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É uma rede de telecomunicações em meio confinado, que combina fibra óptica e cabo
coaxial como suportes para a transmissão de sinais. Embora existam redes diferentes da
HFC, com tecnologias que são modificações das tecnologias para LANs, a difusão muito
maior daqueles tipos de rede a cabo levou a que o par HFC+cable modem dominasse
totalmente o cenário, de tal forma que ambos os termos são hoje usados na literatura
como se fossem sinônimos, para referência à própria tecnologia.
O cabo coaxial é como o par trançado de cobre, um cabo que conduz energia sob a forma
de corrente elétrica. Diferentemente do par trançado, a simetria do cabo coaxial faz
com que o campo eletromagnético fique totalmente confinado entre o conduto interno e
a malha externa, resultando em irradiação teoricamente nula. Isso resulta,na prática, no
fato de que o cabo coaxial pode transportar os mesmos sinais que o par trançado a
distâncias muito maiores, ou, de forma equivalente, pode transportar sinais de
freqüência muito mais alta cobrindo as mesmas distâncias.
Headend
Uma vez aplicado o código corretor de erros e realizadoo entrelaçamento de bits, utiliza-
se um modulador QAM para transmitir a informação até oequipamento do assinante
(encabeçado por uma set-top-box, como no ADSL). O headend é também encarregado de
monitorar a rede e supervisionar seu funcionamento. O monitoramento está se tornando
um requisito básico das redes de cabo, em virtude da atual complexidade das novas
arquiteturas e da sofisticação de novos serviços, que exigem da rede confiabilidade muito
alta. No headend se realiza todo o tipo de tarifação e controle dos serviços prestadosaos
assinantes.
A Rede tronco
A rede tronco pode apresentar estrutura em forma de anéis redundantes de fibra óptica
que unem um conjunto de nós primários. Os nós primários alimentam outros nós, ditos
secundários,através de outras estruturas em anel ou em barramento, ainda por fibras
ópticas. Nos nós secundários, os sinais ópticos são convertidos em sinais elétricos e são
distribuídos para os assinantes por meio de cabos coaxiais, pela rede de distribuição.
Cada nó secundário serve a algumas centenas de lugares (500 é um tamanho habitual
para redes HFC). No enlace,são dispostos em cascata 2 ou 3 amplificadores de banda
larga. Com isso, se consegue bom nível de ruído e distorção no canal descendente.
Características
• Transmissão bidireccional
• Distância máxima de 160Km entre o CMTS (Cable Modem Termination System, Head
end) e o Cable modem mais distante (distância padrão 16 a 20Km).
• Cada nó de fibra (célula) pode servir entre 500 a 2000 utilizadores, dependendo da
largura de banda disponibilizada a cada um.
Recentemente a Cisco realizou um teste onde alcançou quase 1.6 Gbps, utilizando seu
novo CMTS, que suporta agregar até 72 canais no fluxo de downstream e 60 canais no de
upstream.
Além da falta de espectro disponível na rede HFC, outro fator que limita o número de
canais que podem ser agregados pelas operadoras é a falta de cable modems que
suportem mais de 8 canais agregado. No teste da Cisco, foram utilizados protótipos de
cable modems que suportam 16 canais agregados no fluxo de downstream e 4 canais no
de upstream. Mesmo assim, foram utilizados três destes protótipos para realizar o teste
com 48 canais agregados. É tecnologicamente possível produzir cable modems que
agreguem 72 canais ou mais, mas o custo é alto.
Feeder: cabo coaxial, pertencente ao segmento secundário de uma rede HFC, que inicia
no nó óptico e estende-se por toda uma determinada área. O comprimento do feeder
depende da arquitetura da rede, podendo alcançar até 3 Km. Devido o cabo coaxial
sofrer mais retração ou expansão térmica do que o cabo de aço, é necessário criar pontos
de expansão nos feeders, junto a cada poste.
Pontos de expansão
Tap
Drop: é o cabo coaxial, ligado ao tap, que leva o sinal até o cliente. Normalmente, seu
comprimento é menor que 200 metros.
Amplificador: devido às altas frequências utilizadas na rede HFC, o sinal sofre atenuação
ao propagar-se pelo cabo coaxial. Por este motivo se faz necessária utilização de
amplificadores nos feeders em intervalos regulares.
Amplificadores
Trunk: em uma rede HFC, a parte principal do segmento de distribuição é composta por
cabos de fibra óptica, que transportam o sinal originado no headend até os nós ópticos,
que por sua vez distribuem o sinal através dos feeders. Estes cabos de fibra óptica são
denominados trunks, e interligam os CMTS’s aos vários nós ópticos distribuídos por uma
determinada região através de uma topologia em anel. Existem referências que afirmam
ser em estrela a topologia deste segmento óptico da rede HFC, o que também é possível.
Trunk
Tipos de anéís
Nó óptico: é o equipamento responsável pela distribuição do sinal recebido do CMTS
através dos trunks. São posicionados próximos às áreas que devem atender de onde se
propagam os feeders que efetivamente cobrirão a área designada.
Uma das funções do CMTS é rotear os pacotes IP do cliente para a Internet (ou para a
rede IP da operadora) e vice-versa. Por este motivo possui uma ou mais interfaces
ethernet (1Gb ou 10Gb) ligadas à rede IP da operadora, e uma interface RF *ligada à rede
HFC.
Funções do CMTS:
CMTS Foto 1
CMTS Foto 2
CMTS Foto 3
Os equipamentos acima citados realizam a mesma tarefa: enviar dados do usuário para o
headend e vice-versa. A única diferença é que o EMTA também transporta sinais
telefônicos.
OBS: Um fato muito importante a ser dito sobre as taxas de transmissão em uma rede
DOCSIS (utilizando agregação de canais ou não) é que elas não são dedicadas a cada
assinante, mas a cada nó óptico ou área de cobertura: isto significa que a taxa de
transmissão é dividida por todos os assinantes atendidos por um determinado nó óptico.
O marketing de algumas operadoras (senão todas) sugere que cada usuário poderá
usufruir da taxa de transmissão (ou "velocidade") máxima, o que não é verdade. Embora
seja tecnicamente possível atribuir a taxa de transferência máxima para apenas um
determinado cliente, em prática a ideia não faz o menor sentido, uma vez que a
arquitetura da rede HFC é projetada para atender um número "x" de clientes, que
rateiam o custo da infra-estrutura.
Atualização 09/07/2012
***TX (Sinal no Upload) (Power Level) - Entre 35dBmV a 55dBmV, tal como o RX
quanto mais no meio estiver o valor melhor, isto porque caso existam oscilações o
Modem não perderá o registo.
Atualização 11/07/2012
Cabo Coaxial
Um dos primeiros tipos de cabos usados em rede, utilizado mais em redes de pequeno
porte. Possui uma impedância que é medida em ohms (Ω) as redes Ethernet (próximo
capítulo) utilizam cabos coaxiais de 50 ohms. Apesar de parecido com o cabo coaxial
utilizado em antenas de televisão possuem impedâncias diferentes. O cabo utilizado em
antenas é de 75 Ω, não sendo possível utilizar um no outro.
• Por não ser flexível o suficiente, quebra e apresenta mau contato com facilidade, além
de ser difícil a instalação em conduítes.
• Utilizado em topologia linear, caso o cabo quebre ou apresente mau contato, toda a
rede trava.
• Em lugares com instalação elétrica precária ou mal organizada, ao fazer a instalação ou
manutenção dá muito choque.
• Vedada a utilização em redes de grande porte.
É chamado “fino” porque a seu diâmetro do cabo é menor que o cabo coaxial grosso.
Este tipo de cabo coaxial é pouco utilizado. É também chamado “Thick Ethernet”ou
10base5.
Características e funcionamento
Em redes locais, o cabo é utilizado fazendo uma divisão da banda em dois canais ou
caminhos :
As principais características de redes locais com cabo coaxial de banda larga são as
seguintes :
Uma diferença fundamental entre os cabos coaxiais de banda base e banda larga é que
sistemas em banda larga necessitam de amplificadores analógicos
para amplificar periodicamente o sinal. Esses amplificadores só transmitem o sinal em
um sentido; assim, um computador enviando um pacote não será capaz de alcançar os
computadores a montante dele, se houver um amplificador entre eles. Para contornar
este problema, foram desenvolvidos dois tipos de sistemas em banda larga : com cabo
duplo e com cabo único.
Atualização 28/07/2012
A Intel em Maio deste ano (2012), apresentou um cable modem que alcançou a
velocidade de 1Gb/s em DOCSIS 3.0. Usando o sistema Intel Puma 6, a velocidade de
download ficou o dobro da atual geração de modens DOCSIS e houve um aumento na
velocidade de upload para 240Mps. Com isso, a tecnologia busca que os provedores de
serviço conheçam as demandas reais do consumidor e passem a oferecer novos serviços,
estendendo seus investimentos em redes.
http://www.intel.com.br/content/www/br/pt/cable-modems/puma-family.html
ATUALIZAÇÃO 02/07/2016
DOCSIS 3.1
Desenvolvida pela ONG Cable Lab e já na versão 3.1, a DOCSIS permite que as operadoras
ofereçam velocidades super altas e já vai ser utilizado nos EUA, pela Comcast. Por
exemplo, com a tecnologia, é possível enviar internet de 10 Gbps ao usuário.
DOCSIS 3.1 inclui o mais recente e a melhor tecnologias de comunicação digital, tais
como a codificação LDPC, ordens de modulação muito elevadas (4096 QAM, por
exemplo), mais de 1 GHz do espectro utilizável e suporte de QoS e baixas latências. O
DOCSIS 3.1 entrega tudo isso, mantendo a compatibilidade com DOCSIS 3.0 é possível nas
redes rede HFC de hoje, sem qualquer obrigação de atualizar as plantas.
Evoluções:
Comparação DOCSIS 3.0 x DOCSIS 3.1
Curiosidade
- Módulos PRE2 são projetados para atender aos requisitos de internet de provedores de
serviços (ISP). O PRE2 oferece 6.2 Mbps de capacidade de processamento e tem um
processador MIPS de 500 MHz RM7000 com dados de 16 KB integrados e 16 KB de instrução
Nível 1 caches integrados de 256 KB cache de nível 2 e 4 MB de nível 3 cache. Cisco IOS
versão 12.3 (9) BC.
Pessoal,
Ao construir uma nova rede HFC, por exemplo em uma cidade ainda não atendida, é
necessário alguns passos, abaixo é o que vamos ver:
1) LEVANTAMENTO DE CAMPO
Nesse estágio o técnico deverá coletar os dados necessários para que o projeto possa ser
feito pelo departamento de projetos. As informações que o técnico deve levantar são:
Topografia da região através do equipamento de GPS, os postes da companhia de energia
local e a demanda e sua classe social. Com esses dados em mãos, o departamento de
projetos poderá projetar uma rede coaxial capaz de atender a todas as demandas
levantadas.
Normalmente o projeto é feito para atender até 2000 demandas por node, e cada um
desses nodes possui um nó óptico alimentado por um cabo óptico.
Após o planejamento das áreas, o projetista pode partir para o projeto de cada um delas.
Durante o processo são utilizadas ferramentas como o Lode Data e Drawnet. O resultado
final é um mapa contendo todos os equipamentos ativos e passivos da rede, bem como os
níveis de final de linha projetado e a localização das fontes. A lista de materiais de cada
node é gerada também pelo departamento de projetos. A figura abaixo ilustra um mapa
pronto.
Projeto de rede coaxial, esse mapa com a rede coaxial é plotado e enviado ao técnico
responsável pela construção da área. Toda e qualquer alteração realizada em campo
deve ser anotada no mapa, para que assim o departamento de projetos possa fazer o As
built da região construída.
3) PROJETO ÓPTICO
Após definido os nodes a construir, bem como as localizações dos nós ópticos desses
nodes, o planejamento das rotas dos cabos ópticos é realizado. Durante o planejamento
das rotas para atendimento dos nós ópticos, o projetista procura analisar diversos
caminhos. Geralmente a melhor opção é o caminho mais curto e com menos curvas. A
fibra óptica é a responsável por transportar o sinal do headend até o nó óptico, e vice
versa.
Para realizar a fusão, o técnico deve obedecer todas as orientações de como manipular a
fibra, e proceder de maneira correta para que a emenda realizada seja de boa . A figura
abaixo ilustra a máquina de fusões
4) CONSTRUÇÃO DA REDE COAXIAL
Após o lançamento da cordoalha é feito o aterramento nos pontos que estão localizados
os ativos (amplificadores) e os finais de cordoalha, que são as pontas da rede.
As curvas de expansão devem ser feitas, pois durante períodos de temperatura mais
baixas, o cabo tende a se comprimir. Logo, se não houvesse essa curva de expansão, o
cabo poderia comprimir até soltar-se do equipamento e do conector. Com a curva de
expansão há uma folga para cabo expandir e contrair sem o risco de desconexão do
mesmo. O lançamento dos cabos ópticos só é realizado depois do lançamento dos cabos
coaxiais.
Altura mínima:
Nota: Caso as alturas acima não possam ser seguidas, o Fiscal de Construção de Rede tem
que ser consultado sobre o procedimento a ser adotado. Em hipótese alguma os cabos
podem ser instalados em cruzamentos de ruas e avenidas, à uma altura inferior que 5,0
m.
Faixa de ocupação:
Face de instalação:
Os cabos devem ser fixados preferencialmente na face externa, pois sua instalação e
manutenção são mais fáceis, porém deve sempre ser seguido o padrão da Operadora.
Problemas na instalação:
Existem postes que apresentam problemas, que são observados durante a vistoria para a
aprovação do projeto junto à Concessionária. Apresentamos agora a maneira de
solucioná-los:
- Poste saturado: poste com excesso de cabos instalados que impossibilita a instalação de
rede. Utilizar braço alongador.
Poste com altura insuficiente: para esta situação devemos mudar para posição
padrão(adequar) os cabos de energia elétrica, luminárias e cabos telefônicos, para depois
instalarmos a rede.
Poste danificado: poste que por qualquer motivo esteja com suas características
alteradas, a
Nota: Caso nenhuma das soluções apresentadas resolva o problema, deve ser efetuada a
troca do poste. Neste caso solicitar autorização do Gerente de Implantação e requisitar à
concessionária de energia o orçamento para execução deste serviço.
SPLICING
Para que a rede fique bem construída é necessário que os conectores utilizados sejam
bem preparados e apertados, para que não haja fuga nem ingresso de sinal no cabo, que
poderão causar grandes problemas na banda de retorno (Upstream), prejudicando dessa
maneira, todos os assinantes banda larga.
INSTALAÇÃO DE FONTES
No projeto da rede foi definido o número e localização das fontes necessárias para
alimentar os amplificadores do node. Geralmente é feito um croqui do trecho em que
será instalada a fonte, e uma carta de solicitação a companhia de energia elétrica para
que seja feita a ligação elétrica em sua rede local.
A fonte é alimentada por 110 ou 220V e libera 60 ou 90V, com uma corrente nominal de
aproximadamente 15A. Normalmente são instaladas três baterias de 12V-100A para que
quando houver interrupção de energia elétrica, a rede de TV a cabo possa funcionar de 2
a 3 horas sem alimentação da rede elétrica. As fontes podem ser instaladas juntamente
com a execução do splicing.
Primeiramente, para que não haja confusão, o receptor óptico é conhecido também
como nó óptico (NODE). O termo receptor óptico tem sua origem no tempo em que à
rede de TV a cabo não era bidirecional. Com o surgimento de serviços interativos, houve
a necessidade do receptor não só receber, mas enviar dados ao headend. Com esse novo
papel assumido, o nome mais correto seria nó óptico. No entanto, o termo receptor
óptico ainda é utilizado até hoje.
Após seguir todos os passos acima, é realizado o alinhamento do nó óptico com pad’s e
equalizadores, até que se chegue aos valores especificados pelo projeto.
ATIVAÇÃO DO CANAL DIRETO
Compensação
Para o alinhamento dos amplificadores também são utilizados os pad’s para atenuar o
sinal, e equalizadores para ajustar a diferença de canal alto e baixo, conhecido como
TILT. Os passos para o alinhamento são:
5° passo - Trocar o pad de entrada garante que o nível de RF não seja menor que o
especificado pelo fabricante, geralmente de 10dBmV para os amplificadores e 18dBmV
para os LE’s.
7° passo - Com o tilt correto, substitua o pad de interstágio até chegar ao valor de saída
especificado pelo projeto, conforme o esquema abaixo.
Verificar no manual do amplificador qual o canal piloto do AGC. Medir o nível do canal
piloto com a chave do AGC desligado. Corrigir com o atenuador para o nível especificado.
Ligar a chave do AGC, e ajustar no trimpot o mesmo nível que estava com a chave
desligado.
Finalizado todos os passos descritos acima, o amplificador estará com o canal direto
alinhado.
FONTES DE ALIMENTAÇÃO
O objetivo aqui é mostrar de forma básica sobre utilização das fontes de alimentação
para fornecer a energia elétrica necessária ao funcionamento dos dispositivos ativos que
compõem a rede HFC.
Além de ser responsável pela inserção do sinal AC na rede coaxial, o LPI atua como
dispositivo de proteção, impedindo que a fonte seja danificada caso ocorra um curto-
circuito. Abaixo mostra o exemplo de um LPI utilizado em redes de TV a cabo:
LPI
Pode-se ver na figura 2 que o LPI permite a passagem de sinais de RF, que transportam os
canais de televisão analógicos e a portadora digital de cable modem, ao mesmo tempo
em que é responsável por colocar o sinal de AC na rede. Em seguida, será introduzido as
características do sinal de alimentação AC.
ALIMENTAÇÃO AC
Nas sessões seguintes, serão discutidos aspectos relativos à colocação de fontes na rede e
finalmente o exemplo de uma fonte real utilizadas nas redes coaxiais.
POSICIONAMENTO DE FONTES
Durante o projeto deve-se levar em conta que um mesmo dispositivo não pode ser
alimentado por duas fontes distintas quando colocado na rede. Neste caso, utiliza-se um
bloqueador de AC na entrada ou saída do dispositivo. Por ter características capacitivas,
o bloqueador de AC permite apenas a passagem do sinal de RF. O bloqueador pode ser
colocado na entrada de Tap’s ou divisores. Esta configuração de rede e exemplo de
utilização do bloqueador é mostrado na figura 5:
COMPONENTES
Nesta sessão serão apresentados os principais elementos que compõem uma fonte e um
exemplo de fonte utilizada em redes de televisão a cabo. A fonte é basicamente
composta de um gabinete que possui duas divisórias, uma para as baterias e outra para os
módulos (módulo eletrônico e o módulo de ferro). A figura 7 exemplifica um tipo de
gabinete:
*Exemplo de gabinete de uma fonte *Fonte de energia NET VIRTUA
Como modelo de uma fonte utilizada na planta coaxial das redes será apresentada a
fonte modelo Alpha 60/15 e 90/15. A figura 8 mostra um diagrama que apresenta os
LED’s presentes no painel frontal do módulo da fonte e suas respectivas indicações:
Test/Reset: Aciona manualmente o teste de standby Test in progress: LED aceso durante
o teste Check batteries: LED aceso – defeito nas baterias Check inverter: LED aceso –
defeito no inversor
Charge mode: aciona manualmente float e equalize Float: LED aceso – a carga nas
baterias está em flutuação Equalize: LED aceso – equalizando as baterias
Line power: LED aceso em modo normal Standby power: LED aceso quando entra o
inversor AC Output: LED aceso continuamente (caso apagado, checar fusível de saída)
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Pessoal,
Resumidamente era isso, um apanhado bem bacana sobre essa bela tecnologia que
poderia estar dando muitas "alegrias" pois acho que essas empresas tem a faca e o queijo
na mão, basta saber e querer utilizar.
Boa leitura.