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Fernanda Rodrigues Viana R. A.

482908-2 História / Noturno

Texto 2: A percepção da África

O texto deixa claro como é negativa e europeia a ideia de uma África


negra, desvalorizando e discriminando toda uma cultura rica e fabulosa. Onde
o Ocidente é civilizado e o Oriente é incivilizado, colocando a Europa como o
centro dessa civilização, rebaixando a África até em cartas cartográficas.
O preconceito não é a penas por etnias, mas territorial e cultural, por ser
um local quente é comparado a termos bíblicos, como o fogo do inferno. Outro
fato importante voltado a religião europeia, são os descendentes de Cam, filho
de Noé, onde esses descendentes seriam condenados a escravidão.
Mesmo com as viagens ultramarinas a imagem do povo africano no
mudou, continuaram a ser um povo incivilizado, e para muitos ainda hoje
continuam a ser. Sendo um local apenas de trocas, um fornecedor de escravos
e matéria-prima. Que após o fim da escravidão o negro escravizado não teria
mais valor e só seria divertimento para sacrifícios humanos, divertimento de
alguns reis.
A imagem de um Egito rico de tradições históricas, não poderia
pertencer a um continente incivilizado, se cogitaram a separação do restante
da África, onde a geografia contesta essa separação, devido ao curso do rio
Nilo. Toda uma cultura jogada fora e o branqueamento no Egito ocorreu.
A África era vista como um local de violência, fome, epidemias, péssima
economia e política, uma imagem ainda atual, mas já sabemos de lugares
desenvolvidos, ricos, estruturados, claro que não é para a maioria da
população, não é só desgraça. Tem o desenvolvimento intelectual com
qualquer ser humano sadio, tem total capacidade de se desenvolver e
abrilhantar sua sociedade.

Texto 3 – Lugar da história na sociedade africana

Todo homem faz sua história e faz parte da história geral. Podem não
perceber que estão inseridos em uma história, contribuindo de alguma forma
para o bem ou o mal. Os costumes transmitidos estão impregnados da cultura
de um povo e não de um único indivíduo. Costumes esses passados de
geração para geração, respeitando o mítico, os ancestrais, consultas a eles,
esclarecem dúvidas, mas não significa que é o correto para aquele momento.
A consciência história do africano ficou muito tempo adormecida, não
sabiam que estavam fazem história, brilhando apenas a do europeu. O grupo
dentro de uma sociedade africana faz história no importando sua hierarquia. A
mulher tão discriminada até os dias de hoje, fez a sua história na sociedade
africana, tento muita importância para muitos, pois “a mulher é vida”, forte, fez
e faz sua contribuição para a sociedade.
A escrita, religião monoteísta, fez com que o africano percebesse que
estava inserido em uma história social, mas acima de tudo o lucro e a
monetarização deixou isso muito mais elucidado. Onde a globalização faz com
que seu progresso ocorra, mas pode ser um grande risco para suas riquezas
naturais.

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