48 30 PB

Universidade Braz Cubas
Coordenador Acadêmico Geral:

Prof. RafaelRIbeiro
Coordenadora do Curso de Odontologia:
Profa. Dra. Bianca Fréo
Revista de Odontologia da UBC Publicação DigitalSemestral

v.7, n.2 – Jul-•-Dez 2017 -ISSN 2359---6228
Corpo EditoralCientífico:
Profs: Alexandre do Valle Wuo (UBC), Bianca Fréo (UBC), Bruno
Bittencourt (NASF-Sta.Marcelina), Fabio Sartorato (UBC), Jessica Giuriatto (UBC),
Haine Beck (UBC), Leandro Tavares Lucato (HC-USP), Luis Henrique Griecco (UBC), Rafael Ribeiro (UBC).
Responsabilidade Editorial
Os conceitos e afirmações constantes nos originais são de inteira responsabilidade do(s)
autor(es), não refletindo, necessariamente, a opinião da Revista, representada por meio de seu
corpo editorial
Revista de Odontologia da UBC
EDITORIAL
“Este ano a Odontologia UBC poderia ser considerada da área de
EXATAS e não SAÚDE...
Hoje 02/10/2017 ... a soma dará 13 ... número de sorte afinal será
nosso próximo COUBC ... Iremos celebrar 20 Anos de Odontologia ... 7300 Dias
dedicados a formação de 768 Profissionais e atendimento humanizado para
mais de 110.000 pacientes em nossos 78 consultórios ... hoje somamos 690
alunos.
Durante 175.000 horas de Curso foram quase 90 Professores que

compartilharam seu conhecimento sob a gestão de 06 Coordenadores sendo 02
destes ex alunos. Foram 12 Jornadas Acadêmicas com 05 Caravanas de Saúde
Bucal e mais de 10.000 pessoas beneficiadas com nossas ações. Cada COUBC
teve 01 Presidente e 01 Comissão Organizadora. Cada um que trabalha para o
COUBC acontecer oferece 100% de si DIVIDINDO, SOMANDO resultados e cada
01 vira 10 como um milagre da MULTIPLICAÇÃO e todos os PROBLEMAS são
SUBTRAÍDOS. São mais de 8000 horas de trabalho e dedicação para 05 dias de
evento.
Que seja esta apenas uma FRAÇÃO do infinito que somos capazes
de alcançar ... pensem daqui 20 .... pois a FÓRMULA para o nosso sucesso é um
todo de GRANDEZA ABSOLUTA.
Vamos com tudo ODONTO UBC ... XII COUBC chegou!!”
Profª Drª Bianca Freo

Coordenadora do Curso de Odontologia
SUMÁRIO
Editorial 3
ANAIS XII COUBC 5
Comissão Organizadora 6
Programação Científica 7
Resumos dos Trabalhos Científicos 9
NORMAS DE PUBLICAÇÃO 50
4
XII Congresso de Odontologia da

Universidade Braz Cubas
2 a 6 de outubro de 2017
ANAIS
5
Comissão Organizadora
XII COUBC
Presidente
Prof. Paulo Victhor Bueno Costa
Presidente Discente:
Ac. Fernando Bonora
Comissão Científica e Organizadora

Profª Aline Tripode Brites Braceiro
Profa Dra Carolina Machado MartinelliLobo
Profª Elvira Antonieta Sepulveda Inostroza
Prof. Dr. Felipe Eduardo de Oliveira
Profa Dra Graziela Ribeiro Batista
Profª Joanna Carolina Bachiega
Prof. Laercio Shiko Toma
Profa Dra Mônica Ghislaine Oliveira Alves
Profª Dra Natalia Maria Aparecida Hernandes da Fonseca
Prof. Ricardo Antonio Franco Lapin Atuí
Prof. Dr. Ronaldo Luís Almeida de Carvalho
6
PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Segunda 2/10:
CerimôniadeAberturado Congresso ---18h30---CEMFORPE---MOGI
PALESTRA
Redes Sociais
Dra. Juliana Lemes
Terça 3/10:
PALESTRAS
Materiais Preventivos e Estética em Crianças e Jovens

Profª Drª Sandra Kalil
Ferramentas para Alcançar o Sucesso naOdontologia

Prof. Marcos Rocha
Desmistificando Exodontia de TerceirosMolares

Prof. Dr. Paulo RobertoDelgado
Hands-On de Endodontia: Sistema Wave OneGold

Prof.Dr. Carlos Fontana
Implantes Hexágono Externo, Hexágono Interno e Cone Morse: Quando e Onde Utilizar?
Dr. Ulisses Tavares SilvaNeto
7
Quarta 4/10:
PALESTRA
Desmistificando a Anatomia Dental

Profª Drª Daiana Lopes Hernandes de Prof. Dr. Pedro
HenriqueCabral
ApresentaçãodeTrabalhosCientíficos
Quinta 5/10:
ApresentaçãodeTrabalhosCientíficos
PALESTRAS
Resoluções Periodontais e Peri-Implantares na Estética Gengival

Prof.Dr. Renato Corrêa Viana Casarin
Formação em Liderança e Design Thinking

Dr. Lucas Melo e Drª NatháliaCorso
Hands-On de Dentística: Confecção de Coroas e Pontes Provisórias Estéticas

Prof. Dr. MarceloBálsamo
Escaneamento Intraoral e Biomodelos
Dr. Junior Fernandes
Sexta 6/10:
PALESTRA
iTop – Mitos e VerdadesCURAPROX

Prof. CornelisSpringer
ENCERRAMENTO E PREMIAÇÕES
8
XII COUBC
RESUMOS DOS TRABALHOSCIENTÍFICOS
9
Modalidade do trabalho: Relato de Caso Clínico
Autores: Apresentador Bruna Batista Perale
Coautor Matheus Aires Cunha
Coautor Carolina Machado Martinelli Lobo
Orientador Graziela Ribeiro Batista
Instituição: Universidade Braz Cubas – UBC

Faculdade de Odontologia
Título: RESTAURAÇÃO ESTÉTICA EM DENTE POSTERIOR COM O USO

DE RESINA BULK FILL
Descritores: Resinas compostas; resinas bulk fill; restaurações diretas
Resumo: Introdução: As resinas compostas são o material restaurador direto mais

comumente utilizado, entretanto, limitações inerentes ao material como
a contração de polimerização dificultam a realização adequada da
técnica restauradora. Para minimizar esses problemas foram criadas as
resinas bulk fill que permitem a inserção de uma camada maior de
material restaurador em espessuras de até 4mm. O seu diferencial está
no baixo valor de contração na polimerização, pois o seu grau de
conversão é maior em relação às resinas convencionais, diminuindo o
risco de ocorrência de formação de fendas marginais. Objetivo: O
objetivo deste estudo será apresentar um caso clínico de restauração
Classe II de Black (MO) realizada com resina bulk fill. Relato do Caso:
Paciente procurou a clínica de Dentística da UBC, queixando-se da
“quebra” (SIC) da restauração do dente 46. Ao exame clínico foi
constatada a ausência do material restaurador em um preparo classe II
de Black (MO). O exame radiográfico mostrou tratamento endodôntico
satisfatório. Previamente a realização da restauração foram seguidos os
protocolos de isolamento absoluto, adequação do preparo e adaptação
de sistema de matriz. Para a restauração foi utilizado o sistema adesivo
Single Bond Universal(3M ESPE) e a Resina Filtek Bulk(3M ESPE).
Conclusão: As resinas bulk fill utilizadas para restaurações em dentes

posteriores demonstram adequada estética, resistência mecânica e
durabilidade semelhantes às resinas convencionais com a vantagem de
oferecer maior facilidade de trabalho e praticidade na realização da
técnica restauradora.
E-mail apresentador: bruna.perale@yahoo.com.br
10
Autores: Apresentador Micaelle Fernanda Reis
Orientador Patrizia Moruzzi
Instituição: Universidade Braz Cubas - UBC
Título: ODONTOMA COMPOSTO - RELATO DE CASO CLÍNICO
Descritores: Odontoma; Tomografia; Tumor
Resumo: Introdução: O Odontoma é um Tumor Odontogênico,

radiopaco, com componentes de esmalte e dentina circundado
por halo radiolúcido. É dividido em dois subtipos; composto
quando vemos múltiplos dentículos e Complexo, quando não
istinguimos formas de dentes. Apresenta normalmente
crescimento lento podendo em alguns casos impedir erupção
de dentes e expandir corticais ósseas. Objetivo: O objetivo
deste trabalho foi relatar o caso de um paciente diagnosticado
com Odontoma Composto. Relato do Caso: Paciente, gênero
feminino, 14 anos, leucoderma, com queixa principal de leve
"inchaço" na mandíbula sem dor. No exame clínico foi
observado uma discreta assimetria e expansão na região da
cortical vestibular próxima a região do 43. Inicialmente foi feita
uma radiografia panorâmica, onde ficou constatado uma
imagem radiopaca semelhante a dentina e esmalte,
circunscrita por um halo radiolúcido em proximidade com o
dente 43 que apresentava-se incluso. Foi solicitado o exame
de Tomografia Computadorizada Volumétrica de Feixe Cônico
(cone beam), da região onde pudemos observar então vários
dentículos aglomerados em continuidade com a raiz do dente
43, que permanecia hígido, sem sinais de reabsorção radicular
externa. O procedimento adotado foi a cirurgia onde, o tumor,
que tinha formações radiculares sem dilacerações e era bem
delimitado, foi removido e o dente 43 preservado para
posterior tracionamento ortodôntico.
Conclusão: A Tomografia Computadorizada mostrou-se muito
útil no caso acima descrito, para definir o melhor plano de
tratamento para o paciente além de facilitar o procedimento
cirúrgico mostrando sem sobreposições, a real forma e
tamanho e localização do tumor.
E-mail apresentador: micaelle.fernanda@gmail.com
11
Autores: Apresentador César Mikio Oshiro Bastos
Coautor Ester Hitomi Ojima
Coautor Gabriela Dallacqua Terra
Coautor Sônia Francisca Alves Faustino

Instituição: Universidade Estadual Paulista – UNESP

Instituto de Ciência e Tecnologia de São José dos Campos /
Universidade Braz Cubas – UBC
Título: SOLUÇÕES ESTÉTICAS PARA ALTERAÇÕES DE

COR EM DENTES VITAIS: RELATO DE CASO
CLÍNICO
Descritores: Síndrome de hipomineralização incisivo-molar; clareamento dental;
resina infiltrativa
Resumo: Introdução: Alguns tipos de alterações dentárias podem levar

pacientes a ter problemas com sua imagem, afetando sua
autoestima e seu convívio social. São exemplos: alterações de
cor e presença de manchamento nos dentes, que podem ser
causadas por diversos fatores, dentre eles, anomalias como a
síndrome de hipomineralização incisivo-molar (HIM) e a fluorose.
Objetivo: Este trabalho teve como objetivo apresentar um caso
clínico utilizando técnicas minimamente invasivas onde se propõe
a melhora da condição estética de uma paciente que apresenta
alteração de cor devido a Hipomineralização molar-incisivo.
Relato do Caso: Inicialmente, foi feita profilaxia e clareamento
dental utilizando a técnica caseira com gel de peróxido de
carbamida a 16% por 15 dias para um mascaramento das
manchas. Posteriormente foi aplicada resina infiltrante Icon® nas
regiões que apresentavam manchas. Como o elemento 23
apresentava um manchamento profundo, as técnicas não
invasivas não foram suficientes para a solução do problema
estético e foi feita a restauração da área com resina composta,
utilizando a técnica estratificada. Nos dentes posteriores afetados
pela sindrome HIM foram feitas restaurações direta e indireta em
resina composta.
Conclusão: No que se refere ao caso clínico apresentado, não
houve um mascaramento completo das manchas. No entanto, por
possibilitar um desgaste mínimo em tecido hígido, o tratamento
de manchas com o Infiltrante Icon ® pode ser considerado uma
alternativa viável para melhorar a aparênciaestética de alteração
de cor em dentes vitais.
E-mail apresentador: cesarmikio25@gmail.com
12
Autores: Apresentador Felipe Jonatan Marques da Silva
Coautor Evelyn Tamires da Mota Santos
Coautor William Foss de Azevedo
Orientador Ronaldo Luís Almeida de Carvalho
Título: RELAÇÃO ENTRE PRÓTESE TOTAL E

AUMENTO DA AUTOESTIMA: RELATO DE
CASO
Descritores: prótese total; reabilitação; auto-estima
Resumo: Introdução: O fator psicossocial é um dos que mais motivam o

paciente a procurar atendimento odontológico, e é um dos que
mais influenciam na satisfação do indivíduo usuário de prótese
total convencional, estando também envolvido com a inserção
do indivíduo num contexto social e com sua opinião sobre si.
Objetivo: O objetivo do trabalho é apresentar um caso clínico
onde houve uma diminuição da auto-estima da paciente em
decorrencia do uso de prótese total inadequada. Relato do
Caso: O caso clínico é de uma paciente de 47 anos, usuária de
prótese total convencional desde os 21 anos e por apresentar
uma restrição financeira, utilizou a mesma prótese total
durante 26 anos. Ao longo deste tempo, com a perda da
qualidade das próteses, a paciente iniciou um ciclo de queda
da auto-estima, resultando em diminuição do convívio social. A
partir do momento em que a mesma iniciou o uso das novas
próteses totais, ela relatou uma melhora na sua auto-estima,
retornando ao convívio social.
Conclusão: O profissional deve estar apto a perceber o estado
emocional dos pacientes, atentar para valorização da função e
da estética como um fator que altera a auto-estima, bem como
estar sempre atento ao anseio dos indivíduos que buscam o
tratamento com prótese total convencional.
E-mail apresentador: felipemarques.odonto@gmail.com
13
Autores: Apresentador Tamiris Rodrigues de Carvalho
Orientador Patrízia Moruzzi
Instituição: Universidade Braz Cubas -

Mogi das Cruzes
Universidade de São Paulo -
Campus Bauru
Título: A TOMOGRAFIA CONE BEAM E SUA
IMPORTÂNCIA EM FRATURAS RADICULARES
Descritores: Fraturas Radiculares; Tomografia Cone Bean;
Trincas Radiculares
Resumo: Introdução: A fratura radicular é um achado bem comum no dia

a dia do clínico geral e do endodontista. As causas mais
frequentes são: trauma, bruxismo, complicações durante o
tratamento dos canais radiculares, instalações inadequadas de
pinos intrarradiculares, etc. A tomografia computadorizada cone
beam de alta definição é um exame de imagem que veio se
associar a exames já existentes, o que auxilia muito neste tipo
de diagnóstico. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi mostrar
alguns casos clínicos onde a tomografia cone beam foi
fundamental para a conclusão e complementação do
diagnóstico de fratura radicular. Casos Clínicos: Pacientes
foram encaminhados à Clínica de Imaginologia da Moruzzi
Radiologia Odontológica para fazer Tomografia
Computadorizada de Feixe Cônico. Seus indicadores relataram
que necessitavam saber se havia fratura radicular em um dos
incisivos centrais superiores. Na anamnese os três pacientes
relataram discreta dor à percussão (horizontal e vertical) e
presença de secreção (fístula) acima da coroa. No caso 1 não
foi encontrado presença de aspectos imaginológicos que
sugerissem a presença de fratura. Já nos casos 2 e 3, sim e
também a ausência de lâmina dura, reabsorção radicular
externa e rarefações ósseas com rompimento de cortical óssea
vestibular na altura onde se suspeitava que existissem as
fraturas. Estas foram confirmadas após a exodontia dos
respectivos dentes para a colocação de implantes.
Conclusão: O conteúdo discutido no presente trabalho e os

casos clínicos aqui apresentados, reforçam a necessidade da
realização da Tomografia Cone Bean, sempre que houver
suspeita de fratura radicular, além dos exames clínicos e
radiográficos.
E-mail apresentador: tami.rodrigues.c@gmail.com
14
Modalidade do trabalho: Trabalho de Extensão
Autores: Apresentador Flávia Aparecida Lemos Rocha
Coautor Allana Lucia de Jesus
Coautor Marcos Yano
Coautor Nayara Lopes Moreira
Orientador Paulo Victhor
Título: PREVENÇÃO DA SAÚDE BUCAL NA PRÉ-ADOLESCÊNCIA
Descritores: Adolescência;Sáude bucal; Qualidade de vida.
Resumo: Introdução: A Odontologia em sua finalidade é um ramo que

se preocupa com todos os indivíduos de todas as faixas
etárias de idade. No entanto, até este tempo não se tem visto
com tamanha intesidade trabalhos que desenvolvam noções
de saúde bucal com adolescentes e pré-adolescentes. Visto
que neste ciclo da vida alguns problemas de ordem física e
mental são enfrentados, é de extrema importância estimular a
capacidade de previnir-se contra doenças e disfunções,
proporcionando saúde e qualidade de vida a estes indivíduos.
Objetivo: O objetivo deste projeto foi instruir e conscientizar
pré- adolescentes sobre a importância de prevenir-se contra
doenças bucais e os impactos psicológicos que tais problemas
trazem como consequência em sua qualidade de vida. Relato
do Caso: No pátio da Instituição E.E Prof° Dóra Peretti de
Oliveira, reunimos cerca de 300 alunos divididos em 5 turnos e
contamos com material visual (slide) para executar a palestra
didática. Ao término da apresentação sorteamos kits de
higiene bucal para incentivar o cuidado com a saúde.
Conclusão: O presente trabalho pôde contribuir para criar um

novo conceito sobre saúde bucal na vida dos pré-adolescentes
tornando-os capazes de zelar por seu bem estar físico e
mental.
E-mail apresentador: flavialemos182@gmail.com
15
Autores: Apresentador Johan Rabelo Santos Pinto.
Coautor Gabriel do Nascimento Goes

de Almeida
Coautor Otavio Augusto Barbosa da Costa
Coautor Saulo Henrique Amorim Ney
Instituição: Universidade Braz Cubas
Título: TELEVISÃO DO CURSO DE

ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE
BRAZ CUBAS
Descritores: TV universitária; Promoção de saúde; Tecnologia
Resumo: Introdução: O desenvolvimento de mídias comunitárias vem

servindo como base a ações educativas, funcionando como
uma importante ferramenta de comunicação social. Objetivo:
Difundir o conhecimento teórico e prático, construído pelo
curso de odontologia da universidade, em conteúdo
audiovisuais relevantes para o dia a dia. Material e Método :A
"TV ODONTO UBC" produz vídeos institucionais que são
exibidos em televisões dispostas na Universidade Braz
Cubas, e também publicados em plataformas como
Faceboook. Resultados: No foco da TV, estão a divulgação
científica e a produção do conhecimento, mostrados de forma
clara e objetiva, abrangendo temas como saúde e bem-estar.
Com estas atividades está sendo possível divulgar e dar
visibilidade a diversidade de olhares, saberes e experiências
de docentes e discentes, trabalhando a divulgação do curso
de odontologia da Universidade, e seus brilhantes
profissionais e alunos.
Conclusão: Foi possível atingir de forma positiva a

comunidade, divulgando conteúdo científico produzido
pela universidade, sendo um importante meio de
comunicação social.
E-mail apresentador: johan@santospinto.com
16
Modalidade do trabalho: Pesquisa Científica
Autores: Apresentador Beatriz Venancio Queiroz
Coautor Diego Farias Rodrigues
Coautor Sergio Lucio Pereira de Castro Lopes
Coautor Janete Dias Almeida
Coautor Yasmin Rodarte Carvalho
Orientador Monica Ghislaine Oliveira Alves
Instituição: Universidade Braz Cubas, Universidade Estadual

Paulista, Universidade Mogi das Cruzes.
Título: ASPECTOS CLÍNICOS INICIAIS DO CISTO ÓSSEO SIMPLES
Descritores: Cisto ósseo traumático; patologia oral; medicina oral.
Resumo: Introdução: O cisto ósseo simples é um pseudocisto que se

apresenta como espaço vazio no interior de um osso,
desprovido de revestimento epitelial. Objetivo: O objetivo foi
investigar a apresentação inicial de cistos ósseos simples
diagnosticados entre 2000 e 2016. Material e Método: Trata-se
de estudo transversal, observacional e retrospectivo, em que a
amostra foi composta por prontuários de pacientes com
diagnóstico clínico e radiográfico de cisto ósseo simples, sendo
coletados na apresentação inicial: idade, sexo, raça, sinais
clínicos, localização, relação com raízes de dentes da região,
radiolucidez, margens e loculações da lesão. Resultados: Dez
casos de cistos ósseos simples foram analisados. Observou-se
maior incidência em pacientes do sexo masculino, leucodermas,
na segunda década de vida com lesões em mandíbula. Em um
dos pacientes foi identificado aumento de volume, e em todos
os outros havia ausência de sinais clínicos iniciais. As lesões
apresentaram-se, em sua grande maioria, radiolúcidas,
uniloculares, com margens bem circunscritas. Uma das lesões
analisadas provocou reabsorção radicular dos dentes da região,
em três casos as regiões acometidas não envolviam dentes e
em seis casos a lesão respeitava as raízes dos dentes
envolvidos, contornando-as.
Conclusão: Apesar da lesão apresentar um perfil de incidência,
algumas lesões exibiram sinais clínicos incomuns, o que reforça
a necessidade de avaliação clínica minuciosa, incluindo punção
exploratória, além de cirurgia para coleta de material para
histopatológico e em que se cureta a cavidade a fim de
promover sangramento para posterior regeneração óssea.
E-mail apresentador: beatrizvq11@gmail.com
17
Modalidade do trabalho: Revisão de Literatura
Autores: Apresentador Lucas Yu Hsin Lu
Coautor Iara Francisca Batista da Silva
Coautor Jorge Antônio Bello
Coautor Patricia Rocha Boatto
Orientador Fábio Antônio Signorini Sartorato
Título: A DOENÇA PERIODONTAL COMO FATOR DE

RISCO PARA DOENÇA CARDIOVASCULAR
Descritores: Doença periodontal; Aterosclerose; Doença coronária
Resumo: Introdução: A doença periodontal ou também chamado de

periodontite é uma inflamação dos tecidos ao redor do dente,
isso inclui ligamento periodontal e o osso alveolar, que muitas
vezes são causadas pelas bactérias gram negativas. Essa
inflamação crônica causada por uma infecção bacteriana pode
alterar marcadores inflamatórios sistematicamente e interferir
na função endotelial coronariana. Esta por sua vez tem um
papel importante na patogênese da aterosclerose
desencadeando a maioria dos casos de doenças
coronarianas. Objetivo: O trabalho teve como objetivo fazer
uma revisão de literatura com recentes artigos científicos para
comprovar a correlação entre a doença periodontal e
cardiovascular. Objetivo: O trabalho teve como objetivo fazer
uma revisão de literatura com recentes artigos científicos para
comprovar a correlação entre a doença periodontal e
cardiovascular. Material e Método:As informações do presente
trabalho foram obtidas de sites como Bireme, Scielo, Pubmed,
e Google Acadêmico que buscaram artigos científicos sobre o
tema. Resultados: Os estudos apontam que a doença
periodontal pode funcionar como fator de risco para
aterosclerose coronária aumentando significantemente o risco
de desenvolver esta doença.
Conclusão: O presente trabalho concluiu que as inflamações

de um modo geral, inclusive a periodontal, podem ser
considerados como mais um fator de risco para as doenças
coronarianas demonstrando a importância de saúde bucal
para a saúde de um indivíduo.
E-mail apresentador: luyuhsin@hotmail.com
18
Autores: Apresentador Natália Cristina da Silva Nogueira
Orientador Paulo Victor Bueno Costa
Instituição: Universidade Braz Cubas, Universidade Mogi das Cruzes.
Título: A IMPORTÂNCIA DA FICHA DE ANAMNESE E

SUA INTERAÇÃO COM OS ANESTÉSICOS
Descritores: anamnese; anestésicos; doenças sistêmica.
Resumo: Introdução: A Anamnese odontológica constitui-se de um

questionário que visa determinar o tratamento correto
mediante o histórico de saúde do indivíduo. Antes do início de
qualquer tratamento odontológico, o dentista deve descobrir o
maior número de informações sobre o estado físico e mental
do paciente, antes mesmo da administração de um anestésico
local. Objetivo: A proposição do presente trabalho foi realizar
uma revisão bibliográfica sobre a importância da coleta de
informações na anamnese para a prática de anestesias
odontológicas. Material e Método: O método foi a revisão de
literatura, sendo a busca realizada em artigos científicos
publicados de 2001 à 2016. Resultados :Foi adquirido o
conhecimento sobre os anestésicos e vasoconstritores
adequados para cada paciente portador de doenças
sistêmicas ou condições sistêmicas.
Conclusão: Á partir dos dados obtidos em relação aos
pacientes portadores de doenças sistêmicas como, diabetes
milletus I e II; nefropatias; cardiopatias; anemia falciforme e
condições sistêmicas como gestantes. Conclui-se a suma
importância de uma anamnese rígida e adequada para ter
conhecimento prático e científico em relação aos anestésicos
locais para cada indivíduo com objetivo de não comprometer a
saúde e principalmente a vida dos mesmos.
E-mail apresentador: n.cristina97@hotmail.com
19
Autores: Apresentador Aline Cristina de Campos
Coautor Lucas Ribeiro dos Santos
Coautor Patricia Elizabeth B.S. Morgado
Coautor Sandra Alves B. De Albuquerque
Instituição: UniversidadeBrazCubas
Título: A INFLUÊNCIA DO
BISFOSFONATOS NA
IMPLANTODONTIA
Descritores: Bisfosfonato;Implante; Osteonecrose
Resumo: Introdução: Atualmente pesquisas apontam que os

bisfosfonatos são potentes inibidores da reabsorção óssea e
são utilizados no tratamento da osteoporose e de outras
doenças que causam a perda de massa óssea, como doença
de Paget, metástases ósseas e mieloma múltiplo, prevenindo
fraturas patológicas. O emprego desta terapia oferece algumas
desvantagens e riscos ao paciente que será submetido ao
procedimento de implante dentário. Objetivo: O objetivo deste
estudo foi avaliar a influência do uso prolongado de
bisfosfonatos no processo de osseointegração e remodelação
óssea na implantodontia. Material e Método: Foi realizado um
levantamento bibliográfico, nas bases de dados Google
acadêmico, Scielo e Lilacs, entre o período de 2011 a 2017,
utilizando as palavras “bisfosfonatos”, “implante” e
“osteonecrose”. Resultados: Os bifosfonatos, a partir do seu
efeito sobre os osteoclastos, direta ou indiretamente,
conseguem inibir a reabsorção óssea, por meio da redução da
remodelação. Foram encontradas diversas classes de
bisfosfonatos com nitrogênio sendo eles, lendronato,
ipandronato, e sem nitrogênio como etidronato e tiludronato,
com uso oral e injetável. O mecanismo da indução dos
bisfofonatos no processo da osteonecrose parece estar
associado à cessação da remodelação e renovação óssea
através do efeito de inibição de osteoclastos por estes
medicamentos.
Conclusão: Conclui-se com este estudo que o uso prolongado
de bisfosfonato, superior a 10 anos, em pacientes que
necessitam de implante dentário, sejam orientados ao possível
insucesso, pois pode ocasionar danos ao organismo de
maneira sistêmica e local, acarretando em osteonecrose
maxilar e mandibular, na maioria dos casos.
E-mail apresentador: camposalinecampos1@gmail.com
20
Autores: Apresentador Letícia da Silva Ferreira
Orientador Luís Henrique Griecco
Título: ALVEOLITE
Descritores: Alveolite; tratamento; prevenção
Resumo: Introdução: Alveolite é uma complicação que acontece após a

cirurgia bucal, como a exodontia de algum elemento dentário
que se caracteriza pela dor intensa. Essa dor ocorre após os
primeiros dias da exodontia, havendo a desintegração parcial
ou total do coágulo alveolar. Objetivo: O objetivo foi estudar
danos causados pela alveolite em pacientes que foram
submetidos a cirurgia bucal dos terceiros molares inferiores.
Material e Método: Para a realização deste trabalho foi
efetuada pesquisas nos bancos de dados Pubmed, Bireme,
SciELO, no período entre 2011 até 2015, com as palavras-
chave: Alveolite; tratamento; prevenção. Resultados:
Observou-se que quase todos os tratamentos indicados são
eficazes, com exceção de alguns tratamentos que atrasam a
cicatrização.
Conclusão: Conclui-se que a curetagem, juntamente com a
irrigação com o soro fisiológico e os medicamentos Alveosan®/
Alveolex® como método curativo para o tratamento da
alveolite, são os mais usados e indicados pelos Cirurgiões
Dentistas, ainda simultaneamente com o auxílio sistêmico de
analgésicos; anti- inflamatórios e antibióticos.
E-mail apresentador: ltcferreira9@gmail.com
21
Autores: Apresentador Danúbia Thayná dos Reis
Coautor Jéssica Gonçalves da Silva
Coautor Juliana Leme de Oliveira
Coautor Leticia Brandão de Souza
Coautor Thamyres Bertochi Guttierre
Orientador Paulo Victhor Bueno
Título: ANESTESIA EM ODONTOPEDIATRIA
Descritores: Odontopediatria; anestesia; sedação.
Resumo: Introdução:A odontopediatria é a área da odontologia que

cuida da saúde bucal das crianças,com o intuito de
diagnosticar, prevenir e tratar os problemas de saúde bucal
dos bebês e crianças. A anestesia é utilizada para auxiliar no
tratamento. Objetivo:O objetivo deste trabalho é fornecer um
material de orientação sobre as formas de anestésicos que
podem ser: tópico, geral, local com seringa convencional ou
controlada pelo computador e administração de ansiolíticos
utilizados na odontopediatria, com suas técnicas adequadas.
Material e Método:Este trabalho foi realizado por meio de
pesquisa nos bancos de dados do google acadêmico e Scielo,
de artigos sobre tema em questão, utilizando como palavras-
chave nos idiomas português e espanhol:
Odontopediatria,sedação, anestesia. Resultados:Verificou-se
que o cirurgião dentista deve avaliar o comportamento e o
manejo psicológico de crianças na clinica odontológica durante
o tratamento, escolhendo a melhor opção de sedação à ser
utilizada, com o conhecimento prévio das indicações e contra
indicações, desenvolvendo assim uma ótima qualidade no
atendimento.
Conclusão: O conteúdo discutido no presente trabalho expõe a
importância do conhecimento do cirurgião dentista das
diferentes técnicas anestésicas que pode ser administradas na
odontopediatria, com a intenção de passar mais segurança e
conforto, fornecendo assim um tratamento menos doloroso
para as crianças.
E-mail apresentador: tata-reis08@hotmail.com
22
Autores: Apresentador Heloah Nunes
Coautor Josáurea Lima Alves
Coautor sheila Naomi
Coautor Simone Lopes Godinho
Coautor Beatriz Galera
Orientador Fábio Sartorato
Título: CIRURGIAS PARA

RECOBRIMENTO DE RECESSÕES
GENGIVAIS
Descritores: Cirurgias; regressão; periodontia
Resumo: Introdução: Na atualidade além da preocupação com a

saúde bucal existe uma alta demanda por uma estética
adequada do sorriso. A correção de recessões gengivais é
um procedimento cada vez mais executado pelos cirurgiões-
dentistas. Estas recessões gengivais são ocasionadas por
diversos fatores que podem agir simultaneamente como:
trauma por escovação excessiva, problemas oclusais, mal
posicionamento dentário, fenótipo gengival fino, fatores
genéticos, iatrogenias, entre outros. Objetivo: O presente
trabalho tem como objetivo apresentar casos de recessões
gengivais que foram solucionados satisfatoriamente com
técnicas cirúrgicas adequadas. Material e Método: Essa
pesquisa se baseou em artigos científicos coletados de base
de dados como Bireme, Scielo, Pubmed e Google
Acadêmico no período de 2004 até 2017. Não foram
utilizados artigos com trabalhos experimentais em animais,
apenas em humanos. Resultados: As técnicas mais
utilizadas para o recobrimento radicular são: enxerto gengival
livre, retalho deslocado coronariamente e lateralmente,
retalho de dupla papila e retalho semilunar reposicionado.
Conclusão: A resolução cirúrgica de casos de recessões

gengivais requer um planejamento cuidadoso, conhecimento
das características histológicas e anatômicas da área e
domínio adequado das técnicas indicadas para um possível
recobrimento radicular.
E-mail apresentador: fabiosigs@uol.com.br
23
Autores: Apresentador Luciana Satiko Tanaka
Coautor Andressa Catarina Guardia Ueta
Coautor Alícia Oliveira
Coautor Ana Caroline Toledo Coelho
Coautor Fernanda Gonçalves
Título: COMO EVITAR A DOR EM ANESTESIOLOGIA
Descritores: Anestésicos locais; tecnologia em anestesiologia;

conforto para o paciente.
Resumo: Introdução: A descoberta de substâncias que causam perda de
sensibilidade temporária e possibilitando a realização de
procedimentos odontológicos sem dor foi um grande marco na
odontologia. Os anestésicos locais odontológicos podem ser
encontrados em sua forma mais conhecida como tópica,
injetável e em novas tecnologias como a fita anestésica e o
Morpheus. Objetivo: Apresentar novas tecnologias eficazes em
benefícios ao paciente e ao profissional. Material e Método:
Este trabalho foi realizado através de pesquisas em bancos de
dados Scielo, Pubmed, Revista Brasileira de Odontologia.
Artigos relacionados ao tema em questão, utilizando como
palavras-chaves nos idiomas português e inglês: Anestésicos
locais, novas técnicas anestésicas, odontologia. Entrevista com
o Prof. Dr. Renê Oliveira de Couto, pesquisador da fita
anestésica do Centro de Ciências da Saúde da Universidade
Estadual de Londrina. Resultados: Métodos menos invasivos,
que proporcionam o maior conforto ao paciente. A fita
anestésica, ainda em pesquisa se adere na gengiva e assim
libera o anestésico. O Morpheus, um equipamento que
minimiza a insegurança e medo do paciente, utilizando menor
quantidade de anestésico e evitando assim os efeitos
colaterais.
Conclusão: O conteúdo presente coloca em questão os novos
métodos utilizados na odontologia para realizar a anestesia
local dos pacientes sem causar dor e incomodo. O Morpheus
já é utilizado em consultórios e clínicas odontológicas, porém
tem um alto custo. A fita anestésica ainda está em fase de
pesquisas e estudos para confirmar sua efetividade.
E-mail apresentador: lucianasati@gmail.com
24
Modalidade do Revisão de Literatura

trabalho:
Autores: Apresentador Thalita Mitani Segismundo
Coautor Geovanni Luiz da

Silva e Costa
Coautor Zeni Pereira da Rocha
Coautor Natalie Costa Jaloto
Coautor Caroline da Costa Reis
Título: COMO EVITAR A FRATURA DA AGULHA?
Fratura de agulhas na odontologia; riscos da fratura da

Descritores: agulha; como evitar fraturas com
agulhas?
Resumo: Introdução:O tratamento odontológico não está isento de riscos.
Acidentes e complicações podem ser associados aos vários tipos
de procedimentos realizados pelo cirurgião dentista. Contudo
aguns acidentes trazem grandes transtornos para o paciente e
também para o profissional, como a fraturas de agulhas. Essas
fraturas podem ocorrer na rotina de trabalho do profissional, e
saber como prevenir esse transtorno é o quesito primordial para se
levar em consideração. Objetivo: O objetivo deste trabalho é
fornecer e esclarecer como acontece a fratura da agulha e saber
como previnir. Material e Método: Foi realizado por meio de
pesquisa nos bancos de dados do Scielo e google acadêmico, de
artigos sobre tema em questão, ultilizando como palavras-chave no
idioma português:(Fratura de agulhas na odontologia; riscos da
fratura da agulha; como evitar fraturas com agulhas?) Resultados:
Verificou-se que a fratura da agulha pelo profissional cirurgião
dentista pode ocorrer, mesmo com toda evolução na fabricação
das agulhas, assim como a melhoria da técnica anestésica
aplicada pelo profissional. As razões podem estar relacionadas à
falhas na fabricação da agulha, a movimentação súbita do paciente
durante a punção ou erros de técnica profissional. O uso de
agulhas de calibre adequado para o procedimento é um quesito
para a prevenção. Caso o acidente ocorra, o paciente deve ser
informado e conduzido a um serviço especializado para realizar a
remoção cirúrgica.

importância do conhecimento do cirurgião dentista frente aos
acidentes de fraturas da agulha, a importância de
conhecimentos técnicos e a escolha de bons materiais.
E-mail apresentador: talita_mitani@hotmail.com
25
Autores: Apresentador Carolinne Alves Moreira
Coautor Karina Aparecida Antonio
Orientador Carolina Machado Martinelli Lobo
Instituição: Universidade Braz Cubas, Mogi das Cruzes – S.P.
Título: LAMINADOS CERÂMICOS FINOS E ULTRAFINOS
Descritores: Materiais dentáriosl; Protese parcial fixa; Cerâmica odontológica
Resumo: Introdução: A evolução de materiais e técnicas em

odontologia levaram as restaurações minimamente invasivas
em cerâmicas odontológicas (laminados cerâmcos) que
aliam saúde e mimetismo dental. Objetivo: Este trabalho teve
por objetivo realizar uma revisão de literatura quanto as
indicações e características clínicas de laminados cerâmicos
finos e ultra finos. Material e Método: Foi realizada busca nas
bases de dados: Google acadêmico, Medline e Pubmed.
Foram determinados: período de 10 anos; idiomas
selecionados português e inglês. Para a busca foram
selecionadas as expressões: (1) lentes de contato
dentais,
(2) laminados cerâmicos, (3) mínimo desgaste dental. Os
artigos em duplicatas tiveram a duplicata excluída dos artigos
selecionados. Resultados: Foi possível inferir que a
inidicação dos laminados cerâmicos é baseada nas
características dos materiais utilizados, bem como, técnica
de preparo, longevidade clínica, previsibilidade e
capacidade de mimetismo dental.
Conclusão: Foi possível concluir que, por apresentarem o
preparo mais conservador, os laminados cerâmicos são
preferíveis as facetas convencionais, no entanto, por ser uma
técnica apurada necessita de maior conhecimento para
correta indicação, execução do preparo e cimentação da
peça protética.
E-mail apresentador: carolinne.alves@hotmail.com
26
Autores: Apresentador Rodrigo Rodrigues Moreira Ribeiro
Título: LESÕES NÃO CARIOSAS: OPÇÕES DE TRATAMENTO
Descritores: Lesões não cariosas; Lesões cervicais; Tratamento

das lesões não cariosas.
Resumo: Introdução: As lesões não cariosas, vêm se tornando cada
vez mais frequentes na clínica odontológica. O principal
problema associado à essas lesões é hipersensibilidade
dentinária, que causa grande desconforto para o paciente. O
tratamento adequado dessas lesões ainda representa um
desafio para o cirurgião dentista pois pode ser necessário
que sejam tomadas diferentes abordagens para a resolução
do problema. Objetivo: O objetivo desse trabalho foi realizar
uma revisão de literatura sobre as opções de tratamento para
as lesões não cariosas. Material e Método: Foi realizada uma
pesquisa no banco de dados Pubmed, utilizando como
palavras-chave: non carious cervical lesions treatments,
dental cervical lesions treatment. Resultados: Os tratamentos
podem variar de acordo com a etiologia da lesão e a
quantidade de perda de estrutura dental. Podem ser feitos
tratamentos não restauradores como aplicação de agentes
dessensibilizantes ou uso de laser e tratamentos
restauradores com resinas compostas ou cimento de
ionômero de vidro. Em casos onde exista grande recessão
gengival há a necessidade de recobrimento cirúrgico da área
afetada.
Conclusão: Para determinar o tratamento mais efetivo é
necessário determinar os fatores causadores das lesões e
posteriormente à eliminação desses fatores, avaliar a
condição clínica para então determinar o melhor tratamento
aplicado a cada caso.
E-mail apresentador: rodrigues.rodrigo09@gmail.com
27
Autores: Apresentador Leonardo Costa Lana
Coautor André Luiz Bernardi
Coautor Caique de Castro Almeida
Coautor Isabella Amorim Conrado
Coautor Juliana de Oliveira Santos
Orientador Prof. Paulo Victhor
Instituição: UniversidadeBrazCubas
Título: MECANISMOS DE AÇÃO DOS ANESTÉSICOS LOCAIS
Descritores: anestésicos; mecanismo de ação; farmacologia
Resumo: Introdução: Apesar do uso dos anestésicos locais (ALs) ter a

finalidade principal de produzir bloqueios nervosos pela
inibição dos canais de Na+, a literatura tem mostrado que
esses agentes podem ter ações farmacológicas adicionais,
afetando também, os canais de potássio e de cálcio e agindo
em mecanismos intracelulares. Os ALs podem, além de causar
anestesia, agir diretamente sobre outros receptores e suas vias
de sinalização que estão envolvidos nos processos de
inflamação, ativação plaquetária, nocicepção, dor periférica e
arritmias, dentre outras, buscando cada vez mais, uma melhor
eficácia e segurança clínica. Objetivo:O objetivo deste trabalho
é descrever os resultados obtidos por vários autores em
estudos clínicos e experimentais realizados recentemente na
tentativa de esclarecer os mecanismos de ação dos
anestésicos locais. Compreender a farmacologia dos
anestésicos locais, proporcionando o conhecimento do
momento da sua administração e minimização das
complicações resultantes do seu uso. Material e Método:Foi
utilizado como metodologia a revisão bibliográfica, reunindo
publicações de artigos cientificos e de livros técnicos da
especialidade. Resultados: Através de pesquisas podemos
abrangir nossos conhecimentos sobre anestesicos locais,
ressaltando o mecanismo de ação dos mesmos. Desta forma,
o Cirurgião Dentista minimiza possíveis falhas, aprimorando o
atendimento clínico exercendo a técnica anestesica com
excelência
Conclusão: Conclui-se que os sais anestésicos e os vasos

constritores são de suma importância na odontologia,
contribuindo para contenção de dor e um campo mais limpo
possibilitando assim um melhor trabalho do Cirurgião Dentista.
E-mail apresentador: leolana1998@hotmail.com
28
Autores: Apresentador Beatriz Tomé Martins de Moraes
Coautor Gabriele Motta Alves
Coautor Valmir Antônio Finetti
Coautor Leonardo Cotrim Botelho
Orientador Natália Maria Aparecida Hernandes

da Fonseca
Título: MEDO E ANSIEDADE NA ODONTOPEDIATRIA
Descritores: odontopediatria; medo; ansiedade
Resumo: Introdução:A ansiedade é a emoção relacionada ao

comportamento de avaliação de risco evocado em situações
em que o perigo é incerto (ameaça potencial), já o medo, está
relacionado às estratégias defensivas que ocorrem em
resposta ao perigo real (ameaça presente)(MEIRA FILHO et
al, 2009) Objetivo: Detectar o medo e ansiedade dentro da
odontopediatria. Material e Método: Pesquisa na rede de
dados Scielo e PubMed e discussão a fim de nortear uma
futura abordagem para a medição do medo e ansiedade.
Resultados: O medo faz parte do desenvolvimento infantil e
da infância normal; em geral, é transitório, mas pode persistir
por longos períodos, como pode acontecer com o medo ao
tratamento odontológico. A ansiedade, por outro lado, é
entendida como uma resposta a situações em que a fonte
de ameaça ao indivíduo não está bem definida ou não está
objetivamente presente, sendo indispensável que o
odontopediatra conheça os frequentes medos das crianças
para preveni-los e aliviá-los.(GOES et al, 2010)
Conclusão: Os instrumentos mais utilizados para mensurar a
ansiedade odontológica, estão: Frankl Behavior Scale, Dental
Anxiety Scale, Venham Picture Test, Taylor Manifest Anxiety
Scale (MAS) e as Escalas de Ansiedade e de
Comportamento. Os questionários, quando usados de
maneira correta, podem dar uma medida aproximada da
ansiedade odontológica de um paciente e uma indicação de
cuidados especiais. Os idealizadores do Teste VPT defendem
seu uso em crianças de três a cinco anos, e este tem sido
considerado o instrumento mais utilizado para avaliar a
ansiedade das crianças em idade pré-escolar (GOES et al,
2010).
E-mail apresentador: beatriz.tmmoraes@gmail.com
29
Autores: Apresentador Brenda Milene Figueiredo Gonçalves
Coautor Carlos António Dias Millan
Orientador Thais Oricchio Fedri de Souza
Título: MOVIMENTO RECIPROCANTE NA ENDODONTIA
Descritores: Movimento reciproco; Instrumentação

endodôntica automatizada; Cinemática
reciprocante.
Resumo: Introdução: A endodontia passou por grandes atualizações
nos últimos anos,com isso chegamos no sistema reciprocante
de tratamento endodôntico,com o intuito de elevar a
resistência á fadiga cíclica, e a diminuição de transporte
ápical. Conseguimos a resistência á fadiga cíclica pelo
movimento especial conter- clockwise,que é a ação de corte
no sentido anti-horário e liberação do instrumento no sentido
horário. Objetivo: O objetivo deste estudo é mostrar aos
alunos de odontologia e profissionais na área odontológica, a
funcionalidade e os benéficios de usar o sistema
reciprocante, assim como demosntrar seu uso. Material e
Método: Em busca de artigos sobre o tema, foi realizada
pesquisa na base de dados LILACS (Literatura Latino-
Americana e do Caribe em ciências da Saúde) e na biblioteca
SciELO (Scientific Eletronic Library Online) por meio dos
seguintes descritores em ciências da saúde:Movimento
reciproco; Instrumentação automatizada; Cinemática
reciprocante. Resultados: Os resultados deste estudo,
demonstra que o sistema de movimento reciprocante é bem
utilizado em todos os tipos de tratamentos de canais
radiculares, variando sua indicação de marca pra marca. com
índices baixos de fraturas de limas, desde que seja
respeitado a utilização conforme o fabricante.
Conclusão: Nós concluimos com este estudo, que a
endodontia vem cada vez mais se aperfeiçoando, trazendo
novas técnologias para a realização do tratamento de cansis
radiculares. Com bases nos artigos aqui citados, o sistema
reciprocante é válido em todos os tipos de tratamentos de
canais radiculares.
E-mail apresentador: goncalvesbrenda90@gmail.com
30
Autores: Apresentador Deise F. Barrel
Coautor Catia R. Orosco
Coautor Heide Fonseca Rocha
Coautor Marcia Afonso
Orientador Joanna Carolina Bachiega
Instituição: Universidade Braz Cubas Faculdade de Odontologia
Título: ODONTOLOGIA E MUSICOTERAPIA -

REVISÃO DE LITERATURA
Descritores: Odontologia; Música; Musicoterapia.
Resumo: Introdução: Existe evidência preliminar de que o manejo

comportamental pode ser superior aos ansioliticoas para a
ansiedade dental. Ouvir musica para o controle da ansiedade é
uma dessas intervenções e é amplamente aceitavel para os
pais, pacientes pediatricos, adultos e profissionais. Objetivo:
Este trabalho teve como objetivo evidenciar a Musicoterapia
como um processo terapêutico no tratamento odontológico, e
seus benefícios, evitando muitas vezes a ansiedade pré-
tratamento e ampliando a qualidade de recuperação do
paciente. Material e Método: Este trabalho foi realizado por meio
de pesquisa nos banco de dados Bireme, Pubmed, de artigos
sobre o tema em questão, utilizando como palavras-chave nos
idiomas português e inglês: Odontopediatria, Odontologia,
Psicologia, Musicoterapia, Ansiedade, Estresse, Medo. Pediatric
dentistry, Dentistry, Psychology, Music therapy, anxiety, stress e
fear. Resultados: A música tem efeitos psicológicos incluindo a
indução e a alteração de humor e emoções. Ela é capaz de
baixar níveis elevados de estresse, proporciona relaxamento,
distração, bem estar, acolhimento, trazendo recordações
agradáveis e conforto. O bem estar relacionado a musica
complementa o atendimento clinico.
Conclusão: O uso da música no tratamento odontológico é uma
terapia complementar, que exerce influência sobre aspectos
neurocognitivos e emocionais, visando facilitar a interação do
paciente com o cirurgião dentista, e assim diminuindo os níveis
de estresse, ansiedade, melhorando a qualidade no tratamento.
E-mail apresentador: deise_fb@hotmail.com
31
Autores: Apresentador Wagner Cardoso
Coautor Tatiane Haidu Vaz Ribeiro
Orientador Viviana Moraes Neder
Instituição: Faculdade Braz Cubas
Título: ODONTOLOGIA HOSPITALAR
Descritores: Odontologia Hospitalar; Odontologia preventiva; Odontologia
Resumo: Introdução: A odontologia hospitalar é a área de atuação do

cirurgião-dentista no atendimento de pacientes internados,
promovendo saúde bucal, diminuindo o risco de infecções
sistêmicas oportunistas como pneumonias diminuindo o
tempo de internação do paciente. Objetivo: Este trabalho de
revisão de literatura visa conscientizar profissionais da área
da saúde da importância da atuação do cirurgião-dentista
em hospitais. Material e Método:Este trabalho foi realizado
por meio de pesquisa nos bancos de dados Bireme,
Pubmed, dos artigos sobre o respectivo tema. Resultados: O
cirurgião-dentista deve estar preparado para atuar no
ambiente hospitalar tendo conhecimento para solicitação e
interpretação de exames complementares e controle de
infecções que auxilia de forma direta na diminuição de
custos e na média de permanência do paciente no hospital.
Uma das propostas é adequar à atuação dos cirurgiões-
dentistas nos hospitais através de cursos de especialização
e residências médicas-odontológicas. Assim, a
especialidade será reconhecida e respeitada no meio
médico sendo obrigatória a atuação dos cirurgiões-dentistas
em âmbito hospitalar.
Conclusão: A Odontologia Hospitalar faz parte da equipe
multidisciplinar envolvida no processo de assistência à
saúde e qualidade de vida do paciente, necessitando de
maior atenção e conhecimento por parte do cirurgião-
dentista e demais profissionais da área da saúde, para que
seja introduzido este conceito nas comunidades científicas e
não científicas.
E-mail apresentador: wagner_907@hotmail.com
32
Autores: Apresentador Rafaela Andari Sabino Franco
Orientador Paulo Victhor Bueno Costa
Título: ODONTOLOGIA LEGAL EM GRANDES DESASTRES
Descritores: Odontologia legal; Desastres; Radiologia
Resumo: Introdução: A odontologia legal tem se tornado cada vez mais

útil durante as identificações feitas em vítimas de desastres em
massa, o que vem acontecendo muito nos últimos tempos,
estes desastres podem ocorrer de duas formas, as de forças
naturais e as causadas pelo homem. Objetivo: O presente
trabalho tem por objetivo, através das revisões de literatura
realizada, ressaltar a importância da aplicação de Odontologia
Legal em grandes desastres através do reconhecimento dos
indivíduos envolvidos. Material e Método: Este trabalho foi
realizado através de pesquisa em artigos cientificos sobre o
tema em questão, utilizando como palavras-chave nos idiomas
português e inglês: Odontologia legal, Ante-mortem e Post-
mortem. Resultados: Vários métodos são empregados na
identificação de restos humanos, sendo que a maioria é
baseada na comparação entre dados ante-mortem e post-
mortem disponíveis. Embora a técnica da impressão digital
seja considerada a mais precisa, em muitos casos ela não
pode ser utilizada, especialmente quando os corpos foram
mutilados, decompostos, queimados ou fragmentados.
Conclusão: A identificação humana é uma das principais
atividades desenvolvidas pela Odontologia Legal.É
incontestável que nas últimas décadas a Odontologia Legal
vem se sobressaindo como uma ciência forense fundamental
na área legal. Em virtude da evolução, a identificação humana,
se faz necessária em inúmeras circunstâncias, dentre as quais
se destacam os acidentes, desastres em massa e em estágios
avançados de carbonização e putrefação, onde o
reconhecimento visual se torna impossível.
E-mail apresentador: andari32@gmail.com
33
Autores: Apresentador Jessica de Lima Amorim
Coautor José Renato da Silva
Coautor Ariana de Sousa Fernandes
Coautor Sirlei Grippa
Orientador Celina Faig Lima Carta
Título: OSTEONECROSE DOS MAXILARES
Descritores: osteonecrose dos maxilares; bisfosfonato; patologia óssea
Resumo: Introdução: Um dos maiores efeitos adversos para os

pacientes que estão usando bisfosfonatos é a osteonecrose
dos maxilares. Os bisfosfonatos são importantes na redução
da morbidade esquelética nos casos de neoplasias malignas
sólidas que afetam os ossos e mieloma múltiplo, aliviando os
casos de dores ósseas e assim melhorando a qualidade de
vida destes pacientes. Além disso, muitos pacientes com
osteoporose e osteopenia usam os bisfosfonatos para diminuir
o processo de reabsorção óssea. Objetivo: O objetivo deste
trabalho é realizar uma revisão de literatura sobre a
osteonecrose dos maxilares relacionada aos bisfosfonatos,
identificando os fatores prognósticos, medidas de prevenção e
tratamento. Material e Método: Foi realizada uma revisão de
literatura utilizando artigos científicos buscados na base de
dados internacionais PUBMED, no período compreendido
entre 2007 e 2014. Resultados: Foram revisados 14 artigos,
sendo 10 da literatura de língua inglesa e 04 da literatura
brasileira.
Conclusão: A via de administração do bisfosfonato mais
relacionada com a osteonecrose dos maxilares é a
intravenosa, dentre os procedimentos realizados pelo cirurgião
dentista, as exodontias e procedimentos periodontais
oferecem maior risco para o desenvolvimento da
osteonecrose. E a melhor forma de previnir este patologia é
realizar o tratamento odontológico antes da prescrição do
bisfosfonato.
E-mail apresentador: jessidilimaamorim21@gmail.com
34
Autores: Apresentador Eduardo Henrique Moreira Ribeiro
Coautor Flávia Santos Silva
Coautor Julio Cesar de Lima Cincero
Coautor Ângelo de Paulo Rodrigues
Título: PROTESE SOBRE

IMPLANTE:
PARAFUSADA
VERSUS CIMENTADA
Descritores: Prótese sobre implante. Prótese Cimentada.
Prótese parafusada.
; ;
Resumo: Introdução: Os implantes dentários se tornaram cada vez mais,
a primeira opção para a reposição de dentes tantos por parte do
profissional, bem como por parte do paciente. Objetivo: O
objetivo deste trabalho foi verificar as vantagens e
desvantagens das próteses cimentadas e parafusadas sobre
implante, por meio de revisão de literatura. Material e método:
Foi feito um levantamento bibliográfico em artigos, nas bases de
dados Bireme e pubmed, no período de 2008 a 2017, com as
seguintes palavras: “Prótese sobre implante”, “Prótese
Cimentada” e “Prótese parafusada”. Resultado: Notamos que a
prótese cimentada tem suas indicações quando há
necessidades estéticas principalmente em dentes anteriores e
superfícies oclusais e vantagens no assentamento passivo em
casos de próteses múltiplas. Como principais vantagens em
próteses parafusadas temos a reversibilidade pratica em casos
que necessite de sua remoção para reparos ou substituição da
peça e reabilitar regiões de pouco espaço oclusal.
Conclusão: Concluiu-se que, tanto a prótese cimentada quanto
a parafusada podem ser corretamente utilizadas de acordo com
a situação clínica apresentada. Não há evidências que
favoreçam, de forma geral, um mecanismo de retenção em
detrimento do outro.
E-mail apresentador: eduardocaetanos@hotmail.com
35
Autores: Apresentador Tiago Ricardo Fulfaro
Coautor Leandro Fernandes
Coautor Tatiane Martins
Coautor Victória Jefferson de Melo
Orientador Luis Henrique Griecco
Instituição: Universidade Braz Cubaz - UBC
Título: RECONSTRUÇÃO MICROCIRÚRGICA DE MANDÍBULA COM

RETALHO LIVRE DE FÍBULA
Descritores: Mandibulectomia; Retalho Livre; Fíbula
Resumo: Introdução:A reconstrução mandibular é complexa. Há

tentativas de reconstruções descritas desde o século XIX, mas
a maior experiência surgiu realmente durante a Primeira e a
Segunda Guerra Mundial. Atualmente, a transferência de osso
vascularizado por técnica microcirúrgica (retalho livre) é o
padrão-ouro para a reconstrução mandibular. Objetivo: O
objetivo deste trabalho é enfatizar a importância da
reconstrução mandibular, através da tecnica de retalho livre
de fíbula. Material e Método: Este trabalho foi realizado
através de pesquisa nos banco de dados Bireme, Pubmed, “Isi
Web of Science”, de artigos sobre o tema em questão,
utilizando como palavras-chave nos idiomas português e
inglês: Mandibulectomia, Retalho livre, fíbula. Resultados:
Verificou-se que a fíbula tem um pedículo vascular de
anatomia relativamente constante, permite moldagem versátil,
pode ser acompanhada de ilha de pele, suporta implantes
osteointegrados para a reconstrução da arcada dentária e tem
morbidade relativamente baixa na área doadora.
Conclusão: A reconstrução mandibular com retalho livre de
fíbula é o padrão-ouro atualmente, o planejamento da
reconstrução com prototipagem e impressoras tridimensionais
deve otimizar a reconstrução microcirúrgica e novas técnicas
de monitoração vêm sendo estudadas e poderão sofrer
mudanças de protocolo. O número de complicações não é
desprezível e faz- se necessária uma equipe experiente para
manejá-las.
E-mail apresentador: Tiagoricardofulfaro@hotmail.com
36
Modalidade do trabalho: Revisão De Literatura
Autores: Apresentador Gabriella Fante Cruz
Coautor Juliana Ferreira Dos Santos
Coautor Romenici Guilherne De Melo
Coautor Mirian Oliveira De Deus Marciano
Orientador Joana Carolina Bachiega
Instituição: Universidade Braz Cubas - UBC Faculdade de Odontologia
Título: RELAÇÃO DA MALOCLUSÃO COM OS

PROBLEMAS PERIODONTAIS
Descritores: Doenças Periodontais; Má Oclusão; Sistema Estomatognático
Resumo: Introdução: Para que o sistema mastigatório funcione em

harmonia, deve operar de modo integrado e dinâmico. A perda
ou alteração de função integrada podem gerar problemas na
oclusão alteração de adaptação dos tecidos envolvidos,
ocorrendo alterações patológicas.Objetivo: O objetivo desta
revisão de literatura foi entender e identificar a relação das
doenças periodontais com a maloclusão. Materiais e Métodos:
Foram utilizados artigos científicos do PubMed, Scielo, com a
seguintes palavras chave maloclusão, doenças periodontais
no período entre 2010 a 2016. Resultados: Observou-se que
existe sim a relação da maloclusão com doenças no
periodonto por conta da dificuldade de higienização, acumulo
de placa bacteriana, porém quando é feito um
acompanhamento correto e uma intervenção multidisciplinar
para controle desses fatores predisponentes a gengivite ou
doença periodontal pode não se desenvolver.
Conclusão: Conclui-se que: a maloclusão não é fator

determinante para desenvolvimento da doença
periodontal.
E-mail apresentador: gaby.fante@hotmail.com
37
Modalidade do Revisão de Literatura

trabalho:
Autores: Apresentador Rebeca Gomes Da Silva Zara.
Coautor Shirley Roberta De Oliveira Mariano.
Coautor Kamile Nara Mello Alexandre.
Coautor Juliana Balero Lima.
Título: SINAIS E SINTOMAS OTONEUROLÓGICOS NA DTM
Descritores: Sinais otoneurologicos; disfunção temporomandibulares.
Resumo: Introdução: A disfunção temporomandibular (DTM)

caracteriza- se por um grande número de distúrbios funcionais
que podem envolver a articulação temporomandibular (ATM),
o sistema mastigatório e as estruturas associadas, gerando
uma ampla variedade de sinais e sintomas clínicos. A relação
embriológica, anatômica e funcional entre as estruturas da
ATM com o ouvido interno propicia embasamento para se
induzir relação causal entre os distúrbios nas funções destas
estruturas. Objetivo: O objetivo do trabalho foi avaliar os sinais
e sintomas otoneurológicos em pacientes com DTM. Material
e Método: PubMed no período de 2000 á 2017. Resultados: A
disfunção vestibular pode ocorrer por apresentar alterações
funcionais originadas nas diversas estruturas do sistema
vestibular ou por causas secundárias determinadas por
problemas clínicos à distância em outros órgãos ou sistemas,
que podem afetá-lo de diferentes maneiras como: tontura,
vertigem, náuseas, alterações da marcha, risco de queda e
dificuldade de fixação dos olhos. Estes sintomas podem estar
comumente relacionados com problemas na ATM, que por
ação reflexa, podem desequilibrar outros músculos,
acarretando dores irradiadas na cabeça, ouvido, pescoço,
braços, peito, dores nos dentes e nos olhos, bem como
sintomas de zumbido, sensação de ouvido tampado, tontura,
vertigem, enjoos, fotofobia, entre outras sintomatologias.
Conclusão: Pode-se concluir que é possível observar
uma correlação entre sinais e sintomas otoneurologicos
com o desenvolvimento e a gravidade da disfunção
temporomandibulares, como por exemplo: dor de ouvido,
zumbido e sensação de ouvido tampado.
E-mail apresentador: rebecazara.2013@gmail.com
38
Autores: Apresentador Gabriele Benigno
Coautor Thainá da Silva
Coautor Gabriela Soares
Coautor Kelly M Carvalho
Coautor João Jorge A Cardoso
Título: TÉCNICA ANESTÉSICA INTRA-ÓSSEA
Descritores: X-tip, stabident, intra-óssea, técnicas anestésica.
Resumo: Introdução: A odontologia utiliza diversas técnicas

anestésicas intra-orais, algumas são mais utilizadas, porém,
em alguns casos, estas podem não ser tão eficazes e de
acordo com o quadro em que se encontra o paciente, são
recomendadas técnicas não muito convencionais, por
exemplo, as anestesias intra-ósseas. Objetivo: Temos como
objetivo principal mostrar as técnicas intra-ósseas, suas
vantagens e desvantagens na utilização dessas técnicas
para tratamento odontológico. Material e Método: Esse
trabalho foi confeccionado por meio de pesquisas realizadas
pelo google acadêmico, Scielo, trabalho de conclusão de
curso (TCC), revista científica, pubmed, livros e Lilacs.
Resultados: Analisou-se que para ter êxito na técnica, é
preciso fazer com que a solução anestésica chegue ao osso
esponjoso, de maneira que osso, gengiva e tecido pulpar
estejam anestesiados, verificando qual a melhor solução
anestésica e sua concentração de vasoconstritor, e assim é
concluída de maneira eficaz e totalmente sem dor.
Conclusão: A técnica anestésica intra-óssea, é mais indicada
em pacientes que foram diagnosticados com pulpite
irreversível e em casos de inflamações pulpar ou periapical,
aumentam a excelência em procedimentos de preparação
dos canais radiculares para procedimentos endodônticos,
pois fornece níveis adequados de anestesia e provavelmente
é a técnica mais recomendada quando há necessidade de
anestesia pulpar profunda de nervos alveolares inferiores
inflamados.
E-mail apresentador: gabrielenbo@gmail.com
39
Autores: Apresentador Rodrigo Santos Souza
Coautor Juliana Santos Alburquerque
Coautor Michele de Cásia

Nogueira Penteado
Orientador Ronaldo Luís
Almeida de
Carvalho
Título: TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE EM

RESTAURAÇÕES DE CERÂMICA PURA
Descritores: cerâmica; tratamento de superfície; ácido fluorídrico
Resumo: As restaurações indiretas produzidas com cerâmica pura

possuem inúmeros passos de confecção, desde a sua
produção até a sua cimentação e ajuste na boca do paciente,
um destes passos é o tratamento da superfície interna desta
peça, que produz uma melhor superfície de contato, de forma
a aumentar a resistência da cimentação. O objetivo desta
revisão de literatura foi elucidar qual tipo de tratamento de
superfície é mais adequado para cada tipo de cerâmica, sendo
elas feldspática, dissilicato de lítio e zircônia, estas cerâmicas
foram divididas em ácido-sensíveis e ácido- resistentes. Para
este estudo foram coletados artigos nas bases de dados
pubmed, scielo e google scholar, de 2008 até 2017, as
palavras- chave ultilizadas foram: tratamento de superfície,
cerâmicas puras, cerâmicas, ácido fluorídrico. Encontrou-se
como resultado que para a obtenção de uma boa longevidade
da peça protética um certo protocolo de tratamento deve ser
seguido, no caso das peças ácido-sensíveis o ácido fluorídrico
deve ser aplicado com o tempo de acordo com a composição
da peça cerâmica, seguido da aplicação de silano de acordo
com as especificações do fabricante. Nas peças ácido-
resistente, se faz necessário o uso da aplicação de jato de
partículas de óxido de alumínio revestidas por sílica, seguida
da aplicação do silano.
Pode-se concluir que o ácido fluorídrico é o mais indicado para
o tratamento de superfície em cerâmicas ácido-sensíveis e o
jateamento para as cerâmicas ácido-resistentes. Seguindo
estes protocolos cuidadosamente pode-se obter uma maior
longevidade da cimentação da peça.
E-mail apresentador: rodrigo-rd7@live.com
40
Autores: Apresentador Leticia Souza Cardoso
Coautor Aline de Souza Prado
Coautor Iole Cardozo Coutinho Alves
Coautor Nathalia Cristina dos Santos Silva
Coautor Thais Neves Ferreira
Título: TRISMO PÓS ANESTESIA: DE QUEM É A CULPA?
Descritores: Trismo; anestesicos locais; complicações
Resumo: Introdução: O trismo é o resultado da injúria dos músculos da

mastigação, sendo descrito como uma variação de dor
muscular devido a um espasmo miofacial. Sua ocorrência pode
se dar após a instalação de anestesias odontológicas devido a
fatores que devem ser sempre levados em consideração.
Objetivo: O objetivo deste trabalho é esclarecer as causas do
trismo, além de analisar e reconhecer quem é o principal
responsável por esse problema. Material e Método: Este
trabalho foi realizado por meio de pesquisa nos bancos de
dados do google acadêmico e Scielo, de artigos sobre tema em
questão, utilizando como palavras-chave nos idiomas
português e espanhol: Trismo, anestésicos locais,
complicações. Resultados: Verificou-se que o trismo pós
anestesia, acontece devido a fatores que poderiam ser
evitados pelo cirurgião dentista que englobam desde técnicas
anestésicas corretas, bem como questões de higiene e
assepsia.
importância do conhecimento do cirurgião dentista frente as
técnicas corretas de anestesia, uso e escolha dos anestésicos,
como também métodos de higiene, limpeza, e assepsia.
E-mail apresentador: leticiasouzacardoso@gmail.com
41
Autores: Apresentador Lucineia do Amaral
Coautor Felipe Ryu Tsuhako
Coautor Leticia Gomes Ribeiro
Coautor Carina Souza Suterio da Silva
Orientador Felipe Oliveira
Título: USO DE PROBIÓTICOS NO TRATAMENTO PERIODONTAL
Descritores: Probióticos; Periodontia; Terapia periodontal.
Resumo: Introdução: A utilização dos probióticos, suspensões de micro-

organismos vivos benéficos, é um tema atual e apresenta-se
como uma possibilidade terapêutica ainda não totalmente
elucidada. Doenças periodontais afetam cerca de de 15% a
20% da população mundial entre 35 e 44 anos e ocorrem
quando há presença de espécies bacterianas específicas no
biofilme dental, as quais estimulam respostas inflamatórias no
hospedeiro que podem evoluir e desencadear a perda dos
tecidos periodontais. Devido ao crescente aumento da
resistência bacteriana, o uso de probióticos se torna uma
opção promissora para o tratamento das doenças
periodontais. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi compilar
estudos sobre o tratamento adjunto com probióticos das
doenças que afetam o periodonto para que haja um melhor
entendimento. Material e Método: Foram utilizadas as bases
de dados Bireme, SciELO e Pubmed para obtenção de artigos
com no máximo dez anos de publicação, utilizando as
seguintes palavras chave: PROBIÓTICOS, PERIODONTIA E
TERAPIA PERIODONTAL. Discussão: Após o tratamento, a
microbiota subgengival muda, os micro-organismos ali
encontrados são menos patogênicos. Porém essa mudança é
temposrária e pode haver o reestabelecimento de uma
microbiota agressiva. O uso de antibióticos não é o suficiente
para manter os efeitos da terapia e os probióticos poderiam
ser de grande ajuda.
Conclusão: Estudos realizados em humanos e animais com
doença periodontal, a curto prazo, mostraram resultados
favoráveis com no tratamento com uso de probióticos, no
entanto ainda há necessidade de novos estudos que visem a
elucidação completa dos mecanismos de ação pelos quais os
probióticos agem no periodonto.
E-mail apresentador: lucineia.amaral25@gmail.com
42
Autores: Apresentador Monique Joyce Ferreira Conti
Coautor Priscila Ales da Silva
Orientador Miriam Celeste Sanaiote
Título: USO DO LASER DE BAIXA

POTÊNCIA NA CICATRIZAÇÃO DA
MUCOSA ORAL
Descritores: laser; cicatrização; mucosa oral
Resumo: Introdução: De acordo com Lins et al., 2011 o emprego do laser

para resolução de reparação tecidual foi usado pela primeira
vez em 1971 por Mester et al. Segundo Cavalcanti, 2010 os
lasers de baixa potência constituem uma opção terapêutica na
busca de cicatrização que pode ser usado na clínica
Odontológica. Mas ele observa que, há restrições do seu uso,
como em pacientes portadores de marca-passo, epiléticos ou
com neoplasias. Contrariamente Kelner et al., relatam que o uso
de laser de baixa potência em pacientes com mucosites
decorrentes de radioterapias é eficiente, pois diminui a dor e
acelera o processo de cicatrização da mucosa oral lesada.
Objetivo: foi realizar uma revisão da literatura sobre o uso do
laser na ciatrização da mucosa oral. Material e Método: foi
realizada a revista da literatura em um período de dezessete
anos (2010-2017) em bases indexadas como a Bibioteca da
Universidade de São Paulo (DEDALUS), Biblioteca Federal da
Universidade de São Paulo (BIREME), Biblioteca da
Universidade de Mogi das Cruzes (UBC), entre outras fontes
como as revistas cientícas www.sicelo.com.br,
www.pubmed.com.br, www.lilacs.com.br, entre outras.
Resultados: após revisão da literatura sobre o assunto é licito
concluir que o uso de laser de baixa potência na cicatrização da
mucosa oral tem sido empregado.
Conclusão: mediante ao exposto é lícito concluir que o uso do

laser de baixa potência em Odontologia é uma ferramente eficaz
e moderna, pois ele promove a aceleração da cicatrização da
mucosa oral, a diminuição do edema e da dor.
E-mail apresentador: moniqueubc@gmail.com
43
Autores: Apresentador Gustavo Lessa
Coautor Dayane Alexandra S. Suto
Coautor Maiara Aparecida Ferreira
Coautor Daniela Hikari Ono
Coautor Gabrieli Caroline Lino Silva
Orientador Paulo Victhor Bueno Costa
Título: UTILIZAÇÃO DA BUPIVACAÍNA NA ODONTOLOGIA.
Descritores: Odontologia ;Bupivacaína; Anestesiologia
Resumo: Introdução: A bupivacaína é o único anestésico que oferece

duração prolongada de anestesia em tecidos moles e polpa de
dentes na região mandibular, com duração de 2 a 5 horas
após injeção epidural e até 12 horas em bloqueios nervosos
periféricos. É um dos poucos anestésicos que oferece
analgesia na prevenção de dor pós-operatória e quando
administrada junto de antiinflamatórios não-esteroidais o
período pós-operatório se torna mais agradável.Não indicada
para crianças, por conta dos procedimentos odontopediátricos
serem de curta duração. Em idosos é a última opção a ser
considerado, devido à sua longa duração. Objetivo: Mostrar a
utilização da Bupivacaína como anestésico para cirurgias de
longa duração, e como analgésico pós cirúrgico. Materiais e
Métodos: Este trabalho foi realizado através de pesquisa nos
banco de dados Malamed; FERREIRA, M. B. C. Anestésicos
locais;Sais anestésicos utilizados na odontologia: revisão de
literatura; Guilherme Klein Parise(1); Kalisley Nicóli Ferranti(2);
Caroline Pietroski Grando(3); utilizando como palavras-chave
nos idiomas português e inglês: Odontologia,Bupivacaína e
Anestesiologia. Resultados: Verificou-se nas pesquisas que a
Bupivacaína é um dos anestesicos mais indicado em
procedimentos cirúrgicos de longa duração, por seu efeito
analgésico pós operatório satisfatório.
Conclusão: A bupivacaína é um anestésico de longa duração,
portanto a sua indicações é para procedimentos que exigem
maior duração. É importante ressaltar que o uso do anestésico
deve ser de acordo com o estado de saúde do paciente, o
tempo de duração e o tipo de procedimento a ser realizado.
E-mail apresentador: gustavollessa@gmail.com
44
Autores: Apresentador Angélica Lauermann Gomes
Coautor Ana Kariline Oliveira
Coautor Jean Carlos Santos Bonfim
Coautor Walter dos Santos Junior
Orientador Viviana Moraes Neder
Instituição: Universidade Braz Cubas – UBC
Título: SEDAÇÃO CONSCIENTE NA ODONTOLOGIA
Descritores: Óxido nitroso; benzodiazepínico; sedação consciente
Resumo: Introdução:A ansiedade é um estado emocional presente em

indivíduos normais em respostas ao stress, pacientes
psiquiátricos, pediátricos, e em consequência de doenças
somáticas. O controle da ansiedade pode ser feito na área
odontológica, através da sedação por meio farmacológico.
Constatamos que dentre todos os sedativos, os mais
utilizados são os benzodiazepínicos e o gás de óxido nitroso,
por serem considerados os mais seguros para a realização
da sedação consciente. Objetivo: o objetivo deste trabalho é
resaltar a importância de uma conduta adequada para
pacientes com odontofobia. Material e Método: foi feito
levantamento bibliográficos com base em artigos com tema
de sedação consciente. Resultados: verificamos que há uma
necessidade da utilização de sedativos em pacientes com
trauma ou transtorno psiquiátricos, para preservação da
integridade física do paciente e do profissional.
Conclusão: qualquer paciente com estado de saúde geral

estável pode ser submetido ao processo de sedação
consciente, não havendo assim contraindicações absolutas
ao uso de Óxido Nitroso e dos benzodiazepínicos.
E-mail apresentador: angelicaheber@yahoo.com.br
45
Autores: Apresentador Priscila Alves da Silva
Coautor Monique Joyce Ferreira Conti
Coautor Gustavo Henrique Valini Gomes
Título: POSICIONAMENTO E CLASSIFICAÇÃO

DE TERCEIROS MOLARES
Descritores: Terceiro Molar; Diagnóstico; Classificação
Resumo: Introdução: Os terceiros molares são os dentes mais

comumente não irrompidos, sendo este fato comprovado com
diversos estudos acerca desse tema. Deste modo torna-se
imprescindível uma correta avaliação da posição desses
dentes, por meio de exames radiográficos, para que seja
possível a classificação dos mesmos. Objetivo: O objetivo foi
realizar uma revisão da literatura sobre o posicionamento e
classificação dos terceiros molares. Material e Método: Foram
realizadas revisões de literatura nas bases indexadas
BIREME, Scielo e Pubmed, no período de 2005-2017,
utilizando as palavras "terceiro molar" e "classificação".
Resultados: As classificações mais utilizadas são: em relação
à angulação do dente e quanto ao grau de impactação. De
acordo com Winter, os terceiros molares podem encontrar-se
na posição vertical, mesio-angular, disto-angular, horizontal,
invertida e ainda em línguo-versão ou vestíbulo-
versão.Podemos dizer que os terceiros molares encontram-se
na maioria das vezes na posição mésio-angular de acordo com
a classificação de Winter que avalia o longo eixo do terceiro
molar retido em relação ao longo eixo do segundo molar.
Conclusão: Foi possível concluir que é de extrema importância

o posicionamento do terceiro molar, sendo que a radiografia
panorâmica têm fundamental importância para o diagnóstico,
planejamento do tratamento e proservação do paciente..
E-mail apresentador: priscila_a_s@outlook.com
46
Autores: Apresentador Priscila Santos Miranda Corrêa
Coautor Beatriz Agna Brambilla
Coautor Felipe Dantas Silva
Título: AVALIAÇÃO DOS HÁBITOS DELETÉRIOS E

SUAS ALTERAÇÕES CRANIOFACIAIS
Descritores: hábitosdeleterios;deselvolvimento
craniofacial; respiradoresorais.
Resumo: Introdução: As alterações craniofacial e orofacial muita das
vezes estão envolvidas com hábitos orais deletérios, e estes
podem ocasionar deforminades no desenvolvimento infantil.
Objetivo: O objetivo do trabalho é realizar uma revisão da
literatura fazendo um comparativo de alterações craniofaciais,
relacionando o desenvolvimento natural e os hábitos
deletérios. Material e Método: Foi realizada uma revisão da
literatura utilizando a base de dados Scielo, no período de
2000 a 2017, utilizando as palavras "hábitos deletérios" e
"craniofacial" Resultados: Ficou esclarecido que hábitos
deletérios são sucção de polegar, sucção de dedos, sucção
de língua, sucção de bochechas, sucção de cobertor,
onicofagia, morder lábios, morder língua e respiração bucal.
Esses hábitos podem ser responsáveis por várias formas de
má oclusão infantil e alterações dento alveolares, como
mordida aberta anterior, mordida cruzada posterior,
interferência na posição normal e erupção dos dentes, ou
esquelética em alguns pacientes, interferindo no crescimento
ósseo. Essas deformidades se agravam devido à frequência,
duração, direção e intensidade de certos hábitos. Tais hábitos
tem diversas relações em virtude de implicações psicológicas
e podem estar relacionadas a fome, a satisfação do instinto de
sucção, a insegurança ou mesmo o desejo de atrair atenção.
Conclusão: Levando em consideração esses aspectos,
concluimos que o desenvolvimento natural sofre alterações
devido a repetição e intensidade dos hábitos já mencionados.
O odontólogo deve estar preparado em concientizar a família
dos malefícios do hábito, tão quanto indicar o tratamento
ortodôntico de acordo com a necessidade do paciente.
E-mail apresentador: psm.correa@outlook.com
47
Autores: Apresentador Lysmaria Rangell
Coautor Romany Lorijola
Coautor Cristina Terumi Nakashima Honóro
Título: EFICIÊNCIA MASTIGATÓRIA EM USUÁRIOS DE PROTESES

TOTAIS
Descritores: Eficiência mastigatória; Prótese total; Reabilitação
Resumo: Introdução: A eficiência mastigatória de um paciente portador

de prótese total está diretamente ligada a sua qualidade de
vida, visto que todo o processo de digestão dos alimentos
inicia pela mastigação dos mesmos. Objetivo: O objetivo do
trabalho é, por meio de uma revisão da literatura, avaliar a
eficiência mastigatoria de pacientes usuários de próteses
totais. Material e Método: A Revisão da literatura foi realizada
utilizando as bases de dados Scielo e Pubmed, durante o
período de 2000 à 2017, enpregando as palavras "eficiência
mastigatória" e "prótese dentária". Resultados: Os resultados
mostram que mesmo as próteses totais sendo confeccionadas
de maneira correta, detalhada, seguindo todos os passos
preconizados pela literatura, a trituração dos alimentos é
inferior quando comparada a de pacientes portadores de
dentições completas. Os resultados comprovam como a perda
dos elementos dentais afeta diretamente a qualidade de vida
destes pacientes.
Conclusão: Os pacientes usuários de prótese total possuem
uma eficiência mastigatória menor, com poder de trituração em
aproximadamente 30% quando comparados ao de um
paciente com dentição completa.
E-mail apresentador: romanylorijola@ig.com.br
48
Autores: Apresentador Juliana Lima Rodrigues Cardoso
Coautor Joyce Viana da Cunha
Coautor Simone Medeiros Amorim
Título: MICROBIOLOGIA E FARMACOLOGIA

APLICADA A PRÓTESE DENTÁRIA.
Descritores: Microbiologia; Farmacologia; Prótese dentária
Resumo: Introdução: A cavidade bucal está suscetível ao

desenvolvimento de inúmeras patologias, muitas estão
relacionadas com o uso de próteses parciais removíveis e
próteses totais, acometendo em maior parte os idosos. Objetivo:
O objetivo do presente trabalho foi realizar uma revisão de
literatura sobre os microrganismos prevalentes em usuários de
próteses dentárias e métodos de tratamento. Material e Método:
Para a busca da literatura, foram utilizadas as bases de dados
Bireme, Lilacs, Scielo, no período de 2003 a 2017, utilizando as
palavras "microbiologia", "farmacologia" e "prótese dentária".
Resultados: As leveduras do gênero Candida são comumente
encontradas no biofilme presente nas próteses de resina
acrílica, sendo assim a patologia mais comum a candidíase.
Outras espécies de microrganismos também têm sido
consideradas como importantes patógenos na formação e
manutenção do biofilme associada a essas próteses, como a C.
Albicans, C. tropicalis e C. parapsilosis.
Conclusão: Conclui-se que uma higiene satisfatória retarda o
aparecimento de microrganismos patogênicos à cavidade bucal,
sendo que o microrganismo que mais acomete pacientes
usuários de próteses é a Candida Albicans, um fungo, causador
da Candidíase, sendo a Nistatina o medicamento mais indicado
para o tratamento farmacológico.
E-mail apresentador: julianalimarodriguescardoso@hotmail.com
49
Autores: Apresentador Rodrigo Rodrigues Moreira Ribeiro
Coautor Jéssica Vilela Silva
Orientador Ana Paula Candido dos Santos
Título: LINGUA GEOGRÁFICA: REVISÃO DE LITERATURA
Descritores: Língua geografica; Patologia Bucal; Prevalência

da língua geografica
Resumo: Introdução: A língua geográfica, também conhecida como

eritema migratório e glossite migratória benigna é uma
condição etiológica ainda desconhecida e de aspecto clinico
multiforme. As lesões se iniciam por erosões eritematosas, e
consequente desaparecimento das papilas filiformes, com
bordas bem definidas e esbranquiçadas de aspecto circular,
que se estendem formando lesões erosivas. Objetivo: O
objetivo desse trabalho é disponibilizar um material de
orientação tanto para o profissional quanto ao paciente sobre
as origens e comportamento da lesão. Material e Método: Este
trabalho foi realizado através de pesquisas em sites e artigos
como instituto sorriso, lilacs e JCNet referente ao tema, e por
vários autores entre 1969 a 2017, usando como palavra chave
nos idiomas Português e inglês: Língua geográfica, Patologia
Bucal, prevalência da língua geográfica. Resultados: Pela
presente revisão constatou-se que a língua geográfica está
presente em aproximadamente 2.5% das pessoas, em ambos
os gêneros, porem as mulheres são mais afetadas. As lesões
podem começar na infância e ter uma diminuição aos 30 anos.
A principal causa é o estresse emocional. Há estudos que
relatam que essa condição é mais frequente em portadores de
psoríase, doença cutânea inflamatória autoimune que se
apresenta por placas brancas e eritematosas descamativas.
Conclusão: Foi concluído pela presente pesquisa que a língua

geográfica é uma patologia comum muitas vezes causada por
estresse emocional, acometendo principalmente mulheres e
crianças, sem tratamento especifico. Cabe ao Cirurgião
Dentista dar o diagnóstico e orientação ao paciente quanto a
sua condição e eventuais sintomas.
50
E-mail apresentador: rodrigues.rodrigo09@gmail.com
NORMAS DEPUBLICAÇÃO
1. MISSÃO
A Revista de Odontologia da UBC (ROUBC) é publicada trimestralmente e destina-se à veiculação de
originais nas seguintes categorias: artigo original; relato de caso(s) clínico(s); revis ão de literatura;
informações sobre os Cursos; informações gerais para profissionais. Respeitadas as categorias
apresentadas acima, os originais submetidos devem estar de acordo com a linha
editorial da Revista, eminentemente voltada aos clínicos e especialistas, dev endo oferecer uma
visão clínica integrada da Odontologia. A ROUBC aceita artigos de autores nacionais e
internacionais, desde que estejam em inglês, espanhol ou português.
2. NORMAS GERAIS
a.Os originais dev er ão ser submetidos por meio do site www .brazcubas.br . 2.b. O c onteúdo dos
originais deve ser inédito. Não pode ter sido publicado anteriormente nem ser concomitantemente s
ubmetido à apreciação em outros periódicos, s ejam eles nacionais ou internacionais.
3.c. Uma vez submetidos os originais, a ROUBC pas s a a deter os direitos autorais exclusivos s obr e o s
eu conteúdo, podendo autorizar ou desautorizar a s ua veiculação, total ou parcial, em qualquer outro meio
de comunicação, resguardando-se a divulgação de sua autoria original. Para tanto, deverá ser anexado por
meio do site o documento de transferência de direitos autorais contendo a assinatura de
c ada um dos autores, c ujo modelo está reproduzido abaixo:
Termo de Transferência de Direitos Autorais
Eu (nós), autor(es) do trabalho intitulado [título do trabalho], o qual submeto(emos) à apreciação da
Revista de Odontologia da UBC, declaro(amos) concordar, por meio deste suficiente instrumento, que os
direitos autorais referentes ao c itado trabalho tor nem-s e propriedade exclusiva da Rev is ta de
Odontologia da UBC desde a data de sua submissão, sendo vedada qualquer reprodução, total
ou parc ial, em qualquer outra parte ou meio de divulgação de qualquer natur eza, s em que a prév ia e
necessária autorização seja solicitada e obtida junto à Revista de Odontologia da UBC. No caso de não-
aceitação para publicação, essa transferência de direitos autorais será automaticamente
rev ogada após a dev olu-ção definitiva do c itado trabalho por parte da Rev is ta de Odontologia da
UBC, mediante o recebimento, por parte do autor, de ofício específico para esse fim. [Data/assinatura(s)]
2.d. A Rev is ta de Odontologia da UBC res erva-se o direito de adequar o texto e as figuras recebidos s
egundo princípios de clareza e qualidade. 2.e. Os conceitos e as afirmações constantes nos originais são
de inteira responsabilidade do(s) autor(es), não refletindo,
necessariamente, a opinião da Rev is ta de Odontologia da UBC, representada por meio de s eu
corpo editorial e c omis são de avaliação.
3. FORMA DE APRESENTAÇÃO DE ORIGINAIS
Os artigos devem ser redigidos utilizando-se fonte Arial ou similar, tamanho 12, espaçamento duplo entre
linhas, em páginas numeradas tamanho A4 com margens de 2,5 cm.
a. Categorias de originais, elementos constituintes obrigatórios, ordem de apres entação e limites:
Artigo original – Título; resumo; descritores; relevância clínica; introdução; materiais e métodos ;
resultados; discussão; conclusão; agradecimentos (se houver); referências; legendas; título, resumo
(abstract) e descritores em inglês (descriptors). Limites: 20 páginas de texto, 2 tabelas e 16 figuras. Relato
de caso(s) clínico(s) – Título; resumo; descritores; relevância clínica; introdução; relato do(s) caso(s)
clínico(s), discussão; conclusão; agradecimentos (se houver); referências; legendas; título, res umo
(abstract) e descritores em inglês (descriptors).
Limites: 10 páginas de texto, 2 tabelas e 16 figuras.
51
b.Texto 3.b.1. Página de rosto: a página de ros to deverá conter o título; nome completo, titulação e
afiliação acadêmica dos autores; endereço completo contendo telefone, FAX e e-mail para contato do
autor correspondente; especificação da categoria sob a qual os originais devem ser avaliados;
especificação da área (ou áreas associadas) de enfoque do trabalho (ex.: Ortodontia,
Periodontia/Dentística). 3.b.2. Título: máximo de 100 caracteres. 3.b.3. Resumo: máx imo de 250
palavras. Dev e ser c ompos to seguindo a s eguinte sequência: Objetivos, Materiais e Métodos ,
Resultados, Conclusão. 3.b.4. Relev ância Clínica: des c rição sucinta (de 2 a 4 linhas de texto) da
relevância clínica do trabalho apresentado. 3.b.5. Descritores: máximo de cinco. Para a escolha de
descritores indexados, consultar Descritores em Ciências da Saúde, obra publicada pela Bireme
http://decs.bvs.br/. 3.b.6. Resumo, título e descritores em inglês: dev em seguir as mes mas normas
para os ítens em português. Os autores dev em buscar assessoria linguística profissional (revisores
e/ou tradutores certificados em língu a inglesa) para correção destes itens. 3.b.7. Introdução: dev e ser
apres entada de f or ma sucinta (de uma a duas páginas de texto) com clareza enfocando o tópico
es- tudado na pesquisa e o conhecimento atual pertinente ao assunto. O objetivo dev e ser apres
entado no final des ta seção. 3.b.8. Materiais e Métodos: identificar os métodos, procedimentos,
materiais e equipamentos (entre parênteses dar o nome do fabricante, cidade, estado e país de
fabricação) e em detalhes suficientes para permitir que outros pes quisadores reproduzam o
experimento. Indique os métodos estatísticos utilizados. Identificar c om precisão todas as drogas e
substâncias químicas utilizadas, incluindo nome genérico, dose e via de administração e citar no artigo o
número do protocolo de aprov ação do Comitê de Ética em
Pes quis a (CEP). 3.b.9. Resultados: dev em ser apresentados em uma sequência lógica no texto
com o mínimo possível de discussão,
ac ompanhados de tabelas apropriadas. Relatar os resultados da análise estatística. Não utilizar
referências nesta seção.
10.Discussão: deve explicar e interpretar os dados obtidos, relacionando-os ao c onhecimento já
existente e aos obtidos em outros estudos relevantes. Enfatizar os aspectos
novos e importantes do estudo e as conclusões derivadas. Não repetir em detalhes dados já
citados na s eç ões de Introdução ou Resultados. Incluir implicações para pesquisas futuras.
11.Conclusão: deve ser pertinente aos objetivos propostos e justificados nos próprios resultados
obtidos. A hipótese do trabalho deve ser respondida.
12.A gradecimentos: Es pecifique auxílios financeiros citando o nome da or ganização de apoio de f
omento e o número do proc esso (Ex.: Este estudo foi financiado pela FA PESP, 04/07582-1).
Mencionar se o artigo fez parte de Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado (Ex.: Bas eado em
uma Tes e s ubmetida à Fac uldade de Odontologia de Piracicaba – UNICA MP, como parte dos
requisitos para obtenção do Título de Doutor em Clínica Odontológica, área de Dentística). Pessoas
que tenham contribuído de maneira significativ a para o estudo podem ser citadas.
13.Referências: máximo de 30. A exatidão das referências bibliográficas é de responsabilidade
dos autores. IMPORTANTE: a utilização de referências atuais é de fundamental importância para o
aceite do trabalho. As referências devem ser numeradas de
acordo com a ordem de citação e apresentadas emsobrescrito no texto. Sua apresentação deve
seguir a normatiz ação do estilo V anc ouver, c onforme orientações fornecidas no site da National
Library of Medicine: http://w w w .nlm.nih.gov/bsd/unifor m_ requirements.html.
Nas publicações c om s ete ou mais autores, c itam-s e os seis primeiros e, em seguida, a
ex pressão latina et al. Dev e- se evitar a citação de c omunicações pessoais, trabalhos em
andamento e não publicados.
52
Exemplos: Livro Fejerskov O, Kidd E. Cárie dentária : a doença e seu tratamento clínico. 1a. ed. São
Paulo: Santos; 2005. Capítulo de Livro Papapanou PN. Epidemiology and natural history of periodontal
disease. In: Lang NP, Karring T. Proceedings of the 1st European Workshop on Periodontology. 1st
ed.London: Quintessence, 1994:23-41. Artigo de Periódico Iw ata T, Y amato M, Zhang Z,
Mukobata S, Wa- shio K, A ndo T, Feijen J, Okano T, Ishikaw a I. Validation of human periodontal
ligament-derived cells as a reliable source for cytotherapeutic use. J Clin Periodontol
2010;37(12):1088-99. Dissertações e Teses Antoniazzi JH. Analise “in vitro” da atividade
antimicrobiana de algumas substancias auxiliares da ins tr umentação no preparo quimico-
mecanico de canais radiculares de dentes humanos [Tese de Doutorado]. Ribeirão
Preto: Faculdade de Far - mácia e Odontologia de Ribeirão Preto; 1968. Consultas Digitais Tong,
Josie (2002), “Citation Style Guides for Internet and Electronic Sourc es”. Página c onsultada em 10 de
novembro de 2010, http://w ww. guides.library.ualberta.ca/citation_internet. 3.c. Tabelas Devem estar no
final do texto ou em forma de figuras na resolução adequada. A legenda deve ac ompanhar a tabela.
3.d. Figuras – normas gerais As ilustrações (fotografias, gráficos,
desenhos, quadros etc.), s erão consideradas no texto c omo figuras e dev em ser citadas no
corpo do texto obrigatoriamente. As figuras dev em possuir boa qualidade técnica e artística para
permitir uma reprodução adequada. São aceitas apenas imagens digitalizadas que
estejam em resolução mínima de 300 dpi, em formato TIF, com 6 cm de altura e 8 cm de largura. Não
s erão aceitas fotografias embutidas no arquivo de texto. Não s erão aceitas imagens fotográficas
fora de foco, com excesso de brilho, escuras demais ou com outro problema que dificulte a
visualização do as s unto de interesse ou a reprodução. Os limites máximos apresentados para
imagens poderão ser ultrapassados em casos especiais desde que as imagens adicionais sejam
necessárias à compreensão do assunto, sob condição de que os autores assumam possíveis custos
devido à inclusão destas imagens.
4. A SPECTOS ÉTICOS
4.Estudos realizados in vivo ou que env olvam a utilização de materiais biológicos dev erão
estar de acordo com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde e seus
c omplementos, e ser ac ompanha-do de aprovação do Comitê de Ética em Pes quis a (CEP) do
estabelecimento onde f oram realizados.
5.Na apres entação de imagens e texto dev e- se evitar o us o de iniciais, nome e número de
registro de pacientes. O paciente não poder á ser identificado ou estar rec onhecí- vel em
fotografias. O termo de consentimento do paciente quanto ao uso de sua imagem e
doc umentação odontológica é obrigatório e dev e s e referir especificamente à ROUBC.
6.c. Figuras e Tabelas já publicadas em outras revistas ou livros devem conter as respectivas
referências e o c ons entimento por escrito do autor e dos editores.
5. A NÚNCIOS PUBLICITÁRIOS
Devem estar em conformidade com as especificações contratadas com o setor comercial. A ROUBC
exime-se de qualquer responsabilidade pelos serviços e/ou produtos anunciados, cujas condições de f
ornecimento e v eic ulação publicitária estão sujeitas ao Código de Def esa do Consumidor e ao
CONAR - Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária.
6. ETAPAS DE AV ALIAÇÃO
a.Controle do c umprimento das normas de publicação pelo c orpo editorial. 6.b. Avaliação dos
originais pelo corpo editorial quanto à compatibilidade com a linha editorial da Revista.
c.O c onteúdo científico dos originais é avaliado por no mínimo dois assessores ad hoc s egundo os
critérios: originalidade, relevância clínica e/ou científica, metodologia empregada e isenção
na análise dos resultados. A c omis são de avaliação emite um par ec er sobre os originais,
contendo uma das quatro possíveis avaliações: “desfavorável”, “sujeito a pequenas modificações”,
“sujeito a grandes modificações” ou “favorável”.
d.Os originais c om a avaliação “desfavorável” s ão devolvidos aos autores, r ev ogando-se a
transferência de direitos autorais. Os originais c om avaliação “sujeitos a modificações” s ão re-
metidos aos autores, para que as modificações pertinentes sejam realizadas e posteriormente
reavaliadas pelos assessores ad hoc.
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