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Tipo Descrição Sigla do Setor

PRO PROCEDIMENTO SGI

Data da Data da
Criação: 07/03/2022 Revisão:
Rev.: 00

Título Código:

PRO-SGI-001
Memória de cálculo – Linha de vida N° de
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Histórico das Revisões


Rev. Data Descrição das Alterações Solicitado por:

00 07/03/2022 Emissão Inicial

Elaboração: Verificação: Revisão: Aprovação:

Matheus Pereira Correias Gustavo Avelar Costa Juliana Gonçalves da Lorena dos Anjos Soares
Conceição

12/08/2020 18/06/2021 22/12/2021 23/12/2021


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Controle de Documentos e Registros N° de
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ÍNDICE

1. OBJETIVO...................................................................................................................................................3
2. CAMPO DE APLICAÇÃO.........................................................................................................................3
3. RESPONSABILIDADES E COMUNICAÇÃO COM PARTES INTERESSADAS.............................3
4. REFERÊNCIAS..........................................................................................................................................3
5. DEFINIÇÕES...............................................................................................................................................4
6. PROCEDIMENTO.......................................................................................................................................6
6.1 AREA DE APLICAÇÃO.....................................................................................................................6
6.2 METODOLOGIA.................................................................................................................................6
6.3 REFERÊNCIAS........................................................................................................................................6
1.1 Classificação Quanto ao Setor de Aplicação/Criação do Documento.................................7
1.2 Sequencial Numérico do Documento..........................................................................................7
1.3 Elaboração, Verificação, Aprovação e Revisão de Documento............................................8
1.4 Controle de Documento..................................................................................................................9
1.5 Controle/Rastreabilidade de Formulários e/ou Anexos........................................................10
1.6 Lista Mestra de Documentos e Lista de “Local com Cópia”................................................10
1.7 Arquivamento dos Documentos Originais...............................................................................11
1.8 Controle de Normas Externas......................................................................................................11
1.9 Guia Fora..........................................................................................................................................11
1.10 Fornecimento de Cópias Para Terceiros...................................................................................11
1.11 Mapeamento e Controle de Registros.......................................................................................12
1.12 GRD – Guia de Remessa de Documentos................................................................................12
2. ANEXOS / FORMULÁRIOS....................................................................................................................12

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1. OBJETIVO

Estabelecer critérios necessários para assegurar a emissão, análise crítica, aprovação,


revisão, distriuição, disponibilidade, controle de acesso as informações documentadas pela
Construtora Vale Verde.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Aplica-se a toda gestão de informação documentada da Construtora Vale Verde.

3. RESPONSABILIDADES E COMUNICAÇÃO COM PARTES INTERESSADAS

Diretor:
Garantir a implementação efetiva do conteúdo deste procedimento à todos os níveis
hierarquicos da Construtura Vale Verde

Gestor de Documentos:
Garantir que a versão atual, aprovada e válida deste procedimento esteja acessível à todos
os níveis e trabalhadores conforme determinação planejada e controlada.

Disponibilizar na intranet todos os documentos e registros do SESMT.

Todos os Trabalhadores:
Seguir todas as premissas deste Procedimento.

SESMT
Realizar o controle dos registros emitidos pelo SESMT, de forma a garantir sua pronta
recuperação sempre que necessário.

Disponibilizar a fiscalização todos os documentos e registros para fins de auditorias

4. REFERÊNCIAS

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NBR ISO 9001:2015 – Sistemas de Gestão da Qualidade


NBR ISO 45001:2018 – Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional
MG-QUA-001 – Manual de Gestão da Qualidade

5. DEFINIÇÕES

SESMT:
Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho S&S:
Saúde e segurança.

SST:
Saúde e Segurança do trabalho

Gestor de documentos:
Pessoa responsável por gerenciar o controle de documentos do Sistema de Gestão da
Construtora Vale Verde.

Elaborador:
Pessoa que elabora e redige o documento.

Verificador:
Pessoa que avalia e verifica tecnicamente as condições propostas nos documentos,
preferencialmente os coordenadores dos setores.

Aprovador:
Pessoa que após análise crítica do gestor de documentos, aprova o documento como apto
para ser utilizado. A aprovação pode ser feita pelo Gerente do setor emitente ou pessoa
qualificada designada por ele.

Revisor:
Pessoa que realiza a solicitação de revisão no conteúdo dos documentos

Responsável pela pasta de documentos:

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Pessoa nomeada como “Responsável” para receber, e manter a pasta contendo


documentos do Sistema de Gestão da Vale Verde, com “Cópias Controladas” em seu setor
ou frente de serviços.

Documentos:
Manuais, procedimentos, instruções de trabalho, de origem interna e externa, que definem a
forma de operação ou controle do Sistema de Gestão da Vale Verde.

Lista Mestra de documentos:


Lista que contêm a relação de documentos, atuais, aprovados e válidos, pertinentes ao
Sistema de Gestão da Construtora Vale Verde. A Atualização desta lista é realizada e
controlada pelo Gestor de Documentos

Lista “Local Com Cópia”:


Lista que perfaz um índice de cada pasta de documentos, do Sistema de Gestão da
Construtora Vale Verde, demonstrando o seu conteúdo. Esta “lista” é uma descrição sumária
da “Lista Mestra”.

GRD:
Guia de Remessa de Documentos.

SG:
Sistema de Gestão

Formulário:
Documento que prevê o registro de uma ação a ser executada e compilação de um
resultado obtido.

Registro:
Dados que fornecem a evidência de que uma atividade foi realizada, apresentando
resultados obtidos para determinação de novas ações.

Anexo:
Tabelas informativas (normativas ou não), modelos de cartões, modelos de placas, modelos
de etiquetas, fluxogramas, desenhos, etc,.

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6. PROCEDIMENTO

6.1 AREA DE APLICAÇÃO

Aplicação deste procedimento será para as atividades em altura realizadas na obra de


Mariana/MG, para montagem de telhas metálicas em andaimes.

6.2 METODOLOGIA

O trabalho seguiu as seguintes etapas:


6.2.1 LEVANTAMENTO DOS DESENHOS
6.2.2 DIMENSIONAMENTO DE CABOS E ACESSÓRIOS

6.3 REFERÊNCIAS

NORMA REGULAMENTADORA Nº 35 - NR35TRABALHO EM ALTURA

6.4 MEMÓRIA DE CALCULO


Para as etapas de cálculo, utilizou-se o valor da flecha > 3% do vão.
Sendo calculado através da seguinte fórmula:
f 1=0,03 L
Onde:
f₁ = flecha inicial parabólica;
L= comprimento do vão.

Após o cálculo da flecha, calcula-se o comprimento do cabo parabólico através da fórmula.

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Onde:
L1 = comprimento parabólico;
L = comprimento do vão;
f₁ = flecha inicial parabólica.

Para o cálculo de f2, flecha triangular considerando o comprimento L1 do cabo, utiliza-se a


fórmula a seguir.

Onde:
f₂ = flecha triangular;
L1 = comprimento parabólico;
L = comprimento do vão.

Em seguida calcula-se o alongamento do cabo submetido a uma força de tração de valor


qualquer, para o cálculo da flecha dinâmica f₃, necessariamente deve-se conhecer o
alongamento que o cabo irá sofrer. Sendo assim, é necessário saber qual a força de tração
no cabo (T1). Essa força depende da carga dinâmica sobre o corpo P e do ângulo formado
pelo cabo de aço quando submetido a carga dinâmica, que depende de f₃. Utilizando o
cálculo iterativo, atribuindo um valor T qualquer, calculamos então o alongamento do cabo
com tal força arbitrada.

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ΔL = Alongamento do cabo submetido a uma força T.


T = Força inicial adotada para o início do cálculo de iteração.
L1 = Comprimento do cabo com a flecha adotada.
Ac = Área metálica do cabo (informação obtida dos catálogos dos fabricantes de cabo de
aço).
E = Modulo elástico do cabo (retirado do manual técnico CIMAF = 9,5 x 105 kgf/cm² para o
cabo 6x19).

Em seguida, calcula-se o valor da flecha dinâmica f₃, para a força adotada.

Determinando o valor da carga dinâmica vertical que atua perpendicularmente ao cabo.


Considera-se que a máxima carga dinâmica que se deve ter no corpo em queda na
desaceleração seja 600 kgf. As normas brasileiras de fabricação de absorvedores de
energia e de trava-quedas retráteis indicam que esses equipamentos com queda de pessoas
de 100 kgf não devem ultrapassar os 600 kgf de carga dinâmica no corpo durante a
desaceleração. Por isso, podemos tomar esse valor para o projeto.

Para determinar a força no cabo de aço, adotamos uma força qualquer T (força no cabo), no
início do cálculo. Logo após, calculamos a mesma força T1 por semelhança de triângulos.

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A flecha máxima dividida pela metade do comprimento do cabo, tomando a metade do


alongamento, será igual à metade da força no corpo dividida pela força no cabo por
semelhança de triângulos.

ficando

Compara-se a força de tração de T1 encontrada nos cálculos com a T adotada inicialmente.


Se forem diferentes, interpolam-se os dois valores. Esse valor é utilizado para entrada no
início do processo de cálculo com essa nova força adotada e assim sucessivamente, até que
o valor de força adotada T seja igual à força calculada T1, quando então teremos o ponto de
trabalho do sistema.

Quando a força T1 calculada for de mesma magnitude que a força T (tentativa), ela será a
força de tração no cabo adotada no projeto para dimensionamento do cabo de aço e
ancoragens do sistema. Para o dimensionamento do cabo de aço, adota-se um fator de
segurança no mínimo de 2,0.

Para a realização do dimensionamento e cálculos de um sistema de linha de vida, foi

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utilizada uma planilha em Excel. A planilha já está parametrizada, sendo necessária apenas
a inserção de alguns dados, os quais serão apresentados a seguir.
 Peso do corpo (m) – O peso-padrão considerado nos cálculos é de 100 kg.
 Vão (L) – É a distância medida entre as duas ancoragens (comprimento da linha de
vida), dado em metros (m).
 Diâmetro do cabo (d) – Refere-se ao diâmetro do cabo utilizado como linha de vida e
é fornecido pelo fabricante, medido em mm.
 Força de ruptura do cabo (fu) – É fornecida pelo fabricante a força de ruptura mínima
de cada cabo em kgf.
 Número de pessoas (n) – É a quantidade de pessoas que utilizarão simultaneamente
a linha de vida.
 Comprimento talabarte (a) – É o comprimento em metros somente do talabarte
(considerando-se o absorvedor de energia fechado).
 Comprimento absorvedor de energia estendido (c) – É a diferença entre o absorvedor
de energia fechado e o absorvedor de energia aberto, dada em metros, fornecida pelo
fabricante.
 Uso de trava-quedas retrátil (A1) – É o valor médio de escorregamento do trava-
quedas retrátil, dado em metros, fornecido pelo fabricante.
 Espaço de frenagem trava retrátil (B1) – É o espaço percorrido entre o início de
acionamento do trava-quedas e a parada total do corpo.
 Distância da posição recolhida à posição de trabalho (b1) – É a distância total da
ancoragem da posição de trabalho do trava-quedas até o ponto de conexão da argola
D do cinturão de segurança.
 Flecha (%) – É o percentual da flecha no vão. Linha de vida construída sem a
utilização de um absorvedor de energia. Obrigatoriamente, de acordo com a norma
ANSI Z 359, o cabo deve ser instalado com uma flecha maior que 3% do vão.
 Comprimento do cabo – É o comprimento do cabo instalado, em mm. Esse
comprimento é ligeiramente maior que a distância entre o vão.

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 Distância (Di) de alongamento cabo (ΔL) – É o máximo estiramento admissível do


cabo de aço (mm), devido às máximas forças admissíveis para o cabo. O
alongamento do cabo é calculado pela Lei de Hook da proporcionalidade entre
alongamento e força até o limite elástico do cabo.
 Flecha inicial parabólica (f1) – É a flecha de montagem do cabo, em mm.
 Flecha inicial cabo reto (f2) – É a flecha medida com o cabo reto, considerando o
comprimento do cabo, em mm. Com uma pequena força aplicada perpendicularmente
ao cabo, que o deixa reto. Esta flecha é calculada sem a aplicação da carga, somente
considerando o comprimento do cabo com a flecha de montagem.
 Flecha total carga dinâmica (f3) – É a flecha calculada considerando o aumento do
cabo decorrente da queda, em mm.
 Distância de frenagem – É a diferença entre a flecha dinâmica e a flecha do cabo reto
(é o espaço onde teremos a desaceleração do corpo), em mm.
 Carga do corpo (P) – É de 600 kgf a máxima carga tolerada no corpo de 1 pessoa.
Quando a linha de vida for utilizada por mais de uma pessoa, recomenda-se
considerar a carga total como o somatório da carga para uma pessoa mais 20%
desse valor para cada uma das demais cargas, ou seja, 120 kgf para cada pessoa a
mais.
 Força no cabo (T1) – É a força calculada inicialmente, em kgf, considerando a força
de iteração adotada, quando elas se tornam iguais. Teremos o ponto de trabalho, e
esta força será a do sistema.
 Força admissível (Fadm) – É a força calculada, considerando a tabela de carga de
ruptura do cabo utilizado, dividida pelo fator de segurança 2 e multiplicada por 0,8
(considerando 80% de eficiência o fechamento do laço por clips).
 Número de pessoas (n) – É a quantidade de pessoas que utilizarão simultaneamente
a linha de vida, por vão;
 Hmin cabo/piso-talabarte (ZLQ 1) – É a altura mínima, em metros, de instalação do
cabo da linha de vida até o nível de impacto, quando utilizando talabarte com

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comprimento pedido nos dados de entrada. Para calcular, considerar: flecha dinâmica
no cabo + comprimento do talabarte + comprimento do absorvedor de energia
totalmente aberto + altura do anel D ao pé do colaborador (1,8 m) + 1,0 m (distância
de segurança pedida pela norma).
 Hmin cabo/piso trava-quedas retrátil (ZLQ 2) – É a altura mínima, em metros, de
instalação da linha de vida com utilização do trava-quedas retrátil até o piso do nível
de impacto. Para calcular, considerar: flecha dinâmica no cabo + comprimento do
trava-quedas retrátil + distância de escorregamento do trava-quedas retrátil + altura
do anel D ao pé do colaborador (1,8 m) + 1,0 m (distância de segurança pedida pela
norma).
 Distância. piso trab/piso abaixo p/ trava-quedas (Hp) – É a distância, em metros, entre
o piso de trabalho e o piso do local da queda, quando utilizado trava-quedas retrátil.
 Coeficiente de utilização do cabo (<100%) – É o percentual de utilização da
resistência líquida do cabo de aço (valor da máxima força permitida no cabo). É a
razão entre a força calculada no cabo e a força admissível de trabalho. Deve ser
menor do que 100%.
 Fator de serviço do cabo (>2) – É o percentual atingido devido à força no cabo com
relação à máxima força permitida pelo cabo. É o fator que indica a força admissível
multiplicado pelo fator de segurança 2 e dividido pela força calculada. Esse valor deve
ser maior do que 2.

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DADOS DE ENTRADA Valor Unid.

Peso do corpo 80 kg

Vão (L) 10 m

Diâmetro do cabo (d) 11,5 mm

Força de ruptura do cabo (fu) 8300 kgf

Número de pessoas (n) 3 n

Comprimento do talabarte (a) 1,4 m

Comprimento abs. estendido (c) 1,1 m

Uso de trava-quedas retrátil (A1) 0,9 m

Espaço de frenagem trava-quedas retrátil (B1) 0,9 m

Distância posição recolhida a posição de trabalho (b1) 1,0 m

Força cabo - Iteração 2817 kgf

CÁLCULOS

Flecha (3%) 3% %

Comprimento do cabo c 3% (L1) 10024 mm

DI alongamento cabo (∆L) 54 mm

Flecha inicial parabólica (f1) 300 mm

Flecha inicial cabo reto (f2) 347 mm

Flecha total carga dinâmica (f3) 626 mm

Distância de frenagem 279 mm

Carga corpo (P) 760 kgf

Força no cabo (T1) 3059 kgf

Força admissível (Fadm) 3320 kgf

Número de pessoas (n) 3 n

Hmin cabo/piso – talabarte (ZLQ1) 5,93 m

Hmin cabo/piso – trava-quedas (ZLQ 2 ) 4,33 m

Dist. piso trab/piso abaixo p/ trava-quedas (Hp) 3,27 m

Coeficiente de utilização do cabo (<100%) 92,14% %

FATOR DE SERVIÇO DO CABO (DEVE SER >2) 2,17

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Para a atividade foi calculado o Coeficiente de Utilização do Cabo e o Fator de Serviço do


Cabo afim de garantir a segurança dos colaboradores envolvidos de acordo com os
parâmetros exigidos para a realização da atividade, sendo assim, deve-se utilizar um
cabo de 6x19 – alma de fibra, de 8,0mm de diâmetro que irá suportar 04 colaboradores
de 80kg, trabalhando simultaneamente.

6.5 DIMENSIONAMENTO PEÇA DE AÇO


 Cabo de aço – alma de fibra diâmetro 8mm
 Tensão de Ruptura cabo de Aço = 6742,42 Kgf/ cm²
 Tensão de Cisalhamento Aço Galvanizado (adm) - drup/fs = 2600 Kg/cm²/5 = 520 Kg/cm²
 Tensão de flexão Estática Aço Galvanizado (adm) - drup/fs = 3500 Kg/cm²/5 = 700 Kg/cm²
 Diâmetro externo do Tubo = 48,3 mm
 Espessura da parede ........= 3,0 mm
 Momento de Inércia .............= 11,0 cm4

 lmin = √Jmin/S = √11cm4 /4,33cm2 = 1,59cm

Diagrama de forças (Lei de Newton)

 Pr= √ ( P x 2+ Py ² ¿ )¿
 Px = P x sen ø
 Py = P x cos ø
 Onde: ø = 45° e P = peso de cada colaborador

 Considerando 03 colaboradores por vão temos:


 Px = 3x100Kg x 0,71 = 213Kg
 Py = 3x100Kg x 0,71 = 213Kg
 √ 2
Pr = ( 213 ) +(213) ²=301,22 Kg

 Cálculo da área necessária para 04 colaboradores:(para flexão da haste)

 Ts (tensão) = Força / área

 700 Kg/cm² = 301,22 Kg / Área


 Área = 301,22 Kg / 700 Kg/cm² =
 0,43 cm²

 Diâmetro do Tubo Adotado = ø =3,18cm

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 Área da peça usada = π*ø2/4 =3,14*3,18²/4 = 7,94 cm²


 Fator de Segurança = 7,94 cm² / 0,43
 cm² = 18.46
 Pelo RAC fator de segurança ≥5 (ok)

 Cálculo da área necessária para 04 colaboradores:(para cisalhamento da haste)


 d (tensão) = força / área
 520 Kg/cm² = 301,22 Kg / Área
 Área 301,22 Kg /520 Kg/cm² =
 0,58cm²

 Área da peça usada = π*ø2


 /4 =
 3,14*3,18²/4 = 7,94 cm²
 Fator de Segurança = 7,94 cm² / 0,58
 cm² = 13,70

 Pelo RAC fator de segurança ≥5 (ok)

 As peças estão de acordo com o dimensionamento exigido pelos esforços.

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