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CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS

ESPECIAIS E A PSICOPEDAGOGIA

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB),


as crianças com necessidades especiais devem receber da escola um
atendimento educacional com base na Psicopedagogia diante das dificuldades
de aprendizagem escolar. O enfoque Psicopedagógico acredita que as
crianças podem aprender, pois suas inteligências são múltiplas, isso significa
que, cabe a escola e mais diretamente aos professores, verificar qual é a
maneira que determinada criança consegue aprender e a partir daí trabalhar de
forma diferente. A criança com necessidades especiais aprende num ritmo
diferente das demais e esse ritmo depende das possibilidades físicas e
cognitivas que apresentam. Diante desse fato, o professor não pode avaliar
uma criança especial da mesma maneira que avalia uma criança apresentada
como normal, a própria LDB coloca essa questão, e isso não significa também,
negligenciar o ensino dessa criança especial, subestimando sua inteligência.
As crianças com necessidades especiais são diferentes e normais ao
mesmo tempo e não incapacitadas e anormais, como muitos julgam, inclusive
professores. Pais e professores devem observar seus filhos e alunos, pois o
atraso escolar pode significar algum índice de dificuldade de aprendizagem, ás
vezes essa criança apresenta necessidades especiais e enquanto são ditas
como “indisciplinadas”, “burras”, “mal educadas”, o quadro pode piorar cada
vez mais, portanto toda criança que demonstrar problemas em aprendizagem,
não importa o tipo de comportamento que esta esteja apresentando, deve ser
observada com muita atenção e encaminhada para tratamento o mais cedo
possível.

Lembrando que o atendimento Psicopedagógico deve ser feito por um


profissional que além de conhecedor da Psicopedagogia seja conhecedor da
área de Educação Especial.
Infelizmente é comum o profissional sem conhecimento algum atender
crianças com necessidades especiais para não perder cliente. Este acredita
que trabalhando para desenvolver as habilidades da criança está fazendo o
correto; mas na verdade a questão é que devemos conhecer as crianças a
fundo para auxiliá-las em suas necessidades, limitações e dificuldades, e a
partir do momento que deixamos isso de lado, não merecemos exercer a
profissão.

SUGESTÃO DE OFICINA: AEE (atendimento especial em educação)

www.psicopedagogavaleria.com.br/cursos.htm

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