-f^-J£&.

-_
cg Hk ^f..,^A^ÍL^Ul. jA
tX
tf W-l0?id\.
u ^%.
H C
M C
t5l| li 5A A.
.,- ..'/.'-¦-
ívt/
...
¦
*

/
;

.
MM *d'
AsÇBsSsSÍ3 r.;xrr_.
YW«i'y'*'**iíVii.ffM "A
¦tHíêÍíi^lA R^lA
¦'•:'è^ laK® I

M EgÉÉjK^A
•'^^fel^^fe''
aH f" -"

í*í
¦•'
i
l5E W^** CmmwmJ
'¦'/,'¦, ' '. .'¦'"
.''¦!¦¦¦¦'¦ ,--. . 7~.7v\. . '¦

"'.
'¦

"7?, ¦ :r'V.::;f • '* - ':->•:.¦¦'. - ..¦¦¦-* .a

* A' -
'¦¦
A ¦ ';'¦ ..-,, ¦'''¦ ¦' A.A.; 'Baixo"S.^Prasneiise©,
Xt ' ¦.-.-•' .. :'X'-<:X-::.'Xd'

Org£o dos Intereisse» Sleoiae», Commorcio e Lavoura tio .'.-i.''.->. • .-.- ¦

:.;4A-A. ;-::'. ,;.'; x.d

.-.d ' "M

[ Anno I" Cidade de Própria, Domingo it de Maio de Wumero ±W

.",-. A.' : ', -'m :-: ' - v.'--' "' ' ' -' ' : è
AÍSSIG11ATIJBÍS dade paterna e os carinhos da prepatór litn tal menino nos
mãi; vai a escnola prtl&aria, on- verdadeiros preceitos que exige
Na Cidade, por aiaoy,:.'v 6:000 de esta educação nâo degenera, <ã sotáedadeiAassi.^
mas so coasdlida, <$sr t.e tima cil $ um feateí com as costurais}
Ter amestre. ^ mm instrucção real: é se a? educação rotas em prcceloso mar não ir|
¦ -¦ .• ¦"
-.-.'.;
...
falta,diz Royèr Còl$(M, a ins- ao fiurião. :
. A. . .

Tora da Cida**, por-am» &0O& truçção é instrumento|ie rúina n> O homem sem educação é um
% Jnfelizirçetíte hòje vjipos pais ^nte perigoso; e o menino è um
PorSemiltrs ^00© de uu família abandonareb ao ouu*
xauiuia auaiiuuiiatvsiu edu- j ouro erite Incorregivelq
mwno6nui « «»»o'»«""« A
déteitavel. *» ',-,.-» ¦ ;--á

' ".'•¦
reação de seus fllhosllraotfcvo pe- educação, diz untuotavei escdp^
7->- '-"¦•¦
Numero avulso <S00
di
:'¦/.
¦- ¦¦ ¦
m
'•

lo que l^peiíláinós J||rratica ^e tor: recae sobíea, morai; suppõô | | •

tauaifluet wWicação Wi per: a3u«t^ taütorêriaies; fe caÉiáâ ^r^le-; já oàtròè princípios mais eleva-
... itas de criminosos 1 «ps-.
Tantos homens indignos nd 0 professor consagra todas
—zz^—t—- i,«WM-. nome respdiavel^e eíSadao ! A as forças de sua intelligencia, e
ftAZcEfA 1IB gB#pwlA moeidado defieaierÃ&MOs cosiu- toda sua actividadeAsani 7cesgar, «a&ris* ... .-.; ..'•¦ ; .:¦_..-;. ('¦ ...^.T,.

mes corrúmpidos, os ^precepto-gastando em fim sua vida em

'11 dôlláio do 186'^ tos da iiifaucia desrespeitais,, ^ promover o adiantamento e ins-
Própria, irelígiâo do Homem Deus guerre-; trucção de seus discípulos.
^da em ministros vil{pendiados!r! c»aas Mas, como pode ver coroadas
desen- . sftteem os ignorantes pak: não fadigas, seu trabalho, se-
Á educaçãt) %ue ^em jprecteodar .educação domeètica us desejos, vigílias e sacrifícios
volver as faculdades monaes do
no oa- ameufilho^ porque élle está na se tem contra si a má educação
liomem, que vem guial-o ;aala o professor è domestica dos discípulos ?
mitiho da perfectibilidade^ que primaria, Não queremos dizer que to-
os vicies * ^rè- quem o deve educar 1 Grande
vem corrigi r-ttie crassas «uipina dos os pais não cuidão da edu-
formar-ihe os costumes, tem *eu cegueira, %no*
«oreaüça,; rancia I jcação de seus filhos, não, ha, ha
começo no berço da é, vm 'Wdade, 'alguns; porem o nume-
"7;

ainda envolta nas faixas iníaatis; O professor primaFio

um artífice de cidadãos *ro éaimifeado.
''vi • J

e, acompanhando-a quando «sse verdade,

* espíritos^ «aas,para que èhe* A educação domestica è o a-
fügo ardente lavra-lbe ao seio.
com o auxilio de sue aofim, 6 necessário ter au-: Hcõrce mais poderoso do grande
A educação, e -esses são: os .pais de edifício da civilisação. . A

seus uzos, exemplos, eostunaes. xiliares,

for- família e o Deus das Sciencias. 0 que dissemos è verdade tão
trabalho regular eaté leis, dà o baptismo das evidente que poucas reflexões
ma o coração despertando, Hae a O professor - e aper- bastarão para convencer a quem
ap- lettras—a instrucçIo
pratica de uma virtude, não e feiçoa a educaçBo domestica. quer que sobre isso ainda tenha
solida
parente e fictícia/mas a inslruc- Òra, um .menino ^que recebe duvida. 5
real, e concorre pare domestica,que Cuidem os pais da educação
mestno tem- educação
càò, afim de que, ao péssima
assiste a actos reprovados de de seus filhos, patenteaudo-lhes
acha enre-
po que o espirito se scientifica, te- seus pais, que pratica actos até exemplas puros, bons preceitos e
quecido pela luz reguladores criminoso** e não é castigado, muito amor, lembrando»se de
nhaelle principies
regula- que iè seu professor desrespei- que a educação e para a alma c . .. <:«7' .

de suas acçòes, % normas seus pais, que a cultura é para*a terra, ..pOB
tado e maltratado por
res de proceder. ser bom discípulo? O pro- com isso obterão os -mais Tpròtt-
E' fora de duvida que a edu- fessor pode
fazer de tal menino cuos resultados,—a perfectibili^
cação deve começar no legaço pode
intermédio da um cidadão prestimosoe bom ? dade social para elles-
da'familia, por UOllU.
certo. «w«-j Coadjuvem os pais de família
——
mulher. . Nãotao por 7"
"*0 sob a.auton- ; . E' tão difiicil um professor! ao professor na educação de m
menino cresce
 :3ü

•-%
*>^p.-!wr, '<«w ¦
. ,.„......
' ' '¦ ' '
*".,;'-...% r* ' 'AA ?" '• ?%iw "^íte
¦* A/' A -
1-.A3Ü X
A*$4
íí!ÍS*k* I
***^N&
¦;jf

>/
... .'y.>

'¦
_

A- ... us filhos que ^eiiipre: terêrnosi

¦ '; ~X\-d dd-^xd- ,
IvlIÊp
£con|igraj|p e
ba- i.¦
~- '¦,

bons preceptores; ;e a^soçiadade ofl^íejè:idüs,|ela di||t:e|5#a. 1

será enrequecidà He bons cida- iê rÉSdíepia de.fi d|.j^rren^ |rer ^omj^rti^^f^ i^^..
dãos, e assim chegáréuios ao foi %nl;egiie a ctótódértiierdaii
fim desejado. ,:. ,4,, £üAA»í.& • A A a piiz^AMfigy^^ "fela^^qtínííaM SSÍI cj^Ístãost còngK|ãd wm
fíufo^ol^fleila? ^uar^moliâ^^anm" ^èí^üé^os
de PDIOQÔ~-fyâm SI Ite^tei^
"
. _ _: ^^«^^^aB^Mn^«a»<Aay^MC*a><B«ai3«»
í
nos e linha sido poucos annos an- satisfazer os .yosào.s; desejos, fa-
;>;•!
¦*?,' Xmliiil^^pí^lÉ^^íf^^^^^^M '_______^^ ¦--#' àzdK
vista da baixa foi cara. a alft>r ria.
Acto iium^iltorio^^ O
faltecidona^^eiras, ^.31$- $$ .aí *' ¦ ¦•¦
rt <»' '
!fir-:-:e-.':«f-"4?-«c

gyi|§j^ ^Étep^pmpÉÉats^
;0S escfayos~que pssuia* (^I)cbm dia 5 do corrente, o lUmo tao Bmyfidio Barrozo,
^ÊÊSà
wmm mmm li»
*^.KT^0» A»''i'.,v'7..
a condiçãpiiUni^a %ser$i$..ÍJpfeftí para o pu^lieo feen-
...,í..;'¦( di':^:J&'.*mTX*TmÍ&

yiufa'|^ gato avaliar e r: xyx.:'¦";.

..'¦A-Ã a:
se fsrlicip^)./k-^gi^^^^b(i99È lã^ãMw^^-didddd - ' . ' -"Ad-
cravos -. (icãyãp^Aber^s^om ^igual v *® CiferlfelaMs1: :'''x\dd'd'-d-.
_¦ .;,/:'.,;,'';..
*.*i;

(ao; íll us re i^jO:-0àpâ.;Emygdiô, -.setfejuét^

' ,A ""',_ ¦--¦-., '¦¦
"

i ^ ^ »j '"
¦

( (-..j-
' " ' ' '¦'¦
*-¦¦"'¦

', *. , r}+
condição,: po^^on|e^m.AóPsí 4°^ medico;«iès|tí tempp agra-
d'

testamentos desposiçãp reciproca ülcênfóscW¥#o1Mo '¦

. a tal resptíito.-AlA, ê-âéiiiêM \i ^"tdtódii; flíenfe^pala^^
de fixar Ma írelMe^ ierra da Silva nesta Gazeta de
^Ò d^^Xpirante mez, eopíende^
|AA:;A'':
.-
• ¦Os v^so^l^ 1 nèerisãtamente de, em sua res- "A

^Qstt#(ifà mesma Gazeta? de^iX

^gredir-(rte com palavras pro- [¦'..'.''' "

priál^qu^tópi^vtèm^
'pftveu^ultíÉcff
Ihérme da Silva Martiu*, na qua-j|-cp -kmm,-'' de ^pitheios in*
lidado de tetamenteir^^do-Altf ¦UM SultOdOS
Luiz-CaídüSQ de; QHvefe.MAfezí sa E etpsidspt r^tó
^V ífe^àj ™ ^s
- .f.-.íE- í ,11

. . . . . .'í.^inwl&#^
tou em qiuantiií;&up«i!ior ^mmw'' ^Hbraé^tWde^té^^ servir para aquelles que,
a expelia douSanli^ua, da«?A infeliz Oiríiía,r(jfu8 d^tí^B pffMno o^p|\ ^uygjlIo* »|ó« po- '.;;;.

roeiras, quér^e acfeaA em cons-^ ^ ^o riíòz fitó f5tóíj(reeòthi3a^i (íelndo íüstiíícar-sedos^faijtos por
. ;7i
-"¦
;..'¦.. ;¦ i. .

- truecao.' . . .

Sa | e 'ca valheire;sc^ M m de vem,, Má-

Pi^jtò homens de^ ü^rn ?e que di^ r
icutem com acústica e;,çomia^ra* a
iãb^nAdaí lenho a^dnijfa^pprgue;i ' '
semp É^à d es ir i b uio^piíio :4 aò #tóu^^ «
.
lo de N. S. daPureza,dã^capi cap^-Biny^diq e,ap seújieprpjva- .-j;* *>i /
'
v.':V'Aí-,í'V 7--'./"-;:-' ¦' -A
". ¦. :'i

IlOí^itaiétcvA )iA;Kí)'í.a?^--^ dó proceder,?ijojpao. autiiridadeVx;

*i~ M-, ii*:.:j*' >'í ,-Í i! 't^dó^sefcoadunaijua^voy^üíitô ,;/"''
.r ¦ •¦ --.... -¦¦¦;.. ¦.-.. ,
iv l^oiíi^s^^bsemiia^1 cànf ^m1 -f -QqueJ iUão poí^ivpqreni^
$j*J ¦ ¦ a ? *v'JL'$ A i
"-< ,è ;t
afo deixar dei' darrlhe Jftpqvfffóaçt^, i
òuvfTabèaaa^ e^mv-v**«-, rejspostà abi pé ám Mtra ,pprqu £(n | |j
rj^.de.ixou jiiiaa iinpíii^le^fe to qAcapf Em^io/ASuppfindaAè
zendède g&da;vaccumcSi|lfa\àn-- te: patriBiôf 8%rí' l^dftóisíír ;pár^ fb^sè eu otautor,$m redactqrv ,J
darie.do SS Sacramento de-V?iUar qáe
dcí ant^o assig^adpsA pelo dito
Kováveaõs escrav:o§ Uhertaddá i;e^|eh^hô"frafcâfuP^ ^m&yy(.enl^ndeo••/. c|e, | não :s6
¦
dizem queJhes fez donativios -em
tnbnlir emma àefeza-, como até \
teicasí e gadp|JVituu ^âeíeffiéià trBon^ídêraèãOAaué! ^snítar>me' cam; redi*.;
o s «'" sbôásJ p^larras
'^úkihhiii\
quiliílacl^ Aios; * cívláSÁiAuoii^ a
»jf.(
¦?'¦¦'
j-or^traé :Híiiü&ífíti
¦' d *• . *>.-
Qb^ain^a^mesm adniit^ v
ii <U
Í--7 V
^¦.í^-iü-íe m <r tindo a hypothese de que, foss^A
,^nílHi8iào^á.^ íèu o á^utorídaiatítigoo de Antônio i>

de^rpfiãfe ;destè termo-no f' íiif

f'X, f (Xífi
¦%fe&t&F,>. nada itin-ha, p ;jcapm E-
í ÍJ....'¦./ii

28 do abi'il? pÁdo,; fovHpa^?sâ* ; IVo aía: 1« do1 ctíri^ente' He^ '^uÊonio :ft|y%dioA comigo^ visto /como a
dáftáHW de^fb^rxíàde -a Th^èrezá ^omeçõ^a ma'triz,\ djslâ biiíaíjè^ Bezerra não é üin testa
détdáde^de 50 aímosv (fó pròpli- a-dévdçáb' dô uíez:BÍàrianiíõ.: de féri-o.' como ee-tüpidamenla
¦•?¦?. edudê tíe Ireceo Pereira de Fi- Np dia Io de 3unho próximo entende o cap\ mas sim um pa«

¦¦' ¦...'.;.' •
,u»,. :¦ ?;
 ¦ -*-
. 4 .. ^1
«^«^; - .,;. ¦ *.; ¦ .e '
'¦'¦''
- "*•
-* '. '"¦.'• ' '^;'V -
t "".• ' .'*•"
.... • ," ¦''• -' -¦"" " »
%¦¦

A<>\

HA
f-t* ISlRf

¦¦"-: ,'•;..-¦ "v" :¦'¦¦,¦¦'¦¦ í.."¦¦;.,¦ ¦.-"¦>•:;- >*¦.:,:• ¦¦.-;;¦ ¦¦¦•,- -v^^i- -.r-- < - .;.-.;-:..
n_. «i,i i.»..u -y~r~ ~n.»™. ""— ¦••* "-""'"";";.¦". " ¦ ~:r ' ¦- '.,.....
« —
..'......¦. ^>Hrj;..,:" ¦ ¦
,
¦a;^c'
, , .„ ¦ ,yy .. ..,„, :^y •;..,¦ «•¦..- •¦• --..». - .-¦ .,„ ,.*.;... ... ,.%irr

cientejdusfus »buzo8|;i'e,^i^*v^^'|vq'üo o t«%rfaítc^pas?af^dias>egdia^j.: (Sraças,^ D^s^^p^ anp.c^|f? _....,

zandov(le"dirêito âff cidadão .-itè*'-,^
tão bem lh^ -tf^I!^^
denunciar das árbítfariêicfades do 'enfluriéfcidáp^ a^irfi^d^^fa^^lfe^^ti^aprégi^l^.(^.pteij^ I^ai^^^f3^^pLi^í
é:ãch^a?d&9^ '.*»**".•?,
: A -.-. I». H:\ Vir» il n vu\rixAi\ • eoittKeç&3e^^
jai^jCWGí&dôc
„~^m
J^&i^tóíO^ír^
nr\nxn ¦ An., n iinln.inii.
.......j»j- r? ._.^ ^„_ ._ ^l&mbrar se/aiada
Snil.a:l<ÍA jLu^^trA1«a Oi-. InKnnA 2â maílC ít*tyif>AÍ2 n<ft'rrã<Í«

5§amfèsj éridcmliso,qtteí:?mão^lsò; tóquera^&Ge 4ai%rèjá<recQbi

q«ií provla qtí
sigaott ^, jse a ip^?jg Jpijhfiíí^p mâs^féiiimíde^^L^ ^M 17 annos èrà pwfèiíá hármo-
- ví*í

^ É^àntoiaoíi^Mhel^
Sxado e-sevandija^ devolvo-asrlw!não tór-tido ó gapm Ernyg4ÍQ^
' - --^"^-^^«-•>-^
mp. Mí^&imqoà.f -J ema^M^ie^ -
pogfípiaicaj, visto'^cÔriíSjrid^.4^ 5laètè§í sà_ qi^
go (^ qp ;# f^íg MbJ&C IMí rjüfa pessoa irão elleá fer .melhor amima do que ¦ realmente vè, m
to existe:m tè$mnéjmMmèfiíávk poplcrde julgar-se habilUado,«%
vista de nossas leis. passou dem ? fèHr^tó© com o eçitfaeto do #f|S?
E; deadecq^iQ Q#|E^g^M raidíja sifè apreciado. p«^r ai-
a ralta de defeza,, enfendeo dej aqjuelle «quer ^t^í^imI^^í^ dâ; guiem, tòm deteado^ de o ^ÉT poç
autoridad e^fe ^4é i &e iaehl^-re-; aquel^nte flUB napviíJ^Hf d|£
na qual tive de apparecer çomoi vestido, conlmette3iJ)surdos em vera sfelão cliro; M«$n^è^iyp
Pilatos TO-GFed%-so«-^ree^--^í -no^e (W^í^^de^c^josilOT fai des^ezadolpor ||trot^ WWM
respondar^berÇO|pi-^rf^ergia e; è que W fÍMp^^í^d^bèJ(Bt% vez de viver a|seo:^,£y|yé^ "^as
coragem de^pei!lÚéoipfeí1 dfspò-S mesmo conhecimento que vpt)de lodaçal da dStnor|ti|a@op
nho para reagir às insoleíida^ ter(Pum burro do ái^icto 4e *um duas^ uma^bi b c^ip^ f n§r|líÉ
dos^(lêtfeactr>res^ páíaçio, S1ÍSI . r| ; è óra ^eráadeiro s^stndijay õü%
c ap*;^i ri te b dí i'' «1 ej" ç>fíetífjer *ISçr| Ifm relaxado i^lizg|tà W& $Q$
Wridade que,praticando ,qs maia. dei erguer a v0,paealio^eslaMi
mais copa expiréssõls |grps^iÊÍBiB|
e|íup idas ,e iiüull\í0«a5^ E'^ütg.
; ljU?'rnni*9 y.w.iiwva ouviuuí', uí»*-. v»»....
"wmàt 'fèmmMiMêMéà;?$S ]tjlíjem ma, estâpe-©^W^U«à
vulgfr iMhtíúííi?;á%smòj:~èídi^
vul|atb^%mrè^
si precisar, mais tarde lhe ^ô-da^ ^Bfeía^do, capm> è aquelle que jE assim 4he ^e^wi^ndoí
seufontóõ^^1^
observo qüe/tórnile dtffiWüp-ifè; fHüientó xte-mmfd^ecçs, irai leòiccaso dasuâ? %i«p»á % &$&
süpjénoridâtíè M^^^^Ê^^ sendo âoleninétiieüledesin^ntido^j^
A isso váni o caso 4izer#er ^ Éi?:com á divida d^a^^l|ès^
íapm,:que:& Smc* Fosserm|tis $mmM^
ca o direito de se júlgítr isupepu^- ^
«ato, iM-Jè^aÉr^eíffà^pi^-^^K^^tein calçado a Utaospés, qi(em uá socièdáda exerce «um
sa nobre $ hou-
a„eonsiderar-se sup^jor a mim, ministério '§/¦:¦¦'¦-.-sublime,
¦.'¦^ ¦¦' ' -•--.";:;::.
ein 4i^íqiiM^ .rpíso*
';
r Mas, como bem ppçp p^ ítM%Po>|BpMt^ -I; V^n&nça?se de unp v^ por
ser o» seu líiÉo^l^p^ todas ^te nko me m|go na li-
(vmpjofia que Gacfeg?a; oaea me ||hdiíMt|odep-se ^dâs justp;^ ^hàidtí Gami^à %^errt|^ttô| 03^
sobre o alcuoia^f^pi»;hetosi^uè taèfecidás ^(^.Sà^0.$.:que.íe:i|*ê| t^m^elàiserva^ ^cusigdia r|p
a tiroü-me de ÍJaln&s, *fèlaildò | tec^i <èítOT"4tóça ^ãos]^ #€p& is ida li dias,^aem per to<bo
e sevandija;-^; ^ pi&e d'aqu|lfâí5in|etfee| %M
A ifjiroY^a aiaisâríefut|vel 4^ * S^fiieilo os €ffSíos dheJeifs n%>
dar^ò da|inseíí# ^iidif de^áet descaradamente qdafifeàv«^s Abusos nfé Sábenif
;*: pas^ püMíco coh Ía|elíesr«Sij^r,° p^^il?1^»
- tez ^estupid^do áiarjf; EmygÀ
dio è ò tr&tar-^eiélíe d| Gaçpe«i â |E se valitfija#eá^i^é6t^ *'èíttrtaltez Í>i3 seus... Üireitofe ^fo ; '• '- ^---
^r^" '**•' '*™* i. '; 'V**'' .-"V'- 'Í--'1 -.

íi3Ífla4aôS.. Ê- :.;>•; ¦•¦'? ...

2

fâto i| Oie sfeShici% tfeffe# u ^kBS.oÍ0a^

porque teüho ^rjSa^clü|a |&í gv"^
olh#poi|aaitíoè |ilo Jap*,g||
veraíeinirar^#a»te^|ç ap|eU . —p- -1-^w^,-

Aqu!jd$am,^
lidar-mo%ue||l^e^s (&. natiire-
% a hão desm&ra£u| uiipueml e ^aldeiw^i^ntò^ íem >suaí p|$|eri^
«?i desmorolisíèsÊreíitâ^mai^do ^ist^qi^ôí nà^m/iab* não o ejícoii-
capm Etuygdi# |^t^co00F qOQtp a
<i;!i i!j«.í¦fi'i',ify^hil)
i't- ¦*?-;

natiáreza JfoiJ&í^iínéàgu^ fc Elttâb ^ncôiilüourh reà&ieiiiie, •1.

'iit^^liili^^^^ j^jr-rjíia^!l^ ^graçaâauiBeos^íViivé (Qneaii pcrguiittíi quer
physicatifte . saber ' •*?{:

ra lembrar-se^ô^ap^áEíiíygdiQ; %ip «íuié ^iüa cuja população me \

yW:
"S, ' '-:*,

màibr
'¦;

que ò^Detiã quéíEQ«^ez; íCTáiBõBôsí^ íapretíiáV5 pMncipiaad^do1-

¦,."\l -.

cegaudo-mo utíi oito, é o mesíno pessoal ao menor. \ QÜK M^0t^^0íV0^(^,

 ¦

wxy&.
' ¦ "' idd ¦'.'," -' ' : '"" "'" "
;'?A*-A*A
-'-
-.;*-.ÀA l'd
,.
' ¦'- 7 . T . \ 7
¦¦
..- V <•!/
¦• A''. * 'AA:!.-
-
A
'
¦ ' ¦ >"C '
¦;ç* • , ".¦ ' ¦ -"
. ¦. i : .-¦«"' -¦ . - >Xfr
v - _r. - '-
-_. AAA'!--.' •''-. 7
'rrr. '
'•¦" ¦ --.-<¦¦ *
v- a : ^"- ,".' :
À
ta pelo cap* Emygdio Barrozo,
na Gazeta desta cidade sob ti* 17
.^^ÉiMlIa^iÉli.
de 27 de Abril próximo findo, ALFAIATE
Impor tantUa i m a abra
Tètóiváíneiite a respònsabilida- .: ficelesia* tiea.
" ' '*¦''' ' ' ¦*''
dt de &âtonio Bezerra da Silva ? ^Ò abaixo assignado pôde ser
o çi^roi0O; de
-'5s*

¦ ¦ '' ~~ ¦'¦<¦¦ "¦' l

procurado para
0 abaixo^assigni^o,vende por sua profissão, na casa n* 2 ato
O K. lado. metade do custo; újha obra enca- Becco do Triumpho, onde
dernada em doze grandes volu*
r^fSyffif so acha a disposição de queto A> •
¦ ''''fdí'i',: ¦'•;¦. ;¦ ¦¦ ''¦¦''-'¦'" ¦¦¦-''"^ AA""'. # ^if
lado^Jt^^
A
\f-.'"-.
forque è que o pai é da idade —quem prender:.I^^gi§||0;econfiança; sua protec-
tfG®hO*A (Af^ A smi casa a* M tia «ut *da Santa em reinutieração garaBUrido-lbès
'•,'-;,-VçvT:.: 'j-'.>'•:.¥'.?l .y.í«-'.-' ¦¦ '-. -.vy.77 mòdicidade nos
'¦¦' -': '¦¦' ''.:'-, '¦ '"!'»: ' '7-'A; :V :
"•',. 7
^7,AAA-A<. ..."AA-- .AVA-A .... - .. --AAA' ddx\ ¦ A- -
.'
6ruz> WU §dd0di^ dy'Ad xd-dii.. preços, ^ptomptidão a petfeição -¦*;.¦',..-¦¦- ¦'¦
* ' A
'"¦¦
-;,AItfr;4*,:,,"'i.r'^''' -¦'' ¦' u- í*!-j
.-- "
r; .~§-*a^—«-*#-¦:>- Própria^ 16 <3e Abril do 188*. Haj30brás. ^ .
'.'"¦:
77'.l!;7;..--'i"7;í
'

Recebe tramados a Qualquer ' ' - '.- '. '. "í"1'- A

A. . . ¦'' d ' "¦ ~';!'j1 «""'' ',"• " ..' *"" '*";*'> i* ' ¦'¦Tf.v"¦ .•"->-'i ¦¦*^ria

r d^sèM
j.. ^'¦v-it''

liora dos dias úteis.

;;:Í||§iÍ||é^
¦^

. .
—
Abril de 1884. A '>

«*: ©* a- A'-"-:. •-¦;••.

;:-A
.':¦*>

v77 , 0^''7^7 7:.7,;.:A

Manoel Secundino de Jesus.
. **,v'»,' ©tí ©.ca-3 _
® 0 f«
S m .'
.'.•;.¦...'
I
". ' '
.
"

. s' .
.—.—<——.ii.——mmm»»——**»¦
, A

«1 ©^2
•'^..ftrSL-*©-'-^^-
'iS':«-;p 5 f-g
' w ÍIíaI^IIIÍi .'•;: j ,¦./;¦¦-
"u::':s
.7*77

IÊI?IIII-1aÍ^.í1
'd-'-

V
¦.'/- A-

'¦ ¦ '.¦•*¦¦
-*. -:.:' AA*?:
¦CO,-
.5 a D abaixo assignado. tem para " •>'¦•'¦ ' rx'¦-¦¦¦¦

.O
«=i3 -S S *¦&
-.. ¦
i—; •_ .^i,. .-.gl
¦•...¦,¦,.,..»-. (3
Manoel Joaquim da ffilva render, na loja {jaspaé , fifbi-
a daí ^speôiaes dé todas á| qua^
Ke^a officina ftí^ rJidadéfe, «^re-sahindo -a*todas
..«o.
S3
o
„,
>S;|^
Cl to «^>
;¦

'".''-¦
í«
, ;
¦' ¦.-¦¦; '•

'-"
*-." -
X O íu O «AO cs amáveisfreguezesL p«ç||^^
¦'¦¦
;-A- '"-Aj .

todas w5
¦

sortimOTito do oiras M r^^-^jiw

^,77t^^,A-.AA/ ÍÍesmaiapa por
qualidades, por prece [comódo- ^j^j^aii^épriyativá conipo-
A '¦'.;'' ¦ ,\' ¦
- • ¦¦** ¦—
¦¦¦-y >.¦* -;
'¦ O' —
7 . .'...-^ ,fv^7 •;. t« > S3 ,«6 5,C5 ^
.'-.; l ¦'*
'
.
¦ - ¦' . ' ''- V ¦¦ '**•:*. '
. . .¦' A; '**''í,"!-¦'•' *-''
%''<-.
'.-•. -d
^fcâo.
¦'¦-'- ¦'.¦¦.'..,'*•'¦-¦

és
na ^ i«) BECCp jn0^3i^ í; Outro sim,tem banha* de chei-
'A "^''' "^- : S'e-"^'S^
'A£a£©; 0 l^tóiWissiaia coino nao ai- se
tdwtô-Y
' '7.7-7 X\\ \ « 2't3" P :.aa.^'^;;:;^ii em parte
•el3'SS'e ^ppde wcôntrar
"xix '^^&y;pU.'-.-'..-'• '¦-' ¦'

guma. .'rÂ

própria, 6 âe Abril de J884. ¦

—
'¦.

-««AA- ' dxd Poff frtre^p ^olnil^d prepara- ¦

:-'¦'¦--d . ' .' ¦'*' - ¦/-_ ¦¦*-..:;.''- »¦ .^:

se com aceio e promptidâo, nes-

; ;.

0»,?7 •¦'*' <-- ¦ .V

¦:S^;'-A:^ í,
-& :|PA Ia typographia, excelientes rolos
:*4>- ' «41 para o trabalho da arte Hypo-
> JB
,e3" «"'¦cr.a?^"-S'-'''" * *--3mitW-"¦;-.*-¦--.:"•--« •¦- - .aa:. ' '•
•
V .A;. ,. "• 1^ «â S1^ ?> sB
o © fi. * <g
«... Qu -4 co •-> ^ A dsj&M;.
© fi
©- B
:4i;:©
Taboadus explicativas 3
5
r^
^^
&
- ¦ ,2•' •
^> s G
^ o ^i
<«5 . kE
-.ak
...s;!'- :'-, AA:' ;--'A-AAVr':: •,;:-:";"
ás .-••'.-:'' 77A '.¦¦¦.' f--.: " ^-^s^fcj.V*'•"'''-

Manoel Alves atachado, pf<*-

' "'' <¦''•-
r A-7- ¦¦-'' '
5í xèH
í^Lj fc ts^ S® «« «
:;:ía ' tf w
^
s «^©'Õ -22 S a *'SB-
^^ ©
'0 Ç5'-
féssòr patrticnlar, residente no , ^¦A*^ &&« dl M .
Sa:1 Aracaju, acaba de publicar Mmjj II
compêndio de taboadas explica-
e C0 ,*©
'^. »^.S«
q *?-, «8
B íivé» pà^|ínncipj£i^
1 Sfi""8»-"©-¦
©
¦ S-W---V
©
a > O fi ¦-V
w-,.aa .
a trabalho digno da consideração
tlojé snr*- professores pübJicòs,
:=::
d
'¦¦, '«7
7
S-rS'; S^2'--§ :^r ¦' 9 por
ser um grande- auxiliar p^ra
! c o desenvolvimento dos meninos .jg,XÍ/ •¦ ^*lfe:- 77.-7-âf: .
^¦•¦•¦-¦2 *©i;«tS"2- «& .
w.; no exercicio de contabilidade;
"¦¦¦" ¦ ¦'. '"' I o o ©. pedimot?, portanto^ aos $ar* pre* ¦&d~£.:d-

- -V dd^ ¦¦:.
7
~di'k
d.
?¦'-'! ¦ '*¦¦' -'¦
'";' ^eptores que não deixem de fa- P5fp.'
_^ da_«G.à«eta-á^..-.3Pro-
„.
•-^ « p C/2 <J3 E-« zer acquisiçâo de tão ulil trába-|piriá b beceo do^riumpfe©
t
¦ -.A -A ¦;--'¦.'¦ú-r-s wx.'
-7 '•»;
\
Hho. '^
"-'' -
[.' • .-'•í;.'- f- .- ...
Wj-X '¦'x*í~'. ¦'.

''"'Aí" >t" :.'¦-' '¦ ¦'¦&•¦¦"

^"iKf^"