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Artur Nogueira, 30 de agosto de 2022.

Vossa Senhoria,

Nos dias atuais é possível notar que nossas redes têm tomado mais e
mais espaço na sociedade tendo como consequência a inserção de crianças
de até apenas 8 a 12 anos nas redes, esse dado nos mostra a popularidade
disso causando a exposição dos usuários e que é notável a vocação em
encontrar o suporte emocional, a expressão, a identidade ou até mesmo a
fama, mas quando essa exposição passa a ser alto, é melhor nós termos
cuidado.

Em 2017, a cantora Roberta Miranda resolveu publicar em nossas redes


sociais fotos íntimas porque segundo ela, ela adora tirar fotos sensuais e
publica-las nas redes sem receio, mas essa alta exposição devia ser algo
normalizado e feito sem medo das consequências?

Os pontos negativos são vários: a falta de privacidade, os ataques de


ódio, o isolamento, os assédios, entre muitas outras consequências. O diretor e
produtor de cinema brasileiro Arnaldo Jabor cita que: “Vivemos no poço escuro
da web. Ou buscamos a exposição total para ser “celebridade” ou usamos esse
anonimato irresponsável com o nome dos outros.”. Por isso é necessário uma
solução para a superexposição.

Podemos criar configurações que dão avisos antes de publicar certas


publicações e administrar campanhas e projetos de forma dinâmica sobre os
perigos da alta exposição. Dessa forma, podemos fazer com que nossos
usuários usufruem nossas redes de forma saudável.

Cordialmente,

Thamires e Guilherme

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