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IT-GSG-001/GS-RJ VIGILÂNCIA PATRIMONIAL 02/07/2021


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Ricardo Martins 02/09/2021 Eduardo Azevedo 02/09/2021

Sumário

1. Objetivo ........................................................................................................................................... 2
2. Escopo ............................................................................................................................................. 2
3. Definições ......................................................................................................................................... 2
4. Pontos normativos ............................................................................................................................ 2
5. Descrição da atividade ....................................................................................................................... 2
5.1 Apresentação Pessoal/Postura/Deveres/Passagem de Serviço........................................................... 2
5.1.1 Apresentação Pessoal ................................................................................................................ 2
5.1.2 Postura ..................................................................................................................................... 3
5.1.3 Deveres .................................................................................................................................... 3
5.1.4 Passagem de serviço ....................................................................................................................................... 4

5.2 Funções de Efetivos em Empreendimentos Industriais ........................................................................ 5


5.3 Funções de Efetivos em Condomínios Residenciais e Comerciais ........................................................... 8
5.4 Funções de Efetivos em Comercio Varejista ....................................................................................... 12
5.5 Funções de Efetivos em Centros de Distribuição e Armazéns ................................. ....................18
5.6 Funções de Efetivos em Rede de Hotelaria e Hospedagem........................................................ 21
5.7 Funções de Efetivos em Instituições de Ensino ......................................................................... 26
5.8 Funções de Efetivos em Shopping Center ................................................................................ 29
6. Registros ........................................................................................................................................ 33
7. Anexos ........................................................................................................................................... 33
8. Histórico de Revisões ...................................................................................................................... 33

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1. OBJETIVOS

Padronizar os serviços prestados por nossos colaboradores nos serviços de vigilância patrimonial da SUNSET e
GRABER, definindo processos de conduta obrigatória, atribuições e a rotina diária, deixando-os capacitados à tomada
de decisões através deste documento.

2. ESCOPO

Este documento aplica-se aos serviços de vigilância patrimonial em clientes.

3. DEFINIÇÕES

Não se aplica.

4. PONTOS NORMATIVOS

ISO 9001 – Sistema de Gestão da Qualidade

5. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

5.1 Apresentação Pessoal/Postura/Deveres/Passagem de Serviço

Para a realização das atividades da SUNSET e GRABER espera-se dos colaboradores os seguintes procedimentos:

5.1.1 Apresentação Pessoal


a) Uniformes devem estar completos e alinhados;
b) O cabelo deve estar sempre bem cortado: não usar penteados exóticos e excêntricos;
c) As mulheres devem usar cabelos presos;
d) O perfume deve ser suave (homens e mulheres);
e) É indispensável fazer a barba diariamente;
f) Os sapatos devem estar bem engraxados;
g) Não andar com os bolsos cheios ou chaveiros pendurados;
h) Não andar com as mãos nos bolsos.

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5.1.2 Postura
Não é permitido:
a) Ficar permanentemente sentado em postos que tenha fluxo intenso de pessoas ou atendimento
ao público;
b) Encostar e cruzar os braços;
c) Fumar quando em serviço;
d) Ter intimidade com funcionários;
e) Abandonar o posto de serviço;
f) Atender tocando o corpo da pessoa atendida;
g) Gesticular demasiadamente;
h) Falar em tom elevado;
i) Brincar quando em serviço;
j) Usar fogo como iluminação alternativa;
k) Exercer atividades que não são condizentes ao serviço. Ex.: Leituras particulares;
l) Consumir alimentos nos postos de serviço;
m) Aglomerar e permanecer nas portarias, entradas, salão, malls etc., exceto por aqueles que estão
lotados no posto;
n) Responsabilizar-se por crianças, idosos ou objetos pessoais;
o) Utilizar qualquer equipamento em benefício próprio e/ou atividade inadequada;
p) Utilizar aparelho de telefonia móvel celular, que não tenha por finalidade facilitar a execução das
atividades de segurança patrimonial (telefonemas corporativos, envio de relatórios, registro de
rondas e registros fotográficos, entre outros);
q) Desrespeitar a diversidade cultural, racial, religiosa e de gênero;
r) Manifestar-se politicamente ou difundir ideais contrários à Constituição Federal e legislação
vigente.
s) Deixar de usar qualquer item do uniforme;
t) Deixar de usar o EPI necessário à sua atividade;
u) Utilizar adornos no uniforme;
v) Fazer brincadeiras com o armamento.

5.1.3 Deveres
a) São responsabilidades de todos os colaboradores o uso, conservação e conferência de todo os
materiais carga nas trocas de turno;
b) As alterações devem ser comunicadas imediatamente à liderança e registradas em livro de
ocorrências.

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5.1.4 Passagem de Serviço


A passagem ou assunção de serviço deve ser realizada com atenção e paciência, por isso o colaborador deve
chegar ao posto ao menos 15 minutos antes. Aquele que realiza a assunção deve perguntar por todos os
detalhes, alterações e ordenanças do serviço anterior que também deverão estar no livro de ocorrências. Deve
ser verificado:
a) As ordenanças administrativas;
b) As condições do local de serviço;
c) As condições dos equipamentos pertencentes ao posto;
d) O material carga da empresa;
e) Todas as alterações.
No caso de vigilância armada:
f) As condições do armamento,
g) A numeração do armamento;
h) As condições do colete balístico;
i) A numeração do colete balístico;
j) Registro do armamento autenticado.

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5.2 Funções de Efetivos em Empreendimentos Industriais

Proteger um empreendimento industrial deve-se ter total atenção com os colaboradores, a matéria-prima ou os
produtos fabricados. Algumas ações podem ter grande valia para a segurança patrimonial, principalmente para o supervisor
/ líder:
a) Cadastro atualizado de todos os colaboradores sob sua gestão (telefone, endereço de residência);
b) Orientar diariamente o efetivo sobre os procedimentos do posto de serviço.

5.2.1 Supervisor / Líder

A função do supervisor / líder é, em primeiro lugar, entender, interpretar e repassar os planejamentos elaborados no
nível estratégico para o nível operacional. Facilitar que os efetivos de pronto emprego entendam e cumpram as missões
desdobradas pela gerência, e apresentar as demandas e necessidades operacionais. Ele é a interligação das gestões do
Grupo GPS, da gestão da indústria com os colaboradores do nível operacional. As missões empregadas em seu serviço
são:
a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;
b) Fiscalizar a equipe de serviço no cumprimento das atribuições dispostas neste documento;
c) Dispor os efetivos nos postos de serviço;
d) Fazer rondas no interior da indústria, conforme definido pelo cliente e por seu líder imediato;

OBS: Cabe ao supervisor à orientação aos seus liderados quanto à utilização dos EPIs necessários à
atividade.
e) Quando definido pelo cliente, mapear as máquinas, objetos e instrumentos de valor da indústria
para ter ciência dos maiores riscos de perda;
f) Quando definido pelo cliente, verificar as instalações e estrutura da indústria, informando à
manutenção às irregularidades;
g) Relatar as ocorrências diárias do serviço em livro e, quando possível, por e-mail para o
coordenador do contrato;
a) Listar os equipamentos de proteção individual (EPI) dos efetivos dispostos do empreendimento e
dos equipamentos de proteção coletiva (EPC) criando uma planilha ou registrando no livro de
ocorrências;
h) Verificar o bom funcionamento dos equipamentos de segurança inerentes à segurança
patrimonial;
i) Caso haja viaturas, verificar as condições das utilizadas no empreendimento;
j) Conforme o item anterior, relatar diariamente a quilometragem das viaturas em livro de
ocorrências;

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k) Designar tarefas aos seus subordinados remanejando-os e orientando-os;
l) Manter a coordenação / supervisão de rota informada sobre os resultados e/ou quaisquer
alterações referentes ao serviço;
m) Manter contato com e com a central de operações referentes às demandas e ordens de serviço;
n) Administrar problemas operacionais e definir soluções para os mesmos;
o) Visitar os postos de segurança do empreendimento e manter-se informado sobre os pontos fracos
e pontos fortes do serviço;

5.2.2 Controle de Acesso / Portaria

O controle de acesso deve ser rígido. Quando aplicável, liberações devem ser efetuadas via e-mail e com
acompanhamento do setor responsável. O efetivo da portaria deve atentar desde a movimentação e pessoas suspeitas na
parte externa, mas também de trâmites de veículos. Suas missões são:

a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;


b) Atentar para veículos e pessoas que adentram ao empreendimento;
c) Os veículos de passeio para acessar o empreendimento, deve ter o porta-malas aberto, somente com
o motorista (sem carona);
d) Os passageiros dos veículos, exceto o motorista, deverão ter solicitado o desembarque e direcionados
à recepção/portaria de pedestres, para fins de cadastro e confirmação de dados;
e) Os bancos traseiros dos veículos devem ser verificados visualmente, exceto se o cliente não as permitir;
f) As cabines dos veículos de carga devem ser verificadas visualmente, exceto se o cliente não as permitir;
g) No período noturno, as cabines devem acessar ao empreendimento acesas;
h) Caminhão lacrado deve ter seu lacre verificado na nota fiscal da mercadoria ou insumo, exceto se o
cliente entender não ser necessário o procedimento.
i) É obrigatória a apresentação de CNH dos condutores para acesso ao empreendimento;
j) A todos os visitantes, deve ser exigido documento de identificação com validade em todo o território
nacional tais como CNH, Carteira de Identidade, Carteira de Conselhos de Classe (OAB, COREN, CAU,
CRA, CREA, CREF, CRM, CRO, CRP e demais conselhos de classe).
k) A portaria e controle de acesso devem ser monitorados por sistema de CFTV ininterruptamente.

5.2.3 Carga e Descarga

O efetivo desse setor deve ter dinamicidade e atenção. É o local onde deve acessar todas as entregas, matérias-
primas e produtos. A maior parte de extravios, furtos etc., poderá ter sua saída pelo setor. Suas funções são:

a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;

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b) Manter-se ostensivo por todo serviço;
c) Atentar para a possibilidade de saída de bolsas e volumes suspeitos por este setor;
d) Atentar para entregas irregulares e fora dos horários devidos;
e) Quando forem autorizadas entregas fora do horário permitido, registrar em livro ou sistema o
horário, placa do veículo, nome completo do entregador, documento de identificação, empresa,
setor de destino, o nome e função de quem deu a autorização;
f) Atentar para o devido acesso nas cancelas e nas portas da área de carga e descarga, informando
o momento adequado da abertura/fechamento das clausuras (eclusas) à central de operações;
g) Quando um veículo estiver na eclusa, esperar que o primeiro portão esteja totalmente fechado
para, posteriormente, efetuar a abertura do segundo portão.
h) Quando sob sua responsabilidade, fazer o cadastramento de prestadores pedestre/veículos em
sistema ou manualmente, exigindo o documento com foto, registrando o nome completo, RG e
placa de veículo;
i) Atua em contato com as seções da indústria confirmando as cargas destinadas aos setores;
j) Visualizar porta malas / baú na entrada e saída de veículos;
k) Direcionar prestadores ao destino e informar procedimentos;
l) Em caso de dúvidas, os procedimentos deverão ser acompanhados pelo supervisor / líder de
segurança, para correção e apoio em anormalidades;

OBS: Atentar para a saída de caminhões de resíduos, caixas, papelões, sacos e caçambas de lixo.
Estes podem ser alvos de transportes e desvios de bens da indústria.

5.2.4 Vigilância em Áreas Internas

Para que haja uma segurança satisfatória nas dependências do centro a indústria deve-se possuir os seguintes
procedimentos:
a) Se for determinado pelo cliente, deve-se fazer a conferência visual das bolsas e mochilas (sem tocar
nos objetos);
b) As rondas pela indústria devem ser conforme determinado pelo cliente;

OBS: O ideal é que os sacos de lixo e de produtos sejam transparentes. Esse procedimento auxilia a
segurança facilitando a identificação do que é descartado ou transportado.
c) Cada posto de serviço deve relatar, imediatamente, eventos anormais à sua rotina à supervisão.

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5.3 Funções de Efetivos em Condomínios Residenciais e Comerciais

Proteger um condomínio caracteriza-se pela pluralidade de opiniões por parte de seus moradores/funcionários,
entendendo riscos e ameaças conforme suas conveniências. A missão de proteger, vigiar e cuidar das pessoas, patrimônios
e valores têm como premissa maior nunca negligenciar ou alterar as medidas preventivas, os processos e procedimentos
estruturados em benefício de um condômino, usuário ou próprio.

5.3.1 Supervisor / Líder

A função do supervisor / líder é, em primeiro lugar, entender, interpretar e repassar os planejamentos elaborados
no nível estratégico para o nível operacional. Facilitar que os efetivos de pronto emprego entendam e cumpram as missões
desdobradas pela gerência, e apresentar as demandas e necessidades operacionais. Ele é a interligação das gestões do
Grupo GPS, da gestão do condomínio residencial/comercial com os colaboradores do nível operacional. As missões
empregadas em seu serviço são:
a) Fiscalizar a equipe de serviço no cumprimento das atribuições dispostas neste documento;
b) Dispor os efetivos nos postos de serviço;
c) Fazer rondas no interior do condomínio residencial/comercial, nos estacionamentos, garagens,
área de carga e descarga, ficando o mais ostensivo possível;
d) Relatar as ocorrências diárias do serviço em livro, quando possível, por e-mail para o coordenador
do contrato;
e) Listar os equipamentos de proteção individual (EPI) dos efetivos dispostos do empreendimento e
dos equipamentos de proteção coletiva (EPC), registrando em livro ata ou em planilha, mantendo-
a sempre atualizada;
f) Orientar a moradores, visitantes e funcionários quando houver situações de emergência;
g) Verificar o bom funcionamento dos equipamentos de segurança inerentes à segurança
patrimonial;
h) Verificar as condições das viaturas utilizadas no condomínio residencial/comercial;
i) Registrar diariamente a quilometragem das viaturas em livro de ocorrências;
j) Designar tarefas aos seus subordinados remanejando-os e orientando-os;
k) Manter a coordenação / supervisão de rota informada sobre os resultados e/ou quaisquer
alterações referentes ao serviço;
l) Manter contato com a administração do condomínio residencial/comercial e com a central de
operações referentes às demandas e ordens de serviço;
m) Administrar problemas operacionais e definir soluções para os mesmos;
n) Visitar os postos de segurança do condomínio residencial/comercial, a fim de corrigir desvios;

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5.3.2 Vigilantes Motociclistas
O motociclista é efetivo tático operacional, daí possuir uma função ímpar para o desenvolvimento da segurança,
pronta resposta em ocorrências e apoio aos demais efetivos da segurança. Esse efetivo é responsável pela equipe de
segurança na ausência da supervisão, exercendo s funções de imediato daquele com os demais efetivos. Suas missões
são:
a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;
b) Manter-se em rondas visíveis e ostensivas pelos acessos trafegáveis do condomínio
residencial/comercial;
c) Apoio a quaisquer alterações ocorridas nos postos ou blocos do perímetro vigiado;
d) É o responsável pelo abastecimento das motocicletas do posto;
e) Fazer a inspeção das motocicletas alocadas no posto;
f) Pronto emprego a todos os efetivos de postos fixos;
g) Atentar para veículos e pedestres em atitudes suspeitas;
h) Coibir ações de vândalos;
i) Orientar os veículos sobre as normas de trânsito no condomínio residencial/comercial;
j) Orientar os veículos estacionados em locais irregulares: faixas de pedestres, calçadas, ponto de
ônibus etc.;
k) Informar a supervisão e a Central de Operações qualquer anormalidade nos setores vigiados
documentando com fotografias;

5.3.3 Vigilantes
Os postos de vigilância são estratégicos para a segurança de condomínios residencial/comercial e demandam
grande atenção à parte externa e ao controle de acesso de pessoas. Ele é o responsável por inspeções, revistas (visual) no
controle de acesso de pessoas e veículos. Prestar apoio aos porteiros, coibir qualquer infração por parte dos usuários e
transmitir as informações sobre os procedimentos internos do condomínio residencial/comercial. Suas missões são:
a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;
b) Controlar a entrada de colaboradores e visitantes;
c) Vigilância atenciosa e ostensiva no setor;
d) Orientar e inspecionar o controle de acesso de veículos e pedestres;
e) Observar e inspecionar o fluxo das cancelas intervindo a entrada de veículos quando observar
necessidade devido acesso irregular ou suspeito;
f) Atentar para veículos e pedestres com atitudes suspeitas na parte externa;
g) Destinar a entrada de caminhões ou serviços de entregas pelo local devido;
h) Informar a supervisão quaisquer anormalidades no posto;
i) Fazer rondas pelo condomínio (postos móveis), verificando e coibindo quaisquer irregularidades;

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j) Atentar para crises ocorridas na parte externa do condomínio residencial/comercial dando ciência
a supervisão.
k) Coibir Invasões e vandalismos;
l) Apoiar os efetivos de portaria.

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5.3.4 Prestadores das Empresas de Gás, Telefonia e Energia


Os criminosos não querem confronto direto com a segurança de um condomínio, por isso é muito comum eles
usarem métodos para enganar seu sistema protetivo e os procedimentos deste. Daí faz-se a necessidade de ter processos
específicos para esse tipo de serviços em condomínios:
a) Só poderá acessar o condomínio após contato e autorizado pela unidade devida, com o RG, crachá de
identificação e uniforme da mesma empresa identificada no crachá;
b) Caso o serviço seja para o condomínio, todas as atividades deverão ser acompanhadas pelo zelador ou
um funcionário administrativo;
c) Deve-se observar o meio de transporte utilizado pelos colaboradores. Dificilmente se locomovem a pé;
d) Deve se observar se as vestimentas e calçados são adequados ao tipo de serviço, em regra geral esses
profissionais não executam seus serviços com vestimentas e acessórios de altos valores;
e) Embora não sejam obrigados a apresentar, o porteiro sempre deve solicitar a ordem de serviço aos
profissionais.

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5.4 Funções de Efetivos em Comercio Varejista

Muitos lojistas costumam perguntar qual seria o perfil dos ladrões de comércios varejistas, mas não há um
perfil definido. A necessidade de fiscalização aumenta ou diminui de acordo com as características de cada
loja, como o tamanho ou a localização.

5.4.1 Supervisor / Líder

A função do supervisor / líder é, em primeiro lugar, entender, interpretar e repassar os planejamentos


elaborados no nível estratégico para o nível operacional. Facilitar que os efetivos de pronto emprego entendam e
cumpram as missões desdobradas pela gerência, e apresentar as demandas e necessidades operacionais. Ele é a
interligação das gestões do Grupo GPS, da gestão do empreendimento varejista, com os colaboradores do nível
operacional. As missões empregadas em seu serviço são:
a) Fiscalizar a equipe de serviço no cumprimento das atribuições dispostas neste documento;
b) Dispor os efetivos nos postos de serviço;
c) Fazer rondas no interior das lojas, dos estacionamentos e da área de cara e descarga, ficando o
mais ostensivo possível;
d) Registrar os eventos anormais à rotina de serviço em livro, quando possível, por e-mail para o
coordenador do contrato;
e) Listar os equipamentos de proteção individual (EPI) dos efetivos dispostos do empreendimento,
registrando em livro ata ou criando uma planilha e mantendo-a sempre atualizada;
f) Orientar a funcionários e clientes em situações de emergência;
g) Verificar o bom funcionamento dos equipamentos inerentes à segurança patrimonial;
h) Designar tarefas aos seus subordinados remanejando-os e orientando-os;
i) Manter a coordenação / supervisão de rota informada sobre os resultados e/ou quaisquer
alterações referentes ao serviço;
j) Manter contato com a gerência do empreendimento e com a Central de Operações referentes às
demandas e ordens de serviço;
k) Administrar problemas operacionais e definir soluções para os mesmos;
l) Visitar os postos de segurança das lojas a fim de corrigir desvios.

5.4.2 Postos de Controle de Acesso

O setor é estratégico para a segurança das lojas. O efetivo deve atentar-se para todos que adentram no
empreendimento. A movimentação e pessoas suspeitas devem ser informadas via rádio HT para central de operações
e para os efetivos do salão. Suas missões são:

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a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;
b) Controlar a entrada de colaboradores e visitantes;
c) Verificar o crachá e a documentação dos prestadores de serviço;
d) Conferir a saída de lixo, caixas, papelão e qualquer outro tipo de utensílio similar da loja;
e) Recuperar produtos em condições de consumo;
f) Quando determinado pelo cliente, executar a revistas em bolsas, sacolas e similares (sem toque
das mãos);
g) Atentar para as pessoas que adentram na loja tais como:
 Menores desacompanhados por responsáveis;
 Pessoas com grandes bolsas, sacolas, mochilas vazias e/ou revestidas com papel
alumínio;
 Grandes grupos de pessoas que entram juntas e em seguida se dispersam;
 Pessoas com trajes anormais (ex; casacos em dias quentes);
 Pedintes e mendicantes.
h) Informar as anormalidades e os suspeitos via rádio HT para a central de operações e
supervisão/líder;
i) Manter contato para apoio com os efetivos de ronda.

5.4.3 Vigilante de Salão

O efetivo necessita de grande proatividade e atenção. Deve procurar cobrir os pontos cegos das câmeras,
atentar para pessoas que entram juntas e depois na loja e, após o acesso, separam-se. Deve sempre se fazer visível
aos clientes. Suas missões são:

a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;


b) Manter-se ostensivo por todo serviço;
c) Circular pelo salão de vendas com atenção;
d) Circular pelos fundos da loja;
e) Atentar para os pontos críticos das lojas: pequenos acessórios, objetos de acabamento, tinta spray,
pequenas peças de vestuário, joias, relógios, tinturas de cabelos, maquiagens, chocolates, biscoitos,
garrafas de bebida;
f) Atentar para clientes com vários produtos nas mãos e que se recusa a usar cestas e carrinhos;
g) Atentar para clientes que permanece muito tempo no mesmo corredor;
h) Atentar para clientes que dispensam atendimento;
i) Atentar para as pessoas que circulam a área de vendas do empreendimento tais como:
 Menores desacompanhados por responsáveis;

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 Pessoas com bolsas, sacolas e mochilas vazias e/ou revestidas com papel alumínio;
 Grandes grupos de pessoas, que em seguida se dispersam;
 Pessoas com trajes anormais (ex; casacos em dias quentes);
 Pessoas alteradas e de comportamento agressivo;
 Pedintes e mendicantes.
j) Prestar apoio aos clientes;
k) Prestar apoio aos demais colaboradores;
l) Coibir transeuntes aos acessos restritos;

5.4.4 Vigilante Operador de CFTV

O vigilante operador de CFTV é o cérebro da operação, devendo ser a extensão dos olhos da supervisão /
liderança e dos demais efetivos no salão e nas entradas. O sistema de CFTV, é primeiramente preventivo. Os
operadores devem ter em mente que prevenir um delito é melhor que combater. Porém o sistema de não é apenas
para monitorar roubos e furtos nas lojas. Ele possui outras funções importantíssimas, tais:
a) Se o andamento da manutenção da loja está dentro da normalidade;
b) Se as operações estão sendo realizados da forma correta;
c) Se as prateleiras, salão e as demais áreas estão devidamente arrumadas;
d) Se a loja está em condições de receber os clientes.

Contudo há atribuições especificamente relacionadas com a segurança. E, nas funções do operador, estas
devem ter maior importância. São elas:
a) Ter prioridade no comando das ações da loja;
b) Coordenar o efetivo da segurança;
c) Acompanhar a movimentação do público;
d) Acompanhar os demais colaboradores e promotores de venda;
e) Confirmar abordagens de suspeitos para o vigilante;
f) Monitorar áreas de alto risco de perda como: pequenos acessórios, objetos de acabamento,
tinta spray, pequenas peças de vestuário, joias, relógios, tinturas de cabelos, maquiagens,
chocolates, biscoitos, garrafas de bebida; produtos de decoração; acabamento de construções;
locais de desova de produtos; estacionamentos etc.
g) Informar as anormalidades ao gestor de prevenções de perda, coordenação e supervisão de
rota
h) Relatar todas as alterações em livro de ocorrência,

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5.4.5 Abertura da Loja

A loja só poderá ser aberta com a presença do agente de salão / fiscal e o gerente / responsável pela
abertura. Na falta deles, fazer contato com a supervisão de rota. As missões devidas para esse procedimento são:
a) Atentar para a parte externa da loja para verificar anormalidades;
b) Fazer a verificação de estacionamento e veículos parados nas proximidades;
c) Conferir trancas, cadeados e lacres das portas e acessos da loja;
d) Fazer ronda interna após a abertura, verificando o salão, as prateleiras, carga / descarga
etc.,
e) Verificar os equipamentos de combate a incêndio;
f) Verificar os equipamentos de segurança: rádio, alarmes e demais controles.
g) Atentar para grupos que adentrar a loja e em seguida se dispersam.

5.4.6 Fechamento da Loja

Esse momento é crucial para a segurança do empreendimento. É constatado que a maior parte das
ocorrências de roubos acontece no horário do fechamento. As missões devidas para esse procedimento são:
a) A loja só poderá ser fechada com autorização do gerente ou responsável;
b) É imprescindível a presença do vigilante;
c) Efetuar uma ronda de verificação pelos estacionamentos e certificar-se da ausência de carros ou
pessoas suspeitas no local
d) Deve-se efetuar a verificação (revista sem contato) nas bolsas, mochilas e sacolas de todos os
funcionários e prestadores de serviço;
e) Deve-se verificar o fechamento de todas as portas, acessos, lacres e similares da parte interna e
externa da loja;
f) Conferir a iluminação da parte externa;
g) Ativar os alarmes.

5.4.7 Como Orientar as Abordagens


Um dos grandes problemas dos comércios varejistas são as perdas por furto. Estas podem advir de duas
maneiras;
 Externas: Quando o agente é um cliente ou pessoa de fora da operação da loja.
 Interna: Quando o agente é um colaborador ou prestador de serviço da loja.

Diante disso haverá muitas ocorrências relacionadas com essa crise. O operador deve saber orientar com
exatidão aos fiscais sobre os métodos de abordagens. Uma ação mal feita pode ocasionar problemas graves como:

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processos judiciais contra a loja, o Grupo GPS; e, para os próprios colaboradores, além de demissões. Para esse
procedimento a central de monitoramento deve ter 100% de certeza nas orientações. Antes da abordagem os
operadores devem orientar aos ficais:
a) A base de uma abordagem segura é o bom senso, discrição e cortesia;
b) Oriente que a abordagem deve ser por um único vigilante;
c) Tenha outro vigilante em observação à distância;
d) Os vigilantes nunca devem discutir e nem falar alto;
e) Jamais oriente a revista pessoal;
f) Jamais oriente a retenção do cliente na loja;
g) Nunca aborde quando houver dúvidas sobre a prática do delito;

5.4.8 Técnicas Para Abordagem


Como citado anteriormente, a segurança tem, primeiramente, um caráter preventivo. Todo sistema possui
como finalidade prevenir e evitar perdas. Daí, as técnicas podem ser aplicadas com o intuito de mudar o
comportamento do suspeito, fazendo-o arrepender-se do seu delito ou até mesmo pagar pelo devido produto que
seria furtado. As orientações devem ser passadas para os ficais da seguinte maneira:
a) Oferecendo serviços;
b) Perguntar se o cliente precisa de ajuda: “posso ajudar?”;
c) Oferecer cestas ou carrinhos;
d) Utilizar o sistema de microfone com a seguinte frase, “ senhores clientes, utilizem apenas
carrinhos e cestas oferecidas pela loja para levar suas compras”.

Importante: a única forma de se garantir “100%” de certeza é se o vigilante da loja, junto com auxilio
CFTV, e, se possíveis testemunhas, estiverem acompanhando visualmente o suspeito sem ter desviado
em nenhum momento sua atenção ou visão. Por esta razão se a equipe de vigilantes perceberem
alguém furtando, só poderá confirmar o furto consumado se tiver absoluta certeza de:
Quem é a pessoa;
a) Qual é o produto;
b) Onde se encontra o produto;
c) Que a pessoa saiu pela porta principal da unidade sem fazer o pagamento;
d) Não perdeu a pessoa de vista por nenhum segundo;
e) Que tenha 100% de certeza que a pessoa está com o produto.

Caso a equipe de fiscais não possua certeza em todas as condições acima não poderá abordar
o suspeito na saída da loja.

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5.4.9 Carga e Descarga

A atenção e a dinâmica desse efetivo devem ser acentuadas. Ele é responsável pela carga/descarga e
entrada/saída de prestadores de serviços que não tem vínculos com sua loja. Suas missões são:
a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;
b) Manter-se ostensivo por todo serviço;
c) Atentar para entregas irregulares e fora dos horários devidos;
d) Lançar em livro ou sistema o dia, o horário, o entregador e a carga entregue;
e) Atentar para o devido acesso nas cancelas ou portas da área de carga/descarga.

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5.5 Funções de Efetivos em Centros de Distribuição e Armazéns


A segurança em um centro de distribuição / armazém deve ser rígida. A supervisão deverá ter contato
constante com a central de monitoramento do empreendimento, e sempre coordenar e orientar a equipe de
segurança que cumpram os procedimentos integralmente.

5.5.1 Supervisor / Líder

A função do supervisor / líder é, em primeiro lugar, entender, interpretar e repassar os planejamentos elaborados
no nível estratégico para o nível operacional. Facilitar que os efetivos de pronto emprego entendam e cumpram as missões
desdobradas pela gerência, e apresentar as demandas e necessidades operacionais. Ele é a interligação das gestões do
Grupo GPS, da gestão do centro de distribuição / armazém com os colaboradores do nível operacional. As missões
empregadas em seu serviço são:
a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;
b) Fiscalizar a equipe de serviço no cumprimento das atribuições dispostas neste documento;
a) Dispor os efetivos nos postos de serviço;
b) Fazer rondas no interior do centro de distribuição / armazém, nos estacionamentos, garagens,
área de carga e descarga, ficando o mais ostensivo possível;
c) Relatar imediatamente as ocorrências e eventos anormais à rotina do serviço em livro, quando
possível, por e-mail para o coordenador do contrato;
d) Listar os equipamentos de proteção individual (EPI) dos efetivos dispostos do empreendimento e
dos equipamentos de proteção coletiva (EPC) em livro ata ou criando uma planilha e mantendo-
a sempre atualizada;
e) Orientar a funcionários, parceiros e clientes em situações de emergência;
f) Verificar o bom funcionamento dos equipamentos de segurança inerentes à segurança
patrimonial;
g) Caso haja viaturas, verificar as condições das utilizadas no empreendimento;
h) Registrar diariamente a quilometragem das viaturas em livro de ocorrências;
i) Designar tarefas aos seus subordinados remanejando-os e orientando-os;
j) Manter a coordenação / supervisão de rota informada sobre os resultados e/ou quaisquer
alterações referentes ao serviço;
k) Manter contato com a administração do centro de distribuição e com a central de operações
referentes às demandas e ordens de serviço;
l) Administrar problemas operacionais e definir soluções para os mesmos;
m) Visitar os postos de segurança do empreendimento, a fim de corrigir desvios;

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5.5.2 Controle de Acesso / Portaria

O setor é estratégico para o centro de distribuição / armazém. O efetivo deve ter expertise e atentar-se para
todos os veículos e pessoas que adentram no empreendimento. A movimentação e pessoas suspeitas na parte externa
também devem ser informadas via rádio HT para central de operações e demais efetivos. Suas missões são:

a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;


b) Atentar para veículos e pessoas que adentram ao empreendimento;
c) Os veículos de caçamba devem acessar o empreendimento sem a lona cobrindo a mercadoria;
d) Os veículos de passeio devem acessar ao empreendimento com o porta-malas aberto, somente com o
motorista (sem passageiros de carona);
e) Os passageiros dos veículos, exceto o motorista, devem ser convidados a desembarcar e direcionados
à entrada de pedestres;
f) Os bancos traseiros dos veículos devem ser verificados visualmente;
g) As cabines dos veículos de carga devem ser verificadas visualmente;
h) No período noturno, as cabines devem acessar ao empreendimento acesas;
i) Quando determinado pelo cliente, caminhões lacrados devem ter seu lacre verificado na nota fiscal da
mercadoria.
j) Após a conferência do caminhão, apenas o motorista acessará conduzindo o veículo;
k) Todos os passageiros dos veículos devem ser direcionados à recepção/portaria para fins de cadastro e
confirmação de dados;
l) É extremamente proibida a entrada de qualquer pessoa sem apresentação de documento de
identificação válido em território nacional e sem a realização de cadastro;

5.5.3 Área de Carga / Espera do Caminhoneiros

Esse local deve ser de fácil acesso e visualização da segurança. Deve ter dependências próprias como banheiros
e copa. Isso evita que o caminhoneiro acesse as dependências internas do centro de distribuição / armazém.

a) Motoristas e ajudantes devem estar trajados conforme determinado pelo cliente;


b) O motorista deve aguardar somente no local, nas proximidades do seu veículo, ou em local determinado
pelo cliente;
c) Caso haja proibição do tráfego a pé pelo centro de distribuição / armazém, orientar aos visitantes e
prestadores de serviço;
d) Sua locomoção deve ser realizada apenas quando chamado ao abastecimento.

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5.5.4 Área de Descarga / Recebimento de Caminhoneiros

a) Motoristas e ajudantes devem estar devidamente trajados: calça, camisa de manga, e calçado fechado
b) A área de descarga deve ter acesso limitado para evitar tráfego de motoristas e ajudantes pelo
empreendimento;
c) O motorista deve aguardar o chamado para a devida descarga;
d) Toda descarga deve ser acompanhada de um conferente;
e) Deve-se realizar uma conferência aleatória (funcionário da prevenção de perdas);

f) Atenção para os produtos de alto risco e a sua disposição e armazenamento em local vulnerável;
g) Só pessoas autorizadas devem acessar a área de produtos de alto risco;
h) Os produtos de alto risco, após sua descarga, devem ser conferidos na íntegra pela segurança;
i) Após a descarga e conferência, o vigilante deverá fazer inspeção visual no baú e na cabine, liberando
o motorista para destino.

5.5.5 Circulação em Áreas Internas

Para que haja uma segurança satisfatória das dependências do centro de distribuição / armazém deve-se possuir
os seguintes procedimentos:
a) O acesso de bolsas e mochilas de colaboradores e visitantes deve ser evitado. Quando permitido,
deve-se fazer o cadastro dos itens transportados;
b) Deve se fazer a conferência visual das bolsas e mochilas, se determinado pelo cliente;
c) As rondas pelo armazém e partes internas do centro de distribuição devem acontecer conforme
alinhado com o cliente;
d) Deve se fazer conferência em lixeiras e caixas de papelão vazias antes da saída e do recolhimento;

OBS: O ideal é que os sacos de lixo e de produtos sejam transparentes. Esse procedimento auxilia a
segurança facilitando a identificação do que é descartado ou transportado.
e) Cada posto de serviço deve relatar diariamente sua rotina a supervisão, para que este encaminhe um
relatório diário da situação do centro de distribuição / armazém a gerência / coordenação.

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5.6 Funções de Efetivos em Rede de Hotelaria e Hospedagem

Proteger um empreendimento hoteleiro é uma tarefa que caracteriza-se pela pluralidade de opiniões por parte de
seus hóspedes, entendendo riscos e ameaças conforme suas conveniências. A missão de proteger, vigiar e cuidar
das pessoas e valores têm como premissa maior nunca negligenciar ou alterar as medidas preventivas, os processos
e procedimentos estruturados em benefício de um hóspede, usuário ou próprio.
OBS: NUNCA abordar os hóspedes com o intuito de obter alguma vantagem financeira ou benesses pessoais
tais como: gorjetas, autógrafos, fotografias, ingressos, presentes ou similares.

5.6.1 Supervisor / Líder

A função do supervisor / líder é, em primeiro lugar, entender, interpretar e repassar os planejamentos elaborados
no nível estratégico para o nível operacional. Facilitar que os efetivos de pronto emprego entendam e cumpram as missões
desdobradas pela gerência, e apresentar as demandas e necessidades operacionais. Ele é a interligação das gestões do
Grupo GPS, da gestão do hotel com os colaboradores do nível operacional. As missões empregadas em seu serviço são:

a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;


b) Fiscalizar a equipe de serviço no cumprimento das atribuições dispostas neste documento;
c) Dispor os efetivos nos postos de serviço;
d) Fazer rondas no interior do hotel, dos corredores, nos depósitos de materiais, cozinhas,
estacionamentos, garagens, área de carga e descarga, ficando o mais ostensivo possível, a fim
de identificar desvios e objetos de valor dispersos;
e) Se possível, visualizar os acessórios dos hóspedes no check in para ter ciência dos maiores riscos
de perda;
f) Verificar as instalações e estrutura do empreendimento, informando a administração às
irregularidades;
g) Relatar as ocorrências diárias e eventos anormais do serviço em livro, quando possível, por e-
mail para o coordenador do contrato;
h) Listar os equipamentos de proteção individual (EPI) dos efetivos dispostos do empreendimento e
dos equipamentos de proteção coletiva (EPC) registrando em livro ata ou criando uma planilha e
mantendo-a sempre atualizada;
i) Orientar hóspedes, colaboradores e prestadores de serviço em situações de emergência;
j) Verificar o bom funcionamento dos equipamentos de segurança inerentes à segurança
patrimonial;
k) Verificar os corredores de emergência: escapes e áreas de evasão;
l) Caso haja viaturas, verificar as condições das utilizadas no empreendimento;

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m) Conforme o item anterior, relatar diariamente a quilometragem das viaturas em livro de
ocorrências;
n) Designar tarefas aos seus subordinados remanejando-os e orientando-os;
o) Manter a coordenação / supervisão de rota informada sobre os resultados e/ou quaisquer
alterações referentes ao serviço;
p) Manter contato com a administração do hotel e com a central de operações referentes às
demandas e ordens de serviço;
q) Administrar problemas operacionais e definir soluções para os mesmos;
r) Visitar os postos de segurança do empreendimento, a fim de corrigir desvios;

5.6.2 Vigilante de Controle de Acesso / Portarias

O setor é estratégico para a segurança de hotéis. O efetivo deve ter expertise e atentar-se para todos que
adentram no empreendimento. A movimentação e pessoas suspeitas devem ser informadas via rádio HT para
supervisão e demais efetivos. Ele deve estar apto para prestar apoio aos hóspedes que entram e saem do
empreendimento pelo seu setor. Suas missões são:

a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;


b) Atentar para as pessoas que adentram ao empreendimento tais como:
 Vendedores;
 Oportunistas;
 Menores desacompanhados por responsáveis;
 Pessoas alcoolizadas ou drogadas;
 Pessoas alteradas e de comportamento agressivo;
 Pedintes e mendicantes.
c) Informar as anormalidades e os suspeitos via rádio HT;
d) Destinar os hóspedes para a recepção;
e) Apoiar os hóspedes nas dúvidas sobre os normas do hotel;
f) Apoiar os hóspedes nas dúvidas sobre os meios de locomoção na cidade;
g) Realizar a filtragem de colaboradores: todos colaboradores devem ser devidamente identificados;
h) Atentar para colaboradores nos dias de folga, impedindo o acesso (somente com autorização da
administração);

OBS: Deve-se transmitir ao máximo de ostensividade na entrada do hotel / hospedaria justamente


para inibir quaisquer abordagens constrangedora aos hóspedes / clientes.

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5.6.3 Vigilante do Restaurante

O setor é sensível na rede hoteleira. Exige uma atenção do colaborador para com os pertences dos hóspedes,
brigas e outras ocorrências irregulares. As missões no setor são:
a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;
b) Manter-se ostensivo por todo serviço;
c) Apoio aos hóspedes e visitantes em seu setor,
d) Atenção aos hóspedes ou visitantes que não estejam consumindo no local;
e) Atenção aos colaboradores que não pertencem ao setor;
f) Atenção aos menores e adolescentes desacompanhados por responsáveis;
g) Atenção aos grandes grupos de pessoas;
h) Atenção a pessoas consumindo excessivamente bebidas alcoólicas;
i) Atenção a pessoas com trajes anormais (ex; casacos em dias quentes);
j) Atenção a pessoas alteradas e de comportamento agressivo;
k) Atenção aos objetos pessoais dos hóspedes tais como: bolsas nas costas das cadeiras ou nas mesas
para marcar lugares;
l) Atenção aos objetos esquecidos no setor como bolsas e celulares;
m) Fazer verificação da normalidade nos toaletes.

5.6.4 Segurança Interna

Este processo de segurança é de suma importância em empreendimentos hoteleiros. Exige do colaborador pleno
conhecimento de todas as áreas, dinâmica e expertise na segurança. As missões do efetivo são:
a) Vigilância ostensiva através de rondas;
b) Contato com o monitoramento para captação de coordenadas e descrição de locais vigiados;
c) Prevenir o uso de drogas nas dependências;
d) Coibir acessos indevidos de hóspedes e colaboradores em locais restritos;
e) Coibir brigas e discussões nas áreas comuns do hotel;
f) Coibir vandalismos e maus usos das dependências do hotel;
g) Pronto emprego em apoio à área da piscina, sauna, academia e restaurante;
h) Vistoria nos quartos após a saída definitiva de hóspedes, quando solicitado pelo gerente do hotel;
i) Abordagem em transportes de materiais irregulares no hall social;
j) Ronda em todo empreendimento (perímetro, térreo, subsolo), sempre atento a possíveis anormalidades
em estacionamentos, bicicletários, saídas de emergências etc.;
k) Atentar para as áreas de riscos de acidentes: cozinhas, depósitos, oficinas, casa de caldeiras, lavanderia,
etc.;

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l) Atentar para túneis, esgotos, tubulações, sistema de ar condicionado etc., esses locais podem ser
passagens de acessos indevidos;

5.6.5 Carga e Descarga

O efetivo desse setor deve ter dinamicidade e atenção. É o local onde deve acessar todas as entregas, materiais
e prestadores de serviços, e, a maior parte de extravios, furtos etc., poderá ter suas saídas pelo setor. Suas funções são:

a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;


b) Manter-se ostensivo por todo serviço;
c) Fazer conferência visual em bolsas, mochilas e sacolas dos colaboradores e prestadores de
serviço;
d) Atentar para entregas irregulares e fora dos horários devidos;
e) Lançar em livro ou sistema o dia, o horário, o entregador, a carga e o local destinado da entrega;
f) Atentar para o devido acesso nas cancelas e nas portas da área de carga e descarga, informando
o momento adequado da abertura/fechamento das clausuras (eclusas) à central de operações;
g) Cadastramento de prestadores pedestre/veículos em sistema ou manualmente
h) Atuar em contato com as seções do hotel confirmando entregas e prestação de serviços;
i) Visualizar porta malas / baú na entrada e saída de veículos;
j) Direcionar prestadores ao destino e informa procedimento;
k) Em caso de dúvidas, os procedimentos deverão ser acompanhados pelo supervisor / líder de
segurança, para correção e apoio em anormalidades;

OBS: Atentar para a saída de caixas, papelões, sacos e caçambas de lixo. Estes podem ser alvos de
transportes e desvios de bem tanto de hóspedes quanto do hotel.

5.6.6 Central de CFTV


A central de CFTV é o cérebro e os olhos do empreendimento, devendo ser o braço da supervisão / liderança
e dos demais efetivos do hotel – principalmente na carga e descarga e entrada e saída de prestadores. O sistema
de CFTV, é primeiramente preventivo. Os vigilantes operadores devem ter em mente que prevenir um delito é melhor
que combater. Porém o sistema não é apenas para evitar delitos em um hotel. Ele possui outras funções
importantíssimas, tais:
a) Se o andamento da manutenção do hotel está dentro da normalidade;
b) Se as operações estão sendo realizados da forma correta;
c) Se a estrutura, halls, elevadores, restaurantes, academia, piscina estão dentro da normalidade;
d) Se o hotel está em condições de funcionamento.

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Contudo há atribuições especificamente relacionadas com a segurança. E, nas funções do operador, estas
devem ter maior importância. São elas:
a) Ter prioridade no comando das ações do hotel;
b) Coordenar as equipes de portaria, recepção e vigilância;
c) Acompanhar a movimentação do público;
d) Acompanhar os demais colaboradores e prestadores de serviço;
e) Confirmar qualquer abordagem aos hóspedes, colaboradores e prestadores de serviço;
f) Monitorar áreas de alto risco de perda como entradas nos quartos, depósitos, almoxarifados,
carga e descarga
g) Informar as anormalidades ao supervisor / líder, coordenação e supervisão de rota
h) Registrar todas as alterações de serviço e eventos anormais à sua rotina em livro de ocorrência.

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5.7 Funções de Efetivos em Instituições de Ensino

Proteger uma instituição de ensino caracteriza-se, na maioria das vezes, pelo trato com crianças e adolescentes
em fase de formação de personalidades. Isso demanda uma atenção especial nas ações e conduta das
mesmas. A missão de proteger, vigiar e cuidar das pessoas em uma escola ou universidade tem como premissa
maior nunca negligenciar ou alterar as medidas preventivas, os processos e procedimentos estruturados em
benefício de um aluno, professor, colaboradores ou seu próprio.

5.7.1 Supervisor / Líder


A função do supervisor / líder é, em primeiro lugar, entender, interpretar e repassar os planejamentos elaborados
no nível estratégico para o nível operacional. Facilitar que os efetivos de pronto emprego entendam e cumpram as missões
desdobradas pela administração, e apresentar as demandas e necessidades operacionais para a gerência. Ele é a
interligação das gestões do Grupo GPS e gestão da instituição de ensino com os colaboradores do nível operacional. As
missões empregadas em seu serviço são:

a) Fiscalizar a equipe de serviço no cumprimento das atribuições dispostas neste documento;


b) Dispor os efetivos nos postos de serviço;
c) Fazer rondas no interior da instituição de ensino, ficando o mais ostensivo possível;
d) Relatar as ocorrências diárias e eventos anormais do serviço em livro, bem por e-mail para o
coordenador do contrato;
e) Listar os equipamentos de proteção individual (EPI) dos efetivos dispostos no empreendimento,
criando uma planilha e mantendo-a sempre atualizada;
f) Auxilio ao combate a incêndios e socorro aos alunos, professores e demais colaboradores da
instituição;
g) Verificar o bom funcionamento dos equipamentos na instituição;
h) Designar tarefas aos seus subordinados remanejando-os e orientando-os;
i) Manter a coordenação informada sobre os resultados e/ou quaisquer alterações referentes ao
serviço;
j) Manter contato com a administração da instituição referente às demandas e ordens de serviço;
k) Administrar problemas operacionais e definir soluções para os mesmos;
l) Visitar os postos de segurança, a fim de corrigir desvios;

5.7.2 Vigilante

Em uma instituição de ensino, o vigilante deve observar o regulamento disposto pela secretaria e pela
administração, fazendo cumprir as normas entre os alunos, professores e demais colaboradores. Suas missões são:
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a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;
b) Orientar e fazer cumprir as normas e procedimentos da secretaria / administração;
c) Proibir a entrada e circulação de vendedores dentro da instituição;
d) Relatar ao supervisor / líder / zelador e a secretaria / administração todas as anormalidades na
instituição;
e) Realizar rondas constantes pelos corredores, verificando salas vazias e almoxarifados;
f) Atentar para o fluxo de alunos nos horários de entrada / saída e no início / término de cada aula;
g) Atentar para cisternas, caixas d’águas e reservas técnicas com o intuito de inibir sabotagens e
vandalismos;
h) Proibir as aglomerações nas entradas / saídas da instituição e nas entradas da secretaria / administração;
i) Proibir a entrada de pessoas sem identificação ou que não queira se identificar (salvo se a liberação
partir da secretaria / administração);
j) Coibir quaisquer elementos suspeitos que esteja na instituição;
k) Reter quaisquer materiais, utensílios, alimentos, bens que não possua autorização de saída emitida pela
secretaria / administração da instituição;
l) Comunicar quaisquer danos na estrutura da instituição tais como: rompimentos de tubulação falta de
energia, rachaduras em paredes e risco de desabamento de embolsos, etc., ao supervisor / líder /
zelador;
m) Coibir o uso de bebidas alcoólicas e drogas na instituição;
n) Comunicar a supervisão / liderança / zeladoria sobre ocorrências do item acima;
o) Abrir e fechar portas ou portões quando solicitado;
p) Atentar para segurança em áreas de serviços entrada aos telhados ou terraços;
q) Atentar e prestar apoio nos estacionamentos e fiscalizar o uso devido das vagas;
r) Atentar para segurança em sótãos e porões.

Não é Permitido ao Vigilante:

a) Realizar serviços que fujam da alçada da segurança patrimonial: manutenção, reparos, troca de
lâmpadas etc.;
b) Aplicar medidas disciplinares ou pedagógicas aos alunos;
c) Participar de manifestações de alunos ou professores;
d) Retirar da instituição quaisquer materiais, utensílios ou alimentos pertencentes à mesma para uso
particular.

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5.7.3 Controle de Acesso / Portarias

É o cartão de visitas da instituição. O efetivo deve ter expertise e atentar-se para todos que entram e saem
pelo seu setor. A movimentação e pessoas suspeitas nas vizinhanças da instituição devem ser informadas via rádio
HT para os demais efetivos. Suas missões são:

a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;


b) Atentar para as pessoas que adentram a instituição tais como:
c) Vendedores ambulantes;
d) Pessoas com trajes anormais (ex; casacos em dias quentes);
e) Pessoas alteradas e de comportamento agressivo;
f) Entrada / Saída de alunos fora dos horários devidos;
g) Pedintes e mendicantes.
h) Informar as anormalidades e os suspeitos via rádio HT;
i) Atentar para veículos estacionados nas calçadas da instituição;
j) Comunicar as entregas ao setor de destino;
k) Realizar o cadastro de entregadores em sistema ou planilha inserindo, nome, número de documento
oficial com foto, transportadora, dia e horário da entrega;
l) Manter contato para apoio com a supervisão / liderança / zeladoria e com o vigilante.

OBS: Atentar para o fluxo de entrada e saída ao início e ao término do período de aulas.

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5.8 Funções de Efetivos em Shopping Center

O colaborador deve agir com seriedade, principalmente no mall. Não é por estar em um shopping que deve
assumir uma conduta de lazer em serviço. O comportamento adotado deve transmitir segurança e atenção aos usuários,
pois estes buscam no empreendimento comodidade segurança.

5.8.1 Supervisor / Líder

A função do supervisor / líder é, em primeiro lugar, entender, interpretar e repassar os planejamentos


elaborados no nível estratégico para o nível operacional. Facilitar que os efetivos de pronto emprego entendam e
cumpram as missões desdobradas pela administração, e apresentar as demandas e necessidades operacionais para
a gerência. Ele é a interligação da gestão do Grupo GPS e gestão do Shopping Center com os colaboradores do nível
operacional. As missões empregadas em seu serviço são:

a) Fiscalizar a equipe de serviço no cumprimento das atribuições dispostas neste documento;


b) Dispor os efetivos nos postos de serviço;
c) Fazer rondas no interior do shopping, ficando o mais ostensivo possível;
d) Relatar as ocorrências diárias do serviço em livro e para o coordenador do contrato;
e) Auxílio no socorro aos clientes, lojistas e prestadores de serviço do shopping;
f) Verificar o bom funcionamento dos equipamentos/veículos contidos no empreendimento;
g) Designar tarefas aos seus subordinados remanejando-os e orientando-os;
h) Manter a coordenação informada sobre os resultados e/ou quaisquer alterações referentes ao
serviço;
i) Manter contato com a administração do shopping e com Operações referentes às demandas e
ordens de serviço;
j) Administrar problemas operacionais e definir soluções para os mesmos;
k) Visitar os postos de segurança no shopping e manter-se informado sobre os pontos fracos e
pontos fortes do serviço;

5.8.2 Agente de Controle de Acesso / Portarias

O setor é estratégico para a segurança dos shoppings. O efetivo deve ter expertise e atentar-se para todos
que adentram no empreendimento. A movimentação e pessoas suspeitas devem ser informadas via rádio HT para
operações e demais efetivos. Suas missões são:

a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;


b) Atentar para as pessoas que adentram ao empreendimento tais como:

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Ricardo Martins 02/09/2021 Eduardo Azevedo 02/09/2021
 Vendedores ambulantes;
 Menores desacompanhados por responsáveis;
 Pessoas com bolsas, sacolas e mochilas vazias;
 Grandes grupos de pessoas;
 Adolescentes;
 Pessoas com trajes anormais (ex; casacos em dias quentes);
 Pessoas alteradas e de comportamento agressivo;
 Pedintes e mendicantes.
c) Informar as anormalidades e os suspeitos via rádio HT;
d) Manter contato para apoio com os motociclistas.

OBS: Deve-se inibir e coibir ao máximo a entrada de vendedores ambulantes, pedintes e


menores desacompanhando dos responsáveis.

5.8.3 Agente de Mall

É o coração do empreendimento. O agente patrimonial é mais do que um segurança, exercendo também


as funções de atendente. O agente também deve atentar para ocorrências nas lojas que migrem para parte em
comum do empreendimento. Suas missões são:

a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;


b) Manter-se ostensivo por todo serviço;
c) Atentar para os pontos críticos: bancos, joalherias, loterias, casas de câmbio, e lojas âncoras;
d) Atentar para as pessoas que circulam ao empreendimento tais como:
 Vendedores ambulantes (proibindo a venda);
 Menores desacompanhados por responsáveis;
 Pessoas com bolsas, sacolas e mochilas vazias;
 Grandes grupos de pessoas;
 Adolescentes;
 Pessoas com trajes anormais (ex; casacos em dias quentes);
 Pessoas alteradas e de comportamento agressivo;
 Pedintes e mendicantes.
e) Prestar apoio aos clientes;
f) Prestar apoio aos lojistas;
g) Informar à central de operações quaisquer anormalidades estruturais;
h) Informar à central de operações quaisquer anormalidades na conservação;

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i) Informar à central de operações quaisquer anormalidades na manutenção;
j) Coibir transeuntes aos acessos às galerias;
k) Fazer verificação da normalidade nos toaletes;
l) Atentar para o fechamento/abertura das lojas informado quaisquer anormalidades no horário.

OBS: Nunca abordar nenhum suspeito de furto/roubo. O responsável pela abordagem deve
ser sempre o lojista. O agente apenas prestará apoio ostensivo e intervenção em caso de uma reação
adversa do suspeito. A coibição as vendas, pedintes e circulação de menores desacompanhados devem
ser realizadas, orientando cordialmente sobre a proibição. No caso de pedintes e menores, convencê-
los a se retirar do empreendimento.

5.8.4 Agente da Praça de Alimentação

O setor que, na maior parte das vezes, concentra o maior número de pessoas, gerando com isso a maior
parte das ocorrências. As missões no setor são:
a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;
b) Manter-se ostensivo por todo serviço;
c) Atentar para as pessoas irregulares no setor, tais como:
 Vendedores ambulantes (proibindo a venda);
 Menores desacompanhados por responsáveis;
 Pessoas com bolsas, sacolas e mochilas vazias;
 Grandes grupos de pessoas;
 Pessoas consumindo excessivamente bebidas alcoólicas;
 Adolescentes;
 Pessoas com trajes anormais (ex; casacos em dias quentes);
 Pessoas alteradas e de comportamento agressivo;
 Pedintes e mendicantes;
 Objetos pessoais dos usuários tais como: bolsas nas costas das cadeiras ou nas mesas para
marcar lugares;
 Objetos esquecidos como bolsas e celulares;
d) Prestar apoio aos clientes;
e) Prestar apoio aos lojistas;
f) Informar à central de operações quaisquer anormalidades estruturais;
g) Informar à central de operações sobre odor de gás no setor;
h) Informar à central de operações sobre fumaça demasiada nos restaurantes, lanchonetes e outros;
i) Informar à central de operações quaisquer anormalidades na conservação;

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j) Informar à central de operações quaisquer anormalidades na manutenção;
k) Fazer verificação da normalidade nos toaletes;
l) Atentar para o fechamento/abertura das lojas informado as anormalidades.

5.8.5 Agente de Docas

A atenção e a dinâmica desse efetivo devem ser acentuadas. Ele é responsável pela carga/descarga e
entrada/saída de prestadores de serviços que não tem vínculos com o shopping ou com suas lojas. Suas missões
são:
a) Exercer suas funções com a postura adequada e cordialidade;
b) Manter-se ostensivo por todo serviço;
c) Atentar para entregas irregulares e fora dos horários devidos;
d) Lançar em livro ou sistema o dia, o horário, o entregador, a carga e o local destinado da entrega;
e) Atentar para o devido acesso nas cancelas e nas portas das docas, informando o momento
adequado da abertura/fechamento das clausuras (eclusas) à central de operações;

5.8.6 Vigilante Motociclista

A ostensividade do profissional deve ser constante no estacionamento. Ele deve atentar para a velocidade
de suas rondas, lembrando que ele está em procedimento de observação e vigilância, devendo ser sua locomoção
em baixa velocidade. Salvo em casos de algum atendimento urgente, ou anormalidades.
a) Manter-se ostensivo e presente em apoio aos pontos externos do empreendimento;
b) As rondas deverão ser realizadas observando os flancos do estacionamento, estender-se as
cancelas de entrada de veículos sempre alternando o posicionamento;
c) Fiscalizar as entradas das docas e os veículos que as acessam;
d) Atentar para veículos e pedestres em atitudes suspeitas sempre informando aos demais efetivos
via rádio as características e localização dos mesmos;
e) Atentar para pessoas dentro dos veículos estacionados;
f) Atentar para portas e vidros abertos dos veículos estacionados, informando a central de
operações e a supervisão;
g) Orientar aos clientes sobre o uso correto das vagas e o tráfego de veículos estacionamentos.
h) Atentar para pedintes e vendedores irregulares nos espaços externos cujo suas localidades sejam
as dependências do empreendimento;
i) Informar a central de operações e a supervisão quaisquer anormalidades na parte externa do
empreendimento.

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ATENÇÃO: Manter contato com os demais efetivos sobre a normalidade ou alterações na
parte interna ou nas lojas. Dessa forma ele aumenta a possibilidade de pronta resposta em caso de
ocorrências ou sinistros.

6. REGISTROS

Livro de Ocorrências.

7. ANEXOS

Não se aplica.

8. HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES

Revisão Data Alterações


00 02/07/2021 Emissão inicial.
01 02/09/2021 Inclusão do segmento de Shopping Center

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