƉĞŐĂƌĚĞϭϮĂϯϬĂŶŽƐĚĞƉƌŝƐĆŽ͕ƐĞĮĐĂƌĐŽŵƉƌŽǀĂĚŽƋƵĞĂŝŶƚĞŶĕĆŽĞƌĂŵĂƚĂƌŽŵĞŶŽƌ͘
ĂƐŽĐŽŶƚƌĄƌŝŽ͕ĐŽŶĨŽƌŵĞĂϭϰ͘aW͕ŽƐƚƌġƐƉŽĚĞƌĆŽƉĞŐĂƌĚĞƵŵĂƚƌġƐĂŶŽƐĚĞĐĂĚĞŝĂ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁϭ͘ĨŽůŚĂ͘ƵŽů͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϴũƵů͘ϮϬϭϯ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ƉĂƌƟƌĚĂƐŝƚƵĂĕĆŽŶĂƌƌĂĚĂ͕ĞůĂďŽƌĞƵŵƚĞdžƚŽĚŝƐƐĞƌƚĂƟǀŽƐŽďƌĞǀŝŽůġŶĐŝĂƵƌďĂŶĂ͕ĂƉƌĞƐĞŶƚĂŶĚŽ͗
ĂͿĂŶĄůŝƐĞĚĞĚƵĂƐĐĂƵƐĂƐĚŽƟƉŽĚĞǀŝŽůġŶĐŝĂĚĞƐĐƌŝƚĂŶŽƚĞdžƚŽ͖;ǀĂůŽƌ͗ϳ͕ϬƉŽŶƚŽƐͿ
ďͿĚŽŝƐĨĂƚŽƌĞƐƋƵĞĐŽŶƚƌŝďƵŝƌŝĂŵƉĂƌĂƐĞĞǀŝƚĂƌŽĨĂƚŽĚĞƐĐƌŝƚŽŶĂŶŽơĐŝĂ͘;ǀĂůŽƌ͗ϯ͕ϬƉŽŶƚŽƐͿ

RASCUNHO
1
2
ϯ
4
5
6
7
ϴ
9
10
11
12
ϭϯ
14
15

ϯ
ZYh/ddhZhZE/^DK *R0120143*
QUESTÃO 01
KƚƌĞĐŚŽĚĂŵƷƐŝĐĂ͞EŽƐĂŝůĞƐĚĂsŝĚĂ͕͟ĚĞDŝůƚŽŶEĂƐĐŝŵĞŶƚŽ͕͞ƚŽĚŽĂƌƟƐƚĂƚĞŵĚĞŝƌĂŽŶĚĞŽƉŽǀŽĞƐƚĄ͕͟ĠĂŶƟŐŽ͕
ĞĂŵƷƐŝĐĂ͕ĚĞƚĆŽƚŽĐĂĚĂ͕ĂĐĂďŽƵƉŽƌƐĞƚŽƌŶĂƌƵŵĞƐƚĞƌĞſƟƉŽĚĞƚŽĐĂĚŽƌĞƐĚĞǀŝŽůƁĞƐĞĚĞƌŽĚĂƐĚĞĂŵŝŐŽƐĞŵ
sŝƐĐŽŶĚĞĚĞDĂƵĄ͕ŶŽƐĂŶŽƐϭϵϳϬ͘ŵƚĞŵƉŽƐĚŝŐŝƚĂŝƐ͕ƉŽƌĠŵ͕ĞůĂĮĐŽƵŵĂŝƐĂƚƵĂůĚŽƋƵĞŶƵŶĐĂ͘ĨĄĐŝůĞŶƚĞŶĚĞƌ
ŽƉŽƌƋƵġ͗ĂŶƟŐĂŵĞŶƚĞ͕ƋƵĂŶĚŽĂŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽƐĞĐŽŶĐĞŶƚƌĂǀĂĞŵĐĞŶƚƌŽƐĚĞĞdžƉŽƐŝĕĆŽ͕ǀĞşĐƵůŽƐĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͕
ĞĚŝƚŽƌĂƐ͕ŵƵƐĞƵƐĞŐƌĂǀĂĚŽƌĂƐ͕ĞƌĂƉƌĞĐŝƐŽƉĂƐƐĂƌƉŽƌƵŵĂƐĠƌŝĞĚĞĐƵƌĂĚŽƌĞƐ͕ƉĂƌĂŐĂƌĂŶƟƌĂƉƵďůŝĐĂĕĆŽĚĞƵŵ
ĂƌƟŐŽŽƵůŝǀƌŽ͕ĂŐƌĂǀĂĕĆŽĚĞƵŵĚŝƐĐŽŽƵĂƉƌŽĚƵĕĆŽĚĞƵŵĂĞdžƉŽƐŝĕĆŽ͘KŵĞƐŵŽĨƵŶŝů͕ƋƵĞƉŽĚĞƌŝĂƐĞƌŝŶũƵƐƚŽĞ
ĚĞŝdžĂƌŐƌĂŶĚĞƐƚĂůĞŶƚŽƐĚĞĨŽƌĂ͕ƐŝŵƉůĞƐŵĞŶƚĞƉŽƌƋƵĞŶĆŽƟŶŚĂŵĂĐĞƐƐŽăƐĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ͕ăƐƉĞƐƐŽĂƐŽƵăƐĨŽŶƚĞƐ
ĚĞŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ͕ƚĂŵďĠŵƐĞƌǀŝĂĐŽŵŽĮůƚƌŽĚĞƋƵĂůŝĚĂĚĞ͘dŽĐĂƌǀŝŽůĆŽŽƵĞŶĐĞŶĂƌƵŵĂƉĞĕĂĚĞƚĞĂƚƌŽĞŵƵŵŐƌĂŶĚĞ
ĂƵĚŝƚſƌŝŽ ĐŽƐƚƵŵĂǀĂ ƚĞƌ Ƶŵ ƉĞƐŽ ŵƵŝƚŽ ŵĂŝŽƌ ĚŽ ƋƵĞ ĨĂnjġͲůŽ Ğŵ Ƶŵ ďĂƌ͕ Ƶŵ ĐĞŶƚƌŽ ĐƵůƚƵƌĂů ŽƵ ƵŵĂ ĐĂůĕĂĚĂ͘
EĂƐƌĂƌĂƐŽĐĂƐŝƁĞƐĞŵƋƵĞĞƐƐĞǀĂůŽƌƐĞŝŶǀĞƌƟĂ͕ĞƌĂũƵƐƚĂŵĞŶƚĞƉŽƌƋƵĞ͕ƉĂƌĂƵƐŽĚŽĞƐƉĂĕŽ͞ĂůƚĞƌŶĂƟǀŽ͕͟ŚĂǀŝĂ
ŵĞĐĂŶŝƐŵŽƐĚĞƐĞůĞĕĆŽƚĆŽŽƵŵĂŝƐƌşŐŝĚŽƐƋƵĞŽƐĚŽĞƐƉĂĕŽŽĮĐŝĂů͘
Z&,ZZ͕>͘dŽĚŽĂƌƟƐƚĂƚĞŵĚĞŝƌĂŽŶĚĞŽƉŽǀŽĞƐƚĄ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬŶŽǀŽ͘ŝƚĂƵĐƵůƚƵƌĂů͘ŽƌŐ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϵũƵů͘ϮϬϭϰ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘
ƉĂƌƟƌĚŽƚĞdžƚŽĂĐŝŵĂ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌĞĂƌĞůĂĕĆŽƉƌŽƉŽƐƚĂĞŶƚƌĞĞůĂƐ͘
/͘ KƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞĞǀŽůƵĕĆŽƚĞĐŶŽůſŐŝĐĂĚĂĂƚƵĂůŝĚĂĚĞĚĞŵŽĐƌĂƟnjĂĂƉƌŽĚƵĕĆŽĞĂĚŝǀƵůŐĂĕĆŽĚĞŽďƌĂƐ
ĂƌơƐƟĐĂƐ͕ƌĞĚƵnjŝŶĚŽĂŝŵƉŽƌƚąŶĐŝĂƋƵĞŽƐĐĞŶƚƌŽƐĚĞĞdžƉŽƐŝĕĆŽƟŶŚĂŵŶŽƐĂŶŽƐϭϵϳϬ͘
PORQUE
//͘ ƐŶŽǀĂƐƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐƉŽƐƐŝďŝůŝƚĂŵƋƵĞĂƌƟƐƚĂƐƐĞũĂŵŝŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͕ŵŽŶƚĞŵƐĞƵƐƉƌſƉƌŝŽƐĂŵďŝĞŶƚĞƐ
ĚĞƉƌŽĚƵĕĆŽĞĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĞŵƐĞƵƐƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ĚĞĨŽƌŵĂƐŝŵƉůĞƐ͕ƉĂƌĂƵŵŐƌĂŶĚĞŶƷŵĞƌŽĚĞƉĞƐƐŽĂƐ͘
ƌĞƐƉĞŝƚŽĚĞƐƐĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ͕ĂƐƐŝŶĂůĞĂŽƉĕĆŽĐŽƌƌĞƚĂ͘
A ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ĞĂ//ĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
B ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ŵĂƐĂ//ŶĆŽĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
C ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͘
D ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͘
E ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐĨĂůƐĂƐ͘
QUESTÃO 02
ŽŵĂŐůŽďĂůŝnjĂĕĆŽĚĂĞĐŽŶŽŵŝĂƐŽĐŝĂůƉŽƌŵĞŝŽĚĂƐŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐŶĆŽŐŽǀĞƌŶĂŵĞŶƚĂŝƐ͕ƐƵƌŐŝƵƵŵĂĚŝƐĐƵƐƐĆŽ
ĚŽĐŽŶĐĞŝƚŽĚĞĞŵƉƌĞƐĂ͕ĚĞƐƵĂĨŽƌŵĂĚĞĐŽŶĐĞƉĕĆŽũƵŶƚŽăƐŽƌŐĂŶŝnjĂĕƁĞƐďƌĂƐŝůĞŝƌĂƐĞĚĞƐƵĂƐƉƌĄƟĐĂƐ͘
ĂĚĂǀĞnjŵĂŝƐ͕ĠŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽĐŽŵďŝŶĂƌĂƐƉŽůşƟĐĂƐƉƷďůŝĐĂƐƋƵĞƉƌŝŽƌŝnjĂŵŵŽĚĞƌŶŝĚĂĚĞĞĐŽŵƉĞƟǀŝĚĂĚĞ
ĐŽŵŽĞƐĨŽƌĕŽĚĞŝŶĐŽƌƉŽƌĂĕĆŽĚŽƐƐĞƚŽƌĞƐĂƚƌĂƐĂĚŽƐ͕ŵĂŝƐŝŶƚĞŶƐŝǀŽƐĚĞŵĆŽĚĞŽďƌĂ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬƵŶƉĂŶϭ͘ƵŶ͘ŽƌŐх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϰĂŐŽ͘ϮϬϭϰ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘
ƌĞƐƉĞŝƚŽĚĞƐƐĂƚĞŵĄƟĐĂ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ K ƚĞƌĐĞŝƌŽ ƐĞƚŽƌ Ġ ƵŵĂ ŵŝƐƚƵƌĂ ĚŽƐ ĚŽŝƐ ƐĞƚŽƌĞƐ ĞĐŽŶƀŵŝĐŽƐ ĐůĄƐƐŝĐŽƐ ĚĂ ƐŽĐŝĞĚĂĚĞ͗ Ž ƉƷďůŝĐŽ͕
ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƉĞůŽƐƚĂĚŽ͕ĞŽƉƌŝǀĂĚŽ͕ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƉĞůŽĞŵƉƌĞƐĂƌŝĂĚŽĞŵŐĞƌĂů͘
//͘ ŽƚĞƌĐĞŝƌŽƐĞƚŽƌƋƵĞǀŝĂďŝůŝnjĂŽĂĐĞƐƐŽĚĂƐŽĐŝĞĚĂĚĞăĞĚƵĐĂĕĆŽĞĂŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚĞƚĠĐŶŝĐĂƐ
ŝŶĚƵƐƚƌŝĂŝƐ͕ĞĐŽŶƀŵŝĐĂƐ͕ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͕ƉŽůşƟĐĂƐĞĂŵďŝĞŶƚĂŝƐ͘
///͘ ƌĞƐƉŽŶƐĂďŝůŝĚĂĚĞƐŽĐŝĂůƚĞŵƌĞƐƵůƚĂĚŽŶĂĂůƚĞƌĂĕĆŽĚŽƉĞƌĮůĐŽƌƉŽƌĂƟǀŽĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĐŽĚĂƐĞŵƉƌĞƐĂƐ͕
ƋƵĞƚġŵƌĞĨŽƌŵƵůĂĚŽĂĐƵůƚƵƌĂĞĂĮůŽƐŽĮĂƋƵĞŽƌŝĞŶƚĂŵĂƐĂĕƁĞƐŝŶƐƟƚƵĐŝŽŶĂŝƐ͘
ƐƚĄĐŽƌƌĞƚŽŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /͕ĂƉĞŶĂƐ͘
B //͕ĂƉĞŶĂƐ͘
C /Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
D //Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
E /͕//Ğ///͘
4
*R0120144* ZYh/ddhZhZE/^DK
QUESTÃO 03
WeŐĂĚĂ ĞĐŽůſŐŝĐĂ Ġ Ƶŵ ŝŶĚŝĐĂĚŽƌ ƋƵĞ ĞƐƟŵĂ Ă ĚĞŵĂŶĚĂ ŽƵ Ă ĞdžŝŐġŶĐŝĂ ŚƵŵĂŶĂ ƐŽďƌĞ Ž ŵĞŝŽ ĂŵďŝĞŶƚĞ͕
ĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽͲƐĞŽŶşǀĞůĚĞĂƟǀŝĚĂĚĞƉĂƌĂĂƚĞŶĚĞƌĂŽƉĂĚƌĆŽĚĞĐŽŶƐƵŵŽĂƚƵĂů;ĐŽŵĂƚĞĐŶŽůŽŐŝĂĂƚƵĂůͿ͕͘ĚĞ
ĐĞƌƚĂĨŽƌŵĂ͕ƵŵĂŵĂŶĞŝƌĂĚĞŵĞĚŝƌŽŇƵdžŽĚĞĂƟǀŽƐĂŵďŝĞŶƚĂŝƐĚĞƋƵĞŶĞĐĞƐƐŝƚĂŵŽƐƉĂƌĂƐƵƐƚĞŶƚĂƌŶŽƐƐŽƉĂĚƌĆŽ
ĚĞĐŽŶƐƵŵŽ͘ƐƐĞŝŶĚŝĐĂĚŽƌĠŵĞĚŝĚŽĞŵŚĞĐƚĂƌĞŐůŽďĂů͕ŵĞĚŝĚĂĚĞĄƌĞĂĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞĂϭϬϬϬϬŵϸ͘EĂŵĞĚŝĚĂ
ŚĞĐƚĂƌĞŐůŽďĂů͕ƐĆŽĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚĂƐĂƉĞŶĂƐĂƐĄƌĞĂƐƉƌŽĚƵƟǀĂƐĚŽƉůĂŶĞƚĂ͘ďŝŽĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞĚŽƉůĂŶĞƚĂ͕ŝŶĚŝĐĂĚŽƌ
ƋƵĞƌĞŇĞƚĞĂƌĞŐĞŶĞƌĂĕĆŽ;ŶĂƚƵƌĂůͿĚŽŵĞŝŽĂŵďŝĞŶƚĞ͕ĠŵĞĚŝĚĂƚĂŵďĠŵĞŵŚĞĐƚĂƌĞŐůŽďĂů͘hŵĂƌĂnjĆŽĞŶƚƌĞ
ƉĞŐĂĚĂĞĐŽůſŐŝĐĂĞďŝŽĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞĚŽƉůĂŶĞƚĂŝŐƵĂůĂϭŝŶĚŝĐĂƋƵĞĂĞdžŝŐġŶĐŝĂŚƵŵĂŶĂƐŽďƌĞŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĚŽ
ŵĞŝŽĂŵďŝĞŶƚĞĠƌĞƉŽƐƚĂŶĂƐƵĂƚŽƚĂůŝĚĂĚĞƉĞůŽƉůĂŶĞƚĂ͕ĚĞǀŝĚŽăĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞŶĂƚƵƌĂůĚĞƌĞŐĞŶĞƌĂĕĆŽ͘^ĞĨŽƌ
ŵĂŝŽƌƋƵĞϭ͕ĂƌĂnjĆŽŝŶĚŝĐĂƋƵĞĂĚĞŵĂŶĚĂŚƵŵĂŶĂĠƐƵƉĞƌŝŽƌăĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞĚŽƉůĂŶĞƚĂĚĞƐĞƌĞĐƵƉĞƌĂƌĞ͕ƐĞĨŽƌ
ŵĞŶŽƌƋƵĞϭ͕ŝŶĚŝĐĂƋƵĞŽƉůĂŶĞƚĂƐĞƌĞĐƵƉĞƌĂŵĂŝƐƌĂƉŝĚĂŵĞŶƚĞ͘

Razão entre a pegada ecológica


1.60
e a biocapacidade do planeta
1.52
1.50 1.45

1.40
1.30
1.30 1.27
1.25

1.20 1.16
1.14
1.10 1.08

1.00
1.00
0.90
0.85
0.80

0.70 0.74

0.60
61

65

70

75

80

85

90

95

00

05

08
19

19

19

19

19

19

19

19

20

20

20

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬĨŝŶĂŶĐĂƐĨĂĐĞŝƐ͘ǁŽƌĚƉƌĞƐƐ͘ĐŽŵх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϬĂŐŽ͘ϮϬϭϰ͘

KĂƵŵĞŶƚŽĚĂƌĂnjĆŽĞŶƚƌĞƉĞŐĂĚĂĞĐŽůſŐŝĐĂĞďŝŽĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽŶŽŐƌĄĨŝĐŽĞǀŝĚĞŶĐŝĂ

A ƌĞĚƵĕĆŽĚĂƐĄƌĞĂƐĚĞƉůĂŶƚŝŽĚŽƉůĂŶĞƚĂƉĂƌĂǀĂůŽƌĞƐŝŶĨĞƌŝŽƌĞƐĂϭϬϬϬϬŵ2ĚĞǀŝĚŽĂŽƉĂĚƌĆŽĂƚƵĂů
ĚĞĐŽŶƐƵŵŽĚĞƉƌŽĚƵƚŽƐĂŐƌşĐŽůĂƐ͘
B ĂƵŵĞŶƚŽŐƌĂĚƵĂůĚĂĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞŶĂƚƵƌĂůĚĞƌĞŐĞŶĞƌĂĕĆŽĚŽƉůĂŶĞƚĂĞŵƌĞůĂĕĆŽăƐĞdžŝŐġŶĐŝĂƐŚƵŵĂŶĂƐ͘
C ƌĞƉŽƐŝĕĆŽĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŶĂƚƵƌĂŝƐƉĞůŽƉůĂŶĞƚĂĞŵƐƵĂƚŽƚĂůŝĚĂĚĞĨƌĞŶƚĞăƐĞdžŝŐġŶĐŝĂƐŚƵŵĂŶĂƐ͘
D ŝŶĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞĚĞƌĞŐĞŶĞƌĂĕĆŽŶĂƚƵƌĂůĚŽƉůĂŶĞƚĂĂŽůŽŶŐŽĚŽƉĞƌşŽĚŽϭϵϲϭͲϮϬϬϴ͘
E ƚĞŶĚġŶĐŝĂĂĚĞƐĞƋƵŝůşďƌŝŽŐƌĂĚƵĂůĞĐŽŶƚşŶƵŽĚĂƐƵƐƚĞŶƚĂďŝůŝĚĂĚĞĚŽƉůĂŶĞƚĂ͘
5
ZYh/ddhZhZE/^DK *R0120145*
QUESTÃO 04 QUESTÃO 05
/ŵƉŽƌƚĂŶƚĞ website ĚĞ ƌĞůĂĐŝŽŶĂŵĞŶƚŽ ĐĂŵŝŶŚĂ ƉĂƌĂ hŵĂ ŝĚĞŝĂ Ğ Ƶŵ ĂƉĂƌĞůŚŽ ƐŝŵƉůĞƐ ĚĞǀĞŵ͕ Ğŵ ďƌĞǀĞ͕
ϳϬϬŵŝůŚƁĞƐĚĞƵƐƵĄƌŝŽƐ͘KƵƚƌŽĐŽŶŚĞĐŝĚŽƐĞƌǀŝĚŽƌĚĞ ĂũƵĚĂƌĂƐĂůǀĂƌǀŝĚĂƐĚĞƌĞĐĠŵͲŶĂƐĐŝĚŽƐ͘/ĚĞĂůŝnjĂĚŽƉĞůŽ
microbloggingĂĐƵŵƵůĂϭϰϬŵŝůŚƁĞƐĚĞŵĞŶƐĂŐĞŶƐĂŽ ŵĞĐąŶŝĐŽĂƌŐĞŶƟŶŽ:ŽƌŐĞKĚſŶ͕ŽĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƋƵĞůĞǀĂƐĞƵ
ĚŝĂ͘ĐŽŵŽƐĞϳϱйĚĂƉŽƉƵůĂĕĆŽďƌĂƐŝůĞŝƌĂƉŽƐƚĂƐƐĞƵŵ ƐŽďƌĞŶŽŵĞĚĞƐĞŶƚĂůĂƵŵďĞďġƉƌĞƐŽŶŽĐĂŶĂůǀĂŐŝŶĂůͷ
ĐŽŵĞŶƚĄƌŝŽĂĐĂĚĂϮϰŚŽƌĂƐ͘ŽŵĂƐƌĞĚĞƐƐŽĐŝĂŝƐĐĂĚĂ Ğ͕ƉŽƌŵĂŝƐŝŶƵƐŝƚĂĚŽƋƵĞƉĂƌĞĕĂ͕ĨŽŝĐƌŝĂĚŽĐŽŵďĂƐĞĞŵ
ǀĞnjŵĂŝƐƉƌĞƐĞŶƚĞƐŶŽĚŝĂĂĚŝĂĚĂƐƉĞƐƐŽĂƐ͕ĠŝŶĞǀŝƚĄǀĞů ƚĠĐŶŝĐĂƵƐĂĚĂƉĂƌĂƌĞŵŽǀĞƌƌŽůŚĂƐĚĞĚĞŶƚƌŽĚĞŐĂƌƌĂĨĂƐ͘
ƋƵĞ ŵƵŝƚĂ ŐĞŶƚĞ ĞŶĐŽŶƚƌĞ ŶĞůĂƐ ƵŵĂ ŵĂŶĞŝƌĂ ĨĄĐŝů͕ KĂƉĂƌĞůŚŽĐŽŶƐŝƐƚĞĞŵƵŵĂďŽůƐĂƉůĄƐƟĐĂŝŶƐĞƌŝĚĂĞŵ
ƌĄƉŝĚĂĞĂďƌĂŶŐĞŶƚĞĚĞƐĞŵĂŶŝĨĞƐƚĂƌ͘ ƵŵĂƉƌŽƚĞĕĆŽĨĞŝƚĂĚŽŵĞƐŵŽŵĂƚĞƌŝĂůĞƋƵĞĞŶǀŽůǀĞĂ
ĐĂďĞĕĂ ĚĂ ĐƌŝĂŶĕĂ͘ ƐƚĂŶĚŽ Ž ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽ ĚĞǀŝĚĂŵĞŶƚĞ
hŵĂƌĞĚĞƐŽĐŝĂůĚĞƌĞĐƌƵƚĂŵĞŶƚŽƌĞǀĞůŽƵƋƵĞϵϮй ƉŽƐŝĐŝŽŶĂĚŽ͕ Ă ďŽůƐĂ Ġ ŝŶŇĂĚĂ ƉĂƌĂ ĂĚĞƌŝƌ ă ĐĂďĞĕĂ ĚŽ
ĚĂƐ ĞŵƉƌĞƐĂƐ ĂŵĞƌŝĐĂŶĂƐ ũĄ ƵƐĂƌĂŵ ŽƵ ƉůĂŶĞũĂŵ ďĞďġĞƐĞƌƉƵdžĂĚĂĂŽƐƉŽƵĐŽƐ͕ĚĞĨŽƌŵĂĂŶĆŽŵĂĐŚƵĐĄͲ
ƵƐĂƌ ĂƐ ƌĞĚĞƐ ƐŽĐŝĂŝƐ ŶŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĚĞ ĐŽŶƚƌĂƚĂĕĆŽ͘ ůŽ͘KŵĠƚŽĚŽĚĞKĚſŶĚĞǀĞƐƵďƐƟƚƵŝƌŽƵƚƌŽƐũĄĂƌĐĂŝĐŽƐ͕
ĞƐƚĂƐ͕ ϲϬй ĂƐƐƵŵĞŵ ƋƵĞ ďŝƐďŝůŚŽƚĂŵ Ă ǀŝĚĂ ĚŽƐ ĐŽŵŽŽĚĞĨſƌĐĞƉƐĞŽĚĞƚƵďŽƐĚĞƐƵĐĕĆŽ͕ŽƐƋƵĂŝƐ͕ƐĞ
ĐĂŶĚŝĚĂƚŽƐĞŵwebsitesĚĞƌĞĚĞƐŽĐŝĂů͘ ƵƐĂĚŽƐ ƉŽƌ ŵĆŽƐ ŵĂůƚƌĞŝŶĂĚĂƐ͕ ƉŽĚĞŵ ĐŽŵƉƌŽŵĞƚĞƌ
ZĞĂůŝnjĂĚĂ ƉŽƌ ƵŵĂ ĂŐġŶĐŝĂ ĚĞ ƌĞĐƌƵƚĂŵĞŶƚŽ͕ ƵŵĂ ĂǀŝĚĂĚŽďĞďġ͕ŽƋƵĞ͕ƐĞŐƵŶĚŽĞƐƉĞĐŝĂůŝƐƚĂƐ͕ŶĆŽĚĞǀĞ
ƉĞƐƋƵŝƐĂ ĐŽŵ Ϯ ϱϬϬ ĞdžĞĐƵƟǀŽƐ ďƌĂƐŝůĞŝƌŽƐ ŵŽƐƚƌŽƵ ĂĐŽŶƚĞĐĞƌĐŽŵŽŶŽǀŽĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽ͘
ƋƵĞϰϰйĚĞƐĐůĂƐƐŝĮĐĂƌŝĂŵ͕ŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞƐĞůĞĕĆŽ͕Ƶŵ ^ĞŐƵŶĚŽŽdŚĞEĞǁzŽƌŬdŝŵĞƐ͕ĂŝĚĞŝĂƌĞĐĞďĞƵĂƉŽŝŽ
ĐĂŶĚŝĚĂƚŽƉŽƌƐĞƵĐŽŵƉŽƌƚĂŵĞŶƚŽĞŵƵŵĂƌĞĚĞƐŽĐŝĂů͘ ĚĂKƌŐĂŶŝnjĂĕĆŽDƵŶĚŝĂůĚĞ^ĂƷĚĞ;KD^ͿĞũĄĨŽŝĂƚĠ
DƵŝƚĂƐ ƉĞƐƐŽĂƐ ũĄ ĞŶĨƌĞŶƚĂƌĂŵ ƉƌŽďůĞŵĂƐ ƉŽƌ ůŝĐĞŶĐŝĂĚĂ ƉŽƌ ƵŵĂ ĞŵƉƌĞƐĂ ŶŽƌƚĞͲĂŵĞƌŝĐĂŶĂ ĚĞ
ĐĂƵƐĂ ĚĞ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ online͕ ƚĂŶƚŽ ŶŽ ĐĂŵƉŽ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂŵĠĚŝĐĂ͘EĆŽƐĞƐĂďĞƋƵĂŶĚŽŽĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽ
ƉĞƐƐŽĂů ƋƵĂŶƚŽ ŶŽ ƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂů͘ ůŐƵŵĂƐ ĞŵƉƌĞƐĂƐ ĐŽŵĞĕĂƌĄĂƐĞƌƉƌŽĚƵnjŝĚŽŶĞŵŽƉƌĞĕŽĂƐĞƌĐŽďƌĂĚŽ͕
Ğ ŝŶƐƟƚƵŝĕƁĞƐ͕ ŝŶĐůƵƐŝǀĞ͕ ũĄ ĂĚŽƚĂƌĂŵ ĐĂƌƟůŚĂƐ ĚĞ ŵĂƐ ƉƌĞƐƵŵĞͲƐĞ ƋƵĞ ĞůĞ ŶĆŽ ƉĂƐƐĂƌĄ ĚĞ ϱϬ ĚſůĂƌĞƐ͕
ĐŽŶĚƵƚĂĞŵƌĞĚĞƐƐŽĐŝĂŝƐ͘ ĐŽŵƌĞĚƵĕĆŽĚŽƉƌĞĕŽĞŵƉĂşƐĞƐŵĂŝƐƉŽďƌĞƐ͘
WK>KE/͕'͘KůĂĚŽƉĞƌŝŐŽƐŽĚĂƐƌĞĚĞƐƐŽĐŝĂŝƐ͘ZĞǀŝƐƚĂ/E&K͕ 'h^DK͕'͘ƉĂƌĞůŚŽĚĞǀĞĨĂĐŝůŝƚĂƌƉĂƌƚŽƐĞŵƐŝƚƵĂĕƁĞƐĚĞ
Ɖ͘ϳϬͲϳϱ͕ũƵůŚŽϮϬϭϭ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘ emergência͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬĞdžĂŵĞ͘Ăďƌŝů͘ĐŽŵ͘ďƌх͘
ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϴŶŽǀ͘ϮϬϭϯ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘
ĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵŽƚĞdžƚŽ͕
ŽŵƌĞůĂĕĆŽĂŽƚĞdžƚŽĂĐŝŵĂ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
A ŵĂŝƐĚĂŵĞƚĂĚĞĚĂƐĞŵƉƌĞƐĂƐĂŵĞƌŝĐĂŶĂƐĞǀŝƚĂ /͘  ƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚŽ ŵĠƚŽĚŽ ĚĞ KĚſŶ ƉŽĚĞƌĄ
ĂĐĞƐƐĂƌwebsites ĚĞƌĞĚĞƐƐŽĐŝĂŝƐ ĚĞĐĂŶĚŝĚĂƚŽƐ ƌĞĚƵnjŝƌĂƚĂdžĂĚĞŵŽƌƚĂůŝĚĂĚĞĚĞĐƌŝĂŶĕĂƐĂŽ
ĂĞŵƉƌĞŐŽ͘ ŶĂƐĐĞƌ͕ŵĞƐŵŽĞŵƉĂşƐĞƐƉŽďƌĞƐ͘
B ĞŵƉƌĞƐĂƐ Ğ ŝŶƐƟƚƵŝĕƁĞƐ ĞƐƚĆŽ ĂƚĞŶƚĂƐ ĂŽ //͘ WŽƌ ƐĞƌ ƵŵĂ ǀĂƌŝĂŶƚĞ ĚŽƐ ƚƵďŽƐ ĚĞ ƐƵĐĕĆŽ͕ Ž
ĂƉĂƌĞůŚŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝĚŽƉŽƌKĚſŶĠƌĞƐƵůƚĂĚŽĚĞ
ĐŽŵƉŽƌƚĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ƐĞƵƐ ĨƵŶĐŝŽŶĄƌŝŽƐ Ğŵ websites
ĂƉĞƌĨĞŝĕŽĂŵĞŶƚŽĚĞĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐĚĞƉĂƌƚŽ͘
ĚĞƌĞĚĞƐƐŽĐŝĂŝƐ͘ ///͘ WŽƌƐĞƵƵƐŽƐŝŵƉůĞƐ͕ŽĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽĚĞMĚŽŶƚĞŵ
C Ă ĐŽŵƉůĞdžŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ƌĂƐƚƌĞŝŽ Ğ ŐƌĂŶĚĞƉŽƚĞŶĐŝĂůĚĞƐĞƌƵƐĂĚŽĞŵƉĂşƐĞƐŽŶĚĞ
ŵŽŶŝƚŽƌĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ƵŵĂ ƌĞĚĞ ƐŽĐŝĂů ŝŵƉĞĚĞ ƋƵĞ ŽƉĂƌƚŽĠƵƐƵĂůŵĞŶƚĞƌĞĂůŝnjĂĚŽƉŽƌƉĂƌƚĞŝƌĂƐ͘
ĂƐ ĞŵƉƌĞƐĂƐ ƚĞŶŚĂŵ ĂĐĞƐƐŽ ĂŽ ƉĞƌĮů ĚĞ ƐĞƵƐ /s͘  ƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ ĚĞ͕ Ğŵ ƉĂşƐĞƐ ŵĂŝƐ ƉŽďƌĞƐ͕
ĨƵŶĐŝŽŶĄƌŝŽƐ͘ ƌĞĚƵnjŝƌͲƐĞ Ž ƉƌĞĕŽ ĚŽ ĂƉĂƌĞůŚŽ ŝĚĞĂůŝnjĂĚŽ
ƉŽƌ KĚſŶ ĞǀŝĚĞŶĐŝĂ ƉƌĞŽĐƵƉĂĕĆŽ ĐŽŵ Ă
D ĂƐ ĐĂƌƟůŚĂƐ ĚĞ ĐŽŶĚƵƚĂ ĂĚŽƚĂĚĂƐ ŶĂƐ ĞŵƉƌĞƐĂƐ ƌĞƐƉŽŶƐĂďŝůŝĚĂĚĞƐŽĐŝĂů͘
ƉƌŽşďĞŵŽƵƐŽĚĞƌĞĚĞƐƐŽĐŝĂŝƐƉĞůŽƐĨƵŶĐŝŽŶĄƌŝŽƐ͕Ğŵ
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
ǀĞnjĚĞƌĞĐŽŵĞŶĚĂƌŵƵĚĂŶĕĂƐĚĞĐŽŵƉŽƌƚĂŵĞŶƚŽ͘
A /Ğ//͘
E Ă ŵĂŝŽƌŝĂ ĚŽƐ ĞdžĞĐƵƟǀŽƐ ďƌĂƐŝůĞŝƌŽƐ ƵƟůŝnjĂƌŝĂ B /Ğ/s͘
ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ŽďƟĚĂƐ Ğŵ websites ĚĞ ƌĞĚĞƐ C //Ğ///͘
ƐŽĐŝĂŝƐ͕ ƉĂƌĂ ĚĞƐĐůĂƐƐŝĮĐĂƌ Ƶŵ ĐĂŶĚŝĚĂƚŽ Ğŵ D /͕///Ğ/s͘
ƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞƐĞůĞĕĆŽ͘ E //͕///Ğ/s͘
6
*R0120146* ZYh/ddhZhZE/^DK
QUESTÃO 06
ƐŵƵůŚĞƌĞƐĨƌĞƋƵĞŶƚĂŵŵĂŝƐŽƐďĂŶĐŽƐĞƐĐŽůĂƌĞƐƋƵĞŽƐŚŽŵĞŶƐ͕ĚŝǀŝĚĞŵƐĞƵƚĞŵƉŽĞŶƚƌĞŽƚƌĂďĂůŚŽĞŽƐ
ĐƵŝĚĂĚŽƐĐŽŵĂĐĂƐĂ͕ŐĞƌĂŵƌĞŶĚĂĨĂŵŝůŝĂƌ͕ƉŽƌĠŵĐŽŶƟŶƵĂŵŐĂŶŚĂŶĚŽŵĞŶŽƐĞƚƌĂďĂůŚĂŶĚŽŵĂŝƐƋƵĞŽƐ
ŚŽŵĞŶƐ͘
ƐƉŽůşƟĐĂƐĚĞďĞŶĞİĐŝŽƐŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĚĂƐƉŽƌĞŵƉƌĞƐĂƐƉƌĞŽĐƵƉĂĚĂƐĞŵĨĂĐŝůŝƚĂƌĂǀŝĚĂĚĂƐĨƵŶĐŝŽŶĄƌŝĂƐƋƵĞ
ƚġŵĐƌŝĂŶĕĂƉĞƋƵĞŶĂĞŵĐĂƐĂũĄĞƐƚĆŽĐŚĞŐĂŶĚŽĂŽƌĂƐŝů͘ĐŽƌĚŽƐĚĞŚŽƌĄƌŝŽƐŇĞdžşǀĞŝƐ͕ƉƌŽŐƌĂŵĂƐĐŽŵŽ
ĂƵdžşůŝŽͲĐƌĞĐŚĞ͕ĂƵdžşůŝŽͲďĂďĄĞĂƵdžşůŝŽͲĂŵĂŵĞŶƚĂĕĆŽƐĆŽĂůŐƵŶƐĚŽƐďĞŶĞİĐŝŽƐŽĨĞƌĞĐŝĚŽƐ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁϭ͘ĨŽůŚĂ͘ƵŽů͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϯϬũƵů͘ϮϬϭϯ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

JORNADA MÉDIA TOTAL DE TRABALHO POR


SEMANA NO BRASIL - (EM HORAS)

mãe com filhos 25,9 36,8

pai com filhos 15,5 41,4

mulher chefe de casal


com filhos 30,3 36,5

homem chefe de casal 10,1 44,4


com filhos

mulher cônjuge em 31,7 34


casal com filhos
0 10 20 30 40 50 60 70

tempo médio por semana dedicado aos afazeres domésticos


tempo médio por semana dedicado ao trabalho remunerado

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬŝƉĞĂ͘ŐŽǀ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϯϬũƵů͘ϮϬϭϯ͘

ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽŽƚĞdžƚŽĞŽŐƌĄĮĐŽ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ KƐŽŵĂƚſƌŝŽĚŽƚĞŵƉŽĚĞĚŝĐĂĚŽƉĞůĂƐŵƵůŚĞƌĞƐĂŽƐĂĨĂnjĞƌĞƐĚŽŵĠƐƟĐŽƐĞĂŽƚƌĂďĂůŚŽƌĞŵƵŶĞƌĂĚŽ
ĠƐƵƉĞƌŝŽƌĂŽĚĞĚŝĐĂĚŽƉĞůŽƐŚŽŵĞŶƐ͕ŝŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞŵĞŶƚĞĚŽĨŽƌŵĂƚŽĚĂĨĂŵşůŝĂ͘
//͘ KĨƌĂŐŵĞŶƚŽĚĞƚĞdžƚŽĞŽƐĚĂĚŽƐĚŽŐƌĄĮĐŽĂƉŽŶƚĂŵƉĂƌĂĂŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞĚĞĐƌŝĂĕĆŽĚĞƉŽůşƟĐĂƐƋƵĞ
ƉƌŽŵŽǀĂŵĂŝŐƵĂůĚĂĚĞĞŶƚƌĞŽƐŐġŶĞƌŽƐŶŽƋƵĞĐŽŶĐĞƌŶĞ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ĂƚĞŵƉŽŵĠĚŝŽĚĞĚŝĐĂĚŽ
ĂŽƚƌĂďĂůŚŽĞƌĞŵƵŶĞƌĂĕĆŽƌĞĐĞďŝĚĂ͘
///͘ EŽ ĨƌĂŐŵĞŶƚŽ ĚĞ ƌĞƉŽƌƚĂŐĞŵ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ͕ ƌĞƐƐĂůƚĂͲƐĞ Ă ĚŝĨĞƌĞŶĕĂ ĞŶƚƌĞ Ž ƚĞŵƉŽ ĚĞĚŝĐĂĚŽ ƉŽƌ
ŵƵůŚĞƌĞƐĞŚŽŵĞŶƐĂŽƚƌĂďĂůŚŽƌĞŵƵŶĞƌĂĚŽ͕ƐĞŵĂůƵƐĆŽĂŽƐĂĨĂnjĞƌĞƐĚŽŵĠƐƟĐŽƐ͘
ĐŽƌƌĞƚŽŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /͕ĂƉĞŶĂƐ͘
B ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
C /Ğ//͕ĂƉĞŶĂƐ͘
D //Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
E /͕//Ğ///͘
7
ZYh/ddhZhZE/^DK *R0120147*
QUESTÃO 07 QUESTÃO 08
K ƋƵĂĚƌŽ Ă ƐĞŐƵŝƌ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂ Ă ƉƌŽƉŽƌĕĆŽ ;йͿ ŽŶƐƚĂŶƚĞƐ ƚƌĂŶƐĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ŽĐŽƌƌĞƌĂŵ ŶŽƐ ŵĞŝŽƐ
ĚĞ ƚƌĂďĂůŚĂĚŽƌĞƐ ƉŽƌ ĨĂŝdžĂ ĚĞ ƚĞŵƉŽ ŐĂƐƚŽ ŶŽ ƌƵƌĂůĞƵƌďĂŶŽ͕ĂƉĂƌƟƌĚŽƐĠĐƵůŽyy͘ŽŵŽĂĚǀĞŶƚŽ
ĚĞƐůŽĐĂŵĞŶƚŽ ĐĂƐĂͲƚƌĂďĂůŚŽ͕ ŶŽ ƌĂƐŝů Ğ Ğŵ ƚƌġƐ ĚĂŝŶĚƵƐƚƌŝĂůŝnjĂĕĆŽ͕ŚŽƵǀĞŵƵĚĂŶĕĂƐŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐŶŽ
ĐŝĚĂĚĞƐďƌĂƐŝůĞŝƌĂƐ͘
ŵŽĚŽĚĞǀŝĚĂĚĂƐƉĞƐƐŽĂƐ͕ĞŵƐĞƵƐƉĂĚƌƁĞƐĐƵůƚƵƌĂŝƐ͕
Tempo de Rio de São ǀĂůŽƌĞƐ Ğ ƚƌĂĚŝĕƁĞƐ͘ K ĐŽŶũƵŶƚŽ ĚĞ ĂĐŽŶƚĞĐŝŵĞŶƚŽƐ
Brasil ƵƌŝƟďĂ
deslocamento Janeiro Paulo ƉƌŽǀŽĐŽƵ͕ ƚĂŶƚŽ ŶĂ njŽŶĂ ƵƌďĂŶĂ ƋƵĂŶƚŽ ŶĂ ƌƵƌĂů͕
ƉƌŽďůĞŵĂƐĐŽŵŽĞdžƉůŽƐĆŽĚĞŵŽŐƌĄĮĐĂ͕ƉƌĞũƵşnjŽŶĂƐ
Até cinco minutos ϭϮ͕ϳϬ ϱ͕ϴϬ ϱ͕ϭϬ ϳ͕ϴϬ
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐĂŐƌşĐŽůĂƐĞǀŝŽůġŶĐŝĂ͘
De seis minutos
ϱϮ͕ϮϬ ϯϮ͕ϭϬ ϯϭ͕ϲϬ ϰϱ͕ϴϬ /ŶŝĐŝĂƌĂŵͲƐĞ ŝŶƷŵĞƌĂƐ ƚƌĂŶƐĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ŶĂ ŶĂƚƵƌĞnjĂ͕
até meia hora
Mais de meia hora ĐƌŝĂŶĚŽͲƐĞƚĠĐŶŝĐĂƐƉĂƌĂŽďũĞƚŽƐĂƚĠĞŶƚĆŽƐĞŵƵƟůŝĚĂĚĞ
Ϯϯ͕ϲϬ ϯϯ͕ϱϬ ϯϰ͕ϲϬ ϯϮ͕ϰϬ
até uma hora
ƉĂƌĂ Ž ŚŽŵĞŵ͘ /ƐƐŽ Ɛſ ĨŽŝ ƉŽƐƐşǀĞů Ğŵ ĚĞĐŽƌƌġŶĐŝĂ
Mais de uma hora
ϵ͕ϴϬ Ϯϯ͕ϮϬ Ϯϯ͕ϯϬ ϭϮ͕ϵϬ ĚŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ŶĂƚƵƌĂŝƐ ĞdžŝƐƚĞŶƚĞƐ͕ ƋƵĞ ƉƌŽƉŝĐŝĂƌĂŵ
até duas horas
Mais de duas ĞƐƚƌƵƚƵƌĂĚĞĐƌĞƐĐŝŵĞŶƚŽĞďƵƐĐĂĚĞƉƌŽƐƉĞƌŝĚĂĚĞ͕Ž
ϭ͕ϴϬ ϱ͕ϱϬ ϱ͕ϯϬ ϭ͕ϮϬ
horas ƋƵĞĨĂnjĚĂĞdžƉĞƌŝŵĞŶƚĂĕĆŽƵŵŵĠƚŽĚŽĚĞƚƌĂŶƐĨŽƌŵĂƌ
E^KϮϬϭϬͬ/';ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘
ŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĞŵďĞŶĞİĐŝŽƉƌſƉƌŝŽ͘
Žŵ ďĂƐĞ ŶŽƐ ĚĂĚŽƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐ Ğ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ Ă
ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĂ ƉŽƉƵůĂĕĆŽ ƚƌĂďĂůŚĂĚŽƌĂ ŶĂƐ ĐŝĚĂĚĞƐ Ğ ^EdK^͕D͘DĞƚĂŵŽƌĨŽƐĞƐĚŽĞƐƉĂĕŽŚĂďŝƚĂĚŽ.
ĂƐƉŽůşƟĐĂƐƉƷďůŝĐĂƐĚŝƌĞĐŝŽŶĂĚĂƐăŵŽďŝůŝĚĂĚĞƵƌďĂŶĂ͕ ^ĆŽWĂƵůŽ͗,ƵĐŝƚĞĐ͕ϭϵϴϴ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘
ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘  ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚĂƐ ƉĞƐƐŽĂƐ ƉŽƌ ĨĂŝdžĂ ĚĞ ƚĞŵƉŽ ƉĂƌƟƌĚĂƐŝĚĞŝĂƐĞdžƉƌĞƐƐĂƐŶŽƚĞdžƚŽĂĐŝŵĂ͕ĐŽŶĐůƵŝͲƐĞ
ĚĞ ĚĞƐůŽĐĂŵĞŶƚŽ ĐĂƐĂͲƚƌĂďĂůŚŽ ŶĂ ƌĞŐŝĆŽ ƋƵĞ͕ŶŽƌĂƐŝůĚŽƐĠĐƵůŽyy͕
ŵĞƚƌŽƉŽůŝƚĂŶĂĚŽZŝŽĚĞ:ĂŶĞŝƌŽĠƉƌſdžŝŵĂăƋƵĞ
ƐĞǀĞƌŝĮĐĂĞŵ^ĆŽWĂƵůŽ͕ŵĂƐŶĆŽĞŵƵƌŝƟďĂĞ A Ă ŝŶĚƵƐƚƌŝĂůŝnjĂĕĆŽ ŽĐŽƌƌĞƵ ŝŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞŵĞŶƚĞ
ŶĂŵĠĚŝĂďƌĂƐŝůĞŝƌĂ͘ ĚŽġdžŽĚŽƌƵƌĂůĞĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐŶĂƚƵƌĂŝƐĚŝƐƉŽŶşǀĞŝƐ͘
//͘ EĂƐŵĞƚƌſƉŽůĞƐ͕ĞŵŐĞƌĂů͕ĂŵĂŝŽƌŝĂĚŽƐƉŽƐƚŽƐ B ŽġdžŽĚŽƌƵƌĂůƉĂƌĂĂƐĐŝĚĂĚĞƐŶĆŽƉƌĞũƵĚŝĐŽƵĂƐ
ĚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ ĞƐƚĄ ůŽĐĂůŝnjĂĚĂ ŶĂƐ ĄƌĞĂƐ ƵƌďĂŶĂƐ ĂƚŝǀŝĚĂĚĞƐĂŐƌşĐŽůĂƐŶĞŵŽŵĞŝŽƌƵƌĂůƉŽƌƋƵĞ
ĐĞŶƚƌĂŝƐ͕ĞĂƐƌĞƐŝĚġŶĐŝĂƐĚĂƉŽƉƵůĂĕĆŽĚĞďĂŝdžĂ
ŶŽǀĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ŚĂǀŝĂŵ ƐŝĚŽ ŝŶƚƌŽĚƵnjŝĚĂƐ
ƌĞŶĚĂ ĞƐƚĆŽ ĐŽŶĐĞŶƚƌĂĚĂƐ Ğŵ ĄƌĞĂƐ ŝƌƌĞŐƵůĂƌĞƐ
ŽƵŶĂƉĞƌŝĨĞƌŝĂ͕ŽƋƵĞĂƵŵĞŶƚĂŽƚĞŵƉŽŐĂƐƚŽƉŽƌ ŶŽĐĂŵƉŽ͘
ĞƐƚĂƉŽƉƵůĂĕĆŽŶŽĚĞƐůŽĐĂŵĞŶƚŽĐĂƐĂͲƚƌĂďĂůŚŽĞ C ŚŽŵĞŶƐĞŵƵůŚĞƌĞƐĂĚǀŝŶĚŽƐĚŽĐĂŵƉŽĚĞŝdžĂƌĂŵ
ŽĐƵƐƚŽĚŽƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ͘ ƐƵĂ ĐƵůƚƵƌĂ Ğ ƐĞ ĂĚĂƉƚĂƌĂŵ Ă ŽƵƚƌĂ͕ ĐŝƚĂĚŝŶĂ͕
///͘ Ɛ ƉŽůşƟĐĂƐ ƉƷďůŝĐĂƐ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞƐ Ă ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞƐ ƚŽƚĂůŵĞŶƚĞĚŝĨĞƌĞŶƚĞĞŽƉŽƐƚĂĂŽƐƐĞƵƐǀĂůŽƌĞƐ͘
ƵƌďĂŶŽƐ͕ ĐŽŵŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕ ŝůŚĞƚĞ jŶŝĐŽ
Ğ sĞşĐƵůŽ >ĞǀĞ ƐŽďƌĞ dƌŝůŚŽƐ ;s>dͿ͕ ĂŽ ƐĞƌĞŵ D ƚĂŶƚŽ Ž ĞƐƉĂĕŽ ƵƌďĂŶŽ ƋƵĂŶƚŽ Ž ƌƵƌĂů ƐŽĨƌĞƌĂŵ
ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĚĂƐ͕ ĐŽŶƚƌŝďƵĞŵ ƉĂƌĂ ƌĞĚƵĕĆŽ ĚŽ ƚƌĂŶƐĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ĚĞĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ĚĂ ĂƉůŝĐĂĕĆŽ ĚĞ
ƚĞŵƉŽ ŐĂƐƚŽ ŶŽ ĚĞƐůŽĐĂŵĞŶƚŽ ĐĂƐĂͲƚƌĂďĂůŚŽ Ğ ŶŽǀĂƐ ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ ăƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ŝŶĚƵƐƚƌŝĂŝƐ Ğ
ĚŽĐƵƐƚŽĚŽƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ͘
ĂŐƌşĐŽůĂƐ͘
ĐŽƌƌĞƚŽŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /͕ĂƉĞŶĂƐ͘ E ŽƐ ŵŝŐƌĂŶƚĞƐ ĐŚĞŐĂƌĂŵ ăƐ ŐƌĂŶĚĞƐ ĐŝĚĂĚĞƐ
B ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘ ƚƌĂnjĞŶĚŽ ĐŽŶƐŝŐŽ ǀĂůŽƌĞƐ Ğ ƚƌĂĚŝĕƁĞƐ͕ ƋƵĞ ůŚĞƐ
C /Ğ//͕ĂƉĞŶĂƐ͘ ƉŽƐƐŝďŝůŝƚĂƌĂŵ ŵĂŶƚĞƌ ŝŶƚĂĐƚĂ ƐƵĂ ĐƵůƚƵƌĂ͕ ƚĂů
D //Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘ ĐŽŵŽƐĞŵĂŶŝĨĞƐƚĂǀĂŶĂƐƉĞƋƵĞŶĂƐĐŝĚĂĚĞƐĞŶŽ
E /͕//Ğ///͘ ŵĞŝŽƌƵƌĂů͘
ϴ
*R0120148* ZYh/ddhZhZE/^DK
COMPONENTE ESPECÍFICO
QUESTÃO DISCURSIVA 3
KƐŝƐƚĞŵĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂůůĂũĞͲǀŝŐĂͲƉŝůĂƌĠŽƐŝƐƚĞŵĂďĄƐŝĐŽĚĂƐĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐ͘ƐƐĞƐŝƐƚĞŵĂĠĞŵƉƌĞŐĂĚŽŶŽWĂůĄĐŝŽ
ĂƉĂŶĞŵĂ͕ŶŽZŝŽĚĞ:ĂŶĞŝƌŽ͕ĞŶŽWĂůĄĐŝŽĚŽWůĂŶĂůƚŽ͕ĞŵƌĂƐşůŝĂ͘/ŶǀĞƌƚĞŶĚŽͲƐĞŽƐĞŶƟĚŽĚŽĐĂŵŝŶŚŽĚĂƐ
ĨŽƌĕĂƐ͕ĨŽŝĐŽŶĐĞďŝĚŽŽƐŝƐƚĞŵĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂůĚŽWĂůĄĐŝŽdŝƌĂĚĞŶƚĞƐ͕ĞŵĞůŽ,ŽƌŝnjŽŶƚĞ͘EĞƐƐĞĞĚŝİĐŝŽ͕ŽƐĐĂďŽƐ
ĐŽŵƉƁĞŵŽƐƵďƐŝƐƚĞŵĂǀĞƌƟĐĂůŶŽŝŶƚĞƌŝŽƌĚĂĨĂĐŚĂĚĂĞŶǀŝĚƌĂĕĂĚĂ͘

WĂůĄĐŝŽĂƉĂŶĞŵĂ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ǀŝƚƌƵǀŝƵƐ͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϳũƵů͘ϮϬϭϰ͘

WĂůĄĐŝŽĚŽWůĂŶĂůƚŽ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬĞŶ͘ǁŝŬŝƉĞĚŝĂ͘ŽƌŐх͘ WĂůĄĐŝŽdŝƌĂĚĞŶƚĞƐ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ƉĂŶŽƌĂŵŝŽ͘ĐŽŵх͘
ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϳũƵů͘ϮϬϭϰ͘ ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϳũƵů͘ϮϬϭϰ͘

ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ĨĂĕĂŽƋƵĞƐĞƉĞĚĞĂƐĞŐƵŝƌ͘
ĂͿ ƉƌĞƐĞŶƚĞŽĐĂŵŝŶŚĂŵĞŶƚŽĚĂƐĨŽƌĕĂƐŐƌĂǀŝƚĂĐŝŽŶĂŝƐŶĂƐĞƐƚƌƵƚƵƌĂƐĚŽƐƚƌġƐĞĚŝİĐŝŽƐ͘;ǀĂůŽƌ͗ϱ͕ϬƉŽŶƚŽƐͿ
ďͿ KƐ ƉŝůĂƌĞƐ Ğ ĂƐ ǀŝŐĂƐ ĚŽƐ ƚƌġƐ ĞĚŝİĐŝŽƐ ĚĞǀĞŵ ƐĞƌ ŵĂŝƐ ƌŽďƵƐƚŽƐ ƋƵĞ ŽƐ ĐĂďŽƐ ĚŽ WĂůĄĐŝŽ dŝƌĂĚĞŶƚĞƐ͘
džƉůŝƋƵĞ ĞƐƚĂ ĂĮƌŵĂĕĆŽ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ Ž ƐĞŐƵŝŶƚĞ ŵŽĚĞůŽ ƐŝŵƉůŝĮĐĂĚŽ ĚĞ ĐŽŵƉŽƌƚĂŵĞŶƚŽ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂů͗
ƉŝůĂƌĞƐĞĐĂďŽƐƐƵďŵĞƟĚŽƐĂĞƐĨŽƌĕŽƐĂdžŝĂŝƐĐĞŶƚƌĂĚŽƐ͕ǀŝŐĂƐƐƵďŵĞƟĚĂƐăŇĞdžĆŽƉƵƌĂĞǀĂůŝĚĂĚĞĚĂůĞŝĚĞ
,ŽŽŬĞĞĚĂŇĂŵďĂŐĞŵĚĞƵůĞƌ͘;ǀĂůŽƌ͗ϱ͕ϬƉŽŶƚŽƐͿ

9
ZYh/ddhZhZE/^DK *R0120149*
RASCUNHO
1
2
ϯ
4
5
6
7
ϴ
9
10
11
12
ϭϯ
14
15

10
*R01201410* ZYh/ddhZhZE/^DK
QUESTÃO DISCURSIVA 4
EŽƌĂƐŝů͕ƉŽůşƟĐĂƐƉƷďůŝĐĂƐĞĚĞŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚĂůŝnjĂĕĆŽůĞŐĂůĐŽŵǀŝƐƚĂƐăƋƵĂůŝĮĐĂĕĆŽĚŽƐĞƐƉĂĕŽƐĐŽŶƐƚƌƵşĚŽƐ
ĞĐŽŵŐĂƌĂŶƟĂĚĞĂĐĞƐƐŽĂƚŽĚĂƐĂƐƉĞƐƐŽĂƐƐĆŽĚĞƐƚĂƋƵĞĚĞƐĚĞĂƷůƟŵĂĚĠĐĂĚĂ͘džĞŵƉůŽĚŝƐƐŽĠĂŶŽƌŵĂ
ďƌĂƐŝůĞŝƌĂ EZ ϵϬϱϬ͕ ͞ĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ Ă ĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐ͕ ŵŽďŝůŝĄƌŝŽ͕ ĞƐƉĂĕŽƐ Ğ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐ ƵƌďĂŶŽƐ͕͟ ƋƵĞ
ƚĞŵ ƉŽƌ ŽďũĞƟǀŽ ĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌ ŽƐ ĐƌŝƚĠƌŝŽƐ Ğ ƉĂƌąŵĞƚƌŽƐ ƚĠĐŶŝĐŽƐ Ă ƐĞƌĞŵ ŽďƐĞƌǀĂĚŽƐ ƋƵĂŶĚŽ ĚŽ ƉƌŽũĞƚŽ͕
ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ͕ŝŶƐƚĂůĂĕĆŽĞĂĚĂƉƚĂĕĆŽĚĞĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐ͕ŵŽďŝůŝĄƌŝŽ͕ĞƐƉĂĕŽƐĞĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐƵƌďĂŶŽƐăƐĐŽŶĚŝĕƁĞƐ
ĚĞ ĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ͖ Ğ Ž ĞĐƌĞƚŽ Ŷ͘Σ ϳ͘ϲϭϮ͕ ͞sŝǀĞƌ ƐĞŵ >ŝŵŝƚĞ Ͳ WůĂŶŽ EĂĐŝŽŶĂů ĚŽƐ ŝƌĞŝƚŽƐ ĚĂ WĞƐƐŽĂ ĐŽŵ
ĞĮĐŝġŶĐŝĂ͕͟ƋƵĞŽďũĞƟǀĂŐĂƌĂŶƟƌĂŝŐƵĂůĚĂĚĞĚĞŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐ͕ĚŝƌĞŝƚŽƐĞĐŝĚĂĚĂŶŝĂƉĂƌĂƚŽĚŽƐŽƐďƌĂƐŝůĞŝƌŽƐ͘
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽŽĞdžƉŽƐƚŽĂĐŝŵĂ͕ƌĞĚŝũĂƵŵƚĞdžƚŽĚŝƐƐĞƌƚĂƟǀŽĂĐĞƌĐĂĚŽƐĞŐƵŝŶƚĞƚĞŵĂ͗
ƚƵĂĕĆŽƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂůĐŽŶƚĞŵƉŽƌąŶĞĂ͘
ŵƐĞƵƚĞdžƚŽ͕ĂďŽƌĚĞŽƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐĂƐƉĞĐƚŽƐ͗
ĂͿ ĐŽŶĐĞŝƚŽƐĚĞŵŽďŝůŝĚĂĚĞĞĚĞĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ͖;ǀĂůŽƌ͗ϯ͕ϬƉŽŶƚŽƐͿ
ďͿ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕƁĞƐ ĚĂ ĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ͕ ĚŽ ƵƌďĂŶŝƐŵŽ ŽƵ ĚŽ ƉĂŝƐĂŐŝƐŵŽ͘ ŽŶĐĞŶƚƌĞͲƐĞ Ğŵ ƵŵĂ ĚĂƐ ĄƌĞĂƐ͖
;ǀĂůŽƌ͗ϰ͕ϬƉŽŶƚŽƐͿ
ĐͿ ƵŵĞdžĞŵƉůŽĐŽŶĐƌĞƚŽĚĞĞƐƉĞĐŝĮĐĂĕĆŽƚĠĐŶŝĐĂƉĂƌĂƉƌŽũĞƚŽĞŵƵŵĂĚĂƐĄƌĞĂƐ͗ĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ͕ƵƌďĂŶŝƐŵŽŽƵ
ƉĂŝƐĂŐŝƐŵŽ͘;ǀĂůŽƌ͗ϯ͕ϬƉŽŶƚŽƐͿ

RASCUNHO
1
2
ϯ
4
5
6
7
ϴ
9
10
11
12
ϭϯ
14
15

11
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201411*
QUESTÃO DISCURSIVA ϱ͘
Ɛ ĐĂƌƚĂƐ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂŝƐ ƐĆŽ ĐŽŶǀĞŶĕƁĞƐ ŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ ĐŽŵ ŶŽƌŵĂƐ Ğ ƌĞĐŽŵĞŶĚĂĕƁĞƐ ƉĂƌĂ ǀĂůŽƌŝnjĂĕĆŽ͕
ƉƌĞƐĞƌǀĂĕĆŽĞĐŽŶƐĞƌǀĂĕĆŽĚŽƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽĞĚŽƐďĞŶƐĐƵůƚƵƌĂŝƐ͘ƐƐĞƐĚŽĐƵŵĞŶƚŽƐĐŽŶƐƟƚƵĞŵͲƐĞĐŽŵŽĨŽŶƚĞ
ĚĞ ƌĞĨĞƌġŶĐŝĂ ƉĂƌĂ ŽƐ ƚƌĂďĂůŚŽƐ ĚĞ ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽ Ğŵ ŶşǀĞů ĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐŽ͕ ƵƌďĂŶşƐƟĐŽ Ğ ƉĂŝƐĂŐşƐƟĐŽ͘ EĞƐƐĞ
ƐĞŶƟĚŽ͕ĂĂƌƚĂĚĞsĞŶĞnjĂ͕ĚŽĐƵŵĞŶƚŽĚŽ/ĐŽŵŽƐĚĞϭϵϲϰ͕ƉƌŽƉƁĞĚŝƌĞƚƌŝnjĞƐƉĂƌĂƌĞůĞŝƚƵƌĂĚĂǀŽĐĂĕĆŽŽƌŝŐŝŶĂů
ĚĂĞĚŝĮĐĂĕĆŽŚŝƐƚſƌŝĐĂ͕ƉŽƐƐŝďŝůŝƚĂŶĚŽĂƐƵĂĂĚĂƉƚĂĕĆŽăƐŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞƐƐŽĐŝĂŝƐĞĐƵůƚƵƌĂŝƐĐŽŶƚĞŵƉŽƌąŶĞĂƐ
ƐĞŵ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ĂůƚĞƌĂƌƐƵĂƐĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂŝƐ͘
ƐŝŵĂŐĞŶƐĂƐĞŐƵŝƌŵŽƐƚƌĂŵŽDĞƌĐĂĚŽDŽĚĞůŽ͕ŽďƌĂĚŽƐĠĐƵůŽy/y͕Ğŵ^ĂůǀĂĚŽƌ͕ĂŚŝĂ͕ĂŶƚĞƐĞĚĞƉŽŝƐĚĂ
ƌĞƐƚĂƵƌĂĕĆŽĚĞƐƐĂŽďƌĂ͕ĞŵŵĞĂĚŽƐĚŽƐĂŶŽƐĚĞϭϵϴϬ͘

ĐĞƌǀŽĚĂ&ƵŶĚĂĕĆŽ'ƌĞŐſƌŝŽĚĞDĂƩŽƐ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐƵůƚƵƌĂ͘ƐĂůǀĂĚŽƌ͘ďĂ͘ŐŽǀ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϯϬũƵů͘ϮϬϭϰ͘
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĞĂƐŝŵĂŐĞŶƐĚŽDĞƌĐĂĚŽDŽĚĞůŽĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ƌĞĚŝũĂƵŵƚĞdžƚŽĚŝƐƐĞƌƚĂƟǀŽ
ƋƵĞƚƌĂƚĞĚĞĚŝƌĞƚƌŝnjĞƐĚĞƌĞƐƚĂƵƌŽ͘ŵƐĞƵƚĞdžƚŽ͕ĂďŽƌĚĞŽƐƐĞŐƵŝŶƚĞƐĂƐƉĞĐƚŽƐƌĞůĂĐŝŽŶĂĚŽƐăĂƉůŝĐĂĕĆŽĚĞ
ŵĂƚĞƌŝĂŝƐĞƚĠĐŶŝĐĂƐ͗
ĂͿ ŶĂƐƌĞĐŽŶƐƟƚƵŝĕƁĞƐ͖;ǀĂůŽƌ͗ϱ͕ϬƉŽŶƚŽƐͿ
ďͿ ŶĂƐĐŽŶƐŽůŝĚĂĕƁĞƐ͘;ǀĂůŽƌ͗ϱ͕ϬƉŽŶƚŽƐͿ
RASCUNHO
1
2
ϯ
4
5
6
7
ϴ
9
10
11
12
ϭϯ
14
15

12
*R01201412* ZYh/ddhZhZE/^DK
QUESTÃO 09
KƉƌŽũĞƚŽĚŽĞŶƚƌŽƵůƚƵƌĂů:ĞĂŶDĂƌŝĞdũŝďĂŽƵ͕ĞŵEŽƵŵĠĂ͕EŽǀĂĂůĞĚƀŶŝĂ͕ĚĞĂƵƚŽƌŝĂĚĞZĞŶnjŽWŝĂŶŽ
ĐŽŵ Ă ĐŽůĂďŽƌĂĕĆŽ ĚĞ WĂƵů sŝĐĞŶƚ͕ Ġ ĐŽŵƉŽƐƚŽ ƉŽƌ ĚĞnj ĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐ͕ ĐŽŵ ƚĂŵĂŶŚŽƐ Ğ ĨƵŶĕƁĞƐ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ
;ĮŐƵƌĂϭͿ͘KĞŶƚƌŽƵůƚƵƌĂůĞƐƚĄůŽĐĂůŝnjĂĚŽĞŵƵŵƉƌŽŵŽŶƚſƌŝŽĂůĞƐƚĞĚĞEŽƵŵĠĂ͕ĞŵƵŵĂƐƐĞŶƚĂŵĞŶƚŽ
ŶĂƚƵƌĂůĐŽŵĨŽƌƚĞƐǀĞŶƚŽƐĂůĞƐƚĞĞĐĂůŽƌŝŶƚĞŶƐŽĚŽƐŽůƐƵďͲƚƌŽƉŝĐĂů͘ĐƵůƚƵƌĂKanakĠĐĞůĞďƌĂĚĂ͕ĂƐƐŝŵĐŽŵŽ
ĂŝŶĚŝƐƐŽĐŝĂďŝůŝĚĂĚĞĞŶƚƌĞŽĞĚŝİĐŝŽĞĂŶĂƚƵƌĞnjĂ͘KƐKanaks ƐĆŽƉŽǀŽƐĞŶĐŽŶƚƌĂĚŽƐƉŽƌƚŽĚŽŽWĂĐşĮĐŽ͕ŵĂƐ
ƐĞĐŽŶĐĞŶƚƌĂŵĞŵEŽǀĂĂůĞĚƀŶŝĂ͕ĞƵŵĚŽƐĂƐƉĞĐƚŽƐĚĞƐƵĂƚƌĂĚŝĕĆŽĠƋƵĞĂƐƐƵĂƐĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐŶĆŽƐĆŽ
ƉĞƌŵĂŶĞŶƚĞƐ͕ŵĂƐƐĞĂĚĂƉƚĂŵĂŽƐŵĂƚĞƌŝĂŝƐĚŝƐƉŽŶşǀĞŝƐ͕ĚĞƐƚĂĐĂŶĚŽƵŵĂƌĞůĂĕĆŽŚĂƌŵŽŶŝŽƐĂĐŽŵŽŵĞŝŽ
ĂŵďŝĞŶƚĞ͘ŶƚƌĞĂƐĚŝǀĞƌƐĂƐƐŽůƵĕƁĞƐĚĂĚĂƐĂŽƉƌŽũĞƚŽĚŽĞŶƚƌŽƵůƚƵƌĂů͕ŝŶĐůƵŝͲƐĞĂĚŽƚĞůŚĂĚŽĚƵƉůŽ͕Ğŵ
ƋƵĞŽĂƌĐŝƌĐƵůĂůŝǀƌĞŵĞŶƚĞĞŶƚƌĞĚƵĂƐĐĂŵĂĚĂƐĚĞŵĂĚĞŝƌĂůĂŵŝŶĂĚĂĞĂƐĐůĂƌĂďŽŝĂƐ͕ƋƵĞƌĞŐƵůĂŵŽĂƌĂďƌŝŶĚŽͲƐĞĞ
ĨĞĐŚĂŶĚŽͲƐĞĐŽŶĨŽƌŵĞĂŝŶƚĞŶƐŝĚĂĚĞĚŽǀĞŶƚŽ͘ƐĞƐƚƌƵƚƵƌĂƐĐƵƌǀĂĚĂƐĂƐƐĞŵĞůŚĂŵͲƐĞĂĐĂďĂŶĂƐĞĂŵĂŶĞŝƌĂ
ĐŽŵƋƵĞĂŵĂĚĞŝƌĂĨŽŝƵƟůŝnjĂĚĂĂƐƐĞŵĞůŚĂͲƐĞĂĮďƌĂƐĞŶƚƌĞůĂĕĂĚĂƐƵƐĂĚĂƐŶĂƐĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐĞdžŝƐƚĞŶƚĞƐŶŽ
ůŽĐĂů;ĮŐƵƌĂϮͿ͘

&ŝŐƵƌĂϭ͘/ŵƉůĂŶƚĂĕĆŽĚŽĞŶƚƌŽƵůƚƵƌĂů &ŝŐƵƌĂϮ͘ĞƐĞŶŚŽƐĚŽƉƌŽũĞƚŽĚŽĞŶƚƌŽƵůƚƵƌĂů
:ĞĂŶDĂƌŝĞdũŝďĂŽƵ͘ :ĞĂŶDĂƌŝĞdũŝďĂŽƵ͘

&ŽƚŽŐƌĂĮĂĚĞWŝĞƌƌĞůĂŝŶWĂŶƚnj͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ƌƉďǁ͘ĐŽŵх͘ ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĨŽŶĚĂnjŝŽŶĞƌĞŶnjŽƉŝĂŶŽ͘ŽƌŐх͘
ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϱũƵů͘ϮϬϭϰ͘ ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϱũƵů͘ϮϬϭϰ͘

ƉĂƌƟƌĚŽƚĞdžƚŽĞĚĂƐĮŐƵƌĂƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ĞŵƌĞůĂĕĆŽĂŽƉƌŽũĞƚŽĚŽĞŶƚƌŽƵůƚƵƌĂů:ĞĂŶDĂƌŝĞdũŝďĂŽƵĠ
ĐŽƌƌĞƚŽĐŽŶĐůƵŝƌƋƵĞ
A ŽĐŽŶũƵŶƚŽĚĂƐĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐĚĞƐĨĂǀŽƌĞĐĞƵŵĂǀĞŶƟůĂĕĆŽƉĂƐƐŝǀĂĞĮĐŝĞŶƚĞ͘
B ĂŝŶǀĞƐƟŐĂĕĆŽƐŽďƌĞŽƐŵĂƚĞƌŝĂŝƐƉƌŽĐƵƌŽƵĂŝŶƚĞŐƌĂĕĆŽĞŶƚƌĞĂƚĞĐŶŽůŽŐŝĂĞŽƐĞůĞŵĞŶƚŽƐůŽĐĂŝƐ͘
C ŽĐĞŶƚƌŽĚŽƉƌŽũĞƚŽĨĞĐŚĂͲƐĞĞŵƵŵĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂŵŽŶƵŵĞŶƚĂů͕ĚĞƚĞƌŵŝŶĂŶĚŽĂƐŽůŝĚĞnjĚŽĞĚŝİĐŝŽƉƌŝŶĐŝƉĂů͘
D ŽĂĐĞƐƐŽĂŽĐŽŶũƵŶƚŽĠƌĞĂůŝnjĂĚŽƉĞůŽĐĂŵŝŶŚŽďĂƐŝĐĂŵĞŶƚĞƌĞƟůşŶĞŽĐƵũŽƉŽŶƚŽĚĞƉĂƌƟĚĂĠŽƉƌŽŵŽŶƚſƌŝŽ͘
E ĂĐŝƌĐƵůĂĕĆŽĞŶƚƌĞĂƐĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐĂĐŽŶƚĞĐĞĚĞŵĂŶĞŝƌĂŝŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞĞĂƌĞůĂĕĆŽĐŽŵĂƐĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐƐĞĚĄ
ƉŽƌĐĂŵŝŶŚŽƐĂĚũĂĐĞŶƚĞƐ͘
ϭϯ
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201413*
QUESTÃO 10
EŽ DŝĐŝŽŶĄƌŝŽ DĞƚĄƉŽůŝƐ ĚĞ ƌƋƵŝƚĞĐƚƵƌĂ ǀĂŶnjĂĚĂ͕ ĞŶĐŽŶƚƌĂͲƐĞ Ă ƐĞŐƵŝŶƚĞ ĚĞĮŶŝĕĆŽ ĚĞ ƚŽƉŽŐƌĂĮĂƐ
ŽƉĞƌĂƟǀĂƐ͗͞ƐĆŽĞƐƐĞƐĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐĐŽŶĐĞďŝĚŽƐĐŽŵŽͲĞƉƌŽũĞƚĂĚŽƐĂƉĂƌƟƌĚĞͲŵŽǀŝŵĞŶƚŽƐĞƐƚƌĂƚĠŐŝĐŽƐĚĞ
ĚŽďƌĂƐŶŽƚĞƌƌŝƚſƌŝŽĞdžĂĐĞƌďĂŶĚŽƐƵĂĐŽŶĚŝĕĆŽĚĞƉĞůĞŽƵĐƌŽƐƚĂĞůĄƐƟĐĂ;ŵĞŵďƌĂŶĂͿ͕ƐĞũĂĐŽŵŽƐƵƉĞƌİĐŝĞƐ
ĚĞƐůŝnjĂĚĂƐĞĞƐƚĞŶĚŝĚĂƐ;ƉŝƐŽƐͲŽƵƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐͲĚŝŶąŵŝĐŽƐͿ͕ƐĞũĂĐŽŵŽƐƵƉĞƌİĐŝĞƐĞdžƚƌƵĚĂĚĂƐ;ƌĞůĞǀŽƐͲŽƵ
ĞŶĐůĂǀĞƐͿ͘
dĂŝƐƚŽƉŽŐƌĂĮĂƐĨŽƌŵĂƌŝĂŵ͕ĞŵƋƵĂůƋƵĞƌĐĂƐŽ͕ŶŽǀĂƐŐĞŽŐƌĂĮĂƐŶŽƚĞƌƌĞŶŽ͖ƉĂŝƐĂŐĞŶƐŵŝŶĞƌĂŝƐĞŵƋƵĞŽƐ
ŵŽǀŝŵĞŶƚŽƐĞŽƐŇƵdžŽƐĂĐĂďĂƌŝĂŵĂƌƟĐƵůĂŶĚŽͲƐĞƐŽďƌĞŽƉůĂŶŽĞŵƐƵƉĞƌİĐŝĞƐĞƐĐƵůƉŝĚĂƐĂƉĂƌƟƌĚŽƐŽůŽ͘
'ĞŽŐƌĂĮĂƐĐŽŶƐƚƌƵşĚĂƐ͕ŵĂŝƐƋƵĞĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂƐ͘͟
YƵĂŶĚŽĚĂƉƵďůŝĐĂĕĆŽĚŽŝĐŝŽŶĄƌŝŽ͕ĞŵϮϬϬϬ͕ƚƌĂƚĂǀĂͲƐĞĚĂĐƌŝĂĕĆŽĚĞƵŵĂĐĂƚĞŐŽƌŝĂĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐĂƋƵĞ͕
Ă ƉĂƌƟƌ ĚĂ ĚĠĐĂĚĂ ĚĞ ϭϵϵϬ͕ ƚŽƌŶŽƵͲƐĞ ŝĚĞŶƟĮĐĄǀĞů ĐŽŵŽ ƵŵĂ ƚĞŶĚġŶĐŝĂ ƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀĂ ƉĂƌĂ Ž ƉƌŽũĞƚŽ ĚĂ
ƉĂŝƐĂŐĞŵ͘DĂƐŶĆŽĂƉĞŶĂƐŝƐƐŽ͕ŽĞĚŝİĐŝŽĞŶƋƵĂŶƚŽŽďũĞƚŽĞƐƚĂǀĂĞŵĐŚĞƋƵĞŶĞƐƐĂǀŝƐĆŽĚĞĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ͕
ĚĞŝdžĂǀĂĚĞƐĞƌŽďũĞƚŽŶŽƚĞƌƌŝƚſƌŝŽĞƉĂƐƐĂǀĂĂƐĞĐŽŶĨƵŶĚŝƌĐŽŵŽƚĞƌƌŝƚſƌŝŽ͘
ŵϭϵϵϴŶĂƌĞǀŝƐƚĂYƵĂĚĞƌŶƐ͕ŽĂƵƚŽƌũĄŚĂǀŝĂƉƵďůŝĐĂĚŽĂƌƟŐŽƐŽďƌĞŽĂƐƐƵŶƚŽĚĞĮŶŝŶĚŽĂůŐƵŶƐĐŽŶĐĞŝƚŽƐĞ
ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽƐĚĞŐĞƌĂĕĆŽĨŽƌŵĂůĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐŽƐĚĞƐƚĂĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ͕ĂƐĂďĞƌ͗
Tapetes: ĐŽŵŽ ŽƐ ƉĂǀŝŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĐĞƌƚŽƐ ƐĂůƁĞƐ͕ ƉŽŶƚƵĂĚŽƐ ƉŽƌ ƐƵƉĞƌİĐŝĞƐ ĚĞ ĐŽƌĞƐ͕ ĚĞƐĞŶŚŽƐ Ğ ƚĞdžƚƵƌĂƐ
ĚŝǀĞƌƐĂƐ͕ƉŽĚĞŵŽƐŝŵĂŐŝŶĂƌĚĞƐůŝnjĂĚĂƐŶĂƉĂŝƐĂŐĞŵ͕ĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂƐǀŝƐƚƵĂŝƐ͘
ZĞůĞǀŽƐ͗ĂĐŽďĞƌƚĂĚĞƵŵĞĚŝİĐŝŽĠƐĞƵƉƌŝŶĐŝƉĂůƐŽůŽ͘
Dobras:ĨŽƌŵĂƐƋƵĞƐƵƌŐĞŵĚĂƚĞƌƌĂĞĐƌĞƐĐĞŵ͕ĞŵǀĞnjĚĞƐŝŵƉůĞƐŵĞŶƚĞĂƐƐĞŶƚĂƌͲƐĞƐŽďƌĞŽƐŽůŽ͘
'h^͕D͘et al. ŝĐĐŝŽŶĂƌŝŽŵĞƚĄƉŽůŝƐĚĞĂƌƋƵŝƚĞĐƚƵƌĂĂǀĂŶnjĂĚĂ͗ĐŝƵĚĂĚLJƚĞĐŶŽůŽŐşĂĞŶůĂƐŽĐŝĞĚĂĚ
ĚĞůĂŝŶĨŽƌŵĂĐŝſŶ͘ĂƌĐĞůŽŶĂ͗ĐƚĂƌ͕ϮϬϬϬ͕Ɖ͘ϲϮϰ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

'h^͕D͛͘ĂƌƋƵŝƚĞĐƚƵƌĂŝƵƌďĂŶŝƐŵĞ͘In: Quaderns: d’arquitectura i urbanisme͘ĂƌĐĞůŽŶĂ͗'ƵƐƚĂǀŽ'ŝůŝ͕Ŷ͘Ϯϱϳ͕;ϭϵϵϴͿ͘

&ŝŐƵƌĂϭ &ŝŐƵƌĂϮ
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĚĞƐŝŐŶĚĂŝůLJ͘ƵƐх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϯũƵů͘ϮϬϭϰ͘ ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĚĞnjĞĞŶ͘ĐŽŵх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϯũƵů͘ϮϬϭϰ͘

14
*R01201414* ZYh/ddhZhZE/^DK
&ŝŐƵƌĂϯ
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ůĂĂĐ͘ĞƵх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϯũƵů͘ϮϬϭϰ͘

ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽŽƚĞdžƚŽĞĂƐŝŵĂŐĞŶƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ KƉƌŽũĞƚŽƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽŶĂĮŐƵƌĂϭĞdžĞŵƉůŝĮĐĂŽĐŽŶĐĞŝƚŽĚĞZĞůĞǀŽƐ͘
//͘ KĞƐƉĂĕŽƋƵĞĂƉĂƌĞĐĞŶĂĮŐƵƌĂϮĞdžĞŵƉůŝĮĐĂŽĐŽŶĐĞŝƚŽĚĞdĂƉĞƚĞƐ͘
///͘ ĮŐƵƌĂϯĞdžĞŵƉůŝĮĐĂŽĐŽŶĐĞŝƚŽĚĞŽďƌĂƐ͘
ĐŽƌƌĞƚŽŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /͕ĂƉĞŶĂƐ͘
B //͕ĂƉĞŶĂƐ͘
C /Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
D //Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
E /͕//Ğ///͘
15
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201415*
QUESTÃO 11

&ŝŐƵƌĂϭ͘ƐĐĂĚĂƌŝĂƉƌŽũĞƚĂĚĂƉŽƌsŝĐƚŽƌ,ŽƌƚĂ͕ƵŵĚŽƐĂƌƋƵŝƚĞƚŽƐĚŽ Art Nouveau.


ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁŚĐ͘ƵŶĞƐĐŽ͘ŽƌŐх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϯϬũƵů͘ϮϬϭϰ͘

Art NouveauĠŽŶŽŵĞĚĂĚŽĂŽŵŽǀŝŵĞŶƚŽŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂůƋƵĞƐĞĞƐƉĂůŚŽƵŶĂƵƌŽƉĂĞŶŽƐƐƚĂĚŽƐhŶŝĚŽƐ
ĚĞƐĚĞŽĮŶĂůĚĂĚĠĐĂĚĂĚĞϭϴϴϬĂƚĠĂWƌŝŵĞŝƌĂ'ƵĞƌƌĂDƵŶĚŝĂů͘ƉſƐŽƐĞdžĐĞƐƐŽƐĞĂƉƌĞŽĐƵƉĂĕĆŽǀŝƚŽƌŝĂŶĂ
ĐŽŵ ŽƐ ĞƐƟůŽƐ ŚŝƐƚſƌŝĐŽƐ͕ ĞƐƐĞ ŵŽǀŝŵĞŶƚŽ ĨŽŝ ƵŵĂ ŽďƐƟŶĂĚĂ ĞďĞŵͲƐƵĐĞĚŝĚĂ ƚĞŶƚĂƟǀĂ ĚĞĐƌŝĂƌ ƵŵĂ ĂƌƚĞ
ǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂŵĞŶƚĞŵŽĚĞƌŶĂ͕ĐĂƌĂĐƚĞƌŝnjĂĚĂƉĞůĂġŶĨĂƐĞŶĂůŝŶŚĂͲĨŽƐƐĞĞůĂŽŶĚƵůĂŶƚĞ͕ĮŐƵƌĂƟǀĂ͕ĂďƐƚƌĂƚĂŽƵ
ŐĞŽŵĠƚƌŝĐĂͲƚƌĂƚĂĚĂĐŽŵŽƵƐĂĚŝĂĞƐŝŵƉůŝĐŝĚĂĚĞ͘KĞƐƟůŽƐĞƌŝĂĞŶĐŽŶƚƌĂĚŽĞŵŵĞŝŽƐŵƵŝƚŽĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ͕ĐŽŵŽ
ĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ͕ĞƐĐƵůƚƵƌĂ͕ƉŝŶƚƵƌĂ͕ĂƌƚĞƐŐƌĄĮĐĂƐ͕ĚĞƐŝŐŶ͕ĞƐƚĂŵƉĂƌŝĂĞƚĐ͘hŵĚŽƐŽďũĞƟǀŽƐĚŽArt NouveauĞƌĂ
ĂƉĂŐĂƌĂƐĚŝƐƟŶĕƁĞƐĞŶƚƌĞĂƐďĞůĂƐͲĂƌƚĞƐĞĂƐĂƌƚĞƐĂƉůŝĐĂĚĂƐ͘
DW^z͕͘ƐƟůŽƐ͕ĞƐĐŽůĂƐĞŵŽǀŝŵĞŶƚŽƐ͘'ƵŝĂƉƌĄƟĐŽĚĂĂƌƚĞŵŽĚĞƌŶĂ. ^ĆŽWĂƵůŽ͗ŽƐĂĐΘEĂŝĨLJ͕ϮϬϬϯ͕Ɖ͘ϯϯ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ƉĂƌƟƌĚŽƚĞdžƚŽĞĚĂŝŵĂŐĞŵĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂ͕ĠĐŽƌƌĞƚŽĂĮƌŵĂƌƋƵĞ
A ŽƐĞĚŝİĐŝŽƐArt NouveauĨŽƌĂŵĐŽŶƐƚƌƵşĚŽƐĞŵŵƵŝƚĂƐĐŝĚĂĚĞƐĞƵƌŽƉĞŝĂƐ͕ĐŽŵŽWĂƌŝƐ͕sŝĞŶĂ͕>ŽŶĚƌĞƐ͕
ŵĂƐŶĞŶŚƵŵŶĂŵĠƌŝĐĂĚŽ^Ƶů͘
B ŶĂƐƉĂŶŚĂ͕ŽŶĚĞƌĞĐĞďĞƵĂĚĞŶŽŵŝŶĂĕĆŽĚĞModernisme͕ĞƐƐĞŵŽǀŝŵĞŶƚŽŇŽƌĞƐĐĞƵƐŽŵĞŶƚĞĂƉĂƌƟƌ
ĚŽƐĂŶŽƐϭϵϮϬĐŽŵĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚĂĂƚĞĚƌĂůĚĞĂƌĐĞůŽŶĂƉƌŽũĞƚĂĚĂƉŽƌ'ĂƵĚŝ͘
C ŽƐ ĐƌŝĂĚŽƌĞƐ ĚŽ Art Nouveau ďƵƐĐĂǀĂŵ Ƶŵ ĚĞƐĞŶŚŽ ĨƌĞƋƵĞŶƚĞŵĞŶƚĞ ŝŶƐƉŝƌĂĚŽ Ğŵ ĨŽƌŵĂƐ ŽƌŐąŶŝĐĂƐ
ǀĞŐĞƚĂŝƐ͕ Ğ͕ ǀŝĂ ĚĞ ƌĞŐƌĂ͕ ĞdžŝƐƟĂ ƵŵĂ ŐƌĂŶĚĞ ƵŶŝĚĂĚĞ ŶĂƐ ĨŽƌŵĂƐ ĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐĂƐ͕ ŶŽ ŵŽďŝůŝĄƌŝŽ Ğ ŶŽƐ
ĞůĞŵĞŶƚŽƐǀŝƐƵĂŝƐŝŶĐŽƌƉŽƌĂĚŽƐĂĞůĂƐ͘hƟůŝnjŽƵͲƐĞĐŽŵƉƌŽĨƵƐĆŽŽĨĞƌƌŽĨŽƌũĂĚŽŶĂĐŽŶĨĞĐĕĆŽĚĞĞůĞŵĞŶƚŽƐ
ĞƐƚƌƵƚƵƌĂŝƐĞŽƌŶĂŵĞŶƚĂŝƐ
D ŽƐƵĐĞƐƐŽĚŽArt Nouveau ĐŽŶƚŽƵĐŽŵsŝĐƚŽƌ,ŽƌƚĂ͕sĂŶĚĞsĞůĚĞĞsĂŶŽĞƐďƵƌŐ͕ƋƵĞĨŽƌĂŵĂƌƋƵŝƚĞƚŽƐ
ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞƐĚĞƐƐĞŵŽǀŝŵĞŶƚŽĐƵũĂƐŽƌŝŐĞŶƐƉŽĚĞŵƐĞƌďƵƐĐĂĚĂƐŶŽŵŽǀŝŵĞŶƚŽŝŶŐůġƐƌƚƐĂŶĚƌĂŌƐ͕
ƐŽďƌĞƚƵĚŽŶĂĐƌĞŶĕĂĞǀĂŶŐĞůŝnjĂĚŽƌĂĚĞtŝůůŝĂŵDŽƌƌŝƐ͘
E ĂŝŶƚĞŶƐĂĨŽƌĕĂĚŽŵŽǀŝŵĞŶƚŽ͕ƐĞƵƐƵĐĞƐƐŽĞƐƵĂƉŽƉƵůĂƌŝĚĂĚĞĨŽƌĂŵƚĂŵďĠŵĂƌĂnjĆŽĚĞƐƵĂĚĞĐĂĚġŶĐŝĂ͕
Ğŵ ǀŝƌƚƵĚĞ ĚĞ ƋƵĞ ŶƵŵĂ ĞƚĂƉĂ ƚĂƌĚŝĂ ĂĚĞƌŝƌĂŵ Ă ĞůĞ ŵƵŝƚŽƐ ĂƌƟƐƚĂƐ ĚĞ ĐƌŝĂƟǀŝĚĂĚĞ ĚƵǀŝĚŽƐĂ Ğ ƋƵĞ
ĐŽŶƚƌŝďƵşƌĂŵ ƉĂƌĂ ƐƵĂ ĚĞƌƌŽĐĂĚĂ͘ ŵ ƵŵĂ ĞƚĂƉĂ ƐƵďƐĞƋƵĞŶƚĞ ĨŽŝ ƐƵďƐƟƚƵşĚŽ ƉŽƌ ŽƵƚƌŽ ŵŽǀŝŵĞŶƚŽ
ĐŚĂŵĂĚŽArt Déco͕ƋƵĞƉƌŽƉƵŶŚĂƵŵƌĞƚŽƌŶŽĂŽƐǀĂůŽƌĞƐĞƐƚĠƟĐŽƐĚĂŶƟŐƵŝĚĂĚĞ͘
16
*R01201416* ZYh/ddhZhZE/^DK
QUESTÃO 12

ŽŶŚĞĐŝĚŽĚĞƐĚĞŽĮŶĂůĚĂĚĠĐĂĚĂĚĞϭϵϳϬƉŽƌƐƵĂƐ
ƉƵďůŝĐĂĕƁĞƐ ƚĞſƌŝĐĂƐ ŝŶŇƵĞŶĐŝĂĚĂƐ ƉĞůĂ ĐŽƌƌĞŶƚĞ
ĮůŽƐſĮĐĂ ĚĞŶŽŵŝŶĂĚĂ ͞ĞƐĐŽŶƐƚƌƵƟǀŝƐŵŽ͕͟ Ž
ĂƌƋƵŝƚĞƚŽ ĞƌŶĂƌĚ dƐĐŚƵŵŝ ŐĂŶŚŽƵ ƌĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ
ŵƵŶĚŝĂůĂŽǀĞŶĐĞƌŽĐŽŶĐƵƌƐŽƉĂƌĂŽWĂƌƋƵĞ>ĂsŝůůĞƩĞ
ĞŵWĂƌŝƐ͕ϭϵϴϯ͘
KƉĂƌƋƵĞ͕ĚĞĂƉƌŽdžŝŵĂĚĂŵĞŶƚĞϱϬŚĞĐƚĂƌĞƐ͕ƚŽƌŶŽƵͲ
ƐĞ ƌĞĨĞƌġŶĐŝĂ ĞdžĞŵƉůĂƌ ƉĂƌĂ ŽƐ ŶŽǀŽƐ ƉƌŽŐƌĂŵĂƐ Ğ
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ƵƌďĂŶĂƐ ƐƵƌŐŝĚĂƐ Ğŵ ƚŽĚŽ Ž ŵƵŶĚŽ ŶĂƐ
ƷůƟŵĂƐĚĠĐĂĚĂƐ͘ůĠŵĚŝƐƐŽ͕ĨŽŝĂŵƉůĂŵĞŶƚĞƵƟůŝnjĂĚŽ
ƉŽƌdƐĐŚƵŵŝĐŽŵŽĞdžĞŵƉůŽĂĐĂďĂĚŽĚĂĂƉůŝĐĂĕĆŽĚĞ
ƐƵĂƐƚĞŽƌŝĂƐƉƌŽũĞƚƵĂŝƐ͘
dƐĐŚƵŵŝ ƵƟůŝnjĂ ĚŝĂŐƌĂŵĂƐ͕ ƚĂŶƚŽ ĐŽŵŽ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂ
ĚĞƉƌŽũĞƚŽ͕ĐŽŵŽƉĂƌĂƉƵďůŝĐĂƌĞĚŝǀƵůŐĂƌƐƵĂƐŽďƌĂƐ
Ğ ĐŽŶĐĞŝƚŽƐ ƚĞſƌŝĐŽƐ͘ ŶƚƌĞ ƐĞƵƐ ĐŽŶĐĞŝƚŽƐ͕ ƉŽĚĞͲ
ƐĞ ĚĞƐƚĂĐĂƌ Ă ƉƌĞŽĐƵƉĂĕĆŽ ĐŽŵ Ă ŵĂŶĞŝƌĂ ĐŽŵŽ
ŽƐ ĂƌƋƵŝƚĞƚŽƐ ƉƌŽũĞƚĂŵ Ž ĞƐƉĂĕŽ͖ ĐŽŵŽ ĞŶĐĂƌĂŵ Ž
ƉŽŶƚŽ ĚĞ ƉĂƌƟĚĂ ĚŽ ƉƌŽŐƌĂŵĂ Ğ ƋƵĞ ĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂƐ
ƵƟůŝnjĂŵ ƉĂƌĂ ƉĞŶƐĂƌ Ğ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂƌ Ă ĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ Ğŵ
ƵŵĂƐŽĐŝĞĚĂĚĞŚŝƉĞƌŝŶĨŽƌŵĂĚĂ͕ŚŝƉĞƌĐŽŶĞĐƚĂĚĂ͕ŵĂƐ
ŵĂƌĐĂĚĂƉĞůĂĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂĨƌĂŐŵĞŶƚĂĚĂĚĂƌĞĂůŝĚĂĚĞ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬĂƌĐŚŝĚŽƐĞ͘ŽƌŐх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϲũƵů͘ϮϬϭϰ͘

ƉĂƌƟƌĚŽƚĞdžƚŽĞĚŽĚŝĂŐƌĂŵĂĚĞĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐƉƌŽũĞƚƵĂŝƐĚŽWĂƌƋƵĞ>ĂsŝůůĞƩĞ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ EŽĚŝĂŐƌĂŵĂĞƐƚĆŽƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐƚƌġƐlayers;ĐĂŵĂĚĂƐͿƋƵĞƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂŵƚƌġƐĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐ
ĚĞĂƉƌŽƉƌŝĂĕĆŽĚŽĞƐƉĂĕŽĞĚŽƉƌŽŐƌĂŵĂĚŽƉĂƌƋƵĞ͕ŶĂƐĞŐƵŝŶƚĞŽƌĚĞŵ͗ůŝŶŚĂƐ͕ƉŽŶƚŽƐĞƐƵƉĞƌİĐŝĞƐ͘
//͘ KlayerĚŽƐƉŽŶƚŽƐŽƌŐĂŶŝnjĂĞŵŐƌĞůŚĂŽƌƚŽŐŽŶĂůƐŽďƌĞŽƉĂƌƋƵĞƵŵĂĐŽůĞĕĆŽĚĞĞĚşĐƵůĂƐǀĞƌŵĞůŚĂƐ
ĐŽŶŚĞĐŝĚĂƐĐŽŵŽfolies͕ŽŶĚĞĨƵŶĐŝŽŶĂŵďĂƌĞƐ͕ďŝďůŝŽƚĞĐĂƐ͕ǀŝĚĞŽƚĞĐĂƐ͕ŵŝƌĂŶƚĞƐ͕ŐĂůĞƌŝĂƐĞƚĐ͘
///͘ ĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂĚĞƐŽďƌĞƉŽƌŽƐƚƌġƐ layers;ĐĂŵĂĚĂƐͿƌĞƐƵůƚĂĞŵƵŵĂĐŽŵƉŽƐŝĕĆŽĞŵƋƵĞĂŽƌĚĞŵ͕Ă
ĐůĂƌĞnjĂ ĚŽƐ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ĐŽŵƉŽƐŝƟǀŽƐ Ğ ĂƐ ƉƌŽƉŽƌĕƁĞƐ ĞŶƚƌĞ ĂƐ ƉĂƌƚĞƐ ĂĐĂďĂŵ ƉŽƌ ƉƌĞĚŽŵŝŶĂƌ ŶĂ
ƉĞƌĐĞƉĕĆŽĚŽƚŽĚŽĚŽƉĂƌƋƵĞ͘
/s͘ ƐŽďƌĞƉŽƐŝĕĆŽĚĞĐĂŵĂĚĂƐƉƌŽŐƌĂŵĄƟĐĂƐĞdžƉůŽƌĂŽĐŽŶŇŝƚŽĞŶƚƌĞĂƐŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞƐĚŝǀĞƌƐĂƐĚŽƉƷďůŝĐŽ
ƉŽƚĞŶĐŝĂůĚŽƉĂƌƋƵĞ͕ĐŽŵĂŝŶƚĞŶĕĆŽĚĞŽĨĞƌĞĐĞƌĂŽƐƵƐƵĄƌŝŽƐĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐŝŶĞƐƉĞƌĂĚĂƐ͕ƐƵƌƉƌĞƐĂƐĞ
ŵƵĚĂŶĕĂƐĚĞĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂƐ͘
V. ƉƌŽƉŽƐƚĂĚĞdƐĐŚƵŵŝĂĐŽŵŽĚĂ͕ƉŽƌƐŽďƌĞƉŽƐŝĕĆŽĞũƵƐƚĂƉŽƐŝĕĆŽ͕ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞƐĞƐƉĂĐŝĂŝƐ
ƉƌŽŐƌĂŵĄƟĐĂƐĚŽƉƷďůŝĐŽĨƌĞƋƵĞŶƚĂĚŽƌĚŽƉĂƌƋƵĞ͗ŽŵŽǀŝŵĞŶƚĂƌͲƐĞ͕ŽĞƐƚĂƌĞŵĂŵďŝĞŶƚĞĂďƌŝŐĂĚŽ
;ĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐͿĞĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐĂŽĂƌůŝǀƌĞ͘
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /Ğ///͘
B /͕//Ğs͘
C //͕///Ğ/s͘
D ///͕/sĞs͘
E /͕//͕/sĞs͘
17
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201417*
QUESTÃO 13
DĂŚŽŶĞLJ ĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƵ ƵŵĂ ƉůĂŶŝůŚĂ ƋƵĞ͕ ƉŽƌ ŵĞŝŽ ĚĂƐ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ĐůŝŵĄƟĐĂƐ ůŽĐĂŝƐ͕ ƉĞƌŵŝƚĞ ĞůĂďŽƌĂƌ Ž
ĚŝĂŐŶſƐƟĐŽĞĂƉŽŶƚĂƌĚŝƌĞƚƌŝnjĞƐƉƌĠǀŝĂƐŶĂĞůĂďŽƌĂĕĆŽĚĞƵŵƉƌŽũĞƚŽĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐŽ͘KďƐĞƌǀĞƵŵĞdžĞŵƉůŽĚĞ
ƵŵĂWůĂŶŝůŚĂĚĞDĂŚŽŶĞLJ͕ĂƐĞŐƵŝƌ͘
ANÁLISE CLIMÁTICA PLANILHAS DE MAHONEY

CIDADE

TMA 19,75 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1. UMIDADE RELATIVA DIA 76 76 76 74 75 75 70 64 65 69,5 69,5 74


NOITE 76 76 76 74 75 75 70 64 65 69,5 69,5 74
MÉDIA 76 76 76 74 75 75 70 64 65 69,5 69,5 74
CATEGORIA DE UMIDADE 4 4 4 4 4 4 3 3 3 3 3 4

2. TEMPERATURA MÉDIA MENSAL


30 20 30 28 26 25 25 27 28 29 30 29,5
MÁXIMA
LIMITES DE CONFORTO - DIA:
25 25 25 25 25 25 27 27 27 27 28 25
SUPERIOR
INFERIOR 20 20 20 20 20 20 21 21 21 21 21 20
STRESS TÉRMICO Q C Q Q Q C C C Q Q Q Q

3. TEMPERATURA MÉDIA MENSAL


19 19 18 15 12 10 9,5 11 13 16 17 18
MÍNIMA
LIMITES DE CONFORTO - NOITE:
20 20 20 20 20 20 21 21 21 21 21 20
SUPERIOR
INFERIOR 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14
STRESS TÉRMICO C C C C F F F F F C C C

4. VARIAÇÃO MÉDIA MENSAL 24,5 19,5 24 21,5 19 17,5 17,25 19 20,5 22,5 23,5 23,75

5. ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO > 150mm 224 186 142,5 65 53 44,5 27 30 64 111 130 200

TOTAIS
6. DIAGNÓSTICO U1 1 1 1 1 1 1 6
U2 0
U3 1 1
A1 1 1 2
A2 0
A3 0

LIMITES DE CONFORTO CATEGORIA DE UMIDADE


CATEGORIA DE
U.R (%) GRUPO DE UMIDADE
UMIDADE
TMA 1 2 3 4 < 30% 1
>20 26-33 25-30 23-28 22-27 (30-50)% 2
DIA

15-20 23-31 22-29 21-27 20-25 (51-70)% 3


<15 21-30 20-27 19-26 18-24 >70% 4

LIMITES DE CONFORTO SE ENTÃO


CATEGORIA DE
STRESS CATEGORIA VARIAÇÃO
UMIDADE
TMA 1 2 3 4 DIA NOITE CHUVA UMIDADE MÉDIA
>20 17-25 17-24 17-23 17-21 Q 4 U1
NOITE

15-20 14-23 14-22 14-21 14-20 Q 2,3 <10 Graus U1


<15 12-21 12-20 12-19 dez/18 C 4 U2
>150 U3
1, 2, 3 >10 Graus A1
Q 1, 2 A2
Q C 1, 2 >10 Graus A2
F A3

QUADRO I

hE/dEd/KE^͘ĞƉĂƌƚĂŵĞŶƚŽĨĐŽŶŽŵŝĐĂŶĚ^ŽĐŝĂůīĂŝƌƐ͘Climate and House Design͗


ĞƐŝŐŶŽĨůŽǁͲĐŽƐƚŚŽƵƐŝŶŐĂŶĚĐŽŵŵƵŶŝƚLJĨĂĐŝůŝƟĞƐ͘EĞǁzŽƌŬ͗ϭϵϳϭ͘

ϭϴ
*R01201418* ZYh/ddhZhZE/^DK
ANÁLISE CLIMÁTICA PLANILHAS DE MAHONEY

CIDADE

TOTAIS DOS INDICADORES


UMIDO ÁRIDO
U1 U2 U3 A1 A2 A3
6 0 1 2 0 0

LAYOUT
0-10
X 1 Edifícios orientados eixo N-S. Reduzir exposição ao Sol.
5-12
11-12 0-4 2 $UUDQMRFRPSDFWR SODQL¿FDomR

ESPAÇAMENTO
11-12 3 Espaço aberto para a penetração de brisas.
2-10 X 4 Idem ao item 3, com proteção contra ventos.
0-1 5 $UUDQMRRXSODQL¿FDomRFRPSDFWD

MOVIMENTO DO AR
3-12
X 6 (GL¿FDo}HVHP¿OHLUD~QLFD0RYLPHQWRSHUPDQHQWHGRDUYHQWLODomRFUX]DGD
1-2 0-5
6-12
7 (GL¿FDo}HVHP¿OHLUDGXSOD0RYLPHQWRFRQWURODGRGRDU
2-12
0 0-11 8 Não há necessidade de movimento do ar.

ABERTURAS
0-1 0 9 Grandes: (50-80)% das fachadas N-S
1-12 10 Médias: (30-50)%
X
2-5
6-10 11 Pequenas: (20-30)%
11-12 0-3 12 Muito Pequenas: (10-20)%
4-12 13 Médias: (30-50)%

POSIÇÃO DAS ABERTURAS


3-12 Aberturas nas paredes N e S na altura da zona habitada preferencialmente orientada para
X 14
1-2 0-5 os ventos
6-12
15 Idem ao anterior, mas com aberturas nas paredes internas.
0 2-12

PROTEÇÃO DAS ABERTURAS


0-2 X 16 Proteção permanente e da radiação solar direta.
2-12 17 Proteção contra chuvas.

PAREDES E PISOS
0-2 X 18 Leves com pequena capacidade térmica.
3-12 19 Pesados, inércia térmica superior a 8 horas.

COBERTURAS
10-12 0-2 20 /HYHFRPVXSHUItFLHUHÀHWRUDHFkPDUDGHDU
3-12
X 21 Leves e bem isoladas.
0-5
0-9 6-12 22 Pesados, inércia térmica superior a 8 horas.

ESPAÇOS EXTERIORES
2-12 23 * Espaço para dormir ao ar livre.
3-12 124 Drenagem adequada para águas pluviais.

QUADRO II

hE/dEd/KE^͘ĞƉĂƌƚĂŵĞŶƚŽĨĐŽŶŽŵŝĐĂŶĚ^ŽĐŝĂůīĂŝƌƐ͘Climate and House Design͗


ĞƐŝŐŶŽĨůŽǁͲĐŽƐƚŚŽƵƐŝŶŐĂŶĚĐŽŵŵƵŶŝƚLJĨĂĐŝůŝƟĞƐ͘EĞǁzŽƌŬ͗ϭϵϳϭ͘

19
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201419*
ŽŶƐŝĚĞƌĞŽƐǀĂůŽƌĞƐĚĞƌĞĨĞƌġŶĐŝĂƉĂƌĂŽĐŽŶĨŽƌƚŽĞŽƐĚĂĚŽƐĚĞƵŵĂĐŝĚĂĚĞĚĂƌĞŐŝĆŽ^ƵĚĞƐƚĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƐ
ŶĂWůĂŶŝůŚĂĚĞDĂŚŽŶĞLJĞ͕ĐŽŵďĂƐĞŶĞƐƐĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘

/͘ ĞĚŝĮĐĂĕĆŽĚĞǀĞƌĄƐĞƌĐŽŶĮŐƵƌĂĚĂĞŵƉĂǀŝůŚƁĞƐƉĂƌĂůĞůŽƐ͕ŽƌŝĞŶƚĂĚŽƐƉĞůŽĞŝdžŽEͲ^͕ĂĮŵĚĞƌĞĚƵnjŝƌ
ĂƐƵĂĞdžƉŽƐŝĕĆŽĂŽƐŽů͘
//͘ ĞĚŝĮĐĂĕĆŽĚĞǀĞƌĄƉĞƌŵŝƟƌĂǀĞŶƟůĂĕĆŽĐƌƵnjĂĚĂĞƉĞƌŵĂŶĞŶƚĞĂƚƌĂǀĠƐĚĞĂďĞƌƚƵƌĂƐƋƵĞǀĂƌŝĞŵĚĞ
ϯϬйĂϱϬйŶĂĂůƚƵƌĂĚĂnjŽŶĂŚĂďŝƚĂĚĂ͕ƉƌĞĨĞƌĞŶĐŝĂůŵĞŶƚĞŽƌŝĞŶƚĂĚĂƉĂƌĂŽƐǀĞŶƚŽƐ͘
///͘ KƵƐŽĚĞďƌŝƐĞƐ͕ŵĂƌƋƵŝƐĞƐŽƵĚĞǀĞŐĞƚĂĕĆŽĚĞƉŽƌƚĞĂĚĞƋƵĂĚŽĠĂĐŽŶƐĞůŚĄǀĞůƉĂƌĂƉƌŽƚĞĕĆŽĚĂƐ
ĂďĞƌƚƵƌĂƐĞdžƚĞƌŶĂƐ͕ĂĮŵĚĞĞǀŝƚĂƌĂŝŶĐŝĚġŶĐŝĂĚŝƌĞƚĂĚŽƐŽů͘
/s͘ ƐƉĂƌĞĚĞƐĞƉŝƐŽƐĚĞǀĞŵƚĞƌƉĞƋƵĞŶĂĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞƚĠƌŵŝĐĂ͘
V. ƐĐŽďĞƌƚƵƌĂƐĚĞǀĞŵƐĞƌůĞǀĞƐ͕ĐŽŵƐƵƉĞƌİĐŝĞƌĞŇĞƚŽƌĂĞĐąŵĂƌĂĚĞĂƌ͕ƉĂƌĂŝŵƉĞĚŝƌĂƌĂĚŝĂĕĆŽƐŽůĂƌ
ĚŝƌĞƚĂĞŵĞůŚŽƌĂƌŽŝƐŽůĂŵĞŶƚŽƚĠƌŵŝĐŽ͘

ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A //͘
B /Ğ///͘
C /Ğs͘
D /sĞs͘
E //͕///Ğ/s͘

Texto para as questões 14 e 15

KƐƚĂƚƵƚŽĚĂŝĚĂĚĞƚƌŽƵdžĞŶŽǀŽƐƉŽĚĞƌĞƐƉĂƌĂĂƐĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕƁĞƐDƵŶŝĐŝƉĂŝƐŶŽƐĞŶƟĚŽĚĞĂƚĞŶĚĞƌŵĂŝƐ
ƉůĞŶĂŵĞŶƚĞăĨƵŶĕĆŽƐŽĐŝĂůĚĂƐĐŝĚĂĚĞƐ͘ŽƐǀĄƌŝŽƐŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐƉƌŽƉŽƐƚŽƐ͕ĚĞǀĞͲƐĞĚĞƐƚĂĐĂƌĂƋƵĞůĞƐƋƵĞ
ŐĂƌĂŶƚĞŵĞƐƉĂĕŽĚĞƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽĞĚŝƌĞŝƚŽĂŵŽƌĂĚŝĂ͘ŶƚĞŶĚĞŵŽƐĞƐƐĞĚŝƌĞŝƚŽĚĞĨŽƌŵĂŵĂŝƐĂŵƉůĂƋƵĞŽ
ƐŝŵƉůĞƐĂĐĞƐƐŽĂĐĂƐĂ͕ŵĂƐƐŝŵĂƚŽĚĂƐĂƐĐŽŶĚŝĕƁĞƐƵƌďĂŶĂƐ͘

hŵ ĚŽƐ ŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĚŽƐ ƉĞůŽ ƐƚĂƚƵƚŽ Ġ Ă ŽƉĞƌĂĕĆŽ ƵƌďĂŶĂ ĐŽŶƐŽƌĐŝĂĚĂ͕ ĚĞĮŶŝĚĂ ĐŽŵŽ
ĐŽŶũƵŶƚŽ ĚĞ ŝŶƚĞƌǀĞŶĕƁĞƐ Ğ ŵĞĚŝĚĂƐ ĐŽŽƌĚĞŶĂĚĂƐ ƉĞůŽ ƉŽĚĞƌ ƉƷďůŝĐŽ ŵƵŶŝĐŝƉĂů͕ ĐŽŵ Ă ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚŽƐ
ƉƌŽƉƌŝĞƚĄƌŝŽƐ͕ŵŽƌĂĚŽƌĞƐ͕ƵƐƵĄƌŝŽƐƉĞƌŵĂŶĞŶƚĞƐĞŝŶǀĞƐƟĚŽƌĞƐƉƌŝǀĂĚŽƐ͕ĐŽŵŽŽďũĞƟǀŽĚĞĂůĐĂŶĕĂƌĞŵƵŵĂ
ĄƌĞĂ ƚƌĂŶƐĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ƵƌďĂŶşƐƟĐĂƐ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂŝƐ͕ ŵĞůŚŽƌŝĂƐ ƐŽĐŝĂŝƐ Ğ ǀĂůŽƌŝnjĂĕĆŽ ĂŵďŝĞŶƚĂů͘ ƐƐĂƐ ŽƉĞƌĂĕƁĞƐ
ƉƌĞǀĞĞŵŽĞƐƚĂďĞůĞĐŝŵĞŶƚŽĚĞşŶĚŝĐĞƐĚĞƉĂƌĐĞůĂŵĞŶƚŽ͕ƵƐŽĞŽĐƵƉĂĕĆŽĚŽƐŽůŽ͕ƌĞŐƵůĂƌŝnjĂĕĆŽĚĞĐŽŶƐƚƌƵĕƁĞƐ
ĞƌĞĨŽƌŵĂƐ͘ƐŽƉĞƌĂĕƁĞƐƵƌďĂŶĂƐĚĞǀĞŵĚĞĐŽƌƌĞƌĚŽWůĂŶŽŝƌĞƚŽƌ͘
^KD<,͕E͘WƌŽũĞƚŽƐhƌďĂŶŽƐĞƐƚĂƚƵƚŽĚĂŝĚĂĚĞ͗ůŝŵŝƚĞƐĞƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞƐ͘Arquitextos͕^ĆŽWĂƵůŽ͕ĂŶŽϬϵ͕Ŷ͘Ϭϵϳ͘ϬϬ͕sŝƚƌƵǀŝƵƐ͕ũƵŶ͘ϮϬϬϴ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ǀŝƚƌƵǀŝƵƐ͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϯũƵů͘ϮϬϭϰ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

20
*R01201420* ZYh/ddhZhZE/^DK
QUESTÃO 14
ƉĂƌƟƌĚŽƚĞdžƚŽĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌĞĂƌĞůĂĕĆŽƉƌŽƉŽƐƚĂĞŶƚƌĞĞůĂƐ͘
/͘ KWƌŽũĞƚŽĚĞ/ŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽhƌďĂŶĂĚĞWƵĞƌƚŽDĂĚĞƌŽ͕ĞŵƵĞŶŽƐŝƌĞƐ͕ĚĞƐƚĂĐŽƵͲƐĞƉĞůĂƌĞĐƵƉĞƌĂĕĆŽ
ĚŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ŚŝƐƚſƌŝĐŽ ĐŽŶƐƟƚƵşĚŽ ƉĞůŽƐ ĂŶƟŐŽƐ ĂƌŵĂnjĠŶƐ Ğ ƉĞůĂ ƉƌĞŽĐƵƉĂĕĆŽ ĐŽŵ Ă ƋƵĞƐƚĆŽ
ĂŵďŝĞŶƚĂůĐŽŶĐƌĞƟnjĂĚĂŶĂŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĕĆŽĚĞƉĂƌƋƵĞƐĞĞƐƉĂĕŽƐƉƷďůŝĐŽƐ͘
PORQUE
//͘ YƵĂŶĚŽƐĞĨĂůĂĚĞWƌŽũĞƚŽƐhƌďĂŶŽƐ͕ĞŶƚĞŶĚĞͲƐĞƋƵĞƐĞƚƌĂƚĂĚĞƵŵĐŽŶũƵŶƚŽĚĞĂĕƁĞƐƋƵĞƌĞƵŶĞŵ
ŐƌĂŶĚĞƐŽďƌĂƐĚĞŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂŽƵŽƉĞƌĂĕƁĞƐƵƌďĂŶĂƐ͕ƋƵĞĞŶǀŽůǀĞŵĂƌĞĐƵƉĞƌĂĕĆŽŽƵƌĞŐĞŶĞƌĂĕĆŽ
ĚĞ ĄƌĞĂƐ ŝŶĚƵƐƚƌŝĂŝƐ͕ ƉŽƌƚƵĄƌŝĂƐ͕ ĨĞƌƌŽǀŝĄƌŝĂƐ͕ ĚĞ ĐĞŶƚƌŽƐ ŚŝƐƚſƌŝĐŽƐ ŽƵ ĐĞŶƚƌĂůŝĚĂĚĞƐ ǀŝŶĐƵůĂĚĂƐ Ă
ŵŽĚŽƐĚĞƉƌŽĚƵĕĆŽŽƵƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞĂƐĞƌĞŵĂƚƵĂůŝnjĂĚŽƐ͘
ƌĞƐƉĞŝƚŽĚĞƐƐĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ͕ĂƐƐŝŶĂůĞĂŽƉĕĆŽĐŽƌƌĞƚĂ͘
A ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ĞĂ//ĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
B ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ŵĂƐĂ//ŶĆŽĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
C ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͘
D ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͘
E ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐĨĂůƐĂƐ͘

QUESTÃO 15
ƉĂƌƟƌĚŽƚĞdžƚŽĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌĞĂƌĞůĂĕĆŽƉƌŽƉŽƐƚĂĞŶƚƌĞĞůĂƐ͘
/͘ ƐŽƉĞƌĂĕƁĞƐƵƌďĂŶĂƐƉŽƐƐƵĞŵŐƌĂŶĚĞƉŽƚĞŶĐŝĂůĚĞƋƵĂůŝĮĐĂĕĆŽĞƐƉĂĐŝĂůƉĂƌĂĂƐĐŝĚĂĚĞƐ͕ŶĂŵĞĚŝĚĂ
ĞŵƋƵĞĂĚŽƚĂŵŽďƌĂƐĞŵďůĞŵĄƟĐĂƐĐŽŵŽǀĞƚŽƌĞƐŶĂƌĞĐŽŶĮŐƵƌĂĕĆŽŵŽŶŽĨƵŶĐŝŽŶĂůŝƐƚĂĚŽƐĞƐƉĂĕŽƐ
ƵƌďĂŶŽƐ͕ Ă ĞdžĞŵƉůŽ ĚĂ ŝŵƉůĂŶƚĂĕĆŽ ĚŽ DƵƐĞƵ 'ƵŐŐĞŶŚĞŝŵ Ğŵ ŝůďĂŽ ŶĂ ƐƉĂŶŚĂ͕ ĚŽ ƉƌŽũĞƚŽ ĚŽ
DƵƐĞƵĚŽŵĂŶŚĆĚŽWŽƌƚŽDĂƌĂǀŝůŚĂŶŽZŝŽ͕ĞĚĂ&ĄďƌŝĐĂĚŽƐ^ŽŶŚŽƐĞŵ^ĆŽWĂƵůŽ͘
PORQUE
//͘ ĞdžŝƐƚġŶĐŝĂĚĞąŶĐŽƌĂƐĐƵůƚƵƌĂŝƐĐŽŵƉƌŽũĞƚŽƐĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐŽƐĞŵďůĞŵĄƟĐŽƐĨƵŶĐŝŽŶĂĐŽŵŽƉƌŽũĞƚŽƐ
ŵŽƚŽƌĞƐĚĞĞŵƉƌĞĞŶĚŝŵĞŶƚŽƐƋƵĞǀŝƐĂŵăǀĂůŽƌŝnjĂĕĆŽĚĂƐĄƌĞĂƐĂĚũĂĐĞŶƚĞƐ͕ďƵƐĐĂŶĚŽĂƚƌĂŝƌŽĐĂƉŝƚĂů
ŝŵŽďŝůŝĄƌŝŽŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽƉĂƌĂĮŶĂŶĐŝĂƌĂƐƚƌĂŶƐĨŽƌŵĂĕƁĞƐƵƌďĂŶşƐƟĐĂƐĚĂƌĞŐŝĆŽ͘
ƌĞƐƉĞŝƚŽĚĞƐƐĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ͕ĂƐƐŝŶĂůĞĂŽƉĕĆŽĐŽƌƌĞƚĂ͘
A ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ĞĂ//ĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
B ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ŵĂƐĂ//ŶĆŽĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
C ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͘
D ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͘
E ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐĨĂůƐĂƐ͘
21
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201421*
QUESTÃO 16
 ŵĞĚŝĚĂ ƋƵĞ ŶŽǀĂƐ ĐŝĚĂĚĞƐ ĐŽŶƐƵŵŝĚŽƌĂƐ ƐĞ ĞdžƉĂŶĚĞŵ͕ ƚĂŵďĠŵ ĐƌĞƐĐĞ Ă ĐŽŵƉĞƟĕĆŽ ƉĞůŽƐ ƌĞĐƵƌƐŽƐ
ŶĂƚƵƌĂŝƐ͘ K ĞƐƚƵĚŝŽƐŽ ĚĞ ĞĐŽůŽŐŝĂ ƵƌďĂŶĂ ,ĞƌďĞƌƚ 'ŝƌĂƌĚĞƚ͕ Ğŵ dŚĞ 'ĂŝĂ ƚůĂƐ ŽĨ ŝƟĞƐ͕ ĂƌŐƵŵĞŶƚŽƵ
ƋƵĞ Ă ƐŽůƵĕĆŽ ĞƐƚĄ ŶĂ ďƵƐĐĂ ĚĞ Ƶŵ ŵĞƚĂďŽůŝƐŵŽ ĐŝƌĐƵůĂƌ ŶĂƐ ĐŝĚĂĚĞƐ͕ ŽŶĚĞ Ž ĐŽŶƐƵŵŽ Ġ ƌĞĚƵnjŝĚŽ ƉĞůĂ
ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĕĆŽ ĚĞ ĞĮĐŝġŶĐŝĂƐ Ğ Ă ƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞĐƵƌƐŽƐ Ġ ŵĂdžŝŵŝnjĂĚĂ͘ hŵĂ ǀĞnj ƋƵĞ ŐƌĂŶĚĞ ƉĂƌƚĞ ĚĂ
ƉƌŽĚƵĕĆŽ Ğ ĚŽ ĐŽŶƐƵŵŽ ŽĐŽƌƌĞ ŶĂƐ ĐŝĚĂĚĞƐ͕ ŽƐ ĂƚƵĂŝƐ ƉƌŽĐĞƐƐŽƐ ůŝŶĞĂƌĞƐ ĚĞ ƉƌŽĚƵĕĆŽ͕ ĐĂƵƐĂĚŽƌĞƐ ĚĞ
ƉŽůƵŝĕĆŽ͕ĚĞǀĞŵƐĞƌƐƵďƐƟƚƵşĚŽƐƉŽƌŽƵƚƌŽƐ͕ƋƵĞŽďũĞƟǀĞŵƵŵƐŝƐƚĞŵĂĐŝƌĐƵůĂƌĚĞƵƐŽĞƌĞƵƟůŝnjĂĕĆŽ͘ƐƐĞƐ
ƉƌŽĐĞƐƐŽƐ ĂƵŵĞŶƚĂŵ Ă ĞĮĐŝġŶĐŝĂ ŐůŽďĂů ĚŽ ŶƷĐůĞŽ ƵƌďĂŶŽ Ğ ƌĞĚƵnjĞŵ ƐĞƵƐ ŝŵƉĂĐƚŽƐ ŶŽ ŵĞŝŽ ĂŵďŝĞŶƚĞ͘
WĂƌĂĂƟŶŐŝƌĞƐƐĞƉŽŶƚŽ͕ĠŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽƉůĂŶĞũĂƌĐĂĚĂĐŝĚĂĚĞƉĂƌĂĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂƌŽƵƐŽĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐĞ͕ƉĂƌĂŝƐƐŽ͕
ƉƌĞĐŝƐĂŵŽƐĚĞƐĞŶǀŽůǀĞƌƵŵĂŶŽǀĂĨŽƌŵĂĚĞƉůĂŶĞũĂŵĞŶƚŽƵƌďĂŶŽƋƵĞƐĞũĂŚŽůşƐƟĐŽĞĂďƌĂŶŐĞŶƚĞ͘
ZK'Z^͕Z͘'͖͘'hDh,:/E͕W͘Cidades para um pequeno planeta͘ĂƌĐĞůŽŶĂ͗'ƵƐƚĂǀŽ'ŝůŝ͕ϮϬϭϮ͕Ɖ͘ϯϬͲϯϮ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

^ĞŐƵŶĚŽŽƚĞdžƚŽĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ͕ŽƐŝŵƉĂĐƚŽƐĂŵďŝĞŶƚĂŝƐŐĞƌĂĚŽƐƉĞůĂƐƉĂŝƐĂŐĞŶƐĞŵƚƌĂŶƐĨŽƌŵĂĕĆŽƉŽĚĞŵ
ƐĞƌŵŝŶŝŵŝnjĂĚŽƐ
/͘ ĞŵĐŝĚĂĚĞƐĐŽŵşŶĚŝĐĞƐƵƌďĂŶşƐƟĐŽƐƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂŝƐăĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞĚŽŵƵŶŝĐşƉŝŽĚĞŽĨĞƌĞĐĞƌŽƐƐĞƌǀŝĕŽƐ
ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽƐăŵĂŶƵƚĞŶĕĆŽĚŽĞƐƟůŽĚĞǀŝĚĂƋƵĞŽƐƵƐƵĄƌŝŽƐĚŽŶŽǀŽĞĚŝİĐŝŽŝƌĆŽĚĞŵĂŶĚĂƌ͕ĐŽŵŽĞŶĞƌŐŝĂ͕
ĂďĂƐƚĞĐŝŵĞŶƚŽĚĞĄŐƵĂ͕ĚĞƐƟŶĂĕĆŽĚŽƐƌĞƐşĚƵŽƐĞŵĂŶƵƚĞŶĕĆŽĚĞǀŝĂƐƉĂƌĂĐŽŵƉŽƌƚĂƌŽĞƐĐŽĂŵĞŶƚŽ
ĚŽƚƌĄĨĞŐŽĂĚǀŝŶĚŽĚĂŶŽǀĂĞĚŝĮĐĂĕĆŽ͘
//͘ ĞŵĐŝĚĂĚĞƐĐƵũĂŵŽƌĨŽůŽŐŝĂĚĂƉĂŝƐĂŐĞŵĠƉƌĞƐĞƌǀĂĚĂƉŽƌƵŵĂƚĂdžĂĚĞŽĐƵƉĂĕĆŽĐŽŵƉĂơǀĞůĐŽŵĂƐ
ĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐİƐŝĐĂƐĞĂŵďŝĞŶƚĂŝƐĚĂƌĞŐŝĆŽ͕ĐŽŶƚƌŝďƵŝŶĚŽƉĂƌĂƉƌĞƐĞƌǀĂĕĆŽĚĂŵŽďŝůŝĚĂĚĞƵƌďĂŶĂĞ
ĚĞĄƌĞĂƐůŝǀƌĞƐ͕ƋƵĞƉŽĚĞŵŐĂƌĂŶƟƌĂŝŶĚĂǀŝƐƵĂŝƐƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀŽƐĞŝŶƚƌşŶƐĞĐŽƐĂŽĞŶƚŽƌŶŽĚĂƐĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐ͘
///͘ Ğŵ ĐŝĚĂĚĞƐ ŽŶĚĞ ĂƐ ĄƌĞĂƐ ĚĞ ŽĐƵƉĂĕĆŽ ŝůĞŐĂů ĐŽŵ ŝŵƉĂĐƚŽ ĂŵďŝĞŶƚĂů ƐĆŽ ŽďũĞƚŽ ĚĞ ƌĞŐƵůĂƌŝnjĂĕĆŽ
ĨƵŶĚŝĄƌŝĂ͕ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚŽƉŽƌĂŐĞŶƚĞƐĚŽŐŽǀĞƌŶŽŵƵŶŝĐŝƉĂůĞƚĠĐŶŝĐŽƐƉƌĞŽĐƵƉĂĚŽƐĞŵƵƌďĂŶŝnjĂƌĞ
ŚƵŵĂŶŝnjĂƌĂƐĨĂǀĞůĂƐĞƉĂůĂĮƚĂƐƋƵĞƌĞƷŶĞŵƉŽƉƵůĂĕƁĞƐĞŵƐŝƚƵĂĕƁĞƐĚĞƌŝƐĐŽ͕ƋƵĞǀŝǀĞŵŽĐƵƉĂŶĚŽ
ĄƌĞĂƐĂůĂŐĄǀĞŝƐĞĞŵƚĞƌƌĞŶŽƐĐŽŵĚĞĐůŝǀĞĂĐĞŶƚƵĂĚŽ͘
/s͘ Ğŵ ĐŝĚĂĚĞƐ ƋƵĞ ƉƌĞƐĞƌǀĂŵ͕ ŶŽƐ ĂĨĂƐƚĂŵĞŶƚŽƐ ĚĂƐ ĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐ͕ ĚŝƐƚąŶĐŝĂƐ ŝĚĞĂŝƐ ƉĂƌĂ ŐĂƌĂŶƟĂ ĚŽ
ĐŽŶĨŽƌƚŽ ŶĂƚƵƌĂů ŶŽƐ ĞĚŝİĐŝŽƐ ƉŽƐƐŝďŝůŝƚĂĚĂ ƉĞůĂ ƉƌĞƐĞŶĕĂ ĚĞ ĄƌĞĂƐ ĂƌďŽƌŝnjĂĚĂƐ Ğŵ ƐĞƵ ĞŶƚŽƌŶŽ͕
ƌĞĚƵnjŝŶĚŽ͕ĂƐƐŝŵ͕ŽĐŽŶƐƵŵŽĚĞĞŶĞƌŐŝĂĂƌƟĮĐŝĂůƵƟůŝnjĂĚĂƉĂƌĂĐŽŵƉĞŶƐĂƌŽĚĞƐĐŽŶĨŽƌƚŽƚĠƌŵŝĐŽĞ
ĂĐƷƐƟĐŽŶŽƐĂŵďŝĞŶƚĞƐŝŶƚĞƌŶŽƐĚĂĞĚŝĮĐĂĕĆŽ͘
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /Ğ///͘
B /Ğ/s͘
C //Ğ///͘
D /͕//Ğ/s͘
E //͕///Ğ/s͘

ÁREA LIVRE

22
*R01201422* ZYh/ddhZhZE/^DK
QUESTÃO 17
KĞƐƚƵĚŽƵƌďĂŶŽĂƉĂƌƟƌĚĂƐƐƵĂƐĚŝǀĞƌƐĂƐĞƐĐĂůĂƐĚĞĂďŽƌĚĂŐĞŵĨŽƌŶĞĐĞƵŵĂǀŝƐĆŽĂŵƉůĂĚĂƐĐŽŶĚŝĐŝŽŶĂŶƚĞƐ
ĞĚĞƚĞƌŵŝŶĂŶƚĞƐƋƵĞĂŐĞŵƐŽďƌĞĂĐŝĚĂĚĞĞ͕ĂŽŵĞƐŵŽƚĞŵƉŽ͕ƉĞƌŵŝƚĞĂŽƵƌďĂŶŝƐƚĂƵŵĂƉĞƌĐĞƉĕĆŽůŽĐĂů
ŵĂŝƐĐŽĞƌĞŶƚĞĐŽŵĂƐĚŝŶąŵŝĐĂƐƌĞŐŝŽŶĂŝƐƋƵĞĂƚƵĂŵŶĂƉƌŽĚƵĕĆŽĞƌĞƉƌŽĚƵĕĆŽĚŽƵƌďĂŶŽ͘EĞƐƐĞĐĂƐŽ͕ĂƐ
ĐŝĚĂĚĞƐďƌĂƐŝůĞŝƌĂƐƐŽĨƌĞŵƉĞůĂĨĂůƚĂĚĞĂďŽƌĚĂŐĞŵƚĠĐŶŝĐĂĞŵĞƚŽĚŽůſŐŝĐĂĚŽƵƌďĂŶŽ͕ŽƋƵĞƌĞƐƵůƚĂĞŵƵŵĂ
ǀŝƐĆŽĨƌĂŐŵĞŶƚĂĚĂĞĐĂƌƚĞƐŝĂŶĂĚŽĐŽŶũƵŶƚŽƉĞůĂŐĞƐƚĆŽƵƌďĂŶĂĞƉĞůŽƐĂƚŽƌĞƐĞĐŽŶƀŵŝĐŽƐĞƐƉĞĐƵůĂƟǀŽƐ͘
ŶƚƌĞƚĂŶƚŽ͕ĂĂďŽƌĚĂŐĞŵĞŵĞƐĐĂůĂƐƉŽĚĞƚƌĂĚƵnjŝƌĞŝŶƚĞƌƉƌĞƚĂƌĂĐŝĚĂĚĞĂƉĂƌƟƌĚĞĂŶĄůŝƐĞƐŵĂĐƌŽ͕ŵĞƐŽĞ
ŵŝĐƌŽ͕ĞƐĞƵƐĂƚƌŝďƵƚŽƐĞŝŶĚŝĐĂĚŽƌĞƐƉŽĚĞŵǀĂƌŝĂƌĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵĂƐĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞƐƵƌďĂŶĂƐĞƌĞŐŝŽŶĂŝƐƋƵĞ
ĞdžĞƌĐĞŵŵĂŝŽƌŽƵŵĞŶŽƌŝŵƉĂĐƚŽŶĂƵƌďĂŶŝnjĂĕĆŽ͘
EĞƐƐĞ ĂƐƉĞĐƚŽ͕ ĂƐ ĞƐĐĂůĂƐ ƉŽĚĞŵ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂƌ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ŐƌĂƵƐ ĚĞ ĚĞŐƌĂĚĂĕĆŽ͗ ĞĐŽůſŐŝĐĂ ;İƐŝĐŽ͕ ƋƵşŵŝĐŽ͕
ďŝŽůſŐŝĐŽͿ͕ ĨƵŶĐŝŽŶĂů ;ĞĐŽŶƀŵŝĐŽ͕ ƉƌŽĚƵƟǀŽͿ͕ ĂŵďŝĞŶƚĂů ;ĐŽŶĨŽƌƚŽ Ğ ƉĞƌĐĞƉƟǀŽͿ͕ ĞƐƚĠƟĐĂƐ ;ƋƵĂŶĚŽ ŚĄ
ĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐƋƵĞĞŵƉŽďƌĞĐĞŵŽƵƌďĂŶŽŽƵĚŝŵŝŶƵĞŵĂƋƵĂůŝĚĂĚĞĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐĂͿ͕ĞĚŽƐĂƐƉĞĐƚŽƐĐƵůƚƵƌĂŝƐ
ĞĚĞƋƵĂůŝĚĂĚĞĚĞǀŝĚĂ;ƋƵĂŶĚŽƐĞƉĞƌĚĞŽǀĂůŽƌŽƵŽůĞŐĂĚŽĚŽhabitatĚĞǀŝĚĂͿ͘ĞƐƐĞŵŽĚŽ͕ĂƉĞƌĐĞƉĕĆŽ
ĚĂƐĞƐĐĂůĂƐƉŽĚĞƐĞĂƐƐŽĐŝĂƌĂŽƐĞƐƚƵĚŽƐĚĞŝŶĚŝĐĂĚŽƌĞƐƵƌďĂŶşƐƟĐŽƐƋƵĞĂƉŽŶƚĞŵĂĞƐƉĂĐŝĂůŝnjĂĕĆŽƵƌďĂŶĂ
ĚĞĨŽƌŵĂĞĮĐĂnj;ĐŽŵƐĞƵƐŐĂƌŐĂůŽƐ͕ƐĞŐƌĞŐĂĕƁĞƐ͕ŝŵƉĂĐƚŽƐĞĐŽŶƚƌĂĚŝĕƁĞƐͿ͕ǀŝƐůƵŵďƌĂŶĚŽŽƉůĂŶĞũĂŵĞŶƚŽ
ƵƌďĂŶŽĞƌĞŐŝŽŶĂůŝŶƚĞŐƌĂĚŽĞƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞůƋƵĞ͕ƉŽƌƐƵĂǀĞnj͕ŽƟŵŝnjĂƌŝĂĂĂƉůŝĐĂĕĆŽĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐĞŵŵĠĚŝŽĞ
ůŽŶŐŽƉƌĂnjŽ͕ƉŽƐƐŝďŝůŝƚĂŶĚŽƉŽůşƟĐĂƐƵƌďĂŶĂƐŵĂŝƐƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞŝƐĞƋƵĂůŝƚĂƟǀĂƐƉĂƌĂŽĐŝĚĂĚĆŽƉŽƌĂĚŽƚĂƌĞŵ
ƉƌŽũĞƚŽƐĚĞĐŝĚĂĚĞƐĐŽŵƌĞƐƉŽŶƐĂďŝůŝĚĂĚĞƐŽĐŝŽĂŵďŝĞŶƚĂů͘
^/>s͕'͘:͖͘͘ZKDZK͕D͘͘͘KƵƌďĂŶŝƐŵŽƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞůŶŽƌĂƐŝů͘ƌĞǀŝƐĆŽĚĞĐŽŶĐĞŝƚŽƐƵƌďĂŶŽƐƉĂƌĂŽƐĠĐƵůŽyy/;WĂƌƚĞϬϮͿ͘΀on-line] Arquitextos͕
^ĆŽWĂƵůŽ͕ĂŶŽϭϭ͕Ŷ͘ϭϮϵ͘Ϭϴ͕sŝƚƌƵǀŝƵƐ͕ĨĞǀ͘ϮϬϭϭ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ǀŝƚƌƵǀŝƵƐ͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϴũƵů͘ϮϬϭϰ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐŽŶĂŵĂ͘ŽƌŐх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϴũƵů͘ϮϬϭϰ͘
ŽŵďĂƐĞŶĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐŶŽƚĞdžƚŽĞŶĂƐŝŵĂŐĞŶƐ͕ĠĐŽĞƌĞŶƚĞĂĮƌŵĂƌƋƵĞŽƐƉƌŽũĞƚŽƐĚĞ
ĐŝĚĂĚĞƐĐŽŵƌĞƐƉŽŶƐĂďŝůŝĚĂĚĞƐŽĐŝŽĂŵďŝĞŶƚĂůĚĞǀĞŵĐŽŵƉƌĞĞŶĚĞƌĞƉƌŝŽƌŝnjĂƌ
A ŽŵŽĚĞůŽĚĞĐŝĚĂĚĞĚŝƐƉĞƌƐĂƋƵĞ͕ƐĞŐƵŶĚŽZŝĐŚĂƌĚZŽŐĞƌƐ͕ƉƌŽƉƁĞƵŵĂůſŐŝĐĂĚĞƌĞĚƵĕĆŽĚĂƐĚŝƐƚąŶĐŝĂƐ
ƵƌďĂŶĂƐĐŽŵŽŝŶĐĞŶƟǀŽĂŽĐĂŵŝŶŚĂƌĚŽƉĞĚĞƐƚƌĞŽƵĂŽƵƐŽĚĞďŝĐŝĐůĞƚĂƐ͕ĂƐŽďƌĞƉŽƐŝĕĆŽĚĞĨƵŶĕƁĞƐĞĂ
ŝŶĚƵĕĆŽĚĂĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ͘
B Ž ŵŽĚĞůŽ ĚĞ ĐŝĚĂĚĞ ĚŝƐƉĞƌƐĂ ŽŶĚĞ Ă ĞdžƉĂŶƐĆŽ ƵƌďĂŶĂ ĂǀĂŶĕĂ ƐŽďƌĞ ŽƐ ůŝŵŝƚĞƐ ŶĂƚƵƌĂŝƐ ŽĐƵƉĂŶĚŽ ĂƐ
ĄƌĞĂƐĚŝƐƉŽŶşǀĞŝƐƉĂƌĂĂĐŽůŚĞƌĂƐŚĂďŝƚĂĕƁĞƐĐŽůĞƟǀĂƐĞƌĞĚƵnjŝƌŽĚĠĮĐŝƚŚĂďŝƚĂĐŝŽŶĂů͕ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂŶĚŽĂŽ
ƐŝƐƚĞŵĂĞĐŽŶƀŵŝĐŽǀŝŐĞŶƚĞŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽŝůŝŵŝƚĂĚŽĚŽĐĂƉŝƚĂů͘
C ŽŵŽĚĞůŽŵƵůƟĨƵŶĐŝŽŶĂůĞĐŽŵƉĂĐƚŽĚŽƉůĂŶĞũĂŵĞŶƚŽĨƵŶĐŝŽŶĂůŝƐƚĂƋƵĞ͕ƉĂƌĂ>ĞǁŝƐDƵŵĨŽƌĚ͕ĂĞdžĞŵƉůŽ
ĚĂĐŝĚĂĚĞũĂƌĚŝŵ͕ĐŽŶƚƌŝďƵŝƉĂƌĂŽŽƌĚĞŶĂŵĞŶƚŽĞĂŵŽďŝůŝĚĂĚĞƵƌďĂŶĂĂƚƌĂǀĠƐĚĂĚŝƐƐĞŵŝŶĂĕĆŽĚĞŶŽǀĂƐ
ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ͕ŵĞŝŽƐĚĞƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞĞĚĞĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ͘
D Ž ŵŽĚĞůŽ ŵƵůƟĨƵŶĐŝŽŶĂů Ğ ĐŽŵƉĂĐƚŽ ŽŶĚĞ ĚĞǀĞŵ ƐĞƌ ƉƌŝǀŝůĞŐŝĂĚŽƐ ĞůĞŵĞŶƚŽƐ ƋƵĞ ĐŽŶƚƌŝďƵĂŵ ƉĂƌĂ
ŵĂŶƚĞƌĂĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞƋƵĞ͕ƉĂƌĂ:ĂŶĞ:ĂĐŽďƐ͕ĠĂƌĞƐƉŽŶƐĄǀĞůƉŽƌĂƐƐĞŐƵƌĂƌĂƋƵĂůŝĚĂĚĞĞŶĆŽĂƉĞŶĂƐĂ
ƋƵĂŶƟĚĂĚĞĚŽƐĞƐƉĂĕŽƐ͕ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂŶĚŽĂƋƵĂůŝĚĂĚĞĚĂǀŝĚĂƵƌďĂŶĂ͘
E ŽŵŽĚĞůŽŵƵůƟĨƵŶĐŝŽŶĂůĞĚŝƐƉĞƌƐŽĐŽŵĂŝŶĐůƵƐĆŽĚĂƐĄƌĞĂƐƉĞƌŝĨĠƌŝĐĂƐŶĂĐŝĚĂĚĞĨŽƌŵĂů͕ĞƐƚĂďĞůĞĐĞŶĚŽ͕
ĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵ,ĞŶƌŝĐƐĞůƌĂĚ͕ĂĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽĚŽƐƐĞƌǀŝĕŽƐĞĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐƵƌďĂŶŽƐ͕ŝŶƚĞŐƌĂŶĚŽĐĞŶƚƌŽĞ
ƉĞƌŝĨĞƌŝĂ͕ďĞŵĐŽŵŽŽƉƷďůŝĐŽĞŽƉƌŝǀĂĚŽ͘
Ϯϯ
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201423*
QUESTÃO 18 QUESTÃO 19
YƵĂůƋƵĞƌ ŵŽĚŝĮĐĂĕĆŽ ŶŽ ŵĞŝŽ ĂŵďŝĞŶƚĞ Ġ ĞƐĚĞ Ž ƉĞƌşŽĚŽ ĐŽůŽŶŝĂů͕ Ă ĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ĐŝĚĂĚĞƐ
ƌĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚŽ ƐĞƌ ŚƵŵĂŶŽ͘ WĂƌĂ ƉƌŽũĞƚĂĚĂƐ ƚĞŵ ƐŝĚŽ ĚĞƚĞƌŵŝŶĂŶƚĞ ƉĂƌĂ Ž ƉƌŽĐĞƐƐŽ
ĚĞ ƵƌďĂŶŝnjĂĕĆŽ ĚŽ ƚĞƌƌŝƚſƌŝŽ ďƌĂƐŝůĞŝƌŽ͘ dŽĚĂǀŝĂ͕
ĞĨĞŝƚŽ͕ Ă ZĞƐŽůƵĕĆŽ KED Ŷ͘Σ ϬϬϭ͕ ĚĞ ϭϵϴϲ͕ ĚĂ ĐƌŝĂĕĆŽ ĚĞ ƌĂĐĂũƵ͕ Ğŵ ϭϴϱϱ͕ ĂƚĠ Ă ŝŶĂƵŐƵƌĂĕĆŽ
ĐŽŶƐŝĚĞƌĂŝŵƉĂĐƚŽĂŵďŝĞŶƚĂůƋƵĂůƋƵĞƌĂůƚĞƌĂĕĆŽĚĂƐ ĚĞ ƌĂƐşůŝĂ͕ Ğŵ ϭϵϲϬ͕ ĐŽŶƐƟƚƵŝͲƐĞ Ƶŵ ƉĞƌşŽĚŽ ŶŽ
ƉƌŽƉƌŝĞĚĂĚĞƐ İƐŝĐĂƐ͕ƋƵşŵŝĐĂƐĞďŝŽůſŐŝĐĂƐĚŽŵĞŝŽ ƋƵĂů ŶŽǀĂƐ ĐŝĚĂĚĞƐ ĨŽƌĂŵ ĐƌŝĂĚĂƐ ƉĂƌĂ ĂƚĞŶĚĞƌ Ă
ĂŵďŝĞŶƚĞ͕ ĐĂƵƐĂĚĂ ƉŽƌ ƋƵĂůƋƵĞƌ ĨŽƌŵĂ ĚĞ ŵĂƚĠƌŝĂ ĨƵŶĕƁĞƐ ĞƐƉĞĐşĮĐĂƐ͘ Ɛ ĐŝĚĂĚĞƐ ĐĂƉŝƚĂŝƐ͕ ĂƐ ĐŝĚĂĚĞƐ
ŽƵ ĞŶĞƌŐŝĂ ƌĞƐƵůƚĂŶƚĞ ĚĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ŚƵŵĂŶĂƐ ĚĞĐŽůŽŶŝnjĂĕĆŽ͕ĂƐĐŝĚĂĚĞƐĞŵƉƌĞƐĂƌŝĂŝƐĞĂƐĐŝĚĂĚĞƐ
ďĂůŶĞĄƌŝĂƐ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ŵĂƌĐĂŵĂĐŽŶĨŽƌŵĂĕĆŽĚĂ
ƋƵĞ͕ ĚŝƌĞƚĂ ŽƵ ŝŶĚŝƌĞƚĂŵĞŶƚĞ͕ ĂĨĞƚĂŵ͗ Ă ƐĂƷĚĞ͕ Ă ƌĞĚĞ ƵƌďĂŶĂ ďƌĂƐŝůĞŝƌĂ͕ ĚŝƌĞĐŝŽŶĂŶĚŽ͕ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂŶĚŽ
ƐĞŐƵƌĂŶĕĂĞŽďĞŵͲĞƐƚĂƌĚĂƉŽƉƵůĂĕĆŽ͖ĂƐĂƟǀŝĚĂĚĞƐ Ğ ŚŝĞƌĂƌƋƵŝnjĂŶĚŽ Ž ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽ ƚĞƌƌŝƚſƌŝŽ
ƐŽĐŝĂŝƐĞĞĐŽŶƀŵŝĐĂƐ͖ĂďŝŽƚĂ͖ĂƐĐŽŶĚŝĕƁĞƐĞƐƚĠƟĐĂƐ ŶĂĐŝŽŶĂů͘
Ğ ƐĂŶŝƚĄƌŝĂƐ ĚŽ ŵĞŝŽ ĂŵďŝĞŶƚĞ Ğ Ă ƋƵĂůŝĚĂĚĞ ĚŽƐ  ƉĂƌƟƌ ĚŽ ƚĞdžƚŽ Ğ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ ĂƐ ĐŝĚĂĚĞƐ
ƌĞĐƵƌƐŽƐĂŵďŝĞŶƚĂŝƐ͘ ƉƌŽũĞƚĂĚĂƐďƌĂƐŝůĞŝƌĂƐ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
KE^>,KE/KE>KD/KD/Ed͕KED͘ZĞƐŽůƵĕĆŽŶ͘ΣϬϬϭ͕ /͘ ĞůŽ ,ŽƌŝnjŽŶƚĞ Ğ 'ŽŝąŶŝĂ ƐĆŽ ĐŝĚĂĚĞƐ
ĚĞϮϯĚĞũĂŶĞŝƌŽĚĞϭϵϴϲ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ŵŵĂ͘ŐŽǀ͘ďƌх͘ ƉƌŽũĞƚĂĚĂƐ Ğ ĐĂƉŝƚĂŝƐ ĚŽƐ ĞƐƚĂĚŽƐ ĚĞ DŝŶĂƐ
ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϯũƵů͘ϮϬϭϰ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘ 'ĞƌĂŝƐ Ğ 'ŽŝĄƐ͕ ƌĞƐƉĞĐƟǀĂŵĞŶƚĞ͘ &ŽƌĂŵ
ŝŶĂƵŐƵƌĂĚĂƐ ĂŝŶĚĂ ĚƵƌĂŶƚĞ Ž /ŵƉĠƌŝŽ Ğ
ŶĂůŝƐĞ Ž ƋƵĂĚƌŽ Ă ƐĞŐƵŝƌ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞ Ă ĂůŐƵŵĂƐ ƉŽƐƐƵĞŵ ƌĞĨĞƌġŶĐŝĂƐ ĚĞ ŵŽĚĞůŽƐ ĨŽƌŵĂŝƐ
ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĂƐƐŽĐŝĂĚĂƐ Ă ĂůƚĞƌĂĕƁĞƐ ĂŵďŝĞŶƚĂŝƐ Ğ Ž ĨƌĂŶĐĞƐĞƐĞŵƐĞƵƐƉůĂŶŽƐŝŶŝĐŝĂŝƐ͘
ŝŵƉĂĐƚŽĂĞůĂƐĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞ͘ //͘ ĞůŽ ,ŽƌŝnjŽŶƚĞ ƐƵďƐƟƚƵŝƵ Ă ĂŶƟŐĂ ĐĂƉŝƚĂů
ĚĞ DŝŶĂƐ 'ĞƌĂŝƐ͕ KƵƌŽ WƌĞƚŽ͕ ŝŶƐĞƌŝŶĚŽͲƐĞ
ƟǀŝĚĂĚĞ Impacto Ambiental Ğŵ ƵŵĂ ůŽĐĂůŝnjĂĕĆŽ ĐŽŵ ƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞƐ ĚĞ
ĂĐĞƐƐŽƐ ŵĂŝƐ ĨĂĐŝůŝƚĂĚŽƐ͕ ĐŽŵ ƌĞůĞǀŽ ŵĂŝƐ
/ŵƉĞƌŵĞĂďŝůŝnjĂĕĆŽ ƐƵĂǀĞĞƐĞŵŽĐƵƉĂĕĆŽƵƌďĂŶĂĞdžƉƌĞƐƐŝǀĂ͘
1  WŽůƵŝĕĆŽĂŵďŝĞŶƚĂů
ĚŽƐŽůŽƵƌďĂŶŽ ///͘ K ƉůĂŶŽ ŝŶŝĐŝĂů ĚĞ 'ŽŝąŶŝĂ ƚĞŵ ĐŽŵŽ
ƚĞƌƌŽĞŵƌŝŽƐ͕ ĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂ Ă ĂĚĞƋƵĂĕĆŽ ĚŽ ƚƌĂĕĂĚŽ ĂŽ
2  ƵŵĞŶƚŽĚĂƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂ
ůĂŐŽĂƐ͕ƌŝĂĐŚŽƐ͕ĞƚĐ ƌĞůĞǀŽ͖ Ž ĐĞŶƚƌŽ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂƟǀŽ Ġ ǀĂůŽƌŝnjĂĚŽ
ŵŝƐƐĆŽĚĞ ƉŽƌ ƐĞ ƐŝƚƵĂƌ ŶŽ ƉŽŶƚŽ ŵĂŝƐ ĂůƚŽ ĚŽ ƐşƟŽ
ϯ  /ŶƵŶĚĂĕƁĞƐ ƵƌďĂŶŽ͕ ŽŶĚĞ ŽƐ ĞĚŝİĐŝŽƐ ƐĆŽ ŽƌŐĂŶŝnjĂĚŽƐ Ğ
ƌĞƐşĚƵŽƐ
ĚŝƐƉŽƐƚŽƐ Ğŵ ƵŵĂ ƉƌĂĕĂ ĐĞŶƚƌĂů ƉĂƌĂ Ă ƋƵĂů
4 ĞƐŵĂƚĂŵĞŶƚŽ  ƐƐŽƌĞĂŵĞŶƚŽĚŽƐŽůŽ ĐŽŶǀĞƌŐĞŵƚƌġƐŐƌĂŶĚĞƐĂǀĞŶŝĚĂƐ͘
ůƚĂĚĞŶƐŝĚĂĚĞ /s͘ ƌĂƐşůŝĂ͕ ŶĂ ũƵŶĕĆŽ ĚĞ ƐĞƵƐ ĞŝdžŽƐ ǀŝĄƌŝŽƐ
5  ůƚĞƌĂĕƁĞƐĐůŝŵĄƟĐĂƐ
ĐŽŶƐƚƌƵƟǀĂ ƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐ͕ ƉŽƐƐƵŝ Ƶŵ ĐĞŶƚƌŽ ĐŽŶĨŽƌŵĂĚŽ
ƉŽƌƵŵĂŐƌĂŶĚĞƉůĂƚĂĨŽƌŵĂĞŵƚƌġƐŶşǀĞŝƐ͘
DKd͕^͘hƌďĂŶŝnjĂĕĆŽĞŵĞŝŽĂŵďŝĞŶƚĞ͘ZŝŽĚĞ:ĂŶĞŝƌŽ͗ƐƐŽĐŝĂĕĆŽ
ŽƌŐĂŶŝnjĂĕĆŽĚŽĐĞŶƚƌŽĚĂĐŝĚĂĚĞĞŵƚŽƌŶŽĚŽ
ƌĂƐŝůĞŝƌĂĚĞŶŐĞŶŚĂƌŝĂ^ĂŶŝƚĄƌŝĂ͕ϮϬϬϯ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘ ĐƌƵnjĂŵĞŶƚŽĚĂƐǀŝĂƐƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐĞĚĂƌŽĚŽǀŝĄƌŝĂ
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ĂƐƐŝŶĂůĞ ƚĞŵĐŽŵŽƐŝŐŶŝĮĐĂĚŽƐŝŵďſůŝĐŽŽŶĂƐĐŝŵĞŶƚŽ
ĚĂĐĂƉŝƚĂůŶĂĞƌĂĚĂĐŝǀŝůŝnjĂĕĆŽĚŽĂƵƚŽŵſǀĞů͘
Ă ŽƉĕĆŽ ƋƵĞ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂ Ă ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚġŶĐŝĂ ĐŽƌƌĞƚĂ V. ƌĂƐşůŝĂĨŽŝƉƌŽũĞƚĂĚĂĐŽŵŽƐşŵďŽůŽĚĂƉŽůşƟĐĂ
ĞŶƚƌĞĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚĂĂƟǀŝĚĂĚĞĞŽŝŵƉĂĐƚŽĂŵďŝĞŶƚĂů ŶĂĐŝŽŶĂů ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƟƐƚĂ ĚĞ :ƵƐĐĞůŝŶŽ
ƌĞůĂĐŝŽŶĂĚŽĂĞůĂ͘ <ƵďŝƚƐĐŚĞŬ͕ ĐŽŵ Ž ƉƌŽƉſƐŝƚŽ ĚĞ ĚĂƌ ĨŽƌŵĂ
ĐŽŶĐƌĞƚĂăŵŽĚĞƌŶŝĚĂĚĞďƌĂƐŝůĞŝƌĂ͘
A ϭ͕Ϯ͕ϯ͕ϰ͕ϱ ĐŽƌƌĞƚŽŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
B ϭ͕Ϯ͕ϯ͕ϰ͕ϱ A /Ğ//͕ĂƉĞŶĂƐ͘
C ϭ͕Ϯ͕ϯ͕ϰ͕ϱ B /Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
D ϭ͕Ϯ͕ϯ͕ϰ͕ϱ C /sĞs͕ĂƉĞŶĂƐ͘
D //͕///͕/sĞs͕ĂƉĞŶĂƐ
E ϭ͕Ϯ͕ϯ͕ϰ͕ϱ
E /͕//͕///͕/sĞs͘
24
*R01201424* ZYh/ddhZhZE/^DK
QUESTÃO 20
ƐĨŽƚŽŐƌĂĮĂƐĂƐĞŐƵŝƌĞdžŝďĞŵĞĚŝĮĐĂĕĆŽĐŽŶƐƚƌƵşĚĂĞŵĂůǀĞŶĂƌŝĂĞŵĂĚĞŝƌĂ͘KƐŝƐƚĞŵĂǀĞĚĂŶƚĞĚĂĐŽďĞƌƚƵƌĂ
ĠĐŽŵƉŽƐƚŽƉŽƌĐĂǀĂĐŽƐĚĞŵĂĚĞŝƌĂƋƵĞƉŽƐƐŝďŝůŝƚĂƌĂŵĂĐŽŶĐĞƉĕĆŽĚĂƐƵƉĞƌİĐŝĞĐƵƌǀĂ͘

ĞŶƚƌŽĚĞWƌŽƚĞĕĆŽŵďŝĞŶƚĂůĚĞĂůďŝŶĂ͕ĐŽŶƐƚƌƵşĚŽŶŽŵĂnjŽŶĂƐŶŽƉĞƌşŽĚŽĚĞϭϵϴϯͲϭϵϴϴ͘ƌƋƵŝƚĞƚŽ^ĞǀĞƌŝĂŶŽWŽƌƚŽ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ǀŝƚƌƵǀŝƵƐ͘ĐŽŵ͘ďƌх͖фŚƩƉ͗ͬͬŵĂƌĐŽƐŽĐŽƐƚĂ͘ǁŽƌĚƉƌĞƐƐ͘ĐŽŵх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϯϬũƵŶ͘ϮϬϭϰ͘
Ɛ ĨŽƚŽŐƌĂĨŝĂƐ Ă ƐĞŐƵŝƌ ĞdžŝďĞŵ ĞĚŝĨŝĐĂĕĆŽ ĐŽŶƐƚƌƵşĚĂ Ğŵ ŵĂĚĞŝƌĂ͕ ĐŽŶĐƌĞƚŽ͕ ĂĕŽ͕ ŵĞŵďƌĂŶĂ ƚġdžƚŝů Ğ
ǀŝĚƌŽ͘ŵĞŵďƌĂŶĂĐŽŶƐŝƐƚĞĚĞǀĞĚĂĕĆŽĞĞƐƚƌƵƚƵƌĂƋƵĞƌĞƐŝƐƚĞăƐĨŽƌĕĂƐĚĞǀŝĚŽĂƐƵĂĨŽƌŵĂĐƵƌǀĂ͕ƐƵĂ
ƌĞƐŝƐƚġŶĐŝĂăƚƌĂĕĆŽĞƐĞƵƉƌĠͲƚƌĂĐŝŽŶĂŵĞŶƚŽ͘

ĞŶƚƌŽWŽŵƉŝĚŽƵͲDĞƚnj͕ĐŽŶƐƚƌƵşĚŽŶĂ&ƌĂŶĕĂĞŵϮϬϭϬ͘ƌƋƵŝƚĞƚŽƐ^ŚŝŐĞƌƵĂŶĞ:ĞĂŶĚĞ'ĂƐƟŶĞƐ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĂƌƵƉ͘ĐŽŵх͖фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĐĞŶƚƌĞƉŽŵƉŝĚŽƵͲŵĞƚnj͘Ĩƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϯϬũƵŶ͘ϮϬϭϰ͘
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĞĂƐŝŵĂŐĞŶƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ KƐƉƌŽũĞƚŽƐƐĆŽŽƌĞƐƵůƚĂĚŽĚĞĂŵƉůĂŝŶǀĞƐƟŐĂĕĆŽĚĞĨĂƚŽƌĞƐƚĞĐŶŽůſŐŝĐŽƐ͕ĐƵůƚƵƌĂŝƐĞĞĐŽŶƀŵŝĐŽƐ͕
ŝŶĐůƵŝŶĚŽͲƐĞĂŝŶǀĞƐƟŐĂĕĆŽĚĂƐŝŶƚĞƌĂĕƁĞƐĞŶƚƌĞĞƐƐĞƐĨĂƚŽƌĞƐ͘
//͘ KƐ ƉƌŽũĞƚŽƐ ƉŽƐƐƵĞŵ ĂůƚŽ ŐƌĂƵ ĚĞ ŝŶŽǀĂĕĆŽ ƉŽƌƋƵĞ Ž ƌĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĂƐ ƉƌĄƟĐĂƐ ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝĚĂƐ ƉĞůŽƐ
ĂƌƋƵŝƚĞƚŽƐƉŽƐƐƵĞŵŽƌŝŐŝŶĂůŝĚĂĚĞŶĂĐŽŶĐĞƉĕĆŽ͘
///͘ KƉƌŽũĞƚŽĞdžĞĐƵƚĂĚŽŶĂ&ƌĂŶĕĂƉŽƐƐƵŝŵĞŵďƌĂŶĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂůƋƵĞĚĞǀĞƐĞƌĚĞǀŝĚĂŵĞŶƚĞĞƐƟĐĂĚĂƉĂƌĂ
ƐƵƉŽƌƚĂƌŽƐĚŝǀĞƌƐŽƐƟƉŽƐĚĞĐĂƌƌĞŐĂŵĞŶƚŽ͘
/s͘ KƉƌŽũĞƚŽĞdžĞĐƵƚĂĚŽŶĂŵĂnjƀŶŝĂĠƵŵĐŽŶƚƌĂĞdžĞŵƉůŽĚĞƚĠĐŶŝĐĂƐĚĂĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂǀĞƌŶĂĐƵůĂƌ͘
V. ŵĂĚĞŝƌĂ͕ƵƟůŝnjĂĚĂŶŽƐĚŽŝƐƉƌŽũĞƚŽƐ͕ĠƵŵŵĂƚĞƌŝĂůĚĞĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽůĞǀĞ͕ƌĞƐŝƐƚĞŶƚĞ͕ŇĞdžşǀĞů͕ĚƵƌĄǀĞů
ĞƌĞŶŽǀĄǀĞů͘
ĐŽƌƌĞƚŽŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /Ğ//͕ĂƉĞŶĂƐ͘
B ///Ğ/s͕ĂƉĞŶĂƐ͘
C /sĞs͕ĂƉĞŶĂƐ͘
D /͕//͕///Ğs͕ĂƉĞŶĂƐ͘
E /͕//͕///͕/sĞs͘
25
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201425*
QUESTÃO 21
ŶƚƌĞϭϵϬϮĞϭϵϬϲ͕ŽƉƌĞĨĞŝƚŽĚŽĞŶƚĆŽŝƐƚƌŝƚŽ&ĞĚĞƌĂů͕&ƌĂŶĐŝƐĐŽWĞƌĞŝƌĂWĂƐƐŽƐ͕ĞŵƉƌĞĞŶĚĞƵĚŝǀĞƌƐĂƐĂĕƁĞƐ
ƉƷďůŝĐĂƐ ƉĂƌĂ ƚƌĂŶƐĨŽƌŵĂƌ Ž ĞƐƉĂĕŽ ƵƌďĂŶŽ ĚŽ ZŝŽ ĚĞ :ĂŶĞŝƌŽ͘ Ɛ ƌĞĨĞƌġŶĐŝĂƐ ĚĞ WĂƐƐŽƐ ĞƌĂŵ ĂƐ ŐƌĂŶĚĞƐ
ƌĞĨŽƌŵĂƐĞƵƌŽƉĞŝĂƐĚŽƐĠĐƵůŽy/y͘ƉŽůşƟĐĂĚŽ͞ďŽƚĂͲĂďĂŝdžŽ͕͟ĐŽŵŽĮĐŽƵƉŽƉƵůĂƌŵĞŶƚĞĐŽŶŚĞĐŝĚĂ͕ƌĞĂůŝnjŽƵ
ƵŵŐƌĂŶĚĞŶƷŵĞƌŽĚĞĚĞŵŽůŝĕƁĞƐŶĂĄƌĞĂĐĞŶƚƌĂůĚĂĐŝĚĂĚĞ͘
ƉĂƌƟƌĚŽƚĞdžƚŽĞĐŽŵƌĞůĂĕĆŽăƐƌĞĨŽƌŵĂƐƵƌďĂŶĂƐĚŽZŝŽĚĞ:ĂŶĞŝƌŽ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ KƐƚĞƌŵŽƐ͞ŵĞůŚŽƌĂŵĞŶƚŽ͟Ğ͞ĞŵďĞůĞnjĂŵĞŶƚŽ͟ƵƌďĂŶŽƐĆŽƌĞĐŽƌƌĞŶƚĞŵĞŶƚĞƵƟůŝnjĂĚŽƐƉĞůŽŐŽǀĞƌŶŽ
ĞƐŝŐŶŝĮĐĂŵĂŝŵƉŽƐŝĕĆŽĚĞǀĂůŽƌĞƐĞƐƚĠƟĐŽƐĞĂĐƌŝĂĕĆŽĚĞƵŵĂŶŽǀĂĂƉĂƌġŶĐŝĂƉĂƌĂĂƐĐŝĚĂĚĞƐ͕ĐŽŵ
ġŶĨĂƐĞŶĂƚĠĐŶŝĐĂĞŶĂĞƐƚĠƟĐĂ͘
//͘ ĞƌƌĂĚŝĐĂĕĆŽĚĂƉŽƉƵůĂĕĆŽƌĞƐŝĚĞŶƚĞŶĂĄƌĞĂĐĞŶƚƌĂůĨŽŝĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƉŽƌƵŵĂƉŽůşƟĐĂŚĂďŝƚĂĐŝŽŶĂů
ƋƵĞŝŵƉůĂŶƚŽƵĐĞŶƚĞŶĂƐĚĞĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐƉƌĞĐĄƌŝĂƐŶĂƐĄƌĞĂƐƉĞƌŝĨĠƌŝĐĂƐ͕ĨŽƌŵĂŶĚŽŽƐƉƌŝŵĞŝƌŽƐŐƌĂŶĚĞƐ
ǀĂnjŝŽƐƵƌďĂŶŽƐŶŽZŝŽĚĞ:ĂŶĞŝƌŽ͘
///͘ ĞƐĚĞ ϭϴϳϱ ũĄ ƐĞ ĞƐƚĂďĞůĞĐŝĂ Ƶŵ ƉůĂŶŽ ƉĂƌĂ ĂƚĞŶƵĂƌ Ă ĐƌŝƐĞ ƐĂŶŝƚĄƌŝĂ ƉĞůĂ ƋƵĂů ƉĂƐƐĂǀĂ Ă ĐŝĚĂĚĞ͕
ĐŽŵƉƌŽƉŽƐƚĂƐƉĂƌĂĞŶĨƌĞŶƚĂƌŽƐƉƌŽďůĞŵĂƐĚĂƐŝŶƵŶĚĂĕƁĞƐĐŽŵĂĕƁĞƐŶŽĞƐƉĂĕŽƵƌďĂŶŽ͘KƉůĂŶŽ
ƚĂŵďĠŵĐŽŶƚĞŵƉůĂǀĂƐĂŶĞĂŵĞŶƚŽĚĞŚĂďŝƚĂĕƁĞƐ͕ƉŽŝƐĞůĂƐĞƌĂŵǀŝƐƚĂƐĐŽŵŽĨŽĐŽƐĚĞĞƉŝĚĞŵŝĂƐ͘
/s͘ ƉƌŽůŝĨĞƌĂĕĆŽĚĂƐŚĂďŝƚĂĕƁĞƐĐŽůĞƟǀĂƐ͕ĐŽŵŽĐŽƌƟĕŽƐ͕ĞƐƚĂůĂŐĞŶƐĞĐĂƐĂƐĚĞĐƀŵŽĚŽƐ͕ĞƌĂŵƉƌŽďůĞŵĂƐ
ĞŶĨƌĞŶƚĂĚŽƐŶĂĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽĚĞWĞƌĞŝƌĂWĂƐƐŽƐ͘ĚĞŵŽůŝĕĆŽ͕ĞŵƵŵƐſĚŝĂ͕ĚŽĐŽƌƟĕŽĐŽŶŚĞĐŝĚŽ
ĐŽŵŽ͞ĂďĞĕĂĚĞWŽƌĐŽ͟ůĞǀŽƵăŽĐƵƉĂĕĆŽĚŽŵŽƌƌŽǀŝnjŝŶŚŽ͕ĐŽŵĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚĞĐĂƐĞďƌĞƐĂƉĂƌƟƌ
ĚŽƌĞĨƵŐŽĚĂĚĞŵŽůŝĕĆŽ͘
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /Ğ//͘
B /Ğ///͘
C //Ğ/s͘
D /͕///Ğ/s͘
E //͕///Ğ/s͘

ÁREA LIVRE

26
*R01201426* ZYh/ddhZhZE/^DK
QUESTÃO 22
KƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞĠƵŵŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽĚĞĚŝƌĞĐŝŽŶĂŵĞŶƚŽĚŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽƵƌďĂŶŽĚĂƐĐŝĚĂĚĞƐ͘
ŵŽďŝůŝĚĂĚĞƵƌďĂŶĂďĞŵƉůĂŶĞũĂĚĂ͕ĐŽŵƐŝƐƚĞŵĂƐŝŶƚĞŐƌĂĚŽƐĞƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞŝƐ͕ŐĂƌĂŶƚĞŽĂĐĞƐƐŽĚŽƐĐŝĚĂĚĆŽƐ
ăƐĐŝĚĂĚĞƐĞƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂƋƵĂůŝĚĂĚĞĚĞǀŝĚĂĞĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĞĐŽŶƀŵŝĐŽ͘
 >Ğŝ Ŷ͘Σ ϭϮ͘ϱϴϳͬϭϮ ŝŶƐƟƚƵŝ Ă WŽůşƟĐĂ EĂĐŝŽŶĂů ĚĞ DŽďŝůŝĚĂĚĞ hƌďĂŶĂ͕ Ğŵ ĂƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ă ĚĞƚĞƌŵŝŶĂĕĆŽ
ĐŽŶƐƟƚƵĐŝŽŶĂůĚĞƋƵĞĂhŶŝĆŽŝŶƐƟƚƵĂĂƐĚŝƌĞƚƌŝnjĞƐƉĂƌĂŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽƵƌďĂŶŽ͕ŝŶĐůƵƐŝǀĞƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞƐ͕
ĂůĠŵĚĞƚƌĂƚĂƌĚĞƋƵĞƐƚƁĞƐĚĂƉŽůşƟĐĂƵƌďĂŶĂĞƐƚĂďĞůĞĐŝĚĂƉĞůŽƐƚĂƚƵƚŽĚĂŝĚĂĚĞ͘
ĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵĂWŽůşƟĐĂEĂĐŝŽŶĂůĚĞDŽďŝůŝĚĂĚĞ͕ĂƉƌŽǀĂĚĂĞŵϭϯĚĞĂďƌŝůĚĞϮϬϭϮ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐ
ĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ ƵŵĞŶƚĂƌĂĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞĚĂŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂĚĞƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞƐƉŽƌƐŝƐſŶĆŽƐŽůƵĐŝŽŶĂŽƉƌŽďůĞŵĂĚŽƚĞŵƉŽ
ĚĞĚĞƐůŽĐĂŵĞŶƚŽĚĂƐƉĞƐƐŽĂƐĞŶƚƌĞĐĂƐĂĞƚƌĂďĂůŚŽ͘KƵƚƌĂƐĂĕƁĞƐĚĞǀĞŵƐĞƌŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĚĂƐ͕ĐŽŵŽ
ŝŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐĞŵƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞĐŽůĞƟǀŽĚĞƋƵĂůŝĚĂĚĞĞĞŵŵŽĚĂŝƐĚĞƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞĂůƚĞƌŶĂƟǀŽƐ͘
//͘ KďƚĞƌ ġdžŝƚŽ ŶĂ ƉŽůşƟĐĂ ƵƌďĂŶĂ Ğ ĚĞ ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ ŶĞŵ ƐĞŵƉƌĞ ƐŝŐŶŝĮĐĂ ĐŽŶĐŝůŝĂƌ ƐƵƐƚĞŶƚĂďŝůŝĚĂĚĞƐ
ĂŵďŝĞŶƚĂůĞƐŽĐŝĂůĐŽŵĂƐƉŽůşƟĐĂƐĚĞƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ͘DƵŝƚĂƐĐŝĚĂĚĞƐƉŽƐƐƵĞŵƐŝƐƚĞŵĂƐĚĞƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞƐ
ĞĮĐŝĞŶƚĞƐ͕ƉŽƌĠŵƚġŵŐƌĂŶĚĞƐĞdžƚĞŶƐƁĞƐƚĞƌƌŝƚŽƌŝĂŝƐĞďĂŝdžĂĚĞŶƐŝĚĂĚĞƉŽƉƵůĂĐŝŽŶĂů͘
///͘ WƌŝŽƌŝnjĂƌ ŵŽĚĂŝƐ ŶĆŽ ŵŽƚŽƌŝnjĂĚŽƐ Ğ ĚŽ ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ ĐŽůĞƟǀŽ͕ ĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌ ƉĂĚƌƁĞƐ ĚĞ ĞŵŝƐƐĆŽ ĚĞ
ƉŽůƵĞŶƚĞƐ͕ ƉƌŽŵŽǀĞƌ Ă ŐĞƐƚĆŽ ĚĞŵŽĐƌĄƟĐĂ Ğ Ž ĐŽŶƚƌŽůĞ ƐŽĐŝĂů ĚŽ ƉůĂŶĞũĂŵĞŶƚŽ Ğ ĚĂ ĂǀĂůŝĂĕĆŽ ĚĂ
ƉŽůşƟĐĂĚĞŵŽďŝůŝĚĂĚĞ͕ĂůĠŵĚĂŶŽǀĂŐĞƐƚĆŽƐŽďƌĞĂƐƚĂƌŝĨĂƐĚĞƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞĞĂŝŶƚĞŐƌĂĕĆŽĚĞƉŽůşƟĐĂƐ
ĚĞĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽƵƌďĂŶŽƐĆŽĚŝƌĞƚƌŝnjĞƐĚĂWŽůşƟĐĂĚĞDŽďŝůŝĚĂĚĞhƌďĂŶĂ͘
/s͘ /ŶƐĞƌŝƌ ĞƐƚĂĐŝŽŶĂŵĞŶƚŽƐ ƉƷďůŝĐŽƐ Ğ ƉƌŝǀĂĚŽƐ Ğŵ ůŽĐĂŝƐ ĚĞ ŵĂŝŽƌ ĐŝƌĐƵůĂĕĆŽ Ğ ĂůƚĂ ĚĞŶƐŝĚĂĚĞ
ƉŽƉƵůĂĐŝŽŶĂůĠƵŵĂĚĂƐĞƐƚƌĂƚĠŐŝĂƐƉĂƌĂĂĞĨĞƟǀĂĕĆŽĚĂŵŽďŝůŝĚĂĚĞƵƌďĂŶĂƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞů͘
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /Ğ///͘
B /Ğ/s͘
C //Ğ/s͘
D /͕//Ğ///͘
E //͕///Ğ/s͘

ÁREA LIVRE

27
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201427*
QUESTÃO 23
DĞĚĞůůşŶ͕ŶĂŽůƀŵďŝĂ͕ĮĐŽƵĐŽŶŚĞĐŝĚĂĞŵƚŽĚŽŽŵƵŶĚŽƉĞůĂĂƐƐŽĐŝĂĕĆŽĞŶƚƌĞƉŽďƌĞnjĂĞǀŝŽůġŶĐŝĂƋƵĞ͕Ğŵ
ĞƐƉĞĐŝĂůŶĂƐĚĠĐĂĚĂƐĚĞϭϵϳϬĞϭϵϴϬ͕ĐĞĚĞƵŽĚŽŵşŶŝŽĚĂĐŝĚĂĚĞĂŽƚƌĄĮĐŽĚĞĚƌŽŐĂƐ͕ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽƉĞůŽ
ŚŽũĞĞdžƟŶƚŽ͞ĂƌƚĞůĚĞDĞĚĞůůşŶ͘͟EŽĞŶƚĂŶƚŽ͕ŶŽƐƷůƟŵŽƐĂŶŽƐ͕ĂĐŝĚĂĚĞƐĞƚŽƌŶŽƵĞdžĞŵƉůŽĚĞŝŐƵĂůĂůĐĂŶĐĞ
ĞŝŵƉĂĐƚŽĚĂƐƵƉĞƌĂĕĆŽĚĞƐƐĞƐƉƌŽďůĞŵĂƐƉŽƌŵĞŝŽĚĞĂĕƁĞƐƵƌďĂŶşƐƟĐĂƐĚĞĂůƚĂƋƵĂůŝĚĂĚĞ͕ĂďƌĂŶŐġŶĐŝĂ
ƐŽĐŝĂůĞŐƌĂŶĚĞĞĮĐĄĐŝĂ͘
ŵ ƐƵĂ ŽƌŝŐĞŵ͕ Ă ĐŝĚĂĚĞ ƐĞ ĞƐƚĂďĞůĞĐĞƵ Ğŵ Ƶŵ ǀĂůĞ ăƐ ŵĂƌŐĞŶƐ ĚŽ ƌŝŽ DĞĚĞůůşŶ͕ ĂŽ ůŽŶŐŽ ĚŽ ƋƵĂů ƐĞ
ĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌĂŵŽƐƐĞƚŽƌĞƐĚĞĐŽŵĠƌĐŝŽĞƐĞƌǀŝĕŽƐ͕ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞƐĞŚĂďŝƚĂĕƁĞƐĚĂƐĐůĂƐƐĞƐŵĠĚŝĂĂĂůƚĂ͘ƐƐĞǀĂůĞ
ĠĐĞƌĐĂĚŽƉŽƌĞŶĐŽƐƚĂƐŵƵŝƚŽĂůƚĂƐĞşŶŐƌĞŵĞƐƋƵĞĨŽƌĂŵƐĞŶĚŽŽĐƵƉĂĚĂƐƉŽƌĄƌĞĂƐƉŽďƌĞƐƋƵĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂŵ
ƚŽĚŽƐŽƐƉƌŽďůĞŵĂƐŝŶĞƌĞŶƚĞƐăŽĐƵƉĂĕĆŽŝŶĨŽƌŵĂůĞĚĞƐŽƌĚĞŶĂĚĂĚŽƚĞƌƌŝƚſƌŝŽ͘ƐƐĂƐŝƚƵĂĕĆŽ͕ĂůĠŵĚŝƐƐŽ͕Ġ
ĂŐƌĂǀĂĚĂƉĞůĂĞdžĐĞƐƐŝǀĂŝŶĐůŝŶĂĕĆŽĚĞƐƐĂƐĞŶĐŽƐƚĂƐ͕ƋƵĞĨĂǀŽƌĞĐĞƵ͕ĞŵƐƵĂĨŽƌŵĂĕĆŽŐĞŽůſŐŝĐĂ͕ŽƐƵƌŐŝŵĞŶƚŽ
ĚĞ͞ƋƵĞďƌĂĚĂƐ͟ŽƵĚĞƉƌĞƐƐƁĞƐĐĂƵƐĂĚĂƐƉĞůĂĞƌŽƐĆŽĚŽƐŽůŽ͘ĚĞƐĐŽŶĞdžĆŽĐĂƵƐĂĚĂƉĞůĂƐ͞ƋƵĞďƌĂĚĂƐ͟ƚŽƌŶĂ
ĂƐĐŽŶĞdžƁĞƐƚƌĂŶƐǀĞƌƐĂŝƐŝŵƉŽƐƐşǀĞŝƐ͕͞ƌĞƐƵůƚĂŶĚŽĞŵďĂŝƌƌŽƐƋƵĞƉĂƌĞĐĞŵ͚ŐŽŵŽƐ͛ŝƐŽůĂĚŽƐ͕͟ƐĞŐƵŶĚŽŶŽƐ
ĚĞƐĐƌĞǀĞŽĂƌƋƵŝƚĞƚŽďƌĂƐŝůĞŝƌŽďşůŝŽ'ƵĞƌƌĂ͘
͞΀͘͘͘΁ŝŶŝĐŝŽƵĂǀŝƐŝƚĂĐŽŶŚĞĐĞŶĚŽƵŵŝŶƚĞůŝŐĞŶƚĞĞƐŽĮƐƟĐĂĚŽŵĞŝŽĚĞƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ͕ŽƚĞůĞĨĠƌŝĐŽŽƉĞƌĂĚŽƉĞůĂ
ĞŵƉƌĞƐĂDĞƚƌŽĐĂďůĞ͘ĞƚĞĐŶŽůŽŐŝĂĨƌĂŶĐĞƐĂ͕ŽƐŝƐƚĞŵĂĨƵŶĐŝŽŶĂĐŽŵƵŵƐŝƐƚĞŵĂĚĞĐĂďŽƷŶŝĐŽ͕ĂƌƟĐƵůĂĚŽ
ĞŶƚƌĞĚƵĂƐĞƐƚĂĕƁĞƐĞdžƚƌĞŵĂƐʹƵŵĂŶĂĞƐƚĂĕĆŽŝŶƚĞƌŵŽĚĂůƋƵĞĚŝǀŝĚĞĐŽŵƚƌĞŶƐ͖ĂŽƵƚƌĂŶĂƉĂƌƚĞĂůƚĂĚŽ
ŵŽƌƌŽʹĞŵĂŝƐĚƵĂƐĞŵĐŽƚĂƐŝŶƚĞƌŵĞĚŝĄƌŝĂƐĚŽƚĞƌƌĞŶŽŝŶĐůŝŶĂĚŽ͘KƐǀĂŐƁĞƐĂŐĂƌƌĂĚŽƐĂŽƐĐĂďŽƐƐŽďĞŵĞ
ĚĞƐĐĞŵĂůĂĚĞŝƌĂƐĞŵƉĂƌĂƌ͕ĂƉĞŶĂƐĚŝŵŝŶƵŝŶĚŽĂƵŵĂǀĞůŽĐŝĚĂĚĞŵşŶŝŵĂŶĂƐĞƐƚĂĕƁĞƐƉĂƌĂŽĞŵďĂƌƋƵĞĞ
ĚĞƐĞŵďĂƌƋƵĞĚŽƐƉĂƐƐĂŐĞŝƌŽƐʹĂƚŽƐŝŵƉůĞƐĞƐĞŵƌŝƐĐŽ͕ŵĂƐŶĆŽƉƵĚĞŵŽƐŽďƐĞƌǀĂƌĐŽŵŽŝĚŽƐŽƐĞĚĞĮĐŝĞŶƚĞ
İƐŝĐŽƐůŝĚĂŵĐŽŵĞƐƚĂƉŽƐƐşǀĞůĚŝĮĐƵůĚĂĚĞ͘ĞƌĞƐƚŽ͕ǀĂůĞĐŽŵĞŶƚĂƌƋƵĞŽƐŝƐƚĞŵĂĠďĞŵĞĮĐŝĞŶƚĞŵĂƐĚĞ
ŵĠĚŝĂĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞʹĞŵĐĂĚĂǀĂŐĆŽƐĆŽƚƌĂŶƐƉŽƌƚĂĚŽƐŶŽŵĄdžŝŵŽϭϬƉĞƐƐŽĂƐ͘͟
KƵƚƌŽĂƌƋƵŝƚĞƚŽďƌĂƐŝůĞŝƌŽĂǀŝƐŝƚĂƌĂĐŝĚĂĚĞ͕&ĞƌŶĂŶĚŽ>ĂƌĂ͕ƉŽƌƐƵĂǀĞnj͕ĚĞƐƚĂĐŽƵ͗
͞DĞĚĞůůşŶƚĞŵĞƐƚĂĚŽŶĂǀĂŶŐƵĂƌĚĂĚŽƉĞŶƐĂŵĞŶƚŽĞĚĂƉƌĄƟĐĂƵƌďĂŶşƐƟĐĂ͕ĐŽŵŝĚĠŝĂƐƋƵĞǀĆŽĚŽƵƐŽĚĞ
ƚĞůĞĨĠƌŝĐŽƐĐŽŵŽƐŽůƵĕĆŽĚĞƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞăƉƌŽŝďŝĕĆŽĚĞŵƵƌŽƐĐĞŐŽƐĞĂƌƚĞĨĂƚŽƐĚĞƐĞŐƵƌĂŶĕĂŽĨĞŶƐŝǀŽƐĐŽŵŽ
ĐĂĐŽƐĚĞǀŝĚƌŽĞĂƌĂŵĞĨĂƌƉĂĚŽ͘KĨĂƚŽĠƋƵĞŽƐŚŽŵŝĐşĚŝŽƐĐĂşƌĂŵĚĞϲŵŝůĞŵϭϵϵϭƉĂƌĂϴϳϭĞŵϮϬϬϴĞ
ĞƐƟŵĂͲƐĞƋƵĞĞƐƚĂƌĆŽŶĂĐĂƐĂĚŽƐϰϬϬĞŵϮϬϭϯ͘WĂƌĞĐĞƵŵŵŝůĂŐƌĞ͘hŵŵŽǀŝŵĞŶƚŽĚĞŵĞůŚŽƌŝĂĐŝĚĂĚĆĂ
ƉĂƌƟƌĚĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚĞĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐƵƌďĂŶŽƐĞĞƐƉĂĕŽƐƉƷďůŝĐŽƐĚĂŵĞůŚŽƌƋƵĂůŝĚĂĚĞ͘ĞnjĞŶĂƐĚĞƉƌŽũĞƚŽƐ
ĐŽŶƐƚƌƵşĚŽƐĞŵDĞĚĞůůşŶŐĂŶŚĂƌĂŵƉƌġŵŝŽƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ͘ŶƚƌĞĞůĞƐƵŵĂůŝŶĚĂďŝďůŝŽƚĞĐĂĨŽŝĐŽŶƐƚƌƵşĚĂ
ŽŶĚĞĂŶƚĞƐŚĂǀŝĂƵŵĂƉĞŶŝƚĞŶĐŝĄƌŝĂ͕ƵŵĂŝŶŝĐŝĂƟǀĂƋƵĞĂƚƵĂƚĂŵďĠŵŶŽŶşǀĞůƐŝŵďſůŝĐŽ͕ĐůĂƌŽ͘ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂ
ĚĞƚĞůĞĨĠƌŝĐŽƐĠĂŐŽƌĂĞdžƉŽƌƚĂĚĂƉĂƌĂŽZŝŽĚĞ:ĂŶĞŝƌŽĞƉĂƌĂDŽŶƚĞƌƌĞLJŶŽDĠdžŝĐŽ͘ŵDĞĚĞůůşŶĂƐĞƐĐŽůĂƐ͕
ƉĂƌƋƵĞƐ Ğ ďŝďůŝŽƚĞĐĂƐ ƐĆŽ ĐŽŶƐƚƌƵşĚŽƐ Ğŵ ƚĞƌƌĞŶŽƐ ĂĚũĂĐĞŶƚĞƐ Ă ĞƐƚƌƵƚƵƌĂ ĚĞ ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ ƉƷďůŝĐŽ͘ DĞƚƌƀ͕
ƀŶŝďƵƐĞƚĞůĞĨĠƌŝĐŽĞƐƚĆŽƐĞŵƉƌĞĂůŝũƵŶƚŽĂŽƐĞĚŝİĐŝŽƐƉƷďůŝĐŽƐ͘EĆŽĠŵŝůĂŐƌĞ͕ĠƌĞƐƵůƚĂĚŽĚĞƉůĂŶĞũĂŵĞŶƚŽ͕
ƉƌŽũĞƚŽĞĚĞƐĞŶŚŽŝŶƐƟƚƵĐŝŽŶĂůĐŽƌƌĞƚŽ͘͟
'hZZ͕͘DĞĚĞůůşŶ͕ĐŝĚĂĚĞĚĂĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂĞĚŽƵƌďĂŶŝƐŵŽĚĞŵŽĐƌĄƟĐŽƐ͘DŝŶŚĂŝĚĂĚĞ͕^ĆŽWĂƵůŽ͕ĂŶŽϭϭ͕Ŷ͘ϭϮϯ͘Ϭϰ͕sŝƚƌƵǀŝƵƐ͕ŽƵƚ͘ϮϬϭϬ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ǀŝƚƌƵǀŝƵƐ͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϵũƵů͘ϮϬϭϰ͘

>Z͕&͘DĞĚĞůůŝŶ͗ƵŵĂĐŝĚĂĚĞƐĞŵĂƌĂŵĞĨĂƌƉĂĚŽ͘WŽƌƚĂů&ŽƌƵŵ͕^ĆŽWĂƵůŽ͕ŽƵƚ͘ϮϬϭϯ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ƌĞǀŝƐƚĂĨŽƌƵŵ͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϵũƵů͘ϮϬϭϰ͘

Ϯϴ
*R01201428* ZYh/ddhZhZE/^DK
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ Ž ƚĞdžƚŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ͕ ĂƐƐŝŶĂůĞ Ă ŽƉĕĆŽ ƋƵĞ ŝŶĚŝĐĂ Ă ĐŽŶĐĞƉĕĆŽ Ğŵ ƋƵĞ ƐĞ ďĂƐĞŝĂŵ ĂƐ
ƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐĂĕƁĞƐƵƌďĂŶşƐƟĐĂƐĚĞĐŝƐŝǀĂƐƉĂƌĂĂƚƌĂŶƐĨŽƌŵĂĕĆŽĚĞDĞĚĞůůşŶ͘
A hŵĂ ĐŽŶĐĞƉĕĆŽ ĚĞ ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ƵƌďĂŶŽ ƉĞŶƐĂĚĂ Ă ƉĂƌƟƌ ĚĂ ĂƋƵŝƐŝĕĆŽ ĚĞ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ĂůƚĂ
ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂ͕ĐŽŵŽŶŽĐĂƐŽĚŽƐƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞƐƉƷďůŝĐŽƐ͘
B hŵĂ ĐŽŶĐĞƉĕĆŽ ĚĞ ĐŝĚĂĚĞ ƐŽď Ă ƉĞƌƐƉĞĐƟǀĂ ĚŽ ƉůĂŶĞũĂŵĞŶƚŽ Ğ ĚĂ ƋƵĂůŝĚĂĚĞ ĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐĂ ĚĞ ƐƵĂƐ
ĐŽŶƐƚƌƵĕƁĞƐ͕ŐĂƌĂŶƟĚĂƉĞůĂƐƉƌĞŵŝĂĕƁĞƐŝŶƚĞƌŶĂĐŝŽŶĂŝƐ͘
C hŵĂĐŽŶĐĞƉĕĆŽĚĞĐŝĚĂĚĞďĂƐĞĂĚĂŶŽĚĞƐĞŶŽůǀŝŵĞŶƚŽĞĐŽŶƀŵŝĐŽĞƚĞĐŶŽůſŐŝĐŽ͕ĞŵƋƵĞĂƐĞŐƵƌĂŶĕĂ
ƉƷďůŝĐĂŐĂŶŚĂĚĞƐƚĂƋƵĞĞĂƐĂƟƚƵĚĞƐƌĞƉƌĞƐƐŽƌĂƐĚŽƐƚĂĚŽƐĆŽƉƌŝǀŝůĞŐŝĂĚĂƐĞŵƉƌŽůĚĂŵĂŶƵƚĞŶĕĆŽĚĂ
ƋƵĂůŝĚĂĚĞĚĞǀŝĚĂĚŽƐĐŝĚĂĚĆŽƐ͘
D hŵĂĐŽŶĐĞƉĕĆŽĚĞĐŝĚĂĚĞƋƵĞƉƌŝǀŝůĞŐŝĂƉŽůşƟĐĂƐĚĞƐĞŐƵƌĂŶĕĂƉƷďůŝĐĂǀŽůƚĂĚĂƐăƉƌĞǀĞŶĕĆŽĚŽĐƌŝŵĞĞ
ăƌĞƚŽŵĂĚĂĚŽĐŽŶƚƌŽůĞĚŽƐƚĂĚŽƐŽďƌĞŽƐƚĞƌƌŝƚſƌŝŽƐĂŶƚĞƐĚŽŵŝŶĂĚŽƐƉŽƌƚƌĂĮĐĂŶƚĞƐ͕ŶŽƐŵŽůĚĞƐĚĂƐ
hŶŝĚĂĚĞƐĚĞWŽůşĐŝĂWĂĐŝĮĐĂĚŽƌĂ;hWWͿĚŽZŝŽĚĞ:ĂŶĞŝƌŽ͘
E hŵĂĐŽŶĐĞƉĕĆŽĚĞĐŝĚĂĚĞĞŵƋƵĞĂĐŝĚĂĚĂŶŝĂĠƉĞŶƐĂĚĂ͞ĚĞďĂŝdžŽƉĂƌĂĐŝŵĂ͕͟ƋƵĞƉƌŝǀŝůĞŐŝĂĂĐŽŶĞdžĆŽ
ĞŶƚƌĞƚŽĚŽƐŽƐŚĂďŝƚĂŶƚĞƐĞƉĂƌƚĞƐĚĂĐŝĚĂĚĞ͖ƐĞũĂĮƐŝĐĂŵĞŶƚĞ͕ůŝĚĂŶĚŽĐŽŵŽƐƉƌŽďůĞŵĂƐĚĂŐĞŽŐƌĂĮĂ
ůŽĐĂů͖ŽƵĐƵůƚƵƌĂůŵĞŶƚĞ͕ƌĞƋƵĂůŝĮĐĂŶĚŽĞƐƉĂĕŽƐƉƷďůŝĐŽƐĞŝŵƉůĂŶƚĂŶĚŽŶŽǀŽƐĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐĚĞƋƵĂůŝĚĂĚĞ͕
ǀŝŶĐƵůĂĚŽƐƉŽƌƉƌŽdžŝŵŝĚĂĚĞĂŽŶŽǀŽƐŝƐƚĞŵĂĚĞƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ͘
QUESTÃO 24
ƐůĂũĞƐĐŽŐƵŵĞůŽƐĆŽƵƟůŝnjĂĚĂƐĐŽŵĨƌĞƋƵġŶĐŝĂĚĞƐĚĞŽƐƉƌŝŵſƌĚŝŽƐĚĂĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂŵŽĚĞƌŶĂŶĂƐĞƐƚƌƵƚƵƌĂƐ
ĚĞĐŽŶĐƌĞƚŽĂƌŵĂĚŽ͘KƟƉŽĚĞůĂũĞĐŽŐƵŵĞůŽŵĂŝƐƵƟůŝnjĂĚŽĠŽĚĞĞƐƉĞƐƐƵƌĂƷŶŝĐĂĐŽŶƐƚĂŶƚĞ͕ƐĞŵĐĂƉŝƚĠŝƐ͘
WŽƌĂƉƌĞƐĞŶƚĂƌĂůŐƵŵĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐĞŵƌĞůĂĕĆŽĂŽƐŝƐƚĞŵĂĚĞůĂũĞŵĂĐŝĕĂĐŽŵǀŝŐĂƐ͕ĞƐƐĞƟƉŽĚĞůĂũĞĠ͕ĂŝŶĚĂ
ŚŽũĞ͕ŵƵŝƚŽƵƟůŝnjĂĚŽƉŽƌĂƌƋƵŝƚĞƚŽƐĞĞŶŐĞŶŚĞŝƌŽƐ͘
^ĆŽǀĂŶƚĂŐĞŶƐĚĞƐƐĞƟƉŽĚĞůĂũĞ
/͘ ĂƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞĚĞǀĞŶĐĞƌǀĆŽƐŵĂŝŽƌĞƐƋƵĞĂůĂũĞŵĂĐŝĕĂĐŽŵƵŵ;ŵĂŶƚĞŶĚŽͲƐĞŽƐŵĞƐŵŽƐǀĆŽƐͿ͘
//͘ ĂŵĂŝŽƌƌĂƉŝĚĞnjĚĞĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ͕ƉŽƌĚĞŵĂŶĚĂƌƵŵĐŝŵďƌĂŵĞŶƚŽ;ĨŽƌŵĂͿŵƵŝƚŽŵĂŝƐƐŝŵƉůĞƐ͕ǀĂŶƚĂŐĞŵ
ƋƵĞƐĞĂŵƉůŝĂƋƵĂŶĚŽĚĂĞdžĞĐƵĕĆŽĚĞĂŶĚĂƌĞƐŵƷůƟƉůŽƐ͕ĐŽŵƌĞƉĞƟĕĆŽĚĞĨŽƌŵĂƐ͘
///͘ Ă ŇĞdžŝďŝůŝĚĂĚĞ ŶŽ ƉŽƐŝĐŝŽŶĂŵĞŶƚŽ ĚŽƐ ƉŝůĂƌĞƐ͕ ƋƵĞ ŶĆŽ ƉƌĞĐŝƐĂŵ ŽďĞĚĞĐĞƌ Ă ƵŵĂ ŵĂůŚĂ ĚĞĮŶŝĚĂ͕
ďĂƐƚĂŶĚŽƋƵĞŽďĞĚĞĕĂŵĂƵŵĂĞƋƵŝĚŝƐƚąŶĐŝĂƌĂnjŽĄǀĞůĞŶƚƌĞƐŝƉĂƌĂŵĂŶƚĞƌƐƵĂĞƐƉĞƐƐƵƌĂĐŽŶƐƚĂŶƚĞ͘
/s͘ ĂƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞĚĞƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞĨĂĐŚĂĚĂƐĐŽŵĂďĞƌƚƵƌĂƐŚŽƌŝnjŽŶƚĂŝƐĐŽŶơŶƵĂƐ;ũĂŶĞůĂƐĞŵĮƚĂͿ͕ƐĞŵ
ĂŝŶƚĞƌƌƵƉĕĆŽƉŽƌƉŝůĂƌĞƐƉĞƌŝĨĠƌŝĐŽƐ͕ƋƵĞƉĂƐƐĂŵĂƐĞƉŽƐŝĐŝŽŶĂƌƌĞĐƵĂĚŽƐĞŵƌĞůĂĕĆŽăĨĂĐŚĂĚĂ͕Ğŵ
ĨƵŶĕĆŽĚĂĚŝƐƚąŶĐŝĂƋƵĞŶĞĐĞƐƐŝƚĂŵƚĞƌĚĂďŽƌĚĂƉĂƌĂĐŽŵďĂƚĞƌŽƐĞƐĨŽƌĕŽƐĚĞƉƵŶĕĆŽ͘
V. Ă ƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ ĚĞ ĚŝŵŝŶƵŝĕĆŽ ĚĂƐ ĚŝƐƚąŶĐŝĂƐ ĞŶƚƌĞ ƉŝƐŽƐ Ğ͕ ĐŽŶƐĞƋƵĞŶƚĞŵĞŶƚĞ͕ ĚĂ ĂůƚƵƌĂ ƚŽƚĂů
ĚĂĞĚŝĮĐĂĕĆŽĞŵƉƌĠĚŝŽƐƋƵĞƌĞĐĞďĞŵƚƵďƵůĂĕĆŽĚĞĂƌĐŽŶĚŝĐŝŽŶĂĚŽƐŽďƌĞŽĨŽƌƌŽ͕ĞŵĨƵŶĕĆŽĚĂ
ŝŶĞdžŝƐƚġŶĐŝĂĚĞǀŝŐĂƐ;ĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽͲƐĞĂŵĂŶƵƚĞŶĕĆŽĚĞƵŵĂŵĞƐŵĂĂůƚƵƌĂƷƟůƐŽďŽĨŽƌƌŽͿ͘
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /͕//͕///Ğ/s͘
B /͕//͕///Ğs͘
C /͕//͕/sĞs͘
D /͕///͕/sĞs͘
E //͕///͕/sĞs͘
29
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201429*
QUESTÃO 25

WŽŶƚĞƐƚĂŝĂĚĂKĐƚĄǀŝŽ&ƌŝĂƐĚĞKůŝǀĞŝƌĂĞŽŶũƵŶƚŽ,ĂďŝƚĂĐŝŽŶĂů:ĂƌĚŝŵĚŝƚĞ͕ĞŵƉƌŝŵĞŝƌŽƉůĂŶŽ͘ŵďŽƐĨĂnjĞŵƉĂƌƚĞĚĂ
KƉĞƌĂĕĆŽŽŶƐŽƌĐŝĂĚĂŐƵĂƐƉƌĂŝĂĚĂ͕Ğŵ^ĆŽWĂƵůŽ͘

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƚƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ŵŵďď͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϰũƵů͘ϮϬϭϰ͘

ƐKƉĞƌĂĕƁĞƐhƌďĂŶĂƐŽŶƐŽƌĐŝĂĚĂƐĞƐƚĆŽƉƌĞǀŝƐƚĂƐŶŽƐƚĂƚƵƚŽĚĂŝĚĂĚĞ;>ĞŝŶ͘ΣϭϬ͘ϮϱϳͬϮϬϬϭͿĐŽŵŽƵŵ
ĚŽƐŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐĚĞƉŽůşƟĐĂƵƌďĂŶĂ͘ůĞŝŶ͘ΣϭϮ͘ϴϯϲͬϮϬϭϯƌĞĨŽƌĕŽƵĂƉƌĞŽĐƵƉĂĕĆŽĐŽŵŽŵĞŝŽĂŵďŝĞŶƚĞĂ
ƉĂƌƟƌĚĂŵŽĚŝĮĐĂĕĆŽĚĞƚƌġƐĂƌƟŐŽƐĚĂůĞŝĨĞĚĞƌĂůŵĞŶĐŝŽŶĂĚĂ͕ƐĞŶĚŽƋƵĞĚŽŝƐĚĞůĞƐƌĞĨĞƌĞŵͲƐĞăƐKƉĞƌĂĕƁĞƐ
hƌďĂŶĂƐŽŶƐŽƌĐŝĂĚĂƐ͘WŽŶƚĞƐƚĂŝĂĚĂKĐƚĄǀŝŽ&ƌŝĂƐĚĞKůŝǀĞŝƌĂĞŽŽŶũƵŶƚŽ,ĂďŝƚĂĐŝŽŶĂůĚŽ:ĂƌĚŝŵĚŝƚĞ
ĨĂnjĞŵ ƉĂƌƚĞ ĚĂ KƉĞƌĂĕĆŽ hƌďĂŶĂ ŐƵĂ ƐƉƌĂŝĂĚĂ͕ ƋƵĞ ǀĞŵ ŵŽĚŝĮĐĂŶĚŽ ƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀĂŵĞŶƚĞ Ă ƉĂŝƐĂŐĞŵ
ƵƌďĂŶĂĚĂƌĞŐŝĆŽĞŵƋƵĞƐĞĞŶĐŽŶƚƌĂ͕ŶĂĐŝĚĂĚĞĚĞ^ĆŽWĂƵůŽ͘^ĞŐƵŶĚŽĂWƌĞĨĞŝƚƵƌĂĚĞ^ĆŽWĂƵůŽ͕ĂKƉĞƌĂĕĆŽ
hƌďĂŶĂŽŶƐŽƌĐŝĂĚĂŐƵĂƐƉƌĂŝĂĚĂ;>ĞŝŶ͘Σϭϯ͘ϮϲϬͬϮϬϬϭĞ>ĞŝŶ͘Σϭϱ͘ϰϭϲͬϮϬϭϭͿĨŽŝĂƉƌŝŵĞŝƌĂĂƉƌŽǀĂĚĂĂƉſƐ
Ž ƐƚĂƚƵƚŽ ĚĂ ŝĚĂĚĞ Ğ ũĄ ŶĂƐĐĞƵ ĐŽŵŽ ͚ŽŶƐŽƌĐŝĂĚĂ͕͛ ƉŽĚĞŶĚŽ ƵƟůŝnjĂƌ ƉůĞŶĂŵĞŶƚĞ ŽƐ ĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐ ĚĂ ůĞŝ
ĨĞĚĞƌĂů͘ůĂƚĞŵĐŽŵŽĚŝƌĞƚƌŝnjƉƌŝŶĐŝƉĂůĂƌĞǀŝƚĂůŝnjĂĕĆŽĚĂƌĞŐŝĆŽĚĞƐƵĂĂďƌĂŶŐġŶĐŝĂĐŽŵŝŶƚĞƌǀĞŶĕƁĞƐƋƵĞ
ŝŶĐůƵĞŵƐŝƐƚĞŵĂǀŝĄƌŝŽ͕ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞĐŽůĞƟǀŽ͕ŚĂďŝƚĂĕĆŽƐŽĐŝĂůĞĐƌŝĂĕĆŽĚĞĞƐƉĂĕŽƐƉƷďůŝĐŽƐĚĞůĂnjĞƌĞĞƐƉŽƌƚĞƐ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ƉƌĞĨĞŝƚƵƌĂ͘ƐƉ͘ŐŽǀ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϰũƵů͘ϮϬϭϰ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ϯϬ
*R01201430* ZYh/ddhZhZE/^DK
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ ĂƐ ĚŝƌĞƚƌŝnjĞƐ Ğ ŶŽƌŵĂƟnjĂĕƁĞƐ ŝŶƐƟƚƵşĚĂƐ ƉĞůŽ ƐƚĂƚƵƚŽ ĚĂ ŝĚĂĚĞ͕ ĂǀĂůŝĞ ĂƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ
ĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂĐĞƌĐĂĚĂƐKƉĞƌĂĕƁĞƐhƌďĂŶĂƐŽŶƐŽƌĐŝĂĚĂƐ͘
/͘  KƉĞƌĂĕĆŽ hƌďĂŶĂ ŽŶƐŽƌĐŝĂĚĂ ƉŽĚĞ ƚĞƌ ŝŶĐĞŶƟǀŽƐ ĐŽŶĐĞĚŝĚŽƐ ƉĞůŽ ƉŽĚĞƌ ƉƷďůŝĐŽ ĚĞƐĚĞ ƋƵĞ
ĐŽŶƚĞŵƉůĞĂĕƁĞƐƋƵĞǀŝƐĞŵĂƌĞĚƵnjŝƌŽƐŝŵƉĂĐƚŽƐĂŵďŝĞŶƚĂŝƐ͕ƌĞĐƵƉĞƌĂŶĚŽ͕ƉŽƌĞdžĞŵƉůŽ͕ŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐ
ŚşĚƌŝĐŽƐĞdžŝƐƚĞŶƚĞƐŶĂĄƌĞĂ͕ĂůĠŵĚŽƵƐŽĚĞƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐǀŽůƚĂĚĂƐăĞĐŽŶŽŵŝĂĚĞƌĞĐƵƌƐŽƐŶĂƚƵƌĂŝƐ͘
//͘ EŽƐƚĂƚƵƚŽĚĂŝĚĂĚĞŚĄĂƉƌĞǀŝƐĆŽĚĞĨŽƌŵƵůĂĕĆŽĚĞƵŵĂůĞŝĞƐƉĞĐşĮĐĂƉĂƌĂĂKƉĞƌĂĕĆŽhƌďĂŶĂ
ŽŶƐŽƌĐŝĂĚĂ͕ ƋƵĞ ĚĞǀĞ ƚĞƌ ĐŽŵŽ ďĂƐĞ Ž WůĂŶŽ ŝƌĞƚŽƌ DƵŶŝĐŝƉĂů͘ K ƐƚƵĚŽ WƌĠǀŝŽ ĚĞ /ŵƉĂĐƚŽ ĚĞ
sŝnjŝŶŚĂŶĕĂĨĂnjƉĂƌƚĞĚŽĐŽŶƚĞƷĚŽŵşŶŝŵŽĚĞƵŵĂůĞŝĞƐƉĞĐşĮĐĂĚĂKƉĞƌĂĕĆŽhƌďĂŶĂŽŶƐŽƌĐŝĂĚĂ͘
///͘ hŵĚŽƐĚŝƐƉŽƐŝƟǀŽƐƋƵĞƉŽĚĞƐĞƌƵƟůŝnjĂĚŽĞŵƵŵĂKƉĞƌĂĕĆŽhƌďĂŶĂŽŶƐŽƌĐŝĂĚĂƐĆŽŽƐŝŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ
ĞŵĞƌƟĮĐĂĚŽƐƉĞĐŝĂůĚĞWŽƚĞŶĐŝĂůĚŝĐŝŽŶĂůĚĞŽŶƐƚƌƵĕĆŽ;WƐͿ͕ĞŵƋƵĞƉĂƌƚĞĚŽƐƌĞĐƵƌƐŽƐ
ĂƌƌĞĐĂĚĂĚŽƐƉŽĚĞŵƐĞƌĂƉůŝĐĂĚŽƐĞŵŽƵƚƌĂƐĄƌĞĂƐĚĂĐŝĚĂĚĞ͕ĐŽŵŽĞŵŽƉĞƌĂĕƁĞƐƵƌďĂŶĂƐĐŽŶƐŽƌĐŝĂĚĂƐ͘
/s͘ ŽďƌŝŐĂƚŽƌŝĞĚĂĚĞĚĞƐĞĐŽŶƐƟƚƵŝƌŽĐŽŶƚƌŽůĞĐŽŵƉĂƌƟůŚĂĚŽĚĂKƉĞƌĂĕĆŽhƌďĂŶĂŽŶƐŽƌĐŝĂĚĂĐŽŵ
ĂƐŽĐŝĞĚĂĚĞĐŝǀŝůĚĞǀĞƐĞƌĐŽŶƚĞŵƉůĂĚĂĐŽŵĂĐƌŝĂĕĆŽĚĞƵŵſƌŐĆŽĐŽůĞŐŝĂĚŽĚĞŐĞƐƚĆŽĚĂKƉĞƌĂĕĆŽ
hƌďĂŶĂŽŶƐŽƌĐŝĂĚĂƉĂƌĂĞƐƚĂƌĚĞĂĐŽƌĚŽĐŽŵŽƐƉƌŝŶĐşƉŝŽƐĚĂŐĞƐƚĆŽĚĞŵŽĐƌĄƟĐĂĞƐƚĂďĞůĞĐŝĚŽƐŶŽ
ƐƚĂƚƵƚŽĚĂŝĚĂĚĞ͘
V.  ũƵƐƚĂ ĚŝƐƚƌŝďƵŝĕĆŽ ĚŽƐ ƀŶƵƐ Ğ ĚŽƐ ďĞŶĞİĐŝŽƐ ĚĞĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ĚŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĚĞ ƵƌďĂŶŝnjĂĕĆŽ ƐŝŐŶŝĮĐĂ Ă
ƌĞĐƵƉĞƌĂĕĆŽ͕ƉĂƌĂĂĐŽůĞƚŝǀŝĚĂĚĞ͕ĚĂǀĂůŽƌŝnjĂĕĆŽŝŵŽďŝůŝĄƌŝĂƌĞƐƵůƚĂŶƚĞĚĂĂĕĆŽĚŽƉŽĚĞƌƉƷďůŝĐŽ͘
ĐƌŝĂĕĆŽĚĞŽŶĂƐƐƉĞĐŝĂŝƐĚĞ/ŶƚĞƌĞƐƐĞ^ŽĐŝĂů;/ƐͿĠƵŵŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƋƵĞĐŽŶƚĞŵƉůĂĞƐƐĂƉƌĞŵŝƐƐĂ
Ğ͕ƉŽƌƚĂŶƚŽ͕ĂƐƵĂĞdžŝƐƚġŶĐŝĂŶĂĄƌĞĂĚĂKƉĞƌĂĕĆŽhƌďĂŶĂŽŶƐŽƌĐŝĂĚĂĠĐŽŵƉƵůƐſƌŝĂ͘
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /͕//Ğ/s͘
B /͕///Ğs͘
C /͕/sĞs͘
D //͕///Ğ/s͘
E //͕///Ğs͘

ÁREA LIVRE

ϯϭ
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201431*
QUESTÃO 26
 ǀĞŐĞƚĂĕĆŽ ĚŽ ŵĞŝŽ ƵƌďĂŶŽ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚĂ ĚŝǀĞƌƐĂƐ ĨƵŶĕƁĞƐ ůŝŐĂĚĂƐ Ğ ŝŶŇƵĞŶĐŝĂĚĂƐ ƉŽƌ ĂƐƉĞĐƚŽƐ ƐŽĐŝĂŝƐ͕
ĐƵůƚƵƌĂŝƐ͕ĞĐŽŶƀŵŝĐŽƐĞ͕ƐŽďƌĞƚƵĚŽĞĐŽůſŐŝĐŽƐ͕ŝŶƚĞƌĨĞƌŝŶĚŽĨŽƌƚĞŵĞŶƚĞŶĂƐĐŽŶĚŝĕƁĞƐĚĞĐŽŶĨŽƌƚŽ͘

Temperatura Superfície (Dia)


Temperatura Ar (Dia)
Temperatura Superfície (Noite)
Temperatura Ar (Noite)
Temperatura

DIA

NOITE

Rural Periferia Córrego Galpão Bairro Centro Bairro Parque Periferia Rural
ou Indústria Residencial Residencial

KtE/E'͕͘Air: tŚĂƚ͛ƐĂdƌĞĞ'ŽƚƚŽŽǁŝƚŚ/ƚ͍ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĞĐŽůŽŐLJ͘ĐŽŵх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϰũƵů͘ϮϬϭϰ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌĞĂƌĞůĂĕĆŽƉƌŽƉŽƐƚĂĞŶƚƌĞĞůĂƐ͘
/͘  ƋƵĂůŝĚĂĚĞ ĂŵďŝĞŶƚĂů ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂĚĂ ƉĞůĂ ĂƌďŽƌŝnjĂĕĆŽ ƵƌďĂŶĂ Ğŵ ƐƵĂƐ ĚŝǀĞƌƐĂƐ ĐŽŶĮŐƵƌĂĕƁĞƐ͕
ĐŽŶĐĞŶƚƌĂĕƁĞƐ͕ ĚĞŶƐŝĚĂĚĞƐ͕ ĂůƚƵƌĂƐ Ğ ƐƵĂ ŝŶƐĞƌĕĆŽ ŶŽ ĂŵďŝĞŶƚĞ ĚĂƐ ĐŝĚĂĚĞƐ Ġ ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂů ă
ƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂĚŽĂƌ͘
PORQUE
//͘  ƚƌĂŶƐƉŝƌĂĕĆŽ ƉƌŽƉŽƌĐŝŽŶĂĚĂ ƉĞůĂƐ ĨŽůŚĂƐ ĚĂƐ ĄƌǀŽƌĞƐ ŵŝƟŐĂ Ž ĞĨĞŝƚŽ ĚĞ ĐĂůŽƌ ĚĂƐ ŝůŚĂƐ ƵƌďĂŶĂƐ͕
ŝŶƚĞƌĨĞƌŝŶĚŽŶĂƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂĚŽĂƌ͕ŶĂǀĞůŽĐŝĚĂĚĞĚŽǀĞŶƚŽ͕ŶĂƵŵŝĚĂĚĞƌĞůĂƟǀĂĞŶĂƐĞŶƐĂĕĆŽƚĠƌŵŝĐĂ
ĚĂƐƉĞƐƐŽĂƐƋƵĞƚƌĂŶƐŝƚĂŵƉĞůĂƐƐƵƉĞƌİĐŝĞƐƵƌďĂŶĂƐ͘
ƌĞƐƉĞŝƚŽĚĞƐƐĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ͕ĂƐƐŝŶĂůĞĂŽƉĕĆŽĐŽƌƌĞƚĂ͘
A ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ĞĂ//ĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
B ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ŵĂƐĂ//ŶĆŽĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
C ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͘
D ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͘
E ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐĨĂůƐĂƐ͘
ϯϮ
*R01201432* ZYh/ddhZhZE/^DK
QUESTÃO 27 QUESTÃO 28
KƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞĐŽůĞƟǀŽŵŽƚŽƌŝnjĂĚŽĚĞƋƵĂůŝĚĂĚĞĠƵŵ K WƌŽũĞƚŽ WŝůŽƚŽ ĚĞ ĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ ƉĂƌĂ Ž ĞŶƚƌŽ
ĚŽƐƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐŵĞŝŽƐƉĂƌĂŐĂƌĂŶƟƌĚŝƌĞŝƚŽƐďĄƐŝĐŽƐĂŽƐ ,ŝƐƚſƌŝĐŽ ĚĞ ^ĂůǀĂĚŽƌ͕ ĂŚŝĂ͕ ƚĞǀĞ ĐŽŵŽ ŽďũĞƟǀŽ Ă
ĐŝĚĂĚĆŽƐ͕ ƵŵĂ ǀĞnj ƋƵĞ ƉĞƌŵŝƚĞ Ž ĂĐĞƐƐŽ Ă ƐĞƌǀŝĕŽƐ ŝŵƉůĂŶƚĂĕĆŽĚĞƵŵĂƌŽƚĂĂĐĞƐƐşǀĞůĞĨŽŝĐŽŶĐĞďŝĚŽĂ
ƉƷďůŝĐŽƐ͕ĂĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐƵƌďĂŶŽƐĞĂŽŵĞƌĐĂĚŽĚĞ ƉĂƌƟƌĚŽĐŽŶĐĞŝƚŽĚĞŵſĚƵůŽĚĞĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ͕ƋƵĞ
ƚƌĂďĂůŚŽ͘ WŽƌĠŵ͕ Ž ŶƷŵĞƌŽ ĐƌĞƐĐĞŶƚĞ ĚĞ ǀĞşĐƵůŽƐ ƉƌĞǀġĂƉƌŽŵŽĕĆŽĚĞĞƐƉĂĕŽƐĐĂƉĂnjĞƐĚĞƉŽƐƐŝďŝůŝƚĂƌ
ƉƌŝǀĂĚŽƐ Ğŵ ĐŝƌĐƵůĂĕĆŽ Ğ Ž ĂƵŵĞŶƚŽ ĚŽ ŶƷŵĞƌŽ Ž ĂĐĞƐƐŽ ƉůĞŶŽ Ă ƚŽĚŽƐ ŽƐ ĐŝĚĂĚĆŽƐ͘ KƐ ĚĞƐĂĮŽƐ
ĚĞ ǀŝĂŐĞŶƐ Ă ƉĠ ĨĂnjĞŵ ĐŽŵ ƋƵĞ ƐĞũĂ ĐĂĚĂ ǀĞnj ŵĂŝƐ ƉĂƌĂ ƐƵĂ ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ ĞŶǀŽůǀĞƌĂŵ ƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂŝƐ ĚĞ
ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽƋƵĞĂƌĞŇĞdžĆŽƐŽďƌĞƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞƐƵƌďĂŶŽƐ ĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂĞĞŶŐĞŶŚĂƌŝĂĞŵƵŵƉƌŽũĞƚŽƋƵĞƉĞƌŵŝƚĞ
ŶĆŽƐĞƌĞƐƚƌŝŶũĂĂŽƐƐŝƐƚĞŵĂƐĐŽůĞƟǀŽƐ͘ Ž ĂĐĞƐƐŽ ĚĂ ƉĞƐƐŽĂ ĐŽŵ ĚĞĮĐŝġŶĐŝĂ ĂŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ
hZd͕&͘WůĂŶĞũĂŵĞŶƚŽhƌďĂŶŽ͘ ŚŝƐƚſƌŝĐŽĞĐƵůƚƵƌĂů͘
ƵƌŝƟďĂ͗/ŶƚĞƌ^ĂďĞƌĞƐ͕ϮϬϭϮ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ ĂƐ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ ĂǀĂůŝĞ ƉĂƌƟƌĚŽƚĞdžƚŽĂĐŝŵĂ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌĞ
ĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘ ĂƌĞůĂĕĆŽƉƌŽƉŽƐƚĂĞŶƚƌĞĞůĂƐ͘
/͘ KƐ ƵƌďĂŶŝƐƚĂƐ ĚĞǀĞŵ ĐŽŽƌĚĞŶĂƌ ĂĕƁĞƐ ƋƵĞ /͘ ƐƌŽƚĂƐĂĐĞƐƐşǀĞŝƐŶŽĞŶƚƌŽ,ŝƐƚſƌŝĐŽĚĞǀĞŵ
ƉƌŽŵŽǀĂŵ Ă ĚŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞ ĞŶƚƌĞ ŽƐ ŵŽĚŽƐ ĚĞ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂƌƵŵƚƌĂũĞƚŽĐŽŶơŶƵŽ͕ĚĞƐŽďƐƚƌƵşĚŽ
ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ͕ƐĞŵƉƌŝŽƌŝnjĂƌƵŵƷŶŝĐŽŵŽĚŽ͘ ĞƐŝŶĂůŝnjĂĚŽ͕ƋƵĞĐŽŶĞĐƚĞĂŵďŝĞŶƚĞƐĞdžƚĞƌŶŽƐ
//͘  ŐĞƐƚĆŽ ĚĞ ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ ƋƵĞ ŶĆŽ ƉƌŝŽƌŝnjĂ ŽƵ ŝŶƚĞƌŶŽƐ ĚĞ ĞƐƉĂĕŽƐ ĚĞ ĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐ
Ž ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ ĐŽůĞƟǀŽ ƚƌĂŶƐĨĞƌĞ ƉĂƌĂ Ă ƵƟůŝnjĂŶĚŽƌĂŵƉĂƐ͘
ƉŽƉƵůĂĕĆŽŽƀŶƵƐĚĂƉŽůƵŝĕĆŽĞĚŽĂůƚŽĐƵƐƚŽ PORQUE
ĚĞĚĞƐƉĞƌĚşĐŝŽĚĞĞŶĞƌŐŝĂ͘ //͘ ĐŽŶĐĞƉĕĆŽĚĞĞƐƉĂĕŽƐĂĐĞƐƐşǀĞŝƐŶŽĞŶƚƌŽ
///͘  ŵŽďŝůŝĚĂĚĞ ƵƌďĂŶĂ ĚĞǀĞ ƐĞƌ ĞŶƚĞŶĚŝĚĂ ,ŝƐƚſƌŝĐŽ Ġ ƵŵĂ ĂĕĆŽ ĞŵďůĞŵĄƟĐĂ ƋƵĞ
ƉĞůŽƐ ƵƌďĂŶŝƐƚĂƐ ĐŽŵŽ Ƶŵ ƐŝƐƚĞŵĂ ŵĂŝŽƌ ƌŽŵƉĞ Ž ƉĂƌĂĚŝŐŵĂ ĚĞ ƋƵĞ ĂĐĞƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ Ğ
ĚŽ ƋƵĞ Ž ƐŝƐƚĞŵĂ ĚĞ ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞƐ͕ ƉŽŝƐ ŝŶĐůƵŝ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽŚŝƐƚſƌŝĐŽƐĆŽƚĞŵĂƐŝŶĐŽŵƉĂơǀĞŝƐ͘
Ă ĂƌƟĐƵůĂĕĆŽ ĞŶƚƌĞ ŽƐ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ŵŽĚŽƐ ĚĞ ƌĞƐƉĞŝƚŽĚĞƐƐĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ͕ĂƐƐŝŶĂůĞĂŽƉĕĆŽĐŽƌƌĞƚĂ͘
ĐŝƌĐƵůĂĕĆŽ͘ A ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕Ğ
/s͘ Ɛ ĐŝĚĂĚĞƐ ĚĞǀĞŵ ƐĞƌ ƉůĂŶĞũĂĚĂƐ Ğ Ă//ĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
ƉƌŽũĞƚĂĚĂƐĐŽŵƌĞĚĞƐĚĞŵŽďŝůŝĚĂĚĞƵƌďĂŶĂ͕ B Ɛ ĂƐƐĞƌĕƁĞƐ / Ğ // ƐĆŽ ƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐ ǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕
ƉŽƐƐŝďŝůŝƚĂŶĚŽ Ž ĚĞƐůŽĐĂŵĞŶƚŽ ƵƌďĂŶŽ Ğ ƐƵĂ ŵĂƐĂ//ŶĆŽĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
ĂƌƟĐƵůĂĕĆŽƉŽƌĚŝǀĞƌƐŽƐƟƉŽƐĚĞƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ͘
C ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͕ĞĂ//Ġ
V. KƐ ĂƵƚŽŵſǀĞŝƐ ŐĂŶŚĂŵ ĐĂĚĂ ǀĞnj ŵĂŝƐ ƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͘
ƚĞƌƌŝƚſƌŝŽ ŶĂƐ ĐŝĚĂĚĞƐ͕ ĚĞŝdžĂŶĚŽ ĐŽŵŽ ƷŶŝĐĂ
ĂůƚĞƌŶĂƟǀĂ ƉĂƌĂ ŽƐ ŐĞƐƚŽƌĞƐ ƵƌďĂŶŽƐ Ž D ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂ
ĚĞƐƉƌĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ĚĞ ŵĂŝŽƌ ƉŽƌĐĞŶƚĂŐĞŵ ĚĞ ƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͘
ĄƌĞĂƐƉĂƌĂĂƐǀŝĂƐĚĞĐŝƌĐƵůĂĕĆŽ͘ E ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐĨĂůƐĂƐ͘
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
ÁREA LIVRE
A V.
B /Ğ///͘
C /Ğ/s͘
D //Ğs͘
E //͕///Ğ/s͘
ϯϯ
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201433*
QUESTÃO 29 QUESTÃO 30
ŐĞƐƚĆŽĞĐŽŽƌĚĞŶĂĕĆŽĚĞƉƌŽũĞƚŽƐĠƵŵĂĂƟǀŝĚĂĚĞ K ƚƌĂďĂůŚŽ ĚĞ ĐŽŵƉĂƟďŝůŝnjĂĕĆŽ ĚŽ ƉƌŽũĞƚŽ
ĚĞ ĂƉŽŝŽ ŶĂ ĨĂƐĞ ĚĞ ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽ ĚŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ ĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐŽĐŽŵŽƐĐŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐͶĞƐƚƌƵƚƵƌĂů͕
ĚĞƉƌŽũĞƚŽ͘ƐƐĂĂƟǀŝĚĂĚĞƚĞŵƉŽƌŽďũĞƟǀŽŝŶƚĞŐƌĂƌ
ĂƐ ĚĞĐŝƐƁĞƐ ĚĂƐ ĚŝǀĞƌƐĂƐ ĞƐƉĞĐŝĂůŝĚĂĚĞƐ ǀŝƐĂŶĚŽ ŚŝĚƌŽƐĂŶŝƚĄƌŝŽ͕ ĞůĠƚƌŝĐŽ ĞƚĐ Ͷ Ġ ƵŵĂ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ
ă ŵĞůŚŽƌŝĂ ŐůŽďĂů ĚĂ ƋƵĂůŝĚĂĚĞ ĚŽƐ ƉƌŽũĞƚŽƐ ĞƚĂƉĂ ŶĂ ĐŽŶƐŽůŝĚĂĕĆŽ ĚŽ ƉƌŽũĞƚŽ ĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐŽ͘
ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝĚŽƐ͘ŽŵƉĞƚĞăĐŽŽƌĚĞŶĂĕĆŽĚĞƉƌŽũĞƚŽƐ ƐƐĂƚĂƌĞĨĂƐĞĨĂnjĂŝŶĚĂŵĂŝƐŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞŶŽƐƉƌŽũĞƚŽƐ
ŐĂƌĂŶƟƌƋƵĞĂƐƐŽůƵĕƁĞƐƚĠĐŶŝĐĂƐƉĂƌĐŝĂŝƐĚĂƐĚŝǀĞƌƐĂƐ ĚĞŽďƌĂƐĚĞŵĂŝŽƌƉŽƌƚĞ͘
ĞƐƉĞĐŝĂůŝĚĂĚĞƐƐĞũĂŵĐŽŵƉĂơǀĞŝƐĞŶƚƌĞƐŝ͘
EŽƐƉƌŽũĞƚŽƐĚĞƉĂƌĐĞůĂŵĞŶƚŽĚŽƐŽůŽŶĂĨŽƌŵĂĚĞ ĐĞƌĐĂĚĞƐƐĞĂƐƐƵŶƚŽ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
ůŽƚĞĂŵĞŶƚŽƐ͕ŽƐĐƵƐƚŽƐĚĞŝŵƉůĂŶƚĂĕĆŽĚĂƐƌĞĚĞƐĚĞ /͘  ŝŶƚĞƌůŽĐƵĕĆŽ ĐŽŵ ŽƐ ƉƌŽũĞƟƐƚĂƐ
ŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂ ƵƌďĂŶĂ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŵ ĂŽƐ ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ
ƉĞƌĐĞŶƚƵĂŝƐ͗ ĐŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐ Ɛſ Ġ ĂĐŽŶƐĞůŚĄǀĞů ĂƉſƐ Ă
ĐŽŶĐůƵƐĆŽĚŽƉƌŽũĞƚŽůĞŐĂů͘
ƌĞĂƐĚĞďĂŝdžĂ ƌĞĂƐĚĞĂůƚĂ //͘ K ƉƌŽũĞƚŽ ĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐŽ Ğŵ ŶşǀĞů ĞdžĞĐƵƟǀŽ
Z
ĚĞŶƐŝĚĂĚĞ;йͿ ĚĞŶƐŝĚĂĚĞ;йͿ
ĚĞǀĞ ƐĞƌ ƌĞĂůŝnjĂĚŽ ĂƉſƐ Ă ĐŽŵƉĂƟďŝůŝnjĂĕĆŽ
WĂǀŝŵĞŶƚŽ ϰϭ͕ϯϴ ϰϰ͕ϯϱ ĐŽŵŽƐƉƌŽũĞƚŽƐĐŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐ͘
ƌĞŶĂŐĞŶƐƉůƵǀŝĂŝƐ ϭϰ͕ϯϴ ϭϱ͕ϲϱ ///͘ K ƉƌŽũĞƚŽ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂů ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚŽ ƉĞůŽ
ďĂƐƚĞĐŝŵĞŶƚŽĚĞĄŐƵĂ ϯ͕ϵϯ ϯ͕ϱϬ ĐĂůĐƵůŝƐƚĂ ƉŽĚĞ ƐĞƌ ĂůƚĞƌĂĚŽ Ğŵ ĨƵŶĕĆŽ ĚĞ
ƐŐŽƚŽƐĂŶŝƚĄƌŝŽ ϭϳ͕ϭϬ ϭϵ͕ϳϯ ƋƵĞƐƚƁĞƐ ĞƐƚĠƟĐĂƐ͕ Ž ƋƵĞ ĚĞǀĞ ƐĞƌ ĨĞŝƚŽ ƉŽƌ
ďĂƐƚĞĐŝŵĞŶƚŽĚĞŐĄƐ ĞƐƐĞŵĞƐŵŽƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂů͘
ϵ͕Ϭϵ ϴ͕ϳϵ
ĞŶĐĂŶĂĚŽ /s͘ KĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽƉƌĠǀŝŽĚĞŶŽĕƁĞƐďĄƐŝĐĂƐĚĞ
ďĂƐƚĞĐŝŵĞŶƚŽĚĞ ŝŶƐƚĂůĂĕƁĞƐ ƉƌĞĚŝĂŝƐ ƉŽƌ ƉĂƌƚĞ ĚŽ ĂƌƋƵŝƚĞƚŽ
ϭϯ͕ϭϲ ϲ͕ϴϭ ĞůŝŵŝŶĂ Ă ŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞ ĚĂ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚĞ
ĞŶĞƌŐŝĂĞůĠƚƌŝĐĂ
/ůƵŵŝŶĂĕĆŽƉƷďůŝĐĂ Ϭ͕ϵϲ ϭ͕ϭϳ ƉƌŽũĞƟƐƚĂƐĐŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐŶĞƐƐĞƉƌŽĐĞƐƐŽ͘
D^ZM͕:͘>͘ĞƐĞŶŚŽƵƌďĂŶŽĞĐƵƐƚŽƐĚĞƵƌďĂŶŝnjĂĕĆŽ͘ϮĞĚ͘
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
WŽƌƚŽůĞŐƌĞ͗͘͘>ƵnjnjĂƩŽ͕ϭϵϴϵ͕Ɖ͘ϭϱϭ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘
A /͘
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ ĂƐ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ Ğ
ĐŽŵ ďĂƐĞ ŶŽ ƋƵĂĚƌŽ ĚĞ ƉĞƌĐĞŶƚƵĂŝƐ ĚŽ ĐƵƐƚŽ ĚĂƐ B /s͘
ŝŶĨƌĂĞƐƚƌƵƚƵƌĂƐ͕ ĐŽŶĐůƵŝͲƐĞ ƋƵĞ ŶŽ ŐĞƌĞŶĐŝĂŵĞŶƚŽ C /Ğ//͘
ĚĞ Ƶŵ ƉƌŽũĞƚŽ ĚĞ ƉĂƌĐĞůĂŵĞŶƚŽ ĚŽ ƐŽůŽ͕ Ă
ĐŽŵƉĂƟďŝůŝnjĂĕĆŽĚĞƉƌŽũĞƚŽƐĚĞǀĞ D //Ğ///͘
E ///Ğ/s͘
A ƐŽďƌĞƉŽƌ ŽƐ ƉƌŽũĞƚŽƐ ĚĞ ƚŽĚĂƐ ĂƐ ƌĞĚĞƐ ƉĂƌĂ
ŝĚĞŶƟĮĐĂƌĨĂůŚĂƐŽƵĐŽŶŇŝƚŽƐ͘
B ƐŽďƌĞƉŽƌŽƐƉƌŽũĞƚŽƐĚĂƐƌĞĚĞƐĚĞĄŐƵĂĞĞƐŐŽƚŽ ÁREA LIVRE
ƐĂŶŝƚĄƌŝŽƉĂƌĂĞǀŝƚĂƌƌŝƐĐŽƐĚĞĐŽŶƚĂŵŝŶĂĕĆŽ͘
C ƉƌŝŽƌŝnjĂƌ ĂƐ ƌĞĚĞƐ ĂĠƌĞĂƐ ƉŽƌƋƵĞ͕ ĂƉĞƐĂƌ ĚĞ
ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞƌĞŵ Ă ϳ͕ϵϴй ĚŽƐ ĐƵƐƚŽƐ͕ ƐĞƵ
ĨƵŶĐŝŽŶĂŵĞŶƚŽ Ġ ƉƌŝŽƌŝƚĄƌŝŽ ŶĂƐ ĄƌĞĂƐ ĚĞ ĂůƚĂ
ĚĞŶƐŝĚĂĚĞ͘
D ƉƌŝŽƌŝnjĂƌ ĂƐ ƌĞĚĞƐ ƐƵďƚĞƌƌąŶĞĂƐ͕ ƉŽƌƋƵĞ
ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŵ Ă ϰϰ͕ϱϬй ĚŽƐ ĐƵƐƚŽƐ ŶĂƐ ĄƌĞĂƐ
ĚĞ ďĂŝdžĂ ĚĞŶƐŝĚĂĚĞ Ğ ϰϳ͕ϲϳй ŶĂƐ ĄƌĞĂƐ ĚĞ ĂůƚĂ
ĚĞŶƐŝĚĂĚĞ͘
E ƉƌŝŽƌŝnjĂƌŽƌĞǀĞƐƟŵĞŶƚŽĚĞƐƵƉĞƌİĐŝĞĞĂƐƌĞĚĞƐ
ƐƵďƚĞƌƌąŶĞĂƐ͕ ƉŽƌƋƵĞ ĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŵ Ă ϴϱ͕ϴϴй
ŶĂƐĄƌĞĂƐĚĞďĂŝdžĂĚĞŶƐŝĚĂĚĞĞϵϮ͕ϬϮйŶĂƐĄƌĞĂƐ
ĚĞĂůƚĂĚĞŶƐŝĚĂĚĞ͘
ϯϰ
*R01201434* ZYh/ddhZhZE/^DK
QUESTÃO 31
KďƐĞƌǀĞĂĮŐƵƌĂĂƐĞŐƵŝƌ͕ƋƵĞĞdžŝďĞĂƐŝŶƚĞƌĨĂĐĞƐĚŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞƉƌŽũĞƚŽ͘
Concepção e projeto do empreendimento

Preparação
Estudos de

EXECUÇÃO
arquitetura

CLIENTE i1 i3
PROGRAMA PROJETO DO PROJETO USUÁRIO
Necessidades PRODUTO PARA Desempenho
PRODUÇÃO
engenharia
i2

i4

i5

Interface potencialmente simultânea


Interface de retroalimentação

&Z//K͕D͘D͘WƌŽũĞƚŽ^ŝŵƵůƚąŶĞŽŶĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚĞĞĚŝİĐŝŽƐ͘hŶŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞĚĞ^ĆŽWĂƵůŽ͕ϮϬϬϮ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

KĞƐƚƵĚŽĚĂŝŶƚĞƌĚĞƉĞŶĚġŶĐŝĂĞŶƚƌĞĂƐĨĂƐĞƐĚŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞƉƌŽũĞƚŽĞƐĞƵƐĂŐĞŶƚĞƐĞdžƉůŝĐŝƚĂĐŝŶĐŽŝŶƚĞƌĨĂĐĞƐ͕
ĞdžŝďŝĚĂƐŶĂĮŐƵƌĂĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂ͘ŝŶƚĞƌĨĂĐĞi1ƌĞůĂĐŝŽŶĂĂƐŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞƐĞĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐĚŽĐůŝĞŶƚĞĐŽŵ
ŽĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĚŽƉƌŽũĞƚŽ͘ŝŶƚĞƌĨĂĐĞĞŶƚƌĞŽƐƉƌŽũĞƟƐƚĂƐĚĞĞƐƉĞĐŝĂůŝĚĂĚĞƐĠƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƉŽƌi2.
ŝŶƚĞƌĨĂĐĞi3 ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĂĐŽŶƐƚƌƵƟďŝůŝĚĂĚĞĞĂĞůĂďŽƌĂĕĆŽĚŽƐƉƌŽũĞƚŽƐĚĞƚĂůŚĂĚŽƐƉĂƌĂĂĞdžĞĐƵĕĆŽĚĂ
ŽďƌĂ͕ ĂƚĞŶĚĞŶĚŽ ĂƐ ĞƐƉĞĐŝĮĐĂĕƁĞƐ ĚŽ ƉƌŽĚƵƚŽ͘  ŝŶƚĞƌĨĂĐĞ i4 ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂ Ž ĂĐŽŵƉĂŶŚĂŵĞŶƚŽ ĚĂ ŽďƌĂ
ĞĞůĂďŽƌĂĕĆŽĚŽas built͘ŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞĚĞĂĐŽŵƉĂŶŚĂƌŽƵƐŽĞŵĂŶƵƚĞŶĕĆŽĚŽĞŵƉƌĞĞŶĚŝŵĞŶƚŽĞƐƚĄ
ŝŶĚŝĐĂĚĂŶĂŝŶƚĞƌĨĂĐĞi5.
ZĞƐƐĂůƚĂͲƐĞƋƵĞŽƉƌŽũĞƚŽĚĞƵŵĞŵƉƌĞĞŶĚŝŵĞŶƚŽĠĚĞƐĚŽďƌĂĚŽĞŵĚŝǀĞƌƐŽƐƉƌŽũĞƚŽƐ͗WƌŽũĞƚŽĚĞƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ͕
WƌŽũĞƚŽĚĞ/ŶƐƚĂůĂĕƁĞƐĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐ͕WƌŽũĞƚŽĚĞĂŶƚĞŝƌŽĚĞKďƌĂƐ͕WƌŽũĞƚŽĚĞƐƚƌƵƚƵƌĂƐĞ&ƵŶĚĂĕƁĞƐ͕
WƌŽũĞƚŽĚĞWĂŝƐĂŐŝƐŵŽ͕WƌŽũĞƚŽas built.
ĂďĞ ĂĐƌĞƐĐĞŶƚĂƌ ƋƵĞ Ž WůĂŶĞũĂŵĞŶƚŽ Ğ KƌŐĂŶŝnjĂĕĆŽ ĚĂ KďƌĂ ƚĂŵďĠŵ ĨĂnj ƉĂƌƚĞ ĚŽ ƉƌŽũĞƚŽ ĚĞ Ƶŵ
ĞŵƉƌĞĞŶĚŝŵĞŶƚŽĚŽƐĞƚŽƌĚĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĐŝǀŝů͘
ƉĂƌƟƌĚĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ ƐŝŶƚĞƌĂĕƁĞƐĞŶƚƌĞŽƐƉƌŽũĞƟƐƚĂƐĚĞĞƐƉĞĐŝĂůŝĚĂĚĞƐĚŝƐƟŶƚĂƐŐĂƌĂŶƚĞŵ͕ƉŽƌƐŝƐſ͕ĂĐŽŵƉĂƟďŝůŝnjĂĕĆŽ
ĚŽƐƉƌŽũĞƚŽƐ͘
//͘ KƉƌŽũĞƚŽĚŽĐĂŶƚĞŝƌŽĚĞŽďƌĂƐĚĞƉĞŶĚĞĚŽƉůĂŶĞũĂŵĞŶƚŽĞĚĂŽƌŐĂŶŝnjĂĕĆŽĚĂŽďƌĂ͘
///͘ ĐŽŽƌĚĞŶĂĕĆŽĚĞƉƌŽũĞƚŽƐĂƚƵĂĞŵĚŝǀĞƌƐĂƐĄƌĞĂƐĚŽĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ͘
/s͘ ĞdžĞĐƵĕĆŽĚĂŽďƌĂĞĂĞůĂďŽƌĂĕĆŽĚŽƐƉƌŽũĞƚŽƐƐĆŽƉƌŽĐĞƐƐŽƐŝŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ͘
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /Ğ///͘
B //Ğ///͘
C //Ğ/s͘
D /͕//Ğ/s͘
E /͕///Ğ/V.
ϯϱ
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201435*
QUESTÃO 32

EĂ ĮŐƵƌĂ ϭ ƉŽĚĞŵ ƐĞƌ ŽďƐĞƌǀĂĚĂƐ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ƚŽŶĂůŝĚĂĚĞƐ͕ ĐŽŶĮŐƵƌĂŶĚŽ ĚĞŶƐŝĚĂĚĞ ǀĂƌŝĂĚĂ ĚĂ ǀĞŐĞƚĂĕĆŽ
ƌĞŵĂŶĞƐĐĞŶƚĞ Ğ ƵƐŽƐ ĚŝǀĞƌƐŝĮĐĂĚŽƐ ĚŽ ƐŽůŽ ĚĞ ƵŵĂ ĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚĂ ƌĞŐŝĆŽ͘  ŐƌĂĚĂĕĆŽ ĚŽƐ ƚŽŶƐ͕ ƋƵĞ ǀĂƌŝĂ
ĚŽǀĞƌĚĞĞƐĐƵƌŽĂŽŵĂƌƌŽŵ͕ƉĞƌŵŝƚĞǀŝƐƵĂůŝnjĂƌĂĚĞŶƐŝĚĂĚĞ͕ĞŵƉŽƌĐĞŶƚĂŐĞŵ͕ĚĂǀĞŐĞƚĂĕĆŽƌĞŵĂŶĞƐĐĞŶƚĞ
ŶŽƉĞƌşŵĞƚƌŽƵƌďĂŶŽĚĞƐƐĂĐŝĚĂĚĞ͕ĐŽŶĨŽƌŵĞůĞŐĞŶĚĂĂŽůĂĚŽĚĂĮŐƵƌĂ͘ĮŐƵƌĂϮƌĞĨĞƌĞͲƐĞăŚŝĚƌŽŐƌĂĮĂĞ
ƚŽƉŽŐƌĂĮĂĚĞƐƐĂŵĞƐŵĂĄƌĞĂ͕ŽŶĚĞĂƐĐƵƌǀĂƐĚĞŶşǀĞůĞƐƚĆŽĐŽŶĮŐƵƌĂĚĂƐĚĞϭϬĞŵϭϬŵĞƚƌŽƐĚĞĂůƟƚƵĚĞ͘

0.03
0.01
0.06
0.11
0.15
0.20
0.24
0.29
0.33
0.38
0.42
0.47
0.51
0.56
0.60
0.65
0.70

Malha urbana

Matas

Metros
Norte
5000.00

&ŝŐƵƌĂϭ͘
D>,ͺEs/ͺKDW>dʹ1ŶĚŝĐĞĚĞsĞŐĞƚĂĕĆŽƉŽƌŝĨĞƌĞŶĕĂEŽƌŵĂůŝnjĂĚĂʹ
ĐŽŵƐŽďƌĞƉŽƐŝĕĆŽĚĂŵĂůŚĂƵƌďĂŶĂĞĐŽŶƚŽƌŶŽĚĂǀĞŐĞƚĂĕĆŽ͘

D>h&͕͘^͘O Cerrado Brasileiro͗ĂŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞĚĞƵŵŶŽǀŽƉĂƌĂĚŝŐŵĂƉĂƌĂŽƉůĂŶĞũĂŵĞŶƚŽƐƵƐƚĞŶƚĄǀĞů͘hŶŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞĚĞ^ĆŽWĂƵůŽ͕ϮϬϬϱ͘

ϯϲ
*R01201436* ZYh/ddhZhZE/^DK
&ŝŐƵƌĂϮ
,ŝĚƌŽŐƌĂĮĂĞdŽƉŽŐƌĂĮĂ;ϭϬĞŵϭϬŵĞƚƌŽƐĚĞĂůƟƚƵĚĞͿ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ƵŶŝƵďĞ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϭϬĂŐŽ͘ϮϬϭϰ͘

ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐƉƌĞƐĞŶƚĞƐŶŽƚĞdžƚŽĞŶĂƐĮŐƵƌĂƐ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ Ɛ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ ĂƵdžŝůŝĂŵ ŶŽ ƉůĂŶĞũĂŵĞŶƚŽ ƌĞŐŝŽŶĂů Ğ ŶĂ ĚĞĮŶŝĕĆŽ ĚĞ ĚŝƌĞƚƌŝnjĞƐ ƋƵĞ
ƉĞƌŵŝƚĞŵĂƌĞĐƵƉĞƌĂĕĆŽ͕ĂƌĞƐƚĂƵƌĂĕĆŽŽƵĂƌĞĐŽŵƉŽƐŝĕĆŽĚĂƐŵĂƚĂƐĐŝůŝĂƌĞƐ͘
//͘ ǀĂƌŝĂĕĆŽĐƌŽŵĄƟĐĂŶĂĮŐƵƌĂϭƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĂĚĞĐůŝǀŝĚĂĚĞĚĂƌĞŐŝĆŽ͘
///͘  ŵĂůŚĂ ƵƌďĂŶĂ ĞƐƉƌĂŝĂͲƐĞ ƉŽƌ ĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐ ĐŽůŝŶĂƐ͕ ŝŶĐŽƌƉŽƌĂŶĚŽ ǀĄƌŝŽƐ ĐſƌƌĞŐŽƐ ƵƌďĂŶŽƐ ĂŝŶĚĂ
ƉƌĞƐĞƌǀĂĚŽƐĞŵƐƵĂƐŵĂƚĂƐĐŝůŝĂƌĞƐ͘
/s͘ ƐůŝŶŚĂƐĚĞĚƌĞŶĂŐĞŵĞĂĚĞĐůŝǀŝĚĂĚĞ͕ǀŝƐşǀĞŝƐŶĂĮŐƵƌĂϭ͕ĂƵdžŝůŝĂŵŶŽƉůĂŶĞũĂŵĞŶƚŽĚĂƌĞŐŝĆŽĞŶĂ
ĚĞĮŶŝĕĆŽĚĞƵƐŽĞŽĐƵƉĂĕĆŽĚŽƐŽůŽ͘
V. Ɛ ĄƌĞĂƐ ĚĞůŝŵŝƚĂĚĂƐ ƉĞůĂ ůŝŶŚĂ ƉƌĞƚĂ͕ ŶĂ ĮŐƵƌĂ ϭ͕ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂŵ ĄƌĞĂƐ ĚĞ ŵĞŶŽƌ ĂůƟƚƵĚĞ Ğ ŵĂŝŽƌ
ĚĞŶƐŝĚĂĚĞĚĞǀĞŐĞƚĂĕĆŽ͘
ĐŽƌƌĞƚŽĂƉĞŶĂƐŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /Ğ//͘
B /Ğs͘
C //Ğ/s͘
D ///Ğ/s͘
E ///Ğs͘
ϯϳ
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201437*
QUESTÃO 33
ƌĞƐƉĞŝƚŽĚŽŝŵƉĂĐƚŽĚĂƐƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐĚĞ;Computer Aided DesignͿŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞƉƌŽũĞƚŽ͕,ĠůŝŽWŝŹŽŶ
ĞƐĐƌĞǀĞ͗
ΗKƐƉƌŽŐƌĂŵĂƐĚĞƐĆŽƵŵŵĞŝŽĚĞƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽŵƵŝƚŽƉƌĞĐŝƐŽĂŝŶĚĂƋƵĞоƉĞůŽƋƵĞǀĞũŽоŽƐĞƵƵƐŽ
ƐĞũĂĚŝİĐŝůĞĞƐƚĞũĂŵĂŝƐŽƌŝĞŶƚĂĚŽăƌĂnjĆŽĚŽƋƵĞĂŽƐƐĞŶƟĚŽƐ͕ŽƋƵĞŶĆŽĠƵŵďŽŵƉƌĞƐƐĄŐŝŽ͕ƚƌĂƚĂŶĚŽͲƐĞ
ĚĞƵŵŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽĚĂĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ͘ĞƋƵĂůƋƵĞƌŵŽĚŽ͕ƐĞĐŽŶƐĞŐƵŝŵŽƐƐƵƉĞƌĂƌĂƐĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƐŽƉĞƌĂƟǀĂƐ
оŽƋƵĞŶĆŽĠƵŵŽďƐƚĄĐƵůŽŝƌƌĞůĞǀĂŶƚĞƉĂƌĂĂƋƵĞůĞƐĐƵũŽƉƌŽƉſƐŝƚŽƚƌĂŶƐĐĞŶĚĞŽŝŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽо͕ŽďƚĞŵŽƐ
ƵŵƉƌŝǀŝůĠŐŝŽƋƵĞĂƚĠƉŽƵĐŽƐſĞƐƚĂǀĂĂŽĂůĐĂŶĐĞĚŽƐĚĞƵƐĞƐ͗ƚĞƌƵŵĂǀŝƐĆŽƐŝŵƵůƚąŶĞĂĚŽƉƌŽũĞƚŽ͕ŝƐƚŽ
Ġ͕ƉŽĚĞƌƉĂƐƐĂƌĚĂĞƐĐĂůĂϭ͗ϭăϭ͗ϭϬϬĐŽŵƵŵůĞǀĞŐĞƐƚŽĚĞƵŵĚĞĚŽĚĂŵĆŽĐŽŵĂƋƵĂůŵĂŶĞũĂŵŽƐŽ
ŵŽƵƐĞ͘͟
W/HKE͕,͘ZĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ'ƌĄĮĐĂĚŽĞĚŝİĐŝŽĞĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽǀŝƐƵĂůĚĂĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ͘Arquitextos͕^ĆŽWĂƵůŽ͕ĂŶŽϬϵ͕ŶǑϭϬϰ͘ϬϮ͕sŝƚƌƵǀŝƵƐ͕ũĂŶ͘ϮϬϬϵ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ǀŝƚƌƵǀŝƵƐ͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϯũƵů͘ϮϬϭϰ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

WŽƌƵŵůĂĚŽ͕WŝŹŽŶĂůĞƌƚĂĨŽƌƚĞŵĞŶƚĞĐŽŶƚƌĂĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚŽƐĂƐƉĞĐƚŽƐĚŽƐƉƌŽŐƌĂŵĂƐ͗ĂƉƌĞĐŝƐĆŽĞdžĐĞƐƐŝǀĂ
ĞdžŝŐŝĚĂƉŽƌƵŵĂĨĞƌƌĂŵĞŶƚĂŵĂŝƐŽƌŝĞŶƚĂĚĂăƌĂnjĆŽƋƵĞĂŽƐƐĞŶƟĚŽƐ͖ĂŐƌĂŶĚĞŽĨĞƌƚĂĞĨĂĐŝůŝĚĂĚĞĚĂĐſƉŝĂĚĞ
ƐŽůƵĕƁĞƐƉƌĠͲƉƌŽŶƚĂƐĞƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐƉĂĚƌŽŶŝnjĂĚĂƐ͖Ğ͕ĞŵĞƐƉĞĐŝĂůĂƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞĚĞĨĂĐŝůŝƚĂƌ͕ĞĂƚĠŵĞƐŵŽ
ĞƐƟŵƵůĂƌ͕ĂĞdžƉĞƌŝŵĞŶƚĂĕĆŽĨŽƌŵĂůŝŶĐŽŶƐĞƋƵĞŶƚĞĞ͕ŵƵŝƚĂƐǀĞnjĞƐ͕ƉŽƵĐŽĨƵŶĚĂŵĞŶƚĂĚĂ͘
WŽƌ ŽƵƚƌŽ ůĂĚŽ͕ ŶŽ ĞŶƚĂŶƚŽ͕ Ž ĂƵƚŽƌ ĂĮƌŵĂ ƋƵĞ ĂƐ ƋƵĂůŝĚĂĚĞƐ ƉŽƚĞŶĐŝĂŝƐ ƉŽƐŝƟǀĂƐ ĚĞƐƚĞƐ ƐŽŌǁĂƌĞƐ͕
ĞƐƉĞĐŝĂůŵĞŶƚĞĚĂƋƵĞůĞƐƋƵĞĂƉƌĞƐĞŶƚĂŵŝŶƚĞƌĨĂĐĞƐŵĂŝƐŝŶƚƵŝƟǀĂƐ͕ƋƵĞƉĞƌŵŝƚĞŵĂŵŽĚĞůĂŐĞŵĞŵǀĂƌŝĂĚŽƐ
ŐƌĂƵƐĚĞĚĞĮŶŝĕĆŽĚŽŽďũĞƚŽĂƌƋƵŝƚĞƚƀŶŝĐŽ͕ĂďƌĞŵŝŶƷŵĞƌĂƐƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞƐ ĚĞǀŝƐƵĂůŝnjĂƌŽƐŽďũĞƚŽƐĞ͕ĂƚĠ
ŵĞƐŵŽ͕ƉĞƌŵŝƚĞŵĐŚĞŐĂƌĂŽĚĞƚĂůŚĞĐŽŶƐƚƌƵƟǀŽ͕ĞŵƐĂůƚŽƐĚĞĞƐĐĂůĂĐŽŶơŶƵŽƐ͕ƐĞŵƉĞƌĚĂĚŽĨŽĐŽŶŽƚŽĚŽ
ĞŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽ͘
KďƐĞƌǀĞ͕ĂƐĞŐƵŝƌ͕ŝŵĂŐĞŶƐĚĞƵŵƉƌŽũĞƚŽƋƵĞĐŽŶƋƵŝƐƚŽƵŽƐĞŐƵŶĚŽůƵŐĂƌŶŽĐŽŶĐƵƌƐŽ΀^zEz΁ŽŶƚĂŝŶĞƌ
sĂĐĂƟŽŶ,ŽƵƐĞ͕ĞŵϮϬϭϯ͘

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĂĐͲĐĂ͘ŽƌŐх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϯũƵů͘ϮϬϭϰ͘

ϯϴ
*R01201438* ZYh/ddhZhZE/^DK
ƉĂƌƟƌĚŽƚĞdžƚŽĞĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽĂƐŝŵĂŐĞŶƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂĮƌŵĂĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌ͘
/͘ ƐŝŵĂŐĞŶƐĂƉŽŝĂŵĂĂĮƌŵĂĕĆŽĚĞWŝŹŽŶŶŽƐĞŶƟĚŽĚĞĚĞŵŽŶƐƚƌĂƌĂƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞƋƵĞŽĂƵdžşůŝŽĚŽ
ŽĨĞƌĞĐĞĚĞĚĂƌ͞ƐĂůƚŽƐ͟ĞŵĞƐĐĂůĂĚĞƉĞƌĐĞƉĕĆŽĚŽĞĚŝİĐŝŽ͘ƐƉĞƌƐƉĞĐƟǀĂƐŵŽƐƚƌĂŵŽĞĚŝİĐŝŽ
Ğŵ ƐƵĂ ŝŶƐĞƌĕĆŽ ŶŽ ůŽĐĂů͕ Ă ƋƵĂůŝĚĂĚĞ ĚŽ ĞƐƉĂĕŽ ĚŽ ƚĞƌƌĂĕŽ ĚĂ ƉŝƐĐŝŶĂ͖ ĂůĠŵ ĚŝƐƐŽ͕ƵŵĂ ŝƐŽŵĞƚƌŝĂ
ĞdžƉůŽĚŝĚĂĞdžƉůŝĐŝƚĂĂĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽĚĂĨŽƌŵĂ͘
//͘ ƵƟůŝnjĂĕĆŽĚĞcontainersŶŽƉƌŽũĞƚŽĚĂƐĐĂƐĂƐĚĞŵŽŶƐƚƌĂƵŵĂƚĞŶĚġŶĐŝĂĚŽƐƉƌŽŐƌĂŵĂƐ͕ƋƵĞĠĂ
ĚĞĞdžŝŐŝƌƉƌĞĐŝƐĆŽĞdžĐĞƐƐŝǀĂĞĚĞƉƌŽƉŝĐŝĂƌŽƵƐŽĚĞĞůĞŵĞŶƚŽƐƌĞƉĞƟĚŽƐ͕ĚĞĐĂƚĄůŽŐŽĞƉĂĚƌŽŶŝnjĂĕĆŽ
ĚĞƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ͘
///͘ K ƌĞƐƵůƚĂĚŽ ĨŽƌŵĂů ĚŽ ƉƌŽũĞƚŽ͕ ĚĞ ĐĞƌƚĂ ŵĂŶĞŝƌĂ͕ ĐŽŶĮƌŵĂ Ă ƉƌĞŽĐƵƉĂĕĆŽ ĚĞ WŝŹŽŶ ĐŽŵ ĂƐ
ĞdžƉĞƌŝŵĞŶƚĂĕƁĞƐ ŐĞŽŵĠƚƌŝĐĂƐ ŝŶĐŽŶƐĞƋƵĞŶƚĞƐ͘ K ƚĞůŚĂĚŽ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂ ĨŽƌŵĂƐ ĂŶŐƵůĂƌĞƐ ƋƵĞ
ĂƉĂƌĞŶƚĞŵĞŶƚĞƐĞũƵƐƟĮĐĂŵƉĞůĂĚĞƐŽƌĚĞŵĚŽƐcontainersƋƵĞĐŽŵƉƁĞŵŽƐǀŽůƵŵĞƐĚĂĐĂƐĂ͕ŵĂƐĂƐ
ŝŵĂŐĞŶƐŶĆŽƉĞƌŵŝƚĞŵũƵůŐĂƌĂƐŝŶƚĞŶĕƁĞƐĐŽŶĐĞŝƚƵĂŝƐĚŽƐĂƵƚŽƌĞƐ͘
ĐŽƌƌĞƚŽŽƋƵĞƐĞĂĮƌŵĂĞŵ
A /͕ĂƉĞŶĂƐ͘
B //͕ĂƉĞŶĂƐ͘
C /Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
D //Ğ///͕ĂƉĞŶĂƐ͘
E /͕//Ğ///͘
ϯϵ
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201439*
QUESTÃO 34
 ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂ  ;Computer Aided DesignͿ Ġ Ă ŝŶŽǀĂĕĆŽ ŵĂŝƐ ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ ĚŽƐ ƷůƟŵŽƐ ϰϬ ĂŶŽƐ͘ ^ĆŽ ƚƌġƐ
ŐĞƌĂĕƁĞƐĚŝƐƟŶƚĂƐŶĂĞǀŽůƵĕĆŽĚŽƵƐŽĚŽĐŽŵƉƵƚĂĚŽƌĞŵĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ͗ĂƉƌŝŵĞŝƌĂĠĂĚŽĚĞƐĞŶŚŽĂƐƐŝƐƟĚŽ
ƉŽƌĐŽŵƉƵƚĂĚŽƌ͕ĂƐĞŐƵŶĚĂĂŵŽĚĞůĂŐĞŵŐĞŽŵĠƚƌŝĐĂĞ͕ƉŽƌĮŵ͕ĂŵŽĚĞůĂŐĞŵĚŽƉƌŽĚƵƚŽ͕ĂůŝĂĚĂĂƵŵĂ
ĂďŽƌĚĂŐĞŵĐŽůĂďŽƌĂƟǀĂĚĞƚŽĚŽŽĐŝĐůŽĚĞǀŝĚĂĚŽĞŵƉƌĞĞŶĚŝŵĞŶƚŽ͕ĐŽŵƉŽŶĚŽĂƚĞĐŶŽůŽŐŝĂ/D;Building
/ŶĨŽƌŵĂƟŽŶDŽĚĞůŝŶŐͿ͘
^Kh͕>͘>͖͘͘DKZ/D͕^͘Z͘>͖͘>zZ/K͕͘D͘Impactos do uso do BIM em escritórios de Arquitetura:ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞƐŶŽŵĞƌĐĂĚŽ/ŵŽďŝůŝĄƌŝŽ͘
ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ƌĞǀŝƐƚĂƐ͘ƵƐƉ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϳũƵů͘ϮϬϭϰ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

WƌŝŵĞŝƌĂĨĂƐĞĚŽƵƐŽĚĂƚĞĐŶŽůŽŐŝĂĞŵĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ͗

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬƵƐĞƌƐ͘ůŝďĞƌŽ͘ŝƚх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϳũƵů͘ϮϬϭϰ͘

^ĞŐƵŶĚĂĨĂƐĞĚĂƚĞĐŶŽůŽŐŝĂĞŵĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ͗

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬďƌĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϳũƵů͘ϮϬϭϰ͘
40
*R01201440* ZYh/ddhZhZE/^DK
dĞƌĐĞŝƌĂĨĂƐĞĚĂƚĞĐŶŽůŽŐŝĂĞŵĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ͗

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ƉůĂƚĂĨŽƌŵĂďŝŵ͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϳũƵů͘ϮϬϭϰ͘
ƉĂƌƟƌĚĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĞĚĂĂŶĄůŝƐĞĚĂƐŝŵĂŐĞŶƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ĐŽŶĐůƵŝͲƐĞƋƵĞŽƉƌŝŶĐŝƉĂůŽďũĞƟǀŽĚĂƚĞƌĐĞŝƌĂ
ĨĂƐĞĚŽƵƐŽĚĂƚĞĐŶŽůŽŐŝĂĞŵĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂĠ
A ƉƌŽƉŝĐŝĂƌ ĂŽƐ ĂƌƋƵŝƚĞƚŽƐ Ă ƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ ĚĞ ĐŽŶĐĞďĞƌ Ƶŵ ƉƌŽũĞƚŽ ƋƵĞ ƉƌŝŽƌŝnjĞ ŽƐ ĐƵƐƚŽƐ ĚĂ ĞĚŝĮĐĂĕĆŽ͕
ƉĞƌŵŝƟŶĚŽĂƐƐŝŵĂĐŽŶĐŽƌƌġŶĐŝĂŵĂŝƐĞĮĐŝĞŶƚĞŶŽŵĞƌĐĂĚŽĚĞƚƌĂďĂůŚŽ͘
B ĐŽŶĐĞďĞƌ Ž ƉƌŽũĞƚŽ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂů ĚĞ ƵŵĂ ĞĚŝĮĐĂĕĆŽ ĂƵƚŽŵĂƟĐĂŵĞŶƚĞ͕ ƐĞŵ Ă ŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞ ĚĞ ŽƵƚƌŽƐ
ƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂŝƐĞƉƌŽŐƌĂŵĂƐĚĞĐŽŵƉƵƚĂĚŽƌ͕ƌĞĚƵnjŝŶĚŽͲƐĞŽƚĞŵƉŽĞŽĐƵƐƚŽƉĂƌĂŽƉƌŽĚƵƚŽĮŶĂů͘
C ƉƌŽũĞƚĂƌĞĚŝĮĐĂĕƁĞƐĞŵĚƵĂƐĞƚƌġƐĚŝŵĞŶƐƁĞƐ͕ĨĂĐŝůŝƚĂŶĚŽĂŝŶƚĞŐƌĂĕĆŽĞŶƚƌĞŽƉƌŽũĞƚŽĚĞĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂĞ
ŽƐƉƌŽũĞƚŽƐĐŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐƉŽƐƚĞƌŝŽƌĞƐĐŽŵŽĞƐƚƌƵƚƵƌĂůĞŝŶƐƚĂůĂĕƁĞƐĞůĠƚƌŝĐĂƐĞŚŝĚƌĄƵůŝĐĂƐ͘
D ŝŶƚĞŐƌĂƌ ĂƐ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ŐĞŽŵĠƚƌŝĐĂƐ͕ ƋƵĞ ĚŝnjĞŵ ƌĞƐƉĞŝƚŽ ăƐ ĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐ ĞƐƉĂĐŝĂŝƐ ĚŽ ƉƌŽĚƵƚŽ͕ ƚĂŝƐ
ĐŽŵŽĨŽƌŵĂ͕ƉŽƐŝĕĆŽĞĚŝŵĞŶƐƁĞƐ͕ĐŽŵĂƐŶĆŽͲŐĞŽŵĠƚƌŝĐĂƐ͕ŽŶĚĞƐĞŝŶĐůƵĞŵĐƵƐƚŽ͕ƌĞƐŝƐƚġŶĐŝĂ͕ƉĞƐŽ͕
ĞŶƚƌĞŽƵƚƌĂƐĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƟĐĂƐ͘
E ƉĞƌŵŝƟƌ ŵŽĚŝĮĐĂĕƁĞƐ Ğ ĂƉĞƌĨĞŝĕŽĂŵĞŶƚŽƐ ĂƵƚŽŵĄƟĐŽƐ ĂŽ ƉƌŽũĞƚŽ͕ ĨĂĐŝůŝƚĂŶĚŽ Ž ĐŝĐůŽ ĚĞ ĐŽŶĐĞƉĕĆŽ Ğ
ĂŐŝůŝnjĂŶĚŽŽĞŶǀŝŽĚŽƉƌŽũĞƚŽƉĂƌĂŽƐƉƌŽĮƐƐŝŽŶĂŝƐƋƵĞƚƌĂďĂůŚĂƌĆŽŶĂƐƉƌſdžŝŵĂƐĨĂƐĞƐƐĞƋƵĞŶĐŝĂŝƐĐŽŵŽ
ĚĞĮŶŝĕĆŽĚĞŵĂƚĞƌŝĂŝƐ͕ůĞǀĂŶƚĂŵĞŶƚŽĚĞĐƵƐƚŽĞĂƉƌŽǀĂĕĆŽůĞŐĂů͘

41
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201441*
QUESTÃO 35
ĞdžŝƐƚġŶĐŝĂĚĞŽĐƵƉĂĕƁĞƐŝƌƌĞŐƵůĂƌĞƐĞĚĞĨĂǀĞůĂƐŶĆŽĠƵŵƉƌŽďůĞŵĂĞdžĐůƵƐŝǀŽĚĞƵŵŽƵĚĞĚŽŝƐŵƵŶŝĐşƉŝŽƐ͕
ŵĂƐĚĞŵƵŝƚĂƐĐŝĚĂĚĞƐďƌĂƐŝůĞŝƌĂƐ͕ĞƐƉĞĐŝĂůŵĞŶƚĞĚĂƐŵĞƚƌſƉŽůĞƐĞĐĂƉŝƚĂŝƐŽŶĚĞĂĚĞŶƐŝĚĂĚĞƉŽƉƵůĂĐŝŽŶĂů
ĐŽƐƚƵŵĂ ƐĞƌ ŵĂŝŽƌ͘ K ŐĞŽƉƌŽĐĞƐƐĂŵĞŶƚŽ ƉŽƌ ŵĞŝŽ ĚŽƐ ^ŝƐƚĞŵĂƐ ĚĞ /ŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ 'ĞŽŐƌĄĮĐĂƐ ;^/'Ϳ ĂƵdžŝůŝĂ
ĂƌƋƵŝƚĞƚŽƐ Ğ ƵƌďĂŶŝƐƚĂƐ ŶĂ ŽďƚĞŶĕĆŽ ĚĞ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ ŚŝƐƚſƌŝĐĂƐ ŽƵ ĂƚƵĂŝƐ ƐŽďƌĞ ƵŵĂ ĄƌĞĂ ĚĞ ƉŽƐƐşǀĞů
ŝŶƚĞƌǀĞŶĕĆŽƉĂƌĂƌĞŐƵůĂƌŝnjĂĕĆŽĚĞƐƐĞƟƉŽĚĞŽĐƵƉĂĕĆŽ͘
E^/DEdK͕>͘͘KƵƐŽĚŽŐĞŽƉƌŽĐĞƐƐĂŵĞŶƚŽƐŶĂƌĞŐƵůĂƌŝnjĂĕĆŽĨƵŶĚŝĄƌŝĂĞƵƌďĂŶşƐƚŝĐĂ͗ƵŵĂƉƌŽƉŽƐƚĂĚĞĂƉŽŝŽăĚĞĐŝƐĆŽĂƉůŝĐĂĚĂĂŽ
ŵƵŶŝĐşƉŝŽĚĞdĂďŽĆŽĚĂ^ĞƌƌĂͲ^W͘hŶŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞĚĞ^ĆŽWĂƵůŽ͕ϮϬϬϴ͘ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ƚĞƐĞƐ͘ƵƐƉ͘ďƌх͘
ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϳũƵů͘ϮϬϭϰ;ĂĚĂƉƚĂĚŽͿ͘

ŝƐƉŽŶşǀĞůĞŵ͗фŚƩƉ͗ͬͬǁǁǁ͘ĂĞƌŽĐĂƌƚĂ͘ĐŽŵ͘ďƌх͘ĐĞƐƐŽĞŵ͗ϮϳũƵů͘ϮϬϭϰ͘

ƉĂƌƟƌĚĂƐŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐĂƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ͕ĂǀĂůŝĞĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐĂƐĞŐƵŝƌĞĂƌĞůĂĕĆŽƉƌŽƉŽƐƚĂĞŶƚƌĞĞůĂƐ͘
/͘ KĐƵƐƚŽĚĞŝŵƉůĂŶƚĂĕĆŽŝŶŝĐŝĂůƉĂƌĂĂƋƵĞůĞƐƋƵĞũĄƉŽƐƐƵĞŵƵŵŵĂƉĞĂŵĞŶƚŽďĂƐĞĂƐƐŽĐŝĂĚŽĂƵŵ
ďĂŶĐŽĚĞĚĂĚŽƐŐĞŽŐƌĄĮĐŽĠƉĞƋƵĞŶŽ͕ĂƵŵĞŶƚĂŶĚŽĂƐƐŝŵĂƐǀĂŶƚĂŐĞŶƐĚŽƵƐŽĚŽ^/'ĞŵƌĞŐƵůĂƌŝnjĂĕĆŽ
ĚĞŽĐƵƉĂĕƁĞƐŝƌƌĞŐƵůĂƌĞƐŽƵĨĂǀĞůĂƐ͘
PORQUE
//͘ ŐĞƐƚĆŽĚĞƌĞŐƵůĂƌŝnjĂĕĆŽĨƵŶĚŝĄƌŝĂƉŽĚĞŵĞůŚŽƌĂƌƐŝŐŶŝĮĐĂƟǀĂŵĞŶƚĞĐŽŵŽƵƐŽĚŽŐĞŽƉƌŽĐĞƐƐĂŵĞŶƚŽ
ƉŽƌŵĞŝŽĚĞĂŶĄůŝƐĞƐƐŝŵƉůĞƐŽƵŵƵůƟĐƌŝƚĞƌŝĂŝƐĂƐƐŽĐŝĂĚĂƐăƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽĞƐƉĂĐŝĂů͘
ƌĞƐƉĞŝƚŽĚĞƐƐĂƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ͕ĂƐƐŝŶĂůĞĂŽƉĕĆŽĐŽƌƌĞƚĂ͘
A ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ĞĂ//ĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
B ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͕ŵĂƐĂ//ŶĆŽĠƵŵĂũƵƐƟĮĐĂƟǀĂĐŽƌƌĞƚĂĚĂ/͘
C ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͘
D ĂƐƐĞƌĕĆŽ/ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽĨĂůƐĂ͕ĞĂ//ĠƵŵĂƉƌŽƉŽƐŝĕĆŽǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂ͘
E ƐĂƐƐĞƌĕƁĞƐ/Ğ//ƐĆŽƉƌŽƉŽƐŝĕƁĞƐĨĂůƐĂƐ͘
42
*R01201442* ZYh/ddhZhZE/^DK
QUESTIONÁRIO DE PERCEPÇÃO DA PROVA
ƐƋƵĞƐƚƁĞƐĂďĂŝdžŽǀŝƐĂŵůĞǀĂŶƚĂƌƐƵĂŽƉŝŶŝĆŽƐŽďƌĞĂƋƵĂůŝĚĂĚĞĞĂĂĚĞƋƵĂĕĆŽĚĂƉƌŽǀĂƋƵĞǀŽĐġĂĐĂďŽƵĚĞƌĞĂůŝnjĂƌ͘
ƐƐŝŶĂůĞĂƐĂůƚĞƌŶĂƟǀĂƐĐŽƌƌĞƐƉŽŶĚĞŶƚĞƐăƐƵĂŽƉŝŶŝĆŽŶŽƐĞƐƉĂĕŽƐĂƉƌŽƉƌŝĂĚŽƐĚŽĂĚĞƌŶŽĚĞZĞƐƉŽƐƚĂƐ͘

QUESTÃO 1 QUESTÃO 6
YƵĂů Ž ŐƌĂƵ ĚĞ ĚŝĮĐƵůĚĂĚĞ ĚĞƐƚĂ ƉƌŽǀĂ ŶĂ ƉĂƌƚĞ ĚĞ Ɛ ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐͬŝŶƐƚƌƵĕƁĞƐ ĨŽƌŶĞĐŝĚĂƐ ƉĂƌĂ Ă ƌĞƐŽůƵĕĆŽ
&ŽƌŵĂĕĆŽ'ĞƌĂů͍ ĚĂƐƋƵĞƐƚƁĞƐĨŽƌĂŵƐƵĮĐŝĞŶƚĞƐƉĂƌĂƌĞƐŽůǀġͲůĂƐ͍
ADƵŝƚŽĨĄĐŝů͘ A^ŝŵ͕ĂƚĠĞdžĐĞƐƐŝǀĂƐ͘
B&ĄĐŝů͘ B^ŝŵ͕ĞŵƚŽĚĂƐĞůĂƐ͘
CDĠĚŝŽ͘ C^ŝŵ͕ŶĂŵĂŝŽƌŝĂĚĞůĂƐ͘
DŝİĐŝů͘ D^ŝŵ͕ƐŽŵĞŶƚĞĞŵĂůŐƵŵĂƐ͘
EDƵŝƚŽĚŝİĐŝů͘ EEĆŽ͕ĞŵŶĞŶŚƵŵĂĚĞůĂƐ͘
QUESTÃO 2 QUESTÃO 7
YƵĂů Ž ŐƌĂƵ ĚĞ ĚŝĮĐƵůĚĂĚĞ ĚĞƐƚĂ ƉƌŽǀĂ ŶĂ ƉĂƌƚĞ ĚĞ sŽĐġƐĞĚĞƉĂƌŽƵĐŽŵĂůŐƵŵĂĚŝĮĐƵůĚĂĚĞĂŽƌĞƐƉŽŶĚĞƌ
ŽŵƉŽŶĞŶƚĞƐƉĞĐşĮĐŽ͍ ăƉƌŽǀĂ͘YƵĂů͍
ADƵŝƚŽĨĄĐŝů͘ AĞƐĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽĚŽĐŽŶƚĞƷĚŽ͘
B&ĄĐŝů͘ B&ŽƌŵĂĚŝĨĞƌĞŶƚĞĚĞĂďŽƌĚĂŐĞŵĚŽĐŽŶƚĞƷĚŽ͘
CDĠĚŝŽ͘ CƐƉĂĕŽŝŶƐƵĮĐŝĞŶƚĞƉĂƌĂƌĞƐƉŽŶĚĞƌăƐƋƵĞƐƚƁĞƐ͘
DŝİĐŝů͘ D&ĂůƚĂĚĞŵŽƟǀĂĕĆŽƉĂƌĂĨĂnjĞƌĂƉƌŽǀĂ͘
EDƵŝƚŽĚŝİĐŝů͘ EEĆŽƟǀĞƋƵĂůƋƵĞƌƟƉŽĚĞĚŝĮĐƵůĚĂĚĞƉĂƌĂƌĞƐƉŽŶĚĞƌ
QUESTÃO 3 ăƉƌŽǀĂ͘
ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽĂĞdžƚĞŶƐĆŽĚĂƉƌŽǀĂ͕ĞŵƌĞůĂĕĆŽĂŽƚĞŵƉŽ QUESTÃO 8
ƚŽƚĂů͕ǀŽĐġĐŽŶƐŝĚĞƌĂƋƵĞĂƉƌŽǀĂĨŽŝ ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ ĂƉĞŶĂƐ ĂƐ ƋƵĞƐƚƁĞƐ ŽďũĞƟǀĂƐ ĚĂ ƉƌŽǀĂ͕
AŵƵŝƚŽůŽŶŐĂ͘ ǀŽĐġƉĞƌĐĞďĞƵƋƵĞ
BůŽŶŐĂ͘ AŶĆŽĞƐƚƵĚŽƵĂŝŶĚĂĂŵĂŝŽƌŝĂĚĞƐƐĞƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐ͘
CĂĚĞƋƵĂĚĂ͘ BĞƐƚƵĚŽƵĂůŐƵŶƐĚĞƐƐĞƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐ͕ŵĂƐŶĆŽŽƐĂƉƌĞŶĚĞƵ͘
DĐƵƌƚĂ͘ CĞƐƚƵĚŽƵĂŵĂŝŽƌŝĂĚĞƐƐĞƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐ͕ŵĂƐŶĆŽŽƐĂƉƌĞŶĚĞƵ͘
EŵƵŝƚŽĐƵƌƚĂ͘ DĞƐƚƵĚŽƵĞĂƉƌĞŶĚĞƵŵƵŝƚŽƐĚĞƐƐĞƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐ͘
QUESTÃO 4 EĞƐƚƵĚŽƵĞĂƉƌĞŶĚĞƵƚŽĚŽƐĞƐƐĞƐĐŽŶƚĞƷĚŽƐ͘
KƐ ĞŶƵŶĐŝĂĚŽƐ ĚĂƐ ƋƵĞƐƚƁĞƐ ĚĂ ƉƌŽǀĂ ŶĂ ƉĂƌƚĞ ĚĞ QUESTÃO 9
&ŽƌŵĂĕĆŽ'ĞƌĂůĞƐƚĂǀĂŵĐůĂƌŽƐĞŽďũĞƟǀŽƐ͍ YƵĂůĨŽŝŽƚĞŵƉŽŐĂƐƚŽƉŽƌǀŽĐġƉĂƌĂĐŽŶĐůƵŝƌĂƉƌŽǀĂ͍
A^ŝŵ͕ƚŽĚŽƐ͘ ADĞŶŽƐĚĞƵŵĂŚŽƌĂ͘
B^ŝŵ͕ĂŵĂŝŽƌŝĂ͘
BŶƚƌĞƵŵĂĞĚƵĂƐŚŽƌĂƐ͘
CƉĞŶĂƐĐĞƌĐĂĚĂŵĞƚĂĚĞ͘
CŶƚƌĞĚƵĂƐĞƚƌġƐŚŽƌĂƐ͘
DWŽƵĐŽƐ͘
DŶƚƌĞƚƌġƐĞƋƵĂƚƌŽŚŽƌĂƐ͘
EEĆŽ͕ŶĞŶŚƵŵ͘
EYƵĂƚƌŽŚŽƌĂƐ͕ĞŶĆŽĐŽŶƐĞŐƵŝƚĞƌŵŝŶĂƌ͘
QUESTÃO 5
KƐ ĞŶƵŶĐŝĂĚŽƐ ĚĂƐ ƋƵĞƐƚƁĞƐ ĚĂ ƉƌŽǀĂ ŶĂ ƉĂƌƚĞ ĚĞ
ŽŵƉŽŶĞŶƚĞƐƉĞĐşĮĐŽĞƐƚĂǀĂŵĐůĂƌŽƐĞŽďũĞƟǀŽƐ͍
A^ŝŵ͕ƚŽĚŽƐ͘
B^ŝŵ͕ĂŵĂŝŽƌŝĂ͘
CƉĞŶĂƐĐĞƌĐĂĚĂŵĞƚĂĚĞ͘
DWŽƵĐŽƐ͘
EEĆŽ͕ŶĞŶŚƵŵ͘
ϰϯ
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201443*
ÁREA LIVRE

44
*R01201444* ZYh/ddhZhZE/^DK
ÁREA LIVRE

45
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201445*
ÁREA LIVRE

46
*R01201446* ZYh/ddhZhZE/^DK
ÁREA LIVRE

47
ZYh/ddhZhZE/^DK *R01201447*
Ministério
da Educação

ϰϴ
*R01201448* ZYh/ddhZhZE/^DK
GABARITO DEFINITIVO DAS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA
ARQUITETURA E
URBANISMO
ITEM GABARITO
1 A
2 C
3 E
4 B
5 D
6 C
7 E
8 D
9 B
10 E
11 C
12 E
13 ANULADA
14 A
15 D
16 D
17 D
18 C
19 D
20 D
21 D
22 A
23 E
24 E
25 A
26 A
27 ANULADA
28 B
29 A
30 D
31 B
32 B
33 C
34 D
35 B
PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS

ARQUITETURA

PADRÃO DE RESPOSTA

O estudante deve redigir um texto dissertativo, em que:

a) aborde pelo menos duas das seguintes consequências:


 aumento da emissão de poluentes atmosféricos;
 aumento da emissão de gases de efeito estufa (CO2 – dióxido de carbono, CO –
monóxido de carbono, O3 – ozônio);
 aumento da poluição visual e sonora;
 aumento da temperatura local e global;
 aumento do consumo de combustíveis;
 aumento de problemas de saúde (cardíaco, respiratório, dermatológico);
 aumento da frota de veículos promovendo congestionamentos urbanos;
 diminuição de áreas verdes;
 desmatamento;
 aumento das áreas impermeabilizadas resultando em enchentes, diminuição da
infiltração da água e recarga de lençóis freáticos;
 elevação dos custos de manutenção das cidades (metroferrovias, rodovias, tratamento
de água, limpeza da cidade, etc);
 necessidade de ampliação de vias trafegáveis;
 necessidade de ampliação de áreas de estacionamento.

b) aborde duas das seguintes intervenções:


 construção de vias exclusivas para bicicletas (ciclovias e ciclofaixas);
 proposição de formas de integração entre o transporte por bicicletas, o metroviário e
os ônibus coletivos, a fim de garantir segurança e conforto em momentos de
adversidades climáticas e relevo acidentado;
 pontos de aluguel e/ou empréstimo de bicicleta;
 construção de bicicletários;
 investimento na segurança pública;
 políticas de incentivo ao uso de bicicleta (educação ambiental, qualidade de vida,
saúde, propaganda);
 implementação de políticas de crédito e de redução do custo das bicicletas.
PADRÃO DE RESPOSTA

O estudante deve redigir um texto dissertativo, em que:

a) aborde duas das seguintes causas:


 problemas relacionados à educação (baixa escolaridade, evasão escolar, qualidade da
educação, distanciamento entre a escola e a realidade social, tempo de permanência
na escola);
 desigualdades socioculturais (gênero, etnia, economia, etc);
 desemprego e falta de qualificação profissional;
 precariedade da segurança pública;
 uso de drogas;
 desvalorização da vida humana;
 banalização da violência;
 sensação de impunidade;
 ausência de políticas sociais;
 degradação da vida urbana;
 desconhecimento e/ou desrespeito aos direitos humanos e constitucionais;
 desestruturação familiar;
 desvalorização de princípios éticos e morais.

b) mencione dois dos seguintes fatores:


 políticas de segurança mais efetivas;
 políticas públicas de melhoria das condições socioeconômicas;
 maior consciência cidadã e respeito à vida;
 melhor distribuição de renda;
 melhoria da educação (aumento da escolaridade, redução da evasão escolar,
qualidade da educação, aproximação entre a escola e a realidade social, aumento do
tempo de permanência na escola);
 aumento da oferta de emprego e melhoria da qualificação profissional;
 medidas preventivas ao uso de drogas;
 maior eficácia do sistema judiciário;
 revisão da legislação penal;
 valorização de princípios éticos, morais e familiares.

Observação: as respostas a esse item devem se pautar na Portaria Inep nº 255, de 02 de


junho de 2014, onde se lê:
Art. 3º No componente de Formação Geral serão considerados os seguintes
elementos integrantes do perfil profissional: atitude ética; comprometimento
social; compreensão de temas que transcendam ao ambiente próprio de sua
formação, relevantes para a realidade social; espírito científico, humanístico e
reflexivo; capacidade de análise crítica e integradora da realidade; e aptidão
para socializar conhecimentos em vários contextos e públicos diferenciados.
PADRÃO DE RESPOSTA

a) O estudante deve apresentar o caminhamento das forças gravitacionais, conforme


especificado abaixo:

Palácio Capanema e Palácio do Planalto

 No sistema laje-viga-pilar o carregamento distribuído nas lajes é


transmitido para as vigas; as forças nas vigas são transmitidas aos
pilares que descarregam na fundação.

Palácio Tiradentes

 O peso total do volume suspenso é transmitido pelos cabos para as


vigas transversais superiores, que descarregam as forças nos dois
pórticos externos. Os pórticos vencem o vão livre e transmitem seus
carregamentos para a fundação.

b) O estudante deve considerar, na sua explicação, que os cabos e os pilares estão


submetidos à tração e à compressão simples, respectivamente.

 Cabos: estruturas tracionadas, cuja tensão atuante depende apenas da


área da seção.
 Pilares: estruturas comprimidas, em que, usualmente, o crítico não é a
resistência do material e, sim, a flambagem.
 Vigas: são submetidas à flexão pura, em que parte da seção está
tracionada e parte comprimida.

Portanto, os elementos submetidos à flexão são mais robustos que os submetidos


apenas a esforços normais.
PADRÃO DE RESPOSTA

O estudante deve redigir um texto dissertativo, abordando os aspectos a seguir:

a)

 Mobilidade: condição em que se realizam os deslocamentos de pessoas e


cargas no espaço edificado/urbano.
 Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento
para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço,
mobiliário, equipamento urbano e elementos.

b) Contribuições da arquitetura, urbanismo ou paisagismo: comunicação e sinalização,


acesso e circulação, equipamentos e mobiliário.

c) Qualquer exemplo de projeto ou objeto que leve em conta os aspectos da


mobilidade e acessibilidade em sua concepção.
PADRÃO DE RESPOSTA

O estudante, em seu texto, deve abordar as diretrizes de restauro para cada um dos
casos (reconstituições e consolidações), considerando os seguintes aspectos:

a) As reconstituições são operações de caráter excepcional para conservar e


revelar os valores estéticos e históricos do monumento e, nestes casos, deve-se
privilegiar a aplicação do material original. Quando isso não for possível, os
materiais aplicados devem destacar-se das partes originais para não falsificar o
monumento.
b) As consolidações são intervenções destinadas a garantir a estabilidade
estrutural do monumento e manter o seu estado atual de conservação,
admitindo-se a aplicação de materiais e técnicas contemporâneos.
SINAES
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

09
2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

Novembro / 2011

ARQUITETURA E URBANISMO
LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
1 - Verifique se, além deste caderno, você recebeu o Caderno de Respostas, destinado à transcrição das
respostas das questões de múltipla escolha (objetivas), das questões discursivas e do questionário de
percepção da prova.
2 - Confira se este caderno contém as questões de múltipla escolha (objetivas) e discursivas de formação geral
e do componente específico da área, e as questões relativas à sua percepção da prova, assim distribuídas:

Peso das Peso dos


Partes Número das questões
questões componentes

Formação Geral/Objetivas 1a8 60%


25%
Formação Geral/Discursivas Discursiva 1 e Discursiva 2 40%

Componente Específico/Objetivas 9 a 35 85%


75%
Componente Específico/Discursivas Discursiva 3 a Discursiva 5 15%

Questionário de percepção da Prova 1a9 - -

3 - Verifique se a prova está completa e se o seu nome está correto no Caderno de Respostas. Caso contrário,
avise imediatamente um dos responsáveis pela aplicação da prova. Você deve assinar o Caderno de
Respostas no espaço próprio, com caneta esferográfica de tinta preta.
4 - Observe as instruções expressas no Caderno de Respostas sobre a marcação das respostas às questões
de múltipla escolha (apenas uma resposta por questão).
5 - Use caneta esferográfica de tinta preta tanto para marcar as respostas das questões objetivas quanto para
escrever as respostas das questões discursivas.
6 - Não use calculadora; não se comunique com os demais estudantes nem troque material com eles; não
consulte material bibliográfico, cadernos ou anotações de qualquer espécie.
7 - Você terá quatro horas para responder às questões de múltipla escolha e discursivas e ao questionário de
percepção da prova.
8 - Quando terminar, entregue ao Aplicador ou Fiscal o seu Caderno de Respostas.
9 - Atenção! Você só poderá levar este Caderno de Prova após decorridas três horas do início do Exame.

Ministério
da Educação *A0920111*
2011
FORMAÇÃO GERAL
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 1

Retrato de uma princesa desconhecida


Para que ela tivesse um pescoço tão fino
Para que os seus pulsos tivessem um quebrar de caule
Para que os seus olhos fossem tão frontais e limpos
Para que a sua espinha fosse tão direita
E ela usasse a cabeça tão erguida
Com uma tão simples claridade sobre a testa
Foram necessárias sucessivas gerações de escravos
De corpo dobrado e grossas mãos pacientes
Servindo sucessivas gerações de príncipes
Ainda um pouco toscos e grosseiros
Ávidos cruéis e fraudulentos
Foi um imenso desperdiçar de gente
Para que ela fosse aquela perfeição
Solitária exilada sem destino
ANDRESEN, S. M. B. Dual. Lisboa: Caminho, 2004. p. 73.
No poema, a autora sugere que
A os príncipes e as princesas são naturalmente belos.
B os príncipes generosos cultivavam a beleza da princesa.
C a beleza da princesa é desperdiçada pela miscigenação racial.
D o trabalho compulsório de escravos proporcionou privilégios aos príncipes.
E o exílio e a solidão são os responsáveis pela manutenção do corpo esbelto da princesa.

QUESTÃO 2

Exclusão digital é um conceito que diz respeito às extensas camadas sociais que ficaram à margem do fenômeno da
sociedade da informação e da extensão das redes digitais. O problema da exclusão digital se apresenta como um dos
maiores desafios dos dias de hoje, com implicações diretas e indiretas sobre os mais variados aspectos da sociedade
contemporânea.
Nessa nova sociedade, o conhecimento é essencial para aumentar a produtividade e a competição global. É fundamental
para a invenção, para a inovação e para a geração de riqueza. As tecnologias de informação e comunicação (TICs)
proveem uma fundação para a construção e aplicação do conhecimento nos setores públicos e privados. É nesse
contexto que se aplica o termo exclusão digital, referente à falta de acesso às vantagens e aos benefícios trazidos por
essas novas tecnologias, por motivos sociais, econômicos, políticos ou culturais.
Considerando as ideias do texto acima, avalie as afirmações a seguir.
I. Um mapeamento da exclusão digital no Brasil permite aos gestores de políticas públicas escolherem o público-
alvo de possíveis ações de inclusão digital.
II. O uso das TICs pode cumprir um papel social, ao prover informações àqueles que tiveram esse direito negado
ou negligenciado e, portanto, permitir maiores graus de mobilidade social e econômica.
III. O direito à informação diferencia-se dos direitos sociais, uma vez que esses estão focados nas relações entre
os indivíduos e, aqueles, na relação entre o indivíduo e o conhecimento.
IV. O maior problema de acesso digital no Brasil está na deficitária tecnologia existente em território nacional, muito
aquém da disponível na maior parte dos países do primeiro mundo.
É correto apenas o que se afirma em
A I e II.
B II e IV.
C III e IV.
D I, II e III.
E I, III e IV.
2

*A0920112* ARQUITETURA E URBANISMO


2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 3 QUESTÃO 4

A cibercultura pode ser vista como herdeira legítima Com o advento da República, a discussão sobre a questão
(embora distante) do projeto progressista dos filósofos educacional torna-se pauta significativa nas esferas dos
do século XVII. De fato, ela valoriza a participação das Poderes Executivo e Legislativo, tanto no âmbito Federal

pessoas em comunidades de debate e argumentação. quanto no Estadual. Já na Primeira República, a expansão


da demanda social se propaga com o movimento da escola-
Na linha reta das morais da igualdade, ela incentiva uma
novista; no período getulista, encontram-se as reformas
forma de reciprocidade essencial nas relações humanas.
de Francisco Campos e Gustavo Capanema; no momento
Desenvolveu-se a partir de uma prática assídua de trocas
de crítica e balanço do pós-1946, ocorre a promulgação
de informações e conhecimentos, coisa que os filósofos
da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação
do Iluminismo viam como principal motor do progresso.
Nacional, em 1961. É somente com a Constituição de
(...) A cibercultura não seria pós-moderna, mas estaria 1988, no entanto, que os brasileiros têm assegurada a
inserida perfeitamente na continuidade dos ideais educação de forma universal, como um direito de todos,
revolucionários e republicanos de liberdade, igualdade e tendo em vista o pleno desenvolvimento da pessoa no que
fraternidade. A diferença é apenas que, na cibercultura, se refere a sua preparação para o exercício da cidadania
esses “valores” se encarnam em dispositivos técnicos e sua qualificação para o trabalho. O artigo 208 do texto
concretos. Na era das mídias eletrônicas, a igualdade se constitucional prevê como dever do Estado a oferta da
concretiza na possibilidade de cada um transmitir a todos; educação tanto a crianças como àqueles que não tiveram

a liberdade toma forma nos softwares de codificação e no acesso ao ensino em idade própria à escolarização cabida.

acesso a múltiplas comunidades virtuais, atravessando Nesse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação
fronteiras, enquanto a fraternidade, finalmente, se traduz proposta entre elas.
em interconexão mundial. A relação entre educação e cidadania se estabelece na
LEVY, P. Revolução virtual. Folha de S. Paulo.
Caderno Mais, 16 ago. 1998, p.3 (adaptado).
busca da universalização da educação como uma das
condições necessárias para a consolidação da democracia
O desenvolvimento de redes de relacionamento por meio no Brasil.
de computadores e a expansão da Internet abriram novas PORQUE
perspectivas para a cultura, a comunicação e a educação. Por meio da atuação de seus representantes nos Poderes
De acordo com as ideias do texto acima, a cibercultura Executivos e Legislativo, no decorrer do século XX,
passou a ser garantido no Brasil o direito de acesso à
A representa uma modalidade de cultura pós-moderna educação, inclusive aos jovens e adultos que já estavam
de liberdade de comunicação e ação. fora da idade escolar.
B constituiu negação dos valores progressistas A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
defendidos pelos filósofos do Iluminismo. A As duas são proposições verdadeiras, e a segunda é
C banalizou a ciência ao disseminar o conhecimento nas uma justificativa correta da primeira.

redes sociais. B As duas são proposições verdadeiras, mas a segunda


não é uma justificativa correta da primeira.
D valorizou o isolamento dos indivíduos pela produção
C A primeira é uma proposição verdadeira, e a segunda, falsa.
de softwares de codificação.
D A primeira é uma proposição falsa, e a segunda, verdadeira.
E incorpora valores do Iluminismo ao favorecer o E Tanto a primeira quanto a segunda asserções são
compartilhamento de informações e conhecimentos. proposições falsas.
3
ARQUITETURA E URBANISMO
*A0920113*
2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 5

Desmatamento na Amazônia Legal. Disponível em: <www.imazon.org.br/mapas/desmatamento-mensal-2011>. Acesso em: 20 ago. 2011.

O ritmo de desmatamento na Amazônia Legal diminuiu no mês de junho de 2011, segundo levantamento feito pela
organização ambiental brasileira Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). O relatório elaborado
pela ONG, a partir de imagens de satélite, apontou desmatamento de 99 km² no bioma em junho de 2011, uma redução
de 42% no comparativo com junho de 2010. No acumulado entre agosto de 2010 e junho de 2011, o desmatamento foi
de 1 534 km², aumento de 15% em relação a agosto de 2009 e junho de 2010. O estado de Mato Grosso foi responsável
por derrubar 38% desse total e é líder no ranking do desmatamento, seguido do Pará (25%) e de Rondônia (21%).
Disponível em: <http://www.imazon.org.br/imprensa/imazon-na-midia>. Acesso em: 20 ago. 2011(com adaptações).

De acordo com as informações do mapa e do texto,


A foram desmatados 1 534 km² na Amazônia Legal nos últimos dois anos.
B não houve aumento do desmatamento no último ano na Amazônia Legal.
C três estados brasileiros responderam por 84% do desmatamento na Amazônia Legal entre agosto de 2010 e junho de 2011.
D o estado do Amapá apresenta alta taxa de desmatamento em comparação aos demais estados da Amazônia Legal.
E o desmatamento na Amazônia Legal, em junho de 2010, foi de 140 km2, comparando-se o índice de junho de 2011
ao índice de junho de 2010.
4

*A0920114* ARQUITETURA E URBANISMO


2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 6 QUESTÃO 7

A educação é o Xis da questão A definição de desenvolvimento sustentável mais


usualmente utilizada é a que procura atender às
Desemprego Salário necessidades atuais sem comprometer a capacidade das
Aqui se vê que a taxa de Aqui se vê que os salários
desemprego é menor para aumentam conforme os gerações futuras. O mundo assiste a um questionamento
quem fica mais tempo anos de estudo (em reais)
na escola crescente de paradigmas estabelecidos na economia e
13,05%
Até 10 anos
18 500
também na cultura política. A crise ambiental no planeta,
de estudo
Salário de
quem tem
quando traduzida na mudança climática, é uma ameaça real
7,91%
doutorado
12 a 14 anos
de estudo
ou MBA ao pleno desenvolvimento das potencialidades dos países.

O Brasil está em uma posição privilegiada para enfrentar


os enormes desafios que se acumulam. Abriga elementos
8 600 3,83%
Salário de 15 a 17 anos fundamentais para o desenvolvimento: parte significativa
quem tem curso de estudo
superior e fala
uma língua da biodiversidade e da água doce existentes no planeta;
2,66%
estrangeira
Mais de grande extensão de terras cultiváveis; diversidade étnica e
17 anos
1 800
Salário de
de estudo
cultural e rica variedade de reservas naturais.
quem conclui
o ensino
médio Fontes: Manager Assessoria
em Recursos Humanos e IBGE
O campo do desenvolvimento sustentável pode ser
conceitualmente dividido em três componentes:
Disponível em: <http://ead.uepb.edu.br/noticias,82>. Acesso em: 24 ago. 2011.
sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e
A expressão “o Xis da questão” usada no título do sustentabilidade sociopolítica.
infográfico diz respeito
Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável pressupõe
A à quantidade de anos de estudos necessários para
garantir um emprego estável com salário digno.
A a preservação do equilíbrio global e do valor das
B às oportunidades de melhoria salarial que surgem à medida
que aumenta o nível de escolaridade dos indivíduos. reservas de capital natural, o que não justifica a
C à influência que o ensino de língua estrangeira nas desaceleração do desenvolvimento econômico e
escolas tem exercido na vida profissional dos indivíduos. político de uma sociedade.
D aos questionamentos que são feitos acerca da
quantidade mínima de anos de estudo que os B a redefinição de critérios e instrumentos de
indivíduos precisam para ter boa educação. avaliação de custo-benefício que reflitam os efeitos
E à redução da taxa de desemprego em razão da política socioeconômicos e os valores reais do consumo e da
atual de controle da evasão escolar e de aprovação
preservação.
automática de ano de acordo com a idade.
C o reconhecimento de que, apesar de os recursos
ÁREA LIVRE naturais serem ilimitados, deve ser traçado um
novo modelo de desenvolvimento econômico para a
humanidade.
D a redução do consumo das reservas naturais com
a consequente estagnação do desenvolvimento
econômico e tecnológico.
E a distribuição homogênea das reservas naturais entre
as nações e as regiões em nível global e regional.
5
ARQUITETURA E URBANISMO
*A0920115*
2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 8

Em reportagem, Owen Jones, autor do livro Chavs: a difamação da classe trabalhadora, publicado no Reino
Unido, comenta as recentes manifestações de rua em Londres e em outras principais cidades inglesas.

Jones prefere chamar atenção para as camadas sociais mais desfavorecidas do país, que desde o início dos
distúrbios, ficaram conhecidas no mundo todo pelo apelido chavs, usado pelos britânicos para escarnecer dos hábitos
de consumo da classe trabalhadora. Jones denuncia um sistemático abandono governamental dessa parcela da
população: “Os políticos insistem em culpar os indivíduos pela desigualdade”, diz. (...) “você não vai ver alguém assumir
ser um chav, pois se trata de um insulto criado como forma de generalizar o comportamento das classes mais baixas.
Meu medo não é o preconceito e, sim, a cortina de fumaça que ele oferece. Os distúrbios estão servindo como o
argumento ideal para que se faça valer a ideologia de que os problemas sociais são resultados de defeitos individuais,
não de falhas maiores. Trata-se de uma filosofia que tomou conta da sociedade britânica com a chegada de Margaret
Thatcher ao poder, em 1979, e que basicamente funciona assim: você é culpado pela falta de oportunidades. (...) Os
políticos insistem em culpar os indivíduos pela desigualdade”.
Suplemento Prosa & Verso, O Globo, Rio de Janeiro, 20 ago. 2011, p. 6 (adaptado).

Considerando as ideias do texto, avalie as afirmações a seguir.

I. Chavs é um apelido que exalta hábitos de consumo de parcela da população britânica.


II. Os distúrbios ocorridos na Inglaterra serviram para atribuir deslizes de comportamento individual como causas
de problemas sociais.
III. Indivíduos da classe trabalhadora britânica são responsabilizados pela falta de oportunidades decorrente da
ausência de políticas públicas.
IV. As manifestações de rua na Inglaterra reivindicavam formas de inclusão nos padrões de consumo vigente.
É correto apenas o que se afirma em

A I e II.
B I e IV.
C II e III.
D I, III e IV.
E II, III e IV.

ÁREA LIVRE

*A0920116* ARQUITETURA E URBANISMO


2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO DISCURSIVA 1

A Educação a Distância (EaD) é a modalidade de ensino que permite que a

comunicação e a construção do conhecimento entre os usuários envolvidos

possam acontecer em locais e tempos distintos. São necessárias tecnologias

cada vez mais sofisticadas para essa modalidade de ensino não presencial, com

vistas à crescente necessidade de uma pedagogia que se desenvolva por meio

de novas relações de ensino-aprendizagem.

O Censo da Educação Superior de 2009, realizado pelo MEC/INEP, aponta

para o aumento expressivo do número de matrículas nessa modalidade. Entre

2004 e 2009, a participação da EaD na Educação Superior passou de 1,4%

para 14,1%, totalizando 838 mil matrículas, das quais 50% em cursos de

licenciatura. Levantamentos apontam ainda que 37% dos estudantes de EaD

estão na pós-graduação e que 42% estão fora do seu estado de origem.

Considerando as informações acima, enumere três vantagens de um curso a distância, justificando brevemente cada
uma delas. (valor: 10,0 pontos)

RASCUNHO
1

10

11

12

13

14

15

7
ARQUITETURA E URBANISMO
*A0920117*
2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO DISCURSIVA 2

A Síntese de Indicadores Sociais (SIS 2010) utiliza-se


da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) População analfabeta com idade superior a 15 anos
para apresentar sucinta análise das condições de vida no
Brasil. Quanto ao analfabetismo, a SIS 2010 mostra que ano porcentagem
os maiores índices se concentram na população idosa, em
camadas de menores rendimentos e predominantemente 2000 13,6
na região Nordeste, conforme dados do texto a seguir.
2001 12,4
A taxa de analfabetismo referente a pessoas de 15 anos
ou mais de idade baixou de 13,3% em 1999 para 9,7% 2002 11,8
em 2009. Em números absolutos, o contingente era de
14,1 milhões de pessoas analfabetas. Dessas, 42,6% 2003 11,6
tinham mais de 60 anos, 52,2% residiam no Nordeste 2004 11,2
e 16,4% viviam com ½ salário-mínimo de renda familiar
per capita. Os maiores decréscimos no analfabetismo 2005 10,7
por grupos etários entre 1999 a 2009 ocorreram na faixa
dos 15 a 24 anos. Nesse grupo, as mulheres eram mais 2006 10,2
alfabetizadas, mas a população masculina apresentou
queda um pouco mais acentuada dos índices de 2007 9,9
analfabetismo, que passou de 13,5% para 6,3%, contra
2008 10,0
6,9% para 3,0% para as mulheres.
SIS 2010: Mulheres mais escolarizadas são mães mais tarde e têm menos filhos. 2009 9,7
Disponível em: <www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias>.
Acesso em: 25 ago. 2011 (adaptado). Fonte: IBGE

Com base nos dados apresentados, redija um texto dissertativo acerca da importância de políticas e programas
educacionais para a erradicação do analfabetismo e para a empregabilidade, considerando as disparidades
sociais e as dificuldades de obtenção de emprego provocadas pelo analfabetismo. Em seu texto, apresente uma
proposta para a superação do analfabetismo e para o aumento da empregabilidade. (valor: 10,0 pontos)

RASCUNHO
1

10

11

12

13

14

15

*A0920118* ARQUITETURA E URBANISMO


2011
COMPONENTE ESPECÍFICO
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 9

O parque da Juventude, em São Paulo, encontra-se em um terreno com 240.000 m² no antigo local do Complexo
Penitenciário do Carandiru, em uma área densamente consolidada, incluindo parte do edifício do antigo presídio e ruínas
de um presídio inacabado. A proposta do parque mantém áreas de vegetação pré-existentes a serem preservadas e
efetua relação com a cidade por meio de áreas arborizadas setorizadas em três partes: um parque esportivo, uma área
central para lazer contemplativo, que contém uma área de proteção da vegetação e as ruínas, e um parque institucional,
dotado de uma estação de metrô, teatro e espaço para atividades culturais. No meio do parque, atravessando as três
partes, foi proposta uma alameda.

Escritório Pura Arquitetura. Disponível em <www.purarquitetura.arq.br.


TARDIN, R. Espaços livres: sistema e projeto territorial. Rio de Janeiro: Letras, 2008.

Considerando as informações apresentadas no texto e com base na imagem, qual a ação de projeto que deve ter sido
considerada como diretriz principal na ordenação do sistema de espaços livres?

A Criação de caminhos entre peças do sistema (enlaçar).


B Colocação de limite onde não existe um limite estabelecido (demarcar).
C União dos espaços já protegidos e acrescentados aos espaços a demarcar (conectar).
D Soma de espaços livres a outros já considerados com instrumentos específicos de proteção (acrescentar).
E Relacionamento dos tecidos urbanos, ou parte dos tecidos, que não apresentam interação entre si (articular).
9
ARQUITETURA E URBANISMO
*A0920119*
2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 10 QUESTÃO 11

O êxodo da população rural em direção às cidades A tendência de mercado é o uso do BIM (Building
é um processo vinculado ao desenvolvimento das Information Modeling) como ferramenta para
sociedades modernas e um dos fatores responsáveis desenvolvimento de projeto, que pode se definir como
pela urbanização acelerada. Nos países pobres, essa um Modelo Integrado de Informação para a construção.
urbanização acelerada causa uma série de problemas, A filosofia dos programas CAD, com tecnologia BIM, é
tais como: violência, miséria dos subúrbios, falta de integrar toda a informação necessária a um projeto na sua
transporte, entre outros. No entanto, verifica-se que é nas fase inicial, para que esta informação esteja disponível
cidades que se encontram mais oportunidades de trabalho para outras aplicações, atualizando-as no decorrer do
e de estudo. Nos países ricos, a porcentagem de pessoas projeto, resultando em um banco de dados virtual com
que vivem nas cidades já ultrapassou 80% da população. todas as informações e vistas geradas a partir do modelo.
O crescimento mencionado no texto trouxe como Especial BIM. In: Revista AU, ano 28, n. 208, julho 2011, p. 58-75.

consequência novas formas de aglomerações urbanas, Nesse sentido, o sistema BIM


entre as quais se incluem a
I. atualiza as vistas do projeto conforme as
I.megalópole, definida como uma conurbação que
modificações resultantes do desenvolvimento
compreende metrópoles e suas respectivas
das etapas do projeto por meio da inserção de
regiões metropolitanas.
parâmetros.
II. região metropolitana, assimilada por uma região
influenciada por uma metrópole integrada a uma II. serve como ferramenta de visualização usada
série de municípios vizinhos. para compor geometrias, formas tridimensionais e
alternativas de materiais.
III. rurbanização, um processo de desenvolvimento
socioeconômico que combina valores e estilos de III. permite a extração de dados inerentes ao projeto
vida rurais e valores e estilos de vida urbanos. como custo ou quantitativos de materiais.
IV. metrópole, entendida como grandes cidades que IV. apresenta falta de precisão e rigidez na concepção,
oferecem uma ampla quantidade de serviços ou o que impossibilita o desenvolvimento de formas
funções - comércio, saúde, educação, lazer etc. mais complexas no projeto.
É correto apenas o que se afirma em É correto apenas o que se afirma em
A I e III. A I e III.
B I e IV. B I e IV.
C II, III. C II e III.
D I, II e IV. D I, II e IV.
E II, III e IV. E II, III e IV.

ÁREA LIVRE ÁREA LIVRE

10

*A09201110* ARQUITETURA E URBANISMO


2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 12 QUESTÃO 14

O conceito da aerotrópolis se fundamenta no aeroporto O Minimalismo é um movimento artístico que surgiu nos
funcionando como nó de transporte multimodal regional, Estados Unidos na década de 1960 e foi denominado de
mas também se desenvolvendo como centralidade, como arte “ABC” ou minimal art. Influenciado pelas correntes
um nexo comercial análogo aos distritos centrais de abstracionistas das vanguardas artísticas do início do
negócios das metrópoles do século 20, abrigando cadeias século XX – tais como o suprematismo e o neoplasticismo,
e clusters de negócios ligados ao aeroporto, tais como entre outros –, o Minimalismo se expandiu pela arte e
pela arquitetura. Para Giulio Carlo Argan (1909-1992) –
parques tecnológicos, hotéis, parques logísticos, centros
historiador e teórico da arte –, o objetivo da minimal art
de entretenimento e convenções e, até mesmo, áreas seria realizar uma síntese de volume e cor, criando formas
residenciais para atenderem à população aeroportuária. elementares a partir de estruturas geométricas primárias,
BRANDÃO, A., FARIA, T. Cidade aeroporto ou aeroporto-cidade? In: MARQUES capazes de se impor na paisagem ao mesmo tempo
DA SILVA, R. C. (org.). A cidade pelo avesso desafios do urbanismo apinhada e desolada das megalópoles industriais.
contemporâneo. Rio de Janeiro: Viana e Mosley/PROURB-UFRJ, 2006.
A partir do texto acima e considerando as relações
A partir do conceito acima, avalie as asserções a seguir e estabelecidas com outras manifestações artísticas,
a relação estabelecida entre elas. conclui-se que o Minimalismo
As aerotrópolis devem ser planejadas para possibilitar a A adotou, como o neoplasticismo, a ideia de que uma
recuperação do traçado e da inter-relação dos elementos obra de arte deve ser concebida durante sua execução.
morfológicos urbanos B celebrou o racionalismo e um modo matemático de
PORQUE pensar, tal como o expressionismo abstrato.
C compartilhou com o construtivismo, um compromisso
do ponto de vista econômico, o planejamento deve com o rigor conceitual, relacionando a arte com a
estimular a instalação de empresas interdependentes no ciência e a tecnologia.
entorno do aeroporto.
D descreveu o ambiente consumista e sua mentalidade,
Acerca dessas asserções, assinale a opção correta. assim como a pop art na década de 1950.
A As duas asserções são proposições verdadeiras, e a E substituiu a instantaneidade perceptiva de base gestáltica
segunda é uma justificativa correta da primeira. pela leitura sequencial e relacional do cubismo.
B As duas asserções são proposições verdadeiras, mas QUESTÃO 15
a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
C A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a Uma das vantagens do uso de sistemas informatizados
no processo de projeto em arquitetura é a possibilidade
segunda, uma proposição falsa.
de simulação, com vistas à avaliação do desempenho
D A primeira asserção é uma proposição falsa, e a das edificações. Uma simulação que procure avaliar uma
segunda, uma proposição verdadeira. edificação em termos de desempenho térmico deverá
E As duas asserções são proposições falsas. levar em conta, entre outros fatores, a delimitação de
zonas térmicas, o padrão de ocupação, os materiais de
QUESTÃO 13 vedação e revestimento, a orientação solar das fachadas
e o sistema de ar-condicionado utilizado.
A doutrina da restauração defendida por Viollet-le-Duc Nesse contexto, avalie as afirmações a seguir.
contrapõe-se à doutrina de Ruskin e predomina no
conjunto dos países europeus porque I. Os ambientes de uso distinto não podem ser
agrupados na mesma zona térmica, mesmo com
A defendia uma doutrina anti-intervencionista baseada ganhos térmicos equivalentes.
na tese do deixar envelhecer e perecer. II. O peso dado a cada um dos fatores independe
B contribuía para enfatizar tanto o valor da antiguidade, das necessidades de avaliação.
quanto a espacialidade dos monumentos. III. Na delimitação das zonas térmicas, os limites não
C considerava o objeto arquitetônico uma fonte histórica precisam ser necessariamente físicos.
que não poderia ser tocado, para que se evitasse o IV. O nível de detalhamento da modelagem
risco de sua deterioração. tridimensional para avaliação do desempenho
térmico é o mesmo para a avaliação da iluminação
D postulava a prioridade do passado em relação ao presente
natural.
e afirmava a legitimidade da história do monumento.
É correto apenas o que se afirma em
E atendia às aspirações historicistas dos restauradores
formados nos países de língua alemã e da Europa Central. A I. B III. C I e II. D II e IV. E III e IV.

11
ARQUITETURA E URBANISMO
*A09201111*
2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 16 QUESTÃO 17

Foi com a consolidação e expansão do capitalismo, Uma vertiginosa dinâmica é inerente à própria
permitida pela Revolução Industrial, que as cidades, natureza das atividades desenvolvidas no edifício
principalmente os seus centros, viriam a receber ampla hospitalar. Grandes mudanças na área médica e o
e sistematicamente o impacto decorrente de políticas avanço tecnológico, seja nas técnicas terapêuticas seja
públicas e suas ações ‘corretivas’. na própria construção do edifício hospitalar e na sua
DEL RIO, apud VALENTIN, L. S. O. Requalificação urbana, contaminação do manutenção, têm pressionado mudanças na forma de
solo e riscos à saúde: um caso na cidade de São Paulo. São Paulo: conceber hospitais. Eles devem ser capazes de ser cada
Annablume, 2007, p. 89 (com adaptações). vez mais rapidamente adaptados e adaptáveis, tanto
A partir do texto e considerando a história das cidades, o no que diz respeito à alteração de uso, à introdução de
novas instalações e equipamentos, quanto a mudanças
marco inicial das transformações urbanas praticadas pelo
espaciais seja de adaptação ou de expansão.
Estado aconteceu
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Série Saúde
e Tecnologia (Textos de Apoio à Programação Física de Estabelecimentos
A em fins do século XVI, nas áreas centrais da cidade
Assistenciais de Saúde) Sistemas Construtivos na Programação
de Roma, quando foi superposta uma nova estrutura Arquitetônica de Edifícios de Saúde. Brasília, 1995, p.31 (com adaptações).
sobre o tecido urbano existente. Considerando as características das edificações
B no ano de 1666, em Londres, quando um incêndio hospitalares apresentadas no texto, avalie as afirmações
destruiu partes do centro da cidade e esta teve de ser a seguir.
reconstruída pelo então arquiteto Cristopher Wren a I. Os edifícios hospitalares compactos facilitam as
pedido do Rei Carlos II. modificações construtivas e funcionais ao longo
C em 1755, em Lisboa, quando um terremoto resultou do tempo.
na destruição quase total da cidade que foi refeita com II. A padronização estrutural e construtiva de edifícios
hospitalares facilita a adaptação desses edifícios a
grandes praças e avenidas largas e retilíneas, sob
novas funções.
a autoridade de D. José I e seu primeiro ministro, o
III. O lançamento estrutural de um edifício hospitalar
Marquês de Pombal.
deve obedecer a organização espacial proposta
D na segunda metade do século XIX, em Paris, quando pelo primeiro programa funcional.
o então prefeito Barão de Haussmann, contrariando IV. A autonomia da estrutura, da vedação e das
as estruturas existentes, realizou uma transformação instalações, nos edifícios hospitalares, facilita a
na cidade, impondo uma nova lógica que repercutiu incorporação de avanços tecnológicos da área
em outras cidades da Europa e da América do Sul. médica.
E nas primeiras décadas do século XX, com o Movimento É correto apenas o que se afirma em
Moderno, quando as ações voltadas à renovação A I e II.
urbana adquirem características mais intensas, com B II e IV.
tendência à negação da cidade existente e construção C III e IV.
de um novo modelo voltado ao atendimento das D I, II e III.
necessidades de um homem idealizado. E I, III e IV.

ÁREA LIVRE ÁREA LIVRE

12

*A09201112* ARQUITETURA E URBANISMO


2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 18

No livro Os Pilares da Terra, o escritor britânico Ken Follet descreveu, minuciosamente, a construção de uma catedral
gótica no interior da Inglaterra no século XII. O fragmento do romance, a seguir transcrito, reflete o fascínio de Tom, o
construtor, pela catedral: “Tinha trabalhado numa catedral uma vez – Exeter. No princípio havia encarado aquele trabalho
como outro qualquer. [...] Entretanto percebera depois que as paredes de uma catedral não precisavam ser apenas
boas, mas perfeitas. Além de a catedral se destinar a Deus, a construção era tão grande que a menor obliquidade nas
paredes, o mais ínfimo desvio do nivelamento absoluto, enfraqueceria fatalmente a estrutura.”

Construção de uma catedral gótica. Disponível em: <www.lmc.ep.usp.br/people/hlinde/Estruturas/images/catgot/Esq03g.jpg>. Acesso em: 25 ago. 2011.

A partir do texto e da figura apresentados e considerando o sistema estrutural de uma catedral gótica conclui-se que
I. a principal diferença entre os arcos românicos e os arcos góticos está na forma pontiaguda desses últimos, que,
além de introduzir uma nova dimensão estética, tem como importante consequência a redução dos empuxos
dos arcos em cerca de 50%.
II. do ponto de vista estrutural, o gótico representou a passagem da estrutura pesada das catedrais românicas,
para uma estrutura mais leve, na qual os esforços eram absorvidos por um sistema estrutural com base em
abóbadas de berço localizadas logo abaixo do telhado.
III. os arcobotantes têm uma superfície superior reta e uma superfície inferior curva, de modo que seus eixos quase
retos seguem a linha dos empuxos da abóbada, enquanto sua forma levemente arqueada mostra como eles
suportam seu próprio peso graças à ação do arco.
IV. as paredes resistiam tanto aos esforços verticais, quanto aos esforços horizontais gerados pelo vento, abóbadas
e telhado, exigindo uma preocupação maior com o comportamento estrutural, o que foi um passo fundamental
na transformação do conhecimento estrutural empírico em conhecimento científico.
É correto apenas o que se afirma em
A I e IV.
B II e III.
C I e III.
D I, II e IV.
E II, III e IV.
13
ARQUITETURA E URBANISMO
*A09201113*
2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 19

A figura a seguir ilustra um estudo preliminar de parcelamento do solo urbano idealizado para uma cidade localizada
abaixo do Trópico de Capricórnio (zona temperada sul).

Com base na figura apresentada, avalie as afirmações que se seguem.


I.A quadra G apresenta menor custo por hectare para o empreendedor, pois sua configuração reduz os gastos
com os sistemas de infraestrutura.
II. A sobreposição das linhas de água com o sistema viário e o traçado ortogonal permite concluir que a retícula
urbana resultante do projeto respeita a topografia do local.
III. A utilização de árvores de médio porte com raízes pivotantes nas faces norte e oeste das quadras e a implantação
dos postes de iluminação nas faces sul e leste geram maior conforto para o pedestre durante o verão e menor
conflito entre as infraestruturas.
IV. A lei n.º 6 766/79 de parcelamento do solo após alterações impostas pela Lei n.º 9 785/99 prevê que as áreas
destinadas a sistemas de circulação, a implantação de equipamento urbano e comunitário, bem como a espaços
livres de uso público, serão proporcionais à densidade de ocupação prevista.
É correto apenas o que se afirma em
A I e II.
B II e IV.
C III e IV.
D I, II e III.
E I, III e IV.
14

*A09201114* ARQUITETURA E URBANISMO


2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 20
Em edifícios com mais de 500 metros de altura, a discussão ultrapassa as noções de arquitetura e engenharia do
edifício, tornando-se uma nova forma de urbanismo, com o conceito da cidade vertical. Essas propostas vão além das
discussões do impacto ambiental, urbano e socioeconômico, visando à criação de bases teóricas e tecnológicas para a
elaboração de projetos futuros, mais viáveis economica e tecnologicamente dentro do contexto da cidade. Por trás das
soluções arquitetônicas, o projeto de edifícios altos de melhor desempenho ambiental demanda um processo detalhado
de estudos técnicos de desempenho, incluindo simulações computacionais avançadas, sem o qual é impossível prever
seu desempenho e, assim, justificar o partido e a inovação.
Na década de 1960, o Grupo Archigram projeta o Plug-in City partindo das conexões entre os vários espaços do
ambiente construído, surgindo a ideia das ligações diagonais, indo além daquelas horizontais e verticais perceptíveis
em cidades onde o edifício alto já tinha um papel definidor da paisagem e das dinâmicas da vida urbana.
Vinte anos mais tarde, Norman Foster and Partners projeta a Millenium Tower (888 metros), originalmente proposta
para a baía de Tóquio simulando uma cidade vertical, dentro de uma forma cônica, construída sobre o mar.
UMAKOSHI, E.M. & GONCALVES, J. C. S. Autopia do edifício alto “verde” e a criação de uma nova geração de ícones do desempenho ambiental. Revista Programa Pós-
Graduação Arquitetura e Urbanismo. FAU/USP, São Paulo, n. 26, dez. 2009 . Disponível em: <archigram.wetminster.ac.uk/project.php?id=56> . Acesso em: 30 ago. 2011.

Plug-in City. Disponível em: <archigram.westminster.ac.uk/project.php?id=56>. Millenium Tower. Disponível em: <artect.net/?p=377>. Acesso em: 30 ago. 2011
Acesso em: 30 ago. 2011

Considerando as informações apresentadas no texto e com base nas imagens, avalie as afirmações a seguir.
I. O edifício alto ambiental contempla no processo de projeto as particularidades dos contextos climáticos e
culturais, dessa forma, cria uma imagem de homogeneização da arquitetura e da tecnologia.
II. A megaestrutura do Plug-in City, apesar de futurística, possui uma hierarquia clara de estruturas, formas e
sistemas, como encontrado no ambiente urbano convencional.
III. Nas últimas duas décadas, as propostas para edifícios classificados como superaltos são apresentadas como
a solução para os problemas de sustentabilidade urbana.
IV. Segundo Archigram, com as inovações do setor da indústria tecnológica, a arquitetura tradicional poderia ser
transformada e as cidades tornariam-se organizações mais eficientes, o que contraria as metas atuais da
sustentabilidade urbana.
É correto apenas o que se afirma em
A I e III.
B I e IV.
C II e III.
D I, II e IV.
E II, III e IV.
15
ARQUITETURA E URBANISMO
*A09201115*
2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 21

Nos últimos anos, tem-se realizado estudos para a implantação de um Trem de Alta Velocidade (TAV) ligando
Campinas - SP ao Rio de Janeiro - RJ. O trajeto deve possuir 511 km e ter uma velocidade máxima de operação de
350 km/h.

Disponível em: <www.halcrow.com/Our-projects/Project-details/Brazil-TAV-high-speed-rail/>.

A partir das informações e da figura apresentados, avalie as seguintes asserções e a relação estabelecida entre elas.

As ferrovias de alta velocidade são mais adequadas para interligar cidades cuja distância seja inferior a 600 km, pois
nesses casos, são competitivas em tempo de deslocamento - centro a centro de cidade - com o transporte aéreo,
devendo-se levar em consideração para o desenho do traçado, o relevo, a geologia e a hidrografia

PORQUE

os trens de alta velocidade não comportam grandes declividades, criando a necessidade de construção de pontes
e viadutos nos trechos com topografia muito acidentada ou com presença de rios. E os domínios geológicos são
importantes para verificar a capacidade de sustentação da obra, servindo para evitar, por exemplo, que a linha seja
construída sobre terrenos sujeitos a colapso.

Analisando a relação proposta entre as duas asserções acima, assinale a opção correta.

A As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
B As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
C A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda é uma proposição falsa.
D A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda é uma proposição verdadeira.
E As duas asserções são proposições falsas.
16

*A09201116* ARQUITETURA E URBANISMO


2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 22 QUESTÃO 24

Em uma sala térrea localizada em uma galeria com fins Desde a antiguidade mais remota, a cidade configurou-
comerciais, contendo duas janelas voltadas para uma rua se como um sistema de informação e de comunicação,
de tráfego de intensidade média e uma porta de acesso com uma função cultural e educativa (...). Os monumentos
para a circulação principal, exigiu-se um isolamento urbanos tinham uma razão não apenas comemorativa, mas
sonoro efetivo que eliminasse ou atenuasse os ruídos também didática: comunicavam a história das cidades,
exteriores gerados pelo trânsito na rua e pelas pessoas mas comunicavam-na em uma perspectiva ideológica, ou
em trânsito ou em espera no corredor principal do edifício. seja, tendo em vista um desenvolvimento coerente com as
premissas dadas.
A respeito da situação apresentada, avalie as asserções a
ARGAN, G.C. História da arte como história da cidade.
seguir e a relação proposta entre elas. São Paulo: Martins Fontes, 1995, p. 244

É recomendável a utilização de paredes duplas com Na contemporaneidade, os ícones arquitetônicos têm se


recheio de lã de vidro, portas pesadas com vedação e tornado uma importante estratégia dos projetos urbanos
janelas de vidro duplo de 6 mm. que buscam a inserção das localidades no competitivo
PORQUE circuito turístico mundial. Acerca dos ícones arquitetônicos,
avalie as afirmações a seguir.
Com a adoção de sistemas de isolamento sonoro tem-
se a garantia de que os ruídos aéreos são atenuados, I. Os ícones empregam materiais e técnicas locais
e a capacidade de vibração das paredes diminui em para valorizar as culturas dos lugares onde se
consequência do aumento da massa das superfícies inserem. Para isso, são convocados arquitetos de
de separação. expressão regional, conhecidos em seus países,
a fim de tornar visível ao mundo a competência
Acerca dessas asserções, assinale a opção correta. dos profissionais locais.
A As duas asserções são proposições verdadeiras, e a II. Paris adota a arquitetura icônica como uma das
segunda é uma justificativa correta da primeira. estratégias de projeto urbano que a mantém na
posição de uma das cidades mais visitadas do
B As duas asserções são proposições verdadeiras, mas mundo. São exemplos de ícones arquitetônicos
a segunda não é justificativa correta da primeira. e urbanísticos parisienses o Centro Pompidou,
C A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a a Pirâmide do Louvre e o Arco de La Defénse.
segunda é uma proposição falsa. III. Inseridos em áreas degradadas ou esvaziadas
D A primeira asserção é uma proposição falsa, e a economicamente, os ícones arquitetônicos têm
segunda é uma proposição verdadeira. sido utilizados pelos governos e empresas como
E As duas asserções são proposições falsas. iniciadores de processos de revitalização de
áreas centrais e portuárias e para alavancar
QUESTÃO 23 desenvolvimentos locais a partir do seu entorno.
IV. Os ícones arquitetônicos, ao se inserirem no
Na concepção do bioclimatismo aplicado ao desenho espaço urbano, não promovem modificações
urbano, para cada região, existem princípios referentes morfológicas e tipológicas nas paisagens, pois
à localização de um assentamento, ao tipo de traçado intencionam tornar-se estranhamentos naqueles
urbano e à morfologia do local (forma, vias, lotes e locais, destacando-se do conjunto, quer seja
tamanho dos espaços construídos), que propiciam pela sua monumentalidade, implantação ou pelas
conforto térmico ambiental. Esses princípios são atividades que sedia.
determinados em função
É correto apenas o que se afirma em
A da altitude do local. A I e II.
B do sombreamento natural. B I e IV.
C das declividades existentes. C II e III.
D da natureza dos materiais de revestimento. D II e IV.
E da orientação e direção dos ventos dominantes. E III e IV.
17
ARQUITETURA E URBANISMO
*A09201117*
2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 25

Existem relações favoráveis entre balanços e vãos, que resultam em valores mínimos de momentos na viga.
Essas relações são econômicas por apresentarem momentos negativos iguais aos positivos, portanto, mínimos.
As relações da figura a seguir são obtidas a partir de vigas com carregamento uniformemente distribuído. As medidas
estão apresentadas em centímetros.

REBELLO, Y. C. P. A. Concepção estrutural e a Arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2001. p. 99. (com adaptações).

Nesse contexto, qual das vigas representadas nos esquemas a seguir é a mais econômica?

D
A

E
B

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*A09201118* ARQUITETURA E URBANISMO


2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 26
Ebenezer Howard, em 1898, apresentou preocupações de integração entre cidade-campo e estabelece diretrizes de
planejamento regional para evitar a migração em direção às grandes cidades: cidades auto-organizadas interligadas
por um sistema de transporte público eficiente formadas juntamente com o estabelecimento de indústrias e cinturões
agrícolas, que absorveriam os resíduos sólidos urbanos.

Cidade-jardim. HOWARD, E. Cidades-Jardins de amanhã. São Paulo: Hucitec, 1996

Em 1997, Richard Rogers apresentou estudos para a cidade compacta propondo que esta deva ser densa e socialmente
diversificada, onde as atividades econômicas e sociais se sobreponham. Além disso, as comunidades devem se concentrar
em torno das unidades de vizinhança, que se desenvolvem ao redor dos pontos nodais de transporte público.

Cidade compacta. ROGERS, R. E GUMUCHDJIAM, P. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: [S.N.], 2001.

A análise das informações e imagens dos dois modelos apresentados, que visam ao desenvolvimento urbano
sustentável, indica que esses dois modelos incluem
A a expansão urbana com baixas densidades que ocupam terras agricultáveis.
B o tamanho controlado da cidade com acessibilidade aos espaços verdes e aos pedestres.
C a variação de altura dos edifícios aproveitando melhor o sol e a luz do dia na iluminação de praças, ruas e dos
próprios edifícios.
D a possibilidade de planejamento de comunidades balanceadas com sistema de cooperativismo e bem estar social
atrelado ao desenho da paisagem.
E a previsão de sistema de transporte público interligado por meio de pontos nodais.
19
ARQUITETURA E URBANISMO
*A09201119*
2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 27

As figuras a seguir mostram o Estádio Municipal de Braga, em Portugal, projetado por Eduardo Souto de Moura.

Imagens de Leonardo Finotti. Disponíveis em: <www.plataformaarquitectura.cl/2011/06/08/estado-municipal-de-braga-eduardo-souto-de-moura>. Acesso em: 26 ago. 2011.

Considerando a concepção estrutural desse estádio, verifica-se que

I. a cobertura se constitui em um sistema estrutural de massa ativa.


II. a inclinação da estrutura externa contribuiu para a estabilização do sistema.
III. o peso próprio das coberturas apoiadas sobre os cabos auxiliam na estabilização do sistema.

É correto apenas o que se afirma em

A I.
B II.
C I e II.
D I e III.
E II e III.
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*A09201120* ARQUITETURA E URBANISMO


2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 28

Figura I. Maquete do processo utilizado por Gaudí para o dimensionamento da


igreja da Colônia Güell. Disponível em: <www.gaudidesigner.com/uk/sagrada-
familia-funicular-model_357.html> Acesso em: 7 set. 2011.

Figura II. Catenária em arco parabólico. Firmo, C. S. Arquitetura Figura III. Mesma imagem invertida. Firmo, C. S. Arquitetura
com perfis Tubulares: uma nova linguagem. Disponível em: com perfis Tubulares: uma nova linguagem. Disponível em:
<www.vmtubes.com.br/. Acesso em: 7 set. 2011. <www.vmtubes.com.br/>. Acesso em: 7 set. 2011.

Considerando as figuras apresentadas acima, avalie as afirmações a seguir.


I. A Igreja da Sagrada Família, obra do arquiteto Antoni Gaudi, é um exemplo histórico desse processo, conhecido
como sistema de tabuleiro.
II. Ao inverter a imagem (figura III) a geometria formada será mais favorável para vencer o vão e suportar o próprio
peso, uma vez que descobre-se a forma em que só ocorre a compressão da estrutura.
III. Segurando-se as duas extremidades de uma mesma corrente e mantendo suas mãos levemente afastadas
(figura II), a corrente delineará espacialmente um arco parabólico, que a manterá na posição mais estável possível.
IV. As figuras representam um raciocínio estrutural conhecido como funicular, ou seja, pensar a estrutura de cabeça
para baixo.
É correto apenas o que se afirma em
A I e II.
B II e IV.
C III e IV.
D I, II e III.
E I, III e IV.
21
ARQUITETURA E URBANISMO
*A09201121*
2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 29

A maneira mais lógica de analisar a relação entre projeto e estrutura é começar pelo vínculo entre estrutura e forma
edificada. Esse vínculo é determinado pelo grau com que a forma edificada satisfaz a função básica da estrutura: a
transmissão das cargas até o solo.
LEUPEN, B. et al. Proyecto y análisis: Evolución de los princípios en arquitectura. Barcelona, Gustavo Gili, 1999.

Considerando o princípio definido no texto – vínculo entre estrutura e forma –, assinale a opção que apresenta a
edificação em que esse princípio é mais evidente.
A D

Academia Imperial de Belas Artes (Rio de Janeiro) <www.fotolog.com.br>. Catedral de Santo Estevão.<www.ucelo.blogspot.com>.
Acesso em: ago. de 2011. Acesso em: ago. de 2011

B E

Palácio do Planalto <www.bethccruz.blogspot.com>.


Acesso em: ago. de 2011.
Panteon Romano. <www.olhares.aeiou.pt>.
Acesso em: ago. de 2011

Partenon. <www.timidforever.blogspot.com>.
Acesso em: ago. de 2011.

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*A09201122* ARQUITETURA E URBANISMO


2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 30

A transformação do Reichstag está embasada em quatro questões: o significado do Bundestag como um fórum
democrático; um compromisso com a acessibilidade ao público; uma sensibilidade para com a história; e uma agenda
ambiental rigorosa. Sublinhando valores de clareza e transparência, a cúpula de vidro é um novo marco para Berlim, e
um símbolo do vigor do processo de mocrático alemão.

Disponível em: <www.fosterandpartners.com/Projects/0686/Default.aspx>. Acesso em: 26 ago. 2011.

Considerando as premissas de projeto apresentadas pelo escritório de Norman Foster para a requalificação do
Reichstag e as imagens apresentadas do edifício após a intervenção, avalie as afirmações a seguir.
I. O caráter de fórum democrático do Parlamento Alemão (Bundestag) está reforçado no projeto pela transparência
nos fechamentos e na cúpula.
II. O público tem amplo acesso ao edifício e pode acompanhar o trabalho parlamentar pelos planos de vidro, assim
como pela cobertura envidraçada entre o salão principal e a cúpula.
III. A reconstrução da cúpula, embora marcante, não atende às recomendações da Carta de Veneza, pois segundo
esta, as reconstruções devem seguir seu formato original.
IV. A colocação de elementos refletivos no centro da cúpula permite que o salão principal do Parlamento receba
iluminação natural, que é controlada por filtros móveis.
É correto apenas o que se afirma em
A I e III.
B I e IV.
C II e III.
D I, II e IV.
E II, III e IV.

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ARQUITETURA E URBANISMO
*A09201123*
2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 31

Ao longo de sua história, Ouro Preto foi se modificando lentamente. Até década de 1930, pouco se construía fora
do perímetro tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (IPHAN). Nessa época predominavam, no núcleo
urbano, os vazios sobre os cheios, emoldurados pelas encostas ainda preservadas. Nas últimas décadas do século XX,
iniciou-se um movimento de ocupação do entorno do conjunto tombado, fora da proteção do IPHAN. Os novos bairros que
surgiram são formados por construções muito próximas umas das outras, constituindo um conjunto de edificações que
avançam sobre as íngremes encostas que emolduram a cidade.

Figura I. Ouro Preto nos anos de 1930. Fonte: Acervo Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC). Extraído de: SALGADO, M. Ouro Preto: paisagem em
transformação, 2010. Dissertação (Mestrado em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável). UFMG, 2010

Figura II. Ouro Preto na atualidade. Foto: Valdir Dala Mata. Disponível em: <timblindim.wordpress.com/category/ouro-preto-mg/page/2/>.

A partir do texto e considerando as figuras apresentadas, o processo morfológico relacionado à transformação de Ouro
Preto, ao longo do tempo, indica que
I.a expansão de novos assentamentos sobre as encostas denota que as políticas de preservação patrimonial
implementadas na cidade têm sido aplicadas a todos os tecidos urbanos.
II. a topografia é determinante na conformação do quadro paisagístico da cidade (figuras I e II), sendo um importante
aspecto a ser considerado nas ações de valorização e preservação do patrimônio cultural local.
III. as recentes ocupações que avançam pelos morros não interferem no conjunto arquitetônico e paisagístico
tombado, pois estão distantes dele, não sendo necessário, ampliar o perímetro original do tombamento.
IV. o sítio natural de Ouro Preto, com seu relevo movimentado, cria sobreposição de planos, expõe determinadas
formas e protege outras nas suas concavidades, colaborando para a leitura e compreensão daquele espaço urbano.
É correto apenas o que se afirma em
A I e II.
B II e IV.
C III e IV.
D I, II e III.
E I, III e IV.
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*A09201124* ARQUITETURA E URBANISMO


2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 32

A cidade de Seul tem um rio chamado Cheoggyecheon, que havia se transformado em um esgoto, foi coberto por
concreto nos anos 50. O trecho recebeu uma via elevada de seis pistas e ali passou a circular um trânsito intenso.
Hoje, o rio corre limpo e a céu aberto, cercado por um parque. O que aconteceu para tornar isso possível foi um grande
projeto de demolição das autopistas e criação do parque, que dá passagem novamente ao leito natural do rio com suas
águas já tratadas.

Disponível em: <http://www.arquitetonico.ufsc.br/uma-impressionante-renovacao-urbana-em-seul>


Acesso em: 30 set. 2011.

A partir do texto e das imagens apresentadas e considerando que os rios desempenham um importante papel na
dinâmica urbana, avalie as afirmações a seguir.

I. A criação de vias expressas sobre rios possibilita uma maior mobilidade na cidade e maior integração viária com
o entorno da via.

II. A presença de parques lineares nas margens de rios pode alterar o microclima local reduzindo a temperatura
média ao redor do parque, se comparada com o restante da cidade.

III. Lagos artificiais criados em parques podem ser utilizados como bacias de detenção, que tem o objetivo de
absorver o excedente de águas no período de pico das chuvas, escoando-as lentamente após o seu término.

IV. A retificação e canalização dos rios em áreas urbanas é o mecanismo mais eficiente para o combate às cheias,
pois possibilita que a água escoe mais rapidamente da área com problemas de enchentes a um baixo custo.

É correto apenas o que se afirma em

A I e IV.

B II e III.

C III e IV.

D I, II e III.

E I, II e IV.
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ARQUITETURA E URBANISMO
*A09201125*
2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 33

Os desenhos a seguir foram realizados durante a etapa de levantamento de dados para a execução de um projeto de
regularização fundiária sustentável de área urbana.

Considerando os desenhos apresentados e as informações apresentadas nas legendas, assinale a opção correta.
A A rua 1 apresenta declividades mais suaves do que a rua 2 e o lote A está mais alto que o lote B.
B A rua 1 apresenta declividades mais suaves do que a rua 2 e o lote A apresenta maior insolação que o lote B.
C A rua 2 apresenta declividades mais suaves do que a rua 1 e o lote B está mais alto que o lote A.
D A rua 2 apresenta declividades mais suaves do que a rua 1 e o lote A apresenta maior insolação que o lote B.
E As ruas 1 e 2 apresentam a mesma declividade. O lote A apresenta menor insolação que o lote B que está em uma
altitude menor que o lote A.

QUESTÃO 34

As barreiras acústicas têm o objetivo principal de criar um anteparo físico para amortecer e reduzir o som proveniente de uma
fonte como por exemplo ruído de veículos automotores. Essas reduzem, por exemplo, esse tipo de barulho para receptores
que vivem às margens das pistas de rolamento de veículos, minimizando, assim, o impacto acústico nessas regiões.
A partir das informações apresentadas e considerando a utilização das barreiras acústicas, avalie as afirmações que
se seguem.
I.A incidência do vento sobre a barreira acústica pode reduzir sua eficiência pela penetração do som na região
de sombra acústica.
II. O revestimento asfáltico utilizado nas pistas de rolamento das rodovias é irrelevante no desempenho das
barreiras acústicas.
III. A relação geométrica entre a fonte, o meio e o receptor influi na proteção acústica de uma barreira.
IV. A barreira, quanto mais próxima da fonte ou do receptor, melhor será o seu desempenho acústico.
É correto apenas o que se afirma em
A I e II. B II e IV. C III e IV. D I, II e III. E I, III e IV.
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*A09201126* ARQUITETURA E URBANISMO


2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO 35

O arquiteto tem poucas alternativas econômicas para os planos horizontais, pois duas terças partes de seu custo
são formadas pela estrutura resistente de concreto, para a qual se apresentam poucas possibilidades de substituição.
(...) Os planos verticais, pelo contrário, apresentam inúmeras alternativas, tanto para o desenho quanto para o uso de
materiais. Os 40% do custo total da construção que representam têm, aproximadamente, a seguinte distribuição: um
terço para as paredes exteriores e dois terços para as paredes divisórias internas.
MASCARÓ, J. L. O custo das decisões arquitetônicas. São Paulo: Nobel. 1985. p. 6 (com adaptações).

Com base no texto, e levando-se em conta apenas o custo dos planos verticais das edificações representadas
esquematicamente em planta baixa nos desenhos a seguir, qual das alternativas representa a edificação de menor custo?
Legenda:

A Edificação com 5 pavimentos D Edificação com 6 pavimentos

B Edificação com 6 pavimentos E Edificação com 5 pavimentos

C Edificação com 5 pavimentos

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ARQUITETURA E URBANISMO
*A09201127*
2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO DISCURSIVA 3

As estratégias de megaeventos esportivos da atualidade estão fortemente associadas a um desenvolvimento


urbano com base no consumo, sendo esse orientado mais diretamente para diferentes formas de lazer, turismo, esporte
e entretenimento. A cidade é então modelada para atender à demanda por serviços e equipamentos que possam servir
como reprodutores das atividades que atraem distintas camadas de consumidores urbanos.

Disponível em: <observatoriogeograficoamericalatina.org.mx>. Acesso em: 4 set. 2011.

Os megaeventos colocam processos importantes em movimento, envolvendo recursos significativos. Nesse sentido,
trazem riscos e oportunidades para as cidades e países que os sediam. (…) É fundamental aproveitar a realização dos
megaeventos evitando que tenham impactos negativos do ponto de vista ecológico e social, e, ao contrário, resultem
em benefícios significativos, melhorando as condições de vida da população local.

Disponível em: <www.riodetransportes.org.br>. Acesso em: 4 set. 2011.

Tendo as informações acima como referência inicial e considerando que algumas cidades brasileiras sediarão os
eventos da Copa do Mundo de Futebol de 2014, redija um texto dissertativo que aborde, necessariamente, os seguintes
aspectos:

a) impacto ambiental, positivo e negativo, gerado pelos megaeventos esportivos; (valor: 5,0 pontos)
b) impacto social, positivo e negativo, gerado pelos megaeventos esportivos. (valor: 5,0 pontos)

RASCUNHO

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*A09201128* ARQUITETURA E URBANISMO


2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO DISCURSIVA 4

Um dos aspectos sempre associados à arquitetura moderna é a busca de transparência, cujo objetivo principal
é criar uma possibilidade maior de integração visual com o meio circundante. A obtenção de transparência implica
alteração significativa das superfícies verticais das edificações, antes maciças e pouco vazadas, cada vez mais abertas
e expostas a partir das primeiras décadas do século XX, com a consequente ampliação das superfícies envidraçadas.

O interesse pelo aumento da transparência, no sentido de permeabilidade visual, surgiu em países europeus de
clima frio, resultando em que amplas superfícies envidraçadas constituíssem as faces dos prismas elementares que
caracterizaram a arquitetura moderna nos seus primórdios. A partir do momento em que a busca da transparência
começou a ser empreendida em climas tropicais e temperados, tornou-se clara a necessidade de considerar
simultaneamente a proteção dos planos transparentes.
MAHFUZ, E. C. Tipo, projeto e método, construção interdisciplinar. Quatro partidos em debate 1960/2000. Porto Alegre: Marcavisual, 2011. p. 41 (com adaptações).

Considerando as ideias apresentadas acima, redija um texto dissertativo acerca do seguinte tema:

A necessidade de proteção dos planos verticais na arquitetura brasileira.

Em seu texto, aborde os seguintes aspectos:

a) as peculiaridades das condições climático-geográficas brasileiras e a adoção de soluções internacionais;


(valor: 3,0 pontos)

b) as alternativas para garantir a transparência e proteção dos planos verticais, adequadas à realidade brasileira;
(valor: 4,0 pontos)

c) a importância da proteção dos planos verticais para o conforto ambiental e redução do consumo de energia nas
edificações. (valor: 3,0 pontos)

RASCUNHO

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ARQUITETURA E URBANISMO
*A09201129*
2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTÃO DISCURSIVA 5

Os edifícios consomem 44% da energia elétrica no Brasil e 50% desse total têm consumo em edificações residenciais.
A principal fonte de energia elétrica no Brasil são as hidrelétricas (95%). Apesar de ser considerada uma energia limpa,
necessita de altos investimentos financeiros em sua implantação, arrasam a fauna e flora de grandes superfícies, sem
possibilidade de uso do potencial pleno em épocas de seca.

Considerando a participação percentual no consumo dos edifícios residenciais (22% do consumo total do país),
a economia nesse setor pode ser representativa. Verificando o consumo final da região Sul, observa-se que os aspectos que
mais influenciam nesse alto consumo são: os condicionadores de ar (32%), o chuveiro elétrico (18%) e a iluminação (8%).

PICORAL, R.B. Arquitetura sustentável versus ganhos ambientais. In: Ferreira, M. S. et. al. (Org.) Arquitetura e urbanismo: posturas, tendências e reflexões.
Porto Alegre: Livraria do Arquiteto, 2008. Volume II, p. 56.

Considerando as idéias centrais desenvolvidas no texto acima, redija um texto dissertativo acerca do seguinte tema:

Arquitetura e consumo de energia.

Em seu texto, aborde os seguintes aspectos:

a) postura do arquiteto frente a esse cenário; (valor: 2,0 pontos)


b) diretrizes de projeto voltadas à economia de energia; (valor: 2,0 pontos)
c) alternativas para redução de consumo de energia em condicionamento térmico; (valor: 2,0 pontos)
d) alternativas para redução de consumo em aquecimento de água; (valor: 2,0 pontos)

e) alternativas para redução de consumo de energia em iluminação artificial. (valor: 2,0 pontos)

RASCUNHO

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*A09201130* ARQUITETURA E URBANISMO


2011
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

QUESTIONÁRIO
QUESTIONÁRIODE
DEPERCEPÇÃO
PERCEPÇÃODA
DAPROVA
PROVA

AsAsquestões
questõesabaixo
abaixovisam
visamlevantar
levantarsua
suaopinião
opiniãosobre
sobrea aqualidade
qualidadee ea aadequação
adequaçãodadaprova
prova
que
quevocê
vocêacabou
acaboudederealizar.
realizar.Assinale
Assinaleasasalternativas
alternativascorrespondentes
correspondentesà àsua
suaopinião
opiniãonos
nos
espaços
espaçosapropriados
apropriadosdodoCaderno
CadernodedeRespostas.
Respostas.

Agradecemos
Agradecemossua
suacolaboração.
colaboração.

QUESTÃO 1 QUESTÃO 6
Qual
Qualo ograu
graudededificuldade
dificuldadedesta
destaprova
provananaparte
partedede AsAsinformações/instruções
informações/instruçõesfornecidas
fornecidaspara
paraa aresolução
resolução
Formação
FormaçãoGeral?
Geral? das
dasquestões
questõesforam
foramsuficientes
suficientespara
pararesolvê-las?
resolvê-las?
AAMuito
Muitofácil.
fácil.
BBFácil.
Fácil. AASim,
Sim,até
atéexcessivas.
excessivas.
CCMédio.
Médio. BBSim,
Sim,ememtodas
todaselas.
elas.
DDDifícil.
Difícil. CCSim,
Sim,nanamaioria
maioriadelas.
delas.
EEMuito
Muitodifícil.
difícil. DDSim,
Sim,somente
somenteem emalgumas.
algumas.
QUESTÃO 2 EENão,
Não,ememnenhuma
nenhumadelas.
delas.
Qual
Qualo ograu
graudededificuldade
dificuldadedesta
destaprova
provananaparte
partedede
Componente
ComponenteEspecífico?
Específico? QUESTÃO 7

AAMuito
Muitofácil.
fácil. Você
Vocêsesedeparou
deparoucom
comalguma
algumadificuldade
dificuldadeaoaoresponder
responder
BBFácil.
Fácil. à àprova.
prova.Qual?
Qual?
CCMédio.
Médio.
DDDifícil.
Difícil. AADesconhecimento
Desconhecimentododoconteúdo.conteúdo.
EEMuito
Muitodifícil.
difícil. BBForma
Formadiferente
diferentededeabordagem
abordagemdodoconteúdo.
conteúdo.
CCEspaço
Espaçoinsuficiente
insuficientepara
pararesponder
responderàsàsquestões.
questões.
QUESTÃO 3
DDFalta
Faltadedemotivação
motivaçãoparaparafazer
fazera aprova.
prova.
Considerando
Considerandoa aextensão
extensãodadaprova,
prova,ememrelação
relaçãoaoao
EENão
Nãotive
tivequalquer
qualquertipo
tipodededificuldade
dificuldadepara
pararesponder
responder
tempo
tempototal,
total,você
vocêconsidera
consideraque
quea aprova
provafoifoi
à àprova.
prova.
AAmuito
muitolonga.
longa.
BBlonga.
longa. QUESTÃO 8
CCadequada.
adequada.
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curta. Considerando
Considerandoapenas
apenasasasquestões
questõesobjetivas
objetivasdadaprova,
prova,
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QUESTÃO 4 AAnão
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conteúdos.
Os
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objetivos? aprendeu.
aprendeu.
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Sim,todos.
todos. CCestudou
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Poucos. EEestudou
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todosesses
essesconteúdos.
conteúdos.
EENão,
Não,nenhum.
nenhum.
QUESTÃO 5 QUESTÃO 9
Os
Osenunciados
enunciadosdas
dasquestões
questõesdadaprova
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tempogasto
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porvocê
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ComponenteEspecífico
Específicoestavam
estavamclaros
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objetivos?
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Menosdedeuma umahora.
hora.
AASim,
Sim,todos.
todos.
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Entreuma
umae eduas
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horas.
BBSim,
Sim,a amaioria.
maioria.
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Apenascerca
cercadadametade.
metade. CCEntre
Entreduas
duase etrês
trêshoras.
horas.
DDPoucos.
Poucos. DDEntre
Entretrês
trêse equatro
quatrohoras.
horas.
EENão,
Não,nenhum.
nenhum. EEQuatro
Quatrohoras,
horas,e enão
nãoconsegui
conseguiterminar.
terminar.
31
ARQUITETURA E URBANISMO
*A09201131*
SINAES
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

Ministério
da Educação

*A09201132*
GABARITO DAS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA

ARQUITETURA E URBANISMO
ITEM GABARITO
1 D
2 A
3 E
4 A
5 C
6 B
7 B
8 E
9 E
10 D
11 A
12 B
13 E
14 C
15 B
16 D
17 B
18 C
19 E
20 C
21 A
22 A
23 E
24 C
25 A
26 B
27 E
28 C
29 D
30 D
31 B
32 B
33 D
34 E
35 A
ARQUITETURA E URBANISMO 
QUESTÃO DISCURSIVA 1 

Padrão de resposta 

O  estudante  deve  ser  capaz  de  apontar  algumas  vantagens  dentre  as  seguintes,  quanto  à 
modalidade EaD: 

(i) flexibilidade de horário e de local, pois o aluno estabelece o seu ritmo de estudo;  
(ii) valor do curso, em geral, é mais baixo que do ensino presencial;  
(iii) capilaridade ou possibilidade de acesso em locais não atendidos pelo ensino presencial; 
(iv) democratização de acesso à educação, pois atende a um público maior e mais variado que 
os cursos presenciais; além de contribuir para o desenvolvimento local e regional; 
(v) troca de experiência e conhecimento entre os participantes, sobretudo quando dificilmente 
de forma presencial isso seria possível (exemplo, de pontos geográficos longínquos);  
(vi) incentivo  à  educação  permanente  em  virtude  da  significativa  diversidade  de  cursos  e  de 
níveis de ensino; 
(vii) inclusão digital,permitindo a familiarização com as mais diversas tecnologias; 
(viii) aperfeiçoamento/formação  pessoal  e  profissional  de  pessoas  que,  por  distintos  motivos, 
não poderiam frequentar as escolas regulares;  
(ix) formação/qualificação/habilitação de professores, suprindo  demandas em vastas áreas do 
país; 
(x) inclusão de pessoas com comprometimento motor reduzindo os deslocamentos diários. 

QUESTÃO DISCURSIVA 2 

Padrão de resposta 

O estudante deve abordar em seu texto: 

• identificação  e  análise  das  desigualdades  sociais  acentuadas  pelo  analfabetismo, 


demonstrando  capacidade  de  examinar  e  interpretar  criticamente  o  quadro  atual  da 
educação com ênfase no analfabetismo; 
 
•  abordagem do analfabetismo numa perspectiva crítica, participativa, apontando agentes 
sociais  e   alternativas  que  viabilizem  a  realização  de  esforços  para sua  superação, 
estabelecendo relação entre o analfabetismo e a dificuldade para a obtenção de emprego; 
 
• indicação  de avanços  e  deficiências  de  políticas  e  de  programas  de  erradicação  do 
analfabetismo,  assinalando iniciativas  realizadas  ao  longo  do  período  tratado  e  seus 
resultados,  expressando  que  estas  ações,  embora  importantes  para  a eliminação  do 
analfabetismo, ainda se mostram insuficientes.   

 
QUESTÃO DISCURSIVA 3 

Padrão de resposta 

Como  aspecto  geral  considerar  como  adequadas  e  pertinentes  as  referências  a  requalificação 
urbana ou recuperação ou revitalização de áreas naturais (parques urbanos, margens de canais ou 
rios,  e  outros  exemplo)  e  de  áreas  construídas  (centros  históricos,  áreas  degradadas,  por 
exemplo). 

Parte (a) 

Espera‐se  que  o  estudante  aborde  como  aspectos  positivos  os  investimentos  em  infraestrutura 
urbana,  tais  como:  saneamento  básico;  redes  de  transporte  de  baixo  impacto  ambiental.  E, 
principalmente se refira a processos de requalificação urbana e revitalização de áreas naturais em 
obras voltadas para os megaeventos. 

Espera‐se que o estudante aborde como aspectos negativos o aumento significativo da produção 
de lixo; a degradação de áreas naturais e construídas, ambientalmente frágeis; congestionamento 
e  poluições  (sonora  e  emissão  de  gases)  causados pelo  aumento  nos sistemas  de  transportes; e 
elevação do consumo energético. 

Parte (b)  

Espera‐se que o estudante aborde como aspectos positivos: o aumento do numero de moradias; 
treinamento de mão de obra para a inserção no mercado de trabalho; implantação de programas 
de  educação  e  conscientização  ambiental  e  cultural;  popularização  do  esporte  como  meio  de 
inclusão social; mundialização da cultura brasileira;  

Espera‐se que o estudante aborde como aspectos negativos: desapropriações de áreas habitadas; 
especulação  imobiliária;  marginalização  de  comunidades;  transferência  geográfica  de  problemas 
sociais; e aumento do custo de vida, assim como uma visão crítica sobre a apropriação política do 
tema.  

QUESTÃO DISCURSIVA 4 

Padrão de resposta 

A) No Brasil, um país de dimensões continentais, com diferentes situações climáticas e 
geográficas, é fundamental adotar soluções locais e vernaculares. Portanto, em algumas situações, 
será inadequada a adoção de determinados modelos internacionais do ponto de vista apenas 
estético, que desconsiderem as condições climáticas brasileira. 

B) as possíveis alternativas para a proteção de fachadas, citando brises móveis e fixos em fachadas 
onde esses recursos têm um bom desempenho, recuos, balanços e beirais que controlam a 
incidência solar, levando em conta o que o texto‐base defende: transparência e proteção. 
Eventualmente poderiam ser citados exemplos de obras. 

C) o impacto dessa proteção em termos de conforto térmico e lumínico para redução do consumo 
energético em climatização e iluminação artificiais. Considerar também que os programas 
computacionais possibilitam ao arquiteto prever esse impacto. 

QUESTÃO DISCURSIVA 5 

Padrão de resposta 

Espera‐se que o estudante 

A)  apresente  uma  postura  crítica  frente  a  este  cenário;  a  importância  do  conhecimento  técnico 
atualizado  do  arquiteto  e  urbanista  para  utilização  de  alternativas  tecnológicas  de  redução  do 
consumo energético.  

B) discorra sobre  o reflexo  das decisões  arquitetônicas  no  consumo de energia; o  desenho deve 


considerar  soluções  que  incorporem  as  novas  tecnologias.  Incorporação  das  alternativas 
concomitante à elaboração do projeto e não como adequação do projeto. 

C),  D)  e  E)  apresente  alternativas  para  redução  do  consumo  energético  em  edificações 
especificamente  em  relação  aos  quesitos  apresentados,  abordando:  orientação  solar;  ventilação 
natural; uso adequado de materiais de vedação e de revestimento; uso de telhados, beirais, brises 
ou  fachadas  e  coberturas  verdes;  valorização  do  paisagismo  considerando  a  vegetação  local; 
alternativas para aquecimento e redução do consumo de água (painéis solares, aproveitamento da 
água da chuva, etc.); iluminação natural e artificial. 
2008
01

Novembro 2008

LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

01 - Você está recebendo o seguinte material:


a) este caderno com as questões de múltipla escolha e discursivas, das partes de formação geral e componente
específico da área, e das questões relativas à sua percepção sobre a prova, assim distribuídas:

Números das Peso de


Partes Questões cada parte

Formação Geral/Múltipla Escolha 1 a 8 60%

Formação Geral/Discursivas 9 e 10 40%

Componente Específico/Múltipla Escolha 11 a 37 85 %

Componente Específico/Discursivas 38 a 40 15 %
__
Percepção sobre a prova 1 a 9

b) 1 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cartão destinado às respostas das questões de múltipla
escolha e de percepção sobre a prova. As respostas às questões discursivas deverão ser escritas a caneta esferográfica
de tinta preta nos espaços especificados no Caderno de Respostas.
02 - Verifique se este material está completo e se o seu nome no Cartão-Resposta está correto. Caso contrário, notifique
imediatamente a um dos Responsáveis pela sala. Após a conferência do seu nome no Cartão-Resposta, você deverá
assiná-lo no espaço próprio, utilizando caneta esferográfica de tinta preta.
03 - Observe no Cartão-Resposta as instruções sobre a marcação das respostas às questões de múltipla escolha
(apenas uma resposta por questão).
04 - Tenha muito cuidado com o Cartão-Resposta, para não o dobrar, amassar ou manchar. Este Cartão somente poderá
ser substituído caso esteja danificado em suas margens - superior e/ou inferior - onde se encontra a barra de reconhecimento
para leitura ótica.
05 - Esta prova é individual. São vedados o uso de calculadora e qualquer comunicação e troca de material entre os presentes,
consultas a material bibliográfico, cadernos ou anotações de qualquer espécie.
06 - Quando terminar, entregue a um dos Responsáveis pela sala o Cartão-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas
e assine a Lista de Presença. Cabe esclarecer que você só poderá sair levando este Caderno de Questões, decorridos
90 (noventa) minutos do início do Exame.
07 - Você terá 04 (quatro) horas para responder às questões de múltipla escolha, discursivas e de percepção sobre a prova.

Instituto Nacional de Estudos e Ministério


Pesquisas Educacionais Anísio da Educação
Teixeira - INEP
2008

2
ARQUITETURA E URBANISMO
2008
FORMAÇÃO GERAL

QUESTÃO 1
O escritor Machado de Assis (1839-1908), cujo centenário de morte está sendo celebrado no presente ano, retratou na sua
obra de ficção as grandes transformações políticas que aconteceram no Brasil nas últimas décadas do século XIX.
O fragmento do romance Esaú e Jacó, a seguir transcrito, reflete o clima político-social vivido naquela época.

Podia ter sido mais turbulento. Conspiração houve, decerto, mas uma barricada não faria mal. Seja como for, venceu-se a campanha. (...)
Deodoro é uma bela figura. (...)
Enquanto a cabeça de Paulo ia formulando essas idéias, a de Pedro ia pensando o contrário; chamava o movimento um crime.
— Um crime e um disparate, além de ingratidão; o imperador devia ter pegado os principais cabeças e mandá-los executar.
ASSIS, Machado de. Esaú e Jacó. In:_. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1979. v. 1, cap. LXVII (Fragmento).

Os personagens a seguir estão presentes no imaginário brasileiro, como símbolos da Pátria.


I II III

Disponível em: ERMAKOFF, George. Rio de Janeiro, 1840- ERMAKOFF, George. Rio de Janei-
http://www.morcegolivre.vet.br/tiradentes_lj.html 1900: Uma crônica fotográfica. Rio de Janei- ro, 1840-1900: Uma crônica fotográfi-
ro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006. p.189. ca. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa
Editorial, 2006. p.38.

IV V

LAGO, Pedro Corrêa do; BANDEIRA, Julio. Debret e


LAGO, Pedro Corrêa do; BANDEIRA, Júlio. Debret e o Brasil:
o Brasil: Obra Completa 1816-1831. Rio de Janeiro:
Obra Completa 1816-1831. Rio de Janeiro: Capivara, 2007. p. 78. Capivara, 2007. p. 93.

Das imagens acima, as figuras referidas no fragmento do romance Esaú e Jacó são
(A) I e III (B) I e V (C) II e III (D) II e IV (E) II e V

3
ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 2 QUESTÃO 4
Quando o homem não trata bem a natureza, a CIDADÃS DE SEGUNDA CLASSE?
natureza não trata bem o homem.
As melhores leis a favor das mulheres de cada país-membro
Essa afirmativa reitera a necessária interação das diferentes
da União Européia estão sendo reunidas por especialistas.
espécies, representadas na imagem a seguir.
O objetivo é compor uma legislação continental capaz de
contemplar temas que vão da contracepção à eqüidade
salarial, da prostituição à aposentadoria. Contudo, uma
legislação que assegure a inclusão social das cidadãs
deve contemplar outros temas, além dos citados.

São dois os temas mais específicos para essa legislação:


(A) aborto e violência doméstica.
(B) cotas raciais e assédio moral.
(C) educação moral e trabalho.
(D) estupro e imigração clandestina.
(E) liberdade de expressão e divórcio.

QUESTÃO 5
A foto a seguir, da americana Margaret Bourke-White (1904-71),
apresenta desempregados na fila de alimentos durante a
Grande Depressão, que se iniciou em 1929.

Disponível em: http://curiosidades.spaceblog.com.br


Acesso em: 10 out. 2008.

Depreende-se dessa imagem a


(A) atuação do homem na clonagem de animais pré-históricos.
(B) exclusão do homem na ameaça efetiva à sobrevivência
do planeta.
(C) ingerência do homem na reprodução de espécies em
cativeiro.
(D) mutação das espécies pela ação predatória do homem.
(E) responsabilidade do homem na manutenção da
biodiversidade.

QUESTÃO 3
A exposição aos raios ultravioleta tipo B (UVB) causa quei-
maduras na pele, que podem ocasionar lesões graves ao lon-
go do tempo. Por essa razão, recomenda-se a utilização de STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. Arte Comentada: da
pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro [s.d.].
filtros solares, que deixam passar apenas uma certa fra-
ção desses raios, indicada pelo Fator de Proteção Solar (FPS).
Por exemplo, um protetor com FPS igual a 10 deixa passar
apenas 1/10 (ou seja, retém 90%) dos raios UVB. Um prote- Além da preocupação com a perfeita composição, a
tor que retenha 95% dos raios UVB possui um FPS igual a artista, nessa foto, revela
(A) 95 (A) a capacidade de organização do operariado.
(B) 90 (B) a esperança de um futuro melhor para negros.
(C) 50
(C) a possibilidade de ascensão social universal.
(D) 20
(E) 5 (D) as contradições da sociedade capitalista.
(E) o consumismo de determinadas classes sociais.

4
ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 6
CENTROS URBANOS MEMBROS DO GRUPO “ENERGIA-CIDADES”

LE MONDE Diplomatique Brasil. Atlas do Meio Ambiente, 2008. p. 82.


No mapa, registra-se uma prática exemplar para que as cidades se tornem sustentáveis de fato, favorecendo as trocas
horizontais, ou seja, associando e conectando territórios entre si, evitando desperdícios no uso de energia.
Essa prática exemplar apóia-se, fundamentalmente, na
(A) centralização de decisões políticas.
(B) atuação estratégica em rede.
(C) fragmentação de iniciativas institucionais.
(D) hierarquização de autonomias locais.
(E) unificação regional de impostos.

QUESTÃO 7
Apesar do progresso verificado nos últimos anos, o Brasil con-
tinua sendo um país em que há uma grande desigualdade
de renda entre os cidadãos. Uma forma de se constatar
este fato é por meio da Curva de Lorenz, que fornece, para
cada valor de x entre 0 e 100, o percentual da renda total do
País auferido pelos x% de brasileiros de menor renda. Por
exemplo, na Curva de Lorenz para 2004, apresentada ao lado,
constata-se que a renda total dos 60% de menor renda repre-
sentou apenas 20% da renda total.
De acordo com o mesmo gráfico, o percentual da renda total
correspondente aos 20% de maior renda foi, aproxima-
damente, igual a
(A) 20%
(B) 40%
(C) 50%
(D) 60%
(E) 80%
Disponível em: http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/livros/
desigualdaderendanobrasil/cap_04_avaliandoasignificancia.pdf

5
ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 8
O filósofo alemão Friedrich Nietzsche(1844-1900), talvez o pensador moderno mais incômodo e provocativo, influenciou
várias gerações e movimentos artísticos. O Expressionismo, que teve forte influência desse filósofo, contribuiu para o pensa-
mento contrário ao racionalismo moderno e ao trabalho mecânico, através do embate entre a razão e a fantasia.
As obras desse movimento deixam de priorizar o padrão de beleza tradicional para enfocar a instabilidade da vida, marcada
por angústia, dor, inadequação do artista diante da realidade.
Das obras a seguir, a que reflete esse enfoque artístico é

(A) (B) (C)

Homem idoso na poltrona Figura e borboleta O grito - Edvard Munch - Museu Munch, Oslo
Rembrandt van Rijn - Louvre, Paris Milton Dacosta Disponível em: http://members.cox.net/
Disponível em: http://www.allposters.com/ Disponível em: http://www.unesp.br/ouvidoria/ claregerber2/The%20Scream2.jpg
gallery.asp?startat=/ publicacoes/ed_0805.php
getposter.aspolAPNum=1350898

(D) (E)

Menino mordido por um lagarto Abaporu - Tarsila do Amaral


Michelangelo Merisi (Caravaggio) - National Disponível em: http://tarsiladoamaral.com.br/index_frame.htm
Gallery, Londres
Disponível em: http://vr.theatre.ntu.edu.tw/artsfile/
artists/images/Caravaggio/Caravaggio024/File1.jpg

6
ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 9 - DISCURSIVA

DIREITOS HUMANOS EM QUESTÃO

O caráter universalizante dos direitos do


homem (...) não é da ordem do saber teórico,
mas do operatório ou prático: eles são invoca-
dos para agir, desde o princípio, em qualquer
situação dada.
François JULIEN, filósofo e sociólogo.

Neste ano, em que são comemorados os 60 anos da Decla-


ração Universal dos Direitos Humanos, novas perspectivas e
concepções incorporam-se à agenda pública brasileira. Uma
das novas perspectivas em foco é a visão mais integrada dos
direitos econômicos, sociais, civis, políticos e, mais recente-
mente, ambientais, ou seja, trata-se da integralidade ou
indivisibilidade dos direitos humanos. Dentre as novas
concepções de direitos, destacam-se:

• a habitação como moradia digna e não apenas como


necessidade de abrigo e proteção;
• a segurança como bem-estar e não apenas como ne-
cessidade de vigilância e punição;
• o trabalho como ação para a vida e não apenas como
necessidade de emprego e renda.

Tendo em vista o exposto acima, selecione uma das con-


cepções destacadas e esclareça por que ela representa um
avanço para o exercício pleno da cidadania, na perspectiva
da integralidade dos direitos humanos.
Seu texto deve ter entre 8 e 10 linhas.
(valor: 10,0 pontos)
LE MONDE Diplomatique Brasil. Ano 2, n. 7, fev. 2008, p. 31.

1
2

O
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NH
U
5
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SC
RA
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7
ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 10 - DISCURSIVA

Revista Veja, 20 ago. 2008. p. 72-73.


Alunos dão nota 7,1 para ensino médio
Apesar das várias avaliações que mostram que o ensino médio está
muito aquém do desejado, os alunos, ao analisarem a formação que
receberam, têm outro diagnóstico. No questionário socioeco-nômico
que responderam no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) do
ano passado, eles deram para seus colégios nota média 7,1. Essa boa
avaliação varia pouco conforme o desempenho do aluno. Entre os que
foram mal no exame, a média é de 7,2; entre aqueles que foram bem,
ela fica em 7,1.
GOIS, Antonio. Folha de S.Paulo, 11 jun. 2008 (Fragmento).

Entre os piores também em matemática e leitura


O Brasil teve o quarto pior desempenho, entre 57 países e territórios, no maior teste mundial de matemática, o Programa Internacional de Avaliação de
Alunos (Pisa) de 2006. Os estudantes brasileiros de escolas públicas e particulares ficaram na 54a posição, à frente apenas de Tunísia, Qatar e
Quirguistão. Na prova de leitura, que mede a compreensão de textos, o país foi o oitavo pior, entre 56 nações.
Os resultados completos do Pisa 2006, que avalia jovens de 15 anos, foram anunciados ontem pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvi-
mento (OCDE), entidade que reúne países adeptos da economia de mercado, a maioria do mundo desenvolvido.
WEBER, Demétrio. Jornal O Globo, 5 dez. 2007, p. 14 (Fragmento).

Ensino fundamental atinge meta de 2009


O aumento das médias dos alunos, especialmente em matemática, e a diminuição da reprovação fizeram com que, de 2005 para 2007, o país melhorasse
os indicadores de qualidade da educação. O avanço foi mais visível no ensino fundamental. No ensino médio, praticamente não houve melhoria. Numa
escala de zero a dez, o ensino fundamental em seus anos iniciais (da primeira à quarta série) teve nota 4,2 em 2007. Em 2005, a nota fora 3,8. Nos anos
finais (quinta a oitava), a alta foi de 3,5 para 3,8. No ensino médio, de 3,4 para 3,5. Embora tenha comemorado o aumento da nota, ela ainda foi
considerada “pior do que regular” pelo ministro da Educação, Fernando Haddad.
GOIS, Antonio e PINHO, Angela. Folha de S.Paulo, 12 jun. 2008 (Fragmento).

A partir da leitura dos fragmentos motivadores reproduzidos, redija um texto dissertativo (fundamentado em pelo menos
dois argumentos), sobre o seguinte tema:
A contradição entre os resultados de avaliações oficiais e a opinião emitida pelos
professores, pais e alunos sobre a educação brasileira.
No desenvolvimento do tema proposto, utilize os conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação.
Observações
• Seu texto deve ser de cunho dissertativo-argumentativo (não deve, portanto, ser escrito em forma de poema, de narração etc.).
• Seu ponto de vista deve estar apoiado em pelo menos dois argumentos.
• O texto deve ter entre 8 e 10 linhas.
• O texto deve ser redigido na modalidade padrão da Língua Portuguesa.
• Seu texto não deve conter fragmentos dos textos motivadores. (valor: 10,0 pontos)

1
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O
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U
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C
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8
ARQUITETURA E URBANISMO
2008
COMPONENTE ESPECÍFICO

QUESTÃO 11
Um construtor, executando sua casa, empregou o sistema estrutural viga-pilar-laje em concreto armado. Ao levantar as pare-
des, em alvenaria de tijolo, adotou a solução de encunhá-las, segundo o desenho abaixo.

Por que esse dispositivo foi adotado?


(A) Porque o pedreiro queria inovar, criando uma forma inédita de distribuir o tijolo na parede. Não se trata de uma função
construtiva, mas estrutural, pois é essencial para o sistema de viga-pilar-laje.
(B) Porque se trata de uma solução estética sem implicações estruturais ou construtivas, a fim de que o edifício deixe
aparente o material da parede e, assim, explicite a verdade dos materiais.
(C) Porque ele adotou a solução usada pelos pedreiros italianos no final do século XVIII, que trouxeram para o Brasil sua lógica
e conhecimentos construtivos, oriundos da cultura tectônica romana.
(D) Porque ele quis desenhar uma trinca retilínea e ortogonal entre a parede e o elemento superior. Os tijolos inclinados
ajudam a desenhar esse tipo de trinca e, assim, criam um vazio que distingue a vedação da estrutura.
(E) Porque, durante a cura da argamassa, ocorre uma pequena redução das suas dimensões. Assim sendo, assentando as
duas últimas fiadas de tijolos depois de um certo tempo da colocação das fiadas anteriores, os tijolos inclinados preenche-
rão melhor esse intervalo.

QUESTÃO 12
Observe o gráfico e as ilustrações a seguir.

Gráfico do Momento
Fletor Fachada lateral

Corte e elevação da Igreja


Fachada frontal de Atlântida

Analisando o gráfico do momento fletor que descreve o comportamento estrutural da Igreja de Atlântida – cidade de Atlântida,
Uruguai, 1952/1959 (arquitetura e engenharia: Eládio Dieste), e as demais ilustrações, verifica-se que
(A) as paredes laterais formam com as lâminas de cobertura uma estrutura porticada.
(B) a base da parede, onde a curvatura é nula, funciona como um apoio engastado.
(C) se trata de um sistema estrutural que se utiliza de vigas simplesmente apoiadas nos pilares.
(D) se trata de uma estrutura porticada, permitindo que o conjunto apresente grandes dimensões dos seus componentes.
(E) se trata de uma estrutura em concreto armado, revestida com tijolos.

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ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 13
Na ilustração abaixo, a mesma folha de papel é mostrada em duas situações.

Situação 1 Situação 2

Por que a folha de papel, na Situação 2, não apenas vence um vão em balanço, como suporta a carga de um lápis?
(A) Porque, na segunda situação, o pesquisador segurou a folha mais rigidamente, criando um engaste.
(B) Porque, com a curvatura, a matéria se distancia do centro de gravidade, obtendo mais inércia e resistência.
(C) Porque o papel da primeira situação flambou.
(D) Porque o papel da segunda situação cisalhou.
(E) Porque o momento fletor no apoio da primeira situação é nulo.

QUESTÃO 14
Observe, a seguir, as imagens do Aeroporto Internacional Dulles (Virgínia, EUA, 11958-62), concebido pelo arquiteto Eero
Saarinen.

Analisando o comportamento estrutural do edifício, conclui-se:


(A) se os pilares fossem verticais, os momentos aplicados a eles, advindos da força do empuxo, seriam muito maiores do que
na solução proposta pelo arquiteto.
(B) se os pilares fossem verticais, eles seriam mais aptos a transmitir as cargas da cobertura ao solo.
(C) com a inclinação dos pilares, a totalidade dos momentos do empuxo é absorvida pelos momentos contrários aplicados
pelas cargas verticais.
(D) a forma arquitetônica adotada pouco colabora com as dimensões estruturais do edifício.
(E) a inclinação dos pilares não tem importância, pois trata-se de um vão insignificante.

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ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 15

O edifício do MASP, em São Paulo (1957-1969), de Lina Bo Bardi, apresenta uma estrutura que vence um vão de 70 metros,
liberando o espaço do térreo, assim respeitando a exigência da Prefeitura de manter o belvedere pré-existente. A solução
estrutural de Figueiredo Ferraz resolveu o problema em questão, gerando o conhecido “vão livre” que caracteriza o edifício.
Analisando as imagens, constata-se que a viga principal
(A) sustenta a cobertura.
(B) sustenta a cobertura e atiranta, por meio de pendurais, todos os pavimentos.
(C) sustenta a laje da pinacoteca e, por meio de pendurais, atiranta a laje do 1o piso.
(D) coloca-se em balanço sobre o vão livre.
(E) engasta-se nos pilares.

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ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 16
Considere o estudo preliminar para uma residência unifamiliar com área externa coberta. O projeto é constituído por dois
volumes sobrepostos, mas não coincidentes, com base quadrada de 15 metros de lado e 4 metros de altura (Figura 1).
O simples deslocamento do volume superior para criar a área protegida (Figura 2) não seria possível, pois resultaria no
desabamento da edificação (Figura 3). Para resolver o problema, o Arquiteto pensou em duas soluções (Figuras 4 e 5).

Figura 2

Figura 1

Figura 4

Figura 3

Figura 5

Considerando as figuras, analise as afirmações a seguir.

I - O problema consiste na falta de um apoio para a parte em balanço do volume superior deslocado.
II - A única solução para o problema em questão seria colocar uma ou mais colunas sob o volume em balanço.
III - O excesso de carga da parte em balanço pode ser neutralizado por meio da criação de um terceiro volume, colocado de
maneira que o seu momento seja equivalente ao da carga em balanço.
IV - Caso, no volume superior, predominassem superfícies envidraçadas, o problema da carga do balanço não existiria.
V - Do ponto de vista estrutural, uma solução em balanço é mais eficiente do que outra utilizando apoios convencionais.

Está(ão) correta(s) APENAS a(s) afirmação(ões)


(A) II (B) I e IV (C) III e V (D) I, III e V (E) II, III e IV

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ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 17
Em 1929, Le Corbusier elaborou um croquis representando quatro estratégias de composição formal (Figura 1). As duas
primeiras composições, de cima para baixo, representam a Maison La Roche e um prisma ideal. A terceira e a quarta composições
são, respectivamente, uma casa em Stutgard e a Ville Savoye.

Figura 1
As Quatro Composições, Le Corbusier, 1929.

Observe as imagens das duas casas abaixo, a já citada Ville Savoye (Le Corbusier, 1929-1931) (Figuras 2 e 3) e a Casa Zimmerman
(William Turnbull, 1975) (Figuras 4 e 5).

Figura 2 Figura 3
Ville Savoye, Le Corbusier, Ville Savoye, Le Corbusier, Poissy, 1929-31. Vista lateral.
Poissy, 1929-31. Planta superior.

Figura 4
Casa Zimmerman, William Turnbull
Jr., Fairfax, Virginia, 1975, planta Figura 5
do nível principal. Casa Zimmerman, William Turnbull Jr., Fairfax, Virginia, 1975.

Sob o ponto de vista da estratégia indicada por Le Corbusier na Figura 1, considere as afirmações a seguir.
I - Essa estratégia projetual consiste em resolver espacialmente um programa de necessidades no âmbito de uma forma
externa elementar.
II - Nessa estratégia projetual, o volume interior tem de ser tão regular quanto o exterior.
III - Essa estratégia projetual é um procedimento que só se aplica a residências de tamanho reduzido.
IV - A maior vantagem dessa estratégia projetual é a possibilidade de resolver funcionalmente a planta, sem comprometer a
elementaridade do volume.
V - Nessa estratégia projetual, o volume interior pode ser separado do volume exterior ou coincidir parcialmente com ele.

É(São) correta(s) APENAS a(s) afirmação(ões)


(A) III (B) I e III (C) II e V (D) I, IV e V (E) II, III e IV

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ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 18

Pagano, Diatollevi e Marescotti, Cittá


Orizzontale, unidade tipo (planta e corte),
1940.
Casas Kingo, Jörn Utzon, 1956-60.

Casa grega de Priene, século IV a.C.

Recorrente ao longo dos séculos, a “casa-pátio” (figuras acima) tornou-se um dos arquétipos da Arquitetura. No século XX
houve inúmeras reinterpretações dessa tipologia, tanto na Europa como nas Américas.
Analise, nas figuras abaixo, o projeto do arquiteto finlandês Pentti Ahola para um conjunto residencial em Tapiola, Finlândia
(1961-64).

Pentti Ahola, Hakalehdon Atriumtalot, Tapiola, 1961-64. Planta da uni-


Pentti Ahola, Hakalehdon Atriumtalot, Tapiola, 1961-64. Implantação.
dade tipo.

A esse respeito, conclui-se que a


(A) organização de um conjunto de casas-pátio deve ser preferencialmente retilínea e ortogonal.
(B) tipologia da casa-pátio permite o contato com a natureza, ao mesmo tempo que favorece a privacidade.
(C) planta quadrada é uma característica fundamental da “casa-pátio”.
(D) “casa-pátio” deve ser térrea, não se conhecendo exemplos com mais de um pavimento.
(E) “casa-pátio”, por sua introversão, não é uma tipologia indicada para compor um tecido residencial.

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ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 19
Na história da arquitetura pode-se identificar a presença de sistemas formais que orientam tanto a definição dos volumes como
a dos elementos menores de um projeto. Esses sistemas formais têm duplo sentido: conjunto ordenado de elementos espa-
ciais e construtivos e procedimento para construir.
Abaixo estão representados dois projetos da arquitetura do século XX. O Hospital de Veneza (1964-65) (Figuras 1 e 2), um dos
últimos projetos de Le Corbusier, no qual o arquiteto resolve um complexo programa em uma localização muito difícil. O
segundo é a Escola Munkegards (Soborg, Dinamarca, 1948-57) (Figuras 3 e 4), de Arne Jacobsen, comumente mencionada
como um dos exemplos ilustres da arquitetura, entre outros motivos, pela precisão sistemática da sua resolução planimétrica.

Figura 1 Figura 2
Hospital de Veneza, Le Corbusier, 1964-65, planta de situação. Hospital de Veneza, Le Corbusier, 1964-65, planta do terceiro andar.

Figura 3 Figura 4
Escola Munkegards, Arne Jacobsen, Soborg, Dinamarca, 1948-57, vista Escola Munkegards, Arne Jacobsen, Soborg, Dinamarca, 1948-57, planta
aérea. baixa.

Observando os dois projetos reproduzidos acima, pode-se afirmar que:


I - Em ambos os projetos, as linhas da retícula definem a rede de circulação, enquanto os espaços entre as linhas são
parcialmente ocupados por áreas de permanência prolongada.
II - As bordas das plantas são constituídas por módulos incompletos, permitindo a expansão do edifício sem prejuízos à sua
configuração atual.
III - Um sistema reticular é apenas um ponto de partida do projeto, podendo ser alterado pela ação projetual, em função do
programa e da sua localização.
IV - Projetar a partir de uma retícula restringe a criatividade e dificulta as relações com o entorno da edificação.
V - Os sistemas em retícula são, por sua natureza, rígidos, comprometendo a qualidade espacial das cidades.
São corretas APENAS as afirmações:
(A) II e IV (B) III e V (C) IV e V (D) I, II e III (E) II, III e IV

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ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 20
Na década de 1940, professores e estudantes da Escola Nacional de Arquitetura da Universidade Nacional Autônoma do
México elaboraram propostas para a construção da Cidade Universitária, programa presente naquele período em várias univer-
sidades latino-americanas. Para a escolha da proposta vencedora, o júri, em termos de implantação do projeto, privilegiou
aquele que apresentava uma ocupação livre do espaço, articulada a partir de eixos bem definidos e constituição de uma
centralidade aberta, com lâminas de edifícios isolados e desenvolvimento sucessivo de paisagens naturais e construídas.
A proposta vencedora foi

(A) (B)

(C) (D)

(E)

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ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 21
A Carta de Florença, firmada em 21 de maio de 1981 pelo Comitê Internacional de Jardins Históricos e ICOMOS/IFLA, é
considerada importante documento sobre a proteção dos jardins históricos. Em seu primeiro artigo, a Carta esclarece que
“jardim histórico é uma composição arquitetônica e vegetal que, do ponto de vista da história ou da arte, apresenta um
interesse público. Como tal, é considerado ‘monumento’ ”. No Art. 3o, afirma: “Por ser monumento, o jardim histórico deve ser
salvaguardado [...]. Todavia, como ‘monumento vivo’, sua salvaguarda requer regras específicas [...]”. A que regras específicas
o texto pretende se referir?
(A) Os jardins históricos costumam possuir muitas esculturas, fontes e chafarizes. Manter esses elementos é fundamental,
uma vez que a vegetação é impossível de ser conservada. São os elementos construídos e escultóricos que garantem a
sobrevivência do jardim.
(B) O jardim é dinâmico e sua salvaguarda deve respeitar a evolução natural da vegetação. A cada momento precisam ser
reavaliadas as relações de manejo entre os elementos internos e externos que possam vir a alterar seu equilíbrio ecológico.
(C) Para um jardim ser considerado “histórico”, é necessário que tenha pelo menos um século de vida. Depois de tanto tempo,
é natural que algumas plantas tenham desaparecido e quase sempre é necessário promover sua adaptação a conceitos
estéticos mais modernos e evoluídos.
(D) Uma vez que o jardim foi mantido por muito tempo, a ponto de tornar-se “histórico”, cabe continuar com os procedimentos
adotados até então e não interferir na área.
(E) Plantas que caíram em desuso, originalmente existentes nos jardins históricos, podem ser substituídas por outras seme-
lhantes, uma vez que já não se pode garantir a sobrevivência das espécies adotadas no passado.

QUESTÃO 22
Frederick Law Olmsted e Auguste François Marie Glaziou conceberam, respectivamente, o Central Park, em Nova York, e o
Campo de Santana (atual Praça da República), no Rio de Janeiro, entre 1858 e 1873. Apesar das diferenças culturais e
climáticas entre os dois países, percebem-se algumas semelhanças entre os dois projetos. Dentre elas, pode-se destacar que
ambos
(A) estão localizados em regiões periféricas da cidade.
(B) apresentam programas e dimensões semelhantes.
(C) foram inspirados no parque romântico inglês, com caminhos e lagos sinuosos e múltiplos ambientes.
(D) apresentam vegetação de clima temperado, como era a moda da época.
(E) mantêm até hoje o perímetro original.

QUESTÃO 23
No acervo arquitetônico e paisagístico da cidade de Mariana, tombado pelo IPHAN, em 1938, destaca-se a Igreja de Nossa
Senhora do Carmo, edifício em pedra e cal, cuja construção foi iniciada em 1762. Contando com ampla documentação, o
monumento foi considerado pelo historiador da arte francês Germain Bazin como um dos mais belos exemplares do rococó de
Minas Gerais. Em janeiro de 1999, a igreja sofreu um incêndio devastador, que destruiu pinturas e talhas originais, assim
como o telhado, que ruiu, levando o púlpito e os altares laterais.
Analise as afirmativas a seguir, feitas a partir da necessidade de restaurar a igreja, considerando as posturas dos três
principais teóricos que inauguraram o campo da restauração dos monumentos, o francês E. E. Viollet-le-Duc, o inglês John
Ruskin e o italiano Camillo Boito.

I - Camillo Boito argumentaria contra a restauração da igreja, defendendo que fosse abandonada conforme o incêndio a havia
deixado, como advertência àqueles que não souberam conservar o monumento, e salvando-a da ação dos perigosos
restauradores.
II - John Ruskin defenderia que a igreja não fosse restaurada, já que considera que a restauração significa a destruição mais
completa que pode sofrer um edifício, e que é impossível restaurar o que foi grande e belo em arquitetura, tão impossível
como ressuscitar os mortos.
III - Coerente com a Teoria Conciliatória de que é autor, Camillo Boito sugeriria que a igreja fosse, em parte, restaurada, como
o faria Viollet-le-Duc, deixando-se sem intervenção nenhuma, a nave, que foi mais danificada, para que as marcas do
incêndio fossem preservadas, como o faria John Ruskin.
IV - Levando em consideração a ampla documentação existente, e considerando que restaurar um edifício não é mantê-lo,
repará-lo ou refazê-lo, e sim restabelecê-lo em um estado completo que pode não ter existido nunca em um dado momen-
to, Viollet-le-Duc empreenderia a reconstituição completa da igreja, perseguindo a unidade estilística do monumento.
V - Considerando a importância histórica e artística da Igreja do Carmo, e a proporção do incêndio que tornou as intervenções
indispensáveis para a consolidação do monumento, Camillo Boito defenderia a restauração do edificio, desde que os
acréscimos, as renovações, os complementos e as adições, se indispensáveis e inevitáveis, demonstrassem não serem
obras antigas, mas obras de hoje.

São verdadeiras APENAS as afirmações


(A) I, II e IV (B) I, IV e V (C) II, III e IV (D) II, IV e V (E) III, IV e V

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ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 24
A igreja não era majestosa como outras que eu vi depois em Strasbourg, Chartres, Bamberg e Paris. Ela se parecia mais com
aquelas que eu havia visto na Itália, sem muita tendência a se elevar vertiginosamente para o céu, solidamente pousadas na
terra, freqüentemente mais largas do que altas (...) Robusta igreja abacial como se construía na Provence e no Languedoc,
longe das ousadias e dos excessos de bordados próprios ao estilo moderno, e que, somente em época mais recente, eu creio,
foi enriquecida de uma flecha, sobre o coro, apontando ousadamente para a abóbada celeste.
ECO, U. O nome da rosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983, p.57.

No trecho acima do livro O nome da rosa, o personagem Adso de Melk descreve a igreja localizada na abadia beneditina onde
se situa a trama do romance. Levando em conta este trecho, analise as afirmações a seguir.

I - As principais características da igreja, enumeradas no texto, e que permitem o seu reconhecimento como uma constru-
ção românica, são: solidamente pousada na terra, mais larga do que alta, robusta, sem ousadias e excessos.
II - A partir da descrição do autor, conclui-se que ele se refere a uma igreja românica, com as características da arquitetura
cristã elevada entre os séculos XI e XIV, nas regiões francesas da Provence e do Languedoc .
III - As principais características da igreja, enumeradas no texto, e que permitem o seu reconhecimento como uma constru-
ção românica, são: tendência a se elevar vertiginosamente para o céu, excessos de bordados escultóricos, possuir na
origem uma flecha apontando ousadamente para o alto.
IV - Na descrição da igreja, o estilo gótico, observado em Strasbourg, Chartres, Bamberg e Paris, é considerado como o “estilo
moderno”, e é caracterizado por adjetivos como ousado, excessivo, majestoso.
V - A igreja é descrita como um exemplar de arquitetura singular, híbrido, que soma características da arquitetura românica
- como a solidez e o fato de ser mais larga do que alta - e da arquitetura gótica - como os excessos de bordados e a
verticalidade acentuada pela flecha sobre o coro.

São corretas APENAS as afirmações


(A) I, II e III (B) I, II e IV
(C) I, III e IV (D) I, IV e V
(E) III, IV e V

QUESTÃO 25
Lutyens foi um arquiteto que sabia de fato o que significava a
linguagem clássica. Ao mesmo tempo em que amava as or-
dens, obedecia a elas e as desafiava. E se a compreensão
da regra é um dos fatores essenciais na criação dos grandes
edifícios clássicos, o desafio à regra é outro.
SUMMERSON, John. A linguagem clássica da arquitetura.
São Paulo: Martins Fortes, p. 29. (com adaptação)

Analisando as afirmações de John Summerson e as ilustra-


ções, ao lado, da obra do arquiteto inglês Edwin Landseer
Lutyens (1869 -1944), conclui-se:
(A) Lutyens era um rebelde, por isso sua arquitetura não pode
ser considerada clássica.
(B) Lutyens foi o primeiro arquiteto inglês a desafiar as re-
gras do Tratado de Vitruvio e a abandonar a linguagem
clássica como expressão nos seus projetos.
(C) para que um edifício possa ser considerado clássico, é
imperativo que obedeça às regras estabelecidas por Alberti
a partir da interpretação do Tratado de Vitruvio.
(D) o desafio às regras, característico da obra de Lutyens,
faz com que a obra do arquiteto não seja considerada
clássica, e sim, como uma das obras mais representati- Palácio dos Vice-Reis e bangalô, Nova Déli.
Arquiteto: Edwin Landseer Lutyens
vas do barroco inglês.
Crédito da foto: Alberto Taveira, intervenção sobre imagens de
(E) no Classicismo, a relação com a Antigüidade concreti- www.jamd.com, www.viewimages.com &
za-se não como cópia, e sim, como criação a partir da Paul Waite in Lutyens Trust Photographic Archive
compreensão das regras, como ilustra a atitude projetual www.vivercidades.org.br/publique222/cgi/cgilu...
de Lutyens.

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ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 26
Uma residência com áreas livres para lazer e recreação infantil, destinada a um casal com 4 filhos, com idades entre 2 e 10
anos, deverá ser construída em um terreno localizado em Cervantes (RS), às margens de um lago. Sobre este terreno são
fornecidas informações relativas a topografia, tipo de subsolo, recursos naturais e recuos exigidos, conforme figuras abaixo.

Levando em conta o menor custo estrutural, o conforto ambiental, o aproveitamento das potencialidades físicas do terreno e da
vista do lago, a opção adequada para implantação da edificação e das áreas livres, é

(A) (B)

(C) (D)

(E)

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ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 27
O arquiteto paisagista Fernando Chacel vem colocando em prática e popularizando o conceito de ecogênese. Segundo
Chacel, ecogênese “deve ser entendida como uma ação antrópica e parte integrante de uma paisagem cultural que utiliza,
para recuperação dos seus componentes bióticos, associações e indivíduos próprios que compunham os ecossistemas
originais”. Ainda de acordo com o paisagista, “recriar um ecossistema é impossível, uma vez que [...] as atuais situações
morfoclimáticas conduziram a situações clímaces distintas daquelas em que, há cerca de 4.000 anos, [...] os ecossistemas
se estabilizaram”. Com base nesses conceitos, cabe ao arquiteto paisagista contemporâneo
(A) trabalhar com as espécies vegetais disponíveis, hoje, no mercado, procurando conseguir o melhor resultado estético
possível porque, após a destruição de determinado ecossistema, não há como recuperá-lo.
(B) trabalhar com completa liberdade na escolha das coberturas vegetais, não só porque a globalização chegou ao mercado
produtor de mudas mas, também, devido à fácil aclimatação de espécies no nosso clima, onde “se plantando tudo dá”.
(C) tentar a máxima aproximação com o universo vegetal anteriormente existente, do ponto de vista biótico, ciente de que o
resultado exibirá características de uma paisagem criada ou reconstruída pela mão do homem, segundo seus conceitos
culturais e estéticos.
(D) entender que a reprodução parcial ou completa de ecossistemas pré-existentes é perda de tempo, pois as condições
climáticas atuais são completamente diferentes das reinantes há 4.000 anos atrás.
(E) inventariar as espécies vegetais anteriormente existentes na área de trabalho e reproduzir fielmente as características do
ecossistema original, de forma que sua intervenção passe despercebida.

Leia o texto a seguir para responder às questões de nos 28 a 31.

Araci do Vale é uma cidade que, segundo a contagem de população de 2007 do IBGE, tem 1.524.735 habitantes. Originada na
expansão da Ferrovia da Fumaça – hoje inativa – ainda no século XIX, tem sua história bastante ligada a atividades terciárias,
particularmente de comercialização: distribuição de produtos extra-regionais e venda da produção agrícola da região por ela
polarizada – sobretudo algodão, posteriormente substituído por pecuária em grande escala. Araci do Vale também nucleia
aglomeração metropolitana de intensa dinâmica urbana, com índices de crescimento, seja de população, seja de PIB, bastan-
te superiores à média nacional.
Como toda cidade brasileira desse porte, Araci do Vale sofre de problemas característicos da urbanização brasileira: concen-
tração de grandes áreas de pobreza, congestionamento, agressões ao meio ambiente, áreas vazias e ociosas, especulação
imobiliária. Todas essas questões foram trabalhadas no processo de elaboração de seu plano diretor que, finalmente, foi
aprovado pelo Conselho da Cidade e pela Câmara de Vereadores em 2007.

QUESTÃO 28
Um dos grandes problemas a enfrentar em Araci do Vale dizia respeito às possibilidades de densificação habitacional em duas
de suas áreas de expansão, respectivamente, as áreas de “Cordeiro”e “Mutum”. O Plano Diretor considerou que, para maior
racionalidade de expansão urbana, a densidade bruta adequada de áreas urbanizáveis deveria ser de 53.000 pessoas/km². Os
estudos preparatórios do plano diretor simularam as possibilidades de cada uma das áreas, que apresentam as seguintes
características:

Área de Cordeiro: 6.500 habitantes, 58 ha de área bruta, 13 ha de área não urbanizável e infra-estrutura de água e saneamen-
to com capacidade para acolher cerca de 20.000 pessoas nos próximos 10 anos.

Área de Mutum:10.000 habitantes, 95 ha de área bruta, 45 ha de área não urbanizável e infra-estrutura de água e saneamento
com capacidade para acolher cerca de 10.000 pessoas nos próximos 10 anos.

Em função desses dados, o Plano Diretor definiu


(A) Cordeiro como área de ocupação habitacional prioritária, visto que ela pode alcançar a densidade almejada de população
com oferta de infra-estrutura de água e saneamento.
(B) Mutum como área de ocupação habitacional prioritária, visto que ela pode alcançar a densidade almejada de população
com oferta de infra-estrutura de água e saneamento.
(C) Cordeiro e Mutum como áreas de ocupação habitacional prioritária, dado que ambas podem alcançar a densidade almeja-
da de população com oferta de infra-estrutura de água e saneamento.
(D) que uma alternativa deveria ser estudada, visto que Cordeiro e Mutum não podem alcançar a densidade habitacional
almejada de população com oferta de infra-estrutura de água e saneamento.
(E) que uma alternativa deveria ser estudada, visto que Cordeiro e Mutum já alcançaram a densidade bruta almejada.

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ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 29 QUESTÃO 31
Um problema sério em Araci do Vale diz respeito ao deficit Em Araci do Vale, uma ONG deseja cobrir uma área para uso
qualitativo e quantitativo de habitação de interesse social. coletivo. Para isso, utilizará uma cobertura sustentada por
Foram previstos recursos do Programa de Aceleração do Cres- treliças planas metálicas. Os pré-requisitos para a concep-
ção da obra são: baixo peso da estrutura da cobertura, custo
cimento (PAC) para buscar diminuir esse deficit. Dadas as mais econômico, facilidade de montagem no canteiro e sim-
condições atuais da estrutura urbana de Araci do Vale, o Pla- plicidade na solução espacial. Qual das soluções abaixo sa-
no Diretor, com relação à política habitacional do município, tisfaria tais requisitos?
entre outras diretrizes, decidiu:
I - estabelecer Zonas Especiais de Interesse Social em edi- (A)
fícios vazios do centro, considerando o processo de es-
vaziamento de sua área central;
II - estabelecer perímetro de reabilitação e preservação nas (B)
áreas adjacentes à degradada Ferrovia da Fumaça, com
programas de produção de habitação, inclusive de habi-
tação de interesse social, e de comércio e serviços;
III - estabelecer programas de regularização fundiária, com (C)
recuperação das unidades habitacionais e das condições
urbanísticas da área;
IV - estabelecer zonas exclusivas de habitação, destinadas (D)
a cada segmento social, fora da área central.
Considerando que os recursos do PAC só poderão financiar
diretrizes ancoradas nos princípios de política urbana esta- (E)
belecidos constitucionalmente, as diretrizes que ATENDEM
às exigências do Programa são
(A) I e II, apenas.
(B) III e IV, apenas. QUESTÃO 32
(C) I, II e III, apenas. Computer-Aided Design (CAD), ou desenho auxiliado por com-
(D) I, II e IV, apenas. putador, é o nome genérico de sistemas computacionais
(softwares) utilizados pela Engenharia, Arquitetura, Urbanis-
(E) I, II, III e IV.
mo, Paisagismo e Design, permitindo desenhar em duas di-
mensões e criar modelos tridimensionais. Sua incorporação
QUESTÃO 30 ao ensino e à prática da Arquitetura foi lenta e difícil, mas,
A reabilitação das áreas urbanas centrais do município de hoje, a informática aplicada à Arquitetura faz parte da rotina
Araci do Vale deverão ser planejadas de acordo com os obje- de estudantes e profissionais da área. A esse respeito, consi-
tivos do Plano criado pelo Ministério das Cidades em 2003. dere as afirmações a seguir.
Considere os objetivos apresentados a seguir. I - A informática aplicada não trouxe ganhos para a Arquite-
tura, apenas resulta em economia de tempo e esforço,
I - Promover o uso habitacional e reverter o processo de ex- na medida em que permite repetir e corrigir com mais
pansão urbana em direção às suas fronteiras periféricas. eficiência do que os procedimentos de desenho artesanal.
II - Assegurar, por meio de ações isoladas das instituições II - A principal conseqüência das novas tecnologias
federais, a monofuncionalidade e a criação de uma iden- informáticas foi liberar a imaginação: com os programas
tidade formal única de cada área urbana central. de CAD podem ser produzidas imagens e estruturas sur-
III - Recuperar e adaptar as áreas urbanas consolidadas preendentes, que não seriam possíveis com os procedi-
subutilizadas, degradadas ou em processo de degrada- mentos tradicionais.
ção, a fim de reintegrá-las à dinâmica urbana. III - Os programas atuais oferecem a possibilidade de traba-
lhar em todas as escalas ao mesmo tempo, permitindo
IV - Expandir a malha urbana de maneira racional, privilegi- passar, em um instante, da escala 1:1000 – descrição
ando a mistura dos usos industrial e habitacional, a fim visual, sintética, do objeto – à escala 1:1, que mostra os
de criar condições de financiar a ampliação da rede de pormenores da sua construção.
infra-estrutura instalada. IV - A construção de imagens em três dimensões não se li-
V - Considerar o potencial do estoque imobiliário, subutilizado mita a ser um elemento de persuasão e passa a ser
em relação ao deficit habitacional, e o custo da infra- parte do processo projetual, servindo para visualizar o
estrutura instalada, no momento de decisão da objeto e simulando as condições em que se dará a expe-
destinação e priorização dos investimentos públicos. riência da obra.
V - Como a construção virtual exige que se decida com pre-
São objetivos do Plano APENAS: cisão o objeto, a simulação em 3D torna possível a expe-
(A) I, II e V riência visual do edifício antes da sua construção em to-
dos os detalhes.
(B) I, III e V
(C) I, IV e V São corretas APENAS as afirmações
(A) I e III (B) I e IV
(D) II, III e IV
(C) II e IV (D) I, II e III
(E) III, IV e V (E) III, IV e V

21
ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 33
Uma das características mais marcantes do Centro de Informática da Universidade Católica de Santiago, Chile, projetado por
Aravena, Murray, Montero e Torrejón, é o fato de ser formado por um volume interior – uma estrutura de concreto com fecha-
mento de placas cimentícias – e um volume exterior de vidro, construído com tecnologia usual, separado do outro, e com
aberturas na base e no topo.

Corte longitudinal
Centro de Informática, Universidad Catolica de Chile, Campus San Joaquín,
Santiago 2006, arqs. Alejandro Aravena, Charles Murray, Alfonso Montero
Centro de Informática, Universidad Catolica de Chile, Campus
e Ricardo Torrejón
San Joaquín, Santiago 2006, arqs. Alejandro Aravena, Charles
Murray, Alfonso Montero e Ricardo Torrejón

Planta do 8o pavimento
Centro de Informática, Universidad Catolica de Chile,
Campus San Joaquín, Santiago 2006, arqs. Alejandro
Aravena, Charles Murray, Alfonso Montero e Ricardo
Torrejón

Considerando essa solução do ponto de vista do conforto ambiental, constata-se que


(A) a pele exterior confere ao edifício uma aparência moderna e adequada ao seu programa, sendo o conforto ambiental
secundário neste projeto.
(B) a combinação de fachada de vidro com aberturas nos seus extremos gera circulação de ar no interior do edifício, propiciando
conforto ambiental.
(C) a utilização de uma cortina de vidro como solução de fachada significa, em si, uma construção cara e deficiente para o
conforto ambiental.
(D) a criação dos dois volumes foi uma decisão puramente formal e nada tem a ver com questões de conforto ambiental.
(E) o mais adequado para o conforto ambiental teria sido inverter a posição dos dois volumes, passando a fachada de vidro a
ser protegida pelas placas cimentícias.

22
ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 34

Solot, Denise Chini. Paulo Mendes da Roca: estrutura: o êxito da forma. Rio de Janeiro, Viana & Mosley, 2004

O projeto do Museu Brasileiro da Escultura - MUBE - (1988), em São Paulo, do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, é uma das
obras mais representativas do vencedor do prêmio Pritzker em 2006.
Nas imagens, observa-se uma fenda existente entre a viga de 60 metros de extensão e os dois pilares onde ele se apóia. A
função da fenda é
(A) obstruir a passagem de luz para realçar a leveza da estrutura aérea.
(B) facilitar a instalação de equipamentos de iluminação.
(C) dificultar a percepção da hierarquia dos elementos construtivos.
(D) permitir a visualização da cidade a partir dos espaços internos da praça coberta.
(E) permitir a instalação de macacos hidráulicos para futuras substituições do neoprene.

QUESTÃO 35

Analisando-se a imagem, constata-se que o elemento construtivo assinalado com o x é


(A) tirante (B) pilar metálico
(C) viga vagão (D) armação da viga
(E) peça da treliça de cobertura

23
ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 36

Figura 2
Corte

Figura 1
Detalhe estrutural

Figura 3
Interior

A casa Baeta (1956), projeto de Vilanova Artigas, apresenta solução estrutural inusitada: seis apoios e três pórticos. Os dois
pórticos da fachada, frente e fundo, contam com a altura estrutural das duas paredes de concreto (empenas) para realizar o
balanço assimétrico de 4,5 metros. Por problemas na execução da obra, a escora idealizada por Artigos foi substituída por um
pilar improvisado em concreto, construído do lado de fora da casa.
Em reforma recente, o arquiteto Ângelo Bucci recuperou a integridade da estrutura original da casa (Figura 1), reconstituindo
o elemento de sustentação central do projeto original, conforme ilustrações acima (Figuras 2 e 3).
Qual das justificativas abaixo explica a necessidade desse elemento estrutural?
(A) Impossibilidade de construção do pórtico central como uma empena, que cindiria o espaço interno.
(B) Excesso de peso da estrutura da laje intermediária.
(C) Peculiaridade da geometria do pilar.
(D) Necessidade de atirantar a laje intermediária.
(E) Ausência de elementos ornamentais internos.

24
ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 37

Analisando a planta de um projeto executivo de estruturas em concreto armado, acima, verifica-se que
(A) as vigas VC4 e VC16 possuem a mesma seção, com altura de 100 cm.
(B) as vigas VC5, VC12 e VC13 possuem a mesma seção, com altura de 60 cm.
(C) a viga VC16 balança 100 cm em relação ao eixo da viga VC14.
(D) a altura da viga VC13 é 35 cm.
(E) VC11, VC4 e VC14 são vigas de borda e possuem o mesmo detalhe de pingadeira.

Co n t i nu a

25
ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 38 - DISCURSIVA
O documento Estatuto da Cidade. Guia para implementação pelos municípios e cidadãos, publicado pela Câmara dos
Deputados em 2001, discute o papel do zoneamento no acesso à terra urbana e afirma que:

O planejamento urbano, e sobretudo o zoneamento, define padrões de ocupação do solo baseados nas práticas e lógicas de
investimento dos mercados de classe média e de alta renda e destina o território urbano para estes mercados. Entretanto,
embora esses mercados existam, sua dimensão em relação à totalidade do espaço construído e da demanda por espaço
urbano corresponde à menor parcela dos mercados. Desta forma, os zoneamentos acabam por definir uma oferta potencial de
espaço construído para os setores de classe média e alta muito superior a sua dimensão, ao mesmo tempo em que geram
uma enorme escassez de localização para os mercados de baixa renda, já que praticamente ignoram sua existência.
BRASIL. ESTATUTO DA CIDADE. Guia para Implementação pelos municípios e cidadãos. Brasília. Câmara dos Deputados, 2001, p. 27.

Considerando a legislação urbanística existente, particularmente aquela consolidada no Estatuto da Cidade,


a) proponha dois instrumentos urbanísticos que permitam resolver a situação descrita no texto; (valor: 4,0 pontos)

b) justifique sua proposta. (valor: 6,0 pontos)

HO
UN
SC
RA

26
ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 39 - DISCURSIVA
Os conceitos estéticos desenvolvidos e difundidos no século XVII por Le Notre caracterizaram o que se convencionou chamar
de “jardim francês”. No século seguinte, os ingleses, capitaneados por Lancelot “Capability” Brown, reagiram aos valores
franceses e conceberam o que acabou sendo identificado como “jardim inglês”. No século XIX, Frederick Law Olmsted, nos
Estados Unidos, Jean-Charles-Adolphe Alphand, na França, e Auguste François Marie Glaziou, no Brasil, consolidaram os
princípios paisagísticos do século anterior, e trabalharam na disseminação dos parques como sistema integrado de áreas
verdes abertos às populações urbanas. No século XX, a marcante produção de Roberto Burle Marx apresentou ao mundo uma
forma — mais do que brasileira ou tropical — “moderna” de pensar as áreas verdes.

a) Aponte uma característica básica e/ou predominante de cada uma das três tipologias paisagísticas abordadas acima.
(valor: 3,0 pontos)

b) Represente essas tipologias graficamente, com croquis. (valor: 7,0 pontos)

HO
UN
SC
RA

27
ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTÃO 40 - DISCURSIVA
Dados um quarteirão de 100 m x 100 m, subdividido em módulos de 10 m x 10 m, e blocos lineares medindo 4 x 2,
7 x 2 módulos e 10 x 2 módulos, disponha os blocos no terreno para atingir os seguintes resultados urbanísticos:

a) criação de espaço aberto que favoreça a privacidade dos usuários em relação à rua, e que seja claramente definido;
b) criação de espaços não hierarquizados entre os blocos;
c) criação de uma única esplanada valorizando apenas um edifício;
d) distribuição de edificações de modo a criar uma clara hierarquia de espaços abertos.
(valor: 10,0 pontos)

Obs.: os blocos podem ser dispostos na horizontal sobre o lado maior, sobre o lado menor, na vertical, assim como podem ser
reunidos formando blocos mais largos.

28
ARQUITETURA E URBANISMO
2008
a) b)

H O
U N
S C
RA

c) d)

29
ARQUITETURA E URBANISMO
2008

HO
UN
SC
RA

30
ARQUITETURA E URBANISMO
2008
QUESTIONÁRIO DE PERCEPÇÃO SOBRE A PROVA

As questões abaixo visam a levantar sua opinião sobre a qualidade e a adequação da prova que você acabou de realizar.
Assinale as alternativas correspondentes à sua opinião, nos espaços próprios (parte inferior) do Cartão-Resposta.
Agradecemos sua colaboração.

QUESTÃO 1 QUESTÃO 6
Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Formação As informações/instruções fornecidas para a resolução das
Geral? questões foram suficientes para resolvê-las?
(A) Muito fácil. (A) Sim, até excessivas.
(B) Fácil. (B) Sim, em todas elas.
(C) Médio. (C) Sim, na maioria delas.
(D) Difícil. (D) Sim, somente em algumas.
(E) Muito difícil. (E) Não, em nenhuma delas.

QUESTÃO 2 QUESTÃO 7
Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Você se deparou com alguma dificuldade ao responder à prova.
Componente Específico? Qual?
(A) Muito fácil. (A) Desconhecimento do conteúdo.
(B) Fácil. (B) Forma diferente de abordagem do conteúdo.
(C) Médio. (C) Espaço insuficiente para responder às questões.
(D) Difícil. (D Falta de motivação para fazer a prova.
(E) Muito difícil. (E) Não tive qualquer tipo de dificuldade para responder à prova.

QUESTÃO 3 QUESTÃO 8
Considerando a extensão da prova, em relação ao tempo Considerando apenas as questões objetivas da prova, você
total, você considera que a prova foi: percebeu que:
(A) muito longa. (A) não estudou ainda a maioria desses conteúdos.
(B) longa. (B) estudou alguns desses conteúdos, mas não os aprendeu.
(C) adequada. (C) estudou a maioria desses conteúdos, mas não os aprendeu.
(D) curta. (D) estudou e aprendeu muitos desses conteúdos.
(E) muito curta. (E) estudou e aprendeu todos esses conteúdos.

QUESTÃO 4 QUESTÃO 9
Os enunciados das questões da prova na parte de Formação Qual foi o tempo gasto por você para concluir a prova?
Geral estavam claros e objetivos? (A) Menos de uma hora.
(A) Sim, todos. (B) Entre uma e duas horas.
(B) Sim, a maioria. (C) Entre duas e três horas.
(C) Apenas cerca da metade. (D) Entre três e quatro horas.
(D) Poucos. (E) Quatro horas e não consegui terminar.
(E) Não, nenhum.

QUESTÃO 5
Os enunciados das questões da prova na parte de
Componente Específico estavam claros e objetivos?
(A) Sim, todos.
(B) Sim, a maioria.
(C) Apenas cerca da metade.
(D) Poucos.
(E) Não, nenhum.

31
ARQUITETURA E URBANISMO
2008

32
ARQUITETURA E URBANISMO
GABARITO DAS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA

ARQUITETURA E URBANISMO

1- C
2- E
3- D
4- A
5- D
6- B
7- D
8- C
9- Discursiva
10 - Discursiva
11 - E
12 - A
13 - B
14 - A
15 - C
16 - D
17 - D
18 - B
19 - D
20 - C
21 - B
22 - C
23 - D
24 - B
25 - E
26 - A
27 - C
28 - A
29 - C
30 - B
31 - C
32 - E
33 - B
34 - E
35 - A
36 - A
37 - D
38 - ANULADA
39 - Discursiva
40 - Discursiva
PADRÃO DE RESPOSTA – ENADE 2008

PROVA DE ARQUITETURA E URBANISMO

Questão 38

ANULADA

Questão 39

Resposta esperada

a) Descrição
O aluno deverá apontar, para cada tipologia, uma das características a seguir.

1) Jardim francês: composição geométrica dos traçados; uso da técnica da topiaria adaptando a vege-
tação às formas geométricas; uso de eixos de simetria, planificação do terreno.
(valor: 1,0 ponto)

2) Jardim inglês: formas de concepção orgânica e de geometria irregular; abolição da topiaria e dos
eixos de simetria, valorização de grandes arbustos e arborização de grande porte; criação de falsas
ruínas, topografia ondulante, caminhos sinuosos.
(valor: 1,0 ponto)

3) Jardim moderno: liberdade formal; utilização de padrões geométricos variados; formas “amebóides”,
tanto no traçado dos canteiros, quanto na distribuição da vegetação e dos demais elementos (lagos,
bancos, muretas, etc.); ênfase no “desenho de piso”, que dialoga ou contrasta com a composição
dos canteiros vegetados; emprego dos três estratos vegetais (herbáceo, arbustivo e arbóreo); valori-
zação da flora nativa não só como elemento estético mas ambientalmente mais adequado à compo-
sição dos espaços paisagísticos.
(valor: 1,0 ponto)

1
PADRÃO DE RESPOSTA – ENADE 2008

b) Croquis

(valor: 7,0 pontos, sendo 2,0 pontos para cada tipologia desenhada e 1,0 ponto para a clareza do
conjunto dos croquis e a qualidade do traço.)

ou
(continua na página seguinte)

2
PADRÃO DE RESPOSTA – ENADE 2008

Continuação da resposta da opção b)

3
PADRÃO DE RESPOSTA – ENADE 2008

Questão 40
Resposta esperada (valor: 10,0 pontos)
a) b)

(valor: 2,5 pontos) (valor: 2,5 pontos)

4
PADRÃO DE RESPOSTA – ENADE 2008

c) d)

(valor: 2,5 pontos) (valor: 2,5 pontos)

5
novembro 2005
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

INSTRUÇÕES

01 - Você está recebendo o seguinte material:


a) este caderno com o enunciado das questões de múltipla escolha e discursivas, das partes de formação geral
e componente específico da área, e das questões relativas à sua percepção sobre a prova, assim distribuídas:

Números das Números das pp. Peso de


Partes Questões neste caderno cada parte
Formação Geral/Múltipla Escolha 1a7 3a6 55 %

Formação Geral/Discursivas 1a3 7e8 45 %

Componente Específico/Múltipla Escolha 8 a 34 9 a 28 70 %

Componente Específico/Discursivas 4a6 29 e 30 30 %

Percepção sobre a prova 35 a 43 31 —

b)1 Caderno de Respostas em cuja capa existe, na parte inferior, um cartão destinado às respostas das questões de múltipla
escolha e de percepção sobre a prova. O desenvolvimento e as respostas das questões discursivas deverão ser feitos a caneta
esferográfica de tinta preta e dispostos nos espaços especificados nas páginas do Caderno de Respostas.

02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome no Cartão-Resposta está correto. Caso contrário, notifique
imediatamente a um dos Responsáveis pela sala.

03 - Após a conferência do seu nome no Cartão-Resposta, você deverá assiná-lo no espaço próprio, utilizando caneta
esferográfica de tinta preta.

04 - No Cartão-Resposta, a marcação das letras correspondentes às respostas assinaladas por você para as questões de múltipla
escolha (apenas uma resposta por questão) deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelo
círculo que a envolve, de forma contínua e densa, a lápis preto no 2 ou a caneta esferográfica de tinta preta. A leitora ótica é sensível
a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros.
Exemplo: A C D E

05 - Tenha muito cuidado com o Cartão-Resposta, para não o dobrar, amassar ou manchar. Este Cartão somente poderá
ser substituído caso esteja danificado em suas margens - superior e/ou inferior - barra de reconhecimento para leitura ótica.

06 - Esta prova é individual. São vedados o uso de calculadora e qualquer comunicação e troca de material entre os presentes, consultas
a material bibliográfico, cadernos ou anotações de qualquer espécie.

07 - As questões não estão apresentadas em ordem crescente de complexidade. Há questões de menor, média ou maior dificuldade,
seja na parte inicial ou final da prova.

08 - Quando terminar, entregue a um dos Responsáveis pela sala o Cartão-Resposta grampeado ao Caderno de Respostas e assine
a Lista de Presença. Cabe esclarecer que você só poderá sair levando este Caderno de Questões, decorridos 90 (noventa) minutos
do início do Exame.

09 - Você terá 04 (quatro) horas para responder às questões de múltipla escolha, discursivas e de percepção sobre a prova.

OBRIGADO PELA PARTICIPAÇÃO!

Fundação Diretoria de Estatísticas e Instituto Nacional de Estudos e Ministério


Cesgranrio Avaliação da Educação Pesquisas Educacionais Anísio da Educação
Superior - DEAES Teixeira - INEP
ENADE - 2005

2
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

FORMAÇÃO GERAL
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA de 1 a 7

1
Está em discussão, na sociedade brasileira, a possibilidade de uma reforma política e eleitoral. Fala-se, entre outras propos-
tas, em financiamento público de campanhas, fidelidade partidária, lista eleitoral fechada e voto distrital. Os dispositivos
ligados à obrigatoriedade de os candidatos fazerem declaração pública de bens e prestarem contas dos gastos devem ser
aperfeiçoados, os órgãos públicos de fiscalização e controle podem ser equipados e reforçados.

Com base no exposto, mudanças na legislação eleitoral poderão representar, como principal aspecto, um reforço da
(A) política, porque garantirão a seleção de políticos experientes e idôneos.
(B) economia, porque incentivarão gastos das empresas públicas e privadas.
(C) moralidade, porque inviabilizarão candidaturas despreparadas intelectualmente.
(D) ética, porque facilitarão o combate à corrupção e o estímulo à transparência.
(E) cidadania, porque permitirão a ampliação do número de cidadãos com direito ao voto.

2
Leia e relacione os textos a seguir.

O Governo Federal deve promover a inclusão digital,


pois a falta de acesso às tecnologias digitais acaba
por excluir socialmente o cidadão, em especial a ju-
ventude.
(Projeto Casa Brasil de inclusão digital começa em 2004.
In: MAZZA, Mariana. JB online.)

Comparando a proposta acima com a charge, pode-se concluir que


(A) o conhecimento da tecnologia digital está democratizado no Brasil.
(B) a preocupação social é preparar quadros para o domínio da informática.
(C) o apelo à inclusão digital atrai os jovens para o universo da computação.
(D) o acesso à tecnologia digital está perdido para as comunidades carentes.
(E) a dificuldade de acesso ao mundo digital torna o cidadão um excluído social.

3
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

3
As ações terroristas cada vez mais se propagam pelo mundo, havendo ataques em várias cidades, em todos os continentes.
Nesse contexto, analise a seguinte notícia:

No dia 10 de março de 2005, o Presidente de Governo da Espanha José Luis Rodriguez Zapatero em conferência sobre
o terrorismo, ocorrida em Madri para lembrar os atentados do dia 11 de março de 2004, “assinalou que os espanhóis
encheram as ruas em sinal de dor e solidariedade e dois dias depois encheram as urnas, mostrando assim o único
caminho para derrotar o terrorismo: a democracia. Também proclamou que não existe álibi para o assassinato
indiscriminado. Zapatero afirmou que não há política, nem ideologia, resistência ou luta no terror, só há o vazio da
futilidade, a infâmia e a barbárie. Também defendeu a comunidade islâmica, lembrando que não se deve vincular esse
fenômeno com nenhuma civilização, cultura ou religião. Por esse motivo apostou na criação pelas Nações Unidas de
uma aliança de civilizações para que não se continue ignorando a pobreza extrema, a exclusão social ou os Estados
falidos, que constituem, segundo ele, um terreno fértil para o terrorismo”.
(MANCEBO, Isabel. Madri fecha conferência sobre terrorismo e relembra os mortos de 11-M. (Adaptado).
Disponível em: http://www2.rnw.nl/rnw/pt/atualidade/europa/at050311_onzedemarco?Acesso em Set. 2005)
A principal razão, indicada pelo governante espanhol, para que haja tais iniciativas do terror está explicitada na seguinte
afirmação:
(A) O desejo de vingança desencadeia atos de barbárie dos terroristas.
(B) A democracia permite que as organizações terroristas se desenvolvam.
(C) A desigualdade social existente em alguns países alimenta o terrorismo.
(D) O choque de civilizações aprofunda os abismos culturais entre os países.
(E) A intolerância gera medo e insegurança criando condições para o terrorismo.

(Laerte. O condomínio)

(Laerte. O condomínio)
(Disponível em: http://www2.uol.com.br/laerte/tiras/index-condomínio.html)

As duas charges de Laerte são críticas a dois problemas atuais da sociedade brasileira, que podem ser identificados pela crise
(A) na saúde e na segurança pública.
(B) na assistência social e na habitação.
(C) na educação básica e na comunicação.
(D) na previdência social e pelo desemprego.
(E) nos hospitais e pelas epidemias urbanas.

4
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

5
Leia trechos da carta-resposta de um cacique indígena à sugestão, feita pelo Governo do Estado da Virgínia (EUA), de que
uma tribo de índios enviasse alguns jovens para estudar nas escolas dos brancos.

“(...) Nós estamos convencidos, portanto, de que os senhores desejam o nosso bem e agradecemos de todo o coração.
Mas aqueles que são sábios reconhecem que diferentes nações têm concepções diferentes das coisas e, sendo assim,
os senhores não ficarão ofendidos ao saber que a vossa idéia de educação não é a mesma que a nossa. (...) Muitos dos
nossos bravos guerreiros foram formados nas escolas do Norte e aprenderam toda a vossa ciência. Mas, quando eles
voltaram para nós, eram maus corredores, ignorantes da vida da floresta e incapazes de suportar o frio e a fome. Não
sabiam caçar o veado, matar o inimigo ou construir uma cabana e falavam nossa língua muito mal. Eles eram, portanto,
inúteis. (...) Ficamos extremamente agradecidos pela vossa oferta e, embora não possamos aceitá-la, para mostrar a
nossa gratidão concordamos que os nobres senhores de Virgínia nos enviem alguns de seus jovens, que lhes ensinare-
mos tudo que sabemos e faremos deles homens.”

(BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1984)

A relação entre os dois principais temas do texto da carta e a forma de abordagem da educação privilegiada pelo cacique está
representada por:
(A) sabedoria e política / educação difusa.
(B) identidade e história / educação formal.
(C) ideologia e filosofia / educação superior.
(D) ciência e escolaridade / educação técnica.
(E) educação e cultura / educação assistemática.

6
POSTALES GLOBALES

?APRUEBA USTED, EL TRATADO


DE LA CONSTITUCIÓN EUROPEA?

SÍ ABSTENCIÓN ACTIVA
NO ABSTENCIÓN PASIVA
SÍ, PERO NO VOTO EN BLANCO
NO, PERO SÍ OTROS

MARQUE CON UNA CRUZ UN MÁXIMO DE DOS CASILLAS

(La Vanguardia, 04 dez. 2004)

O referendo popular é uma prática democrática que vem sendo exercida em alguns países, como exemplificado, na charge,
pelo caso espanhol, por ocasião da votação sobre a aprovação ou não da Constituição Européia. Na charge, pergunta-se com
destaque: “Você aprova o tratado da Constituição Européia?”, sendo apresentadas várias opções, além de haver a possibilida-
de de dupla marcação.

A crítica contida na charge indica que a prática do referendo deve


(A) ser recomendada nas situações em que o plebiscito já tenha ocorrido.
(B) apresentar uma vasta gama de opções para garantir seu caráter democrático.
(C) ser precedida de um amplo debate prévio para o esclarecimento da população.
(D) significar um tipo de consulta que possa inviabilizar os rumos políticos de uma nação.
(E) ser entendida como uma estratégia dos governos para manter o exercício da soberania.

5
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

(Colecção Roberto Marinho. Seis décadas da arte moderna brasileira.


Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989. p.53.)

A “cidade” retratada na pintura de Alberto da Veiga Guignard está tematizada nos versos

(A) Por entre o Beberibe, e o oceano


Em uma areia sáfia, e lagadiça
Jaz o Recife povoação mestiça,
Que o belga edificou ímpio tirano.
(MATOS, Gregório de. Obra poética. Ed. James Amado. Rio de Janeiro: Record, 1990. Vol. II, p. 1191.)

(B) Repousemos na pedra de Ouro Preto,


Repousemos no centro de Ouro Preto:
São Francisco de Assis! igreja ilustre, acolhe,
À tua sombra irmã, meus membros lassos.
(MENDES, Murilo. Poesia completa e prosa. Org. Luciana Stegagno Picchio. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 460.)

(C) Bembelelém
Viva Belém!
Belém do Pará porto moderno integrado na equatorial
Beleza eterna da paisagem
Bembelelém
Viva Belém!
(BANDEIRA, Manuel. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1958. Vol. I, p. 196.)

(D) Bahia, ao invés de arranha-céus, cruzes e cruzes


De braços estendidos para os céus,
E na entrada do porto,
Antes do Farol da Barra,
O primeiro Cristo Redentor do Brasil!
(LIMA, Jorge de. Poesia completa. Org. Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. p. 211.)

(E) No cimento de Brasília se resguardam


maneiras de casa antiga de fazenda,
de copiar, de casa-grande de engenho,
enfim, das casaronas de alma fêmea.
(MELO NETO, João Cabral. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 343.)

6
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

FORMAÇÃO GERAL
QUESTÕES DISCURSIVAS de 1 a 3

(JB ECOLÓGICO. JB, Ano 4, n. 41, junho 2005, p.21.)

Agora é vero. Deu na imprensa internacional, com base A tese da internacionalização, ainda que circunstancial-
científica e fotos de satélite: a continuar o ritmo atual da mente possa até ser mencionada por pessoas preocupa-
devastação e a incompetência política secular do Gover- das com a região, longe está de ser solução para qual-
no e do povo brasileiro em contê-la, a Amazônia desapa- quer dos nossos problemas. Assim, escolher a Amazô-
recerá em menos de 200 anos. A última grande floresta nia para demonstrar preocupação com o futuro da huma-
tropical e refrigerador natural do único mundo onde vive- nidade é louvável se assumido também, com todas as
mos irá virar deserto. suas conseqüências, que o inaceitável processo de des-
truição das nossas florestas é o mesmo que produz e
Internacionalização já! Ou não seremos mais nada. Nem reproduz diariamente a pobreza e a desigualdade por todo
brasileiros, nem terráqueos. Apenas uma lembrança vaga o mundo.
e infeliz de vida breve, vida louca, daqui a dois séculos. Se assim não for, e a prevalecer mera motivação “da pro-
priedade”, então seria justificável também propor deva-
A quem possa interessar e ouvir, assinam essa declara- neios como a internacionalização do Museu do Louvre
ção: todos os rios, os céus, as plantas, os animais, e os ou, quem sabe, dos poços de petróleo ou ainda, e neste
povos índios, caboclos e universais da Floresta Amazôni- caso não totalmente desprovido de razão, do sistema fi-
ca. Dia cinco de junho de 2005. nanceiro mundial.
Dia Mundial do Meio Ambiente e Dia Mundial da Esperan-
ça. A última.
(CONCOLOR, Felis. Amazônia? Internacionalização já! In: JB ecológi- (JATENE, Simão. Preconceito e pretensão. In: JB ecológico. Ano 4, no
co. Ano 4, no 41, jun. 2005, p. 14, 15. fragmento) 42, jul. 2005, p. 46, 47. fragmento)

A partir das idéias presentes nos textos acima, expresse a sua opinião, fundamentada em dois argumentos sobre a melhor
maneira de se preservar a maior floresta equatorial do planeta.

(máximo de 10 linhas) (valor: 10,0 pontos)

7
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

2
Nos dias atuais, as novas tecnologias se desenvolvem de forma acelerada e a Internet ganha papel importante na dinâmica do
cotidiano das pessoas e da economia mundial. No entanto, as conquistas tecnológicas, ainda que representem avanços,
promovem conseqüências ameaçadoras.

Leia os gráficos e a situação-problema expressa através de um diálogo entre uma mulher desempregada, à procura de uma
vaga no mercado de trabalho, e um empregador.

Acesso à Internet Situação-problema


Total de internautas, em milhões (2004)
200
185
• mulher:
− Tenho 43 anos, não tenho curso superior completo,
150
mas tenho certificado de conclusão de secretariado e de
100
estenografia.
100
78
• empregador:
50 − Qual a abrangência de seu conhecimento sobre o uso
22,3
de computadores? Quais as linguagens que você domi-
10 20 30 100
0 na? Você sabe fazer uso da Internet?
Estados China Japão Brasil
Unidos
• mulher:
Internautas a cada 10 habitantes (2003) − Não sei direito usar o computador. Sou de família po-
10
bre e, como preciso participar ativamente da despesa
9
8
familiar, com dois filhos e uma mãe doente, não sobra
7 6,7 dinheiro para comprar um.
6 5,7
6
5 • empregador:
4 − Muito bem, posso, quando houver uma vaga, oferecer
3 um trabalho de recepcionista. Para trabalho imediato,
2 posso oferecer uma vaga de copeira para servir cafezinho
1 0,8
10 20 30 760 aos funcionários mais graduados.
0
Islândia Coréia Suécia Brasil
do Sul

(Computer Industry Almanac e União Internacional de Telecomunicações − UIT)

Apresente uma conclusão que pode ser extraída da análise

a) dos dois gráficos; (valor: 5,0 pontos)

b) da situação-problema, em relação aos gráficos. (valor: 5,0 pontos)

3
Vilarejos que afundam devido ao derretimento da camada congelada do subsolo, uma explosão na quantidade de insetos,
números recorde de incêndios florestais e cada vez menos gelo − esses são alguns dos sinais mais óbvios e assustadores de
que o Alasca está ficando mais quente devido às mudanças climáticas, disseram cientistas.
As temperaturas atmosféricas no Estado norte-americano aumentaram entre 2 oC e 3 oC nas últimas cinco décadas, segundo
a Avaliação do Impacto do Clima no Ártico, um estudo amplo realizado por pesquisadores de oito países.
(Folha de S. Paulo, 28 set. 2005)

O aquecimento global é um fenômeno cada vez mais evidente devido a inúmeros acontecimentos como os descritos no texto
e que têm afetado toda a humanidade.

Apresente duas sugestões de providências a serem tomadas pelos governos que tenham como objetivo minimizar o processo
de aquecimento global. (valor: 10,0 pontos)

8
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

COMPONENTE ESPECÍFICO
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA de 8 a 34

8
Os recursos digitais se generalizaram. Revolucionaram as formas de representação, modificaram os paradigmas do ato de
projetar e da própria produção industrial associada à construção. A produção do escritório de Frank Gehry é um exemplo que
se destaca acerca desse tema.

A partir da análise do texto e das figuras, pode-se afirmar que:

Pela maneira como o arquiteto utiliza o computador no desenvolvimento do projeto executivo do Guggenheim de Bilbao de-
monstra compreender a estreita relação entre projeto e obra (indústria da construção).

PORQUE

O projeto executivo do Guggenheim de Bilbao incorpora os novos paradigmas da informatização industrial que dispensa a
repetição de peças idênticas, sem perder as vantagens e a economia da produção em série.

Analisando essas afirmações, conclui-se que


(A) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
(B) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
(C) a primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa.
(D) a primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
(E) as duas afirmações são falsas.

9
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

9
Uma das características do Movimento Moderno foi o intercâmbio e a fertilização entre a arquitetura e as outras artes. Talvez
uma das mais produtivas destas trocas possa ser observada em torno do neoplasticismo que, a partir das obras de Mondrian
e van Doesburg, entre outros, influenciou gerações de arquitetos desde Mies van der Rohe a contemporâneos como Eduardo
Souto de Moura. Os principais pontos em comum entre a arquitetura e o neoplasticismo são a ortogonalidade, a clara identi-
dade e discrição dos elementos componentes e a preferência pelo uso de cores primárias.
Um dos muitos projetos vinculados ao neoplasticismo é a casa Catasús, de J. A. Coderch (Sitges, Espanha, 1957).

A partir da análise dos documentos, assinale a descrição que identifica as características neoplásticas deste projeto.
(A) O esquema da casa é um “T” que articula em alas as suas três zonas funcionais.
(B) São usadas amplas aberturas, conjugadas com planos cegos para definir ambientes dentro do mesmo espaço.
(C) As paredes e tetos se equivalem na sua planaridade e ambos são prolongados além dos limites dos espaços que definem.
(D) As venezianas que protegem as aberturas vão do piso ao teto e, quando abertas, transcendem o volume da casa.
(E) A cobertura dos dois blocos consiste em lajes planas impermeabilizadas.

10
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

10
A Escola do Conjunto Pedregulho, projetada por Affonso Eduardo Reidy, pertence à rede municipal de edifícios escolares do
Rio de Janeiro e é utilizada da 1ª à 4ª série do ensino fundamental. Sabe-se que usuários nesta faixa etária precisam de maior
concentração nas tarefas desenvolvidas e que, por isso, o nível de ruído de fundo das salas tem de atender à NBR 10 151.

A partir da observação da figura, pode-se concluir que a escola atende às exigências da norma citada porque o arquiteto:
(A) utilizou vegetação nas áreas externas.
(B) utilizou cobogó na circulação.
(C) trabalhou com superfícies paralelas.
(D) hierarquizou as atividades sonoras pela setorização.
(E) utilizou pátio descoberto anexo ao auditório.

11
Analise, abaixo, a secção da estrutura da Galeria de Exposição do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, também
projetado por A. E. Reidy.
Com relação aos vínculos A, B, C e D, conclui-se que
(A) todos os vínculos são articulados fixos.
(B) todos os vínculos são engastes.
(C) os vínculos A, C e D são articulados fixos e o vínculo B é articulado móvel.
(D) os vínculos C e D são articulados móveis e os vínculos A e B são engastes.
(E) os vínculos A, B e C são engastes e o vínculo D é um articulado móvel.

11
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

12
Um incêndio devastou três edificações do centro histórico de uma cidade, tornando irrecuperáveis partes das construções
anteriormente existentes.
Em sua teoria do restauro, Cesare Brandi (1096-1988) afirma:
O restauro constitui o momento metodológico de reconhecimento da obra de arte, em sua consistência física e em sua dupla
polaridade estética e histórica, com vistas à sua transmissão ao futuro.
O restauro, destinado a desenvolver a unidade potencial imanente nos fragmentos, deve desenvolver sugestões implícitas
nos próprios fragmentos. Tal intervenção integrativa cai naturalmente sobre a instância estética e a instância histórica que, no
seu recíproco condicionamento, determinarão o momento em que se deverá parar a intervenção, a fim de serem evitados quer
uma ofensa estética, quer um falso histórico.
Cesare Brandi, Teoria del Restauro, Torino: Einaudi, 2000, pp 17; 34-36.

Segundo a Teoria de Brandi, nesse tipo de intervenção de restauração, cada edifício danificado deveria ser
(A) recomposto exatamente como era antes do incêndio, a partir de pesquisas em fotos da época.
(B) recuperado em sua feição original mais antiga, a partir de um trabalho científico de pesquisa nos vestígios construtivos.
(C) reproposto, considerando de forma crítica os aspectos históricos e estéticos da construção.
(D) deixado como ruína, única forma de manter intacto seu valor patrimonial.
(E) demolido e substituído por nova edificação que mantivesse a relação construtiva e urbanística anteriormente existente.

13
Analise os textos e as figuras a seguir.

Marco Polo descreve uma ponte, pedra por pedra.


“Mas qual é a pedra que sustenta a ponte?”
pergunta Kublai Khan.
“A ponte não é sustentada por esta ou aquela pedra,”
responde Marco,
“mas pela curva do arco que estas formam.”
Kublai Khan permanece em silêncio, refletindo.
Depois acrescenta:
“Por que falar das pedras? Só o arco me interessa.”
Polo responde:
“Sem pedras o arco não existe.”
(CALVINO, Italo [1972]. As cidades invisíveis. São Paulo:
Companhia das Letras, 1990, p. 79)
SEÇÃO DO PANTEÃO EM ROMA
Há dois mil anos, numa descrição muito simplificada, cator-
ze arcos dispostos radialmente em revolução formaram
a cúpula do Panteão, em Roma, com seus 43 m de diâmetro.
Chama-se pedra-chave de um arco aquela mais alta, a últi-
ma a ser colocada. É ela que o completa e é somente após
a sua colocação que se torna possível a retirada do
cimbramento que escora o arco durante a sua construção.
No Panteão, no ponto de junção dos seus catorze “arcos”,
justo ali onde estaria a pedra-chave comum a todos eles, há
um vazio. Como isso é possível?

Que solução construtiva possibilita especificamente a exis-


tência daquela abertura?
(A) Cimbramento mantido.
(B) Teto em caixotões.
(C) Anel de compressão.
(D) Concreto armado. PLANTA DO PANTEÃO EM ROMA
(E) Vigas de aço.

12
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

14
Abaixo são apresentados dois edifícios em que o tema da proteção solar é resolvido de maneira diferente. No edifício da
Associação dos Moageiros de Ahmedabad, Índia (Le Corbusier, 1954), a fachada é composta por quebra-sóis de concreto
verticais e fixos. Já no edifício residencial em Barcelona, Espanha (Bach e Mora, 2000), a proteção se dá por meio de uma
série de venezianas móveis colocadas no extremo das sacadas.

Levando em conta as características dos dois sistemas de proteção, são feitas as afirmações a seguir.

I – Pelo tamanho e profundidade dos quebra-sóis, é grande a possibilidade de que o edifício de Ahmedabad esteja voltado
para o poente, orientação que inspira maiores cuidados.
II – Sistemas de proteção móveis permitem ao usuário ajustar a sua posição de acordo com a posição do sol, podendo decidir
sobre o grau de permeabilidade do espaço que ocupam.
III – Quebra-sóis verticais, móveis ou fixos, podem ser aplicados indistintamente a qualquer orientação, sem que isso afete a
qualidade ambiental do edifício.
IV – O tamanho dos elementos de proteção que se deve agregar a uma fachada é inversamente proporcional à distância que
haverá entre eles.
V – O sistema de venezianas móveis cria um dinamismo autêntico na fachada, cuja aparência muda constantemente de
acordo com as decisões dos habitantes de cada apartamento.

São corretas as afirmações:


(A) I, II e III, apenas.
(B) I, II e V, apenas.
(C) II, III e IV, apenas.
(D) III, IV e V, apenas.
(E) I, II, III e IV.

13
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

15
A imagem abaixo mostra a Igreja de São Francisco localizada no bairro da Pampulha, em Belo Horizonte, projetada pelo
arquiteto Oscar Niemeyer.

Como a solução formal dada na cobertura do templo é a de um arco parabólico, o som propagado no interior da capela
(A) forma ponto surdo. (B) é difratado. (C) não produz eco. (D) é absorvido. (E) é transmitido.

16
Observe os exemplos abaixo.

O correto aproveitamento da luz natural possibilita a redução do consumo de energia. Para que este objetivo seja atingido em
edificações situadas nos trópicos, pode-se afirmar que
I – a clarabóia permite boa iluminação natural, com baixo consumo;
II – o uso de cobertura em shed é eficiente nas altas, médias e baixas latitudes;
III – bandejas de luz (light-shelves) reduzem o uso de luz artificial em ambientes de grande profundidade;
IV – o lanternim é uma opção eficiente para a entrada de luz natural e ventilação;
V – a adoção de fachada de vidro é justificável somente em cidades de altas latitudes.

São corretas apenas as afirmações


(A) I, II e III. (B) I, II e IV. (C) I, IV, e V. (D) II, III e IV. (E) III, IV e V.

14
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

17
Observe os desenhos e a foto aérea apresentados a seguir.

Nessa situação, qual é a escala gráfica mais apropriada para se avaliarem as dimensões das edificações?

(A)
(B)
(C)
(D)
(E)

15
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

18
Em busca de critérios ordenadores, artistas e arquitetos em-
pregam muitas vezes idealizações geométricas.
Na pesquisa histórica que serviu de base para a restauração
do prédio que hoje abriga a Casa França - Brasil, a professo-
ra Sandra Alvim sugeriu que o seu autor, o arquiteto
Grandjean de Montigny, teria feito uso de um traçado regula-
dor como método de concepção projetual.
A ilustração ao lado apresenta o esquema de proporcionalidade
que teria sido empregado na elaboração do projeto deste
edifício, considerado uma importante manifestação do espí-
rito neoclássico francês no Rio de Janeiro.

Analisando as imagens ao lado e considerando exemplos


do uso desse recurso compositivo, pode-se afirmar que ele
(A) cerceia a criatividade.
(B) ordena a disposição dos principais elementos de uma
composição.
(C) define somente as elevações (fachadas) das edificações.
(D) organiza apenas a distribuição espacial dos ambientes.
(E) foi usado exclusivamente no movimento moderno.

19
Andrea Palladio foi um importante arquiteto italiano do sécu-
lo XVI, cuja influência é sentida até hoje. A série de villas
que ele construiu na região do Veneto (norte da Itália) é um
dos primeiros exemplos que se conhece de sistematização
do projeto arquitetônico. A ilustração ao lado, realizada por
Rudolf Wittkower, apresenta plantas esquemáticas de onze
daquelas casas.

Com base na observação desses diagramas e consideran-


do o sistema projetual palladiano, conclui-se que
(A) a retícula básica é composta por faixas horizontais e
verticais de igual largura.
(B) as escadas são sempre situadas nas faixas de menor
dimensão.
(C) o sistema palladiano exige que a planta seja sempre
quadrada.
(D) os espaços de maior importância ocupam a faixa cen-
tral, têm área maior e podem adotar uma configuração
especial.
(E) os espaços circulares não fazem parte do sistema
palladiano.

16
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

20
“Deus está nos detalhes”.
Esse aforismo foi celebrizado no âmbito da arquitetura por Mies van der Rohe, cuja obra exibe admirável rigor construtivo e
domínio do “detalhe” como elemento constitutivo da obra. Na obra de Mies o “detalhe” poderia ser comparável ao “DNA” na
constituição do “corpo”. Essência mais do que detalhe.

O desenho a seguir ilustra um componente de uma importante obra daquele arquiteto.

A obra a que pertence esse “componente” e a sua função na construção, respectivamente, são:
(A) Casa Farnsworth em Illinois - pilar.
(B) Crown Hall em Chicago - viga.
(C) Edifício Seagram em Nova Iorque - pilar.
(D) Museu Nacional de Berlim - porta giratória.
(E) Pavilhão de Barcelona - pilar.

21
O arquiteto Le Corbusier defendia a aplicação de um sistema de medição proporcionada denominado Modulor.

A partir da figura, considere as afirmações a seguir.


I - Le Corbusier acreditava que o seu sistema de medidas satisfaria tanto às exigências funcionais – porque adequado às
dimensões humanas (module) – quanto às de beleza – porque era derivado da seção áurea (-or).
II - Para Le Corbusier, este era um instrumento universal, fácil de empregar, e que podia ser usado no mundo inteiro para obter
beleza e racionalidade nas proporções de tudo o que é produzido pelo homem.
III - Le Corbusier, inicialmente, estabeleceu como estatura média do ser humano a medida de 1,75 m. No entanto, consideran-
do o progressivo aumento da estatura do ser humano, ao menos na Europa, resolveu adotar 1,83 m como ponto de partida.
IV - As conclusões de Le Corbusier podem ser questionadas tanto pela aplicação inadequada de referências antropométricas,
quanto pela desconsideração das variações anatômicas individuais.

São corretas as afirmações:


(A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

17
ARQUITETURA E URBANISMO
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22
Leia o texto e a informação a seguir.

Ao contrário de muitas opiniões, a criação em arquitetura não se dá em um vazio histórico.


Muitos arquitetos tomam a cultura arquitetônica como um repertório formal consolidado, capaz de fornecer o próprio material
empírico sobre o qual se construirá uma nova ordem.
Longe de constituir uma limitação e um freio à criatividade, este método de concepção transcende o sentido histórico da(s)
forma(s) inicialmente adotada(s) e o resultado, - se é arquitetura - é totalmente distinto da “referência” tomada como matéria-
prima do projeto.

Casa Farnsworth (Mies van der Rohe,


Compania HEW (Arne Jacobsen, Plano, Illinois, EUA, 1951)
Hamburgo, Alemanha, 1969)

A documentação anexa se refere à casa Farnsworth (Mies


van der Rohe, Plano, Illinois, EUA, 1951), à sede da
Compania HEW (Arne Jacobsen, Hamburgo, Alemanha, 1969)
e à casa/ateliê Danziger (Frank Gehry, Los Angeles, EUA,
1964), três projetos cuja forma se caracteriza pela adição
de retângulos paralelos.
Em relação às afinidades entre os três projetos, são feitas
as afirmações a seguir.
I – Os três projetos estão baseados na mesma estrutura
formal: retângulos deslizados em relação ao que lhe é
adjacente.
II – Não há afinidade entre o edifício de escritórios e as duas
casas, pois se trata de programas para atividades mui-
to diferentes.
III – As dimensões dos retângulos e o seu número não com-
prometem a estrutura formal que lhes é subjacente.
IV – Esta estrutura formal só se realiza quando se tratar de
apenas dois retângulos deslizados.

São corretas as afirmações


(A) I e II, apenas.
(B) I e III, apenas.
(C) I e IV, apenas.
(D) II e IV, apenas. Casa/ateliê Danziger (Frank Gehry, Los
(E) I, II e III. Angeles, EUA, 1964)

18
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

23
Durante o século XIX, sob a influência da escola romântica, consolidou-se o parque urbano como um dos principais programas
no sistema de espaços livres das cidades ocidentais.
Essas realizações podem ser associadas diretamente ao movimento das cidades-jardim, que, por sua vez, influenciou a
concepção de planos para cidades novas e para a expansão de cidades existentes durante o século XX.
No Brasil, observa-se a aplicação da concepção paisagística romântica a vários parques, criados durante o século XIX. Já o
modelo de cidades-jardim inspirou planos originais de cidades e, sobretudo, novos bairros de cidades existentes (bairros-
jardim), implantados no século XX.

Considerando esse contexto, analise as imagens a seguir.

Bairro do Méier/Rio de Janeiro

Vale do Anhangabaú/São Paulo

Parque Carlos Gomes/Campinas

Praça XV de Novembro/Rio de Janeiro

Bairro de Copacabana/Rio de Janeiro Bairro de Goiânia/Goiás

Com base nas informações e imagens apresentadas, são exemplos de Parque Romântico e de Bairro-Jardim, respectivamente,
(A) Parque Carlos Gomes/Campinas e Bairro de Goiânia/Goiás.
(B) Parque Carlos Gomes/Campinas e Bairro do Méier/Rio de Janeiro.
(C) Praça XV de Novembro/Rio de Janeiro e Bairro de Goiânia/Goiás.
(D) Vale do Anhangabaú/São Paulo e Copacabana/Rio de Janeiro.
(E) Vale do Anhangabaú/São Paulo e Bairro do Méier/ Rio de Janeiro.

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ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

24
Observe os seguintes projetos de autoria do arquiteto Lúcio Costa:

Plano Piloto para Brasília

Plano Piloto para a Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá

Comparando-se os conceitos aplicados na concepção do Plano Piloto de Brasília e na proposta do Plano Diretor para as
Baixadas da Barra da Tijuca e Jacarepaguá, conclui-se que, embora em épocas e locais diferentes, em ambos os casos, o
arquiteto utilizou como ponto de partida para proposição da estrutura urbana principal
(A) o sítio natural e a topografia, os eixos viários e as quadras auto-suficientes.
(B) os shopping-centers, os centros de convenções e as quadras auto-suficientes.
(C) as praças, o sítio natural e a topografia e os shopping-centers.
(D) os centros funcionais, os centros de convenções e as praças.
(E) os centros de convenções, os shopping-centers e os eixos viários.

20
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

Os textos e as imagens abaixo devem ser utilizados para responder às questões de 25 a 27.

Le Corbusier dedicou grande parte de sua carreira ao estudo de questões estruturais, explorando novas possibilidades para
o diálogo entre técnica e forma. Concebeu, primeiramente, o sistema de estrutura independente denominado por ele Dom-ino,
o que, por sua vez, permitiria que, nos anos 20, formulasse os seus famosos 5 pontos da nova arquitetura:

1. pilotis, 2. planta livre, 3. fachada livre, 4. janelas horizontais e 5. teto-jardim. A aplicação dos cinco pontos da arquitetura moderna,
postulados por Le Corbusier, foi demonstrada por ele mesmo na obra Ville Savoye, 1929, ilustrada abaixo durante a obra.

Oito décadas separam aquela obra da descrição sobre a Favela da Maré, por Drauzio Varella em 2002, reproduzida a seguir.
Nela o autor destaca uma característica marcante a partir de um elemento construtivo presente nas casas daquela parte da
cidade do Rio de Janeiro.

A Laje
Quem pensa em ir às favelas ou à periferia das cidades brasileiras atrás daquelas casinhas tradicionais com telhado de duas
águas e calhas metálicas para escoar a chuva, fica decepcionado. Até onde a vista alcança só vai encontrar lajes na cober-
tura. A laje é uma instituição nas casas pobres das cidades brasileiras. (...) Além de secar roupa nos dias de sol, servir para
as crianças — e muitos marmanjos barbados — empinarem pipa longe dos fios dos postes, as lajes são o lugar ideal para
comemorações de aniversário, churrascadas e para manter o bronzeado sem pegar ônibus para ir à praia. Por isso, os
adolescentes da Maré respondem quando lhes perguntam onde pegaram essa cor: Na Barra Laje.

25
Considere os paralelos a seguir entre “a laje” da Favela da Maré e o “teto-jardim” de Le Corbusier.
I - Os construtores da Favela da Maré conhecem e seguem os preceitos de Le Corbusier.
II - As mesmas possibilidades técnicas que ampararam os cinco pontos postulados por Le Corbusier estão presentes, em
boa medida, nos materiais e técnicas que fazem as construções da Favela da Maré.
III - Aquelas mesmas possibilidades técnicas que chamaram a atenção do arquiteto francês no início do século XX tornaram-
se acessíveis, ao menos em parte, aos pobres das grandes cidades.
IV - O concreto armado é o material de construção que representava perfeitamente aquelas “novas” possibilidades técnicas
notadas por Le Corbusier, material este também presente nas casas da Favela da Maré.

É(São) válido(s) o(s) paralelo(s):


(A) I, apenas. (B) IV, apenas. (C) II e III, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

21
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

26
Considere os dois tipos de trincas estruturais representadas nas vigas A e B abaixo, freqüentes em construções realizadas
sem a devida orientação técnica, seja na Favela da Maré seja nas periferias das grandes cidades brasileiras, malgrado o saber
construtivo popular.

Nessa situação pode-se afirmar que


I - a barra B sofreu preponderantemente os efeitos da força cortante.
II - a barra A sofreu preponderantemente os efeitos do momento fletor.
III - a barra B sofreu preponderantemente os efeitos do momento fletor.
IV - a barra A sofreu preponderantemente os efeitos da força cortante.

É(São) correta(s) apenas a(s) afirmação(ões)


(A) I.
(B) II.
(C) I e II.
(D) I e III.
(E) III e IV.

22
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

27
As casas Currutchet (La Plata, Argentina, 1949) e Jaoul (Neully-sur-Seine, França, 1956), ambas também de autoria do
arquiteto Le Corbusier, representam, respectivamente, dois modos de resolver a estrutura de um edifício. Na Currutchet, foi
empregado o sistema de estrutura independente, o Dom-ino. Na Jaoul, o arquiteto empregou um sistema tradicional: paredes
portantes paralelas cobertas por abóbadas de alvenaria armada, pesquisado por ele naqueles anos.

Com base na documentação apresentada acima, e considerando as possibilidades e limitações de cada sistema, conclui-se que
(A) no sistema de esqueleto as compartimentações são totalmente dependentes das lajes, pilares e vigas.
(B) o sistema tradicional oferece mais liberdade de projeto que o Dom-ino.
(C) nenhum dos dois sistemas favorece o aparecimento de espaços de pé-direito duplo.
(D) sendo o apoio das abóbadas as paredes paralelas, há um limite para o número e o tamanho das aberturas que se pode
fazer nelas.
(E) fachadas e divisórias de estrutura independente devem seguir a direção das vigas e pilares.

23
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

Leia o texto a seguir e responda às questões de 28 a 34.

São Tomé, cidade de 517.000 habitantes, situada às margens do Rio Tomé-Açu, foi fundada no século XVII, ligada ao
processo
de expansão da exploração agrícola daquela região.
Transformou-se rapidamente em entreposto comercial e apresentou grande crescimento no final do século XIX, quando
esteve associada à produção têxtil. Desse longo período, resultaram edificações consideradas significativas para a história
da cidade, tombadas por leis estadual e municipal, e permaneceu uma população quilombola em ocupação irregular no
perímetro do centro antigo.
No século XX, após um período de relativa estagnação, São Tomé volta a crescer, vinculada sobretudo à expansão do setor
terciário e do turismo.
Atualmente, a cidade é parte de uma aglomeração urbana não metropolitana, que reúne cerca de 13 municípios estreita-
mente interligados em termos físico-espaciais, econômico-sociais e ambientais.
No momento atual, a Prefeitura Municipal tem como tarefa principal conceber caminhos para o seu desenvolvimento
urbano e regional, que deverão ser discutidos no Conselho da Cidade, instalado em São Tomé em 2004.

28
Tendo em vista a necessidade de delimitar e regulamentar, para o Rio Tomé-Açu, uma faixa marginal de proteção (FMP) –
área non aedificandi, estabelecidas para regulamentação de edificações em propriedades públicas ou privadas, junto a corpos
d´água, como rios, canais, córregos, lagos e lagoas –, a Prefeitura Municipal de São Tomé deverá explicar seu significado ao
Conselho da Cidade da seguinte forma:
(A) A faixa de proteção é uma limitação ao direito de domínio público e não ao direito de construir, imposta por diferentes
órgãos do Poder Público, em função das necessidades requeridas para compra de um terreno privado e/ou construção de
uma edificação nas margens de corpos d´água, dentre outros elementos naturais, em meio urbano.
(B) A faixa de proteção é uma limitação urbanística ao direito de construir e não ao direito de propriedade, imposta por
diferentes órgãos do Poder Público, em função das necessidades requeridas para prestação de um serviço público e/ou
preservação das margens de corpos d´água, dentre outros elementos naturais, em meio urbano.
(C) A faixa de proteção é um incentivo urbanístico ao direito de construir e não ao direito de propriedade, imposta por um único
órgão do Poder Público, em função das limitações requeridas para prestação de um serviço público e/ou construção de
uma edificação nas margens de corpos d´água, dentre outros elementos naturais, em meio urbano.
(D) A faixa de proteção é uma limitação urbanística ao direito de propriedade e não ao direito de construir, imposta por
diferentes órgãos do Poder Público, em função das necessidades requeridas para compra de um terreno privado e/ou
construção de uma edificação nas margens de corpos d´água, dentre outros elementos naturais, em meio urbano.
(E) A faixa de proteção é um incentivo urbanístico ao direito de propriedade e não ao direito de construir, imposta por um único
órgão do Poder Público, em função das necessidades requeridas para compra de um terreno privado e/ou preservação das
margens de corpos d´água, dentre outros elementos naturais, em meio urbano.

29
Tendo em vista o processo de elaboração do plano diretor urbano, a Prefeitura de São Tomé deverá assumir como condições
necessárias para a tarefa:

I- assegurar a função social da propriedade urbana;


II - garantir o processo de discussão e gestão democráticas da cidade;
III - trabalhar apenas o perímetro urbano do município;
IV - realizar o levantamento dos materiais de construção produzidos no município.

São corretas apenas as condições:


(A) I e II.
(B) I e IV.
(C) II e III.
(D) III e IV.
(E) I, II e IV.

24
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

30
Tendo em vista a necessidade de elaborar plano de transporte integrado ao plano diretor, a Prefeitura de São Tomé quer discutir
junto ao Conselho da Cidade algumas opções atualmente existentes. O quadro abaixo, que foi utilizado para ilustrar os planos
de construção da primeira linha de metrô na cidade de São Paulo, compara a capacidade de transporte de diferentes sistemas
− automóveis, ônibus e metrô − e as áreas urbanas necessárias à implantação de cada um deles.

Com base nessas informações, o Conselho da Cidade de São Tomé pode inferir que
I - somente o metrô pode ser utilizado nos grandes centros urbanos;
II - a utilização de automóveis é a melhor opção para o transporte nos grandes centros urbanos;
III - carros, ônibus e metrô são sistemas distintos e têm diferentes capacidades de transporte;
IV - diferentes demandas de transporte justificam a aplicação de diferentes sistemas.

É(São) correta(s) a(s) afirmação(ões)


(A) IV, apenas.
(B) I e II, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.

25
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

31
Tendo em vista a necessidade de obter recursos para implementar programas de habitação social, a Prefeitura de São Tomé
quer definir, no seu plano diretor, dois perímetros de operações urbanas consorciadas. Esses dois perímetros serviriam tanto
para redinamizar áreas do centro antigo, quanto para a geração dos recursos desejados, que podem ser obtidos através da
utilização da outorga onerosa (instrumento urbanístico que possibilita o aumento do coeficiente básico de aproveitamento
mediante contrapartida).
Para apresentar a proposta ao Conselho da Cidade, a Prefeitura fez uma simulação para os dois perímetros, assim definidos:

Perímetro 1:
10 ha de área bruta, 7 ha de área líquida, coeficiente de aproveitamento básico de 2,5 e coeficiente de aproveitamento máximo
de 3,0.

Perímetro 2:
05 ha de área bruta, 3,5 ha de área líquida, coeficiente de aproveitamento básico de 1,5 e coeficiente de aproveitamento
máximo de 3,0.

Considerando um mesmo valor de contrapartida por m² a ser pago para os dois perímetros, tem-se que
(A) no perímetro 1 seriam conseguidos maiores recursos, visto que suas áreas (bruta e líquida) são duas vezes maiores que as
do perímetro 2.
(B) no perímetro 2 seriam conseguidos maiores recursos, visto que ele oferece uma área de outorga onerosa uma vez e meia
maior que a oferecida pelo perímetro 1.
(C) nos dois perímetros seriam conseguidos os mesmos recursos, visto que o coeficiente máximo de aproveitamento é o
mesmo para os dois.
(D) no perímetro 1 vai ser gerado o dobro dos recursos provenientes de outorga onerosa em relação ao perímetro 2.
(E) no perímetro 2 vai ser gerado o dobro dos recursos provenientes de outorga onerosa em relação ao perímetro 1.

32
Considerando a experiência brasileira atual, bem como os princípios de política urbana estabelecidos constitucionalmente, e
tendo em vista a necessidade de equacionar a situação da população quilombola que habita o centro da cidade, a Prefeitura de
São Tomé poderá apresentar ao Conselho da Cidade a seguinte instrução:
(A) Não existem instrumentos legais que possam garantir a permanência dessa população no local.
(B) Pode-se recorrer aos instrumentos de regularização fundiária previstos no Estatuto da Cidade para manter essa população
no local.
(C) Embora existam instrumentos legais, o fato de a área não obedecer ao padrão urbanístico mínimo vigente na cidade impede
que eles sejam ali aplicados.
(D) A relocação dessa população em habitações novas em outra área da cidade, com todos os direitos assegurados, é a única
alternativa prevista no Estatuto da Cidade.
(E) Por ser área tombada, os instrumentos de regularização existentes não podem ser aplicados.

26
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

33

O movimento Moradia Para Todos - MPT - da cidade de São Tomé conseguiu da Prefeitura um terreno de 1500 m2 (30 m de
frente por 50 m de fundos), quase plano, lindeiro à Avenida Principal, próximo ao centro.
O arquiteto assessor do movimento Moradia Para Todos - MPT analisou as condições do terreno conseguido junto à Prefeitura
de São Tomé, com o objetivo de gerar alternativas de implantação de moradias em edificações entre 8 e 12 pavimentos. Foram
feitas as observações a seguir.
I - A fachada leste será parcialmente sombreada pelo edifício de escritórios do terreno vizinho. Como esse prédio possui
apenas três pavimentos não prejudicará muito a insolação dos dormitórios, caso esses sejam voltados para o leste.
II - A fachada oeste é muito ensolarada e mais sujeita aos ruídos das crianças da Escola. Para ela devem ser voltados os
espaços de permanência não prolongada, como circulações, banheiros, cozinhas e áreas de serviço.
III - As árvores existentes no terreno devem ser mantidas porque sombrearão a fachada oeste, trazendo conforto ambiental
para todo o edifício.
IV - Os espaços de permanência prolongada que abrirem para a Avenida Central ficarão sujeitos ao desconforto do ruído do
tráfego, quando as janelas estiverem abertas.
V - A fachada norte volta-se para um parque urbano e deve ser explorada ao máximo, em razão da bonita vista. Por isso,
recomendamos que as salas e as varandas se voltem para o norte, com a proteção de brises horizontais.

As observações pertinentes são


(A) I e II, apenas.
(B) II e IV, apenas.
(C) I, II e V, apenas.
(D) I, III e V, apenas.
(E) I, II, IV e V.

27
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

34
Uma das empresas locais parceiras do movimento Moradia Para Todos - MPT produz painéis de lajes pré-moldadas, de
1,60 m de largura e comprimento variável e poderá fornecê-los a preços competitivos. Uma outra empresa parceira é especi-
alizada em painéis leves para divisões internas, de 2,70 m de altura e largura variável a partir de 0,40 m, e poderá fornecê-los
ao custo das alvenarias convencionais. Chamada a opinar sobre as vantagens e desvantagens arquitetônicas desses materi-
ais, a arquiteta assessora técnica emitiu um parecer que o MPT acatou. Apenas duas das assertivas abaixo estão corretas e
constam do parecer.
I - A largura de 1,60 m do painel de laje inviabiliza um bom projeto, pois condiciona a forma e as dimensões dos cômodos ou
leva a desperdícios de materiais. Tanto isso é verdade que os críticos pós-modernistas condenam os projetos modulados.
II - Os painéis leves reduzem o carregamento das lajes, se comparados com a alvenaria de blocos cerâmicos. Isso resulta
numa estrutura portante mais econômica.
III - Como as unidades de moradia não terão área superior a 67 m2 (incluindo as circulações verticais e horizontais), a qualidade
dos espaços certamente ficará prejudicada se o projeto for elaborado em função das dimensões dos painéis de laje.
IV - A coordenação modular entre os painéis de laje e de vedação pode propiciar um bom projeto, pois a ortogonalidade dos
espaços não é, necessariamente, um fator que os desqualifique.
V - Os painéis leves reduzem a sobrecarga da estrutura e isso traz economia para as estruturas metálicas. Nas estruturas de
concreto, não faz diferença.

Constam do parecer as assertivas


(A) I e III.
(B) I e V.
(C) II e IV.
(D) III e V.
(E) IV e V.

28
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

COMPONENTE ESPECÍFICO
QUESTÕES DISCURSIVAS de 4 a 6

4
Ao longo da história da arquitetura, em todos os casos exemplares, ou seja, naqueles que são relevantes e de conseqüência
para o futuro da profissão e da cultura, o projeto surge como uma atividade totalizadora que sintetiza na forma os requisitos do
programa, as sugestões do lugar e a disciplina da construção.
Como exemplifica a obra de Paulo Mendes da Rocha, o conceito de forma sempre se refere ao sistema de relações internas
e externas que configuram um “artefato” ou “episódio arquitetônico” e o determinam na sua concretude e fruição.
Analise o projeto de Paulo Mendes da Rocha para uma loja, em São Paulo, mostrado nas figuras abaixo, procurando relacionar
os elementos que compõem a sua forma com o programa (venda de móveis clássicos do design moderno), sua localização
(avenida comercial de intenso movimento) e com as técnicas e materias construtivos (concreto protendido e convencional,
estrutura metálica). Utilize croquis e texto.

fachada

planta de situação

corte

planta do térreo

vista interna
corte
planta do primeiro andar

planta do mezanino corte vista externa

29
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

5
Como se sabe, Lúcio Costa, desde a concepção do conjunto de residências da Gamboa (Warchavchik e Costa, 1931) e da
série das “Casas sem Dono” (1931-1934), se interessou por soluções para a habitação popular em nosso país.
A partir da leitura do texto abaixo, escrito por ele como uma normativa para casas geminadas, elabore um breve estudo de
projeto que exemplifique a sua aplicação. Os desenhos a serem feitos, através de plantas e cortes, devem mostrar transcritas
graficamente as normativas expostas no texto.

“Casas Geminadas
Em loteamentos mínimos ou econômicos, de um modo geral, a casa nunca deve estar solta das divisas porque as aberturas
laterais se devassando sonora e visualmente rádios, conversas, discussões comprometem sem remédio a privacidade;
elas devem estar sempre geminadas formando conjuntos. As habituais testadas de cinco metros forçando cômodos humi-
lhantemente exíguos devem ser proibidas; os lotes poderão ser de 7 m x 21 m (três quadrados), sendo as entradas sempre
alpendradas (o acréscimo é mínimo) e recuadas 5 m do alinhamento, com uma árvore plantada de lado para dar sombra ao
provável banco, ficando o outro lado livre para as crianças brincarem ou para dar abrigo ao eventual carro de terceira ou quarta
mão.
A extensão da casa em profundidade deverá ser pouco maior que a largura do lote, sobrando assim cerca de 9 m, o que
possibilitará, aos fundos, a construção futura de dois quartos adicionais de 9 m2 cada, com quintal de 5 a 6 x 7 m.
Esses loteamentos de 7 m de testada têm a vantagem de permitir a construção de casas térreas ou sobradadas, cabendo
dois sobrados geminados autônomos em cada lote, com sala na frente, cozinha nos fundos e escada atravessada entre uma
coisa e outra para acesso a dois quartos, com banheiro entalado, duplicando-se a densidade de ocupação da área edificada,
e podendo assim o filho casado morar com independência no mesmo lote.
Importa assinalar que, tal como nos prédios de apartamentos, as unidades componentes de cada conjunto não poderão ser
“individualizadas” nem quanto às suas frontarias nem quanto aos muros ou gradis separatórios das calçadas. Os ingleses nas
cidades — inclusive aristocratas — moram em renques de casas iguais.”

6
Os desenhos ao lado são apresentados como um conjunto
convencional de representações ortográficas (vista superior,
vista frontal e lateral).
Os elementos estão sempre contidos num cubo e as suas
subdivisões caem sempre na metade, nas quartas ou nas
teças partes.
No exemplo, a vista de cima está divida em três terços. Na
vista lateral, a linha sólida desenvolve-se continuamente de
um lado ao outro, de um ponto localizado um terço abaixo
do topo. A vista frontal revela os rebaixos laterais.
Determine os quatro outros elementos e represente-os numa solução tridimensional.

30
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

QUESTIONÁRIO DE PERCEPÇÃO SOBRE A PROVA


As questões abaixo visam a levantar sua opinião sobre a qualidade e a adequação da prova que você acabou de realizar.
Assinale as alternativas correspondentes à sua opinião, nos espaços próprios (parte inferior) do Cartão-Resposta.
Agradecemos sua colaboração.

35 40
Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Formação Com relação às informações/instruções fornecidas para a
Geral? resolução das questões, você considera que:
(A) Muito fácil. (A) eram todas excessivas.
(B) Fácil. (B) eram todas suficientes.
(C) Médio. (C) a maioria era suficiente.
(D) Difícil. (D) somente algumas eram suficientes.
(E) Muito difícil. (E) eram todas insuficientes.

36 41
Qual o grau de dificuldade desta prova na parte de Você se deparou com alguma dificuldade ao responder à
Formação Específica? prova. Qual?
(A) Muito fácil. (A) Desconhecimento do conteúdo.
(B) Fácil. (B) Forma diferente de abordagem do conteúdo.
(C) Médio. (C) Espaço insuficiente para responder às questões.
(D) Difícil. (D) Falta de motivação para fazer a prova.
(E) Muito difícil. (E) Não tive qualquer tipo de dificuldade para responder à
prova.
37
Considerando a extensão da prova, em relação ao tempo 42
total, você considera que a prova foi: Considerando apenas as questões objetivas da prova, você
(A) muito longa. percebeu que:
(B) longa. (A) não estudei ainda a maioria desses conteúdos.
(C) adequada. (B) estudei alguns desses conteúdos, mas não os aprendi.
(C) estudei a maioria desses conteúdos, mas não os aprendi.
(D) curta.
(D) estudei e aprendi muitos desses conteúdos.
(E) muito curta.
(E) estudei e aprendi todos esses conteúdos.
38
Com relação aos enunciados das questões, na parte de
43
Qual foi o tempo gasto por você para concluir a prova?
Formação Geral, você considera que:
(A) Menos de uma hora.
(A) todas as questões tinham enunciados claros e objetivos.
(B) Entre uma e duas horas.
(B) a maioria das questões tinha enunciados claros e objetivos.
(C) Entre duas e três horas.
(C) apenas cerca da metade das questões tinha enunciados
(D) Entre três e quatro horas.
claros e objetivos.
(E) Quatro horas e não consegui terminar.
(D) poucas questões tinham enunciados claros e objetivos.
(E) nenhuma questão tinha enunciados claros e objetivos.

39
Com relação aos enunciados das questões, na parte de
Formação Específica, você considera que:
(A) todas as questões tinham enunciados claros e objetivos.
(B) a maioria das questões tinha enunciados claros e objetivos.
(C) apenas cerca da metade das questões tinha enunciados
claros e objetivos.
(D) poucas questões tinham enunciados claros e objetivos.
(E) nenhuma questão tinha enunciados claros e objetivos.

31
ARQUITETURA E URBANISMO
ENADE - 2005

1
QUÍMICA
ENADE - 2005
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

GABARITO DAS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA

ARQUITETURA E
URBANISMO
1 D
2 E
3 C
4 A
5 E
6 C
7 B
8 A
9 C
10 D
11 B
12 C
13 C
14 B
15 C
16 E
17 C
18 B
19 D
20 E
21 E
22 B
23 A
24 A
25 D
26 E
27 D
28 B
29 A
30 D
31 B
32 B
33 E
34 C
ARQUITETURA E URBANISMO – ENADE 2005

PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÃO 4

O aluno deverá, primeiramente, identificar dois aspectos essenciais do projeto relativos à solução
volumétrica:

1) sua forma prismática elementar, que dá ao edifício grande intensidade formal e confere a ele, por
contraste, destaque, em relação a uma avenida comercial de intenso movimento;
(valor: 2,5 pontos)
2) a intenção do autor de obter um pavimento térreo livre, o que tanto acentua o volume prismático,
ao alçá-lo, quanto garante a visibilidade dos móveis e objetos à venda, tendo em vista a situação
de quem passa pela loja, quase invariavelmente dentro de um carro trafegando a uma velocidade
considerável.
(valor: 2,5 pontos)

Uma vez identificada a solução formal, o aluno deverá passar à relação entre:
• a edificação e o entorno; (valor: 1,0 ponto)
• a edificação e o programa; (valor: 2,0 pontos)
• a edificação, os materiais e as técnicas construtivas; (valor: 2,0 pontos)

São aceitávies os padrões de resposta apresentados a seguir.

a) A economia de meios, representada pelo uso de poucos elementos e pela forma elementar do
edifício, resulta em uma obra de rara intensidade formal, que consegue atrair a atenção do
transeunte sem ter que recorrer à espetacularidade vulgar. O rigor do procedimento projetual é
evidente; nenhum elemento presente poderia ser descartado sem conseqüências sérias para a
integridade formal e física do edifício.

b) O problema do estacionamento para clientes (fundamental em uma avenida com intenso movimento,
que foi resolvido com a destinação de todo o nível do solo a essa atividade.

c) O fato de a entrada da loja se dar por uma escada retrátil é mais um recurso para a liberação
completa do pavimento térreo, já mencionada, e que responde, assim, também a necessidades do
programa.

d) Tanto a intenção de contar com um pavimento térreo livre quanto o de criar uma longa vitrine sem
nenhum apoio intermediário tiveram importantes conseqüências técnicas. Para vencer o vão livre,
foram necessários vigas e pilares de tamanho incomum.

e) Duas vigas “duplo T” de concreto vencem o grande vão no nível do piso da loja, tornando a planta
livre e permitindo grande liberdade do ponto de vista da exibição do mobiliário: uma solução que
resolve espaço e estrutura ao mesmo tempo.

f) Os apoios verticais – quatro pilares retangulares e sua colocação entre duas lâminas verticais de
concreto – têm efeito semelhante ao obtido com as vigas de concreto e escondem a sua real
dimensão. Permitem, ainda, que o volume seja suportado por um plano quase sem espessura.

g) Entre os pilares, nos limites laterais do prisma, foram localizadas circulações verticais, sanitárias e
apoios, visando sempre a garantir volume interior da loja o mais livre possível.
h) Unindo as duas vigas principais aparecem o entramado da cobertura e o mezanino da loja,
aumentando a área de loja, ao mesmo tempo em que contraventa as fachadas. Fica, assim, definido
um grande prisma de espaço interior, cuja unidade o mezanino não compromete.

i) O fechamento em vidro da fachada da obra, a despeito do material, não traz prejuízo ao conforto
térmico e lumínico no interior da loja.
(valor: 4,0 pontos, sendo 2,0 para cada item)

QUESTÃO 5

Os estudantes deverão, primeiramente, demonstrar capacidade de tradução gráfica das normativas


propostas, considerando:
- as dimensões do lote levando em conta suas proporções (3:1);
- o recuo frontal de 5 metros (possibilitando o alpendre);
- o recuo posterior (ocupado eventualmente pelos 2 quartos adicionais);
- que não deve haver recuos laterais.

(valor: 4,0 pontos)

Tendo estabelecido em grandes linhas as normativas para a ocupação do lote (conforme a planta de
locação acima), as proposições podem aceitar construções térreas ou em dois pavimentos,
apresentando, ou não, os quartos adicionais no fundo do lote como uma edícula.
A solução da habitação em si, embora secundária, deve ser observada no que diz respeito à pertinência
das dimensões dos ambientes e também às condições de iluminação e ventilação.
(valor: 6,0 pontos)
QUESTÃO 6

Cima Exemplo

Frente Lado

Cima Cima Cima Cima

Frente Lado Frente Lado Frente Lado Frente Lado

Gabarito Gabarito Gabarito Gabarito

(valor: 2,5 pontos para cada elemento)


ENADE - 2005
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

GABARITO DAS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA

ARQUITETURA E
URBANISMO
1 D
2 E
3 C
4 A
5 E
6 C
7 B
8 A
9 C
10 D
11 B
12 C
13 C
14 B
15 C
16 E
17 C
18 B
19 D
20 E
21 E
22 B
23 A
24 A
25 D
26 E
27 D
28 B
29 A
30 D
31 B
32 B
33 E
34 C

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