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Leo. A. M. Souza
Campus UFV-Florestal
Oscilações
(Parte 1)
Revisão
• Transformações ortogonais.
• Escalares/vetores.
• Derivada de escalares e vetores com relação a algum
parâmetro escalar.
. ..
• Posição, velocidade, aceleração (~r , ~r , ~r ).
• Produto escalar/Produto vetorial.
~ =ω
• Velocidade angular (v ~ × ~r ).
~
• Operador Gradiente (∇φ). ~ ·v
Divergente (∇ ~ ) e Rotacional
~ ×v
(∇ ~ ).
• Integrais de campos vetoriais.
Leis de Newton
~
~ i = dP
X
F
dt
i
~ res = 0 → ~p = constante
• Se F
→ Simetria de translação espacial
~ res = 0 → ~L = constante
• Se N
→ Simetria de rotações
~ = −∇U
• Se F ~ e Sistema Isolado → E = constante
→ Simetria de translação temporal
Importância do Oscilador Harmônico
Importância do Oscilador Harmônico
Importância do Oscilador Harmônico
Importância do Oscilador Harmônico
⃗
P
Importância do Oscilador Harmônico
Oscilador Harmônico Simples (1D)
• Lei de Hooke: F = −κx
..
• Da Segunda Lei: F = −κx = ma = mx
• Então:
.. κ
x =− x = −ω02 x
m
κ
com ω02 = m.
• A solução para essa EDO é:
1 2
E =T +U → κA = constante
2
ω0
• Frequência de oscilação: ν0 = τ1 = 2π 1 κ
p
0
= 2π m
Oscilações (Parte 1)
Mecânica Clássica
Leo. A. M. Souza
Campus UFV-Florestal
Oscilações
(Parte 2)
Revisão
• Transformações ortogonais.
• Escalares/vetores.
• Derivada de escalares e vetores com relação a algum
parâmetro escalar.
. ..
• Posição, velocidade, aceleração (~r , ~r , ~r ).
• Produto escalar/Produto vetorial.
~ =ω
• Velocidade angular (v ~ × ~r ).
~
• Operador Gradiente (∇φ). ~ ·v
Divergente (∇ ~ ) e Rotacional
~ ×v
(∇ ~ ).
• Integrais de campos vetoriais.
Leis de Newton
~
~ i = dP
X
F
dt
i
~ res = 0 → ~p = constante
• Se F
→ Simetria de translação espacial
~ res = 0 → ~L = constante
• Se N
→ Simetria de rotações
~ = −∇U
• Se F ~ e Sistema Isolado → E = constante
→ Simetria de translação temporal
Oscilador Harmônico 1D
.. ..
• Segunda Lei de Newton: Fe = −κx = mx → x = −ω02 x
• Posição: x(t) = A cos (ω0 t − δ)
q
• Período de oscilação: ω0 τ0 = 2π → τ0 = 2π m
κ
ω0
• Frequência de oscilação: ν0 = τ1 = 2π 1
pκ
0
= 2π m
• Energia Mecânica se conserva: E ∝ A2
Oscilações Harmônicas em 2 D
Oscilações Harmônicas em 2D
• Se assumirmos 2 graus de liberdade (e supondo que κ é o
~ = −κ~r
mesmo): F
• Esta Força é proporcional à distância da partícula (garrafa
com areia por exemplo) de um centro de Forças localizado
na origem.
• Para cada eixo teremos:
..
y = −ω02 y → y (t) = B cos(ω0 t − β)
Oscilações Harmônicas em 2D
..
• Temos: x = −ω02 x → x(t) = A cos(ω0 t − α)
..
y = −ω02 y → y (t) = B cos(ω0 t − β)
• Para encontrar a trajetória da partícula, temos que isolar t e
substituir numa das equações.
• Primeiro notamos que:
y (t) = B cos(ω0 t − β + α − α)
= B cos(ω0 t − α) cos(α − β) − B sin(ω0 t − α) sin(α − β)
• Chamando δ = α − β a diferença de fase entre x e y , e
notando que: cos(ω0 t − α) = Ax :
r
B x2
y = x cos δ − B 1− sin δ
A A2
Oscilações Harmônicas em 2D
• Se δ = 0:
B 2 x 2 − 2ABxy + A2 y 2 = 0
(Bx − Ay )2 = 0
B
que é a equação de uma reta (y = A x)
• Se δ = π2 e A = B:
B2x 2 + B2y 2 = B4
Leo. A. M. Souza
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Oscilações
(Parte 3)
Revisão
• Transformações ortogonais.
• Escalares/vetores.
• Derivada de escalares e vetores com relação a algum
parâmetro escalar.
. ..
• Posição, velocidade, aceleração (~r , ~r , ~r ).
• Produto escalar/Produto vetorial.
~ =ω
• Velocidade angular (v ~ × ~r ).
~
• Operador Gradiente (∇φ). ~ ·v
Divergente (∇ ~ ) e Rotacional
~ ×v
(∇ ~ ).
• Integrais de campos vetoriais.
Leis de Newton
~
~ i = dP
X
F
dt
i
~ res = 0 → ~p = constante
• Se F
→ Simetria de translação espacial
~ res = 0 → ~L = constante
• Se N
→ Simetria de rotações
~ = −∇U
• Se F ~ e Sistema Isolado → E = constante
→ Simetria de translação temporal
Oscilador Harmônico 1D
.. ..
• Segunda Lei de Newton: Fe = −κx = mx → x = −ω02 x
• Posição: x(t) = A cos (ω0 t − δ)
q
• Período de oscilação: ω0 τ0 = 2π → τ0 = 2π m
κ
ω0
• Frequência de oscilação: ν0 = τ1 = 2π 1
pκ
0
= 2π m
• Energia Mecânica se conserva: E ∝ A2
Oscilação Harmônica em 2D
Diagramas de Fase
• A Mecânica Clássica pode ser descrita, inteiramente, no
que chamamos de Espaço de Fase.
.
• Por exemplo em 1D: podemos agrupar x e x em um
determinado momento do movimento como 1 ponto num
espaço bidimensional, o Espaço de Fase.
• Se trabalharmos com sistemas em dimensão n, o Espaço
de Fase tem dimensão 2n.
.
• À medida que o tempo passa, o ponto (x, x) percorre um
caminho NO ESPAÇO DE FASE, e dependendo das
condições iniciais o caminho é diferente.
• A totalidade de todos os caminhos possíveis (no espaço de
fase) para um certo sistema forma o retrato de fase ou
diagrama de fase do sistema.
Diagramas de Fase
• Vamos tentar construir um diagrama de fase para um
oscilador harmônico simples 1D.
• Sabemos:
x(t) = A sin(ω0 t − δ)
.
x(t) = Aω0 cos(ω0 t − δ)
• Usando cos2 a + sin2 a = 1:
.
x2 x2
+ =1
A2 A2 ω02
.
x2 x2
+ =1
2E/κ 2E/m
• Corresponde a uma família de elipses.
2
.
x x2
Diagramas de Fase ( 2E/κ + 2E/m = 1) → κ, m constantes
2
.
x x2
Diagramas de Fase ( 2E/κ + 2E/m = 1) → E, m constante
2
.
x x2
Diagramas de Fase ( 2E/κ + 2E/m = 1) → E, κ constante
Diagramas de Fase
Oscilações (Parte 3)
Mecânica Clássica
Leo. A. M. Souza
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Oscilações
(Parte 4)
Revisão
• Transformações ortogonais.
• Escalares/vetores.
• Derivada de escalares e vetores (com relação ao tempo e
ao espaço).
. ..
• Posição, velocidade, aceleração (~r , ~r , ~r ).
• Produto escalar/Produto vetorial.
Leis de Newton
~
~ i = dP
X
F
dt
i
~ res = 0 → ~p = constante
• Se F
→ Simetria de translação espacial
~ res = 0 → ~L = constante
• Se N
→ Simetria de rotações
~ = −∇U
• Se F ~ e Sistema Isolado → E = constante
→ Simetria de translação temporal
Oscilador Harmônico 1D
.. ..
• Segunda Lei de Newton: Fe = −κx = mx → x = −ω02 x
• Posição: x(t) = A cos (ω0 t − δ)
q
• Período de oscilação: ω0 τ0 = 2π → τ0 = 2π m
κ
ω0
• Frequência de oscilação: ν0 = τ1 = 2π 1
pκ
0
= 2π m
• Energia Mecânica se conserva: E ∝ A2
Oscilação Harmônica em 2D
Diagramas de Fase
Oscilações Amortecidas
SIMULAÇÃO!
Oscilações Amortecidas
• Assumindo que: F~ a = αv
~
• Para 1D (que é o caso que trabalharemos):
.
Fa = −bx
• Então:
.. .
mx = −κx − bx
.. .
→ mx + κx + bx = 0
b
pκ
• Chamando de 2β = m e ω0 = m :
.. .
x + 2β x + ω02 x = 0
3
2
1
Subamortecido
0 t +Amplitude
-1 -Amplitude
-2
-3
0 2 4 6 8 10
.. .
Oscilações Subamortecidas (x + 2β x + ω02 x = 0 com ω02 > β 2 )
3
2
1 Subamortecido
0 t +Amplitude
-1 -Amplitude
-2 Simples
-3
0 2 4 6 8 10
.. .
Oscilações Subamortecidas (x + 2β x + ω02 x = 0 com ω02 > β 2 )
3
2
1 Subamortecido
0 t +Amplitude
-1 -Amplitude
-2 Simples
-3
0 1 2 3 4 5 6
.. .
Oscilações Subamortecidas (x + 2β x + ω02 x = 0 com ω02 > β 2 )
x
2
0 x
-1
-2
-3
-4
-1 0 1 2 3
Oscilações (Parte 4)
Mecânica Clássica
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Oscilações
(Parte 5)
Revisão
• Transformações ortogonais.
• Escalares/vetores.
• Derivada de escalares e vetores (com relação ao tempo e
ao espaço).
. ..
• Posição, velocidade, aceleração (~r , ~r , ~r ).
• Produto escalar/Produto vetorial.
Leis de Newton
~
~ i = dP
X
F
dt
i
.. ..
• Segunda Lei de Newton: Fe = −κx = mx → x = −ω02 x
• Posição: x(t) = A cos (ω0 t − δ)
q
• Período de oscilação: ω0 τ0 = 2π → τ0 = 2π m
κ
ω0
• Frequência de oscilação: ν0 = τ1 = 2π 1
pκ
0
= 2π m
• Energia Mecânica se conserva: E ∝ A2
Diagramas de Fase
.. .
Oscilações Amortecidas (x + 2β x + ω02 x = 0)
• A solução geral é: x(t) = A1 er1 t + A2 er2 t
q
r1 = −β + β 2 − ω 2
0
• Sendo que: q
r = −β − β 2 − ω 2
2 0
• Então, podemos escrever a solução geral como:
h √ 2 2 √ 2 2i
x(t) = e−βt A1 e β −ω0 t + A2 e− β −ω0 t
• Não há oscilação.
• A seguir vamos mostrar gráficos de x(t) e do diagrama de
fase para este tipo de amortecimento.
.. .
Oscilações Criticamente Amortecidas (x + 2β x + ω02 x = 0 e
x(t) = (A1 + A2 t)e−βt )
3.0
2.5
2.0
1.5
Crítico
1.0
0.5
0.0
0 1 2 3 4 5 6
.. .
Oscilações Criticamente Amortecidas (x + 2β x + ω02 x = 0 e
x(t) = (A1 + A2 t)e−βt )
3
2
1
Crítico
0 t Subamortecido
-1 Simples
-2
-3
0 2 4 6 8 10
.. .
Oscilações Criticamente Amortecidas (x + 2β x + ω02 x = 0 e
x(t) = (A1 + A2 t)e−βt )
x
1
0 x
-1
-2
-3
-1 0 1 2 3
Oscilações (Parte 5)
Mecânica Clássica
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Oscilações
(Parte 6)
Revisão
• Transformações ortogonais.
• Escalares/vetores.
• Derivada de escalares e vetores (com relação ao tempo e
ao espaço).
. ..
• Posição, velocidade, aceleração (~r , ~r , ~r ).
• Produto escalar/Produto vetorial.
Leis de Newton
~
~ i = dP
X
F
dt
i
.. ..
• Segunda Lei de Newton: Fe = −κx = mx → x = −ω02 x
• Posição: x(t) = A cos (ω0 t − δ)
q
• Período de oscilação: ω0 τ0 = 2π → τ0 = 2π m
κ
ω0
• Frequência de oscilação: ν0 = τ1 = 2π 1
pκ
0
= 2π m
• Energia Mecânica se conserva: E ∝ A2
Diagramas de Fase
.. .
Oscilações Amortecidas (x + 2β x + ω02 x = 0)
• A solução geral é: x(t) = A1 er1 t + A2 er2 t
q
r1 = −β + β 2 − ω 2
0
• Sendo que: q
r = −β − β 2 − ω 2
2 0
• Então, podemos escrever a solução geral como:
h √ 2 2 √ 2 2i
x(t) = e−βt A1 e β −ω0 t + A2 e− β −ω0 t
3.0
2.5
2.0
1.5 Superamortecido
1.0
0.5
0 1 2 3 4
.. .
Oscilações Superamortecidas (x + 2β x + ω02 x = 0 e
x(t) = e−βt A1 eω2 t + A2 e−ω2 t )
3
2
1 Amort. Crítico
0 t Superamortecimento
-1 Subamortecido
Simples
-2
-3
0 2 4 6 8 10
.. .
Oscilações Superamortecidas (x + 2β x + ω02 x = 0 e
x(t) = e−βt A1 eω2 t + A2 e−ω2 t )
x
1
0 x
-1
-2
-3
-4
-1 0 1 2 3 4 5
.. .
Oscilações Superamortecidas (x + 2β x + ω02 x = 0, com β 2 > ω02 )
• Temos:
x(t) = e−βt A1 eω2 t + A2 e−ω2 t
Leo. A. M. Souza
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Oscilações
(Parte 7)
Revisão
• Transformações ortogonais.
• Escalares/vetores.
• Derivada de escalares e vetores (com relação ao tempo e
ao espaço).
. ..
• Posição, velocidade, aceleração (~r , ~r , ~r ).
• Produto escalar/Produto vetorial.
Leis de Newton
~
~ i = dP
X
F
dt
i
.. ..
• Segunda Lei de Newton: Fe = −κx = mx → x = −ω02 x
• Posição: x(t) = A cos (ω0 t − δ)
q
• Período de oscilação: ω0 τ0 = 2π → τ0 = 2π m
κ
ω0
• Frequência de oscilação: ν0 = τ1 = 2π 1
pκ
0
= 2π m
• Energia Mecânica se conserva: E ∝ A2
Diagramas de Fase
Oscilações Forçadas
Oscilações Forçadas
• Já vimos que para o caso onde o oscilador está sujeito à Força
elástica e a algum tipo de dissipação, a Segunda Lei de Newton
nos retorna
.. .
x + 2β x + ω02 x = 0
com a solução em geral dada por
q
• Aqui definimos ω2 = β 2 − ω02
• Quando introduzimos uma Força externa (em geral dependendo
do tempo) da forma: F (t) = F0 cos ωt, a 2a Lei de Newton então
fica:
.. . F0
x + 2β x + ω02 x = cos ωt
m
q
Oscilações Forçadas (ω2 = β 2 − ω02 )
.. . F0
x + 2β x + ω02 x = cos ωt = A cos ωt
m
xP (t) = D cos(ωt − δ)
2βω
tan δ =
ωo2− ω2
A
D=q
2
(ω0 − ω )2 + 4ω 2 β 2
2
.. . q
Oscilações Forçadas (x + 2β x + ω02 x = A cos ωt e ω2 = β 2 − ω02 )
2βω A
• Ainda: tan δ = e D=q
ωo2 − ω 2 2
(ω0 − ω )2 + 4ω 2 β 2
2
.
Parâmetros (u.a.): ω0 = 2; A = 2; x(0) = 3; x(0) = 0
→ x(t) = 3 cos(2t) − t sin(t) cos(t)
15
10
5
β=0
0 t
+Amplitude
-5 -Amplitude
-10
-15
0 5 10 15 20 25 30
Oscilações Forçadas - Diagrama de Fase
x
20
10
0 x ω=ω0,β=0
-10
-20
-20 -10 0 10 20
Oscilações Forçadas - Solução para x(t)
.
Parâmetros (u.a.): ω0 = 2, A = 2, x(0) = 3; x(0) = 0, β = 0.1, ω = 1
→ x(t) = xC (t) + xP (t)
0 t x(t)
-1
-2
0 10 20 30 40
Oscilações Forçadas - Solução para x(t)
.
Parâmetros (u.a.): ω0 = 2, A = 2, x(0) = 3; x(0) = 0, β = 0.1, ω = 1
→ x(t) = xC (t) + xP (t)
1
x(t)
0 t xC(t)
-1
-2
0 10 20 30 40
Oscilações Forçadas - Solução para x(t)
.
Parâmetros (u.a.): ω0 = 2, A = 2, x(0) = 3; x(0) = 0, β = 0.1, ω = 1
→ x(t) = xC (t) + xP (t)
1
x(t)
0 t xP(t)
-1
-2
0 10 20 30 40
Oscilações Forçadas - Solução para x(t)
.
Parâmetros (u.a.): ω0 = 2, A = 2, x(0) = 3; x(0) = 0, β = 0.1, ω = 1
→ x(t) = xC (t) + xP (t)
1 x(t)
xC(t)
0 t
xP(t)
-1
-2
0 10 20 30 40
Oscilações Forçadas - Diagrama de Fase
x
0 x ω0=2,ω=1,β=0.1
-2
-4
-4 -2 0 2 4
Oscilações Forçadas - Solução para x(t)
.
Parâmetros (u.a.): ω0 = 2, A = 2, x(0) = 3; x(0) = 0, β = 0.1, ω = 3
→ x(t) = xC (t) + xP (t)
0 t x(t)
-1
-2
0 10 20 30 40
Oscilações Forçadas - Solução para x(t)
.
Parâmetros (u.a.): ω0 = 2, A = 2, x(0) = 3; x(0) = 0, β = 0.1, ω = 3
→ x(t) = xC (t) + xP (t)
1 x(t)
0 t xC(t)
xP(t)
-1
-2
0 10 20 30 40
A
Oscilações Forçadas - Amplitude Sol. Particular (D = √ )
(ω02 −ω 2 )2 +4ω 2 β 2
Parâmetros (u.a.): ω0 = 2, A = 2
D
8
6 β=0
β=0.2
4 β=0.2
β=0.5
2
β=2
0 ω
0 2 4 6 8
2βω
Oscilações Forçadas - Fase Sol. Particular (tan δ = ωo2 −ω 2
)
Parâmetros (u.a.): ω0 = 2
δ(ω)
3
β=0
2 β=0.01
β=0.1
1
β=0.3
0 ω β=1
-1
-1 0 1 2 3 4
.. . q
Oscilações Forçadas (x + 2β x + ω02 x = A cos ωt, ωR = ω02 − 2β 2 )
ωR,T = ω0
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Oscilações
(Parte 8)
Revisão
• Transformações ortogonais.
• Escalares/vetores.
• Derivada de escalares e vetores (com relação ao tempo e
ao espaço).
. ..
• Posição, velocidade, aceleração (~r , ~r , ~r ).
• Produto escalar/Produto vetorial.
• Leis de Newton.
→ Sistemas Inerciais de Referência.
→ Leis de Conservação.
Oscilador Harmônico 1D
.. ..
• Segunda Lei de Newton: Fe = −κx = mx → x = −ω02 x
• Posição: x(t) = A cos (ω0 t − δ)
q
• Período de oscilação: ω0 τ0 = 2π → τ0 = 2π m
κ
ω0
• Frequência de oscilação: ν0 = τ1 = 2π 1
pκ
0
= 2π m
• Energia Mecânica se conserva: E ∝ A 2
• Diagramas de Fase.
.. . q
Oscilações Forçadas (x + 2β x + ω02 x = A cos ωt e ω2 = β 2 − ω02 )
2βω A
• Ainda: tan δ = e D=q
ωo2 − ω 2 2
(ω0 − ω )2 + 4ω 2 β 2
2
d2
d
+ a + b x(t) = A cos ωt
dt 2 dt
| {z }
L̂→operador linear
2ωn β
com δn = arctan ω02 −ωn2
com: Z τ
2
an = F (t 0 ) cos(nωt 0 )dt 0
τ 0
Z τ
2
bn = F (t 0 ) sin(nωt 0 )dt 0
τ 0
Séries de Fourier
1.2
1.0
0.8
0.6
Onda Quadrada
0.4
0.2
0.0 t
-0.2
-10 -5 0 5 10
Séries de Fourier
1.2
1.0
0.8 1 termo
0.6 3 termos
0.4 6 termos
0.2 20 termos
0.0 t
-0.2
-10 -5 0 5 10
Séries de Fourier
0 t Dente de Serra
-2
-4
-10 -5 0 5 10
Séries de Fourier
2 1 termo
3 termos
0 t
6 termos
100 termos
-2
-4
-10 -5 0 5 10
Séries de Fourier
Séries de Fourier
• Exemplo:
Para uma função Dente de Serra: 2
t
A τ , −τ /2 < t < τ /2
0 t Dente de Serra
F (t) = 0, t = ±τ /2 -2
F (t + τ ) = F (t)
-4
-10 -5 0 5 10
2π
com ω = τ .
Oscilações (Parte 8)
Mecânica Clássica
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Oscilações
(Parte 9)
Revisão
• Transformações ortogonais.
• Escalares/vetores.
• Derivada de escalares e vetores (com relação ao tempo e
ao espaço).
. ..
• Posição, velocidade, aceleração (~r , ~r , ~r ).
• Produto escalar/Produto vetorial.
• Leis de Newton.
→ Sistemas Inerciais de Referência.
→ Leis de Conservação.
Oscilador Harmônico 1D
.. ..
• Segunda Lei de Newton: Fe = −κx = mx → x = −ω02 x
• Posição: x(t) = A cos (ω0 t − δ)
q
• Período de oscilação: ω0 τ0 = 2π → τ0 = 2π m
κ
ω0
• Frequência de oscilação: ν0 = τ1 = 2π 1
pκ
0
= 2π m
• Energia Mecânica se conserva: E ∝ A 2
• Diagramas de Fase
.. . q
Oscilações Forçadas (x + 2β x + ω02 x = A cos ωt e ω2 = β 2 − ω02 )
2βω A
• Ainda: tan δ = e D=q
ωo2 − ω 2 (ω02 − ω 2 )2 + 4ω 2 β 2
.. . F (t)
• EDO: x + 2β x + ω02 x = m
2ωn β
com δn = arctan ω02 −ωn2
1.5
1.0
0.0 t
-0.5
-10 -5 0 5 10
Degrau
1.5
1.0
0.5 Pulso
0.0 t
-0.5
-10 -5 0 5 10
.
Forçamento tipo Degrau - Cond. Iniciais: x(0) = 0; x(0) = 0
.. .
• Para t > 0: x + 2β x + ω02 = a 1.5
a βa a -0.5
-10 -5 0 5 10
x(t) = e−βt (− 2
cos ω1 t − 2
sin ω1 t) + 2
ω0 ω1 ω0 ω0
βe−βt
a −βt
→ x(t) = 1 − e cos ω 1 t − sin ω1 t
ω02 ω1
para t > 0 neste caso.
Degrau - x(t)
x(t)
1.0
0.8
0.6 x(t)
0.4 Degrau
0.2
0.0
-5 0 5 10 15
.
Forçamento tipo Pulso - Cond. Iniciais: x(0) = 0; x(0) = 0
• Como uma função pulso pode ser vista como duas funções degraus
1.5
subtraídas, e os osciladores que consideramos são lineares, a solução é
a combinação linear das soluções para o degrau. 1.0
0.0 t
βe−βt
a
→ x(t) = 2
1 − e−βt cos ω1 t − sin ω1 t -0.5
ω0 ω1 -10 -5 0 5 10
βe−β(t−τ )
a
− 2 1 − e−β(t−τ ) cos(ω1 (t − τ )) − sin(ω1 (t − τ ))
ω0 ω1
para 0 < t < τ a duração do pulso.
Pulso - x(t)
x(t)
1.0
0.8
0.6
x(t)
0.4 Pulso
0.2
0.0 t
-5 0 5 10 15 20 25 30
.
Forçamento tipo “Delta” - Cond. Iniciais: x(0) = 0; x(0) = 0
f(t)
• Podemos pensar num forçamento tipo pulso “especial”, com as 10
seguintes condições: a → ∞; τ → 0; b = aτ = constante 8
• Para este caso, o pulso torna-se uma “função” tipo Delta de Dirac: 6
Delta (aprox.)
4
(
∞
∞, t = t0
Z
2
δ(t − t0 ) = , com δ(t − t0 )dt = 1 0
0, outro t −∞ -4 -2 0 2 4
b −βt
x(t) = e sin ω1 t
ω1
Delta - x(t)
x(t)
1.0
0.8
0.6
x(t)
0.4
Delta (aprox.)
0.2
0.0 t
-0.2
-5 0 5 10 15 20 25 30
Método da Função de Green
• Se aproximarmos uma função qualquer como uma “soma” de pulsos
de largura bem estreita, e considerando o oscilador linear:
..x + 2β x. + ω2 x = X Fn (t) =
X
In (t)
0
m
...
n n
n=−∞
ω1
• Fazendo τ → dt, N → t:
t
a(t 0 ) −β(t−t 0 )
Z
x(t) = e sin[ω1 (t − t 0 )]dt 0
−∞ ω1
Método da Função de Green
..
• EDO problema: x + 2β x + ω02 x =
. P Fn (t) P
n m
= n In (t)
Rt a(t 0 ) −β(t−t 0 )
• Solução: x(t) = −∞ ω1
e sin[ω1 (t − t )]dt 00
• Se definirmos a função:
0
(
0
1
mω1
e−β(t−t ) sin[ω1 (t − t 0 )] , t ≥ t 0
G(t, t ) =
0 , t < t0