Você está na página 1de 13

0

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE GEOGRAFIA

Desafios da Educação e o Professor como Mediador da Aprendizagem

Angélica Paulo Francisco Zunguze

Maxixe, Junho de 2022


1

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE PORTUGUÊS

Desafios da Educação e o Professor como Mediador da Aprendizagem

Trabalho do Campo submetido a


coordenação do curso de
licenciatura em ensino de
Geografia da UNISCED

O/a Tutor/(a):

Angélica Paulo Francisco Zunguze Código: 41220159

Maxixe, Junho de 2022


2

Índice

Página
1.0.Introdução ................................................................................................................................. 3

2.0.Desafios da educação ................................................................................................................ 4

2.1.A falta de infra-estruturas escolares em Moçambique .............................................................. 4

2.2.O analfabetismo ........................................................................................................................ 4

2.3.Qualidade de ensino .................................................................................................................. 4

2.4.Participação das crianças .......................................................................................................... 5

2.5.A família e a Escola .................................................................................................................. 5

2.6.Educação inclusiva.................................................................................................................... 5

2.7.Desafios do professor como mediador da aprendizagem ......................................................... 6


3

1.0.Introdução

O mundo está em constante transformação. As inovações tecnológicas impõem novas realidades


em todas as áreas da vida social. Se económica e politicamente as mudanças são flagrantes, a
educação na actualidade também se depara com novos desafios. É preciso se adaptar a tudo isso.

É verdade que nem sempre as alterações são positivas. Mesmo com cenários nebulosos, é
necessário demonstrar resiliência. Em contextos de incerteza, é ainda mais importante se
preparar para as novidades. Na educação, ter predisposição para fazer essas adequações é
essencial.

Diante de todas essas transformações, é muito difícil que os educadores estejam prontos,
abruptamente, para encarar todos os obstáculos que irão vivenciar nas escolas. E isso é natural! É
desumano cobrar que os profissionais tenham tido acesso antes a discussões que emergiram
agora.

Assim pretende-se c no presente trabalho debruçar acerca dos desafios da educação e o professor
como mediador da aprendizagem. Para melhor abordagem da temática estruturou-se o trabalho
da seguinte forma: introdução, objectivos, metodologia, desenvolvimento, conclusão e
referências bibliográficas.

1.1.Objectivos

Geral

 Compreender os desafios da educação e o professor como mediador da aprendizagem.

Específicos

 Descrever os desafios da educação em Moçambique;


 Explicar os desafios do professor como mediador da aprendizagem.

1.2.Metodologia

O trabalho é fruto de pesquisas bibliográficas citadas no texto e nas referências bibliográficas.


4

2.0.Desafios da educação

De acordo com Roy (2004), a falta de infra-estruturas escolares, a qualidade de ensino, o impacto
da violência e do abuso nas escolas, a corrupção, a disponibilidade de professores, o
analfabetismo, o impacto da língua portuguesa nos resultados educacionais e o impacto de
tradições e da cultura no direito das crianças à educação, educação inclusiva, ensino bilingue em
Moçambique, é uma realidade que veio para ficar, novas tecnologias, novos alunos, novos
professores, ser professor, também é ser aluno, educar com tecnologia, ensinar e aprender com a
internet são alguns desafios que dificultam o progresso da qualidade de ensino, sobretudo nos
níveis primário, secundário e técnico-profissional em Moçambique.

2.1.A falta de infra-estruturas escolares em Moçambique


As infra-estruturas escolares são importantes para garantir qualidade do ambiente de
aprendizagem. A superlotação é um problema sério nas escolas moçambicanas. O grande
aumento no número de alunos no Sistema de Ensino nos últimos anos agravou a superlotação nas
escolas e salas de aula.( Roy, 2004).

2.2.O analfabetismo
De acordo com Nhapossa (2016), na altura da independência, em 1975, Moçambique tinha uma
taxa de analfabetos superior a 93%, com taxas ainda mais elevadas nas mulheres, o que
representou um enorme desafio para o desenvolvimento da educação. Os esforços do governo e
das comunidades nos anos seguintes foram bem-sucedidos na redução da taxa de analfabetismo
para 72% em 1980.

2.3.Qualidade de ensino
Roy (2004), aponta que a qualidade de ensino continua a ser uma área de grande preocupação
em Moçambique. Uma educação de qualidade pode significar tanto aquela que possibilita o
domínio eficaz dos conteúdos previstos nos planos curriculares; como aquela que possibilita a
aquisição de uma cultura científica ou literária; ou aquela que desenvolve a máxima capacidade
técnica para servir ao sistema produtivo; ou, ainda, aquela que promove o espírito crítico e
fortalece o compromisso para transformar a realidade social.
5

2.4.Participação das crianças


O sistema educativo, ao invés de centrado na criança, continua a ser centrado no professor. As
crianças só falam em resposta a questões colocadas pelos professores e são incentivadas a
responder em uníssono.(Nhapossa, 2016).

A educação contemporânea é entendida como a mudança do ensino antigo com a de hoje,


realçando o facto de estar praticamente da mesma forma. Contudo é o ponto fundamental para
uma percepção mais ampla do mundo moderno.

2.5.A família e a Escola


Família – é uma estrutura social básica na qual a pessoa tem vivido suas primeiras experiencias
de aprendizagem por um longo tempo.

Escola – é uma instituição que tem como finalidade a formação e a educação da criança e
adolescente Diante de todas as mudanças sofridas pela primeira instituição social responsável
pela educação infantil, buscamos apontar a relevância da participação da família e da escola no
desenvolvimento infantil.

Para Roy (2004) a família e escola são instituições responsáveis por desencadear os processos
evolutivos nas pessoas. A família é uma estrutura social básica, na qual as pessoas vivem por um
longo tempo, é com ela que as crianças têm suas primeiras experiências do seu comportamento.
Ainda segundo outros autores aprendizagem acontece o tempo todo, dentro e fora da escola e em
vários níveis de consciência.

2.6.Educação inclusiva
É uma acção educacional humanística, democrática, amorosa, mas não piedosa que percebe o
sujeito em sua singularidade e que tem como objectivo o crescimento, a satisfação pessoal e a
inserção social de todos.

A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem excepção. É para o estudante com deficiência
física, para os que tem comprometimento mental, para os superdotados, para todas as minorias e
para a criança que é discriminada por qualquer outro motivo.
6

2.7.Desafios do professor como mediador da aprendizagem


O professor é concebido como aquele homem que cultiva e molda a sociedade. Ele é tido como
espelho no meio em que vive. Ao longo do tempo, ele foi desempenhando este importante papel
na sociedade, moldando e formando homens que possam construir uma sociedade brilhante e
activa no desenvolvimento da mesma. (Roy, 2004).

É tido como um segundo pai e está sempre presente e empenhado a ensinar e transmitir seus
conhecimentos. Ele detém uma profissão que exige muito sacrifício desde desempenho,
pesquisa, entre outros. O professor vive trabalhando, isto é, dorme, sonha e acorda exercendo a
sua função. Todavia, as suas condições de trabalho, sócias e económicas não permitem que ele
realize condignamente a sua profissão.

Professor é a profissão mais generosa, humilde e sacrificada, um pouco por todo mundo. Todos
os profissionais passam pelas mãos de um professor, mas são os mesmos que o desvalorizam. O
professor, muitas vezes, recorre a trabalhos extras para responder às suas necessidades devido as
condições adversas a que está sujeito, reduzindo deste modo o seu desempenho, o que contribui
para a baixa qualidade de trabalho e de ensino.

A sociedade, não tem noção do trabalho do professor. Para ela, o professor é o indivíduo que tem
quadro e giz na mão. A sociedade não tem o mesmo respeito e consideração que outrora tivera
para com o professor. Ser professor, hoje, não carece somente de uma vocação, mas também de
muita paciência devido as adversidades a que é sujeito. Esta profissão é tão desvalorizada que
somente porvocação pode encorajar um indivíduo a optar por ela. O professor é tratado como
objecto e não como um sujeito, um indivíduo que é obrigado a implementar as orientações
recebidas. .(Nhapossa, 2016).

Existem factores que ocasionam a degradação da qualidade de vida do indivíduo, os quais


quando não sanados no próprio ambiente de trabalho, como o desrespeito profissional, a falta de
condições ambientais, a falta de recursos didácticos, ou a nível individual, como a desmotivação
financeira, a impossibilidade de capacitação, acarretam sintomas psicológicos e até doenças
psicossomáticas ou cardiovasculares, como por exemplo, a depressão ou o stresse, os quais
levam à diminuição da produtividade do profissional e consequentemente a qualidade do ensino
ministrado por ele. (Roy, 2004, p.3)
7

Dos factores acima referenciados, o mais grave é a situação económica ligada à baixa
remuneração do professor, que chega a receber o mais baixo salário de entre vários profissionais.
O mais grave é que o seu salário não é compatível com o nível do trabalho por ele
desempenhado.

No que tange ao respeito, a sociedade não nutre nenhum respeito pelo professor. O professor é
mais referenciado em aspectos negativos que positivos. É de salientar que as exigências a ele
feitas não são compatíveis às suas condições (financeiras, de trabalho e sociais). Outro factor não
menos importante, está ligado as condições sociais e de trabalho que são precárias.

Ele exerce, actualmente, um duplo papel, o do professor e do pai, porque os pais andam ausentes
da escola e da educação dos seus filhos, daí que o professor é obrigado a redobrar os esforços.
Exercendo uma profissão vulnerável a sanções, ameaças e críticas, ele procura trabalhar de
maneiras a evitá-las. Pois que tudo o que está relacionado com problemas na aprendizagem dos
alunos como a fraca qualidade e fracasso de ensino responsabiliza-se quase que sempre o
professor. Ele é o elo mais fraco do sistema. .(Nhapossa, 2016).

O professor passou a ter mais dificuldades quer nas condições de trabalho, quer nas económicas
e sociais e a sociedade parece não perceber isso. Esse profissional muitas vezes usa um pouco ou
tudo o que tem para tornar a sua aula mais prazerosa, animada e prática, sacrificando inúmeras
vezes seu pobre salário, produzindo e reproduzindo material didáctico para seus alunos.

Muitas vezes, é lhe atribuído disciplinas sem capacitação prévia e nem material didáctico ou
livro da mesma disciplina. O professor é obrigado a adquirí-lo com fundos próprios, porque a
escola nunca tem tido fundos para aquisição de livros, até mesmo para a biblioteca.

Ser professor é decidir viver nas condições mais adversas, o que não podia ser. Esta é uma
profissão sensível e que carece de muita atenção, apoio (moral, psicológico e social) e
investimento. Quer por parte do governo, quer por parte da sociedade, requer-se que se atribua o
devido valor, dignidade e mérito que lhe foi retirado.

Porque, pelo contrário, verificar-se-á um contínuo desligamento entre o professor e a escola


devido à sua desvalorização e desprestígio. O professor não poderá, por si só, resgatar a sua
8

dignidade, principalmente se os debates criados em torno da educação tenderem à desprestigiá-lo


e reduzir o seu esforço a zero.

Quero concordar com Roy (2004), quando diz “sou professora, percebo a cada ano o descrédito
dos profissionais em relação a investimentos na Educação. As escolas cada vez mais precárias, as
salas "abarrotadas" de alunos, pois sempre cabe mais um, o salário nada atractivo, os pais se
ausentado de sua obrigação e os alunos literalmente empurrando "com a barriga", pois no final
sabem que passarão de ano.”

Concordo na medida em que tudo o que ela fala está directamente ligado a actual realidade do
professor. Isto cria um grande constrangimento e tristeza ao mesmo tempo. Esta professora vai
mais longe quando diz que “Tento ter esperanças e continuo fazendo a minha parte todos os dias,
mas confesso que estou cansada.

Cansada de ver os pais se preocuparem com os filhos apenas no final do ano, cansada de ver os
alunos cada vez mais despreparados, desconhecendo conceitos básicos e achando isto normal.”
Por mais triste que seja, infelizmente é verdade, ela descreve literalmente o sentimento do
professor nos dias de hoje.

A sociedade está consciente das condições das escolas e do professor, mas ninguém toma
qualquer providência, aguardando somente o final do ano lectivo para avaliar o desempenho do
professor como nulo. É de salientar que fora daquele indivíduo que está na sala de aula, o
professor tem tido grandes desafios, quebrando o seu tempo de repouso para corrigir os trabalhos
dos alunos, que leva para casa e também elaborar e corrigiras avaliações.

Muitas políticas educativas são actualizadas sem consultar o professor que é um dos principais
actores do processo. Muitas vezes, essas políticas não se adequam à realidade actual e o
professor deve adaptar-se a elas. Fala-se de salas numerosas e as novas políticas educativas
parecem não olhar para este aspecto. Isso faz com que no final do ano lectivo os alunos saiam
com dificuldades e o culpado é sempre o professor.

Estes constrangimentos desmotivam-no ,porque são políticas que não se adequam a realidade e o
professor é obrigado a praticá-las e a adaptar-se a elas porque as exigências e supervisões
9

buscam testar até que ponto o professor implementa as orientações relativas à novas politicas
educativas, mesmo consciente da falta de capacitação.

Sob essas condições, o único elemento de ajuste é o trabalhador, que, com seus investimentos
pessoais, procura auxiliar o aluno carente comprando material escolar e restringindo o seu
tempo, supostamente livre, para criar estratégias pedagógicas que compensem a ausência de
laboratórios, de salas de informática e de bibliotecas minimamente estruturadas. (Beard, 2008, p.
191).

Hargreaves (1998) diz que “ ( …) em muitos locais espera-se que os professores ajudem a
reconstruir culturas e identidades nacionais.” Segundo este autor, o professor é chamado a fazer
o seu papel de educador, tarefa difícil para quem tem uma missão e que não lhe é atribuído
espaço para tal.

Hargreaves diz ainda que “Normalmente as estratégias políticas e administrativas que procuram
desencadear a mudança educativa ignoram, compreendem mal ou anulam os próprios desejos de
mudança dos professores.” O que tem feito com os professores se sintam marginalizados e
excluídos no processo de tomada de decisão de um trabalho que ele exerce.

Este profissional está sujeito a situações de desgaste físico, psicológico e mental, que poderiam
estar associadas, não só a turmas numerosas, mas também a influência da carga horária e as
condições precárias de trabalho, acrescidas as situações de ordem social e económica, tais como
o desprestígio da profissão. O professor está sujeito a muitas doenças devido ao desgaste,
“stresse” e vulnerabilidade resultante dos trabalhos por si realizado, uma vez que sua profissão
não propicia um repouso genuíno.

O professor é um pilar que não podemos deixar tombar fácil, temos que valorizar e respeitar o
esforço incessante realizado por este profissional. Uma profissão que hoje possui mais
exigências que benefícios, mais trabalho e a sua remuneração é insignificante. Mas antes de ser
professor, ele é ser humano, é pai e actor social obrigado a responder às necessidades pessoais,
familiares e da sociedade.

Na tentativa de responder estas perguntas, descobrir-se-á que, na verdade, o professor não é o


único culpado pela fraca qualidade de ensino.
10

O professor, actualmente, não goza de nenhuma dignidade, remuneração justa e muito menos de
um prestígio. Ele é tido como alguém que faz o trabalho por amor. Esquecem que ele é um
funcionário igual a qualquer outro com necessidades, preocupações e planos de vida.

Embora o sucesso da educação dependa do perfil do professor, a administração escolar não


fornece os meios pedagógicos necessários à realização das tarefas, cada vez mais complexas.

Os professores são compelidos a buscar, então, por seus próprios meios, formas de requalificação
que se traduzem em aumento não reconhecido e não remunerado da jornada de trabalho
(Nhapossa, 2016, p. 191).

Além disso, factores como ritmo acelerado de trabalho, esforço físico e ambiente de trabalho
“stressante” contribuem para acarretar danos à saúde dos professores, levando-os a quadros de
stresse, faringite (decorrentes do uso da voz), lombalgia (decorrentes da postura corporal),
doenças do aparelho locomotor e circulatório e até neuroses (problemas psicossomáticos) e de
saúde mental. (Sandra, 2005).

Conforme Sandra (2005), a voz é um dos instrumentos de trabalho do professor de maior


importância, entretanto, convive com algumas situações que acabam por causar sérios
desconfortos ao professor, contribuindo consideravelmente para baixa qualidade de vida. São
elas: jornada de trabalho estendida; o que causa o uso da voz por muitas horas seguidas; grande
quantidade de turmas o que acarreta em levar trabalho para casa, diminuindo assim seu tempo de
lazer; turmas com excesso de alunos, precisando o professor elevar o tom de sua voz para ser
ouvido pela turma; salas de aula mal projectadas, sem acústica e sofrendo com barulhos externos
e internos à ela; desconhecimento de orientações quanto o cuidado necessário com a voz.
Resumindo, está difícil ser professor nos dias de hoje devido aos desprezos, humilhações e falta
de dignidade. As dificuldades do professor não são levadas em consideração mas exigem-se dele
qualidade e bons resultados.
11

3.0.Considerações finais

A falta de infra-estruturas escolares, a qualidade de ensino, o impacto da violência e do abuso


nas escolas, a corrupção, a disponibilidade de professores, o analfabetismo, o impacto da língua
portuguesa nos resultados educacionais e o impacto de tradições e da cultura no direito das
crianças à educação, educação inclusiva, ensino bilingue em Moçambique, é uma realidade que
veio para ficar, novas tecnologias, novos alunos, novos professores, ser professor, também é ser
aluno, educar com tecnologia, ensinar e aprender com a internet são alguns desafios que
dificultam o progresso da qualidade de ensino, sobretudo nos níveis primário, secundário e
técnico-profissional em Moçambique

O professor passou a ter mais dificuldades quer nas condições de trabalho, quer nas económicas
e sociais e a sociedade parece não perceber isso. Esse profissional muitas vezes usa um pouco ou
tudo o que tem para tornar a sua aula mais prazerosa, animada e prática, sacrificando inúmeras
vezes seu pobre salário, produzindo e reproduzindo material didáctico para seus alunos. Muitas
vezes, é lhe atribuído disciplinas sem capacitação prévia e nem material didáctico ou livro da
mesma disciplina. O professor é obrigado a adquirí-lo com fundos próprios, porque a escola
nunca tem tido fundos para aquisição de livros, até mesmo para a biblioteca.
12

4.0.Referências bibliográficas

Beard, R.(2008). What is the role of the teacher today? Novembro.

Hargreaves, Andy (1998). Os professores em tempos de mudança, Portugal, McGrawHill;

Nhapossa Dinis Cláudio, Manual de apoio de fundamento de pedagogia, UP delegação Maxixe.


2016.

Sandra, Gasparini (2005). O professor, as condições de trabalho e os efeitos sobre sua saúde São
Paulo, Educação e Pesquisa

Roy, N. (2004). E.M. Prevalence of voice disorders in teacher and the general population. J
Speech Lang HearRs.

Você também pode gostar