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Notação
= Composto por
+ Significa E
() Opcional
A{}B Limite Inferior Iteração Limite Superior
[] Alternativa
** Comentário
@ Identificador de chave num arquivo
| Separador de alternativas em [ ]
Exemplos:
Aluno = @Nome + Idade + Morada + (Apelido) + Sexo.
Sexo = [Masculino | Femenino].
Endereço = (End_Entrega) + (End_Cobrança).
Pedido_Aluguer = Cod_Sócio + data + 1 {Num_Filmes} 6.
Título = [ Sr. | Sra. | Prof. | Dr. | Eng. ] .
B.1 - Entidade
Qualquer coisa (objecto ou conceito) com interesse para a organização a
respeito da qual é guardada informação e que possa ser identificável de
maneira inequívoca.
Representa uma classe, ou conjunto de objectos,, e é caracterizada por um
nome (o nome da entidade) e pelo conjunto das suas propriedades (os
atributos da entidade).
B.3 – Atributo
Qualquer propriedade relevante de uma entidade.
Mais precisamente, uma característica que qualifica, identifica, classifica,
quantifica, ou expressa o estado de uma entidade.
B.6 – Associação
Qualquer relacionamento (ligação) entre duas ou mais entidades com
interesse para a organização.
É caracterizada por um nome (o nome da associação) e pelo conjunto das suas
propriedades.
B.7.1 - Grau
Uma associação entre duas entidades pode caracterizar
caracterizar-se de três formas distintas
UM para UM;
UM para MUITOS;
MUITOS para MUITOS.
Participação Opcional
Quando duas entidades estão associadas, por exemplo E1 e E2, diz-sediz que E1
participa de forma opcional na associação se puder existir uma ocorrência de E1 à
qual não corresponde qualquer ocorrência de E2
Objectivos:
Fazer ressaltar a existência de entidades não identificadas de início (entidades
associativas, atributivas, particularizações e generalizações);
Facilitar a análise posterior da consistência do diagrama;
Dar ao modelo a forma adequada para passos subsequentes da metodologia.
B.8.2.1 - Normas
1) Normalmente, cada entidade dá origem a uma tabela com:
a) Identificador da entidade;
b) Restantes atributos da entidade;
c) Identificadores de outras entidades que lhes estejam associadas (só em
alguns casos.
2) Associações sem dados podem dar origem a uma tabela, ou não, dependendo:
a) Do grau da associação;
b) Da qualidade da participação das respectivas entidades.
3) Deve-se:
a) Evitar
vitar ocorrências em que os identificadores de outras entidades tenham
valores nulos;
b) Não
ão criar tabelas de modo que identificadores de outras entidades se
repitam;
c) Criar
riar tabelas para as associações apenas quando tal seja necessário para não
violar as regras anteriores.
B.8.2.2 - Regras
Regra 1 – Sempre que uma entidade ocorre a outra entidade também tem que
ocorrer, ou seja, a cada ocorrência de uma entidade corresponde uma ocorrência
de outra entidade e vice-versa.
versa.
Logo:
Basta uma tabela para representar esta situação.
A chave tanto pode ser A1 como B1.
Quadro resumo
C – Normalização de Tabelas
Teoria de normalização - foi desenvolvida por Codd, no âmbito dos seus estudos
sobre o modelo e a teoria relacionais.
Codd considerou três níveis de normalização, respectivamente:
A Primeira Forma Normal (1FN);
A Segunda Forma Normal (2FN);
A Terceira Forma Normal (3FN).
Formas normais
Conjunto de regras aplicadas durante um processo de normalização.
É uma restrição que se pode aplicar na definição de bases de dados para não
permitir certas anomalias, por exemplo, nas operações de actualização.
Formas normais são definidas primeiro para uma relação e depois para a
base de dados como um todo.
Relação – é uma colecção de atributos, um registo.
Tupla – uma instância de uma relação.
Domínio - é o conjunto de valores que um atributo pode assumir.
Dependência funcional – dados os atributos X e Y de uma entidade, diz-se
que Y é funcionalmente dependente de X se e só se a cada valor de X está
associado um só valor de Y.
Primeira Forma Normal (1FN) - Uma relação R está na 1ª Forma Normal (1FN)
se os valores de cada atributo de R são atómicos:
Os valores no domínio de cada atributo não são listas ou conjunto de
valores, ou valores compostos;
A definição de atómico não é clara: um valor que seja atómico numa
aplicação pode não ser noutra.
Por exemplo, é dada uma relação que não está normalizada, ou seja, não se
encontra na 1FN.
Empregado = @numero_empregado + nome + morada + salário +
{nome_filho + sexo_filho + idade_filho}
A partir dela, pode-se obter relações na 1FN:
Empregado = @numero_empregado + nome + morada + salário
Filho = @ID_filho + nome_filho + sexo_filho + idade_filho +
numero_empregado
Segunda Forma Normal (2FN) - Uma relação R está na 2ª Forma Normal (2FN)
se estiver na 1FN, todo e qualquer atributo não chave for funcionalmente
dependente da totalidade da chave primária.
Terceira Forma Normal (3FN) - Uma relação R está na 3ª Forma Normal (3FN)
se estiver na 2FN e se não houver dependências funcionais entre atributos não-
chave.
D – Exercícios Práticos