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Introdução

• Fornece a relação entre o momento de inércia relativo a um eixo


centroidal e ao momento de inércia relativo a qualquer eixo paralelo.

Prof. Msc. Ronan Violin


Teorema dos Eixos Paralelos

• Considerando uma figura de formato arbitrário com o centróide C com os


eixos xc e yc com origem no centróide e um conjunto de eixos paralelos x e
y com origem em qualquer ponto O, distanciados por uma distância d1 e d2.

• Então temos que:

I x = ∫ ( y + d1 ) .dA 2

Prof. Msc. Ronan Violin


Teorema dos Eixos Paralelos

I x = ∫ ( y + d1 ) .dA = ∫ ( y + 2d1. y + d1 ).dA


2 2 2

A A

I x = ∫ y .dA + 2d1 ∫ y.dA + d1 ∫ dA


2

A A A

Ixc Qx A Área da figura

Momento estático em relação ao eixo centroidal x

Momento de inércia em relação ao eixo centroidal x

Prof. Msc. Ronan Violin


Teorema dos Eixos Paralelos

I x = ∫ y .dA + 2d1 ∫ y.dA + d1 ∫ dA


2

A A A

Ixc Qx A
Qx = A. y Como os eixos x e y passam pelo eixo centroidal temos que:

Qx = A. y = A.0 = 0, logo o momento estático é igual a


zero, portanto não existe momento estático, assim:

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Teorema dos Eixos Paralelos

I x = ∫ y .dA + d1 ∫ dA
2

A A

I x = I xc + A.d1
2


I y = I yc + A.d 2
2

J O = J OC + A.d 2

Prof. Msc. Ronan Violin


Exercício em sala

Prof. Msc. Ronan Violin

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