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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - ICSA


FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - FACICON

INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE:
Noções de Regime de Caixa e
Competência

Professor:
Dr. Paulo Souza
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Regime de Competência

• Este regime é universalmente adotado, aceito e


recomendado pela Teoria da Contabilidade e também pelo
Imposto de Renda;

• Evidencia o resultado da empresa (lucro ou prejuízo) de


forma mais adequada e completa;

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Regime de Competência

• As regras básicas para a contabilidade pelo regime de


competência são:
1) A receita será contabilizada no período em que for
gerada, independentemente do seu recebimento;
2) A despesa será contabilizada como tal no período em
que for consumida, incorrida, utilizada,
independentemente do seu pagamento.
• O lucro será apurado, portanto, considerando-se
determinado período, normalmente um ano: toda despesa
gerada no período será subtraída do total da receita,
também gerada no mesmo período.

Regime de Caixa

• O regime de caixa, como instrumento de apuração de


resultado, é uma forma simplificada de contabilidade,
aplicado basicamente às microempresas ou às entidades
sem fins lucrativos, tais como: igrejas, clubes, sociedades
filantrópicas etc.

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Regime de Caixa

• As regras básicas para a contabilidade por esse regime


são:
1) A receita será contabilidade no momento do seu
recebimento, ou seja, quando o dinheiro entrar no caixa;
2) A despesa será contabilizada no momento do
pagamento, ou seja, quando sair dinheiro do caixa;

• Assim, o lucro será apurado subtraindo-se toda a despesa


paga (saída de dinheiro do caixa) da receita recebida
(entrada de dinheiro do caixa), em um determinado
período.

Regime de Caixa e de Competência

• Exemplo:

• A Cia Abc vendeu em X1 $ 20.000 e só recebeu $12.000


(o restante receberá em X2); e teve como despesa
incorrida $16.000 e pagou até o último dia do ano $10.000.

DRE REGIME DE COMPETÊNCIA REGIME DE CAIXA

Receita 20.000 12.000


(-) Despesas -16.000 -10.000
Lucro 4.000 2.000

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INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - ICSA
FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - FACICON

INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE:
Plano de Contas e
Classificação Contábil

Professor:
Dr. Paulo Souza
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Conceito

• O plano de contas é um conjunto de contas, diretrizes e


normas que disciplina as tarefas do setor de contabilidade,
objetivando a uniformização dos registros contábeis;

• O plano de constas constitui ferramenta indispensável no


desenvolvimento do processo contábil, sendo que cada
empresa deve elaborá-lo, tendo em vista as suas
particularidades, observando-se os princípios de
contabilidade, as disciplinas contidas na lei 6.404/76, a
legislação específica de atividade exercido pela
empresa, bem como as normas brasileiras de
contabilidade do CFC.

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Composição do Plano de Contas

• Em cada empresa, o plano de contas poderá conter um


número maior ou menor de informações em decorrência
dos interesses da própria empresa ou mesmo da
criatividade do contabilista;

• Julgamos essencial que um plano de contas contenha


pelo menos as seguintes partes:
i. Elenco de contas;
ii. Manual de contas; e
iii. Modelos de demonstrações contábeis padronizadas.

Elenco de Contas

• O elenco de contas consiste na relação das contas que


serão utilizadas para o registro dos fatos administrativos
responsáveis pela gestão do patrimônio da empresa;

• Envolve a intitulação (rubrica e nome) e o código de cada


conta;

• Assim as contas de ativo serão separadas em dois grupos


principais: Ativo Circulante e Ativo Não Circulante
(Realizável a Longo Prazo, Investimentos, Imobilizado e
Intangível);

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Elenco de Contas

• Da mesma forma, as contas de passivo serão separadas


em três grupos principais: Passivo Circulante, Passivo Não
Circulante e Patrimônio Líquido (Capital Social, Reservas
de Capital, Reservas de Lucros, Ajustes de Avaliação
Patrimonial, Ações em Tesouraria e Prejuízos
Acumulados);

Elenco de Contas

• Veja a seguir, um exemplo de elenco de contas elaborado:


ELENCO DE CONTAS
CONTAS PATRIMONIAIS
1. ATIVO 2. PASSIVO
1.1. ATIVO CIRCULANTE 2.1. PASSIVO CIRCULANTE
1.1.01. Caixa 2.1.01. Fornecedores
1.1.02. Bancos 2.1.02. Duplicatas a Pagar
1.1.03. Clientes 2.1.03. Salários a Pagar

CONTAS DE RESULTADO
3. RECEITAS 4. DESPESAS
3.1. RECEITAS OPERACIONAIS 4.1. DESPESAS OPERACIONAIS
3.1.01. Receitas de Serviços 4.1.01. Água e Esgoto
3.1.02. Aluguéis Ativos 4.1.02. Aluguéis Passivos
3.1.03. Descontos Obtidos 4.1.03. Combustíveis

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Manual de Contas

• O manual de contas tem por fim apresentar informações


detalhadas de cada conta, servindo de guia para que o
contabilista possa registrar uniformemente todos os
eventos responsáveis pela gestão do patrimônio da
empresa;
• As informações do manual e contas devem conter:
i. Código numérico;
ii. Intitulação da conta;
iii. Função da conta;
iv. Funcionamento da conta;
v. Natureza da conta; e
vi. Critérios de avaliação de cada conta.

Manual de Contas

• Segue o exemplo das informações contidas em um


manual de contas:
1. ATIVO
1.1. ATIVO CIRCULANTE
1.1.1. DISPONIBILIDADES
1.1.1.01. Caixa Geral
1.1.1.01.1 Matriz
1.1.1.01.1.001. Caixa
Função: Serve para controlar o fluxo de entradas e saídas dos
bens numerários em poder da empresa, compostos por dinheiro
e cheques.
Funcionamento: Debitada pelas entradas de dinheiro ou
cheques no caixa e creditada pelas saídas de dinheiro ou
cheques no caixa.
Natureza do saldo: Devedora.

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Modelo de DC’s padronizadas

• Além de modelos das demonstrações contábeis exigidas


pela Lei 6.404/76, deverão constar, nos planos de contas,
modelos de todos os demais quadros, livros, fichas,
mapas de apropriação ou rateio, relatórios, gráficos, ou
seja, de todos os quadros sintéticos ou analíticos que
devam ser elaborados pelo setor de contabilidade da
empresa.

Código da Conta

• O código da conta é um conjunto de algarismos utilizado


para identificar cada uma das contas que compõem o
plano de contas de uma entidade;

• A codificação sugerida identifica as contas do Ativo pelo


algarismo 1; as contas do Passivo pelo algarismo 2; as
contas de Receitas pelo algarismo 3; e as contas de
Despesas pelo algarismo 4.

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Grau da Conta

• O grau da conta indica a sua posição hierárquica no grupo


a que pertence;
• Vejam novamente esse exemplo:
1. ATIVO
1.1. ATIVO CIRCULANTE
1.1.1. DISPONIBILIDADES
1.1.1.01. Caixa Geral
1.1.1.01.1 Matriz
1.1.1.01.1.001. Caixa

• Os títulos 1. ATIVO; 1.1. ATIVO CIRCULANTE; e 1.1.1.


DISPONIBILIDADES, embora codificados, não são contas.

Grau da Conta

• Vejam:
1. ATIVO = subdivisão do Balanço Patrimonial (Ativo e Passivo);
1.1. ATIVO CIRCULANTE = é um dos grupos de contas que se divide o ativo
(Circulante e Não Circulante);
1.1.1. DISPONIBILIDADES = subgrupo de contas em que se subdivide o
Ativo Circulante (Disponibilidades, Clientes, Estoques);
1.1.1.01. Caixa Geral = Conta Principal ou de Primeiro Grau;
1.1.1.01.1 Matriz = Conta Secundária ou de Segundo Grau;
1.1.1.01.1.001. Caixa = Conta de Terceiro Grau;

• Apesar de existirem diversas contas em um plano, apenas


algumas recebem lançamentos contábeis, sendo estas
intituladas contas analíticas, porém existem ainda contas
sintéticas, assim diferenciadas:

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Grau da Conta

• Conta Sintética: É um tipo de conta mais genérica,


envolvendo uma série de outras contas correlatas, sendo
entendida como sendo o grupo centralizador das várias
contas que possuem a mesma espécie ou natureza;

• Conta Analítica: É a conta que expressa o item


específico do patrimônio e registra a existência dos vários
fatos que afetam tal item. Pode ser entendida como sendo
aquela que representa um tipo mais específico, sendo
objeto de lançamento contábil.

Conjunto Completo do Plano de Contas

1. ATIVO

1.1. ATIVO CIRCULANTE

1.1.1. DISPONIBILIDADES

1.1.1.01. Caixa Geral

1.1.1.02. Bancos Conta Movimento

1.1.1.03. Numerário em Trânsito

1.1.1.04. Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata

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Conjunto Completo do Plano de Contas

1.1.2. CLIENTES

1.1.2.01. Duplicatas a Receber de Terceiros

1.1.2.02. Duplicatas a Receber de Pessoas Ligadas

1.1.2.03. Cartões de Crédito a Receber

1.1.2.04. (-) Ajuste a Valor Presente (Juros Ativos a Vencer)

1.1.2.05. (-) Perdas Estimadas

Conjunto Completo do Plano de Contas

1.1.3. OUTROS CRÉDITOS

1.1.3.01. Adiantamentos a Empregados

1.1.3.02. Adiantamentos a Fornecedores

1.1.3.03. Aluguéis Ativos a Receber

1.1.3.04. Arrendamentos Ativos a Receber

1.1.3.05. (-) Ajuste a Valor Presente (Juros Ativos a Vencer)

1.1.3.06. (-) Perdas Estimadas

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Conjunto Completo do Plano de Contas

1.1.4. TRIBUTOS A RECUPERAR (OU A COMPENSAR)

1.1.4.01. Impostos a Recuperar (IPI, IRPJ, etc)

1.1.4.02. Contribuições a Recuperar (PIS, COFINS, etc..)

1.1.5. INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS A CURTO PRAZO

1.1.5.01. Aplicações Financeiras Pós Fixadas

1.1.5.02. Ações de Outras Empresas Temporárias

1.1.5.03. Outros Títulos e Valores Mobiliários

Conjunto Completo do Plano de Contas

1.1.6. ESTOQUES

1.1.6.01. Estoques de Mercadorias, Produtos e Insumos

1.1.6.02. Estoques de Materiais de Consumo

1.1.7. DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE

1.1.7.01. Despesas Pagas Antecipadamente (Alugueis e Seguros a Vencer ou


Apropriar)

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Conjunto Completo do Plano de Contas

1.2. ATIVO NÃO CIRCULANTE


1.2.1. ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
1.2.1.01. Clientes

1.2.1.02. Duplicatas a Receber de Terceiros


1.2.1.03. Duplicatas a Receber de Pessoas Ligadas

1.2.1.04. Tributos ou Impostos a Recuperar

1.2.1.05. Adiantamentos ou Empréstimos a Sócios


1.2.1.06. Adiantamentos ou Empréstimos a Pessoas Ligadas

1.2.1.07. Aplicações Financeiras Pós Fixadas de Longo Prazo


1.2.1.08. Despesas Pagas Antecipadamente

Conjunto Completo do Plano de Contas

1.2.2. INVESTIMENTOS

1.2.2.01. Investimentos Avaliados pela Equivalência Patrimonial

1.2.2.01.1. Participações em Controladas

1.2.2.01.2. Participações em Controladas em Conjunto

1.2.2.01.3. Participações em Coligadas

1.2.2.02. Investimentos Avaliados pelo Valor Justo

1.2.2.02.1. Participações em Outras Sociedades

1.2.2.03. Investimentos Avaliados pelo Custo de Aquisição

1.2.2.03.1. Participações em Outras Sociedades

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Conjunto Completo do Plano de Contas

1.2.3. IMOBILIZADO
1.2.3.01. Bens em Operação
1.2.3.01.1. Móveis e Utensílios

1.2.3.01.2. Imóveis
1.2.3.01.3. Instalações

1.2.3.01.4. Computadores e Periféricos

1.2.3.01.5. Veículos
1.2.3.02. Imobilizado em Andamento

1.2.3.02.1. Imóveis em Andamento


1.2.3.03. (-) Depreciações Acumuladas

Conjunto Completo do Plano de Contas

1.2.4. INTANGÍVEL

1.2.4.01. Direitos Autorais

1.2.4.02. Direito de Uso de Marcas e Patentes

1.2.4.03. Fundo de Comércio

1.2.4.04. Sistemas Aplicados (Software)

1.2.4.05. (-) Amortizações Acumuladas

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Conjunto Completo do Plano de Contas

2. PASSIVO

2.1. PASSIVO CIRCULANTE

2.1.1. OBRIGAÇÕES A FORNECEDORES

2.1.1.01. Duplicatas a Pagar - Nacionais

2.1.1.02. Duplicatas a Pagar - Internacionais

2.1.1.03. (-) Ajuste a Valor Presente

2.1.2. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

2.1.2.01. Emprestimos Bancários

2.1.2.02. Debêntures a Pagar

2.1.2.03. Financiamentos

Conjunto Completo do Plano de Contas

2.1.3. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS


2.1.3.01. Impostos a Recolher

2.1.3.02. Contribuições a Recolher

2.1.4. OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS


2.1.4.01. Obrigações Trabalhistas

2.1.4.01.1. Salários a pagar


2.1.4.01.2. Férias a pagar

2.1.4.02. Obrigações Previdenciárias

2.1.4.02.1. FGTS a Recolher


2.1.4.02.2. INSS a Recolher

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Conjunto Completo do Plano de Contas
2.1.5. OUTRAS OBRIGAÇÕES
2.1.5.01. Adiantamentos Recebidos de Clientes
2.1.5.02. Aluguéis Passivos a Pagar
2.1.5.03. Contas a Pagar
2.1.6. PARTICIPAÇÕES E DESTINAÇÕES DO LUCRO LÍQUIDO
2.1.6.01. Dividendos
2.1.6.02. Juros sobre capital Próprio
2.1.6.03. Participações
2.1.7. PROVISÕES
2.1.7.01. Provisão para Garantias
2.1.7.02. Provisão para Danos Ambientais
2.1.7.03. Provisão para Desmontagem de Equipamentos
2.1.7.04. Provisão para Causas Trabalhistas

Conjunto Completo do Plano de Contas

2.2. PASSIVO NÃO CIRCULANTE

2.2.1. PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

2.2.1.01. Fornecedores

2.2.1.02. Duplicatas a Pagar

2.2.1.03. Emprestimos e Financiamentos

2.2.1.04. Debêntures a Pagar

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Conjunto Completo do Plano de Contas

2.3. PATRIMÔNIO LÍQUIDO


2.3.1. CAPITAL SOCIAL
2.3.2. RESERVAS
2.3.2.01. Reservas de Capital
2.3.2.01.1. Ágio na Emissão de Ações
2.3.2.01.2. Ações em Tesouraria
2.3.2.02. Reservas de Lucros
2.3.2.02.1. Reserva Legal
2.3.2.02.2. Reservas Estatutárias
2.3.2.03. (+/-) Ajustes de Avaliação Patrimonial
2.3.2.04. (+/-) Lucros ou Prejuízos Acumulados

Conjunto Completo do Plano de Contas

3. RECEITAS
3.1. RECEITAS OPERACIONAIS

3.1.1. RECEITA BRUTA DE VENDA DE MERCADORIAS


3.1.1.01. Vendas de Mercadorias
3.1.1.02. (-) Abatimentos sobre Vendas
3.1.1.03. (-) Devolução de Vendas
3.1.1.04. (-) Descontos Concedidos
3.1.1.05. (-) ICMS, IPI, PIS e COFINS sobre Vendas

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Conjunto Completo do Plano de Contas
3.1.2. RECEITAS FINANCEIRAS
3.1.2.01. Transações Comerciais
3.1.2.01.1. Descontos Obtidos
3.1.2.02. Transações Financeiras
3.1.2.02.1. Juros Ativos
3.1.2.03. Variações Monetárias
3.1.2.03.1. Variação Cambial Ativa
3.1.3. OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
3.1.3.01. Aluguéis Ativos
3.1.3.02. Arrendamentos Ativos
3.1.3.03. Reversões de Perdas Estimadas e Provisões
3.1.3.04. Participações Societárias Recebidas

Conjunto Completo do Plano de Contas

3.2. OUTRAS RECEITAS

3.2.1. GANHOS DE CAPITAL NO ATIVO NÃO CIRCULANTE

3.2.1.01. Ganhos de Capital nos Investimentos

3.2.1.02. Ganhos de Capital no Imobilizado

3.2.1.03. Ganhos de Capital no Intangível

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Conjunto Completo do Plano de Contas
4. DESPESAS E CUSTOS
4.1. DESPESAS OPERACIONAIS
4.1.1. DESPESAS COM VENDAS
4.1.1.01. Pessoal
4.1.1.02. Comissões
4.1.1.03. Propaganda e Publicidade
4.1.1.04. Viagens e Estadias
4.1.1.05. Ocupação
4.1.1.05.1. Água e Esgoto
4.1.1.05.2. Aluguéis Passivos
4.1.1.06. Gerais
4.1.1.07. Serviços de Terceiros
4.1.1.08. Tributárias
4.1.1.09. Perdas Estimadas

Conjunto Completo do Plano de Contas


4.1.2. DESPESAS FINANCEIRAS
4.1.2.01. Transações Comerciais
4.1.2.02. Transações Financeiras
4.1.2.03. Tributárias
4.1.2.04. Variações Monetárias
4.1.3. DESPESAS ADMINISTRATIVAS
4.1.3.01. Pessoal
4.1.3.02. Viagens e Estadias
4.1.3.03. Ocupação
4.1.3.04. Gerais
4.1.3.05. Serviços de Terceiros
4.1.3.06. Tributárias

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Conjunto Completo do Plano de Contas

4.1.4. OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS

4.1.4.01. Gerais

4.1.4.01. Tributárias

4.2. OUTRAS DESPESAS

4.2.1. PERDAS DE CAPITAL NO ATIVO NÃO CIRCULANTE

4.2.1.01. Perdas de Capital nos Investimentos

4.2.1.02. Perdas de Capital no Imobilizado

4.2.1.03. Perdas de Capital no Intangível

Conjunto Completo do Plano de Contas

4.3. CUSTOS

4.3.1. CUSTO DAS COMPRAS DE MATERIAIS

4.3.1.01. Custos das Compras de Mercadorias


4.3.1.02. Custos das Compras de Materiais de Acondicionamento e
Embalagem

4.3.1.03. Custos das Compras de Materiais de Escritório

4.3.1.04. Custos das Compras de Materiais de Informática

4.3.2. CUSTO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

4.3.2.01. Custos Dos Serviços Prestados

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