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REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO

Aulas

Eng. Dr. Marcos Noboru Arima


1 de Outubro de 2020
Sumário das Seções

Refrigeradores e Bombas de Calor

Ciclos por Compressão de Vapor Convencionais

Ciclos por Compressão de Vapor Inovadores

Processo Isentrópico de Gás Ideal

Ciclos de Refrigeração a Gás

Umidade do Ar

Conforto Térmico e Condicionamento de Ar

Componentes e Equipamentos
Esquema de um Refrigerador

Valor Útil
β=
Valor Pago

QL QL
β= =
W QH − QL
Esquema de uma Bomba de Calor

Valor Útil
β0 =
Valor Pago

QH QH
β0 = =
W QH − QL
Refrigerador e Bomba de Calor de Carnot
Ciclo de Carnot

TL
(QH )rev = TH (Sb − Sa ) βC = ≥β
TH − TL
(QL )rev = TL (Sb − Sa )
TH
Wrev = (TH − TL )(Sb − Sa ) βC0 = ≥ β0
TH − TL
Módulo 2 - Exercício 8
Em um refrigerador operando com refrigerante R-134a,
apresenta remoção de calor de 7,41 kW enquanto um trabalho
de 1,83 kW é executado. Determine o coeficiente de
performance.
A) 6,40
B) 0,64
C) 0,46
D) 4,06 - (CORRETA)
E) 6,04
ENADE 2005 - exercício 21
Sumário das Seções

Refrigeradores e Bombas de Calor

Ciclos por Compressão de Vapor Convencionais

Ciclos por Compressão de Vapor Inovadores

Processo Isentrópico de Gás Ideal

Ciclos de Refrigeração a Gás

Umidade do Ar

Conforto Térmico e Condicionamento de Ar

Componentes e Equipamentos
Ciclos de Refrigeração por Compressão de Vapor
Ciclo de Carnot: 1’-2’-3-4’-1

1’-2’ Compressão isentrópica


I Dificuldade tecnológica devido ao escoamento bifásico.
2’-3 Rejeição de calor isotérmica
3-4’ Expansão isentrópica
I Dificuldade tecnológica devido ao escoamento bifásico.
I Pequeno benefício devido ao valor reduzido do trabalho
obtido da expansão de um fluido de título reduzido (volume
específico reduzido: w ≈ v (P3 − P40 )).
4’-1’ Absorção de calor isotérmica.
Shapiro - exercícios 10.2

Tonelada de refrigeração (TR): Valor aproximado da potência


necessária para congelar 2000 lb (907, 1847 kg) de água em
um período de 24 horas.
hsl = 333, 55 kJ/kg
1TR = 3, 51685284 kW
Ciclos de Refrigeração por Compressão de Vapor
Ciclo de Rankine Reverso: 1-2-3-4’-1

1-2 Compressão isentrópica


2-3 Rejeição de calor isobárica
3-4’ Expansão isentrópica
I Dificuldade tecnológica devido ao escoamento bifásico.
I Pequeno benefício devido ao valor reduzido do trabalho
obtido da expansão de um fluido de título reduzido (volume
específico reduzido: w ≈ v (P3 − P40 )).
4’-1 Absorção de calor isotérmica.
Ciclo de Refrigeração por Compressão de Vapor
Ciclo Ideal: 1-2-3-4-1

1-2 Compressão isentrópica


Ponto 1 Vapor
2-3 Rejeição de calor isobárica
Saturado
3-4 Expansão isentalpica
Ponto 3 Líquido
4-1 Absorção de calor Saturado
isotérmica.
Shapiro - exercícios 10.1
Shapiro - exercício 10.33
Shapiro - exercício 10.34
Çengel - exercício 11.24
Çengel - exemplo 11.1
Çengel - exercício 11.29
Çengel - exercício 11.32
ENADE 2011 - exercício 15
A figura ao lado representa um
sistema de refrigeração por
compressão de vapor com seus
principais componentes e seu
respectivo ciclo teórico ideal,
construído sobre um diagrama
P − h.
Observando os processos ter-
modinâmicos que constituem o
ciclo teórico, analise as infor-
mações que se seguem.

I- 1 → 2 é um processo adi-
abático em reversível com
aumento de temperatura e
pressão.
II- 2 → 3 é um processo iso-
térmico com pressão cons-
tante.
III- 3 → 4 é um processo
isoentalpico com expansão
reversível.
Shapiro
Ciclo de Refrigeração por Compressão de Vapor
Ciclo Real: 1-(2/2’)-3-4-5-6-7-8-1

1-2 Compressão com σ + Q/T < 0


1-2’ Compressão com σ + Q/T > 0
(2/2’)-3-4 Perda de pressão e transferência de calor do refrigerante para o meio quente
4-5 Perda de pressão e transferência de calor do refrigerante para o meio quente
é desejável, pois aumenta a capacidade de retirada de calor do meio frio.
5-6 Expansão
6-7-8 Perda de pressão e transferência de calor do meio frio para o refrigerante
8-1 Perda de pressão e transferência de calor do meio frio para o refrigerante é
indesejável, pois aumenta o trabalho do compressor (aumento do volume
específico do refrigerante)
Ponto 8 Vapor superaquecido
Ponto 4 Líquido comprimido
Çengel - exemplo 11.2
Çengel
Shapiro - exercício 10.35
Shapiro
Propriedades do Fluido Refrigerante
Segurança e Meio Ambiente
Fluido Refrigerante
Nome Número Tipo Fórmula GWP
R-12 CFC CCl2 F2 10900
R-11 CFC CCl3 F 4750
R-114 CFC CClF2 CClF2 20000
R-113 CFC CCl2 FCCLF2 6130
R-22 HCFC CHClF2 1810
R-134a HFC CH2 FCF 3 1430
R-410A Mistura HFC R-32; R-125 1725
R-407C Mistura HFC R-32; R-125; 1526
R-134a
Dióxido de R-744 Natural CO2 1
Carbono
Amônia∗ R-717 Natural NH3 0
Propano∗∗ R-290 Natural C3 H8 10
Metano∗∗ R-50 Natural CH4 25
Butano∗∗ R-600 Natual C4 H10 10
∗ Tóxico
∗∗ Inflamáveis
Propriedades do Fluido Refrigerante
Propriedades Termodinâmicas
Número Tvapor Tgelo Tc [o C] Pc [kPa]
@1 atm [o C] @1 atm [o C]
R-11 23,8 -111,1 198 4413
R-12 -29,89 -157,8 112 4116
R-22 -40,72 -160 96,1 4978
R-113 47,8 -35 214 3441
R-114 3,56 -93,89 146 3261
R-123 27,8 -107,2 184 3675
R-134a -26,11 -96,67 101 4068
R-410A -48,56 72,2 4758
R-744 -78,56 -56,67 31,1 7378
R-717 -33,3 -77,72 133 11425
R-290 -42,22 -189,9 96,7 4254
R-50 -161,7 -182,6
R-600 -0,444 -138,3 152 3799
Linha do Tempo dos Refrigerantes
Propriedades dos
o
Refrigerantes
o
LT −25 C a −40 C
ODP Ozone Depletion Potential
MT −5o C a −25o C
GWP Global Warming Potential
HT 10o C a −5o C
Shapiro - exercícios 10.3
ENADE 2008 - exercício 38
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Ciclos por Compressão de Vapor Convencionais

Ciclos por Compressão de Vapor Inovadores

Processo Isentrópico de Gás Ideal

Ciclos de Refrigeração a Gás

Umidade do Ar

Conforto Térmico e Condicionamento de Ar

Componentes e Equipamentos
Ciclo de Refrigeração em Cascata
Çengel
Çengel - exercício 11.44
Ciclo de Refrigeração de Multiestágio
Çengel
Çengel - exercício 11.45
Shapiro - exercício 10.30
Shapiro - exercício 10.31
Ciclo de Refrigeração por Absorção
Ciclo de Refrigeração por Absorção - Exercício
Assinale a afirmativa incorreta relativa ao ciclo de refrigeração por absorção de amônia.
(a) Para a solução de água + amônia contida no tanque de alta pressão (gerador) liberar
amônia para a fase gasosa é necessário promover o aquecimento desta.
(b) A compressão do fluido refrigerante ocorre na fase líquida, ou seja, o trabalho de
compressão deste ciclo é pequeno.
(c) O ciclo de refrigeração por absorção de amônia não tem vantagem em termos de
custo de energia, pois a energia economizada pelo compressor é gasta para aquecer
a solução de amônia no tanque de alta pressão (gerador).
(d) O fluido que passa pelo evaporador e pelo condensador é amônia.
(e) A principal desvantagem do ciclo de refrigeração por absorção de amônia é o seu
custo de aquisição e de manutenção, pois, este ciclo possui mais componentes que o
ciclo de refrigeração por compressão de vapor convencional.
Sumário das Seções

Refrigeradores e Bombas de Calor

Ciclos por Compressão de Vapor Convencionais

Ciclos por Compressão de Vapor Inovadores

Processo Isentrópico de Gás Ideal

Ciclos de Refrigeração a Gás

Umidade do Ar

Conforto Térmico e Condicionamento de Ar

Componentes e Equipamentos
Processo Isoentrópico de Gás Ideal
Relações Termodinâmicas
1a Lei: δQ = dU + δW
Da definição de entalpia, H , U + PV
Se o processo é reversível,
tem-se, dH = dU + PdV + VdP
δQ = TdS δW = PdV
Ou seja, dH = TdS − PdV + PdV + VdP
Então,
TdS = dU + PdV Tds = du + Pdv TdS = dH − VdP Tds = dh − vdP

Gás Ideal

du = cv 0 dT dh = cp0 dT
P R v R
= =
T v T P
du P dh v
ds = + dv ds = − dP
T T T T
dT dv dT dP
ds = cv 0 +R ds = cp0 −R
T v T P
Se cv 0 = cte Se cp0 = cte

T2 v2 T2 P2
s2 − s1 = cv 0 ln + R ln s2 − s1 = cp0 ln − R ln
T1 v1 T1 P1
Processo Isoentrópico de Gás Ideal
Constante do Gás Ideal

T2 v2 T2 P2 T2 P2
cv 0 ln + R ln = cp0 ln − R ln s2 − s1 = 0 = cp0 ln − R ln
T1 v1 T1 P1 T1 P1
!
T2 v2 P2
(cp0 − cvo ) ln = R ln + ln
T1 v1 P1 T2 P2
cp0 ln = R ln
T1 P1
!
T2 v2 P 2
(cp0 − cvo ) ln = R ln · !R/cp0
T1 v1 P 1 T2 P2
=
T2 RT2 T1 P1
(cp0 − cvo ) ln = R ln
T1 RT1
R cp0 − cv 0 1 k −1
= =1− =
R = cp0 − cvo cp0 cp0 k k
!(k −1)/k
T2 P2
Expoente Isentrópico de Gás Ideal, k =
T1 P1

cp0
k=
cv 0
Processo Isentrópico de Gás Ideal
!(k −1)/k
T2 RT2 v1
=
T1 RT1 v2
!1 !−(k −1)/k !(k −1)/k !(k −1)/k !k −1
T2 T2 v1 P2 v1
= =
T1 T1 v2 P1 v2
!1/k !(k −1)/k
T2 v1 !k
= P2 v1
T1 v2 = Pv k = cte
P1 v2
!k −1
T2 v1
=
T1 v2
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Processo Isentrópico de Gás Ideal

Ciclos de Refrigeração a Gás

Umidade do Ar

Conforto Térmico e Condicionamento de Ar

Componentes e Equipamentos
Ciclo de Refrigeração a Ar Padrão
Shapiro - Exemplo 10.5

T1 = 480o R = 267 K V̇ = 50 ft 3 /s = 1, 42 m3 /s T3 = 540o R = 300 K


Ciclo de Refrigeração a Ar Real
Shapiro - Exemplo 10.6
Ciclo de Refrigeração a Ar de Aeronave
Ciclo de Refrigeração a Ar com Trocador de Calor
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Ciclos por Compressão de Vapor Inovadores

Processo Isentrópico de Gás Ideal

Ciclos de Refrigeração a Gás

Umidade do Ar

Conforto Térmico e Condicionamento de Ar

Componentes e Equipamentos
Composição de Uma Mistura de Gases
I Fração Mássica: xi =
mi
I Massa total da mistura
mmix
I Fração Molar: yi =
X
mmix = m1 + m2 + m3 + . . . + mN = mi
ni
I Número de moles total da mistura nmix
X I Massa molecular:
nmix = n1 + n2 + n3 + . . . + nN = ni mi
Mi =
ni
X X mi X mi /mmix X xi
nmix = ni = = = mmix
Mi Mi /mmix Mi
!
X X X ni X
mmix = mi = Mi ni = nmix Mi = nmix Mi yi
nmix
P P
mmix mi Mi ni X
Mmix = = = = M i yi
nmix nmix nmix
mi Mi ni Mi
xi = = = yi
mmix Mmix nmix Mmix
ni mi /Mi mi /(mmix Mi ) xi /Mi
yi = =P =P =P
nmix mj /Mj mj /(mmix Mj ) xj /Mj
Modelo de Amagat

PV PVA PVB
PV = nmix RT = +
RT RT RT
nmix = nA + nB V = VA + VB
PVA = nA RT
VA VB
PVB = nB RT yA = yB =
V V
Modelo de Dalton

PV PA V PB V
PV = nmix RT = +
RT RT RT
nmix = nA + nB P = PA + PB
PA V = nA RT
PA PB
PB V = nB RT yA = yB =
P P
O Modelo de Dalton é adotado para o cálculo de
propriedades termodinâmicas de misturas de gases ideais
Propriedades de Misturas de Gases Ideais
V = mmix v = mA vA + mB vB = mmix (xA vA + xB vB ) ⇒ v = xA vA + xB vB
V = nmix v = nA v A + nB v B = nmix (yA v A + yB v B ) ⇒ v = yA v A + yB v B
U = mmix u = mA uA + mB uB = mmix (xA uA + xB uB ) ⇒ u = xA uA + xB uB
U = nmix u = nA u A + nB u B = nmix (yA u A + yB u B ) ⇒ u = yA u A + yB u B
H = mmix h = mA hA + mB hB = mmix (xA hA + xB hB ) ⇒ h = xA hA + xB hB
H = nmix h = nA hA + nB hB = nmix (yA hA + yB hB ) ⇒ h = yA hA + yB hB
S = mmix s = mA sA + mB sB = mmix (xA sA + xB sB ) ⇒ s = xA sA + xB sB
S = nmix s = nA sA + nB sB = nmix (yA sA + yB sB ) ⇒ s = yA sA + yB sB

1 1 !
ρ= = 1 PV 1  R
v (xA vA + xB vB ) Rmix = = nmix R =
mmix T mmix Mmix
1 xA xB
=v = + 1 1
ρ ρA ρB

= nA R + nB R = (mA RA + mB RB )
PV = mmix Rmix T mmix mmix
Rmix = xA RA + xB RB
Propriedades Termodinâmicas para Gases Ideais
vi = v (Ti ), ui = u(Ti ), hi = h(Ti ), si = s(Ti , Pi )

I Tabelas de cp0 , s0 , T0 e P0
Ti Pi
si − s0 = cp0 ln − R ln I cp0 ≈ cte na faixa de temperatura considerada
T0 P0
Umidade Relativa e Absoluta
Pv P1
φ= = =
Psat P4
ρv vsat
= =
ρsat vv

mv
ω=
ma

Pv V Pv VMv
mv = =
Rv T RT
Pv Pv
Pa V Pa VMa ω = 0, 622 = 0, 622
ma = = Pa P − Pv
Ra T RT
φPsat Psat
ω = 0, 622 ≤ ωmax = 0, 622
P − φPsat P − Psat
(Pv V )/(Rv T )
ω= = Ponto de
(Pa V )/(Ra T ) Temperatura de condensação
Orvalho do gás no resfriamento
Ra Pv Mv Pv
= = Tdew = T2 isobárico da mistura.
Rv Pa Ma Pa
Evaporador de Ar Condicionado (1/2)
ṁ1 = 10 kg/s; Q̇VC =?
Q̇VC = ṁ(h2 − h1 )
Q̇VC = ṁa2 ha2 +
+ ṁv 2 hv 2 +
+ ṁl2 hl2 +
− ṁa1 ha1 +
− ṁv 1 hv 1
ṁ1 = ṁa1 + ṁv 1 = (1 + ω1 )ṁa1 Q̇VC = ṁa (ha2 − ha1 ) + ṁv 2 hv 2 +
ṁ1 + ṁl2 hl2 − ṁv 1 hv 1
ṁa = ṁa2 = ṁa1 =
1 + ω1 = ṁa cpa (T2 − T1 ) + ṁv 2 hv 2 +
ṁv 1 = ω1 ṁa ; ṁv 2 = ω2 ṁa + ṁl2 hl2 − ṁv 1 hv 1
ṁl2 = ṁv 1 − ṁv 2 = (ω1 − ω2 )ṁa Psat1 = 4, 246 kPa (Tab.)
Pv 1 = φ1 Psat1 ; Pv 2 = φ2 Psat2 Psat2 = 1, 705 kPa (Tab.)
Pa1 = P1 − Pv 1 ; Pa2 = P2 − Pv 2 hv 1 = 2556 kJ/kg (Tab.)
Pv 1 Pv 2 hv 2 = 2529 kJ/kg (Tab.)
ω1 = 0, 622 ; ω2 = 0, 622
Pa1 Pa2 hl2 = 62, 98 kJ/k (Tab.)
ha2 − ha1 = cpa (T2 − T1 ) cpa = 1, 004 kJ/(kgK ) (Tab.)
Evaporador de Ar Condicionado (2/2)

Q̇VC = ṁa cpa (T2 − T1 )+


+ ṁv 2 hv 2 +
+ ṁl2 hl2 +
− ṁv 1 hv 1

Pv 1 = 0, 8 · 4, 246 = 3, 397 kPa ω1 − ω2 = 0, 0208 − 0, 0102 =


Pv 2 = 0, 95 · 1, 705 = 1, 620 kPa = 0, 0106 kg/kg
Pa1 = 105 − 3, 397 = 101, 603 kPa
10
Pa2 = 100 − 1, 620 = 98, 380 kPa ṁa = = 9, 796 kg/s
1 + 0, 0208
3, 397 ṁv 1 = 0, 0208 · 9, 796 = 0, 204 kg/s
ω1 = 0, 622 = 0, 0208 kg/kg
101, 603 mv 2 = 0, 0102 · 9, 796 = 0, 100 kg/s
1, 620 ml2 = 0, 0106 · 9, 796 = 0, 104 kg/s
ω2 = 0, 622 = 0, 0102 kg/kg
98, 380

Q̇VC = 9, 796·1, 004(15−30)+0, 100·2529+0, 104·62, 98−0, 204·2556 = −409, 5kW


Temperatura de Saturação Adiabática

ṁ1 h1 + (ṁ2 − ṁ1 )hw = ṁ2 h2


ṁa ha1 + ṁv 1 hv 1 + (ṁv 2 − ṁv 1 )hl2 = ṁa ha2 + ṁv 2 hv 2
!
ṁv 1 ṁv 2 ṁv 1 ṁv 2
ha1 + hv 1 + − hl2 = ha2 + hv 2
ṁa ṁa ṁa ṁa
ha1 + ω1 hv 1 + (ω2 − ω1 )hl2 = ha2 + ω2 hv 2
ω1 (hv 1 − hl2 ) + ω2 (hl2 − hv 2 ) = ha2 − ha1

ω1 (hv 1 − hl2 ) − ω2 hlv 2 = cpa (T2 − T1 )


Psat2
ω2 = ωmax2 =
ω1 (hv 1 − hl2 ) − ωmax2 hlv 2 P2 − Psat2
Tsat2 = T1 +
cpa
Temperaturas de Bulbo Úmido e Seco

cpa (TBU − TBS ) + ωmax2 hlv 2


TBS = T1 ω1 =
hv 1 − hl2
TBU = Tsat2
Diagrama Psicrométrico
Çengel
Çengel
Çengel
Shapiro
Sumário das Seções

Refrigeradores e Bombas de Calor

Ciclos por Compressão de Vapor Convencionais

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Processo Isentrópico de Gás Ideal

Ciclos de Refrigeração a Gás

Umidade do Ar

Conforto Térmico e Condicionamento de Ar

Componentes e Equipamentos
Conforto Térmico
Variáveis Humanas
I Metabolismo Outras Variáveis
I Vestimenta I Idade
I Raça
Variáveis Ambientais I Hábitos alimenta-
I Temperatura do ar res
I Temperatura radiante média I Altura
I Velocidade do ar I Sexo ...
I Umidade relativa do ar

Importância do Conforto Térmico


I A satisfação do homem permitindo-lhe se sentir termicamente confor-
tável.
I O desempenho humano: As atividades intelectuais, manuais e percep-
tivas, geralmente apresentam um melhor rendimento quando realiza-
das em conforto térmico.
I A conservação de energia: Ao conhecer as condições e os parâme-
tros relativos ao conforto térmico dos ocupantes do ambiente, evitam-
se desperdícios com aquecimento e refrigeração, muitas vezes desne-
cessários.
Trocas Térmicas com o Ambiente
Desconforto Localizado
Conforto Térmico e Neutralidade Térmica
Pesquisa em Câmaras Climatizadas
Voto Médio Predito (PMV)
Diagrama de Conforto Térmico
Ar Condicionado Split
Desumidificador

Qual a relação existente entre


T1 e T3 ?
a- T1 = T3
b- T1 > T3
c- T1 < T3
d- T1 = T2 + T3
e- T1 = T2 − T3
Torre de Resfriamento
Sistema de Ar Condicionado com Torre de
Resfriamento
Shapiro
Sumário das Seções

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Ciclos por Compressão de Vapor Convencionais

Ciclos por Compressão de Vapor Inovadores

Processo Isentrópico de Gás Ideal

Ciclos de Refrigeração a Gás

Umidade do Ar

Conforto Térmico e Condicionamento de Ar

Componentes e Equipamentos
Tipos de Compressores
Faixas de Aplicação dos Compressores
Eficiência Volumétrica dos Compressores
Eficiência Isoentropic dos Compressores
Condensador Resfriado a Ar
Condensador Resfriado a Ar
Condensador Resfriado a Água
Torre de Resfriamento
Condensador Evaporativo
Condensador Evaporativo
Condensador Evaporativo - Purga de Sólidos
Evaporador Resfriador de Ar
Evaporador Inundado - Casco Tubos
Evaporador Inundado - Casco Tubos
Circulante
(“Raceway”)

Jaquetado
Evaporador Inundado - Vaso Separador
Evaporador Expansão Direta - Casco Tubos

../Fig/Evaporator_Direct_Expansion_Shell_and_Tubes.jpg
Evaporador Expansão Direta - Casco Tubos
Evaporador Expansão Direta - Resfriador de Tanque
Válvula de Expansão Termostática
Válvula de Expansão Termostática
Válvula de Expansão Termostática - Carga Limite

Operação
Normal

ps = psat (Ts )

Partida Quente

ps1 ps2
=
Ts1 Ts2
Válvula de Expansão Termostática - Equalizador
Válvula de Expansão Eletrônica
Restritor - Ciclo de Refrigeração Reversível
Válvula Bóia de Baixa Pressão
Sensor de Nível de Baixa Pressão
Válvula Bóia de Alta Pressão
Receptior de Baixa Pressão
Instrumentação de um Compressor
Instrumentação de um Sistema de Expansão Direta
Contato
Marcos Noboru Arima
mnoboru74@gmail.com
+55 (17) 3234-8094
+55 (17) 99144-1801

N-thermo Testes, Pareceres e Projetos Ltda.


CNPJ: 22.881.517/0001-70; CCM: 3328040
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São José do Rio Preto, SP
15014-440

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