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O Documento mip
para a interoperabilidade 01 • O
Documento mip
Metainformação
para a interoperabilidade
a interoperabilidade equivale diminuir a entropia possivelmente
03 • O Projecto Inquisição
à capacidade de recursos de associada à sua compreensão.
de Lisboa on‑line
informação, sejam eles exclusi‑ Salientemos que, enquanto
vos de uma organização ou par‑ a interoperabilidade ao nível 04 • I ntervenção
no Códice Medieval
tilhados por várias organizações normativo e tecnológico se apre‑ Uma orientação
ao nível da responsabilidade senta como facilmente exequível, metodológica
de criação, serem reconhecidos, a capacidade de atribuir a um F und o s e C o l ec ç õ e s
identificados e manipulados determinado recurso um signi‑
05 • O Registo Geral de Presos
através de atributos que são ficado único ou pelo menos um
colectivamente aceites e inter‑ conjunto finito e especificado de e m d e s taq u e
utilizados desde que mantenham documento é necessário explicar 11 • Arquivo Distrital da Guarda
significado (semântica) equiva‑ que foi realizado no âmbito de • Arquivo Distrital de Vila Real
lente para as partes envolvidas na um projecto coordenado pela
• Arquivo Distrital de Beja
transacção. Secretaria‑Geral da Presidência
Neste domínio a metainforma‑ de Conselho de Ministros, pro‑ • Protocolo de Colaboração
ção é um auxiliar indispensável jecto esse destinado a permitir a ag en da
dade consultora cabendo‑lhe a coor‑ os subelementos que os consti‑ de metainformação. Muito pelo
denação do aperfeiçoamento de uma tuem são de aplicação directa. Há contrário, é possível encontrar
macro‑estrutura classificativa a partir portanto uma relação de agrega‑ dezenas de esquemas que obede‑
de um documento inicialmente ção entre dois níveis, embora nem cem a necessidades específicas dos
elaborado no âmbito do Instituto sempre o todo se esgote nas partes utilizadores inseridos em variados
de Informática do Ministério das constituintes. Por exemplo o ele‑ contextos de actividade. O prin‑
Finanças, e a elaboração do esquema mento <título> contém dois subele‑ cípio orientador foi procurar ele‑
de metainformação (mip) vocacio‑ mentos <título atribuído> e <título mentos de referência que fossem
nado para a área semântica. alternativo>: neste caso é possível amplamente utilizados por diversos
O esquema apresentado consti‑ utilizar simultaneamente o <título> esquemas, no sentido de procurar
tui um conjunto de 17 elementos e o <título alternativo>, apenas o estabelecer um núcleo comum.
de metainformação cujo objectivo <título> ou ainda qualquer um des‑ Partiu‑se igualmente de esquemas
primário é prover a interoperabili‑ tes individualmente. já normalizados como é o caso do
dade entre organismos ao nível da No caso do elemento <relação> Dublin‑Core (iso 15836‑2003) ou
utilização, gestão e acesso a recursos existem subsubelementos. Neste da iso 23081‑1:2006, Information
informativos. caso (e apenas neste) o subele‑ and documentation – Records mana‑
Um recurso é entendido como mento <tipo de relação> constitui gement processes – Metadata for
qualquer objecto informacional, um contentor para os diversos records. Foram também utilizadas
contendo ou veiculando informa‑ tipos de relação que, no seu con‑ especificações de requisitos fun‑
ção de diferente natureza, e que junto, incluem todas as possibili‑ cionais, como é o caso do MoReq
detenha identidade dentro do uni‑ dades consideradas de relaciona‑ (www.dgarq.gov.pt). Em todos os
verso de análise. mento entre recursos. casos observados procurou‑se
Este conjunto de elementos é Os elementos e subelementos manter como eixo condutor a
aplicável a qualquer recurso pro‑ contentores estão assinalados perspectiva de interoperabilidade,
duzido ou detido por uma orga‑ explicitamente como tal, sendo a «enriquecida» por preocupações de
nização e independentemente do sua designação enquadrada entre autenticidade derivadas de gestão de
suporte ou formato em que é pro‑ chavetas { }. documentos de arquivo.
duzido, seja ele um documento de Os elementos e subelementos O mip foi publicamente apresen‑
arquivo, bibliográfico, museológico, dividem‑se quanto à sua aplicabili‑ tado em workshop organizado pela
um serviço, uma referência um dade em elementos obrigatórios e dgarq e que teve lugar a 17 do mês
sítio web, etc. elementos facultativos. Entende‑se de Setembro de 2007. Nessa reunião
É improvável que uma organiza‑ que os primeiros são essenciais para foram recolhidas sistematicamente
ção necessite de utilizar todos os possibilitar a interoperabilidade. as opiniões manifestadas pelos gru‑
elementos presentes. Deverá utilizar Entende‑se também que embora pos de trabalho criados para o efeito
apenas – para além dos conside‑ haja vantagem em utilizar os ele‑ as quais foram enquadradas numa
rados obrigatórios – aqueles que mentos facultativos para o recurso matriz swot, de forma a permitir a
considere que lhe são aplicáveis e ser mais completamente interpre‑ sua exposição sintética.
os que considera importantes ou de tado, a sua aplicação não é essencial Embora se considere que muito
aplicação significativa. Por exemplo para assegurar a interoperabilidade. trabalho há ainda a fazer, nomeada‑
se um organismo não dispõe de Os elementos obrigatórios são grafi‑ mente ao nível dos esquemas nor‑
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documentos bibliográficos enquanto camente assinalados pela cor verme‑ malizados para representação dos
publicações próprias, não necessi‑ lha da linha inicial. valores dos elementos, o mip é desde
tará de utilizar os subelementos que já um documento completamente
especificamente se lhes referem. Metodologia de elaboração utilizável, estando a própria dgarq
Os elementos dividem‑se quanto à do documento a incluir os seus elementos no siste‑
0 sua estrutura em genéricos e especí‑ Para a elaboração deste documento ma informático de gestão documen‑
ficos. Estes últimos particularizam o partiu‑se do levantamento de docu‑ tal, que se encontra neste momento
elemento (genérico) a que pertencem. mentos semelhantes desenvolvidos em instalação.
Existem elementos contentores. internacionalmente em diversos
Consistem em elementos que não contextos. A primeira constatação Francisco Barbedo
são directamente aplicáveis. Apenas é que não existe um único tipo Subdirector
O Projecto Inquisição de Lisboa on‑line
o fundo do tribunal e necessidade prioritá‑
do Santo Ofício engloba, ria para a investigação,
enquanto subfundos, os encontra uma das suas
Tribunais das Inquisições expressões significati‑
de Lisboa, Coimbra e vas na execução deste
Évora e cifra‑se, como é Projecto.
sabido, em milhares de Na prossecução do
documentos de diversas objectivo traçado, que
tipologias. Ontem como envolve o empenho, com‑
hoje continua a suscitar plementar e em simul‑
grande interesse, bem tâneo, de três unidades
expresso pela contínua orgânicas, estão a traba‑
procura dos leitores e pela Tribunal do Santo Ofício, Inquisição de Lisboa, proc. 4 117
lhar grupos pertencentes
diversidade de publicações à Divisão de Aquisições
a que dá origem. cessos e nos livros, segundo a regu‑ e Tratamento Arquivístico (data), à
Neste contexto, ao longo dos três lamentação dos Regimentos de 1552, Divisão de Conservação e Restauro
séculos de vigência desta instituição, 1570, 1613 e 1640, e outra legislação (dcr), e à Divisão de Gestão de
o Tribunal da Inquisição de Lisboa complementar, é possível entrever o Projectos (dcp), para a disponibili‑
assume particular importância. quotidiano, reescrever, em suma, a zação das descrições e ficheiros de
Lisboa, porto e encruzilhada de rotas, tessitura, o uso e os seus desvios. imagens que estarão acessíveis na tt
recebe gente de muita proveniência, A documentação da Inquisição do Online, em www.iantt.pt.
e, enquanto centro do poder real, é o Tribunal de Lisboa que compreende O grupo de trabalho da data tem
palco, por excelência, da manifesta‑ cerca de 981 livros, 17 980 proces‑ a seu cargo, de uma forma exaustiva
ção pública de uma política e de uma sos, e ainda 68 maços e 32 caixas e sistemática e segundo a ordem
mentalidade. Para aqui convergem os de documentação avulsa, abrange, sequencial da documentação, pro‑
casos mais gravosos e paradigmáticos grosso modo, o tempo de perma‑ ceder à numeração dos fólios e uni‑
que servem de exemplo e de afirma‑ nência do Tribunal do Santo Ofício formizar e completar as descrições já
ção do poder religioso e do poder entre nós, de 1536 a 1821. Grande existentes em calm, ou criar novas,
político, ao país e à Europa de então. parte destes documentos encontra a partir da consulta dos documentos
As Visitações a diferentes zonas de ‑se em mau estado de conservação e e de acordo com o preconizado nas
Portugal, aos Açores e Madeira, ao com restrições de leitura. oda1. Nesta conformidade elaborou
Brasil e Goa, e o exercício da activi‑ Em 12 de Julho do presente ano, Modelos de descrição e Procedimentos
dade dos comissários e familiares do realizou‑se a assinatura de um específicos, em constante actualização,
Santo Ofício, conduziam ao estreita‑ Protocolo entre o Estado Português, para abranger a variedade dos casos,
mento da malha inquisitorial para a através da Direcção‑Geral de numa preocupação de rigor e quali‑
detenção dos culpados. Assim, esta Arquivos (dgarq), e a ren – Redes dade. O trabalho desenvolvido per‑
documentação contém tal soma de Energéticas Nacionais, sgp, s.a., mite, além do mais, rectificações da
informações que pode servir de base que, até ao ano de 2009, tem como identificação dos documentos, a nível
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a estudos de história política, social, objectivo a descrição normalizada de inventário, definição das diversas
religiosa, económica, geográfica, da documentação pertencente ao tipologias, reconstituições pontuais,
etnográfica, história das mentalida‑ Tribunal da Inquisição de Lisboa e eliminação de registos duplicados
des, entre outros. a recuperação dos documentos em (à data, 1230 registos eliminados) e
A minuciosa administração que mau estado de conservação a fim apresenta uma informação fiável que
era seguida, na estrita observância de de possibilitar a digitalização dos possibilitará uma pesquisa diversifi‑ 0
séculos, permite‑nos hoje recuperar processos e livros que integram esse cada, amplamente difundida.
a tramitação processual e a orgânica subfundo.
da Instituição, e, como tudo era reco‑ O acesso rápido e alargado à Maria Luísa Braga
lhido e anexado, traslado, anotado e informação das fontes documentais, A rquivo Nacional
verificado de várias formas, nos pro‑ enquanto vector contemporâneo da Torre d o Tomb o
Intervenção no Códice Medieval
Uma orientação
metodológica
o livro manuscrito medieval
representa um legado tão valioso e
representativo que a sua salvaguarda
como património móvel merece um
momento de destaque e reflexão.
Sempre que se justifica uma inter‑ [1] Tipologia adoptada
na reconstituição técnica.
venção directa, deve ser coerente
com o estado de conservação e res‑
peitando identidade do documento Ambos os Códices, de corpo para o utente/investigador e que,
enquanto objecto histórico. Um tra‑ pergamináceo, haviam sido reen‑ até à data, não se obtém por trans‑
tamento insuficiente pode originar cadernados com uma tipologia que ferência de suporte. Trata‑se da dis‑
uma estabilidade física aparente que se destacava pela incoerência de ponibilização de indícios materiais
na realidade não existe, por outro elementos face à tradição medieval recolhidos ou registados durante
lado, uma intervenção desnecessária tais como a cobertura em papel, o tratamento, aos quais chamamos
poderá reduzir ou subverter o carác‑ lombada e cantos em tela, empastes ‘arqueologia da obra’, como é o caso
ter documental da obra, nomeada‑ frágeis e pouco funcionais. das furações de costuras anteriores
mente ao nível codicológico. Os procedimentos regulares de ou dos reforços de lombo feitos com
No início de 1999 alguns códices conservação e de restauro – esta‑ manuscritos reaproveitados. [2]
iluminados do fundo do Mosteiro bilização de mecanismos degra‑ Com o apoio de dirigentes e
de Santa Maria do Lorvão foram dativos, consolidação de materiais daqueles que contribuem para o
solicitados ao ian/tt a fim de inte‑ fragilizados ou reparação de áreas elenco de prioridades do antt, já
grar a Exposição «A Iluminura em críticas ao manuseamento – não foram intervencionados 16 códices
Portugal – Identidade e Influências» eram suficientes para garantir uma medievais do Fundo do Lorvão:
(Biblioteca Nacional). Este evento intervenção coerente sendo então, num momento de charneira, a
propiciou a análise do estado de complementados com a abordagem recuperação do Antiphonario e do
conservação de certos códices e por singular dos elementos codicológi‑ Testamento Velho; numa fase de
conseguinte a decisão de realizar cos e a articulação de técnicas do consolidação de conhecimentos, o
algumas intervenções que se limi‑ livro antigo com materiais, ditos de tratamento do Livro das Aves e do
taram, por imposição de tempo e conservação. [1] Livro das Kalendas; num período
recursos, aos códices designados por De restauro passou a distinguir de investimento em serviço externo
Antiphonario e o Testamento Velho ‑se a recuperação de identidade, com o Projecto de Recuperação
do Lorvão. a (re)habilitação de elementos de Códices da Casa Forte e actu‑
instáveis e a reconstituição almente integrando o contexto de
técnica de sistemas primi‑ obras em risco.
tivos. O diagnóstico é aqui
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aprovou.
O encerramento dos trabalhos
teve lugar no dia 9 de Novembro
de 2007 com a realização de
um workshop nas instalações da
Academia Militar em Lisboa, no 0
qual foram apresentados os resul‑
tados obtidos com este Projecto.
Procurou‑se fazer coincidir esta
sessão de trabalho com o início
S.d. «Infantaria». Desenho a p/b, in: «Notas sobre a Legião Portuguesa» (cópia), do espólio
das Comemorações dos 200 anos do general Ribeiro Artur. ahm/div/1/15/1/50‑0005
centro português de fotografia
reuniões internacionais
2002, pelo ian/tt e iimf no âmbito do Programa siade, e res internos no uso desta ferramenta.
encontra‑se disponível em <www.dgarq.gov.pt>). A actuali‑ Por último, destaca‑se a apresentação do projecto em
zação do MoReq foi encomendada pela Comissão Europeia curso na dgarq para a criação de um Repositório de
em 2006, encontrando‑se o projecto actualmente em fase de Objectos Digitais Autênticos (projecto roda), cujas solu‑
conclusão após ter sido submetido a um alargado painel de ções de desenvolvimento mereceram especial interesse de
revisores constituído por fornecedores de software, consul‑ outros arquivos nacionais presentes nas sessões. 0
tores organizacionais, utilizadores potenciais em diferentes Obtenha mais informação sobre:
sectores de actividade e arquivos nacionais de vários países, dlm‑Forum em www.dlm‑network.org/, MoReq2 em
incluindo Portugal. A versão final do MoReq2, na sua versão www.moreq2.eu, drambora em www.repositoryaudit.eu
original (inglês), estará disponível publicamente no início de e roda em http://roda.iantt.pt
2008, esperando‑se que seja adoptada como standard euro‑ Cecília Henriques
40.ª citra, Quebeque 2007
portugal participou na 40.ª técnicos, científicos e de formação ‑Geral do ica; a discussão e apro‑
Conferência Internacional da Mesa dos arquivistas além de estratégias vação das resoluções deste citra;
Redonda de Arquivos (citra), na de gestão nacionais dos arquivos, a o ponto da situação quanto à
sessão dos Arquivistas Nacionais e cooperação entre arquivos, biblio‑ reorganização interna do ica, em
na Assembleia‑Geral do Conselho tecas e museus e a cooperação termos de comunicação (novo site),
Internacional de Arquivos (ica) rea‑ internacional. Discutiram‑se, por administrativos e financeiros (mais
lizadas no Quebec, entre 12 e 16 de exemplo: a experiência canadiana controlo e transparência); a aprova‑
Novembro de 2007 e nas quais esti‑ de integração institucional da ção das alterações da Constituição
veram presentes mais de 66 países. Biblioteca e do Arquivo Nacionais do ica criando novos cargos e o
Acordada entre a Direcção‑Geral e de parceria com museus; a coo‑ sistema e calendário das eleições
de Arquivos e o iict e financiada peração regional no Pacífico ao com prazos entre 15 de Dezembro
por este último, esta participação, nível da formação profissional; o próximo e 15 de Março de 2008; a
através de Ana Cannas, directora portal da Associação Internacional proposta de quotas, flexibilizada em
do ahu, resultou no reforço da Arquivística Francófona (piaf); casos de dificuldade comprovada de
presença portuguesa no panorama a Biblioteca Digital Mundial e a pagamento, e a necessidade paralela
arquivístico internacional e das Biblioteca Digital Europeia; a neces‑ de estabelecer critérios mais justos
ligações com os países ou espaços sidade dos arquivistas serem capazes e claros para a sua fundamentação;
da lusofonia, concretamente com de comunicar com outros profissio‑ a adopção do dia 9 de Junho como
os colegas presentes de Angola, nais e com decisores; o reconheci‑ Dia Internacional dos Arquivos
Moçambique e Macau. Na sequência mento da dificuldade, mesmo em (data da fundação do ica, fará 40
da Reunião do Fórum dos Arquivos países desenvolvidos em prever os anos em 2008); a apresentação do
de Língua Portuguesa no ahu, efeitos das mudanças tecnológicas programa do próximo Congresso
renovou‑se, junto do Secretariado na produção, caracterização, avalia‑ do ica, em Kuala Lumpur, Malásia
‑Geral do ica, a possibilidade de ção e selecção dos documentos de em Julho de 2008 e o anúncio do
organização no próximo Congresso arquivo electrónicos para memória seguinte, em Brisbane, Austrália,
Internacional de Arquivos (em futura. Valerá a pena notar que, Agosto de 2012.
Julho de 2008, em Kuala Lumpur) no debate, se referiu a utilidade da Finalmente, a ag debateu e aprovou
de uma sessão relativa à partilha da apresentação das dificuldades para as resoluções, que incidiram sobre os
informação, quanto ao património além dos resultados positivos. tópicos a seguir referidos e cujo texto
arquivístico comum, e considerando Da Assembleia‑Geral, destacam integral pode ser consultado no site
a experiência luso‑brasileira. ‑se: o apoio à proposta de David do ica http://www.ica.org:
De Portugal esteve presente Leitch para próximo Secretário 1. Relações entre arquivos, bibliote‑
também João Vieira, cas e museus.
coordenador do Dep. 2. Biblioteca Digital Mundial.
Inf., Bib. e Arquivos 3. Arquivos em museus e bibliotecas.
do ihru, na quali‑ 4. Comercialização de arquivos pri‑
dade de secretário da vados.
Secção dos Arquivos 5. Competências profissionais.
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Agenda
Exposição
11 de Janeiro a 22 de Fevereiro de 2008 a sua itinerância pelos arquivos
nacionais – resultado do reconhe‑
António Menéres cimento do mérito do trabalho
e da importância da divulgação
Dos anos do Inquérito à Arquitectura do documento final produzido a
Regional Portuguesa um leque mais alargado de públi‑
cos – com passagens previstas
tendo por base uma selecção durante o ano de 2008 para o
de fotografias (70) realizada a Centro Português de Fotografia e
partir do arquivo profissional Arquivos Distritais de Vila Real,
do arquitecto António Menéres, Bragança, Castelo Branco, Leiria,
o documento que se apresenta Évora e Faro.
ao público no mês de Janeiro de A abertura terá lugar no dia
2008 tenta dar a conhecer uma 11 de Janeiro de 2008 estando
certa realidade arquitectónica, programada uma sessão para o
antropológica e etnográfica mesmo mês em data a anunciar
do Portugal Contemporâneo, oportunamente na qual, para além
através de um percurso foto‑ do debate em torno dos conteúdos
gráfico resultante da acção do da mostra se alargará o âmbito da
arquitecto acima mencionado discussão tendo em conta a selec‑
enquanto membro da equipa da ção de documentos relacionados
Zona 1 do Inquérito produzido com o tema existentes no espólio
pelo Sindicato Nacional dos da Torre do Tombo que estarão
Arquitectos no final dos anos 50 e também em exposição, seguindo
tornado público no ano de 1961. exposição itinerante acompanhada uma prática habitual da instituição
Apesar de se basear num suporte de um Livro / catálogo que fixa e que recebe este evento.
impresso – texto e fotografia – a amplia a dimensão do material
mostra tenta ser, no seu conjunto, expositivo. Mário João Mesquita
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