Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Plano de Ensino - Instrumentalidade Na Defensoria Pública
Plano de Ensino - Instrumentalidade Na Defensoria Pública
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Fundação Escola de Governo – ENA/BRASIL
Curso: Defensoria Pública do Estado de Santa Catarina
Professor (a): Geyson Gonçalves e-mail: goncalves.geyson@gmail.com
Unidade Curricular: Instrumentalidade na Defensoria Pública
Carga Horária: 4 h/a
2. EMENTA
O direito de acesso à justiça. A Defensoria Pública e os direitos individuais e
transindividuais. Instrumentos processuais e extraprocessuais.
5. RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES
6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Acesso à Justiça
2. Assistência Jurídica
3. Defensoria pública e direitos transindividuais
4. Instrumentos extraprocessuais
7. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas e dialogadas.
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será composta por dois fatores: frequência (75% da carga horária) e
realização de Avaliação Interdisciplinar.
9. REFERÊNCIAS
REFERÊNCIA BÁSICA
ANNONI, Danielle. O direito humano de acesso à justiça no Brasil. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor,
2008.
CAMPILONGO, Celso Fernandes. Assistência jurídica e advocacia Popular: serviços legais em São Bernardo
do Campo. Cadernos Renap, São Paulo, n. 6, mar. 2005. p. 51-69.
CAOVILLA, Maria Aparecida Lucca. Acesso à justiça e cidadania: uma avaliação crítica da Defensoria Pública
em Santa Catarina. 2 ed. rev. ampl. Chapecó: Argos, 2006.
CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant. Acesso à Justiça. Porto Alegre: Fabris, 2002.
LYRA FILHO, Roberto. A Nova Escola Jurídica Brasileira. In: SOUSA JÚNIOR, José Geraldo. Direito e
avesso: boletim da Nova Escola Jurídica Brasileira. Brasília: NAIR Ltda., ano I, n.1, 1982, p. 151-158.
MEDEIROS, Isabela. Acesso à justiça e serviços legais: uma releitura do direito à assistência jurídica integral e
gratuita em uma perspectiva emancipatória. 2013. 200f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Universidade
Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2013.
SOUSA, José Augusto Garcia de. A legitimidade da defensoria pública para a tutela dos interesses difusos: uma
abordagem positiva. Revista de Processo, São Paulo, v. 34, n. 175, Set. 2009, p.192-228.
______. O destino de Gaia e as funções institucionais da defensoria pública. Ainda faz sentido (sobretudo após a
edição da lei complementar 132/09) a visão individualista a respeito da instituição? Revista Forense, Rio de
Janeiro, ano 106, v. 408, mar./abr. 2010, p. 165-216.
WATANABE, Kazuo. Acesso à justiça e sociedade moderna. In: GRINOVER, Ada Pellegrini; DINARMACO,
Cândido Rangel; WATANABE, Kazuo. Participação e Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1988.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ABREU, Pedro Manoel. Acesso à justiça e juizados especiais. O Desafio Histórico da Consolidação de uma
Justiça Cidadã no Brasil. 2. ed. rev. atual. Florianópolis: Conceito Editorial, 2008.
BARROSO, Luis Roberto. Interpretação e Aplicação da Constituição. 6. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo:
Saraiva, 2004.
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 25. ed. atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2010.
RODRIGUES, Horácio Wanderley; LAMY, Eduardo de Avelar. Teoria Geral do Processo. 3. ed. rev. atual. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2012.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Poderá o direito ser emancipatório? Revista Crítica de Ciências Sociais,
Coimbra, n. 65, p. 3-76, maio 2003a.