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FARGE, Arlette et al. A história das mulheres, a cultura e o poder das mulheres: ensaio
de historiografia. Gênero, Niterói, v.2, n.1, p.7-30, 2 sem. 2001.
FARGE, Arlette. Da diferença dos sexos. In: FARGE, Arlette. Lugares para a História.
Lisboa: Teorema, 1999.
A autora propõe fazer um balanço acerca das pesquisas relativas aos estudos
em torno da relação entre o mundo masculino e o mundo feminino, as construções
sociais dos papéis e das representações, a fim de melhor compreender a atualidade do
nosso tempo. Há uma certa dúvida por parte da autora se os estudos que afirmam a
igualdade entre os sexos são relevantes e podem mudar a realidade dos fatos.
Impresso por Daniela Veiga Fernandes, E-mail dani.fveiga@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por
direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 17/08/2022 16:52:53
Pensar o que muda, seria pensar a permanência e a mudança, uma vez que os
deslocamentos provoca mudanças e deve ser analisado juntamente a permanência. O
simbólico é movediço e está associado a inúmeros contextos. Nesse sentido, é
importante para a autora, pensar a diferença entre os sexo a partir da experimentação
social.
DIAS, Maria Odila Leite da Silva. Teoria e método dos estudos feministas: perspectivas
histórica e hermenêutica do cotidiano. In: BRUSCHINI, Cristina; COSTA, Albertina de
Oliveira (Orgs). Uma questão de gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, São Paulo:
Fundação Carlos Chagas, 1992.