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Historia Maçonaria
Historia Maçonaria
FRANC-MAÇONARIA
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sary……………………………………………DA Rocura…
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*** HISTORIA
B*
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FRANCRIAÇONARIA
DOS ~~~~ LIVRES.
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LISBOA,
{ 1843,
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***
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•
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A MAHOMMED-ALI
GOVERNADOR DO EGYPTO.
HOMENAGEM AO GENIO,
O AUTHOR,
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- **************~~~~|~~~~ ~ ~~~~ - - *: *" * * *
~~~~ ----
FRANCRIAÇONARIA
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s EcçÀ o PRIMEIRA.~~~~|~~~~
CAPITULO I.
DEFINIÇÃo DA MAçorIARIA.
11
|- * * ! # . |- + |-
* *
14.
–~~~~
CAPITULO II,
15
47
Estal... Modernos,
CAPITULO III,
A DVERTENCIA,
~~E~~~~
94
24
RitoO Escocez,
6.º Gr... do Rito Moderno corresponde ao 15.º do • |
* * * ~~~~< **
==~~~~
26
(1) algumas
e alhe Alguem recepções
tenta hojejáfazer reviver
se ham o Carbonorismo,
feito; mas du vida
nos de que faça fortuna em Portugal.
27
28
*
•
Preeminencia dos Egypcios sobre cs Hebreos.
· · · · · * ** * * */ |- * * *
33
- - -- -
35
CAPITULO VI,
Origem da Maçonaria.
41
6
42
(1) Plutarco.
(2) Plutarco.
(3) Pythagoras e Cicero.
(4) Esta verdade é mencionada em o gr.'. 22 do Esc. ·
45
-~~~~******
51
*~~~~~
PRIMEIRO GRAU,
*~~~~
SEGUNDO GRAU.
•~~~~
NE o co Ris.
Se o Pastophoris, durante um anno d'estudos, tinha
dado provas d'intelligencia, um jejum severo lh'era re
commendado como preparo para receber o Gr.". Neocoris.
Acabado o jejum, que durava 12 ou 15 dias, o ini
ciado era posto n’uma camara escura, chamada Endinion;
aonde bellas mulheres iam reanimar-lhe as forças com
iguarias delicadas, e provoca-lo com estímulos d'amor (1):
O iniciado, para provar o imperio, que tinha sobre
si, devia trinmfar desta experiencia difficil. O Thesmos
phores interrogava o iniciado sobre as sciencias do Gr.::
precedente; e, depois de ter respondido a diversos interro
gatorios e a proposito, era iutroduzido na assembléa, 9
Stolista (hysopista) espargia agoa sobre o iniciado para o
55
TERCEIRO GRAU,
PoRTA DA M o RTE,
RIEI, AINEPHORIS,
—~~~~ ==
QUARTO GRAU,
cHIsroemorais.
––––…………………………………………………………~~~~
QUINTO GRÁ Us
BAT A HAT E.
*********>[^<>~~~~
SEXTO GRAU,
As TRoNoMo,
DEPRONTE DA FoRTA DOS DEOSES,
SETIMIO GRAU.
~~~~
(I) B. Montfauçon,
68
~~~~|EB>~~~~
CAPITULO II.
83
88
carreio ut.
Templo Mystico de Salomão.
90
(1) E' mister observar, d’uma vez por todas, que a lin
guagem Chaldaica, posto que muito expressiva, é to
davia pobre, e que a mesma palavra tem muitas signi
ficações segundo o sentido e a phrase, a que se applica,
*
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|- 13 *
402
105
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109
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113
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CAPITULO II.
JESUS cFIRIsro , E sua DourRINA EM GERAz.
***
— * * *
~ ~~ ~ ~
16
124
CAPITULO III,
PURA DouTRINA Do canistraxismo.
1.º
Bemarenturados os pobres d'espírito, porque
d'elles é o reino dos Ceos (!).
5º
(1) S.
(2) Proverbio
Matheusde Cap.
Salomão Cap.
V. y. 42. IV. y. 23. • ••
15.º
17.º
|- |- . • |- - *
20º
Amae vossos inimigos, fazei bem aos ,
que vos teem odio; e orae pelos, que cos
perseguem e calumniam (1). |
21.º
27.º
28.º
29.°
(1) Jeremias P,
11?
30.º
19
14$
32.º
34.º
} * - - +
Examina-te e experimenta-te, a ti
7}}{S}}10,
35.º
CAPÍTULO I.
ESSENCIOS
2(}
156
Dom Calmet admira-se de que nenhum dos Evange
listas fallasse d’esta seita, tão celebre entre os Judeos, e
que fazia tanta honra á sua religião: mas em resposta al
guns Allemães afirmam que a doutrina de Christo é
uma simples revelação da Iniciação Essenia, e que os Cap.
XIV de S. Lucas, c XVII de S. Matheus, sam a com
pleta manifestação dos seus segredos e experiencias, que
Christo só ensinou a discípulos escolhidos: de modo que
os primeiros Christãos, segundo estes authores, tinham
sido todos Iniciados Essenios. -
Pedi, e dar-se-vos-ha:
Buscae, e achareis:
Batei, e abrir-se-vos-ha (1).
*~~~~
CAPITULO II,
THIERAPEUTAS
CAPITULO III.
SAPOUSSEOS E PHARISEOS
CAPITULO IV.
HERobLANos.
CAPITULO V,
o ARPocHACIANos,
CAPÍTUL o ví.
cÁaAzistas:
Deos sem lhe fixar a idea por signaes mais ou menos im…
perfeitos; e eis a razão, porque escolheram a imagem, de
que falámos, e a que se pode chamar a imagem da pa=
lavra: |
• •
}
CAPÍTULO VII,
cNos ricos.
Sighé (silencio)
Bathos (profundidade)
Notis (intelligencia)
Aléthé (verdade).
170
CAPITULo VIII.
or=rros,
~~~~######~~~~
CAPITULO IX.
BASILIDEENSES,
CAPITU Lo X.
*Agos
55.
23 •
{ 8.
*
CAPITU Lo XII,
BRACHIMANES.
*", |-
* * ** * * * ** *
CAPÍTULo XIII.
*Ammas DA CHINTA.
|- • #
* • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • |
~~~~
CAPÍTULo XIV.
GREGos.
–~~~~ |-
– – ––……………–––………………………………………………………………………–––…………………
193
*
25 *
SECÇÂO QUINTA.
CAPITULO I:
365
|-
|- |-
+ |- *
I. |- • • • • • • 10
G) . . . . . . . . . . . . . . . . 9
P.............. 100
A … … ……… …… 1
= .............200
365
26
204
209
9.
––
5.
17,
~~~~|~~~~
CAPÍTULO II,
~~~~
CAPITULO III,
MANÉs = os MANICHEos.
CA * TULO IV,
237
==~~~~=~~~~ == |
SECÇÃO SEXTA.
CAPITULo I,
__________=========~~~~---
241
- |- *
Europa (1).
Em Arnobes lê-se que os padres Coptos viviam exem
plarmente, separados dos profanos e entregues aos estudos
da physica, da mathematica, e de seus antigos Myst... :
e foi por sua exemplar vida que no tempo dos Califas
obtiveram grande consideração entre os poderosos Arabes
e Musulmanos, que encarregavam a estes padres a edu
cação de seus filhos. O 1.º. Belzoni, vivendo muito tem
po na Thebaido, assevera que ainda hoje os padres Coptos
não só couservan, seus antigos habitos, mas tambem que,
possuem o Codex, que, se eleva a mais de 24 seculos, es
cripto na sua primeira linguagem figurada. Ainda em 1822
se vio em Londres uma mumia de braços cruzados, como
ria
ramocom
da mais
Maç. .razão concluido que a Cavaliaria era um
•
42.
43.
44,
45,
46.
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250
47,
48.
49.
50,
51.
52.
53.
54.
55,
- -
===~~~~ ~~~~
56.
57.
| 88.
«Chega-se o prazo, e dia assignalado
« Dentrar em campo já colos doze Inglezes,
«Que pelo Rei já tinham segurado:
« Armam-se de elmos, grevas, e de arnezes:
«Já as Damas teem por si fulgente, e armado,
«O Mavorte feroz dos Portuguezes:
« Vestem-se elas de côres, e de sedas
« De ouro, e de joias mil, ricas, e ledas.
32 *
254
59.
60.
61.
63.
64.
66.
67.
257
68,
69.
TIYSTERIOS FRANCOS.
CAPITULO III.
—–––…………………………………–––……………………………--
367
CAPITULO IV •
TETIPLARIOS.
CAPITULO V.
MAçorINARIA EM FRANÇA.
*AçornararA o ADoeção.
CAPITULO I.
*EsDITAs E FÉoTAs.
207
298
~~~~E~~~~
CAPITULO II,
MYSTEBIOS BRITANINOS,
305
306
309
39 ·
310
CAPITULO III.
TABOACIIRONOLOGICA DA MAÇ.--
OU
••••••••••••••••••••
EUROPA,
Inglaterra
Escocia.
Irlanda ,
França .
Hespanha
Suecia .
Napoles.
Hollanda
Russia
Toscana.
Portugal
Hamburgo •
Suissa
Sardenha .
Saxonia. • } + + • • • • • •
Baviera. . . . . . 1737
Prussia . . 173
Austria. . 1738
Turquia . - . 1738
Polonia • . 1739
Malta . 1740 |
Dinamarca . . . . 1742
Bohemia . . 1744.
Hungria . 1744.
Norwega , . 1747
Guernesey. . 1753
Jersey . . . 1753
Ilanover . 1754
A SIA.
Bengala . . . . 1728
Turquia (Egypto). , 1738
- Madrasta . 1752
Ceilão . . 1 771
Surate . . . . . . . 177
Ilha do Principe de Galles . 1780
Persia . . . . . 1812
Pondicheri . . . . . . . 1820
Bombain . . . . 1820
AFRICA,
Senegal . . . . . . . . , 1822
Ilhas Canarias . . . . .. . 1823.
AMERICA.
Canadá . . . . . . . .
Massachussett . . . . . .
Georgia . . . . . . .
Carolina do Sul . . . .
New-Yorck . . . . .
S. Christovão . .
Martinica . . . . . . .
Antigoa . . . . . . .
Jamaica
Ilha Real .
S. Domingos
. .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
|
4.
Pensilvania . . . . . . . . 17:53
Barbada . i 73 4
Guadelupe . - - - . 17 , 4.
S. Eustachio . . . . - 175 .
Nova Escocia . . 1762
Grenada 1764
Virginia . 1765
Terra Nova . 1765
Guiana Hollandeza - . 177 i
Bermudas . 177 4
Lusiana . - 178 4
S. Thomaz . - - - 1818
Honduras . . . . . . | 819
S. Vicente . . . 18 | 9
Cuba . . . 1821
Dominica . . . 1823
Brazil . , - - . 1823
Columbia. . .. . . . . . . . 1824
313
Mexico . . . . . . . . . . . . 1824
Guiana Franceza . . . . . . . . . 1827
OCEANIA.
Java • • * • • • • • * * * * * 1769
Sumatra . . . . . . . . . . . 1772 |
Nova Galles do Sul . , , . . . . . 1828 (1)
CAPITULO IV.
CONCLUSÃO GERAL
OU |- |
|- -
|-
|-
~~~~ - *~~~~
–––……………………………………………………………………
347
FITT,
Proemio . . . . . . . . . . . . Pag. 5
sEcção 1.
Definição da Maç. . . . . . . . . . 9.
Estat... Geraes da Maç. . . . . . . . . 14,
Ritos Maç... mais uzados . . . . . . . 20
Objecto dos diversos Myst., em geral . . . 26
Preeminencia dos Egypcios sobre os Hebreos. 32
Origem da Maç. . . . . . . . . . . 36
Mac... entre os Egypcios . . . . . . . *#
Ritual dos Myst. Egypcios e Gregos. . . . 50
szcção, 11.
Maç... entre os Hebreos . . . . . . . 65.
Templo material de Salomão . . . . . . 82
Templo mystico de Salomão . . . . . . ss.
secção, III. 9 4. MA 6 #
sEoção Iv.
sEcção v1.1.
11 34 entende entendem
13 18 o Gr... de Comp., 2.º O Gr... de Comp...
27 7 de lançar á lançar
8 de prevenir á prevenir
28 33 Myst... dos Francos Myst... Francos
30 12 aos Magistrados os Magistrados
« 30 prohibio sociadades prohibio as sociedades
38 33 da qual fallaremos das quaes faltaremos.
46 8 instituidos instruidos
48 12 e o seu sabio e o sabio.
51 14 de gráos de degráos
52 32 não, foi , não foi
75 (devia sêr pag. 72)
76 5 abraçar abrasar,
78 not. 2 (mudaí a 2" col, para
4.", e esta para 2.º)
85 1 chega chegasse.
95 21 a dificant putrido o dificantis putrido.
446 15 altas religioes altas regiões.
179 26 traduzia traduzio
210 27 do qne da que
221 27 de Março de Thischri
231 10 bavia havia
257 14 velloso Velloso
284 23 convencer convencerem-se: , - -
290 24 Anella -- Anello é *******
Est. 1.
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5 & A/ 1985