FUNDAÇÕES

UCS
ENGENHARIA CIVIL

Profª. Drª. HENRIETTE MANFREDINI BARONI

Engenheira Civil
 BLOCOS SOBRE ESTACA
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
BLOCOS DE COROAMENTO SOBRE 3 ESTACAS
MÉTODO CEB

Profª. Drª. HENRIETTE MANFREDINI BARONI - UCS

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2 – FUNDAÇÕES PROFUNDAS
2.1 – TUBULÕES
2.1.1 – BASE ALARGADA CIRCULAR
2.1.2 – BASE ALARGADA FALSA ELIPSE

2.1.3 – DIMENSIONAMENTO DE ARMADURAS - TUBULÕES

2.2 – ESTACAS

2.2.1 CAPACIDADE DE CARGA

2.2.2 – BLOCOS DE COROAMENTO SOBRE ESTACAS

MÉTODO DAS BIELAS E TIRANTES

A – BLOCO SOBRE 1 ESTACA

B – BLOCO SOBRE 2 ESTACAS

C – BLOCO SOBRE 3 ESTACAS

MÉTODO CEB
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C) BLOCO SOBRE TRES ESTACAS

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FUNDAÇÕES PROFUNDAS

C) BLOCO SOBRE TRES ESTACAS

a = øe /2 + 15 cm
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C) BLOCO SOBRE TRES ESTACAS

Biela de concreto comprimido e forças atuantes:

N /3
T tan  =
T

N /3
T
C sen  =
C
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C) BLOCO SOBRE TRES ESTACAS

2 2 2
e =l + (e / 2)
2 2 2
l =e - (e / 2)

l = e Ѵ3
2

l = e Ѵ3
3 6

2 2 2
t = (l / 3) + (e / 2)

t = e Ѵ3
3
T
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C) BLOCO SOBRE TRES ESTACAS

Biela de concreto comprimido e forças atuantes:
𝑁/3 𝑑
T tan𝛼 = 𝑇
= 𝑒 3
−0,3𝑎𝑝
3

C N /3
sen  =
C
T
Força de TRAÇÃO na armadura principal:

𝑁×(𝑒 3−0,9𝑎𝑝 )
T= 9∗𝑑

Força de COMPRESSÃO na biela:

N
C=
T

3  sen 
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C) BLOCO SOBRE TRES ESTACAS

Biela de concreto comprimido não apresentam risco de ruptura por punção desde
que:

𝑎𝑝 𝑎𝑝
45    55 0,58 𝑒 −
2
≤ 𝑑 ≤ 0,825 𝑒 −
2

Para garantir a ancoragem das armaduras do pilar: d  l bb

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I -VERIFICAÇÃO DA BIELA COMPRIMIDA

Ap’/3 C Ab = área da biela

C
c = Ap = área do pilar
Ab
Ae = área da estaca

Nd Nd
 c ,b , p = =
Ap Ap .sen 2
Tensão biela-pilar: 3sen  sen
3
Nd Nd
Tensão biela-estaca:  c ,b , e = =
3sen  Ae sen 3 Ae .sen 2

Para evitar esmagamento da biela:

𝜎𝑐 ≤ 𝜎𝑐,𝑙𝑖𝑚
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BLÉVOT – TENSÃO DE COMPRESSÃO

 c ,b , p (lim) = 1,75  (0,9  f cd )  c ,b ,e (lim) = (0,9  f cd )

Blévot – tensão de compressão 75% superior

NBR 6118/14 – item 22.3.2

 c,b, p (lim) =  v 2  (0,85  f cd ) = f cd1 (BIELA PRISMÁTICA)

(BIELA ATRAVESSADA
𝜎 𝑐 , 𝑏, 𝑒 (lim) = 𝛼𝑣2 × 0,60 × 𝑓𝑐𝑑 = 𝑓𝑐𝑑 3 POR mais de 1
TIRANTE)
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Td
II – ARMADURAS:
As =
f yd
ARMADURA PRINCIPAL, existem diversos modos de posicionamento e

detalhamento, sendo os mais comuns:

𝑁×(𝑒 3−0,9𝑎𝑝 ) 3
T= T '= T 
9∗𝑑 3
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II – ARMADURAS:
Td
ARMADURA PRINCIPAL
As =
f yd
b =øe
h =hbloco
III– ARMADURAS COMPLEMENTARES

As,pele = 0,10% (b.h)

ARMADURA DE PELE
(ESTRIBOS HORIZONTAIS)

0,20 ×𝑁𝑑
ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO: As,distr =
𝑓𝑦𝑑
NBR 6118 – (distribuída nas duas direções)
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EXEMPLO 1:
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EXEMPLO 2:
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Volume de bloco sobre 3 estacas

2
𝑉= 𝑒 + 3,464 × 𝑎 × 0,433 − 1,732 × 𝑎² × ℎ
𝑙1
𝐴 = 3 𝑒 + 2 × 𝑙1 × ℎ

𝑙1 = 1,154 × 𝑎

𝑙2 = 𝑒 + 𝑙1

𝑙2
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EXERCÍCIO 21

Dimensionar e detalhar um bloco sobre três estacas:

PILAR : 60cm x 60 cm ( Φ 20.0 mm) - N = 2.500 kN

ESTACAS: DIÂMETRO 70 cm - CAPACIDADE 1000 kN

CONCRETO: fck = 30 MPa - c = 4,5 cm ℓb = 34 ø

Φ70
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EXERCÍCIO 21 a = øe /2 + 15 cm

l = e Ѵ3
2

𝑙1 = 1,154 × 𝑎

𝑙2 = 𝑒 + 𝑙1
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EXERCÍCIO 21

45    55 0,58 𝑒 −

𝑎𝑝
2
≤ 𝑑 ≤ 0,825 𝑒 −
𝑎𝑝
2
d  b

𝑑
tan𝛼 = 𝑒 3
−0,3𝑎𝑝
3
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EXERCÍCIO 21 I – VERIFICAÇÃO DA BIELA DE COMPRESSÃO

Nd
 c ,b , p =
Ap .sen 2

 c,b, p (lim) =  v 2  (0,85  f cd ) = f cd1

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EXERCÍCIO 21 I – VERIFICAÇÃO DA BIELA DE COMPRESSÃO

Nd
 c ,b , e =
3 Ae .sen 2

𝜎 𝑐 , 𝑏, 𝑒 (lim) = 𝛼𝑣2 × 0,60 × 𝑓𝑐𝑑 = 𝑓𝑐𝑑 3

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EXERCÍCIO 21 VOLUME DE CONCRETO

2
𝑉= 𝑒 + 3,464 × 𝑎 × 0,433 − 1,732 × 𝑎² × ℎ
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EXERCÍCIO 21 II – ARMADURA DE TRAÇÃO

𝑁×(𝑒 3−0,9𝑎𝑝 )
T= 9∗𝑑

Td
As =
f yd
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EXERCÍCIO 21 III– ARMADURAS COMPLEMENTARES

As,pele = 0,10% (b.h)

0,20 ×𝑁𝑑
As,distr = 𝑓𝑦𝑑
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Arranjo 1:
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Arranjo 2:
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EXERCÍCIO 22

Dimensionar e detalhar um bloco sobre três estacas:

PILAR : 40cm x 40 cm ( Φ 20.0 mm) - N = 1.000 kN

ESTACAS: DIÂMETRO 50 cm - CAPACIDADE 450 kN

CONCRETO: fck = 25 MPa - c = 4,5 cm ℓb = 38 ø

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EXERCÍCIO 22 a = øe /2 + 15 cm

50
l = e Ѵ3
40
2
40

𝑙1 = 1,154 × 𝑎

𝑙2 = 𝑒 + 𝑙1
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EXERCÍCIO 22

45    55 0,58 𝑒 −

𝑎𝑝
2
≤ 𝑑 ≤ 0,825 𝑒 −
𝑎𝑝
2 d  b

𝑑
𝛼 = arctan
𝑒 3
− 0,3𝑎𝑝
3
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EXERCÍCIO 22 I – VERIFICAÇÃO DA BIELA DE COMPRESSÃO

Nd
 c ,b , p =
Ap .sen 2

 c,b, p (lim) =  v 2  (0,85  f cd ) = f cd1

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EXERCÍCIO 22 I – VERIFICAÇÃO DA BIELA DE COMPRESSÃO

Nd
 c ,b , e =
3 Ae .sen 2

𝜎 𝑐 , 𝑏, 𝑒 (lim) = 𝛼𝑣2 × 0,60 × 𝑓𝑐𝑑 = 𝑓𝑐𝑑 3

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EXERCÍCIO 22: VOLUME DE CONCRETO

𝑉= 𝑒 + 3,464 × 𝑎 2 × 0,433 − 1,732 × 𝑎² × ℎ

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EXERCÍCIO 22 II – ARMADURA DE TRAÇÃO

𝑁×(𝑒 3−0,9𝑎𝑝 )
T= 9∗𝑑

Td
As =
f yd
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EXERCÍCIO 22: III– ARMADURAS COMPLEMENTARES

As,pele = 0,10% (b.h)

0,20 ×𝑁𝑑
As,distr = 𝑓𝑦𝑑
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EXERCÍCIO 22 III– ARMADURAS COMPLEMENTARES

As,pele = 0,10% (b.h)

0,20 ×𝑁𝑑
As,distr = 𝑓𝑦𝑑
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS

Arranjo 1:
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Arranjo 2:

3
T '= T 
3
Td
As =
f yd
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REFERÊNCIAS

• REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de Estruturas de

Concreto - Procedimentos - NBR6118. Rio de Janeiro: ABNT, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de Fundações -

NBR6122. Rio de Janeiro: ABNT, 2010.

BASTOS, P. S. S. Blocos de Fundação. São Paulo: UNESP, 2013.

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FUNDAÇÕES PROFUNDAS

MÉTODO DO CEB-70
É semelhante ao apresentado para sapatas, com algumas particularidades.

Método propõe : cálculo da armadura principal para a flexão;

verificação da resistência do bloco às forças cortantes.

DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO:

2
c  h  2c
3

l
d   bb ,pilar
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DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL:

FLEXÃO: A armadura principal (inferior) é

determinada para o momento fletor calculado em
relação a seção S1 :

d1 = d  1,5c
d1 = altura útil na face do pilar

M 1, A =  Re  ce, A
Onde: Re – reação das estacas situadas entre S1
e a lateral paralela a S1
ce - distância da estaca até S1

M 1d , A
As , A =
0,85.d1. f yd
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CISALHAMENTO: A verificação é feita em relação à

seção S2 :

c2 = distância entre S2 − estaca mais afastada

b2 = a
bpp + d ≤B

d 2  1,5c 2
d 2 = altura útil na seção S2
Vd V d , LIM

0,25 c
V d , LIM = (1 − )b2 d 2 f ck
c 5d
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EXERCÍCIO 23

Dimensionar o bloco do exercício 19

12 pelo método do CEB-70.

PILAR : 20cm x 30 cm ( Φ 12,5 mm) - N = 360 kN

ESTACAS: DIÂMETRO 30 cm - CAPACIDADE 250 kN

CONCRETO: fck = 25 MPa - c = 4,5 cm

15 60 15

15

60

d = 50
15 h = 65
30 90 30
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EXERCÍCIO 23

Dimensionar o bloco do exercício 19

12 pelo método do CEB-70.

PILAR : 20cm x 30 cm ( Φ 12,5 mm) - N = 360 kN

ESTACAS: DIÂMETRO 30 cm - CAPACIDADE 250 kN

CONCRETO: fck = 25 MPa - c = 4,5 cm

15 60 15 0,15 a p
S1 S2
15

60

d = 50
15 h = 65
30 90 30

d/2
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EXERCÍCIO 23

2
3
c  h  2c l
d   bb ,pilar
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EXERCÍCIO 23

M 1, A =  Re  ce, A

M 1d , A
As , A =
0,85.d1. f yd
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EXERCÍCIO 23 c2 = distância entre S2 − estaca mais afastada

Vd V d , LIM d 2 = altura útil na seção S2

Vd = Re  1,4

0,25 c
V d , LIM = (1 − )b2 d 2 f ck
c 5d
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PRESCRIÇÕES NORMATIVAS - NBR 6118/14

• Item: 17.4.1.1.1
Os elementos lineares, submetidos a força cortante, devem conter
armadura transversal mínima, constituída por estribos, com taxa:

Asw f
sw =  0,2 ctm
b.s.sen fywk

Obtendo-se :

fck min Asw min / m =  min  bB

25 0,12
30 0,13
35 0,14
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EXERCÍCIO 23

Asw min / m =  min  b

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BLOCOS SOBRE ESTACAS QUANDO PARA PILAR SUBMETIDO À

CARGA VERTICAL E MOMENTOS FLETORES:
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BLOCOS SOBRE ESTACAS QUANDO PARA PILAR SUBMETIDO À

CARGA VERTICAL E MOMENTOS FLETORES:

Considerando :
• superposição dos efeitos;
• X e Y eixo principais de inércia;
• estacas verticais;
• estacas de mesmo tipo, diâmetro e comprimento

N M x . yi M y .xi
i = + +
S Ix Iy
Sendo: (xi, yi) coordenadas da estaca i
S = ne Si
 i  Si = N i
N M x . yi .Si M y .xi .Si
Ni = + +
ne Ix Iy
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Considerando: I x = Si   yi2

I y = Si   xi2

Temos então para a carga de cada estaca, considerando o peso

próprio do bloco:

1,1N M x . yi M y .xi
Ni = + +
ne  i i
y 2
x 2

Mx → MOMENTO EM TORNO DO EIXO x

My → MOEMNTO EM TORNO DO EIXO Y

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EXERCÍCIO 24

Dimensionar o bloco do exercício 15

23 com acréscimo de solicitação:.

PILAR : 20cm x 30 cm ( Φ 12,5 mm) - N = 360 kN My = 20 kNm

ESTACAS: DIÂMETRO 30 cm - CAPACIDADE 250 kN

CONCRETO: fck = 25 MPa - c = 4 cm

15 15

15

60

15
30 30
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EXERCÍCIO 24

1,1N M x . yi M y .xi
Ni = + +
ne  i i
y 2
x 2
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EXERCÍCIO 24

2
c  h  2c d   b ,pilar
3
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EXERCÍCIO 24

M 1, A =  Re  ce, A

M 1d , A
As , A =
0,85.d1. f yd
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EXERCÍCIO 24 c2 = distância entre S2 − estaca mais afastada

Vd V d , LIM d 2 = altura útil na seção S2

Vd = Re  1,4

0,25 c
V d , LIM = (1 − )b2 d 2 f ck
c 5d
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EXERCÍCIO 24

Asw min / m =  min  b

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