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LEGISLAÇÃO E ÉTICA
Prof. Gilmar Júnior
Art. 2º - A Enfermagem e suas atividades Auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas
legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de Enfermagem com jurisdição na
área onde ocorre o exercício.
I - privativamente:
i) consulta de enfermagem;
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m) cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de
base científica e capacidade de tomar decisões imediatas;
Art. 15 - As atividades referidas nos arts. 12 e 13 desta Lei, quando exercidas em instituições
de saúde, pública e privadas, e em programas de saúde, somente podem ser desempenhadas
sob orientação e supervisão de Enfermeiro.
Parágrafo único - A autorização referida neste artigo, que obedecerá aos critérios baixados
pelo Conselho Federal de Enfermagem, somente poderá ser concedida durante o prazo de 10
(dez) anos, a contar da promulgação desta Lei.
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Decreto 94.406/87
Regulamenta a Lei 7.498/86
b) mudança de nome;
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Art. 2º Fazem exceção ao artigo anterior as seguintes situações de urgência e emergência:
§ 3º Os serviços de saúde que praticam os casos de atendimento previstos nos incisos deste
artigo deverão garantir condições técnicas apropriadas para que o atendimento médico à
distância seja transmitido, gravado, armazenado e disponibilizado quando necessário.
Art. 1º- Autorizar aos Enfermeiros, contemplados pelo art. 6º, incisos I, II, III, IV, da Lei
7.498/86, o uso do título de Doutor.
Art. 2º- O Enfermeiro para o desempenho de tal atividade, deverá ter-se submetido a
qualificação e/ou capacitação profissional.
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Parágrafo único: Não se aplica ao disposto no caput deste artigo as situações de urgência, na
qual, efetivamente haja iminente e grave risco de vida, não podendo tal exceção aplicar-se a
situações previsíveis e rotineiras.
Art. 2º - Ocorrendo o previsto no parágrafo único do artigo 1º, obrigatoriamente deverá ser
elaborado Relatório circunstanciado e minucioso, onde deve constar todos os aspectos que
envolveram a situação de urgência, que levou a ser praticado o ato, vedado pelo artigo 1º.
I – A jornada de trabalho não poderá ser inferior a 20 (vinte) horas semanais para qualquer
instituição.
Art. 1º - Fica aprovado o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem para aplicação na
jurisdição de todos os Conselhos de Enfermagem.
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Artigo 2º - A implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE - deve
ocorrer em toda instituição da saúde, pública e privada.
Normatiza a execução, pelo Enfermeiro, da coleta de material para colpocitologia oncótica pelo
método de Papanicolau.
Normatiza a execução, pelo enfermeiro, da punção arterial tanto para fins de gasometria como
para monitorização de pressão arterial invasiva.
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Normatiza, no âmbito do Sistema COFEN/ Conselhos Regionais de Enfermagem, a
participação do enfermeiro na atividade de classificação de risco.
Aprova a Norma Técnica que dispõe sobre a Atuação da Equipe de Enfermagem em Terapia
Nutricional.
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Resolução COFEN 501/2015
Aprova a norma técnica que dispõe sobre a atuação de enfermeiros e técnicos de enfermagem
em hemoterapia.
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RESOLUÇÃO COFEN Nº 0527/2016
Art. 2º - Aprimorar seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais que dão sustentação a
sua prática profissional.
Art. 3º - Apoiar as iniciativas que visem ao aprimoramento profissional e à defesa dos direitos e
interesses da categoria e da sociedade.
Art. 10 - Recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica,
científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, família e
coletividade.
Art. 18 - Respeitar, reconhecer e realizar ações que garantam o direito da pessoa ou de seu
representante legal, de tomar decisões sobre sua saúde, tratamento, conforto e bem estar.
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Art. 30 - Administrar medicamentos sem conhecer a ação da droga e sem certificar-se da
possibilidade de riscos.
Art. 31 - Prescrever medicamentos e praticar ato cirúrgico, exceto nos casos previstos na
legislação vigente e em situação de emergência.
Art. 77 - Usar de qualquer mecanismo de pressão ou suborno com pessoas físicas ou jurídicas
para conseguir qualquer tipo de vantagem.
Art. 118 - As penalidades a serem impostas pelos Conselhos Federal e Regional de
Enfermagem, conforme o que determina o art. 18, da Lei n° 5.905, de 12 de julho de 1973, são
as seguintes:
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