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Auditoria e Controladoria
(preparativa para a 1ª prova)
5º SEMESTRE
Prof.Msc. Ulises
Leitura
NORMAS DE AUDITORIA
INTRODUÇÃO
As normas de auditoria têm a função principal de serem instrumentos de
padronização dos exames, com a finalidade de evitar distorções nas análises. Desta
forma, determinam as condições básicas que devem ser observadas pelo auditor
no exercício da sua profissão. A forma como estas normas estão estruturadas e
a profundidade com que são determinadas é o que vamos estudar neste tópico.
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UNIDADE 1 | AUDITORIA GERAL
Além disso, Crepaldi (2009, p. 55) coloca que “[...] muitos auditores estão
sujeitos aos regulamentos do American Institute of Certified Public Accountants
(AICPA), que exerce considerável autoridade sobre seus membros e sobre a
profissão de auditor independente”.
Importante:
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• competência técnico-profissional;
• autonomia profissional;
• responsabilidade do auditor interno na execução dos trabalhos;
• relacionamento com profissionais de outras áreas;
• sigilo;
• cooperação com o auditor independente.
FONTE: Disponível em: <http://www.apcontabilidade.com.br/artigos/auditoria.htm>. Acesso em:
7 fev. 2013.
• planejamento da auditoria;
• relevância;
• risco de auditoria;
• supervisão e controle de qualidade;
• estudo e avaliação do sistema contábil e de controles internos;
• aplicação dos procedimentos de auditoria;
• documentação da auditoria;
• continuidade normal das atividades da entidade;
• amostragem;
• processamento eletrônico de dados (PED);
• estimativas contábeis;
• transações com partes relacionadas;
• transações e eventos subsequentes;
• carta de responsabilidade da administração;
• contingências.
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UNIDADE 1 | AUDITORIA GERAL
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TÓPICO 2 | NORMAS DE AUDITORIA
RESOLVE:
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UNIDADE 1 | AUDITORIA GERAL
Dicas:
Para a leitura completa da Resolução CFC nº 1.203/09, acesse o link: <http://
www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?codigo=2009/001203>.
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TÓPICO 2 | NORMAS DE AUDITORIA
● Opinião modificada.
− Opinião com ressalva.
− Opinião adversa.
− Abstenção de opinião.
Por isso, o parecer deve estar alicerçado em alguns critérios, entre os quais:
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UNIDADE 1 | AUDITORIA GERAL
Destinatário
Local e data
Assinatura
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TÓPICO 2 | NORMAS DE AUDITORIA
Exemplo 1:
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UNIDADE 1 | AUDITORIA GERAL
Exemplo 2:
(2) Pelo fato de termos sido contratados pela empresa ABC S.A. após 31 de
dezembro de 2XX2, não acompanhamos o inventário físico dos estoques
naquela data, registrados no balanço patrimonial pela importância de R$
700.000,00, nem foi possível satisfazer-mo nos sobre a existência dos estoques
por meio de procedimentos alternativos de auditoria. O valor dos estoques
em 31 de dezembro de 2XX2 contribui significativamente para a determinação
do resultado das operações, das mutações do patrimônio líquido do exercício
findo em 31 de dezembro de 2XX3. Como consequência, não estamos em
condições de emitir, e por isso não emitimos opinião sobre as demonstrações
do resultado, das mutações do patrimônio líquido correspondentes ao
exercício findo em 31 de dezembro de 2XX3.
(4) Não examinamos, nem foram examinadas por outros auditores independentes,
as demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2XX1,
cujos valores são apresentados para fins comparativos, e consequentemente não
emitimos opinião sobre elas.
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Exemplo 3:
Destinatário
(Parágrafo do escopo)
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(Parágrafo da ressalva)
(Parágrafo da opinião)
Local e data
Assinatura
Nome do auditor – responsável técnico
N. de registro no CRC
Nome da empresa de auditoria
N. de registro no CRC
Exemplo 1:
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• auditoria do conjunto completo de demonstrações contábeis para fins
gerais elaboradas pela administração da entidade de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil;
• os termos do trabalho de auditoria refletem a descrição da responsabilidade
da administração sobre as demonstrações contábeis na NBC TA 210;
• os estoques estão superavaliados. A distorção é considerada relevante, mas
não generalizada para as demonstrações contábeis.
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inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a
razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a
avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada
para fundamentar nossa opinião com ressalva.
(1) Título no plural em decorrência do uso mais frequente pelas firmas (pessoa
jurídica), todavia deve ser adaptado às circunstâncias de auditor pessoa
física.
(2) No caso do relatório cobrir outros aspectos legais e regulatórios, seria
necessário um subtítulo para especificar que essa primeira parte do
relatório refere-se às demonstrações contábeis e após a opinião sobre elas
e eventuais parágrafos de ênfase e de outros assuntos, seria incluso outro
subtítulo.
(3) Embora a Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação de
Demonstrações Contábeis utilizada no Brasil determine a apresentação
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de demonstrações contábeis de forma comparativa e a Lei das Sociedades
Anônimas fale em apresentação dos valores correspondentes do exercício
anterior, não existe nenhuma determinação legal que estabeleça que o
relatório do auditor independente deva incluir também opinião sobre o ano
anterior, portanto, esta e as demais Normas de auditoria que tratam da
emissão de relatório adotam integralmente o modelo internacional em que
o relatório cobre somente o ano corrente.
(4) No caso de também incluir demonstrações consolidadas, adaptar o texto,
inclusive no que tange à inclusão da expressão “e controladas”. De forma
similar, caso o exame inclua outras demonstrações (exemplo Demonstração
do Valor Adicionado), este parágrafo e o da opinião também devem ser
adaptados.
(5) Ou outro termo que seja apropriado no contexto da estrutura legal
específica. Para relatórios emitidos no Brasil sobre entidades brasileiras
deve ser utilizada essa expressão.
(6) Adaptar no caso de auditor pessoa física ou firma individual.
(7) Nas circunstâncias em que o auditor também tem a responsabilidade de
expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos em conjunto
com a auditoria das demonstrações contábeis, a redação dessa sentença
seria como segue: “Nessas avaliações de risco, o auditor considera os
controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação
das demonstrações contábeis da entidade para planejar procedimentos de
auditoria que são apropriados nas circunstâncias”.
FONTE: Item A 23 da NBC TA 705, aprovada pela Resolução CFC nº. 1.232/09. Disponível em: <http://
www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2009/001232>. Acesso em: 22 set. 2012.
Exemplo 2:
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RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (1)
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TÓPICO 2 | NORMAS DE AUDITORIA
(1) Título no plural em decorrência do uso mais frequente pelas firmas (pessoa
jurídica), todavia deve ser adaptado às circunstâncias de auditor pessoa
física.
(2) No caso do relatório cobrir outros aspectos legais e regulatórios, seria
necessário um subtítulo para especificar que essa primeira parte do
relatório refere-se às demonstrações contábeis e após a opinião sobre elas
e eventuais parágrafos de ênfase e de outros assuntos, seria incluso outro
subtítulo.
(3) Embora a Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação de
Demonstrações Contábeis utilizada no Brasil determine a apresentação
de demonstrações contábeis de forma comparativa e a Lei das Sociedades
Anônimas fale em apresentação dos valores correspondentes do exercício
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anterior, não existe nenhuma determinação legal que estabeleça que o
relatório do auditor independente deva incluir também opinião sobre o
ano anterior, portanto, esta e as demais Normas de auditoria que tratam
da emissão de relatório adotam integralmente o modelo internacional em
que o relatório cobre somente o ano corrente.
(4) No caso de também incluir demonstrações consolidadas, adaptar o texto,
inclusive no que tange à inclusão da expressão “e controladas”. De forma
similar, caso o exame inclua outras demonstrações (exemplo Demonstração
do Valor Adicionado), este parágrafo e o da opinião também devem ser
adaptados.
(5) Ou outro termo que seja apropriado no contexto da estrutura legal
específica. Para relatórios emitidos no Brasil sobre entidades brasileiras
deve ser utilizada essa expressão.
(6) Adaptar no caso de auditor pessoa física ou firma individual.
(7) Nas circunstâncias em que o auditor também tem a responsabilidade de
expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos em conjunto
com a auditoria das demonstrações contábeis, a redação dessa sentença
seria como segue: “Nessas avaliações de risco, o auditor considera os
controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação
das demonstrações contábeis da entidade para planejar procedimentos de
auditoria que são apropriados nas circunstâncias”.
FONTE: Itens A23 e 24 da NBC TA 705, aprovada pela Resolução CFC nº. 1.232/09. Disponível em:
<http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2009/001232>. Acesso em: 22 set. 2012.
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TÓPICO 2 | NORMAS DE AUDITORIA
da seguinte forma:
11.3.5.1 - No parecer adverso, o auditor emite opinião de que as
demonstrações contábeis não estão adequadamente representadas,
nas datas e períodos indicados, de acordo com as disposições contidas
no item 11.1.1.1.
11.3.5.2 - O auditor deve emitir parecer adverso quando verificar
que as demonstrações contábeis estão incorretas ou incompletas, em
tal magnitude que impossibilite a emissão do parecer com ressalva.
(FRANCO; MARRA, 2001, p. 565).
(Parágrafo do escopo)
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(Parágrafo das normas e procedimentos)
(Parágrafo da opinião)
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TÓPICO 2 | NORMAS DE AUDITORIA
Local e data
Assinatura
Nome do auditor – responsável técnico
N. de registro no CRC
Nome da empresa de auditoria
N. de registro no CRC
O item 8 da NBC TA 705, aprovada pela Resolução CFC nº. 1.232/09, que
estabelece modificações na opinião do auditor independente, define o seguinte:
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Responsabilidadedaadministração (5) da Companhia sobreasdemonstrações
contábeis consolidadas
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Opinião adversa
(1) Título no plural em decorrência do uso mais frequente pelas firmas (pessoa
jurídica), todavia deve ser adaptado às circunstâncias de auditor pessoa
física.
(2) No caso do relatório cobrir outros aspectos legais e regulatórios, seria
necessário um subtítulo para especificar que essa primeira parte do
relatório refere-se às demonstrações contábeis e, após a opinião sobre elas
e eventuais parágrafos de ênfase e de outros assuntos, seria incluso outro
subtítulo.
(3) Embora a Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação de
Demonstrações Contábeis utilizada no Brasil determine a apresentação
de demonstrações contábeis de forma comparativa e a Lei das Sociedades
Anônimas fale em apresentação dos valores correspondentes do exercício
anterior, não existe nenhuma determinação legal que estabeleça que o
relatório do auditor independente deva incluir também opinião sobre o
ano anterior, portanto, esta e as demais Normas de auditoria que tratam
da emissão de relatório adotam integralmente o modelo internacional em
que o relatório cobre somente o ano corrente.
(4) Adaptar este parágrafo e o da opinião caso sejam inclusas outras
demonstrações.
(5) Ou outro termo que seja apropriado no contexto da estrutura legal
específica. Para relatórios emitidos no Brasil sobre entidades brasileiras
deve ser utilizada essa expressão.
(6) Adaptar no caso de auditor pessoa física ou firma individual.
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(7) Nas circunstâncias em que o auditor também tem a responsabilidade de
expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos em conjunto
com a auditoria das demonstrações contábeis, a redação dessa sentença
seria como segue: “Nessas avaliações de risco, o auditor considera os
controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação
das demonstrações contábeis da entidade para planejar procedimentos de
auditoria que são apropriados nas circunstâncias”.
FONTE: Itens A23 e 24 da NBC TA 705, aprovada pela Resolução CFC nº. 1.232/09. Disponível
em: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2009/001232>. Acesso em:
22 set. 2012.
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Em Araújo (1998, p. 199-200) encontramos um modelo completo desse
tipo de parecer, que demonstramos a seguir:
(Parágrafo do escopo)
(Parágrafo da ressalva)
(Parágrafo da opinião)
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Local e data
Assinatura
Nome do auditor – responsável técnico
N. de registro no CRC
Nome da empresa de auditoria
N. de registro no CRC
A NBC TA 705, aprovada pela Resolução CFC nº. 1.232/09, que estabelece
modificações quanto à abstenção de opinião do auditor independente, define o
seguinte:
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(i) renunciar ao trabalho de auditoria, quando praticável e possível de
acordo com as leis ou regulamentos aplicáveis; ou
(ii) se a renúncia ao trabalho de auditoria antes da emissão do seu
relatório de auditoria independente não for viável ou possível, abster-
se de expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis.
Exemplo 1:
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Responsabilidadedaadministração (5) da Companhia sobreasdemonstrações
contábeis
Abstenção de opinião
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[Nome do profissional (sócio ou responsável técnico, no caso de o auditor ser
pessoa jurídica)]
[Números de registro no CRC da firma de auditoria e do profissional que
assina o relatório]
[Assinatura do auditor independente]
(1) Título no plural em decorrência do uso mais frequente pelas firmas (pessoa
jurídica), todavia deve ser adaptado às circunstâncias de auditor pessoa
física.
(2) No caso do relatório cobrir outros aspectos legais e regulatórios, seria
necessário um subtítulo para especificar que essa primeira parte do
relatório refere-se às demonstrações contábeis e após a opinião sobre elas
e eventuais parágrafos de ênfase e de outros assuntos, seria incluso outro
subtítulo.
(3) Embora a Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação de
Demonstrações Contábeis utilizada no Brasil determine a apresentação
de demonstrações contábeis de forma comparativa e a Lei das Sociedades
Anônimas fale em apresentação dos valores correspondentes do exercício
anterior, não existe nenhuma determinação legal que estabeleça que o
relatório do auditor independente deva incluir também opinião sobre o
ano anterior, portanto, esta e as demais Normas de auditoria que tratam
da emissão de relatório adotam integralmente o modelo internacional em
que o relatório cobre somente o ano corrente.
(4) No caso de também incluir demonstrações consolidadas, adaptar o
texto, inclusive no que tange à inclusão da expressão “e controladas”.
De forma similar, caso o exame inclua outras demonstrações (exemplo
Demonstração do Valor Adicionado), este parágrafo também deve ser
adaptado.
(5) Ou outro termo que seja apropriado no contexto da estrutura legal
específica. Para relatórios emitidos no Brasil sobre entidades brasileiras
deve ser utilizada essa expressão.
(6) Adaptar no caso de auditor pessoa física ou firma individual.
FONTE: Itens A23 e 24 da NBC TA 705, aprovada pela Resolução CFC nº. 1.232/09. Disponível
em: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2009/001232>. Acesso em:
22 set. 2012.
Exemplo 2:
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contábeis adotadas no Brasil;
• os termos do trabalho de auditoria refletem a descrição da responsabilidade
da administração pelas demonstrações contábeis na NBC TA 210;
• o auditor não teve condições de obter evidência de auditoria apropriada e
suficiente sobre diversos elementos das demonstrações contábeis, ou seja,
o auditor não teve condições de obter evidência de auditoria apropriada e
suficiente sobre os estoques e as contas a receber da entidade. Os possíveis
efeitos dessa impossibilidade de obter evidência de auditoria apropriada e
suficiente são considerados relevantes e generalizados para as demonstrações
contábeis.
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estão registradas no balanço patrimonial por $ xxx e $ xxx, respectivamente.
Adicionalmente, a introdução do novo sistema informatizado de contas a
receber em setembro de 20X1 resultou em diversos erros no saldo das contas a
receber. Na data do nosso relatório de auditoria, a administração ainda estava
no processo de sanar as deficiências do sistema e de corrigir os erros. Não
conseguimos confirmar ou verificar por meios alternativos as contas a receber
incluídas no balanço patrimonial no valor total de $ xxx em 31 de dezembro
de 20X1. Em decorrência desses assuntos, não foi possível determinar se teria
havido necessidade de efetuar ajustes em relação aos estoques registrados
ou não registrados e no saldo de contas a receber, assim como nos elementos
componentes das demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio
líquido e dos fluxos de caixa.
Abstenção de opinião
(1) Título no plural em decorrência do uso mais frequente pelas firmas (pessoa
jurídica), todavia deve ser adaptado às circunstâncias de auditor pessoa física.
(2) No caso do relatório cobrir outros aspectos legais e regulatórios, seria
necessário um subtítulo para especificar que essa primeira parte do
relatório refere-se às demonstrações contábeis e após a opinião sobre elas
e eventuais parágrafos de ênfase e de outros assuntos, seria incluso outro
subtítulo.
(3) No caso de também incluir demonstrações consolidadas, adaptar o texto,
inclusive no que tange à inclusão da expressão “e controladas”. De forma
similar, caso o exame inclua outras demonstrações (exemplo Demonstração
do Valor Adicionado), este parágrafo também deve ser adaptado.
(4) Ou outro termo que seja apropriado no contexto da estrutura legal
específica. Para relatórios emitidos no Brasil sobre entidades brasileiras
deve ser utilizada essa expressão.
(5) Adaptar no caso de auditor pessoa física ou firma individual.
FONTE: Itens A23 e 24 da NBC TA 705, aprovada pela Resolução CFC nº. 1.232/09. Disponível
em: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2009/001232>. Acesso em:
22 set. 2012.
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Observa-se que o parecer com abstenção de opinião requer maior atenção
por parte do analista, porque neste tipo de parecer devem ser apresentadas as
evidências que de fato demonstram irregularidades da empresa. Irregularidades
com base no não cumprimento das normas contábeis e legais vigentes.
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RESUMO DO TÓPICO
Chegamos ao final do Tópico 2. Faremos uma revisão do que estudamos
até agora.
• A opinião sem ressalva é usada quando o auditor não tem dúvidas das
demonstrações financeiras auditadas. O auditor deve estar certo de que
as demonstrações contábeis foram elaboradas conforme as normas de
contabilidade e legislação em vigor.
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