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Autor Localização (repository/path/name)
Cast Group Solution>Business Processes>SAP Copercana>Cenarios
E2E>E2E 005 – Varejo
Versão Status Data
0.2 Em Andamento 29.08.2019
REVISÕES
Versão Data Descrição
0.1 15.07.2019 Versão inicial
0.2 29.08.2019 Inclusão aprovadores
1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO............................................................................................................ 4
A. Requerimento do Processo de Negócio.............................................................................................. 4
B. Best Practice........................................................................................................................................ 4
C. Mudanças na Best Practice................................................................................................................. 4
D. Descrição do Processo de Negócio..................................................................................................... 4
E. Detalhamento dos Passos do Processo & Solução...........................................................................77
F. Localização onde este Processo de Negócio é Executado...............................................................85
G. Decisões Operacionais ou Lógica Envolvida no Processo................................................................85
H. Considerações Legais e Politicas Especificas do Cliente..................................................................85
I. Ponto de Integração com os demais módulos...................................................................................85
2. SOLUÇÃO FUNCIONAL................................................................................................................... 87
A. Estrutura Organizacional Envolvida................................................................................................... 87
B. Dados Mestres Relacionados............................................................................................................ 87
C. Configurações de Sistemas Envolvidas (Deltas)...............................................................................87
D. Transações e Aplicativos Envolvidos................................................................................................. 87
3. DESENVOLVIMENTOS ENVOLVIDOS............................................................................................88
4. AUTORIZAÇÕES.............................................................................................................................. 88
1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
B. Best Practice
Não se Aplica
A Best Practice indicada pela SAP não retrata a totalidade dos processos existentes para as atividades do Varejo
praticado pelo Grupo Copercana. Por isso incluímos no documento outras Best’s Pratices que serão relacionadas
nesse documento para atender o total dos processos existentes. Todos os processos serão atendidos pelas
ferramentas Standard do sistema, bem como, soluções adicionais necessárias levantadas durante as entrevistas.
Características do Processo
Ativação Visão Geral do Varejo
Entrada
Saída
Proprietário
Volumetria
Frequência Diária
DEFINIÇÕES GERAIS
E-COMMERCE
Ferramenta de Vendas que utiliza Portal WEB para comercializar produtos e serviços, trazendo o cliente para perto
da empresa, sem a necessidade de suporte de um terceiro para realização destas operações.
FRENTE DE LOJA
Venda Direta: Processo de Vendas onde o consumidor realiza o processo self-service selecionando o
produto diretamente da gôndola, auxiliados por uma estrutura de PDV’s e tóten de consulta.
Venda Assistida: Processo de Vendas onde o consumidor é auxiliado por um vendedor interno quando se
encontra no ambiente da loja, como também, externo através de catálogo físico e ou eletrônico dos
produtos à serem comercializados. Podendo ser auxiliados por uma estrutura de PDV’s e tóten de
consulta quando localizado no ambiente da loja.
ESTOQUE
A administração do Estoque poderá ser realizada pela Empresa ou por Terceiros, através de Centros de
Distribuições localizados de forma estratégica geograficamente, a fim de diminuir prazos de entregas e custos de
estocagens dos produtos.
INTEGRAÇÃO
A ferramenta do Portal de Vendas/Frente de Loja deverão ter a integração com o sistema de Gestão da Empresa
ERP SAP ECC ou IS-RETAIL, este ERP que controlará todos os processos de Vendas (Pedidos, Remessa,
Faturamento), Financeiro (Cartões de Créditos, Depósitos, Boletos e cobranças), Estoques (Interno e Terceiros),
sendo que todos esses processos terão registros contábeis e fiscais na Empresa.
PROCESSOS FINANCEIROS
Meios de pagamentos:
Cartão de crédito;
Cartão de débito;
Cartão Preferencial Copercana;
Boleto;
Cheques;
Depósito bancário,
Dinheiro (Papel moeda).
PROCESSOS DE VENDAS
O processo de vendas contempla a integração do PEDIDO de venda aprovado emitido pela Frente de Loja para o
SAP.
Neste processo serão gerados os seguintes documentos no SAP:
Ordem de Vendas – Reserva a mercadoria vendida pelo pedido emitindo a ordem.
Remessa de Mercadoria – Após a emissão da Ordem, a mercadoria vai para a separação e remessa
gerando este documento.
Documento de Fatura – Liberada a Remessa é gerado o documento de vendas e na sequência a DANFE
e a contabilização dos itens vendidos.
Objetivo
No cenário da Gestão de Artigos, a criação de artigos individuais, genéricos e estruturados será exibida no processo de
atualização do artigo. Este cenário também aborda os principais recursos da atualização de artigos, criação de
condições de catalogação por meio da atualização de artigo integrada e também o tratamento de referências no mestre
de artigos.
Benefícios
Administração de todos os dados mestre relacionados ao negócio
Processamento eficiente e consistente de dados mestre, inclusive processamento de dados em massa e alta
integração
Desativação eficiente de dados do item
O mercado de varejo exige muitas demandas em relação aos dados mestre de produtos, que o mestre de materiais
padrão do SAP não pode atender. Desta forma o Mestre de Artigo é uma extensão do Mestre de Material Clássico para
atendimento das necessidades exclusivas do varejo. Por exemplo:
Variáveis do varejo:
Em vez de apenas algumas plantas de produção, há muitas lojas, portanto, uma manutenção de dados 'normal'
pelas transações clássicas do mestre de materiais não faz sentido.
As entregas não vão diretamente para as lojas na maioria dos casos, mas são enviadas primeiro para os
centros de distribuição e, em uma segunda etapa, são distribuídas para as lojas.
Os artigos não estão sendo vendidos apenas para alguns clientes, mas para muitos clientes. Isso leva a uma
necessidade de dados de PDV (ponto de venda) especiais, em vez de apenas os dados SD normais.
Existem grandes quantidades de artigos diferentes, que são parcialmente semelhantes e apenas distinguíveis
por certas características. Por exemplo, camisas em varejo de moda geralmente têm os mesmos dados; eles
só distinguem pelo tamanho e cor.
Existem também tipos especiais de artigos, como pré-embalagens, artigos de exposição, conjuntos de compras
e vendas ou produtos completos com vasilhames com requisitos especiais.
Visões: São telas específicas dentro do cadastro do Mestre de Artigo, onde são tratadas as informações
segmentadas por áreas.
Teremos a descrição do produto em “Dados básicos”, informações específicas de compras em “Compras”, informações
específicas de vendas em “Vendas”, informações específicas da logística do CD em ”Logística: centro distribuição”.
Obs.: Estes prints mostram o funcionamento do SAP no tratar da gestão dos dados mestres dos Artigos, onde
enumeram vários campos de características adicionais para estes artigos, trazendo ricos detalhes dos Artigos.
Características
Artigos individuais: são artigos que são negociados individualmente, em embalagens individuais ou em
unidades específicas de peso.
Artigos genéricos: existem em diferentes versões, chamados variantes. Uma camiseta (artigo genérico) existe
em diferentes versões de cor / tamanho (variantes).
Um display: é uma composição de artigos individuais ou artigos genéricos e é comprado como um artigo
individual. Assim, tem seu próprio número de artigo, preço de compra e condições de compra. Displays são
feitos pelo fabricante ou fornecedor.
Um set de vendas: é um agrupamento de vários artigos individuais ou variantes de um ou mais artigos
genéricos. Um set de vendas tem um número de artigo próprio, preço de venda e condições de vendas.
Um lote: é uma de várias variantes de um ou mais artigos genéricos, é comprado como um artigo individual e,
portanto, tem um número de artigo. Ao contrário dos displays, os componentes em pré-embalagens devem
pertencer ao mesmo grupo de mercadorias que o próprio lote.
Variantes - Artigo diferente somente em características específicas (por ex., cor, valor ).
Variantes de artigos combinadas em um artigo genérico.
Próprio registro mestre para cada variante administrada por estoque.
Set de Vendas
Display
Todos os componentes do lote são variantes de um artigo genérico -> mesmo grupo de materiais.
Abaixo as principais transações para a gestão dos dados mestres de material para o IS Retail:
MM41 = Criar mestre de artigo;
MM42 = Modificar mestre de artigo;
MM43 = Exibir mestre de artigo;
MM44 = Exibir modificações do mestre de artigo;
MM46 = Atualização em massa de mestre de artigos.
Catalogação
Processo para atribuir um artigo a um sortimento geral de uma loja ou a um centro de distribuição pelo módulo de
sortimento.
Pela catalogação você define se o artigo pode ser solicitado, vendido e entregue.
Sortimento
O sortimento é a quantidade de itens ou de SKU que serão comercializados em uma categoria como, por exemplo,
“Higiene e Limpeza”, em um minimercado ou moda “Infanto-Juvenil” em uma loja de roupas.
Trata-se de um conceito atrelado às noções de amplitude (segmentos/variedade), profundidade (marca, cor, tipo,
tamanho) e disponibilidade (nível de serviço e espaço) que caracteriza a loja, como especialista ou por departamentos.
Gerenciar o seu ponto de venda de forma eficaz implica em fazer a gestão de sortimentos que nada mais é do que o
processo de decisão para determinar os itens a acrescentar, diminuir, manter ou eliminar do elenco de determinada
categoria, com o objetivo de satisfazer a demanda do cliente, fidelizando, vendendo mais e gerando maior lucratividade
para a empresa.
O sortimento não é definitivo e pode ser modificado. Por isso, é preciso estar atento e identificar rapidamente padrões
que indiquem mudanças, pois a análise de sortimento vai bem além do que apenas conhecer os itens mais vendidos em
um empreendimento e acompanhar métricas. A análise de sortimento é essencial para alavancar as vendas do seu
negócio.
Para analisar e fazer uma divisão adequada por categorias e subcategorias, o gestor deve avaliar critérios na definição
do sortimento, tais como:
Participação de vendas dos itens;
Margem de contribuição;
Tendência de crescimento/queda da categoria;
Volume de vendas;
Ranking de vendas;
Espaço físico linear;
Número médio de itens (cadeia e mercado);
Preço de compra da mercadoria e lista de produtos novos de fornecedores, dentre outros.
No ambiente S/4 Hana IS Retail da Copercana, estará também configurado a unidade “PLU” para atribuições de
códigos de produto semelhante ao SKU, porém, composto de 14 caracteres.
Obs.: Podemos criar classificações de Grupos de materiais de acordo com o segmento social da localização da unidade
de negócio mais adequada para vendas de produtos, onde, algumas lojas terão cestas de produtos diferentes com
baixo ou alto valor agregado.
Objetivo
Este cenário tem início com as etapas de planejamento necessárias. Os processos de previsão e os diferentes
procedimentos de MRP baseado no consumo. O esquema de determinação da fonte de suprimento no SAP S/4 Hana
será apresentado brevemente e as várias opções serão explicadas. O processamento do pedido mostra como trabalhar
com o Workbench de planejamento. A otimização de pedidos é composta pela otimização de quantidade, compra como
investimento, agrupamento otimizado de pedidos e verificação de capacidade para entrada de mercadorias. A última
seção mostra como as avaliações de fornecedor podem ser utilizadas para otimizar o suprimento de mercadorias.
Benefícios
Juntamente com administração de estoques específica a artigos, o sistema SAP oferece uma base de dados precisa
para a utilização de métodos abrangentes de planejamento de necessidades. A tarefa principal no planejamento de
necessidades é a monitorização de estoques e, em particular, a geração de propostas de pedido automáticas para
compras. Com o workbench de planejamento, funções abrangentes de otimização de pedidos e avaliação de
fornecedores, é possível executar todo o processo de suprimento baseado em demanda.
Aplicações de Previsão
Considerando:
Fornecedores regulares;
Estoques internos de CD e de outras unidades, com transferências programadas ou sob demanda;
Contratos básicos de fornecimentos;
Registros info de compras com ou sem fonte de fornecimentos.
Processamento do pedido Workbench
Planejamento manual:
Exibição de dados de consumo e/ou previsão;
Utilização de perfis de restrição;
Requisições de compra geradas automaticamente.
Obs.: Este formulário poderá ser customizado dependendo do segmento de compras da Copercana.
Perfis de arredondamento
O analista de compras poderá configurar perfis de arredondamento dinâmicos para os pedidos de compras de
determinados tipos de materiais (artigos).
Métodos de arredondamento:
0 Sem arredondamento
1 Arredondar para um múltiplo de unidades do pedido/unidades de vendas
2 Arredondar para unidades de medida de pedido/vendas/logística
3 Arredondar para unidades de medida de pedido/vendas/logística ou unidade de medida ou log, somente
quantidade zero de unidades do pedido
Obs.: Esses métodos poderão ser configurados dê acordo com a determinação da área de compras. No sistema já vem
configurado algumas sugestões que podem ser utilizadas.
Regra de arredondamento:
Os usuários poderão criar regras de arredondamento baseadas na média histórica das compras destes
materiais.
Grupo de unidades de medida
Verificar unidades de medida permitidas utilizadas por fornecedores ou destinatários.
A compra como investimento é um método para determinar propostas que levam em conta aumentos de preços futuros
e são cobertas pelo suprimento externo.
O objetivo da compra como investimento é comprar artigos em quantidades adequadas no momento adequado o mais
barato possível considerando os diversos fatores de influência.
ROI – Definição
A taxa de retorno sobre investimento, designada pela sigla em inglês ROI ou Return On Investment, consiste em uma
métrica utilizada para mensurar o rendimento obtido com uma dada quantia de recursos. O ROI é dado pela razão entre
o lucro líquido alcançado e o investimento efetuado dentro de um dado período.
Originalmente utilizado em finanças, o ROI é um dos muitos indicadores de desempenho existentes para avaliar o
chamado custo-benefício com relação aos investimentos.
Nesse caso, para calcular o ROI podemos subtrair o ganho obtido a partir do investimento pela quantia gasta com o
investimento e dividindo o resultado novamente pela quantia gasta com o investimento. Assim, temos a fórmula abaixo:
ROI = (Ganho obtido – Quantia gasta com o investimento) / Quantia gasta com o investimento
O agrupamento otimizado de pedidos é utilizado para agrupar pedidos e outros requisitos, levando em conta restrições
de suprimentos e com isso, reduzir custos de suprimentos.
Vantagens
Diminuição de tempo no processo;
Centralização do local de entrega;
Negociação de preços.
Avaliação de fornecedores
A avaliação periódica de fornecedores é um procedimento que trás vantagens significativas para a tomada de decisão
no momento de fechamento de compra com um determinado fornecedor de um determinado sortimento de artigos.
Alguns fornecedores pode, em alguns momentos, oferecer “vantagens” através de argumentos vagos, e estes
argumentos podem ser quebrados através desta avaliação periódica de fornecedores, onde, os relatórios de indicadores
de desempenho estabelecem metas claras deste relacionamento.
Critérios Principais
Preço;
Qualidade;
Entrega;
Serviços.
Sub Critérios
Nível de Preço;
Desenvolvimento de Preço;
Controle de EM;
Reclamações;
Auditoria;
Fornecimento pontual;
Cumprimento de quantidades;
Norma de expedição;
Confirmação de remessa/entrega.
Os critérios acima são sugestões para análise, podendo ser criados vários outros, de acordo com as regras de negócio
praticada pela área de Compras.
Abaixo fluxo do processo:
Objetivo
Este cenário descreve como distribuir produtos comercializáveis por meio do centro de distribuição (CD). O centro de
distribuição é um depósito abastecido por fornecedores, que utiliza métodos de distribuição eficientes para mover a
mercadoria pelo depósito sem que ela seja removida temporariamente, preparando-a, a seguir, para ser enviada aos
clientes ou lojas.
Benefícios
Este cenário deve ser visto simplesmente como um exemplo para fins de implementação. Porém, com um pouco de
esforço, este exemplo pode ser adaptado a qualquer situação específica ao cliente.
Regra de alocação
A alocação é usada na matriz para planejar, controlar e monitorar o fornecimento de locais (lojas e centros de
distribuição) e clientes.
A função de tabela de alocação é usada para planejar a distribuição de mercadorias para os destinatários antes, na
etapa seguinte, os processos logísticos são acionados por meio da geração de documentos subsequentes. Uma tabela
de alocação é uma ferramenta usada para processos de envio, ou seja, para processos de negócios iniciados pela
matriz.
Obs.: Ver este quadro da direita para a esquerda, este exemplo de esquema de alocação.
Métodos de Distribuição
Cross-Docking
Define-se como um sistema de distribuição, no qual a mercadoria recebida num armazém ou centro de distribuição, não
é estocada como seria prática comum até há pouco tempo, mas é preparada para o carregamento e distribuição ou
expedição a fim de ser entregue ao cliente ou consumidor imediatamente, ou, pelo menos, o mais rapidamente possível.
O cross-docking pode ser definido como uma operação do sistema de distribuição na qual os produtos de um veículo
são recebidos, separados, e encaminhados para outro veículo. Uma aplicação do cross-docking (que literalmente
designa "atravessamento de docas"), usada principalmente na execução de entregas em centros urbanos, onde a
circulação de veículos de grande porte sofre restrições sobre a sua dimensão e peso, impedindo-os de efetuar as
entregas. Tais veículos descarregam seus produtos em um armazém, os produtos cruzam o armazém através de
esteiras, e em seguida carregam outro veículo de menor porte, que efetuará as entregas.
O cross-docking, pelas razões apontadas acima, também é conhecido por sistema de distribuição (flow through).
Vantagens
O crossdocking, indo ao encontro da redução de custos através da redução das operações de movimentação e redução
dos níveis de stock, trabalha com pedidos de ordens dos clientes em menores quantidades sendo entregues com maior
frequência procurando a qualidade e satisfação do cliente. As vantagens são mútuas para cliente e fornecedor donde se
destacam as seguintes:
Desvantagens
A técnica cross-docking apresenta também algumas desvantagens, nomeadamente nos custos e relativamente elevado
esforço requerido aos diversos membros da cadeia de abastecimento para que esta técnica seja bem sucedida.
O trabalho em equipe dos vários intervenientes da cadeia de abastecimento é fundamental. Se em termos práticos se
fala em fluxo de mercadorias, em termos funcionais fala-se em fluxo de informação e tanto um como outro devem ser
contínuos e devidamente geridos. Se não se verificar coordenação, pode ocorrer excesso de envio de encomendas,
com consequente formação de estoque.
No auxílio do fluxo de informação encontra-se a aplicação da mais recente tecnologia como rádio, internet, sistemas
informáticos com os respectivos programas de gestão associados e ainda o EDI e ECR.
Flow-through - Definição
Distribuição em Fluxo: Um processo no qual os produtos vindos de múltiplas localizações são levados para um
armazém central, são realocados de acordo com o destino de entrega e transporte no mesmo dia.
SAPGUI Caminho: >> Logística > Logistics Execution > Cross-docking de transporte > /SPE/CDMON - Monitor do
cross-docking de transporte.
Características do Processo
Ativação Cálculo de Preço
Entrada
Saída
Proprietário
Volumetria
Frequência Diária
Objetivo
O cálculo de preços fornece tanto aos varejistas quanto aos atacadistas uma ótima oportunidade para atualizar preços
em um ambiente competitivo e agressivo.
Benefícios
Precificação
Controles
Regras de arredondamento / Preço psicológico
Segurança / Auditoria
Rastreabilidade
Histórico
Prazo de validade
Nível no qual condições genéricas (preço, majorações, desconto, impostos, etc.) podem ser gravados. Abaixo listamos
alguns níveis mais usados para o Varejo:
Canal de vendas (Refsite!);
Canal de vendas/Lista de preços;
Grupo de pontos;
Ponto;
Artigo.
Lista de verificação
Markup
O que é Markup?
A tradução mais comum de Markup é “taxa de marcação”, um termo que indica quanto do preço do produto está acima
de seu custo de produção e distribuição.
Assim, o Markup pode ser definido como um índice aplicado sobre o custo unitário de produtos e serviços para definição
do preço de venda, que garante a obtenção da margem de lucro desejada.
O Markup pode ser adicionado como um incremento ao custo, cobrindo as seguintes contas:
Impostos sobre vendas
Despesas administrativas fixas
Despesas de vendas fixas
Custos indiretos de produção fixos
Taxas variáveis sobre vendas.
Sabendo que o Preço é formado pela soma de custo e margem, obtemos a seguinte fórmula:
Preço = Custo + Margem
E considerando que Margem é composta de:
Margem = Impostos + Despesas + Lucro.
No momento da realização da compra, o comprador utiliza a transação de Cadastro de Materiais e, informa o “Mark-up”
de forma fixa, com a margem calculada de acordo com a prática de preços dos concorrentes do mesmo segmento de
mercado.
Também, neste momento são inclusos o Custo de compra, Custo Real e o Preço de Venda final, utilizando o percentual
definido no “Mark-up”.
Supermercados e Conveniência
No momento da realização da compra, o comprador utiliza a transação de Cadastro de Materiais e, informa o “Mark-up”
de forma fixa, com a margem calculada de acordo com a prática de preços dos concorrentes do mesmo segmento de
mercado.
Atualmente, não é considerado os custos operacionais e despesas variáveis no cálculo da “Margem de Contribuição”,
sendo utilizado a “experiência” do gestor de preços.
Todas as alterações de preços são imputadas de forma manual no sistema atual, mediante digitação de preços através
de uma planilha contendo o cálculo do “mark-up” e o preço de venda final.
No valor do custo do produto, somente é considerado para cálculo de margem o preço maior de venda, quando um
determinado produto tem seu preço oscilando para cima, de acordo com a última compra. Não é utilizado preços
históricos para calcular preços médios e margens, não sendo possível apurar corretamente a rentabilidade de um
produto, cesta de produtos ou até da própria loja.
Através deste modelo é possível precificar os artigos com base nos preços coletados nos concorrentes, aplicando
margens de forma quê os valores dos artigos comercializados fiquem dentro da média de preços do concorrente.
Captura de preços
Manual
Automática
Estratégias
Menor preço
Preço sugerido -10%
Média
Mais alto
Fórmulas livres
Observação: Atualmente, a Copercana utiliza deste método de preços para precificar alguns dos seus artigos
comercializados na rede de supermercados, baseando os preços do seu concorrente da região que atua.
Fluxo do Processo
Planejamento Demarcação
Para realizar os processos de demarcação/remarcação de artigos nos estabelecimentos a SAP trás uma orientação
para que este processo seja realizado de forma mais simples e dinâmica, para quê os gestores tenham ganhos de
performance e melhore este procedimento em seus negócios.
Planejamento de demarcação
Seleção de artigos e lojas
Fase de preços de venda
Preços de venda
Mark-down %
Quantidades (vendas, estoque)
Cálculo de margens
Ativação do preço
Ativação do cálculo de preço
Envio de informações ao PDV
Análise de vendas
Vendas planejadas X reais
Estoque remanescente
Cobertura
Possíveis níveis para a atribuição dos perfis de demarcação por canal de distribuição, bandeira, etc:
SKU
Artigo Genérico
Cor
Tamanho
Cor / Tamanho
Exemplo: atribuir um perfil de demarcação diferente para cada cor de um artigo genérico com uma estratégia de reação
diferente Cores “High fashion” terão uma proposta de demarcação diferente das cores “pretas” ou “brancas”.
Definição de Markdown
Este é outro indicador que pode ser utilizado na definição do preço de venda, embora menos comum e justamente
porque prevê uma redução no valor, sendo utilizado dentro de uma estratégia temporária para aumento nas vendas.
Na prática, o índice markdown prevê uma margem segura de desconto que pode ser aplicada com esse objetivo. Além
de estimular a demanda, pode ser uma tática agressiva de enfrentamento da concorrência.
Apesar de terem funções semelhantes, as duas palavras são interpretadas de formas diferentes, sendo Markdown a
margem sobre a venda, e Markup a margem sobre o custo.
Como saber qual o Markup e qual o Markdown do produto; calculado a diferença do preço com o do custo, se esta
diferença, neste caso R$5, for:
E baseado nesta afirmativa o correto é subtrair do Markdown os valores das despesas, pois junto com os impostos e o
lucro chegamos ao custo do produto, mostrando o real resultado de lucro nesta operação.
Atualmente, a Copercana não utiliza este tipo de método para definir as margens de lucro e preços de revenda dos
materiais/artigos comercializados nos Supermercados, Conveniências e Magazines.
Características do Processo
Ativação Administração de Promoções
Entrada
Saída
Proprietário
Volumetria
Frequência Diária
Objetivo
As promoções fornecem tanto aos varejistas quanto aos atacadistas uma oportunidade-chave de posicionar de forma
agressiva suas mercadorias em um ambiente de preços competitivo.
Benefícios
Para melhorar a Gestão das Promoções há a necessidade de manter um calendário das promoções a serem
administradas pelas lojas juntamente com o departamento de marketing e também com o departamento de compras e
de vendas do Varejo, onde os mesmos terão gerencias sobre este tema.
Com a administração de um Calendário Anual de promoções haverá uma visibilidade das principais datas que as
promoções de um determinado artigo ou de uma lista de sortimento de artigos de uma ou várias lojas manterão
promoções durante o ano.
Este calendário será ferramenta de apoio para elaborações de tabloides e encartes promocionais, além da geração das
etiquetas para remarcações das gôndolas, bem como, das atualizações dos preços nas bases dos PDV’s Conecto.
Abaixo, exemplo da transação VKP2, nesta transação poderá ser ajustado às condições gerais de vendas:
Planejamento de Promoções
Objetivo
Combinar planejamento de promoções, previsão e execução para incrementar a efetividade e rentabilidade das
promoções.
Processos
Criar modelos de promoção e previsão de ofertas e eventos;
Prever o impacto das ofertas e acordos promocionais;
Gerenciar variações por produto, geografia e datas;
Simular os impactos financeiros dos eventos planejados;
Interface para sistemas das agências de editoração, para arte final e impressão.
Principais Resultados
Eventos e ofertas promocionais aprovados;
Envio para execução: PDV, lojas ou impressão.
Medição de Performance
A promoção obteve sucesso?
Fluxo do processo
Planejar, criar e executar promoções que satisfaçam aos consumidores e cumpram as metas financeiras da categoria.
Cupons ou Bônus
Cupons são concedidos em panfletos ou jornais quando Apresentados numa condição especial de POS para certos
produtos.
Especificações de Uso
Condições são:
Preços fixos;
Descontos em forma de produtos;
Descontos fixos;
Descontos em porcentagem.
Tipos de Cupons
Os Cupons devem ser registrados no sistema SAP e no sistema Conecto, para que o mesmo tenha um “número de
material”, a fim de quê possam ser utilizados como meio de pagamento no momento da compra a ser realizada pelo
cliente final.
Os custos de cada cupom de desconto poderão ser contabilizados em contas de verbas de marketing e ou de material
promocional de vendas. Quando os “cupons de descontos de fornecedores” são gerados, estes custos devem ser
atribuídos à verba de marketing contratada entre este fornecedor e a Copercana, referenciando uma determinada
campanha promocional da marca e ou produto comercializado por este determinado fornecedor.
Obs.: Na imagem acima vemos o fluxo que a informação do Cupom deve tratar, onde o mesmo será cadastrado como
um material dentro dos dados mestres dos Artigos.
Características do Processo
Ativação Gerenciamento de Ordem de Venda
Entrada
Saída
Proprietário
Volumetria
Frequência Diária
Objetivo
O Gerenciamento da ordem do cliente descreve um cenário Business-to-Customer(B2C): Você efetua venda direta para
os clientes finais.
Benefícios
Toda a cadeia de documentos – fase de pré-vendas, ordem, ações subsequentes - formam um fluxo de documentos ou
um histórico. O fluxo de dados de um documento para outro reduz o processamento manual e facilita a solução de
problemas.
O preenchimento de ordens em atraso do estoque de devolução permite a você gerenciar como as devoluções serão
alocadas para ordens e atraso e transferências de estoque: se o artigo não tiver sido usado e puder ser expedido
novamente, então é mais rápido e em conta utilizá-lo para preencher vendas em atraso ou ordens de transferência de
estoque do que retorná-lo ao estoque de uso irrestrito e para picking subsequente e nova remessa.
Ordem de Vendas
Uma ordem do cliente é uma solicitação de entrega de mercadorias ou serviços em um certo momento, do cliente para
a companhia. A solicitação é recebida por uma área de vendas, responsável por atender à ordem.
No processo de criação das Ordens de Vendas por parte do vendedor ou parceiro de vendas, o sistema apresentará
duas formas dinâmicas, que podem ser configuradas de acordo com a necessidade de negócios.
São elas:
Cross Selling: Devido ao artigo inserido, artigos relacionados adicionais são sugeridos
Proposta dinâmica de produto (Up Selling): Devido ao cliente inserido, os artigos (histórico, PP...) associados a
esse número de cliente são sugeridos.
Definição
Cross selling: é uma técnica que estimula o cliente a concluir a sua compra inicial levando produtos que a
complementam.
Upselling: é uma estratégia de venda na qual um vendedor ou um site sugere um adicional para o produto ou serviço
que está sendo comprado.
Vamos ver um pequeno exemplo que vai ajudar você a entender melhor o que é cross selling e up selling. Você chega
ao McDonald’s e faz o seu pedido de lanche.
Ao finalizar o pedido, o atendente pergunta se você quer trocar suas batatas por batatas grandes por mais 50 centavos.
Esse é um exemplo do que é up selling.
Por outro lado, depois que você faz o pedido e o atendente anota, ele pergunta ainda se você quer acompanhar sundae
ou milk-shake ao pedido. Um verdadeiro exemplo do que é cross selling.
Para se ter uma ideia de grande funcionalidade dessas ferramentas nas vendas, estima-se que 35% das vendas da
Amazon.com veem de crosselling, upselling e recomendações. Este é o significado do up selling e do cross selling:
gerar mais vendas.
No SAPGui através da transação VB41, podemos criar tipo de Cross Selling para infinitas combinações de produtos,
com ou sem prazos definidos, agregando um ou vários artigos semelhantes ou não em uma mesma indicação. No
momento da criação da Ordem de Vendas, o sistema já lê estas configurações e realiza as sugestões de acordo com o
cadastro.
A verificação de limite de crédito é uma verificação para assegurar que o cliente já cobriu seu limite de crédito e quais
consequências estão ligadas a isso (advertência, falta, bloqueio de fornecimento).
Essa verificação pode ser executada em todos os documentos de vendas. Somente se tratando de Vendas Assistidas
com necessidade de verificação de disponibilidade de estoques e a venda sendo Faturada. Obs.: Somente aplicado
este processo para as vendas realizadas no Magazine.
A entrega de um produto em uma data de remessa só será possível se o produto estiver disponível em todas as etapas
de processamento que serão executadas antes do fornecimento.
Para assegurar isso, a verificação de disponibilidade é utilizada na ordem. Neste caso, nas ordens de vendas originadas
por processos do Magazine.
Fornecimento de Mercadorias
É um termo genérico para faturas, notas de crédito, notas de débito, faturas pró forma e documentos de cancelamento.
Parcial:
O faturamento parcial no plano de faturamento é utilizado para o processamento de pagamento de uma
entrada (pagamento antecipado).
O faturamento parcial significa que o valor total, que deve ser faturado, é dividido em diversos montantes
parciais no plano de faturamento (porcentagem/absoluto) e será pago em datas específicas.
Um faturamento parcial é uma programação com datas de faturamento específicas.
Integral:
O faturamento integral é utilizado no processamento do pagamento à vista, através de pagamento utilizando
meios de pagamentos digitais (Cartões de Crédito/Débito/Fidelidade/Preferencial), depósitos bancários,
transferências eletrônicas, cheques e numerário em espécies, realizadas nas lojas da Copercana. Onde o
cliente quita o pagamento 100%.
Quando as mercadorias devolvidas são recebidas de um cliente, inicialmente elas são lançadas no estoque bloqueado
de devoluções. As mercadorias devolvidas são verificadas e uma decisão é tomada sobre o que fazer com elas, como,
por exemplo: estoque danificado (devolvido para o fornecedor ou destruído), vendas ao pessoal, transferência para
estoque normal/distribuição para ordens em atraso.
Impactos no Financeiro
Impactos na Logística
Processos subsequentes
o Devolução ao fornecedor;
o Revisão de faturas.
Características do Processo
Ativação Conectividade das Lojas
Entrada
Saída
Proprietário
Volumetria
Frequência Diária
Objetivo
Este cenário descreve a conexão dos sistemas POS com o SAP Retail.
Para a saída POS, a transferência de dados para o sistema POS, o download de artigos, lista de sortimentos,
condições, promoções etc são cobertos. Além do fornecimento inicial de dados, outro aspecto importante é a
preparação contínua de dados de modificação, como as alterações de preço.
Para entrada POS são explicados, não apenas o upload de dados de vendas, encerramento de caixa, ordens da loja,
movimentos de mercadoria, etc, mas também os processos cobertos que usam esses dados, por exemplo,
reabastecimento da loja, inventário físico.
Benefícios
No processo de devolução de mercadorias nas lojas, teremos a integração dos caixas centrais com o SAP, e nesta
integração, serão gerados documentos de devolução para os CD’s e também de transferência de mercadorias entre
centros/filiais.
Este processo de devolução já está descrito nos documentos de MM e de SD, além do item, “Gerenciamento de Ordem
de Vendas”, onde temos em detalhes este processo.
Sobre o PI/XI, é o software responsável por fazer o papel de ligação entre os sistemas legados, que podem ser Unix,
Linux, Mobile entre outros, sendo o comunicador do SAP S/4 Hana com o Conecto, por exemplo.
Inventário Físico
O processo de inventário físico dos materiais das lojas de varejo segue uma sistemática diferente da normal praticada
na indústria de modo geral.
Fazer Inventário de Estoque é fundamental para a gestão. Principalmente no atacado e varejo, onde o controle das
mercadorias garantem a continuidade das vendas.
Organizada, preparada, assertiva, eficiente, integrada, ágil – quais desses atributos o seu estoque daria para a gestão
do seu negócio?
Eis uma pergunta que precisa ser feita diariamente pelos gestores, pois é a armazenagem e o controle das mercadorias
que garantem a continuidade das vendas, já que permitem checar quantos itens faltam para acabar a reserva de
determinado produto, nortear campanhas de desconto e evitar investimentos em produtos que não estão gerando
receita.
Podemos considerar quê, o inventário pode ser realizado de duas formas principais:
Inventário Geral;
Inventário Rotativo.
Inventário Geral
O Inventário Geral é a contagem física das mercadorias, ou seja, uma por uma, e é realizada sempre no final de cada
exercício contábil.
Possui efeito fiscal e deve ser feita contando todos os itens do estoque. Esta é a maneira mais comum praticada pelas
pequenas empresas, pois envolve pouco investimento, embora esteja mais sujeita a erros, cometidos principalmente
pela intervenção manual.
Inventário Rotativo
Para sua realização, é preciso selecionar periodicamente um número reduzido de itens para que sejam contados com
uma frequência predeterminada (diária, semanal ou mensal) de acordo com a realidade de cada empresa. Finalizada a
contagem desses itens, selecionam-se outros e, assim, sucessivamente.
Este último modelo de contagem, aumenta a precisão da armazenagem de produtos, pois é possível encontrar e corrigir
divergências encontradas – como uma mercadoria que não foi entregue na quantidade encomendada, por exemplo – de
forma muito mais rápida e não só no momento do Inventário Geral que é feito manualmente, o que torna muito mais
difícil apontar os motivos das eventuais divergências.
Neste processo teremos as contabilizações dos documentos financeiros gerados no CONECTO de todas as operações
de Recebimentos e de gestão da loja conforme descrito abaixo:
Operações Obrigatórias
Recebimentos financeiros de vendas realizadas: Contemplará as seguintes formas de pagamentos: Dinheiro,
Cartões Créditos/Débitos, Cheques;
Devoluções de Mercadorias: Será contabilizada a Nota de Crédito gerada na devolução da mercadoria;
Operações Opcionais
Recebimentos de Títulos: Contabilizará o recebimento de títulos em abertos pelos clientes pagos nas lojas
(Opcional);
Gestão de Fundo Fixo: Contabilização todas as movimentações do Fundo Fixo após o acerto do mesmo pelo
gestor da loja (Opcional).
O documento financeiro será criado no momento do fechamento da Tesouraria pelo Conecto, contendo os seguintes
campos básicos preenchidos pela interface abaixo:
Cabeçalho do documento:
o Campo “BKPF-XBLNR”: Deverá conter o número da Fatura ou do Cupom Fiscal.
o Campo “BKPF-BKTXT”: Deverá conter o cupom Fiscal ou Não-fiscal gerado pela venda.
Itens do documento:
o Item 01: Deverá ser informado o número do Cliente Loja quando for venda por cupom não identificado;
o Item 02: Deverá conter a conta do “Cliente” quando for pagamento em Boleto ou cheques, quando for a
forma de pagamento “Cartão”, conterá a conta da “operadora”.
o Demais Itens: Deverão conter as contas da operadora ou do cliente, quando for boleto, conforme a
quantidade de parcelas.
Dependendo do tipo de integração, serão criados documentos contábeis de acordo com a operação original, para que
seja possível o rastreamento destas informações para futuras auditorias contábeis.
Abaixo, temos exemplos de documentos de Sobra e Quebra de Caixa por operador, gerando uma contabilização
individual desta operação.
A seguir demonstraremos algumas contabilizações de acordo com a origem dos meios de pagamentos:
Serão contabilizadas no SAP as formas de pagamento conforme o exemplo acima, da seguinte forma abaixo:
Operação:
o Crédito: CLIENTE (Duplicatas a Receber)
o Débito: CX TRANSITÓRIA DINHEIRO (R$ 200,00)
o Débito: 3X Visa – Crédito (CIELO)
O cliente obrigatoriamente deverá estar cadastrado no sistema CONECTO e no SAP. As informações do cheque devem
ser repassadas para futura conciliação dos mesmos.
Razão Especial do Cheque
No momento do recebimento do cheque a operadora de caixa deve informar o CMC7 do cheque recebido para facilitar
na conciliação bancária, devendo ser contabilizado no razão especial “C – Cheque” a ser configurado no SAP, para
melhor controle e análise de limites de Créditos.
Para a Copercana, o responsável pelo financeiro (Clóvis), está negociando com a SERASA para quê, no momento da
consulta do CMC7 pelo PDV, o órgão possa enviar alguns dados cadastrais resumidos para quê o sistema possa
cadastrar o titular do cheque como cliente esporádico, e que desta forma facilitará a cobrança, quando houver a
devolução deste documento. Também, este cadastro facilitará na análise de crédito de cliente.
Para o controle dos documentos que possam ser gerados na integração entre o Conecto e o SAP, será necessário um
estudo mais profundo sobre esta integração, pois envolve o sistema de conciliação de operações com recebíveis de
cartões de Crédito e Débito da Concil e, este processo não estará sendo contemplado neste momento.
Acima, modelo geral da integração entre SAP CAR IS RETAIL e os sistemas de PDV/POS das lojas (Point of Sale /
Ponto de Vendas), onde diariamente os sistemas se comunicarão de tempos em tempos para atualizações das suas
bases, bem como, para pesquisas de limites de créditos de Clientes Preferenciais Copercana.
Abaixo, fluxo das informações que serão enviadas pelo SAP CAR POS para os PDV’s Lojas.
Abaixo, fluxo das informações que serão enviadas pelos PDV’s Lojas para o SAP CAR POS, que será o centralizador
de todas as operações do Varejo, integrando dinamicamente com o ERP SAP.
Características do Processo
Padaria, Rotisserie, Açougue e Hortifruti
Ativação
Produção no Varejo
Entrada
Saída
Proprietário
Volumetria
Frequência Diária
Objetivo
No cenário de Produção no Varejo, aplicaremos o conceito e as funcionalidades da produção repetitiva nas etapas de
produção da Rotisserie, Padaria, Açougue e Hortifruti.
Benefícios
Lista técnica;
Centro de Trabalho;
Receita de Produção;
Coletor/ Cálculo de custo do artigo;
Apontamento de produção do artigo.
Produção repetitiva
A produção repetitiva tem como funcionalidade, efetuar o planejamento e o controle da produção de um artigo.
Produzir o artigo sem a necessidade de abertura de ordem a cada demanda de produção, oferecendo uma interface de
apontamento de produção mais simplificada e eficiente para o processo.
Possibilidade de produzir artigo com base nas necessidades do departamento Vendas. A produção repetitiva fornece
uma sincronização entre venda e produção até a confirmação do artigo produzido no estoque.
A produção repetitiva é aplicada na produção dos produtos que tem poucas, ou quase nenhuma variação de suas
características e tem necessidade alta de consumo no mercado. Sabendo disso, á empresa pode decidir em manter um
estoque mínimo para determinados produtos com base no MRP, junto com a produção repetitiva.
Além da Integração com a área de Vendas (SD), a produção repetitiva tem uma forte integração com a área de
suprimentos (MM). As funcionalidades do módulo MM auxilia a gestão de entrada de artigos no estoque de forma
adequada, organizando os dados e os saldos do artigo, por centro e depósito.
Integração com o módulo de contabilidade de custos (CO) para se ter á apuração dos custos incididos na produção
através dos coletores de custos. As matérias primas, mão de obra e tempos de utilização das máquinas, são variáveis
relevantes para os cálculos de custos.
A carne da entrada como um tipo de carne (corte específico) é transformado em um material chamado “carnes diversas”
e da saída como um tipo de carne (corte específico). A perda no processo é apontada através do produto carnes
diversa, dessa forma, não temos um controle de perda por corte. Há a necessidade de mudar esse processo,
eliminando o material intermediário “carnes diversas”.
O corte costela é entrado como peça e porcionado, porém, é impossível medir a perda nesse processo, pois não há o
controle da quantidade que entrou com a quantidade que saiu.
Todo subproduto do processo açougue é vendido a 0,01 ou doado. Para a Copercana é perda, mas não dá saída
caracterizada com perda do processo.
Para todos os produtos do açougue e do mercado que são utilizados na rotisserie, existe uma pessoa que emite uma
nota de transferência (transferência de deposito) para que se tenha um controle da movimentação de cada produto. No
SAP, esse controle poderá ser feito pelo documento de material, referente as baixas dos componentes para as ordens
de produção. Todo o histórico de movimentação, custos e demais informação que usuário precisa estará lá.
Não é possível pesar tudo que é produzido para vender na Rotisserie, é feita uma solicitação para todos insumos que
serão utilizados no processo. A baixa do produto produzido é realizada uma vez por mês, já o controle do que foi
utilizado na produção é baixado diariamente. O saldo acumulado do produto vendido na rotisserie fica negativo durante
o mês, e a sua baixa é realizada no segundo ou terceiro dia útil do mês seguinte.
Hoje existem somente três códigos de produtos acabado para salgados: frito, assado e frito especial.
Para minis salgados do mesmo tipo que os salgados normais, são feitos tanto pré-pedidos quanto vendas para pedidos
diretos no balcão.
Produtos utilizados para produzir torta, salgados, etc, são comprados em quantidades maiores, somente para isso, mas
eventualmente quando falta, eles buscam no mercado fazendo o processo de transferência.
Padaria e confeitaria
Toda manhã é feita uma solicitação dos insumos que serão utilizados nos materiais produzidos, mas o processo é
diferente da rotisserie, pois, os insumos entram em um chamado estoque contábil ou nuvem, como é conhecido.
Nessa transferência de materiais, todos os produtos pertencentes a uma mesma “família”, e são transformados em um
mesmo código. Exemplo: os cremes de leite de “n” tipos se transformam em um único material chamado “creme de
leite”. O mesmo acontece com farinha de trigo, e demais produtos. Se a hora que for produzir não tiver algum material
no estoque contábil, o processo produtivo é barrado.
Pão congelado, biscoito, chipa e pão de quejo chegam congelados e saem assado. Ex: chegam 8 kg (pão francês),
saem 6kg, a diferença vai para o custo (aumenta).
Todas as receitas estão cadastradas no sistema, existem por volta de 150 receitas cadastradas para a padaria, e 140
para a confeitaria. Também existe o cadastro da tabela nutricional por produto, a tabela é impressa e colada na
embalagem do produto. Hoje o sistema da Copercana tem a ligação do código do produto com as características da
tabela nutricional.
Integração do Módulo PP com outros Módulos SAP
Lista Técnica
A lista técnica ou BOM ( Bill of Material ) representa a estrutura de sub-conjuntos, montagens, itens e matéria
prima que compõem um produto ou artigo. O sistema utiliza a lista técnica para determinar quais os materiais e
quanto deverá produzir ou comprar, a partir da necessidade de produção do material.
Centro de Trabalho
O Centro de Trabalho é o local onde será produzido um determinado material/artigo.
Receita de Produção
A Receita de Produção especifica a sequência e as operações a serem executadas para produzir um
material/artigo.
Versão de Produção
A versão de produção é utilizada na produção repetitiva de um artigo, para auxiliar o planejamento e o controle
de modificações da lista técnica e da receita de produção. Também é possível que se tenha um cálculo de
custo diferente para cada versão de produção.
Abaixo temos o exemplo de criação de uma lista técnica:
De um Centro de Trabalho:
De uma Receita de Produção:
Apontamentos de Produção
Para o processo de Produção no varejo, será adotado a Produção Repetitiva, devido à quantidade de itens produzidos,
bem como, a frequência desta produção que atende a uma grande demanda de vendas de produtos.
Como os produtos produzidos neste cenário são para:
Padaria
Rotisserie
Açougue
Hortifruti
Após a produção do produto deverá ser realizado o apontamento do mesmo, este apontamento irá gerar o custo do
produto produzido, onde mais tarde, esta informação poderá ser utilizada para o planejamento de novas demandas,
atividades de marketing, análise de rentabilidade do material, entre outros.
Tabela Nutricional
Esta tabela estará cadastrada juntamente com as características dos artigos produzidos, utilizando como parâmetros o
peso do produto no momento da embalagem e os seus valores nutritivos.
Mobilidade na Confirmação da Produção
Com o advento do SAP FIORI, a utilização de outros tipos de aplicativos e equipamentos de mobilidade, com integração
com o Sistema SAP S/4 Hana, facilitando os controles dos processos e procedimentos utilizados em vários segmentos
de negócio, principalmente, com o Varejo.
E. Detalhamento dos Passos do Processo & Solução
Definição Geral
O FI-AP é um componente integrante do sistema ERP SAP, utilizado para gerenciar o relacionamento com os
fornecedores (fornecimento x faturas), pois permite registrar e controlar os dados, saldos e títulos dos
Fornecedores.
A garantia do funcionamento adequado do módulo reside na qualidade dos cadastros, pois desses cadastros, o
módulo de contas a pagar é baseado.
Todos os lançamentos feitos no sistema utilizarão estas informações, e as entradas poderão ser manuais ou
automáticas, em resposta a determinados movimentos operacionais.
Dados Mestres
1. Cadastro de fornecedores
Os dados mestres de fornecedores são fundamentais para perfeito funcionamento de outros módulos no SAP, tais
como MM SD e CO. O cadastro de fornecedores possui três níveis de visão:
• Dados Gerais: Dados como endereço, nome da empresa, contato, CNPJ, dados bancários, etc.
• Dados Empresa: Dados como conta de reconciliação, método de pagamento, banco, etc.
• Dados organização de compras: Incoterms, moeda, prazo de pagamento, etc.
No SAP é possível cadastrar todas estas informações centralmente em uma única transação (BP), como cadastro
de Parceiro de Negócios (Business Partner).
É primordial que a qualidade e integridade dos dados sejam mantidas para que todas as demais funcionalidades
standard do sistema e possíveis desenvolvimentos funcionem corretamente. Para evitar alguns problemas são
ativadas algumas regras de validação como bloquear a duplicidade de CNPJ em dois cadastros, por exemplo.
2. Parceiros de Negócios
A funcionalidade de Parceiros de Negócios permite ao usuário separar os parceiros de negócios de forma clara de
acordo com a aplicação deste parceiro ao processo da empresa.
Os PN – Parceiros de Negócios standard previamente definidos são:
Função PN Título
BBP000 Fornecedor
BBP001 Proponente
BBP005 Prestador de serviços
BBP010 Profissional liberal
BKK010 Titular da conta
BKK020 Autorizado ao crédito
BKK030 Destinat.correspondência
BKK200 Administrador de contas
BPSITE Centro de comercialização
BUP001 Pessoa de contato
BUP002 Cliente potencial
BUP003 Funcionário
BUP004 Unidade organizacional
BUP005 Usuário da Internet
CACSA1 Parc.contrato comissões
CACSA2 Responsável comissões
CACSA3 Agente
CMS001 Parceiro de garantias
CRM010 Transportadora
FLCU00 Cliente (contab.financ.)
FLCU01 Cliente
FLVN00 Fornecedor (contab.fin.)
FLVN01 Fornecedor
FS0003 PN diferenciação
FS0KNE Entidade do mutuário
LM0001 Auxiliar de depósito
PSSP01 Patrocinador
SLLCOF Posto alfandegário
SLLSTL Responsável com.intern.
TM0001 Motorista
TR0100 Parc.princ.empréstimo
TR0101 Mutuário
TR0110 Cliente potencial
TR0113 Controle de solvência
TR0115 Acordo especial
TR0120 Clien.autoriz.ao crédito
TR0121 Outro parceiro empréstimo
TR0150 Emitente
TR0151 Contraparte
TR0152 Banco de depósitos
TR0153 Banco pagador
TR0154 Beneficiário
TR0155 Consignatário global
TR0156 Agente local
TR0157 Local de liquidação
TR0160 Mutuário final
TR0200 Fiador
TR0202 Pagador diferente
TR0203 Responsável pela cobrança
TR0600 Locatário princip.débito
TR0601 Locatário (não em débito)
TR0602 Locador credor
TR0603 Parceiro contrato devedor
TR0604 Parceiro contrato credor
TR0605 Proprietário (devedor)
TR0606 Administrador credor
TR0610 Locatário habit.ref.ext.
TR0622 Subvencionador
TR0624 Pagador alternativo
TR0630 Tribunal
TR0635 Banco central
TR0636 Banco para caução
TR0640 Candidato
TR0641 Concorrente
TR0645 Autorizado p/determ.ocupç
TR0646 Autorizado p/proposta
TR0655 Concessor da garantia
TR0700 Segurado
TR0701 Seguradora
TR0702 Segurado
TR0703 Banco
TR0704 Fornecedor serv.seguros
TR0705 Pagador
TR0706 Agente de seguros
TR0800 Proprietário
TR0801 Corretor
TR0802 Notário
TR0803 Con.incorp.
TR0804 Concessionário geral
TR0805 Cessionário geral
TR0806 Administrador
TR0807 Técnica
TR0808 Zelador
TR0809 Arquiteto
TR0810 Cartório registro imóveis
TR0811 Proprietário legal
TR0812 Superficiário
TR0813 Ocupante
TR0814 Planejador de ocupação
TR0815 Perito
TR0817 Responsável pela reserva
TR0818 Recebedor fatura cliente
TR0820 Cartório de cadastro
TR0821 Repart.pública finanças
TR0822 Credor
TR0823 Autorizado
TR0824 Responsável
TR0825 Repart.púb.fin.predial
TR0850 Parceiro correspond.priv.
TR0860 Parceiro correspond.com.
TR0990 Responsáv.contr.emprést.
TR0991 Respons.prorrog.emprést.
TR0992 Responsáv.contab.emprést.
TR0995 Responsável empréstimos
TR0997 Responsável LCC
TR0998 Responsável
UDM000 Collections Management
UKM000 SAP Credit Management
VLC001 Cliente final
WFM001 Recurso
Obs.: Além dos Parceiros pré-definidos, poderão ser criados novos parceiros de negócios de acordo com a
necessidade da Copercana.
Os tipos de pagamento comumente utilizados para determinar a forma de pagamento e para serem utilizados os
mesmos já deverão estar previamente cadastrados no sistema. São eles:
K Boleto
T TED
M DOC
U Transferência - Folha
C Cheque Manual
W Borderô
S Transferências a fornecedores
Obs.: Ainda falta definição de outros métodos de pagamentos, existentes no sistema atual da Copercana e que
serão incorporados ao SAP.
Condição Descrição
XXXD XXX dias da data líquida (DDL)
EXXX XXX condição especial
FXXX XXX Fornecedor – xx dias c/ x% Desc
A funcionalidade de Caixa Pequeno (Caixinha, ou fundo fixo) no SAP é utilizada para registrar de forma simples
toda a movimentação de dinheiro em espécie na empresa. Basicamente são operações de pequena monta (Ex.:
Reforço de caixa, Despesas c/ Alimentação, Despesas c/ Cópias, etc.). As despesas possíveis serão limitadas à
materiais que não gerem qualquer tipo de imposto.
Para as lojas, os lançamentos dos caixinhas do Fundo Fixo, os movimentos serão lançados diretamente no SAP,
através da transação FBCJ. Para cada filial, deverá ser criado um caixinha de Fundo Fixo e a contabilização será
lançada na conta contábil de “Movimento de Caixa”.
Desconto Fidelização: Percentual de desconto no Boleto, já com diferente do valor da nota fiscal.
Através de contrato de Fidelização com prazo vigente.
Bonificação: Através de remessas de mercadorias nas próximas. Através de contrato de bonificação,
conforme validade do contrato.
Depósito em Conta: Após apurações das notas fiscais de compras com depósito em conta corrente
posterior ao período apurado. Contrato em Depósito em Conta.
Nota de Débito: Nota de débito amarrada ao pedido de compras, com aprovação dos pedidos pelos
encarregados de cada segmento de compra. Quaisquer negociações: Aluguel de Gôndolas, compra
bonificadas, ajuda no jornal (encarte). Pode ser depósito em conta corrente ou compras futuras
bonificadas.
Obs.: Todos os pedidos de compras devem passar pelo Workflow de aprovação.
Contrato Ambev
Este tipo de contrato é entre a Ambev e a Copercana. Como verbas de marketing, afetando o custo variável do
produto, sendo a diferença ajustada durante o exercício contábil.
Obs.: Ver com Felipe... onde os descontos são aplicados nos produtos individuais e as margens apuradas pelas
vendas realizadas.
Contrato Unilever
Contrato Coca-Cola
Os descontos comerciais da Coca-Cola se baseiam nos totais de vendas de litros versus totais de compras, a
metrologia aplicada pela Coca-Cola é por totais de “Hectolitros”.
Será necessário apurar essas movimentações utilizando esta unidade de medida, onde devem ser convertidas
todas as volumetrias das embalagens de refrigerantes da Coca-Cola, gerando um relatório com esta conciliação
de Compras X Vendas, por local de negócios.
Após esta apuração, é aplicada a taxa de desconto previamente definida pelo fornecedor para a Copercana.
Os conceitos de sell-in e sell-out não são complicados de entender. Portanto, saber as principais diferenças entre
eles é fundamental para estruturar sua produção de forma mais eficiente, considerando os objetivos e as
particularidades de cada operação.
Você já deve saber que o sell-out é o processo de comercialização direta ao cliente final, ou seja, o famoso B2C
(Business to Customer).
Agora, sell-in é o processo de venda B2B (Business to Business). Sendo assim, ele conecta o fabricante a um
distribuidor ou ao revendedor do produto. Para ficar ainda mais claro, é a venda feita para quem vai ofertar os
produtos ao consumidor.
Para entender melhor os dois conceitos, é interessante ter sempre em mente a forma como os produtos chegam
até o usuário final. A cadeia de suprimentos, ou supply chain, funciona da seguinte maneira:
A indústria produz um item;
Envia os produtos para os seus distribuidores;
Esse grupo repassa a mercadoria para o revendedor ou ponto de venda (PDV);
No PDV, o produto é vendido ao consumidor final.
Para que você entenda na prática como funcionam os processos de sell-in e sell-out, pense em um tanque de
água. O que entra no tanque é o sell-in e o escoamento é o sell-out.
Ou seja, não adianta a indústria se preocupar apenas em encher o tanque. Se o varejo não conseguir vender lá na
ponta para o consumidor final, o tanque não vai esvaziar e o varejo vai parar de comprar da indústria.
Com isso, você já deve ter percebido que os conceitos são complementares. Não é muito eficaz oferecer bons
preços aos distribuidores, se o cliente não compra o produto no canal de vendas.
Tanto a indústria quanto o varejo precisam saber da importância do trabalho conjunto no desenvolvimento das
estratégias de sell-in e sell-out. A venda do primeiro só terá eficácia quando atender proporcionalmente às
projeções do segundo. Para tornar esse raciocínio mais fácil, pense em uma “transferência de estoque”.
Acompanhar o sell-out em cada canal de vendas no e-commerce é fundamental para entender o giro do seu
produto, executar promoções mais assertivas e calcular o ROI dos investimentos em marketing.
Uma gestão de sell-in interligada com o sell-out tende a ser muito mais eficaz, principalmente com o novo
comportamento do consumidor. Hoje, de nada adianta “empurrar” produtos sem entender as necessidades da
persona, refletindo isso na comunicação clara na hora de ofertar produtos.
Na hora de planejar o fluxo de vendas na indústria, é importante considerar a trajetória completa do produto e
buscar parcerias com os varejistas. Para isso, propomos algumas reflexões:
Produtos sem giro significam sell-in ineficaz. Mas por quais razões?
Um dos principais motivos pode ser a falta de conexão com o consumidor. Os produtos podem não atender às
necessidades da persona daquele canal de vendas.
Por isso, é fundamental utilizar alavancas de vendas – formas de aumentar o giro do produto – para criar uma
conexão maior com o consumidor final e realmente atender às suas necessidades.
Esses fatores fazem toda diferença no momento da compra, pois auxiliam na tomada de decisão do consumidor.
Se sua marca atende diversos e-commerces e varejistas físicos, é essencial ter um planejamento e estratégia
específicos para cada uma das lojas, tendo em vista que as personas não necessariamente serão as mesmas e
não terão os mesmos anseios ou padrões de consumo.
Ao analisar as vendas para distribuidores e varejo é possível mensurar a eficácia do sell-in. Quando as vendas não
se estendem ao sell-out, o trabalho será em vão e o produto ficará encalhado. Isso não é o que você quer, certo?
Empresas que desejam permanecer em crescimento devem considerar que o cliente não é uma mera forma de
“despachar” os produtos e lucrar. Marcas que fazem isso correm o risco de perder a aceitação a longo prazo.
O sell-out e o sell-in são estágios fundamentais e complementares da cadeia comercial. Com esses dois
indicadores, é possível alinhar as estratégias e otimizar a distribuição e a aceitação no e-commerce e lojas físicas,
além da geração de insights sobre a performance dos produtos em cada varejista.
Porém, a responsabilidade sobre as vendas não deve ser exclusiva do varejista, tendo em vista que o fabricante
precisa entender profundamente a realidade do shopper e desenvolver mercadorias que atendem às suas
necessidades. E não para por aí: também é fundamental pensar na distribuição dos produtos com a mentalidade
do cliente típico daquele canal.
Item Proces.
Ativação Item Proces. SAP Transações SAP
Legado
Ponto de Integração
Ponto de Elementos de
ID Componente SAP Contato
Integração Dados
2. SOLUÇÃO FUNCIONAL
Configuração Básica
ID Descrição IMG Activity Responsável
Aplicativo
3. DESENVOLVIMENTOS ENVOLVIDOS
Desenvolvimentos
ID Nome Tipo Descrição
FI-AP- Desenvolvimento de Formulário para impressão de
Recibo Formulário
A001 Recibo de Pagamento
FI-AP- Programa/ Desenvolvimento de Solução para Gestão de Descontos
Desconto comercial
A002 Transação Comerciais e Verba de Marketing.
Desenvolvimento de Formulário para impressão de
FI-AP- Vale/Recibo - Caixa
Formulário Recibo e ou de Vale de Adiantamento de Despesas
A008 Pequeno
pagas pelo Caixa Pequeno.
4. AUTORIZAÇÕES
Lista de Autorizações
Objetos de dados
ID Autorização (Ordem de venda / Motivo Nº de funcionários
código TA)
XX-xx-
A001
XX-xx-
A002
XX-xx-
A003