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RESENHA LIVRO PORCOS NA SALA – MANUAL PRÁTICO DE LIBERTAÇÃO

Por Esequiel Teodoro

O assunto libertação é extremamente instigante e extenso e ter a disposição um livro


como Porcos na Sala é bastante enriquecedor. A obra citada trata-se de um manual e cumpre
o que propõe explanando detalhadamente cada esfera do mundo espiritual no tocante a vidas
que precisam ser livres de suas cadeias.

É prazeroso entender logo nos primeiros capítulos que o mundo espiritual é regido por
leis e seguindo-as não há com o que se preocupar. No início da leitura recebemos algo como
uma injeção de responsabilidade para entender de uma vez por todas que seguir a Cristo é se
posicionar contra as obras do diabo e operar como um libertador nesta batalha.

A autoridade no nome de Jesus que recebemos ao reconhece-lo como Senhor e


Salvador é muito bem explicada e isso serve como motivação, porém o livro não negligencia a
extrema importância da prática das disciplinas espirituais como jejum e oração, como forma
de reforçar a autoridade que temos. O exemplo do policial fardado foi excelente, seu traje já
indica autoridade (ser salvo) e o armamento que ele carrega serve para reforçar tal autoridade
(disciplinas espirituais).

Chama a atenção a forma como demônios são nomeados como substantivos: raiva,
orgulho, rejeição, dentre outros. Isso me fez compreender em nível um pouco mais
abrangente as obras de Satanás. É preciso manter os olhos espirituais abertos, dependendo
sempre do Espírito Santo. Haverá momentos em que todo o conhecimento absorvido pelo
estudo e experiência não será suficiente, haverá momentos em que as obras do diabo estarão
muito bem disfarçadas ou muito bem estruturadas na vida de alguém e somente Deus para
nos dar o discernimento. Sobre este ponto recordo aqui uma libertação mencionada no livro
aonde o Espírito Santo diz para que o libertador homem deixasse de tocar a pessoa que estava
sendo liberta, na ocasião um “espírito de flertar” veio à tona e o toque de um homem serviria
de alimento para ele. Somente o Espírito Santo pode dar tal palavra de sabedoria.

Um fato importante que não posso deixar de mencionar é o uso do termo


“homossexualidade” indicado como necessidade de libertação. Outro ponto me trouxe dúvida:
no final do subtítulo “A Luta no Lar” o autor indica que não é absolutamente necessário falar
aos espíritos em voz alta e que isso pode ser feito em pensamento, em espírito. Temos
aprendido que toda ordem no mundo espiritual precisa ser verbalizada.

Certo é que o mundo espiritual reserva coisas que a nós possam parecer estranhas,
mesmo assim a leitura promoveu em mim muito interesse no assunto e grande senso de
urgência para querer ser liberto e me colocar como libertador na vida de outras pessoas. A
recomendação “resista ao diabo desde o seu primeiro sinal de ataque” para mim tem sido uma
receita de sucesso e vitória que desejo passar a diante.

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