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Seminários Avançados

Encontro 8

ABNT
28/04/2022
ABNT
• O que é:
Normalização
Níveis de normalização
Normas publicadas
• http://www.abnt.org.br/normalizacao/lista-
de-publicacoes/abnt
ABNT Catálogo
• http://www.abntcatalogo.com.br/
Acadêmico
Citações
• “Esta Norma especifica as características
exigíveis para apresentação de citações em
documentos”;
• Citação:
– Menção de uma informação extraída de outra fonte;
• Citação de citação:
– Citação direta ou indireta de um texto em que não se
teve acesso ao original;
• Citação direta:
– Transcrição textual de parte da obra do autor
consultado.
• Citação indireta:
– Texto baseado na obra do autor consultado.
• Notas de rodapé:
– Indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos
pelo autor, tradutor ou editor, podendo também
aparecer na margem esquerda ou direita da mancha
gráfica.
• Autor-data:
– A ironia seria assim uma forma implícita de
heterogeneidade mostrada, conforme a
classificação proposta por Authier-Reiriz (1982);
– “Apesar das aparências, a desconstrução do
logocentrismo não é uma psicanálise da filosofia
[...]” (DERRIDA, 1967, p. 293);
– Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a
"[...] relação da série São Roque com os granitos
porfiróides pequenos é muito clara."
– 5.2 As citações diretas, no texto, de até três linhas,
devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas
simples são utilizadas para indicar citação no interior
da citação.
• Barbour (1971, p. 35) descreve: “O estudo da morfologia
dos terrenos [...] ativos [...]”;
• “Não se mova, faça de conta que está morta.” (CLARAC;
BONNIN, 1985, p. 72);
• Segundo Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma ‘arte de
conversação’ que abrange tão extensa e significativa parte
da nossa existência cotidiana [...]”.
– 5.3 As citações diretas, no texto, com mais de três
linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm
da margem esquerda, com letra menor que a do
texto utilizado e sem as aspas.
– 5.4 Devem ser indicadas as supressões,
interpolações, comentários, ênfase ou destaques,
do seguinte modo:
• a) supressões: [...];
• b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ];
• c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.
– 5.5 Quando se tratar de dados obtidos por
informação verbal (palestras, debates,
comunicações etc.), indicar, entre parênteses, a
expressão informação verbal, mencionando-se os
dados disponíveis, em nota de rodapé.
• No texto:
O novo medicamento estará disponível até o final
deste semestre (informação verbal).
• No rodapé da página:
_________________
Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional
de Engenharia Genética, em Londres, em outubro de 2001.
– 5.7 Para enfatizar trechos da citação, deve-se
destacá-los indicando esta alteração com a
expressão grifo nosso entre parênteses, após a
chamada da citação, ou grifo do autor, caso o
destaque já faça parte da obra consultada.
• Exemplos: “[...] para que não tenha lugar a producção
de degenerados, quer physicos quer moraes, misérias,
verdadeiras ameaças à sociedade.” (SOUTO, 1916, p.
46, grifo nosso).
• “[...] b) desejo de criar uma literatura independente,
diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como
manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO,
1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).
– 5.8 Quando a citação incluir texto traduzido pelo
autor, deve-se incluir, após a chamada da citação,
a expressão tradução nossa, entre parênteses.
• Exemplo:
• “Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão,
ódio de si mesmo [...] pode julgar-se pecador e
identificar-se com seu pecado.” (RAHNER, 1962, v. 4, p.
463, tradução nossa).
• 6.1.2 Quando houver coincidência de
sobrenomes de autores, acrescentam-se as
iniciais de seus prenomes; se mesmo assim
existir coincidência, colocam-se os prenomes
por extenso.
– Exemplos:
– (BARBOSA, C., 1958)
– (BARBOSA, Cássio, 1965)
– (BARBOSA, O., 1959)
– (BARBOSA, Celso, 1965)
• 6.1.3 As citações de diversos documentos de
um mesmo autor, publicados num mesmo
ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras
minúsculas, em ordem alfabética, após a data
e sem espacejamento, conforme a lista de
referências.
• Exemplos:
• De acordo com Reeside (1927a)
• (REESIDE, 1927b)
• 6.1.5 As citações indiretas de diversos
documentos de vários autores, mencionados
simultaneamente, devem ser separadas por
ponto-e-vírgula, em ordem alfabética.
– Ela polariza e encaminha, sob a forma de
“demanda coletiva”, as necessidades de todos
(FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).
– Diversos autores salientam a importância do
“acontecimento desencadeador” no início de um
processo de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX,
1986; MEZIROW, 1991).
• Referências:
– A chamada “pandectística havia sido a forma
particular pela qual o direito romano fora
integrado no século XIX na Alemanha em
particular.” (LOPES, 2000, p. 225).

– LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na


História. São Paulo: Max Limonad, 2000.
– Bobbio (1995, p. 30) com muita propriedade nos
lembra, ao comentar esta situação, que os
“juristas medievais justificaram formalmente a
validade do direito romano ponderando que este
era o direito do Império Romano que tinha sido
reconstituído por Carlos Magno com o nome de
Sacro Império Romano.”

– BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições


de Filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, 1995.
• Livro publicado por um órgão:
– Autoria: Comissão das Comunidades Europeias;
– Título da obra: A união europeia;
– Cidade de publicação: Luxemburgo;
– Editora: Serviço das Publicações Oficiais das
Comunidades Europeias;
– Ano: 1992.

• (COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS, 1992, p.


34).

• COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. A união


européia. Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais
das Comunidades Européias, 1992.
• Matéria de jornal, com autoria:
– Autoria: José da Silva;
– Título do texto: A flor prometida;
– Cidade de publicação: São Paulo;
– Publicado por: Folha de São Paulo;
– Ano: 1995;
– Data: 2 de abril;
– Página: 4.

SILVA, José. A flor prometida. Folha de S. Paulo, São


Paulo, p. 4, 2 abr. 1995.

(SILVA, 1995, p. 4)
• Matéria de jornal, sem autoria:
– Título do texto: A flor;
– Cidade de publicação: São Paulo;
– Publicado por: Folha de São Paulo;
– Ano: 1995;
– Data: 2 de abril;
– Página: 4.

A FLOR prometida. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 4, 2


abr. 1995.

(A FLOR..., 1995, p. 4)
• Apud:
– 7.1.3 A expressão apud – citado por, conforme,
segundo – pode, também, ser usada no texto.
• Exemplos:
– Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser [...]
– “[...] o viés organicista da burocracia estatal e o
antiliberalismo da cultura política de 1937, preservado de
modo encapuçado na Carta de 1946.” (VIANNA, 1986, p. 172
apud SEGATTO, 1995, p. 214-215).
• Roger Bastide (apud MASSI, 1989, p.452-453) citado abaixo:
– “Foi feita uma crítica na época, dizendo que se pedia ao
professor francês para vir trabalhar para os estudantes e não
para fazer pesquisas pessoais. Não vai fazer estudos pessoais ou
só durante as férias; trabalhar só para os estudantes; não pode
deixar a faculdade. [...] O resultado de tudo isso (da briga com
Lévi-Strauss) foi que me impediram de fazer pesquisa: só
durante as férias. E até mesmo durante as férias, o contrato
estipulava que não podia se sair muito longe de São Paulo. E
sempre dando meu endereço. Porque, se durante as férias, a
faculdade precisasse de mim para dar aula no cursinho da
faculdade, por exemplo, era obrigado a deixar as férias, para
voltar a São Paulo”.
Referências
• Elementos essenciais:
– Autor(es), título, edição, local, editora e data de
publicação;

• LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da


produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2004.

• LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.


Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999.
– ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era
moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História
dos jovens 2. São Paulo: Companhia das Letras,
1996. p. 7-16.
– SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o
nascituro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 set.
1998. Disponível em:
http://www.providafamilia.org/pena_morte_nasci
turo.htm. Acesso em: 19 set. 1998.
– GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança
pública. Política e Administração, Rio de Janeiro,
v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

– MACIAS-CHAPULA, César A. O papel da


informetria e da cienciometria e sua perspectiva
nacional e internacional. Ciência da Informação,
Brasília, v.27, n.2, p.134-140, mai./ago., 1998.
Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ci/v27n2/macias.pdf.
Acesso em: 24 mar. 2014.
LACERDA, Gustavo Biscaia de. O momento
comtiano: república e política no pensamento de
Augusto Comte. Tese (doutorado) – Universidade
Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e
Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em
Sociologia Política, Florianópolis, 2010. 496p.
Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/
123456789/93972/276336.pdf?sequence=1. Acesso
em: 07 abr.2014.
• Arquivo...
– Editora não identificada:
• [s.n.]
– Sine nomine

– Sem data:
• [s.d.]

– Sem local:
• [S.l. ]
REVISÃO
• Definições:
– Citação;
– Citação de citação;
– Citação direta;
– Citação indireta.
• Citação direta:
– “Apesar das aparências, a desconstrução do
logocentrismo não é uma psicanálise da filosofia
[...]”

• Autor: Jacques Derrida;


• Página no livro: 293;
• Ano de publicação do livro: 1967.
• Citação indireta:
– A ironia seria assim uma forma implícita de
heterogeneidade mostrada, conforme
classificação proposta por Authier-Reiz.

• Autor: Authier-Reiriz;
• Página no livro: 39-48;
• Ano de publicação do livro: 1982.
• Qual o correto?
– Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a
"[...] relação da série São Roque com os granitos
porfiróides pequenos é muito clara”.

– Oliveira e Leonardos (1943) dizem que a "[...]


relação da série São Roque com os granitos
porfiróides pequenos é muito clara” (p. 146).
• Façam a citação:
– Dizem que a "[...] relação da série São Roque com
os granitos porfiróides pequenos é muito clara”

– Autores: Oliveira e Leonardos;


– Ano da publicação: 1943;
– Página da citação: 146.
TNR 12 , 1,5

[ Qual espaço? ] TNR ? , ?


• Citação direta de até 3 linhas;
• Citação direta de mais de três linhas;

• Que fazer, do ponto de vista educativo, em uma comunidade camponesa


que se encontra em tal nível? Que fazer com comunidades que se acham
assim, cujo pensar e cuja ação, ambos mágicos e condicionados pela
estrutura em que estão, obstaculizam seu trabalho? Como substituir os
procedimentos destes homens frente à natureza, constituídos nos
marcos mágicos de sua cultura? A resposta não pode estar na extensão
mecanicista dos procedimentos técnicos dos agrônomos até eles. O
pensamento mágico não é ilógico nem é pré-lógico. Tem sua estrutura
lógica interna e reage, até onde pode, ao ser substituído
mecanicistamente por outro. Este modo de pensar, como qualquer
outro, está indiscutivelmente ligado a uma linguagem e a uma
estrutura como a uma forma de atuar. Sobrepor a ele outra forma de
pensar, que implica noutra linguagem, noutra estrutura e noutra
maneira de atuar lhe desperta uma reação natural. Uma reação de
defesa ante o “invasor” que ameaça romper seu equilíbrio interno.
(FREIRE, 2006, p. 31)
• Supressão:
– (...) ou [...]?
– Interpolações, acréscimos ou comentários: [ ];

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