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CAPÍTULO IV:
No caso do inglês – goose – gesse - foul. sing – sang – sung. É possível provar que
esses são processos completamente diferentes na história. Como um tipo específico de
processo gramatical, o processo paralelo óbvio de goose e geese é que as vogais
alternadas de sing e song existem há séculos. Quando o goose e formas semelhantes
foram formados, o inglês existia (ou existiu uma vez), o que era uma tendência inerente
de usar mudanças vocálicas como um método de linguagem importante. Se não houver
tipos vogais alternantes existentes, como sing, sang e sung, é muito duvidoso que as
condições especiais que levaram à evolução dos goose, teeth, goose e tooth (plural de
dente) sejam capazes de induzir a experiência da língua das pessoas locais. Reconheça
que essas novas formas plurais são psicologicamente aceitáveis.
Cada linguagem possui um ou mais métodos formais para indicar a relação entre
os conceitos secundários e os conceitos radicais básicos. Alguns dos processos
gramaticais (como sufixos) são muito semelhantes. Outras, como as mutações vocálicas,
são menos comuns, mas longe de serem raras. Outros, como consoantes e acusações,
são anormais até certo ponto. Ao atribuir funções a processos gramaticais, nem todos os
idiomas são tão irregulares quanto o inglês. Normalmente, conceitos mais básicos, como
plurais e tempo, são expressos apenas de uma maneira; mas há muitas exceções a essa
regra, portanto, não podemos generalizá-la como um princípio. Não importa aonde
vamos, ele enfatiza o fato de que padrões formais são uma coisa, e outra coisa é seu uso.
Mais exemplos de múltiplas expressões da função idêntica em outros idiomas além do
inglês, concorrerão para auxiliar no conceito de liberdade relativa entre função e forma
mais vívido.
CAPÍTULO V:
a) ocultação mútua do “the” e do “-s”: caso isso seja feito a sentença torna-se
“farmer kill the duck”. Deixando de ser uma afirmação e passando a ser uma
pedido.
b) alteração de ordem dos itens sentencias: caso a sentença passe a posicionar-se
como “kills the farmer the ducking” ela passa a ser uma maneira insólita de fazer
uma pergunta.
Isso acontece, pois as palavras por sua vez carregam consigo diversos conceitos, os
quais possuem naturezas igualmente distintas entre si. Os quais se subdividem em: I-
conceitos fundamentais: objetos, ações e qualidades, os quais por sua vez não implicam
em relações. II- conceitos radicais: são as expressões dos processos gramaticais tais
como sufixação, prefixação e outros. III- conceitos fundamentais de relação: indicam
relações que transcendem ao vocábulo aos quais estão ligados, estabelece relação do
vocábulo ao qual se ligam com outro. IV- conceitos puros de relação: puramente
abstratos, dedicam-se a relacionar os elementos concretos de uma sentença.
CAPÍTULO VI:
Há uma diferença entre as línguas, as quais são tão vastas que é possível rotular
as línguas naturais em categorias morfológicas. No entanto o procedimento de
classificação das línguas partindo de sua natureza morfológica é de extrema dificuldade.
Sendo elas: a) a imprecisão quanto à base de classificação das línguas; b) a ausência de
um número vasto de línguas nas análises que foram elaboradas; c) uma classificação
quase que canônica entre os linguistas firmada em dois polos, que podem ser
exemplificados pelas línguas chinesa e latina e partir de suas diferenças efetuar o
agrupamento das línguas em: isolantes, aglutinantes, flexionais e polissindéticas; d) um
grande preconceito entre os estudiosos que fora alimentado pelas teorias darwinistas, o
qual visa traçar uma escala evolutiva entre as línguas, considerando morfologias mais
próximas do latim e do grego clássico como superiores e as de línguas exóticas como
primarias.