Você está na página 1de 10

Revista da SBEnBio - Número 9 - 2016 VI Enebio e VIII Erebio Regional 3

BARALHO DA MITOSE E MEIOSE: O LÚDICO E OS PROCESSOS DE DIVISÃO


CELULAR

Vanessa Fonseca Gonçalves (vanessa.goncalves@ufu.br)


Colégio de Aplicação/Eseba, Universidade Federal de Uberlândia

Alessandra Pavolin Pissolati Ferreira


Instituto de Biologia, Universidade Federal de Uberlândia – Bolsista PROGRAD UFU

Ariane Souza Siqueira


Colégio de Aplicação/Eseba, Universidade Federal de Uberlândia

Larissa Nahas Domingues de Oliveira


Colégio de Aplicação/Eseba, Universidade Federal de Uberlândia

Apoio: PROGRAD UFU e FAPEMIG

RESUMO
A dificuldade em compreender os processos de divisão celular está presente no cotidiano
escolar. Nesse cenário, surgiu a ideia de confeccionar um jogo que despertasse o interesse dos
estudantes sobre os processos de divisão celular. Foi elaborado um baralho da mitose e
meiose, aplicado no 8º ano do ensino fundamental do Cap Eseba UFU. Os estudantes se
organizaram em grupos, sendo que cada um recebeu, aleatoriamente, um número variado de
cartas com as fases da mitose e meiose separadas e cartões de identificação de cada processo.
A partir das cartas, os grupos identificaram quais eram as fases presentes de cada processo de
divisão celular e as colocaram em ordem. Durante o jogo, os estudantes demonstraram
interesse, motivação e interagiram com o material e entre si.
PALAVRAS-CHAVE: divisão celular, jogos, ensino-aprendizagem.

INTRODUÇÃO
A transmissão das características hereditárias desperta grande interesse e curiosidade
nas pessoas, sendo presente em nosso cotidiano (TEMP, 2011). Entretanto, pouco dessa
informação chega ao conhecimento popular de uma forma simples e compreensível, situação
que se repete nas salas de aula, essencialmente, na educação básica.
A compreensão dos processos da divisão celular contribui para essa situação. Salim et
al. (2007) destacaram que na maior parte das escolas falta interconexão entre alguns
conteúdos que se complementam, como a divisão celular e outros conceitos de genética.

1950

SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia


Revista da SBEnBio - Número 9 - 2016 VI Enebio e VIII Erebio Regional 3

Apesar de praticamente todos os estudantes terem algo a dizer sobre o mitose e meiose, a
maioria deles confunde diferentes termos, o que pode ser decorrente de ensino
descontextualizado e baseado apenas em memorização (SCHEID & FERRARI, 2006).
Para evitar isso, é importante não só o entendimento claro das estruturas que compõem
o núcleo das células eucariontes como também o de muitos conceitos que, devido a seu
caráter abstrato, são motivo de angústia para muitos estudantes. A falta de um entendimento
claro e diferenciado de conceitos como, DNA e gene, aliado a uma série de fenômenos e
nomenclaturas pertinentes, se faz sentir não só na compreensão dos processos de divisão
celular, mas também em outros conteúdos que lhes fazem referência como o ensino de
genética. (BANET & AYUSO, 2000; PAULA, 2007).
Nesse sentido, o uso de estratégias que promovam o aprendizado real e duradouro dos
conteúdos relacionados aos processos de divisão celular se faz importante. De acordo com
Ramalho et al. (2006), para tornar o processo de aprendizagem mais efetivo e dinâmico, é
importante a utilização de ferramentas estratégicas, como aplicações de práticas prazerosas
aos estudantes. Estudos mostram que a compreensão de conceitos e técnicas relacionadas ao
estudo da divisão celular é facilitada quando vários recursos didáticos, como modelos,
experimentações e jogos são aplicados, repercutindo de forma positiva, inclusive na avaliação
dos próprios estudantes (MOREIRA, 2007; MOREIRA & LAIA, 2008). Dessa maneira, é
preciso que o docente encontre ferramentas capazes de facilitar o processo de ensino-
aprendizagem, o ajudando a entender processos que envolvem conceitos abstratos e relacioná-
los com o cotidiano (TEMP, 2011; HERMANN & ARAÚJO, 2013).
Segundo Miranda (2001), mediante o jogo didático, vários objetivos relacionados à
cognição, afeição, socialização e criatividade podem ser alcançados. Os jogos lúdicos
permitem uma ação motivadora, emocionante e prazerosa, nos quais os estudantes têm a
oportunidade de trocar ideias, desenvolver o raciocínio lógico e melhorar a convivência social
(FIALHO, 2008).
Neste sentido, o jogo ganha um espaço como a ferramenta ideal da aprendizagem, na
medida em que contribui para estimular o interesse do estudante, bem como o
desenvolvimento de níveis diferentes de experiência pessoal e social, ajudando-o a construir
novas descobertas, desenvolver e enriquecer sua personalidade. Assim, o jogo simboliza um
instrumento pedagógico que leva o docente à condição de condutor, estimulador e avaliador
da aprendizagem (CAMPOS, BORTOLOTO & FELÍCIO, 2003).

1951

SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia


Revista da SBEnBio - Número 9 - 2016 VI Enebio e VIII Erebio Regional 3

Nesse cenário, surgiu a ideia de confeccionar um jogo lúdico, de fácil confecção,


aplicação e de baixo custo, que despertasse o interesse dos estudantes a respeito dos processos
de divisão celular (mitose e meiose), contribuindo com o processo de ensino-aprendizagem de
estudantes do ensino fundamental.

DESENVOLVIMENTO

Ambiente e sujeitos envolvidos


O jogo “Baralho da Mitose e Meiose” foi aplicado em 3 turmas de 8º ano do ensino
fundamental no Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Uberlândia (Escola de
Educação Básica) – Cap Eseba UFU – na cidade de Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, pelas
docentes da turma. Participaram da atividade 84 estudantes com faixa etária entre 13 e 15
anos. A atividade ocorreu durante o ano letivo de 2015.

Confecção do material
A confecção do jogo foi realizada em aproximadamente 7 dias, considerando o tempo
de aquisição dos materiais e construção das cartas, sendo que previamente foi realizado um
levantamento bibliográfico em livros do ensino fundamental e superior e sites para a escolha
de imagens dos processos de divisão celular. Nesse momento, priorizou-se a escolha de
imagens que retratassem as quatro fases da mitose (prófase, metáfase, anáfase e telófase) e as
duas grandes fases da meiose (meiose I e meiose II). Por se tratar de estudantes do ensino
fundamental, não foram enfatizados as subfases de cada processo meiótico. Após a seleção, as
imagens foram modificadas no software photoshop (figuras 1 e 2) com intuito de adequá-las à
necessidade do ensino fundamental. O material foi impresso e recortado para montagem.

1952

SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia


Revista da SBEnBio - Número 9 - 2016 VI Enebio e VIII Erebio Regional 3

Figura 1: Imagens das fases do processo de divisão celular – MITOSE (PAVOLIN, 2015).

1953

SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia


Revista da SBEnBio - Número 9 - 2016 VI Enebio e VIII Erebio Regional 3

Figura 2: Imagens das fases do processo de divisão celular – MEIOSE (PAVOLIN, 2015).

A construção do baralho foi pensada para ser um recurso didático atrativo, de fácil
manuseio, resistente e composto por materiais de baixos custos que estivessem disponíveis na
escola. Para isso, foram utilizados os seguintes materiais: EVA colorido (verde, rosa claro,
laranja, rosa escuro, amarelo, azul e preto), papel contact transparente, papel cartão, cola de
EVA, cola bastão, tesoura e 10 cópias (material impresso) com as etapas dos dois processos
de divisão celular e com a identificação de cada processo e etapas.
Para a colagem dos cartões, com as imagens dos processos de divisão celular, foram
recortados 120 retângulos de EVA (8,5cm x 7,5cm), sendo 20 verdes, 20 da cor rosa claro, 24
laranjas, 24 azuis, 16 rosas e 16 amarelos; 120 retângulos com as mesmas dimensões de papel
cartão e 240 retângulos de papel contact transparente (9,5cm x 8,5cm). Para colar o EVA no
papel cartão foi utilizado cola de EVA e, em seguida, esperou-se um tempo para secar. Com o
material seco, cada uma das imagens foi recortada e colada no EVA com cola bastão, sendo
que as imagens correspondentes às fases da mitose foram coladas nos EVA’s de cor verde e
1954

SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia


Revista da SBEnBio - Número 9 - 2016 VI Enebio e VIII Erebio Regional 3

rosa claro, e as imagens das fases da meiose nas outras cores. Por fim, para encapar a frente e
o verso de cada uma das 120 cartas de baralho produzidas, foi utilizado o papel contact. Desta
forma, foram produzidas 40 cartas contendo as imagens das fases da mitose e 80 cartas com
as imagens das fases da meiose I e meiose II (figuras 3 e 4).
A última etapa foi a construção dos cartões de identificação, seguindo a mesma
sistemática da produção dos cartões com as imagens. As principais diferenças incluem a
quantidade de retângulos de cada um dos materiais (EVA preto, papel cartão e papel contact)
que foram recortados, sendo 70 unidades de cada, e as dimensões dos retângulos de EVA e
papel cartão (8,5x2cm) e dos retângulos de papel contact (9,5x3cm). Ao concluir essa etapa,
70 cartões de identificação foram produzidos, sendo 30 cartões indicando o tipo divisão (10
mitose, 10 meiose I e 10 meiose II) e 40 cartões indicando a etapa da divisão (10 prófase, 10
metáfase, 10 anáfase e 10 de telófase) (figuras 3 e 4).

Figura 3: Imagens das cartas com as fases do processo de divisão celular e cartões de
identificação – MITOSE.

1955

SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia


Revista da SBEnBio - Número 9 - 2016 VI Enebio e VIII Erebio Regional 3

Figura 4: Imagens das cartas com as fases do processo de divisão celular e cartões de
identificação – MEIOSE.

Estratégias pedagógicas anteriores ao jogo


A discussão do conteúdo deve ser compatível com o nível de desenvolvimento
cognitivo do estudante. Nesse sentido, o primeiro passo é criar um clima de curiosidade,
despertando o interesse por meio da problematização (MOÇO, 2011). Então, os
conhecimentos prévios dos estudantes foram ativados a partir do questionamento “Como é
possível que no seu corpo ocorra crescimento, regeneração, cicatrização e reprodução?”, a fim
de identificar o conhecimento e as dúvidas existentes sobre os processos de divisão celular.
Em seguida, foram realizadas práticas pedagógicas com a utilização de modelos didáticos
para a discussão dos conceitos. Só depois, foi aplicado o jogo.

APLICAÇÃO DO JOGO
Para a aplicação do jogo, os estudantes formaram grupos de quatro integrantes. Cada
grupo recebeu um número variado de cartas contendo as fases dos processos de divisão
celular, mitose e meiose, separadamente. A partir das cartas, os grupos identificaram quais
eram as fases presentes de cada processo de divisão celular e as colocaram em ordem. Para

1956

SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia


Revista da SBEnBio - Número 9 - 2016 VI Enebio e VIII Erebio Regional 3

isso, utilizaram os cartões de identificação, com os nomes das fases da mitose e da meiose,
separadamente. Para completar o baralho da mitose e da meiose, os grupos trocaram cartas até
completarem cada um dos processos de divisão celular. Em seguida, com as cartas de cada
processo organizadas, os grupos registraram, no caderno, o nome da fase e a característica da
mesma. A atividade ocorreu em um período de duas aulas (100 minutos), prazo para a
organização dos grupos, explicação das regras e execução do jogo. O grupo que terminou
primeiro, além de ter ganhado um prêmio, ajudou os outros grupos.

PERCEPÇÕES DO DOCENTE E DOS ESTUDANTES


Durante a aplicação do jogo, os estudantes demonstraram interesse e motivação.
Puderam (re)discutir a respeito do que ocorre em cada fase da mitose e da meiose,
relacionando os conceitos com as imagens. O processo de organização das cartas permitiu os
estudantes identificarem a importância da análise atenciosa de imagens. As discussões nos
grupos a respeito das diferenças e semelhanças em cada uma das cartas possibilitaram uma
interação com o material e entre si. Temas como divisão celular exigem grande capacidade de
abstração por parte dos estudantes e, dessa forma, exigem um trabalho docente esclarecedor
aliado a recursos didáticos capazes de auxiliar o professor no processo de ensino (LOPES;
ALMEIDA & AMADO, 2012, o que foi evidenciado com a proposta.
De acordo com Porto, Ramos & Goulart (2009) é preciso ir além de uma aula
expositiva e utilizar uma didática diferenciada na qual o estudante tenha a oportunidade e o
prazer de aprender com entusiasmo, pois o ensino deve estar voltado ao progresso intelectual
do estudante, não se resumindo apenas na memorização, mas também no ato de observar, ler,
interpretar e socializar as ideias, interagindo com colegas e docentes. Atividades, em que há
participação dos estudantes, contribuem para que processo de construção do conhecimento
torne o ensino dos processos de divisão celular e outros conceitos da genética mais
interessante e mais próximo deles, impedindo a difusão de conceitos equivocados
(CAMARGO & INFANTE-MALACHIAS, 2007).
Após a aplicação dos jogos, os estudantes foram questionados a respeito da impressão
deles sobre o jogo. Eles relataram que é possível aprender com o lúdico, pois o jogo foi um
exercício que exigiu concentração, atenção e resgaste de conceitos. Além disso, apresentaram
que o processo de ensino-aprendizagem dos processos de divisão celular se tornou mais fácil
e divertido com o uso de estratégias que envolvam jogos. Campos, Bortolo & Felício (2003)
afirmam que jogo pedagógico ou didático é aquele fabricado com o objetivo de proporcionar

1957

SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia


Revista da SBEnBio - Número 9 - 2016 VI Enebio e VIII Erebio Regional 3

determinadas aprendizagens, diferenciando-se do material pedagógico, por conter o aspecto


lúdico e utilizado para atingir determinados objetivos pedagógicos, sendo uma alternativa
para se melhorar o desempenho dos estudantes. Corroborando para tal afirmação, Fialho
(2008) ressalta que a utilização do jogo no espaço escolar estimula a memória e permite ao
estudante analisar e interpretar problemas, o que contribui para reforçar o entendimento
acerca dos processos de divisão celular.

CONCLUSÃO
O jogo “Baralho da Mitose e da Meiose” foi uma ferramenta, de fácil confecção,
aplicação e de baixo custo, importante no processo ensino-aprendizagem a respeito dos
processos de divisão celular (mitose e meiose), uma vez que despertou o interesse dos
estudantes do ensino fundamental do CAp – Eseba UFU. O interesse dos estudantes é
diretamente proporcional à sua interação com o tema proposto, o que corrobora para uma
prática docente mais dinâmica. Assim, utilizar estratégias que permitem essa maior
aproximação do discente com o tema a ser trabalhado proporciona, aos mesmos,
oportunidades para (re)significar o aprendizado, contribuindo para que possam compreender
os processos de divisão celular.

REFERÊNCIAS
BANET, E.; AYUSO, G. E. Teaching genetics at secondary school: A strategy for teaching
about de location of inheritance information. Science Education, v. 84, n. 3, p. 313-351,
2000.

CAMARGO, S. S.; INFANTE-MALACHIA, M. E. A genética humana no ensino médio:


algumas propostas. Genética na Escola, Ribeirão Preto, v. 2, n. 1, p. 14-16, 2007.

CAMPOS, L. M. L.; BORTOLOTO, T. M.; FELÍCIO, A. K. C. A produção de jogos


didáticos para o ensino de ciências e biologia: uma proposta para favorecer a
aprendizagem. Cadernos dos Núcleos de Ensino, p. 35-48, 2003.

FIALHO, N. N. Os jogos pedagógicos como ferramentas do ensino. VIII Congresso


Nacional de Educação. EDUCERE-2008. Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Disponível em: <http://www.pucpr.br/eventos/educere/edDucere2008/anais/autores16.html>.
Acesso em: 31 maio 2016.

HERMANN, F. B.; ARAÚJO, M. C. P. Os jogos didáticos no ensino de genética como


estratégias partilhadas nos artigos da revista genética na escolar. In: Encontro Regional Sul de
Ensino de Biologia, XVi –Semana Acadêmica de Ciências Biológicas, XVI, 2013. Santo
Angêlo. Anais do VI Encontro Regional Sul de Ensino de Biologia e da XVI Semana
Acadêmica de Ciências Biológicas, Santo Angêlo, FuRI, 2013 p. 1-16.
1958

SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia


Revista da SBEnBio - Número 9 - 2016 VI Enebio e VIII Erebio Regional 3

LOPES, N. R.; ALMEIDA, L. A.; AMADO, M. V. Produção e análise de recursos didáticos


para ensinar alunos com deficiência visual o conteúdo de mitose: uma prática pedagógica no
ensino de ciências biológicas. Revista Eletrônica Debates em Educação Científica e
Tecnológica, v. 2, n. 2, p. 103–111, 2012. Disponível em
<http://ojs.ifes.edu.br/index.php/dect/article/view/160>. Acesso 09 maio 2016.

MIRANDA, S. No Fascínio do jogo, a alegria de aprender. Ciência Hoje, São Paulo, v. 28, p.
64-66, 2001.

MOÇO, Anderson. Tudo o que você sempre quis saber sobre projetos. Revista Nova Escola,
São Paulo, n. 241, p. 55, abril 2011.

MOREIRA, L. M. O uso do corpo como ferramenta pedagógica: um modelo alternativo que


desconsidera a ausência de recursos específicos para o ensino de bioquímica e biologia
molecular no Ensino Fundamental. Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia
Molecular, São Paulo, n. 1, p. 1-14, 2007.

MOREIRA, L. M.; LAIA, M. L. Uma maneira interativa de ensinar genética no ensino


fundamental baseada no resgate da história e na introdução lúdica de técnicas moleculares.
Genética na Escola, Ribeirão Preto, v. 3, n. 2, p. 47-63, 2008.

PAULA; S. R. Ensino e aprendizagem dos processos de divisão celular no ensino


fundamental. 2007. 113f. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Biociências da Universidade
de São Paulo. Departamento de Genética e Biologia Evolutiva. São Paulo. 2007.

PORTO, A.; RAMOS, L.; GOULART, S. Um olhar comprometido com o ensino de


ciências. 1ª edição. São Paulo: Fapi. 2009. 144 p.

RAMALHO, M. A. P.; SILVA, F. B.; SILVA, da G. S.; SOUZA, J. C. Ajudando a fixar os


conceitos de genética. Genética na Escola, Ribeirão Preto, v. 1, n. 2, p. 45-49, 2006.

SALIM, D. C.; AKIMOTO, A. K.; RIBEIRO, G. B. L.; PEDROSA, M. A. F.; KLAUTAU-


GUMARÃES, M. N.; OLIVEIRA, S. F. O baralho como ferramenta no ensino de genética.
Genética na Escola, Ribeirão Preto, v. 2, n. 1, p. 6-9, 2007.

SCHEID, N. M. J; FERRARI, N. A história da ciência como aliada no ensino de genética


Genética na Escola, Ribeirão Preto, v. 1, n. 1, p. 17-18, 2006.

TEMP, D. S. Facilitando a aprendizagem de genética: uso de um modelo didático e


análise dos recursos presentes em livros de biologia. 2011. 85 f. Dissertação (Mestrado) –
Centro de Ciências Naturais e Exatas, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria.
2011.

1959

SBEnBio - Associação Brasileira de Ensino de Biologia

Você também pode gostar