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I. Um derivativo que esteja anexo a um instrumento financeiro, mas que seja contratualmente
transferível independentemente desse instrumento, ou que tenha uma contraparte diferente desse
instrumento, não é um derivativo embutido, mas um instrumento financeiro (derivativo) separado.
II. Uma das premissas para a separação do contrato principal e contabilização como derivativo
embutido é o instrumento híbrido (combinado) ser mensurado pelo valor justo com as alterações no
valor justo reconhecidas no patrimônio líquido.
III. Se a entidade não estiver em condições de determinar confiavelmente o valor justo de
derivativo embutido com base nos seus termos e condições, o valor justo do derivativo embutido é a
diferença entre o valor justo do instrumento híbrido (combinado) e o valor justo do contrato
principal.
VENDA 01.01.X1
D- DUPLICATAS A RECEBER / CLIENTES – R$-50.000,00
C- RECEITA C VENDAS – R$- 50.000,00
VENDA 30.01.X1
D- BANCO C MOVIMENTO – R$- 50.000,00
C- DUPLICATAS A RECEBER – R$- 50.000,00
VENDA 30.02.X1
VENDA 30.03.X1
Tendo em vista as informações apresentadas anteriormente bem como o disposto nas Normas
Brasileiras de Contabilidade sobre conversão de demonstrações contábeis e ativo imobilizado, é
correto afirmar que deverá ser registrado o valor desta colheitadeira em 30 de abril:
O valor contábil de item deve ser determinado em conjunto com outras normas pertinentes. Por
exemplo, terrenos, plantas industriais, máquinas e equipamentos podem ser mensurados pelo valor
justo ou pelo custo histórico como base de valor, de acordo com a NBC TG 27 Ativo Imobilizado.
Independentemente de o valor contábil ser determinado com base no custo histórico ou com base no
valor justo, se o valor contábil é determinado em moeda estrangeira, ele deve ser convertido para a
moeda funcional de acordo com esta Norma.