Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
(Ponstan)
Lais Fernanda
Luan Viana
2019
I. ANALGÉSICOS
1
Sabe-se atualmente, que o pó de ópio é constituído por pelo menos 25 alcalóides,
sendo que a morfina representa 10% destes e o restante, é aplicado para produção de outros
derivados, como a codeína, que foi isolada pela primeira vez por Robiquet em 1832; a
tebaína, que foi isolada em 1835 por Pelletier e Thibouméry; a papaverina e entre outros
(CORBETT, 1966).
Fonte:(https://pt.wikipedia.org/wiki/Morfina)
2
Fonte: (https://pt.wikipedia.org/wiki/Hero%C3%ADna)
Como exemplo desta subclasse, temos levorphanol, que possui sua atividade
farmacofórica baseada na perda de um anel de carbonos da estrutura original da morfina.
Já os antagonistas opióides são aplicados no tratamento de toxicidade induzida de
opióides. São produzidos por substituições químicas no nitrogênio do anel piperidínico da
molécula da morfina. Exemplos são nalorfina (Figura 3), levalorfan e naloxona.
Figura 3. Estrutura molecular da nalorfina
Fonte: (https://pt.wikipedia.org/wiki/Nalorfina)
3
Fonte:(http://quimicanova.sbq.org.br/detalhe_artigo.asp?id=6112)
IV.1 Posologia
Em sua posologia geralmente é recomendada a dose de 1 comprimido de 500 mg,
administrado 3 vezes ao dia, nos quais devem ser engolidos inteiros, juntamente com um
copo de água, com preferência logo após de uma refeição.
IV.3. Toxicidade
Estudos atuais tiveram como resultados que menos de 5 % dos pacientes que tomam o
ácido mefenâmico apresentam elevações transitórias das aminotransferases séricas. Já a
elevação hepática são casos muito raros e o ácido mefenâmico nesses casos não é
mencionado como agente etiológico.Em um relato de caso, a latência para o início dos
sintomas foi curta e associada à síndrome de Stevens-Johnson e à lesão hepática colestática.
A escassez de casos publicados impossibilita a caracterização de um padrão clínico típico de
lesão hepática. A DL50 dada por rato, oralmente é de 740 mg kg -1. Em superdosagem causar
dor de estômago grave, vômito, fezes escuras, pulsação invulgarmente rápida ou lenta, os
músculos ficam fracos e diminui a respiração, deixando-a lenta ou superficial. Causa
confusão, a perda da consciência e a cefaléia intensa. Todos esses resultados foram
constatados em testes com ratos. (Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia, n.m)
4
V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DI, M. The history of opium and in antiquity. Journal of the American Pharmacists
Association. V. 8, p. 446-447, 1968.
DUARTE, F.D. Opium and Opioids: a brief history. Revista Brasileira de Anestesiologia.
V.55, n.1, p. 135-146, 2005.