Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aos meus pais, irmã e tia Lena pela compreensão e amizade que
mostraram ter em relação a tudo o que o trabalho implicou. Pela confiança e
por me lembrarem de que era capaz;
Agradecimentos III
Resumo V
Índice VII
Índice de Quadros IX
1. Introdução 1
2. Revisão da Literatura 5
4. Material e Métodos 39
6. Conclusões 67
7. Referências Bibliográficas 69
8. Anexos I
Quadro 11: Escala – Cotação de cada uma das provas da BPM (Adaptado de 46
Fonseca, 1992: 118)
“ (...)
Eu amo a vida
Que em mim renasce
Abençoo e bendigo o amor,
Nele me realizo plenamente.
Carlo Bessa
(aluno da APPACDM , 29 anos)
1
Novo conceito que será abordado posteriormente a este capítulo.
“Toda a pessoa tem direito à educação. (…) o acesso aos estudos superiores
deve estar aberto a todos em plena igualdade”
“Dar-se-á à criança uma educação que favoreça sua cultura geral e lhe permita -
em condições de igualdade de oportunidades - desenvolver suas aptidões e sua
individualidade, seu senso de responsabilidade social e moral”.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA
Exclusão da corrente principal Juntar as partes num todo Fazer parte de um todo
(implica o ingresso de alguém na (implica o desenvolvimento de um
corrente principal, que poderá ter sentido de comunidade onde, em
sido previamente excluído) apoio mútuo se fomente o sucesso
escolar para todos os alunos)
Através de uma análise cuidada do quadro n.º 2, e tendo por base o que
foi enunciado, podemos contactar que até chegarmos ao princípio da inclusão
passamos por distintos períodos, os quais pretendiam nortear o lugar da
pessoa com deficiência. Os primeiros caracterizavam-se pela segregação
destas pessoas, apesar de já se evidenciarem alguns traços proteccionistas e
emancipadores. Posteriormente, estas pessoas começam a ser inseridas,
dispondo de um suporte legal, embora continuem a ser “intitulados” como
“deficientes”, o único que carece de NEE. Actualmente já se procura responder
“de forma apropriada e com alta qualidade, não só à deficiência mas a todas as
formas de diferenças dos alunos (culturais, étnicas, entre outras) ” (Rodrigues,
2003:75). Estamos portanto em presença de um ensino que pretende valorizar
a diversidade e a heterogeneidade, gerando processos de ensino e de
aprendizagem integrais e globais (Correia, 2003).
2.3.1. A MULTIDEFICIÊNCIA
Quadro 3: O que incluir durante a realização de um programa educativo para as crianças/jovens com
Multideficiência… (Adaptado de Saramago, 2004: 33-40)
2.3.3. A EPILEPSIA
Quadro 7: Medidas a serem adoptadas durante uma crise epiléptica (Nielsen, 1999:87)
2.3.4.2. Estrabismo
2.4. P SICOMOTRICIDADE
2.4.1. CONCEITO
2
A reeducação psicomotora é “dirigida às crianças que sofrem perturbações instrumentais (dificuldades ou atrasos
psicomotores” (Meur e Staes, 1989:21).
2.4.2. OBJECTIVOS
ESTRUTURAS FONTES DE
UNIDADES CEREBRAIS SISTEMAS
NEUROLÓGICAS ACTIVAÇÃO
1ª BLOCO: (atenção)
Selecção da informação
neurosensorial. Regulação e
activação. Vigilância e
tonicidade. Facilitação e
inibição, controlo da informação Espinal-medula Substância reitulada
exterior. Integração sensorial. Postura
Tronco Cerebral Sistema vestibulares e
Sequencialização temporal. Tonicidade
Modulação neurotónica e Cerebelo proprioceptivos
emocional.
2ª BLOCO: (processamento)
Recepção e análise sensorial.
Organização espacial.
Corpo caloso
Simbolização esquemática. Lateralidade
Codificação memória Lobo parietal
(armazenamento). Integração e Áreas associativas Noção do corpo
Lobo temporal
percepção dos proprioceptores corticais (parte Estruturação
Lobo occipital do
(tactilo-cinestésico) e posterior) Espaço-Temporal
telereceptores (visão e audição) hemisfério direito e
(…)
esquerdo
3ª BLOCO: (planificação)
Programação. Intenção.
Síntese. Execução. Verificação.
Sistema piramidal
Correcção. Sequencialização Córtex motor Práxias
das operações cognitivas. (ideocinético)
Lobo frontal (…)
Áreas pré-motoras
4.1.1. A ALUNA
Quadro 9: Apresentação da relação entre as unidades de Luria com os factores e subfactores da BPM
(Adaptado de Fonseca, 1992)
TONICIDADE
Função integrada do sistema nervoso, no qual as articulações são fixas pelos músculos em
determinadas posições, preparando a actividade postural e cinética.
1ª UNIDADE DE LURIA
NOÇÃO DO CORPO
“Imagem do corpo humano, e humanizado, imagem adquirida, elabora e organizada no cérebro do
individuo por meio da sua aprendizagem mediatizada.” (Fonseca, 1992:212)
• Sentido cinestésico • Imitação de gestos
• Reconhecimento d-e • Desenho do corpo
• Auto-imagem
ESTRUTURAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL
“Emerge da motricidade, da relação com os objectos localizados no espaço, da posição relativa que
ocupa o corpo (…).” (Fonseca, 1992:216)
• Organização • Representação topográfica
• Estruturação dinâmica • Estruturação rítmica
PRAXIA GLOBAL
“Sistemas de movimentos coordenados em função de um resultados e de uma intenção.”
3ª UNIDADE DE LURIA
Quadro 10: Escala - Relação entre os pontos da BPM e o tipo de perfil psicomotor
(Adaptado de Fonseca, 1992: 128)
Quadro 11: Escala – Cotação de cada uma das provas da BPM (Adaptado de Fonseca, 1992: 118)
PERFIL
4 3 2 1 CONCLUSÕES E INTERPRETAÇÕES
3
UNIDADE
TONICIDADE …………………………………...
1ª
1
EQUILÍBRIO ……………………..………….….
1
LATERALIDADE ……………..…………………
UNIDADE
1
2ª
1
ESTRUTURAÇÃO ESPÁÇO-TEMPORAL .……….
1
UNIDADE
1
PRAXIA FINA ………………………….……….
Escala de Pontuação:
1. Realização imperfeita, incompleta e desordenada (fraco) perfil apráxico
2. Realização com dificuldade de controlo (satisfatório) perfil dispráxico
3. Realização controlada e adequada (bom) perfil eupráxico
4. Realização perfeita, económica, harmoniosa e bem controlada (excelente) perfil hiperpráxico
• A aluna apresenta determinadas variações no que respeita aos aspectos sócio-emocionais. Por
este motivo considera-se importante que a observadora mantenha, ao longo da aplicação das distintas
tarefas da BPM, sensibilidade e capacidade de adaptação face às características intrínsecas da aluna
em causa, a fim de ser passível de se realizar e construir uma observação, e posterior avaliação, que
primam pela fidelidade e precisão.
• A aluna não estabelece comunicação oral, pelo que muitas tarefas poderão ser comprometidas,
bem como a sua veracidade. Neste sentido, durante a ocorrência dessas situações, poderá recorrer-se
a outros tipos de comunicação (por exemplo a comunicação gestual) para conseguirmos percepcionar a
sua real compreensão pela tarefa.
3
As conclusões e interpretações dos resultados estão apresentadas no subcapítulo Discussão dos
resultados.
1.1 - TONICIDADE
Extensibilidade:
Membros inferiores …….. 4 3 2 1
Membros superiores …… 4 3 2 1
Passividade ………………………………… 4 3 2 1
Paratonia:
Membros inferiores …….. 4 3 2 1
Membros superiores ……. 4 3 2 1
Diadococinésias:
Mão direita ………………. 4 3 2 1
Sincinésias:
Bocais ……………………. 4 3 2 1
Contralaterais …………… 4 3 2 1
1.2 - EQUILIBRAÇÃO
Imobilidade …………………………………………....… 4 3 2 1
Equilíbrio Estático:
Apoio rectilíneo …………………….... 4 3 2 1
Ponta dos pés …………………...…… 4 3 2 1
Apoio num pé …………………………
E D 4 3 2 1
Equilíbrio Dinâmico:
Marcha controlada …………………... 4 3 2 1
Evolução no banco
1) Para a frente ……………… 4 3 2 1
Ocular ………………….. E D
Auditiva ………………… E D
Manual …………………. E D
Pedal …………………… E D
Inata ……………………. E D
Adquirida ………………. E D
OBSERVAÇÕES:
Um dos problemas associados da aluna é o estrabismo. Este problema poderá influenciar a escolha
realizada sobre a lateralidade ocular. No que respeita à lateralidade pedal sentiram-se algumas
dificuldades devido às limitações presentes no factor equilíbrio, pelo que se assistiu a uma reduzida
proficiência na manutenção do equilíbrio unipedal e na reprodução de passes amplos e coordenados.
Auto-imagem ……………………………… 4 3 2 1
Organização ……………………………….. 4 3 2 1
1 y y y y 4 3 2 1
2 y y y y y 4 3 2 1
3 y y y y y 4 3 2 1
4 y y y y y y 4 3 2 1
5 y y y y y 4 3 2 1
Dismetria ……………………………………….. 4 3 2 1
Dissociação:
Membros superiores …………
4 3 2 1
Membros inferiores …………..
4 3 2 1
Agilidade ………………………
4 3 2 1
Tamborilar ………………………………...……. 4 3 2 1
Velocidade-precisão ……………………..…….. 4 3 2 1
1
Global
Noção do
Praxia Fina
Equilíbrio
Tonicidade
Praxia
Lateralidade
Temporal
Espaço-
Estrut.
Corpo
PERFIL
4 3 2 1 CONCLUSÕES E INTERPRETAÇÕES
1
UNIDADE
TONICIDADE …………………………………...
1ª
1
EQUILIBRAÇÃO …………………………….….
1
LATERALIZAÇÃO ………………………………
UNIDADE
1
2ª
1
ESTRUTURAÇÃO ESPÁCIO-TEMPORAL .……….
1
UNIDADE
1
PRAXIA FINA ………………………….……….
Escala de Pontuação:
1. Realização imperfeita, incompleta e desordenada (fraco) perfil apráxico
2. Realização com dificuldade de controlo (satisfatório) perfil dispráxico
3. Realização controlada e adequada (bom) perfil eupráxico
4. Realização perfeita, económica, harmoniosa e bem controlada (excelente) perfil hiperpráxico
• A aluna apresenta determinadas variações no que respeita aos aspectos sócio-emocionais. Por
este motivo considera-se importante que a observadora mantenha, ao longo da aplicação das distintas
tarefas da BPM, sensibilidade e capacidade de adaptação face às características intrínsecas da aluna
em causa, a fim de ser passível de se realizar e construir uma observação, e posterior avaliação, que
primam pela fidelidade e precisão.
• A aluna não estabelece comunicação oral, pelo que muitas tarefas poderão ser comprometidas,
bem como a sua veracidade. Neste sentido, durante a ocorrência dessas situações, poderá recorrer-se
a outros tipos de comunicação (por exemplo a comunicação gestual) para conseguirmos percepcionar a
sua real compreensão pela tarefa.
• Perante as características apresentadas sobre o foro linguístico e os aspectos sócio-emocionais,
pode ser possível prognosticar determinadas limitações na sua capacidade cognitiva. Neste sentido,
poderá ser necessário a apresentação de informações e explicações complementares à própria tarefa e
de exemplificações, com maior frequência, do movimento psiconeurológico pretendido.
1
As conclusões e interpretações dos resultados estão apresentadas no subcapítulo Discussão dos
resultados.
1.1 - TONICIDADE
Extensibilidade:
Membros inferiores …….. 4 3 2 1
Membros superiores …… 4 3 2 1
Passividade ………………………………… 4 3 2 1
Paratonia:
Membros inferiores …….. 4 3 2 1
Diadococinésias:
Mão direita ………………. 4 3 2 1
Sincinésias:
Bocais ……………………. 4 3 2 1
Contralaterais …………… 4 3 2 1
1.2 - EQUILIBRAÇÃO
Imobilidade …………………………………………....… 4 3 2 1
Equilíbrio Estático:
Apoio rectilíneo …………………….... 4 3 2 1
Ponta dos pés …………………...…… 4 3 2 1
Apoio num pé …………………………
E D 4 3 2 1
Equilíbrio Dinâmico:
Marcha controlada …………………... 4 3 2 1
Evolução no banco
1) Para a frente ……………… 4 3 2 1
Ocular ………………….. E D
Auditiva ………………… E D
Manual …………………. E D
Pedal …………………… E D
Inata ……………………. E D
Adquirida ………………. E D
OBSERVAÇÕES:
Um dos problemas associados da aluna é o estrabismo. Este problema poderá influenciar a escolha
realizada sobre a lateralidade ocular. No que respeita à lateralidade pedal sentiram-se algumas
dificuldades devido às limitações presentes no factor equilíbrio, pelo que se assistiu a uma reduzida
proficiência na manutenção do equilíbrio unipedal e na reprodução de passes amplos e coordenados.
Auto-imagem ……………………………… 4 3 2 1
Organização ……………………………….. 4 3 2 1
1 y y y y 4 3 2 1
2 y y y y y 4 3 2 1
3 y y y y y 4 3 2 1
4 y y y y y y 4 3 2 1
5 y y y y y 4 3 2 1
Dismetria ……………………………………….. 4 3 2 1
Dissociação:
Membros superiores …………
4 3 2 1
Membros inferiores …………..
4 3 2 1
Agilidade ………………………
4 3 2 1
Tamborilar ………………………………...……. 4 3 2 1
Velocidade-precisão ……………………..…….. 4 3 2 1
1
Global
Noção do
Praxia Fina
Equilíbrio
Tonicidade
Praxia
Lateralidade
Temporal
Espaço-
Estrut.
Corpo
1
Local onde se concebem os centros de integração bilateral do corpo.
I Blasco, G.; Bueno, S.; Citoler, S; Contreras, M.; Cuberos, M.; Diaz, J.;
Garcia, T.; Garrido, A.; Gil, J.; Hernández, A; Jiménez, R.; Jiménez, R.; Manjón,
D.; Martín, M; Moreno, L.; Motta, A.; Muñoz, J; Ortega, J.; Pacheco, D.; Prado,
F; Resa, J.; Rivas, A; Rodriguez, C.; Ruiz, E.; Ruiz, J.; Sampedro, M.; Sánchez,
M.; Sanz, R.; Valencia, R. e Vázquez, I. (1997). Necessidades Educativas
Especiais (2nd ed). Lisboa: Dinalivro.
I Jiménez, R.; Blasco, G.; Bueno, S.; Citoler, S; Contreras, M.; Cuberos, M.;
Diaz, J.; Garcia, T.; Garrido, A.; Gil, J.; Hernández, A; Jiménez, R.; Manjón, D.;
Martín, M; Moreno, L.; Motta, A.; Muñoz, J; Ortega, J.; Pacheco, D.; Prado, F;
Resa, J.; Rivas, A; Rodriguez, C.; Ruiz, E.; Ruiz, J.; Sampedro, M.; Sánchez,
M.; Sanz, R.; Valencia, R. e Vázquez, I. (1997). Necessidades Educativas
Especiais (2nd ed). Lisboa: Dinalivro.
I Luckasson, R; Coulter, D.; Polloway, E.; Reiss, S.; Schalock, R; Snell, M.;
Spitalnik, D e Stark, J. (1992). Mental retardation: definition, clssification and
systems of supports. Washintgton: American Association of Mental Retardation.
I Pacheco, D.; Blasco, G.; Bueno, S.; Citoler, S; Contreras, M.; Cuberos, M.;
Diaz, J.; Garcia, T.; Garrido, A.; Gil, J.; Hernández, A; Jiménez, R.; Jiménez, R.;
Manjón, D.; Martín, M; Moreno, L.; Motta, A.; Muñoz, J; Ortega, J.; Prado, F;
Resa, J.; Rivas, A; Rodriguez, C.; Ruiz, E.; Ruiz, J.; Sampedro, M.; Sánchez,
M.; Sanz, R.; Valencia, R. e Vázquez, I. (1997). Necessidades Educativas
Especiais (2nd ed). Lisboa: Dinalivro.
I Pereira, F.; Colôa, J.; Ponte, M e Alves, S. (2004). Alunos com limitações no
domínio motor. Caracterização da situação educativa – um estudo
aprofundado. Lisboa: Ministério da Educação.
I Valencia, R.; Blasco, G.; Bueno, S.; Citoler, S; Contreras, M.; Cuberos, M.;
Diaz, J.; Garcia, T.; Garrido, A.; Gil, J.; Hernández, A; Jiménez, R.; Jiménez, R.;
Manjón, D.; Martín, M; Moreno, L.; Motta, A.; Muñoz, J; Ortega, J.; Pacheco, D.;
Prado, F; Resa, J.; Rivas, A; Rodriguez, C.; Ruiz, E.; Ruiz, J.; Sampedro, M.;
Sánchez, M.; Sanz, R. e Vázquez, I. (1997). Necessidades Educativas
Especiais (2nd ed). Lisboa: Dinalivro.
I Yin, R. (1989). Case Study Research: Design and Methods. USA: Sage
Publications Inc.
NOME: ______________________________________________________________________________
SEXO: ________________ DATA DE NASCIMENTO: __/__/__ IDADE: _____ ANOS: _____ MESES: _____
PERFIL
4 3 2 1 CONCLUSÕES E INTERPRETAÇÕES
UNIDADE
TONICIDADE …………………………………...
1ª
EQUILIBRAÇÃO …………………………….….
LATERALIZAÇÃO ………………………………
UNIDADE
2ª
Escala de Pontuação:
1. Realização imperfeita, incompleta e desordenada (fraco) perfil apráxico
2. Realização com dificuldade de controlo (satisfatório) perfil dispráxico
3. Realização controlada e adequada (bom) perfil eupráxico
4. Realização perfeita, económica, harmoniosa e bem controlada (excelente) perfil hiperpráxico
Desvios posturais:
DURAÇÃO
FATIGABILIDADE 4 3 2 1
TONICIDADE
Hipotonicidade: Hipertonicidade:
Extensibilidade:
Membros inferiores …….. 4 3 2 1
Membros superiores …… 4 3 2 1
Passividade ………………………………… 4 3 2 1
Paratonia:
Membros inferiores …….. 4 3 2 1
Membros superiores ……. 4 3 2 1
Diadococinésias:
Mão direita ………………. 4 3 2 1
Mão esquerda …………… 4 3 2 1
Sincinésias:
Bocais ……………………. 4 3 2 1
Contralaterais …………… 4 3 2 1
Imobilidade …………………………………………....… 4 3 2 1
Equilíbrio Estático:
Apoio rectilíneo …………………….... 4 3 2 1
Ponta dos pés …………………...…… 4 3 2 1
Apoio num pé …………………………
E D 4 3 2 1
Equilíbrio Dinâmico:
Marcha controlada …………………... 4 3 2 1
Evolução no banco
1) Para a frente ……………… 4 3 2 1
LATERALIZAÇÃO …………………………………………….….. 4 3 2 1
Ocular ………………….. E D
Auditiva ………………… E D
Manual …………………. E D
Pedal …………………… E D
Inata ……………………. E D
Adquirida ………………. E D
OBSERVAÇÕES:
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
Auto-imagem ……………………………… 4 3 2 1
ESTRUTURAÇÃO ESPÁCIO-TEMPORAL
Organização ……………………………….. 4 3 2 1
1 y y y y 4 3 2 1
2 y y y y y 4 3 2 1
3 y y y y y 4 3 2 1
4 y y y y y y 4 3 2 1
5 y y y y y 4 3 2 1
PRAXIA GLOBAL
Dismetria ……………………………………….. 4 3 2 1
Dissociação:
4 3 2 1
Membros superiores …………
4 3 2 1
Membros inferiores …………..
4 3 2 1
Agilidade ………………………
Tamborilar …………………….
Velocidade - precisão ………………………………………..
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
O observador
___________________________________
1 04/11/2004 10:30-11:30
2 08/11/2004 10:00-11:00
3 15/11/2004 10:00-11:00
4 18/11/2004 10:30-11:30
5 22/11/2004 10:00-11:00
6 25/11/2004 10:30-11:30
7 29/11/2004 10:00-11:00
8 02/12/2004 10:30-11:30
9 06/12/2004 10:00-11:00
10 09/12/2004 10:30-11:30
11 13/12/2004 10:00-11:00
12 16/12/2004 10:30-11:30
13 03/01/2005 10:00-11:00
14 06/01/2005 10:30-11:30
15 10/01/2005 10:00-11:00
16 14/01/2005 10:30-11:30
17 24/01/2005 10:00-11:00
18 27/01/2005 10:30-11:30
19 31/01/2005 10:00-11:00
21 10/02/2005 10:30-11:30
22 14/02/2005 10:00-11:00
23 17/02/2005 10:30-11:30
24 21/02/2005 10:00-11:00
25 24/02/2005 10:30-11:30
26 28/02/2005 10:00-11:00
27 03/03/2005 10:30-11:30
28 07/03/2005 10:00-11:00
29 10/03/2005 10:30-11:30
30 14/03/2005 10:00-11:00
31 17/03/2005 10:30-11:30
32 04/04/2005 10:00-11:00
33 11/04/2005 10:00-11:00
34 14/04/2005 10:30-11:30
35 19/04/2005 10:00-11:00
36 21/04/2005 10:30-11:30
37 28/04/2005 10:30-11:30
38 02/05/2005 10:00-11:00
39 05/05/2005 10:30-11:30
40 12/05/2005 10:00-11:00
MATERIAL: Cronómetro
Predisposição 1. Conversa e passeio com a aluna pelo espaço de aula ou pelo espaço
5’
para a aula. exterior.
COTAÇÃO:
Avaliação da 4. Se a criança realizou as quatro inspirações ou
expiração e da expirações correcta e controladamente; 15’
inspiração. 3. Se a criança realizou as quatro inspirações ou
expirações completas;
2. Se a criança realizou as quatro inspirações ou
expirações sem controlo e com fraca amplitude ou com
sinais de desatenção;
1. Se a criança não realizou as quatro inspirações ou
expirações ou se as realizou de forma incompleta e
inadequada, sugerindo descontrolo tónico-respiratório.
COTAÇÃO:
4. Se a criança se mantém em bloqueio torácico acima de trinta segundo segundos
Avaliação da
sem sinais de fadiga; 15’
apneia.
3. Se a criança se mantém em bloqueio torácico entre vinte a trinta segundos sem
sinais de fadiga ou de descontrolo;
2. Se a criança se mantém em bloqueio torácico entre dez a vinte segundos com
sinais evidentes de fadiga ou de descontrolo;
1. Se a criança não ultrapassa os dez segundos ou se não realiza a tarefa.
Retorno à
calma
4. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 10’
MATERIAL: -
Predisposição 1. Conversa e passeio com a aluna pelo espaço de aula ou pelo espaço
5’
para a aula exterior.
COTAÇÃO:
4. Se a criança atinge um afastamento dos segmentos aproximadamente entre 140º e 180º nos adutores e nos
extensores da coxa e um afastamento dos calcanhares da linha média dos glúteos superior a 20 – 25 cm nos
quadricípetes femurais; a resistência não deve ser máxima, a palpação deve sugerir reserva de extensão
muscular e de flexibilidade ligamentar;
3. Se a criança atinge entre 1OOº e l4Oº de afastamento quer nos adutores e nos extensores da coxa e um
afastamento de 15 a 20 cm nos quadricípetes femurais; a resistência é máxima, não se identificando sinais
tónicos disfuncionais;
2. Se a criança atinge entre 60º e l00º de afastamento quer nos adutores e nos extensores da coxa e um
afastamento de 10 a 15 cm nos quadricípetes femurais; a resistência é óbvia e os sinais de
contractibilidade e de esforço são visíveis; nesta cotação cabe igualmente a hiperextensibilidade,
característica de hipotonia, e o jogo hipoextensibilidade-hipertonia, em todas as manobras efectuadas. Sinais
distónicos óbvios;
1. Se a criança revela valores inferiores aos anteriores com a evidência clara e inequívoca de sinais de hipotonia e
hipertonia, de hiper ou hipoextensibilidade, debilidade motora, entre outras.
Retorno à
calma
5. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 10’
3. Flexores do antebraço
Avaliação da A criança mantém-se na posição de pé, com os
tonicidade: braços em extensão e mãos em supinação. Avaliar o
extensibilidade ângulo formado pelo antebraço e pelo braço após 5’
dos membros extensão máxima do antebraço (ângulo posterior do
superiores cotovelo) e a amplitude de supinação da mão, que
deve ser assistida pelo observador.
4. Extensores do punho
Avaliar a flexão máxima da mão sobre o antebraço
(ângulo do punho). O observador deve assistir na
flexão da mão, pressionando suavemente o polegar. 5’
Deve verificar-se se o polegar toca no antebraço ou
medir a distância a que fica da sua superfície
anterior.
COTAÇÃO:
4. Se a criança toca com os cotovelos na exploração dos deltóides anteriores e peitorais, se realiza a
extensão total do antebraço e a máxima supinação da mão nos flexores do antebraço e se toca com o polegar
na superfície anterior do antebraço nos extensores do punho; a resistência atingida não deverá ser máxima e
a mobilização assistida deve sugerir flexibilidade por um lado e consistência por outro. Nenhuns sinais de
esforço devem ser reconhecidos; a realização é feita com disponibilidade e flexibilidade;
3. Se a criança obtém a mesma realização descrita na cotação anterior, mas com uma maior resistência e uma
mobilização mais assistida e forçada. Alguns sinais de esforço devem ser reconhecíveis;
2. Se a criança não toca com os cotovelos nem com o polegar nas respectivas explorações, acusando
resistência e rigidez na mobilização dos segmentos observados. Sinais frequentes de esforço; detectam-se
sinais de hipoextensibilidade ou de hiperextensibilidade. Sinais distónicos evidentes;
1. Se a criança revela sinais mais óbvios de resistência ou Iaxidez, com sinais claros de hipertonia ou hipotonia
a sugerir um perfil tónico desviante e atípico atinente a uma disfunção.
5. Membros Inferiores
A criança deve estar sentada numa cadeira ou
mesa, suficientemente alta para que os pés fiquem
Avaliação da suspensos, fora do contacto com o solo. Devem-se
tonicidade: mobilizar as pernas com apoio no terço inferior da
passividade perna de forma que a articulação do pé fique livre. As 5’
mobilizações deverão ser efectuadas no sentido
antero-posterior, apreciando-se, ao mesmo tempo, a
oscilação pendular das pernas. Subsequentemente,
deve-se mobilizar o pé até provocar uma rotação
6. Membros Superiores
A criança deve manter-se de pé, com os braços
pendentes e descontraídos («mortos»), ao mesmo
tempo que o observador introduz deslocamentos
anteriores, balanços e oscilações em ambos os
braços e mãos, por mobilização antero-posterior do
terço inferior do antebraço, isto é, ligeiramente acima
da articulação do punho.
Devem-se mobilizar pendularmente ambos os
braços desde a posição de extensão anterior, 5’
simultaneamente e alternadamente, apreciando ao
mesmo tempo a amplitude, a frequência, a rigidez e a
resistência, as contracções ou torções dos
movimentos passivos. Em seguida, mobilizar
bruscamente as mãos e apreciar o grau de libertação
e abandono das extremidades.
O observador deve estar atento às reacções
emocionais inerentes a estas situações da
observação da tonicidade.
COTAÇÃO:
4. Se a criança apresenta nos membros e respectivas extremidades distais movimentos passivos, sinérgicos,
harmoniosos e de regular pendularidade, objectivando facilidades de descontracção na musculatura próximal e
dístal e sensibilidade do peso dos membros; ausência de quaisquer manifestações emocionais;
3. Se a criança revela descontracção muscular e ligeira insensibilidade no peso dos membros, provocando
pequenos movimentos voluntários de oscilação ou pendularidade; ligeiras manifestações emocionais nas
ausências de sinais de resistência ou bloqueio, sem evidência de movimentos coreiformes ou
atetotiformes;
2. Se a criança apresenta insensibilidade ao peso dos membros, não os descontraindo nem realizando os
movimentos passivos e pendulares provocados exogenamente; sinais de distonia, movimentos involuntários nas
extremidades, movimentos abruptos e dissinergéticos; detecção de movimentos coreiformes (contracções de
pequena amplitude) e de movimentos atetotiformes (lentas torções e regulares) nas extremidades; frequentes
manifestações emocionais;
1. Se a criança não realiza a prova ou se a realiza de forma incompleta e inadequada; total insensibilidade ao peso
dos membros e dificuldade óbvia de descontracção muscular; para além dos sinais anteriores, revela movimentos
abruptos, convulsivos, irregulares e titubeantes; detecção de movimento coreicos ou coreáticos (explosão de
movimentos descoordenados) e de movimentos atetóides (movimentos de torção mais amplos e contínuos);
presença exagerada de manifestações emocionais atípicas (sorrisos, distonias faciais, gesticulações, actividade
caricaturial e lógica, desbloqueios emocionais, disquenesias, agitação, instabilidade, entre outros).
Retorno à
calma
7. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 10’
COTAÇÃO:
4. Se a criança não revela tensões ou resistências em qualquer das manipulações dos quatro membros;
identificação de uma capacidade de abandono, de auto-relaxação e de autodescontracção perfeita, precisa e com
facilidade de controlo; ausência total de manifestações emocionais;
3. Se a criança revela tensões ligeiras e resistências muito fracas em qualquer das manipulações; identificação de
uma capacidade de abandono, de auto-relaxação e de autodescontracção completa e adequada; ligeiras
manifestações emocionais;
2. Se a criança revela tensões, bloqueios, resistências moderadas e frequentes em qualquer das manipulações;
identificação óbvia de paratonias e de contracções próximais e distais; emergência de frequentes manifestações
emocionais;
1. Se a criança revela tensões, bloqueios e resistências muito fortes; identificação de incapacidade e impulsividade
de descontracção voluntária; eclosão abrupta e descontrolada de manifestações emocionais; ausência de
resposta, recusa por defensividade táctil global; conservação de posições atípicas.
Retorno à
calma
4. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 10’
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza as tarefas sem qualquer vestígio de sincinésias bucais ou contralaterais, movimento de
contracção da mão perfeitamente isolado e controlado, ausência total de movimentos associados;
3. Se a criança realiza as tarefas com sincinésias contralaterais pouco óbvias e discerníveis, quase imperceptíveis;
realização adequada e controlada; detecção de ligeiros movimentos ou contracções tónicas associadas;
2. Se a criança realiza a tarefa com sincinésias bucais e contralaterais marcadas e óbvias; realização com sinais
desviantes; presença de movimentos associados não inibidos;
1. Se a criança realiza a tarefa com sincinésias evidentes, com flexão do cotovelo, crispação dos dedos da mão
contralateral, tensões tónico-faciais e sincinésias linguais; movimentos associados difusos e reacções de
sobressalto involuntárias; tremores.
Retorno à
calma
5. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 10’
COTAÇÃO:
4. Se a criança se mantém imóvel durante os 60 segundos, evidenciando um controlo postural perfeito, preciso e
com disponibilidade e segurança gravitacional; nenhuns sinais difusos devem ser identificados;
3. Se a criança se mantém imóvel entre 45-60 segundos, revelando ligeiros movimentos faciais, gesticulações,
sorrisos, oscilações, rigidez corporal, tiques, emotividade, etc.; realização completa, adequada e controlada;
2. Se a criança se mantém imóvel entre 30-45 segundos, revelando sinais disfuncionais vestibulares e cerebelosos
óbvios; insegurança gravitacional;
1. Se a criança se mantém imóvel menos de 30 segundos, com sinais disfuncionais bem marcados,
reequilibrações abruptas, quedas, hiperactividade estática, etc.; insegurança gravitacional significativa.
COTAÇÃO:
4. Se a criança se mantém em equilíbrio estático durante 20 segundos sem abrir os olhos, revelando um controlo
postural perfeito e preciso; admitem-se ajustamentos posturais quase imperceptíveis; as mãos não devem sair da
sua posição nos quadris;
3. Se a criança se mantém em equilibro entre 15-20 segundos sem abrir os olhos, revelando um controlo postural
adequado, com pequenos e pouco discerníveis ajustamentos posturais e ligeiros movimentos faciais,
gesticulações, oscilações, entre outros;
2. Se a criança se mantém em equilíbrio entre 10-15 segundos sem abrir os olhos, revelando dificuldades de
controlo e disfunções vestibulares e cerebelosas; frequentes movimentos associados;
1. Se a criança se mantém em equilíbrio menos de 10 segundos sem abrir os olhos, ou se a criança não realiza
tentativas; sinais disfuncionais vestibulares e cerebelosos bem marcados, permanentes reequilibrações, quedas;
movimentos de compensação das mãos contínuos, entre outros.
Retorno à
calma
5. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 5’
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza a marcha controlada em perfeito controlo dinâmico, sem qualquer reequilibração
compensatória; realização perfeita, matura, económica e melódica;
3. Se a criança realiza a marcha controlada com ocasionais e ligeiras reequilibrações, com ligeiros sinais difusos,
sem apresentar qualquer desvio;
2. Se a criança realiza a marcha controlada com pausas frequentes, reequilibrações exageradas, quedas e
frequentes sinais vestibulares e cerebelosos; movimentos involuntários, frequentes desvios, sincinésias,
gesticulações clónicas e frequentes reajustamentos das mãos nos quadris, movimentos coreiformes e
atetotiformes; sinais de insegurança gravitacional dinâmica;
1. Se a criança não realiza a tarefa ou se a realiza de forma incompleta e imperfeita, com sinais disfuncionais
óbvios e movimentos coriáticos ou atetóides.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza as subtarefas da evolução no banco sem qualquer reequilibração, revelando um perfeito
controlo do equilíbrio dinâmico;
3. Se a criança realiza o equilíbrio no banco com ligeiras reequilibrações, mas sem quedas e sem nenhuns sinais
disfuncionais;
2. Se a criança realiza as tarefas com pausas frequentes, reequilibrações e dismetrias exageradas, sinais
disfuncionais vestibulares frequentes, uma a três quedas por cada subtarefa, com insegurança gravitacional dinâmica;
1. Se a criança não realiza as subtarefas ou se apresenta mais de três quedas por cada percurso, evidenciando
sinais disfuncionais óbvios.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza os saltos facilmente, sem reequilibrações nem desvios de direcção, evidenciando um
controlo dinâmico perfeito, rítmico e preciso;
3. Se a criança realiza os saltos com ligeiras reequilibrações e pequenos desvios de direcção sem demonstrar
sinais disfuncionais, revelando um controlo dinâmico adequado;
2. Se a criança realiza os saltos com dismetrias, reequilibrações das mãos, desvios direccionais, alterações de
amplitude, irregularidade rítmica, sincinésias, hipotonia generalizada, entre outros.;
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza a tarefa sem abrir os olhos, revelando uma realização dinâmica, regular rítmica perfeita e
precisa;
3. Se a criança realiza os saltos moderadamente, vigiados e controlados com alguns sinais de reequilibração, de
blocagem e de decomposição, pondo em realce algumas desmelodias cinestésicas;
2. Se a criança cobre mais de 2 m sem abrir os olhos, demonstrando paragens frequentes, hipercontrolo e rigidez
corporal generalizada, sugerindo a presença de vários sinais difusos; confirmação de insegurança gravitacional;
1. Se a criança não realiza a tarefa com os olhos fechados, apresentando quedas, reequilibrações bruscas e
bizarras, grandes desvios direccionais, fortes pressões plantares, desarmonias posturais globais e sincinésias,
confirmando a presença de disfunções vestibulares e cerebelosas.
Retorno à
calma
3. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 5’
2.1. Ocular
Pede-se à criança para olhar primeiro
através de um tubo ou canudo de papel e
5’
depois através de um buraco feito no centro
de uma folha de papel normal, registando o
Avaliação da olho preferencial.
Lateralidade
2.2. Auditiva
Pede-se à criança primeiro para auscultar um
relógio de corda e em seguida para simular o 5’
atendimento do telefone, registando o ouvido
preferencial.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza todas as tarefas espontaneamente, sem hesitações e com proficiência, podendo obter-se
um perfil DDDD no caso da criança de preferência direita, ou um perfil EEEE no caso da criança de preferência
esquerda; nenhuns sinais difusos ou bizarros devem ser perceptíveis, realização precisa, económica e perfeita;
3. Se a criança realiza as tarefas com ligeiras hesitações e perturbações psicotónicas e com perfis discrepantes
entre os telerreceptores e os proprioefectores (ex.: DDEE; EEDD; DEDE; etc.), sem, no entanto, revelar confusão;
realização completa, adequada e controlada;
2. Se a criança realiza as tarefas com permanentes hesitações e perturbações psicotónicas com perfis
inconsistentes e na presença de sinais de ambidextria; presença de sinais difusos mal integrados bilateralmente;
incompatibilidade entre lateralidade inata e adquirida; lateralidade auditiva esquerda;
1. Se a criança não realiza as tarefas evocando ambidextria nítida, lateralidade mista mal integrada ou lateralidade
contrariada.
Retorno à
calma
3. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 10’
COTAÇÃO:
4. Se a criança nomeia correctamente todos os pontos tácteis da prova sem evidenciar sinais difusos; realização
perfeita, precisa e com facilidade de controlo; segurança gravitacional;
3. Se a criança nomeia correctamente doze (12) pontos tácteis, evidenciando ligeiros sinais difusos;
2. Se a criança nomeia oito dos pontos tácteis, evidenciando sinais difusos óbvios (abre os olhos, verbaliza
intensamente, tiques, gesticulações, instabilidade, defensibilidade táctil, disgnosia digital, entre outros);
1. Se a criança nomeia apenas quatro a oito pontos tácteis, com sinais vestibulares bem marcados a demonstrar
desintegração somatognósica, confusão cinestésica geral ou agnosia digital.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza as oito (8) tarefas de forma perfeita e precisa;
3. Se a criança realiza seis (6) das tarefas, evidenciando ligeiras hesitações e confusões;
2. Se a criança realiza quatro (4) das tarefas, revelando uma hesitação e uma confusão permanentes;
1. Se a criança não realiza as tarefas ou se realiza uma (1) ou duas (2) ao acaso, demonstrando marcada
hesitação e confusão na identificação e localização das partes do seu corpo (desintegração somatognósica e
confusão cinestésica geral).
COTAÇÃO:
4. Se a criança toca quatro (4) vezes exactamente na ponta do nariz, com movimento eumétrico, preciso e
melódico;
3. Se a criança falha uma (1) ou duas (2) vezes, mantendo um movimento adequado e controlado sem manifestar
outros sinais disfuncionais;
2. Se a criança acerta uma (1) ou duas (2) vezes (em cima ou em baixo, à esquerda ou à direita) da ponta do
nariz, com movimentos dismétricos e hipercontrolados, revelando ligeiros sinais discrepantes em termos de
lateralidade;
1. Se a criança não acerta ou se acerta uma (1) vez na ponta do nariz (significativos desvios para cima ou para
baixo, para a esquerda ou direita) com movimentos dismétricos e tremores na fase final, demonstrando claros
sinais disfuncionais somatognósicos.
Retorno à
calma
5. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 10’
COTAÇÃO:
4. Se a criança reproduz com perfeição, precisão, acabamento, suavidade e coordenação recíproca as quatro (4)
figuras espaciais (imitação exacta);
3. Se a criança reproduz três (3) das quatro (4) figuras com ligeiras distorções de forma, proporção e angularidade
(imitação aproximada);
2. Se a criança reproduz duas (2) das quatro (4) figuras com distorções de forma, proporção e angularidade, sinais
de dismetria e descoordenação recíproca, alterações de sequência, hesitação (imitação destorcida);
1. Se a criança não reproduz nenhuma das figuras ou uma (1) das quatro (4) com distorções perceptivas,
dismetrias, hemissíndroma, tremores, desintegração somatognósica óbvia (inimitação).
Avaliação da 3. Solicita-se à criança que desenhe o seu corpo o melhor que sabe. A
noção do criança deve desenhar numa folha normal e dispor do tempo necessário
10’
corpo: desenho para realizar o desenho.
do corpo
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza um (1) desenho graficamente perfeito, proporcionado, rico em pormenores anatómicos,
etariamente dentro dos parâmetros da escala e com disposição espacial correcta;
3. Se a criança realiza um (1) desenho completo, organizado, simétrico, geometrizado, com pormenores faciais e
extremidades, podendo apresentar distorções mínimas;
2. Se a criança realiza um (1) desenho exageradamente pequeno ou grande, pré-geometrizado, pouco organizado
em formas e proporções, com pobreza significativa de pormenores anatómicos;
1. Se a criança não realiza o desenho ou se realiza um (1) desenho desintegrado e fragmentado, sem vestígios de
organização gráfica e praticamente irreconhecível.
Retorno à
calma
4. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 10’
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza a tarefa com um controlo correcto nos três (3) percursos, com contagem perfeita do número
de passos e com preciso cálculo visuoespacial e concomitante ajustamento inicial e final das passadas;
3. Se a criança realiza os três (3) percursos com ligeiro descontrolo final das passadas (alargamento ou
encurtamento), mantendo correcta a contagem e o cálculo;
2. Se a criança realiza dois (2) dos três (3) percursos com hesitação e confusão na contagem e no cálculo; sinais
de desorientação espacial e dismetria;
1. Se a criança realiza um (1) dos três (3) percursos ou se não completa a tarefa, evidenciando nítidos problemas
de verbalização da acção, de planificação visuoespacial, de retenção do número das passadas realizadas no
primeiro percurso e de ajustamento espacial e direccional na tarefa.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza correctamente as seis tarefas;
3. Se a criança realiza quatro das seis tarefas;
2. Se a criança realiza três das seis tarefas;
1. Se a criança realiza duas das seis tarefas.
COTAÇÃO:
4. Se a criança reproduz exactamente todas as estruturas com estrutura rítmica e o número de batimentos preciso,
revelando uma perfeita integração auditivo-motora;
3. Se a criança reproduz quatro (4) das cinco (5) estruturas com uma realização adequada quanto à sequência e à
ritmicidade, embora com ligeiras hesitações ou descontrolos psicotónicos;
2. Se a criança reproduz três (3) das cinco (5) estruturas, revelando irregularidades, alterações de ordem e
inversões, demonstrando dificuldades de integração rítmica;
1. Se a criança reproduz duas (2) das cinco (5) estruturas ou se é incapaz de realizar qualquer delas, revelando
nítidas distorções perceptivo-auditivas.
Retorno à
calma
6. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 5’
2. Sugere-se à criança (na posição de pé) que lance uma bola de ténis
para dentro de um cesto de papéis colocado em cima de uma cadeira a
uma distância de 2,50 m. Deve-se realizar apenas um ensaio e em seguida
Avaliação da quatro lançamentos.
praxia global:
10’
coordenação
óculo-manual.
COTAÇÃO:
4. Se a criança enfiar quatro ou três dos quatro lançamentos, revelando perfeito planeamento motor e preciso
auto-controlo com melodia cinética e eumetria;
3. Se a criança enfiar dois dos quatro lançamentos, revelando adequado planeamento motor e adequado controlo
visuomotor, com sinais disfuncionais indiscerníveis;
2. Se a criança enfia um dos quatro lançamentos, revelando dispraxias, distonias, disquinésias e discronias;
1. Se a criança não enfia nenhum lançamento, revelando dispraxias, distonias, disquinésias, discronias óbvias,
para além de sincinésias, reequilibrações, hesitações de dominância, desorientação espácio-temporal,
movimentos coreoatetóides, etc.
COTAÇÃO:
4. Se a criança enfiar quatro ou três dos quatro lançamentos, revelando perfeito planeamento motor e preciso
auto-controlo com melodia cinética e eumetria;
3. Se a criança enfiar dois dos quatro lançamentos, revelando adequado planeamento motor e adequado controlo
visuomotor, com sinais disfuncionais indiscerníveis;
2. Se a criança enfia um dos quatro lançamentos, revelando dispraxias, distonias, disquinésias e discronias;
1. Se a criança não enfia nenhum lançamento, revelando dispraxias, distonias, disquinésias, discronias óbvias,
para além de sincinésias, reequilibrações, hesitações de dominância, desorientação espácio-temporal,
movimentos coreoatetóides, etc.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza as quatro estruturas sequenciais ou três das quatro, revelando perfeito planeamento motor
e preciso auto-controlo, com melodia quinestésica e eumetria;
3. Se a criança realiza duas das quatro estruturas sequenciais, revelando adequado planeamento motor e
adequado auto-controlo, com sinais disfuncionais indiscerníveis;
2. Se a criança realiza uma das quatro estruturas sequenciais revelando dispraxias, dismetrias, distonias,
disquinésias e dissincronias;
1. Se a criança realiza nenhuma estrutura sequencial, revelando dispraxias, dismetrias, distonias, disquinésias e
dissincronias óbvias ou outros sinais de displanificação motora já enunciados nos subfactores anteriores.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza as quatro estruturas sequenciais ou três das quatro, revelando perfeito planeamento motor
e preciso auto-controlo, com melodia quinestésica e eumetria;
3. Se a criança realiza duas das quatro estruturas sequenciais, revelando adequado planeamento motor e
adequado auto-controlo, com sinais disfuncionais indiscerníveis;
2. Se a criança realiza uma das quatro estruturas sequenciais revelando dispraxias, dismetrias, distonias,
disquinésias e dissincronias;
1. Se a criança realiza nenhuma estrutura sequencial, revelando dispraxias, dismetrias, distonias, disquinésias e
dissincronias óbvias ou outros sinais de displanificação motora já enunciados nos subfactores anteriores.
Retorno à
calma
3. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 5’
COTAÇÃO:
4. Se a criança compõe e decompõe a pulseira em menos de 2 minutos, revelando perfeito planeamento
micromotor, preciso auto-controlo visuomotor, melodia cinestésica e eumetria digital;
3. Se a criança compõe e decompõe a pulseira entre 2 e 3 minutos, revelando adequado planeamento micromotor
e adequado auto-controlo visuomotor sem revelar sinais dispráxicos;
2. Se a criança compõe e decompõe a pulseira entre 3 e 5 minutos, revelando dispraxias, dismetrias, disquinésias,
distonias e dissincronias, para além de sinais de desatenção visual e hesitação na lateralização;
1. Se a criança compõe e decompõe a pulseira em mais de 6 minutos ou se não realiza a tarefa, evidenciando
sinais disfuncionais óbvios.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza o tamborilar revelando perfeito planeamento micromotor com realização de círculos
completos, transição melódica e sem movimentos associados na mão contralateral;
3. Se a criança realiza o tamborilar revelando adequado planeamento micromotor com ligeiras hesitações na
sequência, ligeiras tensões e dismetrias digitais, repetições de oponibilidades e ligeiras sincinésias contralaterais
ou faciais;
2. Se a criança realiza o tamborilar com fraco planeamento micromotor, hesitações na sequência, dismetrias,
disquinésias, repetições frequentes nas oponibilidades, sincinésias óbvias, saltos de dedos na sequência,
discrepância significativa entre a realização sequencial e simultânea evidenciando dispraxia fina;
1. Se a criança não realiza a tarefa, revelando sinais disfuncionais da motricidade fina associados a disgnosia
digital e dispraxia fina.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza mais de cinquenta pontos, revelando perfeito planeamento motor e preciso auto-controlo
com melodia cinestésica;
3. Se a criança realiza entre trinta e cinquenta pontos, revelando adequado planeamento motor e ligeiras
hesitações na sequencialização da tarefa;
2. Se a criança realiza entre vinte e trinta pontos, revelando dismetrias, distonias, disquinésias e descontrolo
tónico-emocional;
1. Se a criança realiza menos de quinze pontos ou não completa a tarefa, evidenciando deficiente preensão,
rigidez, excessiva vigilância, tremores, distorsões perceptivas e sinais dispráxicos óbvios.
Retorno à
calma
3. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 10’
4. Passeio com a aluna pelo espaço interior da escola, com um balão para
Desenvolver a
a aluna poder pontapear e atirar/receber. Promover situações que gerem as
locomoção. seguintes formas básicas de locomoção:
4.1 - Caminhar de frente; 5’
Desenvolver a 4.2 - Caminhar de costas;
coordenação.
4.3 - Caminhar o mais depressa possível;
4.4 - Caminhar em passadas o mais amplas possível.
Desenvolver o
equilíbrio. 5. Subir e descer seis degraus, com ajuda. Uma mão agarra o corrimão e a
10’
Desenvolver a professora segura na outra.
coordenação.
Retorno à
calma
6. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 5’
Desenvolver a
capacidade de
preensão e 2. A aluna senta-se num colchão disposto na sala de aula. Manipular
percepção das diferentes bolas, em côr e tamanho, e de seguida atirar para a professora.
cores. 10’
Realizar várias repetições variando as bolas atiradas, bem como o tipo de
Desenvolver a lançamentos (recto, “picado”, pelo ar, entre outros).
coordenação
óculo-manual.
4. Passeio com a aluna pelo espaço interior da escola, com um balão para
Desenvolver a
a aluna poder pontapear e atirar/receber. Promover situações que gerem as
locomoção. seguintes formas básicas de locomoção:
4.1 - Caminhar de frente; 10’
Desenvolver a 4.2 - Caminhar de costas;
coordenação.
4.3 - Caminhar de frente com os pés em extensão (bicos de pés);
4.4 - Caminhar de costas com os pés em extensão (bicos de pés).
Retorno à
calma
5. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 5’
2. Passeio com a aluna pelo espaço interior da escola, com um balão para
Desenvolver a
a aluna poder pontapear e atirar/receber. Promover situações que gerem as
locomoção. seguintes formas básicas de locomoção:
2.1 - Caminhar de frente; 10’
Desenvolver a 2.2 - Caminhar de costas;
coordenação.
2.3 - Caminhar de frente com os pés em extensão (bicos de pés);
2.4 - Caminhar de costas com os pés em extensão (bicos de pés).
Desenvolver o
equilíbrio. 3. Subir e descer dez degraus, com ajuda. Uma mão agarra o corrimão e a
10’
Desenvolver a professora segura na outra.
coordenação.
2. Passeio com a aluna pelo espaço interior da escola, com um balão para
a aluna poder pontapear e atirar/receber. Promover situações que gerem as
seguintes formas básicas de locomoção:
2.1 - Caminhar de frente;
2.2 - Caminhar de costas;
2.3 - Caminhar de frente, girar e continuar a caminhar de costas;
2.4 - Caminhar de costas, girar e continuar a caminhar de frente;
Desenvolver a 2.5 - Caminhar de frente, parar e voltar de costas;
locomoção. 2.6 - Caminhar de costas, parar e voltar de frente;
20’
Desenvolver a 2.7 - Caminhar de frente com os pés em extensão (bicos de pés);
coordenação. 2.8 - Caminhar de costas com os pés em extensão (bicos de pés);
2.9 - Caminhar de frente, apoiando inicialmente o pé pelo calcanhar,
seguindo a planta e acabando na ponta de pé;
2.10 - Caminhar de costas, apoiando inicialmente o pé pelo
calcanhar, seguindo a planta e acabando na ponta de pé;
2.11 - Caminhar “pé ante pé” (imitar o passo de formiga);
2.12 - Caminhar o mais depressa possível;
2.13 - Caminhar em passada o mais ampla possível.
Desenvolver o
equilíbrio. 3. Subir e descer dez degraus, com ajuda. Uma mão agarra o corrimão e a
10’
Desenvolver a professora segura na outra.
coordenação.
2. Passeio com a aluna pelo espaço exterior da escola, com um balão para
a aluna poder pontapear e atirar/receber. Promover situações que gerem as
Desenvolver a
seguintes formas básicas de locomoção:
locomoção. 2.1 - Caminhar de frente;
2.2 - Caminhar de costas; 10’
Desenvolver a 2.3 - Caminhar de frente com os pés em extensão (bicos de pés);
coordenação.
2.4 - Caminhar de costas com os pés em extensão (bicos de pés).
2.5 - Caminhar o mais depressa possível;
2.6 - Caminhar em passada o mais ampla possível.
Desenvolver o
equilíbrio. 3. Subir e descer quinze degraus, com ajuda. Introduzir a noção da mão ter
15’
Desenvolver a de apoiar o corrimão.
coordenação.
2. Passeio com a aluna pelo espaço exterior da escola, com um balão para
a aluna poder pontapear e atirar/receber. Promover situações que gerem as
Desenvolver a
seguintes formas básicas de locomoção:
locomoção. 2.1 - Caminhar de frente;
2.2 - Caminhar de costas; 10’
Desenvolver a 2.3 - Caminhar de frente com os pés em extensão (bicos de pés);
coordenação.
2.4 - Caminhar de costas com os pés em extensão (bicos de pés).
2.5 - Caminhar o mais depressa possível;
2.6 - Caminhar em passada o mais ampla possível.
Desenvolver o
equilíbrio. 3. Subir e descer quinze degraus, com ajuda. Introduzir a noção da mão ter
10’
Desenvolver a de apoiar o corrimão.
coordenação.
2. Passeio com a aluna pelo espaço interior da escola, com um balão para
a aluna poder pontapear e atirar/receber. Promover situações que gerem as
seguintes formas básicas de locomoção:
2.1 - Caminhar de frente;
2.2 - Caminhar de costas;
Desenvolver a 2.3 - Caminhar de frente, girar e continuar a caminhar de costas;
locomoção. 2.4 - Caminhar de costas, girar e continuar a caminhar de frente;
20’
Desenvolver a 2.5 - Caminhar de frente, parar e voltar de costas;
coordenação. 2.6 - Caminhar de costas, parar e voltar de frente;
2.7 - Caminhar de frente com os pés em extensão (bicos de pés);
2.8 - Caminhar de costas com os pés em extensão (bicos de pés);
2.9 - Caminhar “pé ante pé” (imitar o passo de formiga);
2.10 - Caminhar o mais depressa possível;
2.11 - Caminhar em passada o mais ampla possível.
Desenvolver o
equilíbrio. 3. Subir e descer dez degraus, com ajuda. Uma mão agarra o corrimão e a
10’
Desenvolver a professora segura na outra.
coordenação.
Desenvolver o 3. Subir e descer dez degraus, com ajuda. Uma mão agarra o corrimão e a
equilíbrio e a 10’
coordenação.
professora segura na outra.
Retorno à
calma
5. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 5’
COTAÇÃO:
4. Se a criança atinge um afastamento dos segmentos aproximadamente entre 140º e 180º nos adutores e nos
extensores da coxa e um afastamento dos calcanhares da linha média dos glúteos superior a 20 – 25 cm nos
quadricípetes femurais; a resistência não deve ser máxima, a palpação deve sugerir reserva de extensão
muscular e de flexibilidade ligamentar;
3. Se a criança atinge entre 1OOº e l4Oº de afastamento quer nos adutores e nos extensores da coxa e um
afastamento de 15 a 20 cm nos quadricípetes femurais; a resistência é máxima, não se identificando sinais
tónicos disfuncionais;
2. Se a criança atinge entre 60º e l00º de afastamento quer nos adutores e nos extensores da coxa e um
afastamento de 10 a 15 cm nos quadricípetes femurais; a resistência é óbvia e os sinais de
contractibilidade e de esforço são visíveis; nesta cotação cabe igualmente a hiperextensibilidade,
característica de hipotonia, e o jogo hipoextensibilidade-hipertonia, em todas as manobras efectuadas. Sinais
distónicos óbvios;
1. Se a criança revela valores inferiores aos anteriores com a evidência clara e inequívoca de sinais de hipotonia e
hipertonia, de hiper ou hipoextensibilidade, debilidade motora, entre outras.
Retorno à
calma
5. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 10’
3. Flexores do antebraço
Avaliação da A criança mantém-se na posição de pé, com os
tonicidade: braços em extensão e mãos em supinação. Avaliar o
extensibilidade ângulo formado pelo antebraço e pelo braço após 5’
dos membros extensão máxima do antebraço (ângulo posterior do
superiores cotovelo) e a amplitude de supinação da mão, que
deve ser assistida pelo observador.
4. Extensores do punho
Avaliar a flexão máxima da mão sobre o antebraço
(ângulo do punho). O observador deve assistir na
flexão da mão, pressionando suavemente o polegar. 5’
Deve verificar-se se o polegar toca no antebraço ou
medir a distância a que fica da sua superfície
anterior.
COTAÇÃO:
4. Se a criança toca com os cotovelos na exploração dos deltóides anteriores e peitorais, se realiza a
extensão total do antebraço e a máxima supinação da mão nos flexores do antebraço e se toca com o polegar
na superfície anterior do antebraço nos extensores do punho; a resistência atingida não deverá ser máxima e
a mobilização assistida deve sugerir flexibilidade por um lado e consistência por outro. Nenhuns sinais de
esforço devem ser reconhecidos; a realização é feita com disponibilidade e flexibilidade;
3. Se a criança obtém a mesma realização descrita na cotação anterior, mas com uma maior resistência e uma
mobilização mais assistida e forçada. Alguns sinais de esforço devem ser reconhecíveis;
2. Se a criança não toca com os cotovelos nem com o polegar nas respectivas explorações, acusando
resistência e rigidez na mobilização dos segmentos observados. Sinais frequentes de esforço; detectam-se
sinais de hipoextensibilidade ou de hiperextensibilidade. Sinais distónicos evidentes;
1. Se a criança revela sinais mais óbvios de resistência ou Iaxidez, com sinais claros de hipertonia ou hipotonia
a sugerir um perfil tónico desviante e atípico atinente a uma disfunção.
5. Membros Inferiores
A criança deve estar sentada numa cadeira ou
mesa, suficientemente alta para que os pés fiquem
Avaliação da suspensos, fora do contacto com o solo. Devem-se
tonicidade: mobilizar as pernas com apoio no terço inferior da
passividade perna de forma que a articulação do pé fique livre. As 5’
mobilizações deverão ser efectuadas no sentido
antero-posterior, apreciando-se, ao mesmo tempo, a
oscilação pendular das pernas. Subsequentemente,
deve-se mobilizar o pé até provocar uma rotação
6. Membros Superiores
A criança deve manter-se de pé, com os braços
pendentes e descontraídos («mortos»), ao mesmo
tempo que o observador introduz deslocamentos
anteriores, balanços e oscilações em ambos os
braços e mãos, por mobilização antero-posterior do
terço inferior do antebraço, isto é, ligeiramente acima
da articulação do punho.
Devem-se mobilizar pendularmente ambos os
braços desde a posição de extensão anterior, 5’
simultaneamente e alternadamente, apreciando ao
mesmo tempo a amplitude, a frequência, a rigidez e a
resistência, as contracções ou torções dos
movimentos passivos. Em seguida, mobilizar
bruscamente as mãos e apreciar o grau de libertação
e abandono das extremidades.
O observador deve estar atento às reacções
emocionais inerentes a estas situações da
observação da tonicidade.
COTAÇÃO:
4. Se a criança apresenta nos membros e respectivas extremidades distais movimentos passivos, sinérgicos,
harmoniosos e de regular pendularidade, objectivando facilidades de descontracção na musculatura próximal e
dístal e sensibilidade do peso dos membros; ausência de quaisquer manifestações emocionais;
3. Se a criança revela descontracção muscular e ligeira insensibilidade no peso dos membros, provocando
pequenos movimentos voluntários de oscilação ou pendularidade; ligeiras manifestações emocionais nas
ausências de sinais de resistência ou bloqueio, sem evidência de movimentos coreiformes ou
atetotiformes;
2. Se a criança apresenta insensibilidade ao peso dos membros, não os descontraindo nem realizando os
movimentos passivos e pendulares provocados exogenamente; sinais de distonia, movimentos involuntários nas
extremidades, movimentos abruptos e dissinergéticos; detecção de movimentos coreiformes (contracções de
pequena amplitude) e de movimentos atetotiformes (lentas torções e regulares) nas extremidades; frequentes
manifestações emocionais;
1. Se a criança não realiza a prova ou se a realiza de forma incompleta e inadequada; total insensibilidade ao peso
dos membros e dificuldade óbvia de descontracção muscular; para além dos sinais anteriores, revela movimentos
abruptos, convulsivos, irregulares e titubeantes; detecção de movimento coreicos ou coreáticos (explosão de
movimentos descoordenados) e de movimentos atetóides (movimentos de torção mais amplos e contínuos);
presença exagerada de manifestações emocionais atípicas (sorrisos, distonias faciais, gesticulações, actividade
caricaturial e lógica, desbloqueios emocionais, disquenesias, agitação, instabilidade, entre outros).
Retorno à
calma
7. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 10’
COTAÇÃO:
4. Se a criança não revela tensões ou resistências em qualquer das manipulações dos quatro membros;
identificação de uma capacidade de abandono, de auto-relaxação e de autodescontracção perfeita, precisa e com
facilidade de controlo; ausência total de manifestações emocionais;
3. Se a criança revela tensões ligeiras e resistências muito fracas em qualquer das manipulações; identificação de
uma capacidade de abandono, de auto-relaxação e de autodescontracção completa e adequada; ligeiras
manifestações emocionais;
2. Se a criança revela tensões, bloqueios, resistências moderadas e frequentes em qualquer das manipulações;
identificação óbvia de paratonias e de contracções próximais e distais; emergência de frequentes manifestações
emocionais;
1. Se a criança revela tensões, bloqueios e resistências muito fortes; identificação de incapacidade e impulsividade
de descontracção voluntária; eclosão abrupta e descontrolada de manifestações emocionais; ausência de
resposta, recusa por defensividade táctil global; conservação de posições atípicas.
Retorno à
calma
4. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 10’
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza as tarefas sem qualquer vestígio de sincinésias bucais ou contralaterais, movimento de
contracção da mão perfeitamente isolado e controlado, ausência total de movimentos associados;
3. Se a criança realiza as tarefas com sincinésias contralaterais pouco óbvias e discerníveis, quase imperceptíveis;
realização adequada e controlada; detecção de ligeiros movimentos ou contracções tónicas associadas;
2. Se a criança realiza a tarefa com sincinésias bucais e contralaterais marcadas e óbvias; realização com sinais
desviantes; presença de movimentos associados não inibidos;
1. Se a criança realiza a tarefa com sincinésias evidentes, com flexão do cotovelo, crispação dos dedos da mão
contralateral, tensões tónico-faciais e sincinésias linguais; movimentos associados difusos e reacções de
sobressalto involuntárias; tremores.
Retorno à
calma
5. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 10’
COTAÇÃO:
4. Se a criança se mantém imóvel durante os 60 segundos, evidenciando um controlo postural perfeito, preciso e
com disponibilidade e segurança gravitacional; nenhuns sinais difusos devem ser identificados;
3. Se a criança se mantém imóvel entre 45-60 segundos, revelando ligeiros movimentos faciais, gesticulações,
sorrisos, oscilações, rigidez corporal, tiques, emotividade, etc.; realização completa, adequada e controlada;
2. Se a criança se mantém imóvel entre 30-45 segundos, revelando sinais disfuncionais vestibulares e cerebelosos
óbvios; insegurança gravitacional;
1. Se a criança se mantém imóvel menos de 30 segundos, com sinais disfuncionais bem marcados,
reequilibrações abruptas, quedas, hiperactividade estática, etc.; insegurança gravitacional significativa.
COTAÇÃO:
4. Se a criança se mantém em equilíbrio estático durante 20 segundos sem abrir os olhos, revelando um controlo
postural perfeito e preciso; admitem-se ajustamentos posturais quase imperceptíveis; as mãos não devem sair da
sua posição nos quadris;
3. Se a criança se mantém em equilibro entre 15-20 segundos sem abrir os olhos, revelando um controlo postural
adequado, com pequenos e pouco discerníveis ajustamentos posturais e ligeiros movimentos faciais,
gesticulações, oscilações, entre outros;
2. Se a criança se mantém em equilíbrio entre 10-15 segundos sem abrir os olhos, revelando dificuldades de
controlo e disfunções vestibulares e cerebelosas; frequentes movimentos associados;
1. Se a criança se mantém em equilíbrio menos de 10 segundos sem abrir os olhos, ou se a criança não realiza
tentativas; sinais disfuncionais vestibulares e cerebelosos bem marcados, permanentes reequilibrações, quedas;
movimentos de compensação das mãos contínuos, entre outros.
Retorno à
calma
5. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 5’
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza a marcha controlada em perfeito controlo dinâmico, sem qualquer reequilibração
compensatória; realização perfeita, matura, económica e melódica;
3. Se a criança realiza a marcha controlada com ocasionais e ligeiras reequilibrações, com ligeiros sinais difusos,
sem apresentar qualquer desvio;
2. Se a criança realiza a marcha controlada com pausas frequentes, reequilibrações exageradas, quedas e
frequentes sinais vestibulares e cerebelosos; movimentos involuntários, frequentes desvios, sincinésias,
gesticulações clónicas e frequentes reajustamentos das mãos nos quadris, movimentos coreiformes e
atetotiformes; sinais de insegurança gravitacional dinâmica;
1. Se a criança não realiza a tarefa ou se a realiza de forma incompleta e imperfeita, com sinais disfuncionais
óbvios e movimentos coriáticos ou atetóides.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza as subtarefas da evolução no banco sem qualquer reequilibração, revelando um perfeito
controlo do equilíbrio dinâmico;
3. Se a criança realiza o equilíbrio no banco com ligeiras reequilibrações, mas sem quedas e sem nenhuns sinais
disfuncionais;
2. Se a criança realiza as tarefas com pausas frequentes, reequilibrações e dismetrias exageradas, sinais
disfuncionais vestibulares frequentes, uma a três quedas por cada subtarefa, com insegurança gravitacional dinâmica;
1. Se a criança não realiza as subtarefas ou se apresenta mais de três quedas por cada percurso, evidenciando
sinais disfuncionais óbvios.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza os saltos facilmente, sem reequilibrações nem desvios de direcção, evidenciando um
controlo dinâmico perfeito, rítmico e preciso;
3. Se a criança realiza os saltos com ligeiras reequilibrações e pequenos desvios de direcção sem demonstrar
sinais disfuncionais, revelando um controlo dinâmico adequado;
2. Se a criança realiza os saltos com dismetrias, reequilibrações das mãos, desvios direccionais, alterações de
amplitude, irregularidade rítmica, sincinésias, hipotonia generalizada, entre outros.;
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza a tarefa sem abrir os olhos, revelando uma realização dinâmica, regular rítmica perfeita e
precisa;
3. Se a criança realiza os saltos moderadamente, vigiados e controlados com alguns sinais de reequilibração, de
blocagem e de decomposição, pondo em realce algumas desmelodias cinestésicas;
2. Se a criança cobre mais de 2 m sem abrir os olhos, demonstrando paragens frequentes, hipercontrolo e rigidez
corporal generalizada, sugerindo a presença de vários sinais difusos; confirmação de insegurança gravitacional;
1. Se a criança não realiza a tarefa com os olhos fechados, apresentando quedas, reequilibrações bruscas e
bizarras, grandes desvios direccionais, fortes pressões plantares, desarmonias posturais globais e sincinésias,
confirmando a presença de disfunções vestibulares e cerebelosas.
Retorno à
calma
3. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 5’
2.1. Ocular
Pede-se à criança para olhar primeiro
através de um tubo ou canudo de papel e
5’
depois através de um buraco feito no centro
de uma folha de papel normal, registando o
Avaliação da olho preferencial.
Lateralidade
2.2. Auditiva
Pede-se à criança primeiro para auscultar um
relógio de corda e em seguida para simular o 5’
atendimento do telefone, registando o ouvido
preferencial.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza todas as tarefas espontaneamente, sem hesitações e com proficiência, podendo obter-se
um perfil DDDD no caso da criança de preferência direita, ou um perfil EEEE no caso da criança de preferência
esquerda; nenhuns sinais difusos ou bizarros devem ser perceptíveis, realização precisa, económica e perfeita;
3. Se a criança realiza as tarefas com ligeiras hesitações e perturbações psicotónicas e com perfis discrepantes
entre os telerreceptores e os proprioefectores (ex.: DDEE; EEDD; DEDE; etc.), sem, no entanto, revelar confusão;
realização completa, adequada e controlada;
2. Se a criança realiza as tarefas com permanentes hesitações e perturbações psicotónicas com perfis
inconsistentes e na presença de sinais de ambidextria; presença de sinais difusos mal integrados bilateralmente;
incompatibilidade entre lateralidade inata e adquirida; lateralidade auditiva esquerda;
1. Se a criança não realiza as tarefas evocando ambidextria nítida, lateralidade mista mal integrada ou lateralidade
contrariada.
Retorno à
calma
3. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 10’
COTAÇÃO:
4. Se a criança nomeia correctamente todos os pontos tácteis da prova sem evidenciar sinais difusos; realização
perfeita, precisa e com facilidade de controlo; segurança gravitacional;
3. Se a criança nomeia correctamente doze (12) pontos tácteis, evidenciando ligeiros sinais difusos;
2. Se a criança nomeia oito dos pontos tácteis, evidenciando sinais difusos óbvios (abre os olhos, verbaliza
intensamente, tiques, gesticulações, instabilidade, defensibilidade táctil, disgnosia digital, entre outros);
1. Se a criança nomeia apenas quatro a oito pontos tácteis, com sinais vestibulares bem marcados a demonstrar
desintegração somatognósica, confusão cinestésica geral ou agnosia digital.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza as oito (8) tarefas de forma perfeita e precisa;
3. Se a criança realiza seis (6) das tarefas, evidenciando ligeiras hesitações e confusões;
2. Se a criança realiza quatro (4) das tarefas, revelando uma hesitação e uma confusão permanentes;
1. Se a criança não realiza as tarefas ou se realiza uma (1) ou duas (2) ao acaso, demonstrando marcada
hesitação e confusão na identificação e localização das partes do seu corpo (desintegração somatognósica e
confusão cinestésica geral).
COTAÇÃO:
4. Se a criança toca quatro (4) vezes exactamente na ponta do nariz, com movimento eumétrico, preciso e
melódico;
3. Se a criança falha uma (1) ou duas (2) vezes, mantendo um movimento adequado e controlado sem manifestar
outros sinais disfuncionais;
2. Se a criança acerta uma (1) ou duas (2) vezes (em cima ou em baixo, à esquerda ou à direita) da ponta do
nariz, com movimentos dismétricos e hipercontrolados, revelando ligeiros sinais discrepantes em termos de
lateralidade;
1. Se a criança não acerta ou se acerta uma (1) vez na ponta do nariz (significativos desvios para cima ou para
baixo, para a esquerda ou direita) com movimentos dismétricos e tremores na fase final, demonstrando claros
sinais disfuncionais somatognósicos.
Retorno à
calma
5. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 10’
COTAÇÃO:
4. Se a criança reproduz com perfeição, precisão, acabamento, suavidade e coordenação recíproca as quatro (4)
figuras espaciais (imitação exacta);
3. Se a criança reproduz três (3) das quatro (4) figuras com ligeiras distorções de forma, proporção e angularidade
(imitação aproximada);
2. Se a criança reproduz duas (2) das quatro (4) figuras com distorções de forma, proporção e angularidade, sinais
de dismetria e descoordenação recíproca, alterações de sequência, hesitação (imitação destorcida);
1. Se a criança não reproduz nenhuma das figuras ou uma (1) das quatro (4) com distorções perceptivas,
dismetrias, hemissíndroma, tremores, desintegração somatognósica óbvia (inimitação).
Avaliação da 3. Solicita-se à criança que desenhe o seu corpo o melhor que sabe. A
noção do criança deve desenhar numa folha normal e dispor do tempo necessário
10’
corpo: desenho para realizar o desenho.
do corpo
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza um (1) desenho graficamente perfeito, proporcionado, rico em pormenores anatómicos,
etariamente dentro dos parâmetros da escala e com disposição espacial correcta;
3. Se a criança realiza um (1) desenho completo, organizado, simétrico, geometrizado, com pormenores faciais e
extremidades, podendo apresentar distorções mínimas;
2. Se a criança realiza um (1) desenho exageradamente pequeno ou grande, pré-geometrizado, pouco organizado
em formas e proporções, com pobreza significativa de pormenores anatómicos;
1. Se a criança não realiza o desenho ou se realiza um (1) desenho desintegrado e fragmentado, sem vestígios de
organização gráfica e praticamente irreconhecível.
Retorno à
calma
4. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 10’
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza a tarefa com um controlo correcto nos três (3) percursos, com contagem perfeita do número
de passos e com preciso cálculo visuoespacial e concomitante ajustamento inicial e final das passadas;
3. Se a criança realiza os três (3) percursos com ligeiro descontrolo final das passadas (alargamento ou
encurtamento), mantendo correcta a contagem e o cálculo;
2. Se a criança realiza dois (2) dos três (3) percursos com hesitação e confusão na contagem e no cálculo; sinais
de desorientação espacial e dismetria;
1. Se a criança realiza um (1) dos três (3) percursos ou se não completa a tarefa, evidenciando nítidos problemas
de verbalização da acção, de planificação visuoespacial, de retenção do número das passadas realizadas no
primeiro percurso e de ajustamento espacial e direccional na tarefa.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza correctamente as seis tarefas;
3. Se a criança realiza quatro das seis tarefas;
2. Se a criança realiza três das seis tarefas;
1. Se a criança realiza duas das seis tarefas.
COTAÇÃO:
4. Se a criança reproduz exactamente todas as estruturas com estrutura rítmica e o número de batimentos preciso,
revelando uma perfeita integração auditivo-motora;
3. Se a criança reproduz quatro (4) das cinco (5) estruturas com uma realização adequada quanto à sequência e à
ritmicidade, embora com ligeiras hesitações ou descontrolos psicotónicos;
2. Se a criança reproduz três (3) das cinco (5) estruturas, revelando irregularidades, alterações de ordem e
inversões, demonstrando dificuldades de integração rítmica;
1. Se a criança reproduz duas (2) das cinco (5) estruturas ou se é incapaz de realizar qualquer delas, revelando
nítidas distorções perceptivo-auditivas.
Retorno à
calma
6. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 5’
2. Sugere-se à criança (na posição de pé) que lance uma bola de ténis
para dentro de um cesto de papéis colocado em cima de uma cadeira a
uma distância de 2,50 m. Deve-se realizar apenas um ensaio e em seguida
Avaliação da quatro lançamentos.
praxia global:
10’
coordenação
óculo-manual.
COTAÇÃO:
4. Se a criança enfiar quatro ou três dos quatro lançamentos, revelando perfeito planeamento motor e preciso
auto-controlo com melodia cinética e eumetria;
3. Se a criança enfiar dois dos quatro lançamentos, revelando adequado planeamento motor e adequado controlo
visuomotor, com sinais disfuncionais indiscerníveis;
2. Se a criança enfia um dos quatro lançamentos, revelando dispraxias, distonias, disquinésias e discronias;
1. Se a criança não enfia nenhum lançamento, revelando dispraxias, distonias, disquinésias, discronias óbvias,
para além de sincinésias, reequilibrações, hesitações de dominância, desorientação espácio-temporal,
movimentos coreoatetóides, etc.
COTAÇÃO:
4. Se a criança enfiar quatro ou três dos quatro lançamentos, revelando perfeito planeamento motor e preciso
auto-controlo com melodia cinética e eumetria;
3. Se a criança enfiar dois dos quatro lançamentos, revelando adequado planeamento motor e adequado controlo
visuomotor, com sinais disfuncionais indiscerníveis;
2. Se a criança enfia um dos quatro lançamentos, revelando dispraxias, distonias, disquinésias e discronias;
1. Se a criança não enfia nenhum lançamento, revelando dispraxias, distonias, disquinésias, discronias óbvias,
para além de sincinésias, reequilibrações, hesitações de dominância, desorientação espácio-temporal,
movimentos coreoatetóides, etc.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza as quatro estruturas sequenciais ou três das quatro, revelando perfeito planeamento motor
e preciso auto-controlo, com melodia quinestésica e eumetria;
3. Se a criança realiza duas das quatro estruturas sequenciais, revelando adequado planeamento motor e
adequado auto-controlo, com sinais disfuncionais indiscerníveis;
2. Se a criança realiza uma das quatro estruturas sequenciais revelando dispraxias, dismetrias, distonias,
disquinésias e dissincronias;
1. Se a criança realiza nenhuma estrutura sequencial, revelando dispraxias, dismetrias, distonias, disquinésias e
dissincronias óbvias ou outros sinais de displanificação motora já enunciados nos subfactores anteriores.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza as quatro estruturas sequenciais ou três das quatro, revelando perfeito planeamento motor
e preciso auto-controlo, com melodia quinestésica e eumetria;
3. Se a criança realiza duas das quatro estruturas sequenciais, revelando adequado planeamento motor e
adequado auto-controlo, com sinais disfuncionais indiscerníveis;
2. Se a criança realiza uma das quatro estruturas sequenciais revelando dispraxias, dismetrias, distonias,
disquinésias e dissincronias;
1. Se a criança realiza nenhuma estrutura sequencial, revelando dispraxias, dismetrias, distonias, disquinésias e
dissincronias óbvias ou outros sinais de displanificação motora já enunciados nos subfactores anteriores.
Retorno à
calma
3. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 5’
COTAÇÃO:
4. Se a criança compõe e decompõe a pulseira em menos de 2 minutos, revelando perfeito planeamento
micromotor, preciso auto-controlo visuomotor, melodia cinestésica e eumetria digital;
3. Se a criança compõe e decompõe a pulseira entre 2 e 3 minutos, revelando adequado planeamento micromotor
e adequado auto-controlo visuomotor sem revelar sinais dispráxicos;
2. Se a criança compõe e decompõe a pulseira entre 3 e 5 minutos, revelando dispraxias, dismetrias, disquinésias,
distonias e dissincronias, para além de sinais de desatenção visual e hesitação na lateralização;
1. Se a criança compõe e decompõe a pulseira em mais de 6 minutos ou se não realiza a tarefa, evidenciando
sinais disfuncionais óbvios.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza o tamborilar revelando perfeito planeamento micromotor com realização de círculos
completos, transição melódica e sem movimentos associados na mão contralateral;
3. Se a criança realiza o tamborilar revelando adequado planeamento micromotor com ligeiras hesitações na
sequência, ligeiras tensões e dismetrias digitais, repetições de oponibilidades e ligeiras sincinésias contralaterais
ou faciais;
2. Se a criança realiza o tamborilar com fraco planeamento micromotor, hesitações na sequência, dismetrias,
disquinésias, repetições frequentes nas oponibilidades, sincinésias óbvias, saltos de dedos na sequência,
discrepância significativa entre a realização sequencial e simultânea evidenciando dispraxia fina;
1. Se a criança não realiza a tarefa, revelando sinais disfuncionais da motricidade fina associados a disgnosia
digital e dispraxia fina.
COTAÇÃO:
4. Se a criança realiza mais de cinquenta pontos, revelando perfeito planeamento motor e preciso auto-controlo
com melodia cinestésica;
3. Se a criança realiza entre trinta e cinquenta pontos, revelando adequado planeamento motor e ligeiras
hesitações na sequencialização da tarefa;
2. Se a criança realiza entre vinte e trinta pontos, revelando dismetrias, distonias, disquinésias e descontrolo
tónico-emocional;
1. Se a criança realiza menos de quinze pontos ou não completa a tarefa, evidenciando deficiente preensão,
rigidez, excessiva vigilância, tremores, distorsões perceptivas e sinais dispráxicos óbvios.
Retorno à
calma
3. Sessão de relaxamento: conversa com aluna. 10’