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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

Água – Analise
Química Quantitativa

Disciplina: Laboratório de Química

Professora: Luciene das Neves

Turma: MEC0304

Horário: Seg. 18h30 às 20h10

Alunos: Alesson Gonçalves da Silva Matrícula: 15101156

Henristoni de Souza Pinheiro 15203448

Tarcisio de Amorim 15104430

Thiago dos Santos Cangussú 15104547

Data da prática
Rio, 7 de Novembro de 2016.
Objetivo

Analisar o teor de cloretos nas águas do mar e da CEDAE.

Introdução Teórica

“A água é a substância mais comum do planeta e cobre cerca de 71% da superfície da


Terra. Sem ela, o planeta seria completamente diferente do que conhecemos hoje e
certamente não existiria nenhum dos seres vivos atualmente conhecidos, uma vez que
muitas teorias indicam que a vida surgiu nessa substância. “(SANTOS, Vanessa
Sardinha. Medindo Composição química da água. Em: <
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/composicao-agua.htm >. Acesso em: 06
de novembro de 2016.)

A análise de teor dos cloretos é muito importante na indústria, pois se a água possuir
alto teor de cloretos aumenta a corrosão nas tubulações gerando grandes gastos com
manutenção.

“Dentre os métodos volumétricos de precipitação, os mais importantes são os que


empregam solução padrão de nitrato de prata. São chamados de métodos
argentimétricos e são usados na determinação de haletos e de alguns íons metálicos.”
(BACCAN et.al, 2001, p. 229)

Segundo o método de Mohr para a determinação de cloretos, o haleto é titulado com


uma solução-padrão de nitrato de prata usando-se cromato de potássio como indicador.
Este é um bom processo para se determinar cloretos em soluções neutras ou não
tamponadas. (BACCAN et al, 2001, p. 230-231)
Materiais e Método

- Amostra de água do mar;

- Água destilada;
- Amostra de água da CEDAE;

- Pipeta (conta gotas);

- Solução de nitrato de prata (AgNO3) 0,1 M;


- Solução de cromato de potácio (K2CrO4) 5%;

- Becker;

- Proveta;
- Pipeta 10ml com pera;

- Erlenmayer 250ml;

- Bureta;
Passo 1 – Teste quantitativo de cloretos na água do mar.

a) b) Pipetar 10mL de água do balão e transferir para um erlenmeyer de


250mL e completar com água destilada até 100mL.

b) Adicionar 1mL de solução de K2CrO4 (cromato de potássio) 5%.

c) Titular com solução de AgNO3 (nitrato de prata) 0,01M até o aparecimento


da cor amarelo-alaranjado.
d) Cálculos:

ppm (Cl-) = Volume de AgNO3 x f x 35,45x10 2

ppm(Cl-) = 7,7 x 1,0289 x 35,45x10 2

ppm(Cl-) = 2,807 x 10 4

Passo 2 – Teste quantitativo de cloretos na água da CEDAE.

a) Medir com a proveta 100mL da água da CEDAE e transferir para um


erlenmeyer de 250mL.

b) Adicionar 1mL de solução de K2CrO4 (cromato de potássio) 5%.

c) Titular com solução de AgNO3 (nitrato de prata) 0,01M até o aparecimento da


cor amarelo-alaranjado.
d) Cálculos:

ppm (Cl-) = Volume de AgNO3 x f x 35,45x10 -1

ppm(Cl-) = 4,2 x 1,0289 x 35,45x10 -1

ppm(Cl-) = 1,531 x 101

V – RESULTADOS E DISCUSSÕES:
Os resultados obtidos com os testes realizados confirmam a suposição do grupo em relação
a quantidade e cloretos na água do mar X água da CEDAE, estes valores podem estar um
pouco fora do esperado na teoria pois no momento de titulação a falta de prática pode ter
gerado pequenos erros de titulação.

VII- CONCLUSÃO:
Os resultados encontrados neste experimento estão de acordo com o esperado pelo grupo.

VIII- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:


  SANTOS, Vanessa Sardinha. Medindo Composição química da água.
Em: < http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/composicao-
agua.htm >. Acesso em: 11 de novembro de 2016.)

 BACCAN, Nivaldo et.al. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed.


São Paulo: Blucher – Instituto Mauá de tecnologia, 2001.

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