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O trabalho sempre esteve presente nas diversas culturas, desde os

tempos pré-históricos até a contemporaneidade. No entanto, intensas


modificações em sua composição e relações aconteceram ao decorrer de todo
o progresso humano, principalmente, com a inserção do modo de produção
capitalista ou simplesmente capitalismo.

É sábio que esse modelo econômico atende a interesses econômicos, por


isso exige visualizá-lo do ponto de vista da acumulação de riquezas de forma
justa e igualitária, caracterizando na época os movimentos trabalhistas que
estabeleciam, entre eles, melhores condições de trabalho e um salário justo.

Nas relações humano-natureza, mais precisamente com relação às


matérias-primas que são essências para a concretização de um trabalho, ou
seja, os recursos retirados da natureza estão acarretando um colapso nas
reservas do planeta, pois à medida que se retira do ambiente mais do que o
necessário para a sobrevivência humana, não dando o devido tempo para a
sua renovação.

Isso ocorre através da dicotomia necessidade versus desejo, cujo


sistema capitalista está alicerçado seu crescimento nos pilares do consumo.
Todavia, devemos ter uma visão holística mais sustentável e social para que
toda sociedade possa usufruir de um crescimento e desenvolvimento, com
relação ao trabalho, apontado para a igualdade de direitos e que garanta
disponibilidade de recursos para a geração vindoura.

Contudo, a vida econômica da sociedade necessita do trabalho que é


imprescindível para a atividade humana, e é através dele que o homem
modifica a natureza para assim nascerem os bens necessários para a sua
sustentação e dá condições de viver para continuar fazendo história.

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