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Business Process Design

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Nome do Projeto Número do Projeto


PROJETO COPERCANA 3552
Cliente Código do Cliente
COPERCANA 1692
Gerente do Projeto SAP Gerente do Projeto Cliente
Daniel Mesquita Marcio Ribeiro

IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO
Autor Localização (repository/path/name)
Cast Group Solution>Business Processes>SAP Copercana>Cenarios
E2E>E2E 005 – Varejo
Versão Status Data
0.2 Em Andamento 29.08.2019

REVISÕES
Versão Data Descrição
0.1 15.07.2019 Versão inicial
0.2 29.08.2019 Inclusão aprovadores

Márcio Ribeiro Data


Gerente do Projeto (Cliente)

Daniel Mesquita Data


Gerente do Projeto (Consultoria)

Felipe Nícolas Gomes Data

Luís Ricardo Meloni Data


CONTEÚDO

1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO............................................................................................................ 4
A. Requerimento do Processo de Negócio.............................................................................................. 4
B. Best Practice........................................................................................................................................ 4
C. Mudanças na Best Practice................................................................................................................. 4
D. Descrição do Processo de Negócio..................................................................................................... 4
E. Detalhamento dos Passos do Processo & Solução...........................................................................77
F. Localização onde este Processo de Negócio é Executado...............................................................85
G. Decisões Operacionais ou Lógica Envolvida no Processo................................................................85
H. Considerações Legais e Politicas Especificas do Cliente..................................................................85
I. Ponto de Integração com os demais módulos...................................................................................85
2. SOLUÇÃO FUNCIONAL................................................................................................................... 87
A. Estrutura Organizacional Envolvida................................................................................................... 87
B. Dados Mestres Relacionados............................................................................................................ 87
C. Configurações de Sistemas Envolvidas (Deltas)...............................................................................87
D. Transações e Aplicativos Envolvidos................................................................................................. 87
3. DESENVOLVIMENTOS ENVOLVIDOS............................................................................................88
4. AUTORIZAÇÕES.............................................................................................................................. 88
1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO

A. Requerimento do Processo de Negócio


Este documento tem como finalidade demonstrar todos os processos da Gestão do Varejo, dos segmentos:
Supermercados, Magazines, Postos de Combustíveis e de Lojas de Conveniências das empresas do grupo
Copercana contempladas na estrutura organizacional e suas integrações com os outros módulos.

B. Best Practice

 Não se Aplica

C. Mudanças na Best Practice

A Best Practice indicada pela SAP não retrata a totalidade dos processos existentes para as atividades do Varejo
praticado pelo Grupo Copercana. Por isso incluímos no documento outras Best’s Pratices que serão relacionadas
nesse documento para atender o total dos processos existentes. Todos os processos serão atendidos pelas
ferramentas Standard do sistema, bem como, soluções adicionais necessárias levantadas durante as entrevistas.

D. Descrição do Processo de Negócio

Características do Processo
Ativação Visão Geral do Varejo
Entrada
Saída
Proprietário
Volumetria
Frequência Diária

Fluxo do Processo Global de Varejo

Integrações entre os Módulos


Sequência do Processo do Varejo

Estrutura Organizacional – Visão Compras/Suprimentos


Estrutura Organizacional – Visão de Vendas/Distribuição

Macro Fluxo do Processo de Varejo


Módulos SAP: Integração dos Processos de Negócios X Varejo

SAP SD – Vendas e Distribuição e Autom. Comercial Automação Comercial


 Clientes, Créditos, Operações Comerciais Integradas – Lojas e Demais Modelos de Vendas
 Promoções, Descontos e Convênios Análise de Preços e Margens
 Definição do Tipo de Venda: Venda direta ou Venda Assistida.

SAP MM – Gestão de Materiais Retail


 Cotação, Requisição, Pedidos de Compras, Recebimento físico e fiscal (XML) e Contabilização
Automática, Alteração Regras de Negócio Controle de Vencimento e Registro Inventário SAP.
 Contratos, Serviços, Trocas, Inventário Rotativo Automatizado e MRP suporte Planejamento de
Abastecimento.
 Depósito Loja: Depósito principal e Depósito Gôndola (Layout Loja).

SAP WM – Gestão de Armazenagem


 Mapeamento do CD: Endereçamento de estoque de Depósito do tipo CD.

SAP PP – Gestão de Planejamento da Produção


 Ordens de Produção: Gestão da Produção, através de apontamentos de Ordens de Produção. Para os
processos de produção no varejo, o tipo de documento indicado é a Produção Repetitiva.
 Local de Trabalho: Gestão do Local de Trabalho;
 Integração:
o Integração com MM para controle de produção de um determinado artigo, suprindo o estoque
deste artigo.
o Integração com SD: disponibilização do artigo produzido para as vendas, bem como, produção
de artigos mediante pedido de vendas.

SAP CO – Controle de Custos


 Apuração da Rentabilidade dos Materiais de Revenda;
 Apontamentos de custos de materiais (artigos) produzidos;
 Apuração da rentabilidade das operações de vendas das lojas de varejo, por segmento de negócios.

SAP FI – Gestão Contábil, Financeira e Fiscal


 Limite de Crédito Std. SAP.
 Contas à Pagar – Revisão Processos de Pagamento e Integração
 Contas à Receber – Revisão e Ajustes Processos de Lançamentos Cupons Fiscais e Nfe
 Contabilização, Tributação e Lançamentos Livros Fiscais
 Contabilização Caixas Lojas
 Conciliação Tesouraria Lojas

DEFINIÇÕES GERAIS

E-COMMERCE

Ferramenta de Vendas que utiliza Portal WEB para comercializar produtos e serviços, trazendo o cliente para perto
da empresa, sem a necessidade de suporte de um terceiro para realização destas operações.

FRENTE DE LOJA

 Venda Direta: Processo de Vendas onde o consumidor realiza o processo self-service selecionando o
produto diretamente da gôndola, auxiliados por uma estrutura de PDV’s e tóten de consulta.
 Venda Assistida: Processo de Vendas onde o consumidor é auxiliado por um vendedor interno quando se
encontra no ambiente da loja, como também, externo através de catálogo físico e ou eletrônico dos
produtos à serem comercializados. Podendo ser auxiliados por uma estrutura de PDV’s e tóten de
consulta quando localizado no ambiente da loja.

ESTOQUE

A administração do Estoque poderá ser realizada pela Empresa ou por Terceiros, através de Centros de
Distribuições localizados de forma estratégica geograficamente, a fim de diminuir prazos de entregas e custos de
estocagens dos produtos.

INTEGRAÇÃO

A ferramenta do Portal de Vendas/Frente de Loja deverão ter a integração com o sistema de Gestão da Empresa
ERP SAP ECC ou IS-RETAIL, este ERP que controlará todos os processos de Vendas (Pedidos, Remessa,
Faturamento), Financeiro (Cartões de Créditos, Depósitos, Boletos e cobranças), Estoques (Interno e Terceiros),
sendo que todos esses processos terão registros contábeis e fiscais na Empresa.

PROCESSOS FINANCEIROS

Integração Financeira, detalhes dos lançamentos:


 Todos os lançamentos gerados no momento da integração do LEGADO => SAP, devem gerar um único
documento contábil onde será composto:
 Recebimento Cartões;
 Boletos.

Integração da Tesouraria LEGADO:


 Deverá ser executada uma única vez no dia, onde serão enviados todos os documentos financeiros dos
pedidos realizados, após a conferência pelo administrativo do LEGADO.

Meios de Pagamentos e Condições de Pagamentos

No SAP as formas de pagamento e meios de pagamento são bem definidos no sistema.

Condições de pagamentos: são como os valores serão pagos pelo cliente:


 A VISTA;
 A PRAZO, que pode ser por exemplo:
 A vista, 30, 60
 30, 60

Meios de pagamentos:
 Cartão de crédito;
 Cartão de débito;
 Cartão Preferencial Copercana;
 Boleto;
 Cheques;
 Depósito bancário,
 Dinheiro (Papel moeda).

PROCESSOS DE VENDAS

O processo de vendas contempla a integração do PEDIDO de venda aprovado emitido pela Frente de Loja para o
SAP.
Neste processo serão gerados os seguintes documentos no SAP:
 Ordem de Vendas – Reserva a mercadoria vendida pelo pedido emitindo a ordem.
 Remessa de Mercadoria – Após a emissão da Ordem, a mercadoria vai para a separação e remessa
gerando este documento.
 Documento de Fatura – Liberada a Remessa é gerado o documento de vendas e na sequência a DANFE
e a contabilização dos itens vendidos.

Arquitetura de Integração de Sistemas


Características do Processo
Ativação Gestão de Artigos – Materiais
Entrada
Saída
Proprietário
Volumetria
Frequência Diária

Objetivo

No cenário da Gestão de Artigos, a criação de artigos individuais, genéricos e estruturados será exibida no processo de
atualização do artigo. Este cenário também aborda os principais recursos da atualização de artigos, criação de
condições de catalogação por meio da atualização de artigo integrada e também o tratamento de referências no mestre
de artigos.

Benefícios
 Administração de todos os dados mestre relacionados ao negócio
 Processamento eficiente e consistente de dados mestre, inclusive processamento de dados em massa e alta
integração
 Desativação eficiente de dados do item

Principais fluxos do processo abordados


 Criar e processar um artigo individual
 Criar e processar um artigo genérico
 Criar e processar um lote
 Criar e processar um set de vendas
 Criar e processar um display

Mestre de Artigos – Definição

O mercado de varejo exige muitas demandas em relação aos dados mestre de produtos, que o mestre de materiais
padrão do SAP não pode atender. Desta forma o Mestre de Artigo é uma extensão do Mestre de Material Clássico para
atendimento das necessidades exclusivas do varejo. Por exemplo:

Variáveis do varejo:

 Em vez de apenas algumas plantas de produção, há muitas lojas, portanto, uma manutenção de dados 'normal'
pelas transações clássicas do mestre de materiais não faz sentido.
 As entregas não vão diretamente para as lojas na maioria dos casos, mas são enviadas primeiro para os
centros de distribuição e, em uma segunda etapa, são distribuídas para as lojas.
 Os artigos não estão sendo vendidos apenas para alguns clientes, mas para muitos clientes. Isso leva a uma
necessidade de dados de PDV (ponto de venda) especiais, em vez de apenas os dados SD normais.
 Existem grandes quantidades de artigos diferentes, que são parcialmente semelhantes e apenas distinguíveis
por certas características. Por exemplo, camisas em varejo de moda geralmente têm os mesmos dados; eles
só distinguem pelo tamanho e cor.
 Existem também tipos especiais de artigos, como pré-embalagens, artigos de exposição, conjuntos de compras
e vendas ou produtos completos com vasilhames com requisitos especiais.

Exemplo de Cadastro de Artigos no SAP


 Material: Chave alfanumérica que identifica o material de forma única.
 Tipo de Material: Chave que atribui o material a um grupo de materiais, como materiais de revenda, bebidas,
produtos perecíveis, etc. O tipo de material determina certas características do material e tem funções de
controle importantes (Ex.: Campos obrigatórios).
 Grupo de Mercadorias: Chave com a qual vários materiais ou prestações de serviços são agrupados com os
mesmos atributos e atribuídos a um determinado grupo de mercadorias. O objetivo é realizar a gestão dos
produtos.
 Categoria de Material: Chave que indica qual é a categoria do material atual, p.ex. material individual, material
genérico, set de vendas, etc.
 Organização de compras: Denomina a organização de compras responsável.
 Fornecedor: Indica uma chave alfanumérica que identifica o fornecedor do artigo.
 Subsortimento do fornecedor: Subdivisão de uma seleção de produtos global de acordo com vários critérios.
 Organização de vendas: Unidade organizacional responsável pela venda e distribuição de determinados
produtos ou prestações de serviço.
 Canal de distribuição: Canal através do qual as mercadorias ou prestações de serviço chegam ao cliente. Um
exemplo típico de canais de distribuição é o comércio atacadista, o comércio varejista ou a venda direta.
 Loja: Chave que identifica univocamente um centro da categoria loja.

 Visões: São telas específicas dentro do cadastro do Mestre de Artigo, onde são tratadas as informações
segmentadas por áreas.

Teremos a descrição do produto em “Dados básicos”, informações específicas de compras em “Compras”, informações
específicas de vendas em “Vendas”, informações específicas da logística do CD em ”Logística: centro distribuição”.
Obs.: Estes prints mostram o funcionamento do SAP no tratar da gestão dos dados mestres dos Artigos, onde
enumeram vários campos de características adicionais para estes artigos, trazendo ricos detalhes dos Artigos.

Características

 Artigos individuais: são artigos que são negociados individualmente, em embalagens individuais ou em
unidades específicas de peso.
 Artigos genéricos: existem em diferentes versões, chamados variantes. Uma camiseta (artigo genérico) existe
em diferentes versões de cor / tamanho (variantes).
 Um display: é uma composição de artigos individuais ou artigos genéricos e é comprado como um artigo
individual. Assim, tem seu próprio número de artigo, preço de compra e condições de compra. Displays são
feitos pelo fabricante ou fornecedor.
 Um set de vendas: é um agrupamento de vários artigos individuais ou variantes de um ou mais artigos
genéricos. Um set de vendas tem um número de artigo próprio, preço de venda e condições de vendas.
 Um lote: é uma de várias variantes de um ou mais artigos genéricos, é comprado como um artigo individual e,
portanto, tem um número de artigo. Ao contrário dos displays, os componentes em pré-embalagens devem
pertencer ao mesmo grupo de mercadorias que o próprio lote.

Artigos Genéricos e Variantes

Variantes - Artigo diferente somente em características específicas (por ex., cor, valor ).
Variantes de artigos combinadas em um artigo genérico.
Próprio registro mestre para cada variante administrada por estoque.

Set de Vendas

Possibilidade de constituir sets de vendas com artigos de grupos de materiais diferentes.


Preço de venda somente na loja de comercialização.
Componente = artigos independentes.

Display

Um display consiste em um artigo de cabeçalho e seus componentes.


Componentes = artigos independentes.
Proporciona foco especial ao produto na loja.
Lote

Todos os componentes do lote são variantes de um artigo genérico -> mesmo grupo de materiais.

Processo de criação de Artigos com Modelos


Através da transação de criação de Material (Artigo), é possível criar novos artigos baseados em outro existente como
“material-modelo”, facilitando o processo de gestão de mestre de materiais e ainda, expandir para um ou vários centros
de distribuição e ou lojas.

Abaixo as principais transações para a gestão dos dados mestres de material para o IS Retail:
 MM41 = Criar mestre de artigo;
 MM42 = Modificar mestre de artigo;
 MM43 = Exibir mestre de artigo;
 MM44 = Exibir modificações do mestre de artigo;
 MM46 = Atualização em massa de mestre de artigos.

Obs.: Estas transações são acessadas através do SAP Fiori.

Catalogação

Processo para atribuir um artigo a um sortimento geral de uma loja ou a um centro de distribuição pelo módulo de
sortimento.

Pela catalogação você define se o artigo pode ser solicitado, vendido e entregue.

Sortimento

O sortimento é a quantidade de itens ou de SKU que serão comercializados em uma categoria como, por exemplo,
“Higiene e Limpeza”, em um minimercado ou moda “Infanto-Juvenil” em uma loja de roupas.

Trata-se de um conceito atrelado às noções de amplitude (segmentos/variedade), profundidade (marca, cor, tipo,
tamanho) e disponibilidade (nível de serviço e espaço) que caracteriza a loja, como especialista ou por departamentos.

Gerenciar o seu ponto de venda de forma eficaz implica em fazer a gestão de sortimentos que nada mais é do que o
processo de decisão para determinar os itens a acrescentar, diminuir, manter ou eliminar do elenco de determinada
categoria, com o objetivo de satisfazer a demanda do cliente, fidelizando, vendendo mais e gerando maior lucratividade
para a empresa.

O sortimento não é definitivo e pode ser modificado. Por isso, é preciso estar atento e identificar rapidamente padrões
que indiquem mudanças, pois a análise de sortimento vai bem além do que apenas conhecer os itens mais vendidos em
um empreendimento e acompanhar métricas. A análise de sortimento é essencial para alavancar as vendas do seu
negócio.

Para analisar e fazer uma divisão adequada por categorias e subcategorias, o gestor deve avaliar critérios na definição
do sortimento, tais como:
 Participação de vendas dos itens;
 Margem de contribuição;
 Tendência de crescimento/queda da categoria;
 Volume de vendas;
 Ranking de vendas;
 Espaço físico linear;
 Número médio de itens (cadeia e mercado);
 Preço de compra da mercadoria e lista de produtos novos de fornecedores, dentre outros.

SKU = Sigla do inglês Stock Keeping Unit - Unidade de Manutenção de Estoque.

No ambiente S/4 Hana IS Retail da Copercana, estará também configurado a unidade “PLU” para atribuições de
códigos de produto semelhante ao SKU, porém, composto de 14 caracteres.

Abaixo, exemplo do processo de Sortimento:


Regras de Nível de Sortimento

Obs.: Podemos criar classificações de Grupos de materiais de acordo com o segmento social da localização da unidade
de negócio mais adequada para vendas de produtos, onde, algumas lojas terão cestas de produtos diferentes com
baixo ou alto valor agregado.

Principais Transações para Gestão dos Sortimentos


 WSOA1 - Criar sortimentos
 WSOA2 - Modificar sortimentos
 WSOA3 - Exibir sortimentos
 WSOA6 - Ferramenta atualização p/sortimentos
Entre outras 44 transações específicas para a gestão de sortimento, catalogação e layout de loja.

Regras de Classificação do Catálogo

Processo de Verificação de Layouts


Características do Processo
Ativação Suprimento de Acordo com a Demanda
Entrada
Saída
Proprietário
Volumetria
Frequência Diária

Objetivo

Este cenário tem início com as etapas de planejamento necessárias. Os processos de previsão e os diferentes
procedimentos de MRP baseado no consumo. O esquema de determinação da fonte de suprimento no SAP S/4 Hana
será apresentado brevemente e as várias opções serão explicadas. O processamento do pedido mostra como trabalhar
com o Workbench de planejamento. A otimização de pedidos é composta pela otimização de quantidade, compra como
investimento, agrupamento otimizado de pedidos e verificação de capacidade para entrada de mercadorias. A última
seção mostra como as avaliações de fornecedor podem ser utilizadas para otimizar o suprimento de mercadorias.

Benefícios

Juntamente com administração de estoques específica a artigos, o sistema SAP oferece uma base de dados precisa
para a utilização de métodos abrangentes de planejamento de necessidades. A tarefa principal no planejamento de
necessidades é a monitorização de estoques e, em particular, a geração de propostas de pedido automáticas para
compras. Com o workbench de planejamento, funções abrangentes de otimização de pedidos e avaliação de
fornecedores, é possível executar todo o processo de suprimento baseado em demanda.

Planejamento das Necessidades

 Automatização do processo de suprimento no ponto


 Monitorização de estoque de um ponto
 Aplicação central + distribuída

Aplicações de Previsão

MRP do ponto de cíclico:


 Cálculo de ponto de reabastecimento e estoque de segurança por previsão.
Planejamento com cíclico:
 Os valores de previsão são como requisitos e substituem o ponto de reabastecimento.
 Cálculo de ponto de reabastecimento e estoque de segurança por previsão.
Planejamento cíclico:
 Os valores de previsão são copiados como requisitos.
 A execução de planejamento somente é executada nas datas predefinidas.
 O planejamento cíclico pode ser aplicado em conjunto com o planejamento do ponto de reabastecimento.

Determinação da fonte de suprimento

Pesquisar somente fonte externa de suprimento.


Pesquisar somente fonte interna de suprimento.
Pesquisar primeiro fonte interna de suprimento, depois, externa.
Pesquisar primeiro fonte externa de suprimento, depois, interna.

Considerando:
 Fornecedores regulares;
 Estoques internos de CD e de outras unidades, com transferências programadas ou sob demanda;
 Contratos básicos de fornecimentos;
 Registros info de compras com ou sem fonte de fornecimentos.
Processamento do pedido Workbench

Workbench de planejamento com planejamento manual integrado:


 Personalização de lista de trabalho;
 Navegação de exibição simples em formato de árvore mestre de fornecedor;
 Acesso direto à Internet ou ao sistema de correio eletrônico;
 Personalização da visão de lista de trabalho.

Planejamento manual:
 Exibição de dados de consumo e/ou previsão;
 Utilização de perfis de restrição;
 Requisições de compra geradas automaticamente.

Exemplo de Criação de Pedido:

Exemplo do E-mail enviado ao Fornecedor:


Abaixo o corpo do Pedido enviado anexo ao e-mail:

Obs.: Este formulário poderá ser customizado dependendo do segmento de compras da Copercana.

Indicadores de Compras (Fiori)

Perfis de arredondamento
O analista de compras poderá configurar perfis de arredondamento dinâmicos para os pedidos de compras de
determinados tipos de materiais (artigos).

Métodos de arredondamento:
 0 Sem arredondamento
 1 Arredondar para um múltiplo de unidades do pedido/unidades de vendas
 2 Arredondar para unidades de medida de pedido/vendas/logística
 3 Arredondar para unidades de medida de pedido/vendas/logística ou unidade de medida ou log, somente
quantidade zero de unidades do pedido

Obs.: Esses métodos poderão ser configurados dê acordo com a determinação da área de compras. No sistema já vem
configurado algumas sugestões que podem ser utilizadas.

Regra de arredondamento:
 Os usuários poderão criar regras de arredondamento baseadas na média histórica das compras destes
materiais.
Grupo de unidades de medida
 Verificar unidades de medida permitidas utilizadas por fornecedores ou destinatários.

Compra como investimento

A compra como investimento é um método para determinar propostas que levam em conta aumentos de preços futuros
e são cobertas pelo suprimento externo.

O objetivo da compra como investimento é comprar artigos em quantidades adequadas no momento adequado o mais
barato possível considerando os diversos fatores de influência.

ROI – Definição

A taxa de retorno sobre investimento, designada pela sigla em inglês ROI ou Return On Investment, consiste em uma
métrica utilizada para mensurar o rendimento obtido com uma dada quantia de recursos. O ROI é dado pela razão entre
o lucro líquido alcançado e o investimento efetuado dentro de um dado período.

Originalmente utilizado em finanças, o ROI é um dos muitos indicadores de desempenho existentes para avaliar o
chamado custo-benefício com relação aos investimentos.

Nesse caso, para calcular o ROI podemos subtrair o ganho obtido a partir do investimento pela quantia gasta com o
investimento e dividindo o resultado novamente pela quantia gasta com o investimento. Assim, temos a fórmula abaixo:

ROI = (Ganho obtido – Quantia gasta com o investimento) / Quantia gasta com o investimento

Abaixo fluxo do processo


Agrupamento de Pedidos

O agrupamento otimizado de pedidos é utilizado para agrupar pedidos e outros requisitos, levando em conta restrições
de suprimentos e com isso, reduzir custos de suprimentos.

Vantagens
 Diminuição de tempo no processo;
 Centralização do local de entrega;
 Negociação de preços.

Abaixo fluxo do processo:

Avaliação de fornecedores

A avaliação periódica de fornecedores é um procedimento que trás vantagens significativas para a tomada de decisão
no momento de fechamento de compra com um determinado fornecedor de um determinado sortimento de artigos.
Alguns fornecedores pode, em alguns momentos, oferecer “vantagens” através de argumentos vagos, e estes
argumentos podem ser quebrados através desta avaliação periódica de fornecedores, onde, os relatórios de indicadores
de desempenho estabelecem metas claras deste relacionamento.

Critérios Principais
 Preço;
 Qualidade;
 Entrega;
 Serviços.

Sub Critérios
 Nível de Preço;
 Desenvolvimento de Preço;
 Controle de EM;
 Reclamações;
 Auditoria;
 Fornecimento pontual;
 Cumprimento de quantidades;
 Norma de expedição;
 Confirmação de remessa/entrega.

Os critérios acima são sugestões para análise, podendo ser criados vários outros, de acordo com as regras de negócio
praticada pela área de Compras.
Abaixo fluxo do processo:

Abaixo Transação do Fiori para avaliação de Fornecedores


Filtros existentes

Principais filtros disponíveis:


Características do Processo
Ativação Distribuição de Mercadorias
Entrada
Saída
Proprietário
Volumetria
Frequência Diária

Objetivo

Este cenário descreve como distribuir produtos comercializáveis por meio do centro de distribuição (CD). O centro de
distribuição é um depósito abastecido por fornecedores, que utiliza métodos de distribuição eficientes para mover a
mercadoria pelo depósito sem que ela seja removida temporariamente, preparando-a, a seguir, para ser enviada aos
clientes ou lojas.

Benefícios

Este cenário deve ser visto simplesmente como um exemplo para fins de implementação. Porém, com um pouco de
esforço, este exemplo pode ser adaptado a qualquer situação específica ao cliente.

Fluxo do Processo da Fase de Planejamento

Regra de alocação

A alocação é usada na matriz para planejar, controlar e monitorar o fornecimento de locais (lojas e centros de
distribuição) e clientes.
A função de tabela de alocação é usada para planejar a distribuição de mercadorias para os destinatários antes, na
etapa seguinte, os processos logísticos são acionados por meio da geração de documentos subsequentes. Uma tabela
de alocação é uma ferramenta usada para processos de envio, ou seja, para processos de negócios iniciados pela
matriz.

Você pode usá-los, por exemplo, para fazer o seguinte:


 Lojas de suprimentos com o estoque inicial de um artigo
 Alocar mercadoria promocional
 Alocar estoque padrão
 Alocar compras centralizadas

Atribuição ao Quadro de alocação

Obs.: Ver este quadro da direita para a esquerda, este exemplo de esquema de alocação.

Abaixo, detalhe da transação de criação das regras de alocação:


Distribuição de mercadorias - Fase de execução

Neste processo consideramos os seguinte métodos:

Cross-docking: A mercadoria é recebida pré-embalada para destinatários específicos.


Flow-through: Recebimento da demanda total. A quantidade total da mercadoria é recebida.

Métodos de Distribuição

 Distribuição flow-through em função do artigo


o A quantidade total de um artigo recebido é distribuído a todos os destinatários. Em seguida, o artigo
seguinte é processado.
 Flow-through, em função do destinatário
o A entrega completa para um único destinatário é retirada dos artigos recebidos. Em seguida, o
destinatário seguinte é processado.
 Cross-docking
o As unidades recebidas já estão pré-embaladas para um recipiente específico. Elas são movidas
através da área de distribuição.

Cross-Docking

Define-se como um sistema de distribuição, no qual a mercadoria recebida num armazém ou centro de distribuição, não
é estocada como seria prática comum até há pouco tempo, mas é preparada para o carregamento e distribuição ou
expedição a fim de ser entregue ao cliente ou consumidor imediatamente, ou, pelo menos, o mais rapidamente possível.

Consiste na transferência ou movimento dos produtos ou mercadorias do ponto de recebimento ou recepção,


diretamente para o ponto de expedição e entrega, com tempo em estoque limitado ou, se possível, nulo, permitindo que
os responsáveis pelos centros de distribuição se concentrem no fluxo de produtos ou mercadorias e não na
armazenagem das mesmas.

O cross-docking pode ser definido como uma operação do sistema de distribuição na qual os produtos de um veículo
são recebidos, separados, e encaminhados para outro veículo. Uma aplicação do cross-docking (que literalmente
designa "atravessamento de docas"), usada principalmente na execução de entregas em centros urbanos, onde a
circulação de veículos de grande porte sofre restrições sobre a sua dimensão e peso, impedindo-os de efetuar as
entregas. Tais veículos descarregam seus produtos em um armazém, os produtos cruzam o armazém através de
esteiras, e em seguida carregam outro veículo de menor porte, que efetuará as entregas.

O cross-docking, pelas razões apontadas acima, também é conhecido por sistema de distribuição (flow through).

Vantagens

O crossdocking, indo ao encontro da redução de custos através da redução das operações de movimentação e redução
dos níveis de stock, trabalha com pedidos de ordens dos clientes em menores quantidades sendo entregues com maior
frequência procurando a qualidade e satisfação do cliente. As vantagens são mútuas para cliente e fornecedor donde se
destacam as seguintes:

 Redução de Tempo: sem duvida a maior de todas as Vantagens.


 Redução de custos: todos os custos associados com o excesso de estoque e com distribuição são reduzidos,
já que o transporte é feito com FTL (logística) (Full Truckload) e de forma mais frequente.
 Redução de área física necessária no centro de distribuição: com a redução ou eliminação do estoque, a área
necessária no centro de distribuição é reduzida.
 Redução da falta de estoque nos clientes: devido ao constante abastecimento, em quantidades menores mas
mais frequentes como já foi referido.
 Redução do número de estoque em toda a cadeia de abastecimento: o produto passa a fluir pela cadeia de
abastecimento não sendo colocado em estoque
 Redução da complexidade das entregas no cliente: é realizada uma única entrega formada com toda a
variedade de produtos dos seus diversos fornecedores, em apenas um único caminhão.
 Aumento do turn - over (turn – around) no centro de distribuição: a rotatividade dentro do centro de distribuição
aumenta, já que o sistema opera com entregas em menores quantidades e com maior frequência.
 Aumento da disponibilidade do produto: devido ao constante abastecimento ao cliente.
 Suaviza o fluxo de mercadorias: torna-se constante devido as encomendas frequentes.
 Redução do nível de estoque: mercadorias não para para stock, mercadorias tornam-se em inventário.
 Torna-se acessível os dados sobre o produto: devido ao uso de tecnologias de informação que proporcionam a
comunicação entre os elos da cadeia logística, como por exemplo o EDI que unifica a base de dados.

Desvantagens

A técnica cross-docking apresenta também algumas desvantagens, nomeadamente nos custos e relativamente elevado
esforço requerido aos diversos membros da cadeia de abastecimento para que esta técnica seja bem sucedida.

O trabalho em equipe dos vários intervenientes da cadeia de abastecimento é fundamental. Se em termos práticos se
fala em fluxo de mercadorias, em termos funcionais fala-se em fluxo de informação e tanto um como outro devem ser
contínuos e devidamente geridos. Se não se verificar coordenação, pode ocorrer excesso de envio de encomendas,
com consequente formação de estoque.

No auxílio do fluxo de informação encontra-se a aplicação da mais recente tecnologia como rádio, internet, sistemas
informáticos com os respectivos programas de gestão associados e ainda o EDI e ECR.

Flow-through - Definição
Distribuição em Fluxo: Um processo no qual os produtos vindos de múltiplas localizações são levados para um
armazém central, são realocados de acordo com o destino de entrega e transporte no mesmo dia.

Abaixo, transação de Monitor de Cross-docking

SAPGUI Caminho: >> Logística > Logistics Execution > Cross-docking de transporte > /SPE/CDMON - Monitor do
cross-docking de transporte.
Características do Processo
Ativação Cálculo de Preço
Entrada
Saída
Proprietário
Volumetria
Frequência Diária

Objetivo

O cálculo de preços fornece tanto aos varejistas quanto aos atacadistas uma ótima oportunidade para atualizar preços
em um ambiente competitivo e agressivo.

Benefícios

 Ampliar as margens, incentivar as vendas e o sucesso de uma empresa;


 Testar novos produtos no mercado;
 Atualizar preços de acordo com a situação do mercado (concorrente, família de preços, preços no nível do
ponto, nível da lista de preços do ponto, preço psicológico).

Precificação

Fundamento do cálculo de preços


 Definição/Simulação do cálculo de preço, incluindo impostos
 Esquema de preços para: artigo individual, artigo genérico, conjunto (kit) de venda

Nível de definição de preços


 Canal de distribuição (loja física, Internet)
 Grupo de lojas
 Loja
 Artigo

Controles
 Regras de arredondamento / Preço psicológico
 Segurança / Auditoria
 Rastreabilidade
 Histórico
 Prazo de validade

Criar Cálculo de Preços


Este cálculo de preço poderá ser executado através da transação “VKP5” utilizando o “SAPGUI”.

Abaixo, processamento de liberação de modificações de Preços Planejados:

Atualização de preços futuro


Determinação do preço

Bases da determinação do preço:


 Cálculo de um artigo individual;
 Cálculo de um artigo genérico;
 Cálculo de um set de vendas;

Determinação do preço no atacado:


 Determinação do preço com listas de preço;
 Desconto específico ao cliente;
 Cálculo do processamento de estoque.

Nível de retenção de dados

Nível no qual condições genéricas (preço, majorações, desconto, impostos, etc.) podem ser gravados. Abaixo listamos
alguns níveis mais usados para o Varejo:
 Canal de vendas (Refsite!);
 Canal de vendas/Lista de preços;
 Grupo de pontos;
 Ponto;
 Artigo.

Lista de verificação

Cálculo do preço de venda:


 Artigo individual
 Set de vendas/artigo genérico
 Listas de preços

Desconto específico ao cliente:


 Ordenação de desconto específico ao cliente;
 Determinação do preço na ordem do cliente.

Lista de cálculo de preço:


 Ativação da entrada direta para criação da lista de trabalho;
 Geração das propostas de cálculo para processamento e liberação.

Markup

O que é Markup?

A tradução mais comum de Markup é “taxa de marcação”, um termo que indica quanto do preço do produto está acima
de seu custo de produção e distribuição.
Assim, o Markup pode ser definido como um índice aplicado sobre o custo unitário de produtos e serviços para definição
do preço de venda, que garante a obtenção da margem de lucro desejada.

O Markup pode ser adicionado como um incremento ao custo, cobrindo as seguintes contas:
 Impostos sobre vendas
 Despesas administrativas fixas
 Despesas de vendas fixas
 Custos indiretos de produção fixos
 Taxas variáveis sobre vendas.

Sabendo que o Preço é formado pela soma de custo e margem, obtemos a seguinte fórmula:
 Preço = Custo + Margem
E considerando que Margem é composta de:
 Margem = Impostos + Despesas + Lucro.

Cálculo do Markup na Copercana

Este processo é praticado na Copercana da seguinte forma:


Magazine

No momento da realização da compra, o comprador utiliza a transação de Cadastro de Materiais e, informa o “Mark-up”
de forma fixa, com a margem calculada de acordo com a prática de preços dos concorrentes do mesmo segmento de
mercado.

Também, neste momento são inclusos o Custo de compra, Custo Real e o Preço de Venda final, utilizando o percentual
definido no “Mark-up”.

Supermercados e Conveniência

No momento da realização da compra, o comprador utiliza a transação de Cadastro de Materiais e, informa o “Mark-up”
de forma fixa, com a margem calculada de acordo com a prática de preços dos concorrentes do mesmo segmento de
mercado.

Atualmente, não é considerado os custos operacionais e despesas variáveis no cálculo da “Margem de Contribuição”,
sendo utilizado a “experiência” do gestor de preços.

Todas as alterações de preços são imputadas de forma manual no sistema atual, mediante digitação de preços através
de uma planilha contendo o cálculo do “mark-up” e o preço de venda final.

No valor do custo do produto, somente é considerado para cálculo de margem o preço maior de venda, quando um
determinado produto tem seu preço oscilando para cima, de acordo com a última compra. Não é utilizado preços
históricos para calcular preços médios e margens, não sendo possível apurar corretamente a rentabilidade de um
produto, cesta de produtos ou até da própria loja.

Exemplo de cálculo de preço de Artigo Individual


Modelo orientado a concorrentes

Através deste modelo é possível precificar os artigos com base nos preços coletados nos concorrentes, aplicando
margens de forma quê os valores dos artigos comercializados fiquem dentro da média de preços do concorrente.

Abaixo, listamos as características deste processo e um fluxo do mesmo.

Captura de preços
 Manual
 Automática

Preços de concorrentes, válidos para:


 Uma categoria específica
 Uma loja específica
 Uma região específica
 Todo país

Estratégias
 Menor preço
 Preço sugerido -10%
 Média
 Mais alto
 Fórmulas livres

Observação: Atualmente, a Copercana utiliza deste método de preços para precificar alguns dos seus artigos
comercializados na rede de supermercados, baseando os preços do seu concorrente da região que atua.

Fluxo do Processo
Planejamento Demarcação

Para realizar os processos de demarcação/remarcação de artigos nos estabelecimentos a SAP trás uma orientação
para que este processo seja realizado de forma mais simples e dinâmica, para quê os gestores tenham ganhos de
performance e melhore este procedimento em seus negócios.

Abaixo, check-list deste processo:

Planejamento de demarcação
 Seleção de artigos e lojas
 Fase de preços de venda
 Preços de venda
 Mark-down %
 Quantidades (vendas, estoque)
 Cálculo de margens

Ativação do preço
 Ativação do cálculo de preço
 Envio de informações ao PDV

Análise de vendas
 Vendas planejadas X reais
 Estoque remanescente
 Cobertura

Seleção de diferentes níveis de análises:


 Canal de Distribuição
 Lista de Preços
 Sortimentos
 Locais (Lojas)
Seleção de diferentes níveis de ativação:
 Canal de Distribuição
 Lista de Preços
 Grupo de Lojas
 Locais (Lojas)

Abaixo exemplo do passo a passo do Ciclo de Demarcação:


Abaixo, passos que ajudam a minimizar a demarcação e assegurar o Inventário Ótimo.

Abaixo, exemplo da criação da rotina de planejmanto de remarcação para Baixo Giro


Transação SAPGui: WMF3.

Abaixo, definição de Perfis para Markdown:

Atribuição dos perfis de demarcação

Possíveis níveis para a atribuição dos perfis de demarcação por canal de distribuição, bandeira, etc:
 SKU
 Artigo Genérico
 Cor
 Tamanho
 Cor / Tamanho

Exemplo: atribuir um perfil de demarcação diferente para cada cor de um artigo genérico com uma estratégia de reação
diferente Cores “High fashion” terão uma proposta de demarcação diferente das cores “pretas” ou “brancas”.

Controle de Orçamento para definição de Markdown

Definição de Markdown

Este é outro indicador que pode ser utilizado na definição do preço de venda, embora menos comum e justamente
porque prevê uma redução no valor, sendo utilizado dentro de uma estratégia temporária para aumento nas vendas.

Na prática, o índice markdown prevê uma margem segura de desconto que pode ser aplicada com esse objetivo. Além
de estimular a demanda, pode ser uma tática agressiva de enfrentamento da concorrência.
Apesar de terem funções semelhantes, as duas palavras são interpretadas de formas diferentes, sendo Markdown a
margem sobre a venda, e Markup a margem sobre o custo.

Como saber qual o Markup e qual o Markdown do produto; calculado a diferença do preço com o do custo, se esta
diferença, neste caso R$5, for:

 dividido pelo custo é “Markup”.


(R$5÷R$20) × 100 = 25%

 dividido pelo preço é “Markdown”.


(R$5÷R$25) × 100 = 20%

Neste exemplo acima, temos os seguintes resultados para o mesmo produto:


 Markup de 25%
 Markdown de 20%

E baseado nesta afirmativa o correto é subtrair do Markdown os valores das despesas, pois junto com os impostos e o
lucro chegamos ao custo do produto, mostrando o real resultado de lucro nesta operação.

Atualmente, a Copercana não utiliza este tipo de método para definir as margens de lucro e preços de revenda dos
materiais/artigos comercializados nos Supermercados, Conveniências e Magazines.
Características do Processo
Ativação Administração de Promoções
Entrada
Saída
Proprietário
Volumetria
Frequência Diária

Objetivo

As promoções fornecem tanto aos varejistas quanto aos atacadistas uma oportunidade-chave de posicionar de forma
agressiva suas mercadorias em um ambiente de preços competitivo.

Benefícios

 Reduzir níveis de estoque existentes;


 Aumentar as vendas e o sucesso de uma empresa;
 Testar novos produtos no mercado;
 Vender artigos por um preço menor que o preço standard.

Opções de criação da promoção

Planejamento das informações, principais pontos:


 Criar promoções;
 Remarcar os produtos manualmente;
 Atualizar gôndolas;
 Atualizar etiquetas;
 Atualizar PDV’s de acordo com a Loja e o Sortimento dos Artigos em promoção;
 Realizar as promoções;
 Gerar: Cupons, bonificações em mercadoria e venda casada;
 Verificação de orçamento com possibilidade de Mark-down.

Precificação | Preços Promocionais

Exemplo de criação de Promoções


Controle de Promoções | Calendário

Para melhorar a Gestão das Promoções há a necessidade de manter um calendário das promoções a serem
administradas pelas lojas juntamente com o departamento de marketing e também com o departamento de compras e
de vendas do Varejo, onde os mesmos terão gerencias sobre este tema.

Com a administração de um Calendário Anual de promoções haverá uma visibilidade das principais datas que as
promoções de um determinado artigo ou de uma lista de sortimento de artigos de uma ou várias lojas manterão
promoções durante o ano.

Este calendário será ferramenta de apoio para elaborações de tabloides e encartes promocionais, além da geração das
etiquetas para remarcações das gôndolas, bem como, das atualizações dos preços nas bases dos PDV’s Conecto.

Abaixo, fluxo do processo da elaboração de Calendários Promocionais:

Abaixo, exemplo da transação VKP2, nesta transação poderá ser ajustado às condições gerais de vendas:
Planejamento de Promoções

Objetivo

Combinar planejamento de promoções, previsão e execução para incrementar a efetividade e rentabilidade das
promoções.

Processos
 Criar modelos de promoção e previsão de ofertas e eventos;
 Prever o impacto das ofertas e acordos promocionais;
 Gerenciar variações por produto, geografia e datas;
 Simular os impactos financeiros dos eventos planejados;
 Interface para sistemas das agências de editoração, para arte final e impressão.

Principais Resultados
 Eventos e ofertas promocionais aprovados;
 Envio para execução: PDV, lojas ou impressão.

Fluxo do Processo de Planejamento das Promoções


Abaixo, alguns pontos para montar uma promoção:

Seleção de Produtos e Mídia


 Quais são os "melhores" itens?
 Qual é o melhor meio de comunicação?
 Encartes?
 Dentro da Loja?
 Programas de Fidelização?

Avaliação de Acordos com Fornecedores


 A proposta do Fornecedor é um "bom negócio"?
 Serão atingidos os objetivos financeiros corretos?

Previsão de Demanda & Reabastecimento


 Existe estoque suficiente para atender a demanda?
 Serão necessários pedidos, e se sim, de quanto?

Alimento com Planos de Categoria e Planos Financeiros


 A promoção vai atingir minhas metas financeiras?
 Qual é o impacto na categoria?

Marketing e Execução nas Lojas


 A mídia impressa estará correta?
 Os preços corretos serão exibidos e executados?

Medição de Performance
 A promoção obteve sucesso?

Fluxo do processo

Planejar, criar e executar promoções que satisfaçam aos consumidores e cumpram as metas financeiras da categoria.

Cupons ou Bônus

Cupons são concedidos em panfletos ou jornais quando Apresentados numa condição especial de POS para certos
produtos.

Cupons no SAP Retail são tratados como um Artigo.


Bônus em compras são ofertas que permitem preço especial, descontos ou artigos grátis, se determinadas condições
prévias ou gerais forem cumpridas.

Num Bônus em compras, Cupons podem ser atribuídos como pré-requisitos.

Especificações de Uso

Condições são:
 Preços fixos;
 Descontos em forma de produtos;
 Descontos fixos;
 Descontos em porcentagem.

Condições podem ser estabelecidas com base em:


 Artigo Simples;
 Artigos de uma compra;
 Agrupamento de Artigos;
 Todos os pré-requisitos.

Tipos de Cupons

 Gerados por Fornecedor;


 Gerado pelo Varejista.

Os Cupons devem ser registrados no sistema SAP e no sistema Conecto, para que o mesmo tenha um “número de
material”, a fim de quê possam ser utilizados como meio de pagamento no momento da compra a ser realizada pelo
cliente final.

Os custos de cada cupom de desconto poderão ser contabilizados em contas de verbas de marketing e ou de material
promocional de vendas. Quando os “cupons de descontos de fornecedores” são gerados, estes custos devem ser
atribuídos à verba de marketing contratada entre este fornecedor e a Copercana, referenciando uma determinada
campanha promocional da marca e ou produto comercializado por este determinado fornecedor.
Obs.: Na imagem acima vemos o fluxo que a informação do Cupom deve tratar, onde o mesmo será cadastrado como
um material dentro dos dados mestres dos Artigos.
Características do Processo
Ativação Gerenciamento de Ordem de Venda
Entrada
Saída
Proprietário
Volumetria
Frequência Diária

Objetivo

O Gerenciamento da ordem do cliente descreve um cenário Business-to-Customer(B2C): Você efetua venda direta para
os clientes finais.

Benefícios

Toda a cadeia de documentos – fase de pré-vendas, ordem, ações subsequentes - formam um fluxo de documentos ou
um histórico. O fluxo de dados de um documento para outro reduz o processamento manual e facilita a solução de
problemas.
O preenchimento de ordens em atraso do estoque de devolução permite a você gerenciar como as devoluções serão
alocadas para ordens e atraso e transferências de estoque: se o artigo não tiver sido usado e puder ser expedido
novamente, então é mais rápido e em conta utilizá-lo para preencher vendas em atraso ou ordens de transferência de
estoque do que retorná-lo ao estoque de uso irrestrito e para picking subsequente e nova remessa.

Ordem de Vendas

Uma ordem do cliente é uma solicitação de entrega de mercadorias ou serviços em um certo momento, do cliente para
a companhia. A solicitação é recebida por uma área de vendas, responsável por atender à ordem.

Tipos de Ordens de Vendas


 Ordem standard: A mercadoria será coletada ou entregue e faturada posteriormente.
 Ordem imediata: A mercadoria será coletada ou entregue imediatamente e faturada posteriormente.
 Ordem com fornecimento direto a terceiros: A mercadoria será entregue diretamente do fornecedor para o
cliente. A empresa que efetua a ordem envia a fatura para o cliente
 Ordem do cliente com pagamento à vista: A mercadoria é coletada e paga imediatamente.

Abaixo, exemplo de uma Ordem de Vendas preenchida:


Abaixo, dados complementares do cabeçalho da OV:

Opções das Ordens de Vendas

No processo de criação das Ordens de Vendas por parte do vendedor ou parceiro de vendas, o sistema apresentará
duas formas dinâmicas, que podem ser configuradas de acordo com a necessidade de negócios.
São elas:
 Cross Selling: Devido ao artigo inserido, artigos relacionados adicionais são sugeridos
 Proposta dinâmica de produto (Up Selling): Devido ao cliente inserido, os artigos (histórico, PP...) associados a
esse número de cliente são sugeridos.

Definição

Cross selling: é uma técnica que estimula o cliente a concluir a sua compra inicial levando produtos que a
complementam.
Upselling: é uma estratégia de venda na qual um vendedor ou um site sugere um adicional para o produto ou serviço
que está sendo comprado.

Exemplo de Cross e Up Selling:

Vamos ver um pequeno exemplo que vai ajudar você a entender melhor o que é cross selling e up selling. Você chega
ao McDonald’s e faz o seu pedido de lanche.

Ao finalizar o pedido, o atendente pergunta se você quer trocar suas batatas por batatas grandes por mais 50 centavos.
Esse é um exemplo do que é up selling.

Por outro lado, depois que você faz o pedido e o atendente anota, ele pergunta ainda se você quer acompanhar sundae
ou milk-shake ao pedido. Um verdadeiro exemplo do que é cross selling.

Para se ter uma ideia de grande funcionalidade dessas ferramentas nas vendas, estima-se que 35% das vendas da
Amazon.com veem de crosselling, upselling e recomendações. Este é o significado do up selling e do cross selling:
gerar mais vendas.

Transações do SAP para gerenciamento do Cross Selling

No SAPGui através da transação VB41, podemos criar tipo de Cross Selling para infinitas combinações de produtos,
com ou sem prazos definidos, agregando um ou vários artigos semelhantes ou não em uma mesma indicação. No
momento da criação da Ordem de Vendas, o sistema já lê estas configurações e realiza as sugestões de acordo com o
cadastro.

Opções das Ordens de Vendas – Passo 2

A verificação de limite de crédito é uma verificação para assegurar que o cliente já cobriu seu limite de crédito e quais
consequências estão ligadas a isso (advertência, falta, bloqueio de fornecimento).

Essa verificação pode ser executada em todos os documentos de vendas. Somente se tratando de Vendas Assistidas
com necessidade de verificação de disponibilidade de estoques e a venda sendo Faturada. Obs.: Somente aplicado
este processo para as vendas realizadas no Magazine.

A entrega de um produto em uma data de remessa só será possível se o produto estiver disponível em todas as etapas
de processamento que serão executadas antes do fornecimento.
Para assegurar isso, a verificação de disponibilidade é utilizada na ordem. Neste caso, nas ordens de vendas originadas
por processos do Magazine.

Fornecimento de Mercadorias

Suprimento individual de cliente via terceiros:


 Um cliente desconhecido vai até loja e deseja comprar um artigo específico do catálogo.
 O artigo de catálogo significa que a loja possui um catálogo do fornecedor contendo todos os dados relevantes,
como, por exemplo, preço, dimensões, peso, condições de entrega, prazo de entrega, etc.
 O artigo não está em estoque na loja, não está criado no sistema e sempre necessita ser pedido diretamente
do fornecedor.
 O empregado da loja cria uma ordem de fornecimento direto a terceiros e o fornecedor entrega diretamente
para o cliente. Ele envia sua fatura para a central.
 Na loja, a fatura do cliente será criada. O cliente efetua o pagamento da fatura na loja.

Ordem do cliente com nota de cobrança:


 Um cliente desconhecido vai até loja e deseja comprar um artigo específico do catálogo.
 O empregado da loja verifica se possui o artigo em estoque.
 Como o artigo é grande e volumoso, o mesmo é armazenado no depósito.
 O cliente recebe uma impressão da ordem do cliente e a leva para o caixa.
 Após o pagamento, o cliente leva o recibo até o depósito para retirar as mercadorias.

Documento de faturamento do cliente

É um termo genérico para faturas, notas de crédito, notas de débito, faturas pró forma e documentos de cancelamento.

O faturamento representa a etapa final do processamento da transação comercial de vendas e distribuição.

Processamento de pagamentos da Fatura

O Faturamento pode ser integral ou parcial.

Parcial:
 O faturamento parcial no plano de faturamento é utilizado para o processamento de pagamento de uma
entrada (pagamento antecipado).
 O faturamento parcial significa que o valor total, que deve ser faturado, é dividido em diversos montantes
parciais no plano de faturamento (porcentagem/absoluto) e será pago em datas específicas.
 Um faturamento parcial é uma programação com datas de faturamento específicas.

Integral:
 O faturamento integral é utilizado no processamento do pagamento à vista, através de pagamento utilizando
meios de pagamentos digitais (Cartões de Crédito/Débito/Fidelidade/Preferencial), depósitos bancários,
transferências eletrônicas, cheques e numerário em espécies, realizadas nas lojas da Copercana. Onde o
cliente quita o pagamento 100%.

Processo de Devolução do Cliente

Há vários motivos para devolução:


 A mercadoria foi danificada de forma que não pode ser transferida novamente ao estoque normal e deve ser
devolvida ao fornecedor.
 A mercadoria não agradou ao cliente e ele quer substituí-la. Porém, a mercadoria pode ser reutilizada completa
ou parcialmente.
 A mercadoria não agradou ao cliente e ele quer reembolso ou uma nota de crédito. A mercadoria pode ser
reutilizada completa ou parcialmente.

Quando as mercadorias devolvidas são recebidas de um cliente, inicialmente elas são lançadas no estoque bloqueado
de devoluções. As mercadorias devolvidas são verificadas e uma decisão é tomada sobre o que fazer com elas, como,
por exemplo: estoque danificado (devolvido para o fornecedor ou destruído), vendas ao pessoal, transferência para
estoque normal/distribuição para ordens em atraso.

Impactos no Financeiro

 Entrada de devoluções do cliente: Nota de crédito ou entrega subsequente gratuita.


 Estoque: Correção do estoque (entrada para estoque bloqueado)
 Processos subsequentes: Revisão de faturas logísticas.

Impactos na Logística

 Entrada de devoluções do cliente


o Entrada de mercadorias;
o Criação de ordem de devolução do cliente.
 Lançamento de transferência de estoque
o Para estoque de utilização livre ou
o Distribuição para ordens em atraso;
o Lançamento de transferência para estoque de devoluções.

 Processos subsequentes
o Devolução ao fornecedor;
o Revisão de faturas.
Características do Processo
Ativação Conectividade das Lojas
Entrada
Saída
Proprietário
Volumetria
Frequência Diária

Objetivo

Este cenário descreve a conexão dos sistemas POS com o SAP Retail.

Para a saída POS, a transferência de dados para o sistema POS, o download de artigos, lista de sortimentos,
condições, promoções etc são cobertos. Além do fornecimento inicial de dados, outro aspecto importante é a
preparação contínua de dados de modificação, como as alterações de preço.

Para entrada POS são explicados, não apenas o upload de dados de vendas, encerramento de caixa, ordens da loja,
movimentos de mercadoria, etc, mas também os processos cobertos que usam esses dados, por exemplo,
reabastecimento da loja, inventário físico.

Benefícios

 Várias tecnologias da interface para suportar diferentes tecnologias da loja;


 Modelos de distribuição flexíveis para fornecer Sistema POS apenas com os dados mestres necessários para a
loja;
 Monitoramento centralizado para transferência de dados de entrada e saída.

Processo de Devolução da Loja

No processo de devolução de mercadorias nas lojas, teremos a integração dos caixas centrais com o SAP, e nesta
integração, serão gerados documentos de devolução para os CD’s e também de transferência de mercadorias entre
centros/filiais.
Este processo de devolução já está descrito nos documentos de MM e de SD, além do item, “Gerenciamento de Ordem
de Vendas”, onde temos em detalhes este processo.

Continuando a demonstração do processo, abaixo o fluxo do transacional do processo de comunicação entre


Lojas/PDV’s e Centro Logístico.

Sobre o PI/XI, é o software responsável por fazer o papel de ligação entre os sistemas legados, que podem ser Unix,
Linux, Mobile entre outros, sendo o comunicador do SAP S/4 Hana com o Conecto, por exemplo.

Inventário Físico

O processo de inventário físico dos materiais das lojas de varejo segue uma sistemática diferente da normal praticada
na indústria de modo geral.

Fazer Inventário de Estoque é fundamental para a gestão. Principalmente no atacado e varejo, onde o controle das
mercadorias garantem a continuidade das vendas.

Organizada, preparada, assertiva, eficiente, integrada, ágil – quais desses atributos o seu estoque daria para a gestão
do seu negócio?
Eis uma pergunta que precisa ser feita diariamente pelos gestores, pois é a armazenagem e o controle das mercadorias
que garantem a continuidade das vendas, já que permitem checar quantos itens faltam para acabar a reserva de
determinado produto, nortear campanhas de desconto e evitar investimentos em produtos que não estão gerando
receita.

Podemos considerar quê, o inventário pode ser realizado de duas formas principais:
Inventário Geral;
Inventário Rotativo.

Inventário Geral

O Inventário Geral é a contagem física das mercadorias, ou seja, uma por uma, e é realizada sempre no final de cada
exercício contábil.

Possui efeito fiscal e deve ser feita contando todos os itens do estoque. Esta é a maneira mais comum praticada pelas
pequenas empresas, pois envolve pouco investimento, embora esteja mais sujeita a erros, cometidos principalmente
pela intervenção manual.

Inventário Rotativo

O Inventário Rotativo é o levantamento periódico dos itens guardados.

Para sua realização, é preciso selecionar periodicamente um número reduzido de itens para que sejam contados com
uma frequência predeterminada (diária, semanal ou mensal) de acordo com a realidade de cada empresa. Finalizada a
contagem desses itens, selecionam-se outros e, assim, sucessivamente.

Fazer inventário Rotativo aumenta a precisão da armazenagem de produtos

Este último modelo de contagem, aumenta a precisão da armazenagem de produtos, pois é possível encontrar e corrigir
divergências encontradas – como uma mercadoria que não foi entregue na quantidade encomendada, por exemplo – de
forma muito mais rápida e não só no momento do Inventário Geral que é feito manualmente, o que torna muito mais
difícil apontar os motivos das eventuais divergências.

Fluxo do Processo de Inventário Físico


O Sistema SAP oferece várias transações para a Gestão do Inventário, quer seja para a indústria ou para o Varejo,
Abaixo segue o menu das atividades de inventário disponibilizado no SAPGui.
Reabastecimento da loja

O processo de reabastecimento no SAP Retail trata o Suprimento de lojas com mercadorias.

A administração de estoques é obrigatória para utilização do reabastecimento:


 Atualização do inventário das vendas da loja reportadas;
 Suprimento (o estoque da loja foi reabastecido).
De acordo com as necessidades estipuladas no processo de Suprimento e, com a integração entre os sistemas:
Conecto e SAP IS Retail (SAP CAR POSDTA), estas informações estarão sempre atualizadas e disponíveis para os
gestores das lojas poderem administrar seus depósitos com mais eficiência.
Integração Financeira

Processo de Integração Financeira

Neste processo teremos as contabilizações dos documentos financeiros gerados no CONECTO de todas as operações
de Recebimentos e de gestão da loja conforme descrito abaixo:

Operações Obrigatórias
 Recebimentos financeiros de vendas realizadas: Contemplará as seguintes formas de pagamentos: Dinheiro,
Cartões Créditos/Débitos, Cheques;
 Devoluções de Mercadorias: Será contabilizada a Nota de Crédito gerada na devolução da mercadoria;

Operações Opcionais
 Recebimentos de Títulos: Contabilizará o recebimento de títulos em abertos pelos clientes pagos nas lojas
(Opcional);
 Gestão de Fundo Fixo: Contabilização todas as movimentações do Fundo Fixo após o acerto do mesmo pelo
gestor da loja (Opcional).

Necessidades para Contabilização do documento financeiro

O documento financeiro será criado no momento do fechamento da Tesouraria pelo Conecto, contendo os seguintes
campos básicos preenchidos pela interface abaixo:

Documento Contábil Tipo FI:

 Cabeçalho do documento:
o Campo “BKPF-XBLNR”: Deverá conter o número da Fatura ou do Cupom Fiscal.
o Campo “BKPF-BKTXT”: Deverá conter o cupom Fiscal ou Não-fiscal gerado pela venda.

 Itens do documento:
o Item 01: Deverá ser informado o número do Cliente Loja quando for venda por cupom não identificado;
o Item 02: Deverá conter a conta do “Cliente” quando for pagamento em Boleto ou cheques, quando for a
forma de pagamento “Cartão”, conterá a conta da “operadora”.
o Demais Itens: Deverão conter as contas da operadora ou do cliente, quando for boleto, conforme a
quantidade de parcelas.

Processo de Sangria de Caixas – PDV’s


No processo de Sangria de Caixa, o sistema Conecto deverá enviar para o SAP IS RETAIL as informações dos
resumos das operações financeiras realizada no dia, por cada loja e operador de caixa. Estas informações serão
armazenadas em tabelas customizadas e disponibilizadas relatórios com o resultado destas operações, onde poderão
ser consultados pelo gestor financeiro central, bem como, pelos gestores das lojas conforme definição de perfis de
acesso aos usuários.

Dependendo do tipo de integração, serão criados documentos contábeis de acordo com a operação original, para que
seja possível o rastreamento destas informações para futuras auditorias contábeis.

Abaixo, temos exemplos de documentos de Sobra e Quebra de Caixa por operador, gerando uma contabilização
individual desta operação.

Diferença de Sobras de Caixa

Diferença de Quebra de Caixa

A seguir demonstraremos algumas contabilizações de acordo com a origem dos meios de pagamentos:

Contabilização de recebimento com mais de um Meio de Pagamento

Pagamentos com mais de um tipo de operação: Dinheiro + Cartão de Crédito

Serão contabilizadas no SAP as formas de pagamento conforme o exemplo acima, da seguinte forma abaixo:
 Operação:
o Crédito: CLIENTE (Duplicatas a Receber)
o Débito: CX TRANSITÓRIA DINHEIRO (R$ 200,00)
o Débito: 3X Visa – Crédito (CIELO)

Exemplo de contabilização de recebimentos mistos:


Obs.: No documento contábil acima temos os recebimentos em dinheiro e cartão de crédito parcelado (3x).

Meio de Pagamento: Cheque

O cliente obrigatoriamente deverá estar cadastrado no sistema CONECTO e no SAP. As informações do cheque devem
ser repassadas para futura conciliação dos mesmos.
Razão Especial do Cheque

No momento do recebimento do cheque a operadora de caixa deve informar o CMC7 do cheque recebido para facilitar
na conciliação bancária, devendo ser contabilizado no razão especial “C – Cheque” a ser configurado no SAP, para
melhor controle e análise de limites de Créditos.

Para a Copercana, o responsável pelo financeiro (Clóvis), está negociando com a SERASA para quê, no momento da
consulta do CMC7 pelo PDV, o órgão possa enviar alguns dados cadastrais resumidos para quê o sistema possa
cadastrar o titular do cheque como cliente esporádico, e que desta forma facilitará a cobrança, quando houver a
devolução deste documento. Também, este cadastro facilitará na análise de crédito de cliente.

Meio de Pagamento: Cartão de Crédito / Débito

Abaixo, exemplo de documento contábil:


Acima, exemplo de um documento de contabilização de venda com pagamento com Cartão de Crédito Visa.

Para o controle dos documentos que possam ser gerados na integração entre o Conecto e o SAP, será necessário um
estudo mais profundo sobre esta integração, pois envolve o sistema de conciliação de operações com recebíveis de
cartões de Crédito e Débito da Concil e, este processo não estará sendo contemplado neste momento.

POS: Interface de Integração

Acima, modelo geral da integração entre SAP CAR IS RETAIL e os sistemas de PDV/POS das lojas (Point of Sale /
Ponto de Vendas), onde diariamente os sistemas se comunicarão de tempos em tempos para atualizações das suas
bases, bem como, para pesquisas de limites de créditos de Clientes Preferenciais Copercana.

Abaixo, fluxo das informações que serão enviadas pelo SAP CAR POS para os PDV’s Lojas.
Abaixo, fluxo das informações que serão enviadas pelos PDV’s Lojas para o SAP CAR POS, que será o centralizador
de todas as operações do Varejo, integrando dinamicamente com o ERP SAP.
Características do Processo
Padaria, Rotisserie, Açougue e Hortifruti
Ativação
Produção no Varejo
Entrada
Saída
Proprietário
Volumetria
Frequência Diária

Objetivo

No cenário de Produção no Varejo, aplicaremos o conceito e as funcionalidades da produção repetitiva nas etapas de
produção da Rotisserie, Padaria, Açougue e Hortifruti.

Benefícios

 Administração de todos os dados mestres relacionados ao negócio;


 Apontamento eficiente gerando os custos reais dos artigos produzidos;
 Baixa de artigos (componentes) para as ordens repetitivas;
 Maior controle de estoque de artigos.

Principais fluxos do processo abordados

 Lista técnica;
 Centro de Trabalho;
 Receita de Produção;
 Coletor/ Cálculo de custo do artigo;
 Apontamento de produção do artigo.

Produção repetitiva

A produção repetitiva tem como funcionalidade, efetuar o planejamento e o controle da produção de um artigo.

Produzir o artigo sem a necessidade de abertura de ordem a cada demanda de produção, oferecendo uma interface de
apontamento de produção mais simplificada e eficiente para o processo.

Possibilidade de produzir artigo com base nas necessidades do departamento Vendas. A produção repetitiva fornece
uma sincronização entre venda e produção até a confirmação do artigo produzido no estoque.

A produção repetitiva é aplicada na produção dos produtos que tem poucas, ou quase nenhuma variação de suas
características e tem necessidade alta de consumo no mercado. Sabendo disso, á empresa pode decidir em manter um
estoque mínimo para determinados produtos com base no MRP, junto com a produção repetitiva.

Além da Integração com a área de Vendas (SD), a produção repetitiva tem uma forte integração com a área de
suprimentos (MM). As funcionalidades do módulo MM auxilia a gestão de entrada de artigos no estoque de forma
adequada, organizando os dados e os saldos do artigo, por centro e depósito.

Integração com o módulo de contabilidade de custos (CO) para se ter á apuração dos custos incididos na produção
através dos coletores de custos. As matérias primas, mão de obra e tempos de utilização das máquinas, são variáveis
relevantes para os cálculos de custos.

Cenários com a possível utilização da produção repetitiva no supermercado

No levantamento realizado no supermercado da Copercana, identificamos algumas particularidades nos seguintes


setores: açougue, rotisserie, conveniência, padaria e confeitaria.
Açougue.

A carne da entrada como um tipo de carne (corte específico) é transformado em um material chamado “carnes diversas”
e da saída como um tipo de carne (corte específico). A perda no processo é apontada através do produto carnes
diversa, dessa forma, não temos um controle de perda por corte. Há a necessidade de mudar esse processo,
eliminando o material intermediário “carnes diversas”.

O corte costela é entrado como peça e porcionado, porém, é impossível medir a perda nesse processo, pois não há o
controle da quantidade que entrou com a quantidade que saiu.

Todo subproduto do processo açougue é vendido a 0,01 ou doado. Para a Copercana é perda, mas não dá saída
caracterizada com perda do processo.

Rotisserie, lanchonete e conveniência.

Para todos os produtos do açougue e do mercado que são utilizados na rotisserie, existe uma pessoa que emite uma
nota de transferência (transferência de deposito) para que se tenha um controle da movimentação de cada produto. No
SAP, esse controle poderá ser feito pelo documento de material, referente as baixas dos componentes para as ordens
de produção. Todo o histórico de movimentação, custos e demais informação que usuário precisa estará lá.

Não é possível pesar tudo que é produzido para vender na Rotisserie, é feita uma solicitação para todos insumos que
serão utilizados no processo. A baixa do produto produzido é realizada uma vez por mês, já o controle do que foi
utilizado na produção é baixado diariamente. O saldo acumulado do produto vendido na rotisserie fica negativo durante
o mês, e a sua baixa é realizada no segundo ou terceiro dia útil do mês seguinte.

Hoje existem somente três códigos de produtos acabado para salgados: frito, assado e frito especial.
Para minis salgados do mesmo tipo que os salgados normais, são feitos tanto pré-pedidos quanto vendas para pedidos
diretos no balcão.

Produtos utilizados para produzir torta, salgados, etc, são comprados em quantidades maiores, somente para isso, mas
eventualmente quando falta, eles buscam no mercado fazendo o processo de transferência.

Padaria e confeitaria

Toda manhã é feita uma solicitação dos insumos que serão utilizados nos materiais produzidos, mas o processo é
diferente da rotisserie, pois, os insumos entram em um chamado estoque contábil ou nuvem, como é conhecido.

Nessa transferência de materiais, todos os produtos pertencentes a uma mesma “família”, e são transformados em um
mesmo código. Exemplo: os cremes de leite de “n” tipos se transformam em um único material chamado “creme de
leite”. O mesmo acontece com farinha de trigo, e demais produtos. Se a hora que for produzir não tiver algum material
no estoque contábil, o processo produtivo é barrado.

Pão congelado, biscoito, chipa e pão de quejo chegam congelados e saem assado. Ex: chegam 8 kg (pão francês),
saem 6kg, a diferença vai para o custo (aumenta).

Todas as receitas estão cadastradas no sistema, existem por volta de 150 receitas cadastradas para a padaria, e 140
para a confeitaria. Também existe o cadastro da tabela nutricional por produto, a tabela é impressa e colada na
embalagem do produto. Hoje o sistema da Copercana tem a ligação do código do produto com as características da
tabela nutricional.
Integração do Módulo PP com outros Módulos SAP

Dados Mestres – Produção

Dados Mestres Principais


 Os dados mestres do modulo de planejamento da produção (PP) são necessários para que a produção
repetitiva funcione corretamente.

Lista Técnica
 A lista técnica ou BOM ( Bill of Material ) representa a estrutura de sub-conjuntos, montagens, itens e matéria
prima que compõem um produto ou artigo. O sistema utiliza a lista técnica para determinar quais os materiais e
quanto deverá produzir ou comprar, a partir da necessidade de produção do material.

Centro de Trabalho
 O Centro de Trabalho é o local onde será produzido um determinado material/artigo.

Receita de Produção
 A Receita de Produção especifica a sequência e as operações a serem executadas para produzir um
material/artigo.

Versão de Produção
 A versão de produção é utilizada na produção repetitiva de um artigo, para auxiliar o planejamento e o controle
de modificações da lista técnica e da receita de produção. Também é possível que se tenha um cálculo de
custo diferente para cada versão de produção.
Abaixo temos o exemplo de criação de uma lista técnica:

De um Centro de Trabalho:
De uma Receita de Produção:

Do controle de Versões de Produção:

De Cálculo de Custo do artigo:


Processo de Produção

Apontamentos de Produção
Para o processo de Produção no varejo, será adotado a Produção Repetitiva, devido à quantidade de itens produzidos,
bem como, a frequência desta produção que atende a uma grande demanda de vendas de produtos.
Como os produtos produzidos neste cenário são para:
 Padaria
 Rotisserie
 Açougue
 Hortifruti

Integração com Custos (SAP - CO)

Após a produção do produto deverá ser realizado o apontamento do mesmo, este apontamento irá gerar o custo do
produto produzido, onde mais tarde, esta informação poderá ser utilizada para o planejamento de novas demandas,
atividades de marketing, análise de rentabilidade do material, entre outros.

Tabela Nutricional

Esta tabela estará cadastrada juntamente com as características dos artigos produzidos, utilizando como parâmetros o
peso do produto no momento da embalagem e os seus valores nutritivos.
Mobilidade na Confirmação da Produção

Com o advento do SAP FIORI, a utilização de outros tipos de aplicativos e equipamentos de mobilidade, com integração
com o Sistema SAP S/4 Hana, facilitando os controles dos processos e procedimentos utilizados em vários segmentos
de negócio, principalmente, com o Varejo.
E. Detalhamento dos Passos do Processo & Solução

Descrição de Etapas do Processo


Descrição da
Ref. para os Considerações Solução (ID dos
Descreva a Etapa Descrição de
ID requisitos para entrega bem- itens técnicos
do Processo GAPs
aplicáveis sucedida relacionados ao
desenvolvimento)
Dados mestre,
dados
VJ001
organizacionais e
outros dados
Caixa pequeno
VJ002 (caixinha ou fundo
fixo)
Gestão de
VJ003 Contratos
Comerciais

i) VJ001 - Dados mestre, dados organizacionais e outros dados

Definição Geral

O FI-AP é um componente integrante do sistema ERP SAP, utilizado para gerenciar o relacionamento com os
fornecedores (fornecimento x faturas), pois permite registrar e controlar os dados, saldos e títulos dos
Fornecedores.

A garantia do funcionamento adequado do módulo reside na qualidade dos cadastros, pois desses cadastros, o
módulo de contas a pagar é baseado.

Estes cadastros basicamente são compostos de:


• Cadastro de fornecedores (dados mestre de fornecedores);
• Cadastro das condições de pagamento;
• Cadastro de impostos retidos de fornecedores;
• Cadastro de dados bancários dos fornecedores;
• Grupo de contas de fornecedor e meios de pagamento escolhidos.

Todos os lançamentos feitos no sistema utilizarão estas informações, e as entradas poderão ser manuais ou
automáticas, em resposta a determinados movimentos operacionais.

Dados Mestres

1. Cadastro de fornecedores

Os dados mestres de fornecedores são fundamentais para perfeito funcionamento de outros módulos no SAP, tais
como MM SD e CO. O cadastro de fornecedores possui três níveis de visão:

• Dados Gerais: Dados como endereço, nome da empresa, contato, CNPJ, dados bancários, etc.
• Dados Empresa: Dados como conta de reconciliação, método de pagamento, banco, etc.
• Dados organização de compras: Incoterms, moeda, prazo de pagamento, etc.

No SAP é possível cadastrar todas estas informações centralmente em uma única transação (BP), como cadastro
de Parceiro de Negócios (Business Partner).

É primordial que a qualidade e integridade dos dados sejam mantidas para que todas as demais funcionalidades
standard do sistema e possíveis desenvolvimentos funcionem corretamente. Para evitar alguns problemas são
ativadas algumas regras de validação como bloquear a duplicidade de CNPJ em dois cadastros, por exemplo.

2. Parceiros de Negócios

A funcionalidade de Parceiros de Negócios permite ao usuário separar os parceiros de negócios de forma clara de
acordo com a aplicação deste parceiro ao processo da empresa.
Os PN – Parceiros de Negócios standard previamente definidos são:

Função PN Título
BBP000 Fornecedor
BBP001 Proponente
BBP005 Prestador de serviços
BBP010 Profissional liberal
BKK010 Titular da conta
BKK020 Autorizado ao crédito
BKK030 Destinat.correspondência
BKK200 Administrador de contas
BPSITE Centro de comercialização
BUP001 Pessoa de contato
BUP002 Cliente potencial
BUP003 Funcionário
BUP004 Unidade organizacional
BUP005 Usuário da Internet
CACSA1 Parc.contrato comissões
CACSA2 Responsável comissões
CACSA3 Agente
CMS001 Parceiro de garantias
CRM010 Transportadora
FLCU00 Cliente (contab.financ.)
FLCU01 Cliente
FLVN00 Fornecedor (contab.fin.)
FLVN01 Fornecedor
FS0003 PN diferenciação
FS0KNE Entidade do mutuário
LM0001 Auxiliar de depósito
PSSP01 Patrocinador
SLLCOF Posto alfandegário
SLLSTL Responsável com.intern.
TM0001 Motorista
TR0100 Parc.princ.empréstimo
TR0101 Mutuário
TR0110 Cliente potencial
TR0113 Controle de solvência
TR0115 Acordo especial
TR0120 Clien.autoriz.ao crédito
TR0121 Outro parceiro empréstimo
TR0150 Emitente
TR0151 Contraparte
TR0152 Banco de depósitos
TR0153 Banco pagador
TR0154 Beneficiário
TR0155 Consignatário global
TR0156 Agente local
TR0157 Local de liquidação
TR0160 Mutuário final
TR0200 Fiador
TR0202 Pagador diferente
TR0203 Responsável pela cobrança
TR0600 Locatário princip.débito
TR0601 Locatário (não em débito)
TR0602 Locador credor
TR0603 Parceiro contrato devedor
TR0604 Parceiro contrato credor
TR0605 Proprietário (devedor)
TR0606 Administrador credor
TR0610 Locatário habit.ref.ext.
TR0622 Subvencionador
TR0624 Pagador alternativo
TR0630 Tribunal
TR0635 Banco central
TR0636 Banco para caução
TR0640 Candidato
TR0641 Concorrente
TR0645 Autorizado p/determ.ocupç
TR0646 Autorizado p/proposta
TR0655 Concessor da garantia
TR0700 Segurado
TR0701 Seguradora
TR0702 Segurado
TR0703 Banco
TR0704 Fornecedor serv.seguros
TR0705 Pagador
TR0706 Agente de seguros
TR0800 Proprietário
TR0801 Corretor
TR0802 Notário
TR0803 Con.incorp.
TR0804 Concessionário geral
TR0805 Cessionário geral
TR0806 Administrador
TR0807 Técnica
TR0808 Zelador
TR0809 Arquiteto
TR0810 Cartório registro imóveis
TR0811 Proprietário legal
TR0812 Superficiário
TR0813 Ocupante
TR0814 Planejador de ocupação
TR0815 Perito
TR0817 Responsável pela reserva
TR0818 Recebedor fatura cliente
TR0820 Cartório de cadastro
TR0821 Repart.pública finanças
TR0822 Credor
TR0823 Autorizado
TR0824 Responsável
TR0825 Repart.púb.fin.predial
TR0850 Parceiro correspond.priv.
TR0860 Parceiro correspond.com.
TR0990 Responsáv.contr.emprést.
TR0991 Respons.prorrog.emprést.
TR0992 Responsáv.contab.emprést.
TR0995 Responsável empréstimos
TR0997 Responsável LCC
TR0998 Responsável
UDM000 Collections Management
UKM000 SAP Credit Management
VLC001 Cliente final
WFM001 Recurso

Obs.: Além dos Parceiros pré-definidos, poderão ser criados novos parceiros de negócios de acordo com a
necessidade da Copercana.

3. Métodos (tipos) de pagamento

Os tipos de pagamento comumente utilizados para determinar a forma de pagamento e para serem utilizados os
mesmos já deverão estar previamente cadastrados no sistema. São eles:

Método Pagto Descrição Método Pagto Comentários

K Boleto
T TED

M DOC

U Transferência - Folha

E Pagamento a vista (Dinheiro)

C Cheque Manual

W Borderô

S Transferências a fornecedores

Obs.: Ainda falta definição de outros métodos de pagamentos, existentes no sistema atual da Copercana e que
serão incorporados ao SAP.

4. Prazos (condições) de pagamento


Os prazos (condições) de pagamento determinam o vencimento da fatura e, assim como os métodos, para serem
utilizados os mesmos já deverão estar previamente cadastrados no sistema.

Condição Descrição
XXXD XXX dias da data líquida (DDL)
EXXX XXX condição especial
FXXX XXX Fornecedor – xx dias c/ x% Desc

ii) VJ002 – Caixa pequeno (caixinha ou fundo fixo)

A funcionalidade de Caixa Pequeno (Caixinha, ou fundo fixo) no SAP é utilizada para registrar de forma simples
toda a movimentação de dinheiro em espécie na empresa. Basicamente são operações de pequena monta (Ex.:
Reforço de caixa, Despesas c/ Alimentação, Despesas c/ Cópias, etc.). As despesas possíveis serão limitadas à
materiais que não gerem qualquer tipo de imposto.
Para as lojas, os lançamentos dos caixinhas do Fundo Fixo, os movimentos serão lançados diretamente no SAP,
através da transação FBCJ. Para cada filial, deverá ser criado um caixinha de Fundo Fixo e a contabilização será
lançada na conta contábil de “Movimento de Caixa”.

iii) VJ003 – Gestão de Contratos Comerciais

Tipos de Descontos Comerciais

 Desconto Fidelização: Percentual de desconto no Boleto, já com diferente do valor da nota fiscal.
Através de contrato de Fidelização com prazo vigente.
 Bonificação: Através de remessas de mercadorias nas próximas. Através de contrato de bonificação,
conforme validade do contrato.
 Depósito em Conta: Após apurações das notas fiscais de compras com depósito em conta corrente
posterior ao período apurado. Contrato em Depósito em Conta.
 Nota de Débito: Nota de débito amarrada ao pedido de compras, com aprovação dos pedidos pelos
encarregados de cada segmento de compra. Quaisquer negociações: Aluguel de Gôndolas, compra
bonificadas, ajuda no jornal (encarte). Pode ser depósito em conta corrente ou compras futuras
bonificadas.
Obs.: Todos os pedidos de compras devem passar pelo Workflow de aprovação.

Contrato Ambev
Este tipo de contrato é entre a Ambev e a Copercana. Como verbas de marketing, afetando o custo variável do
produto, sendo a diferença ajustada durante o exercício contábil.

Obs.: Ver com Felipe... onde os descontos são aplicados nos produtos individuais e as margens apuradas pelas
vendas realizadas.

Contrato Unilever

Contrato de desconto por período. Com 4 categorias diferentes de metas:


 Volume de compras;
 Volume de vendas;
 Espaço em Gôndolas;
 Ponto Extra de Corredor ou Display.

Contrato Coca-Cola

Os descontos comerciais da Coca-Cola se baseiam nos totais de vendas de litros versus totais de compras, a
metrologia aplicada pela Coca-Cola é por totais de “Hectolitros”.
Será necessário apurar essas movimentações utilizando esta unidade de medida, onde devem ser convertidas
todas as volumetrias das embalagens de refrigerantes da Coca-Cola, gerando um relatório com esta conciliação
de Compras X Vendas, por local de negócios.
Após esta apuração, é aplicada a taxa de desconto previamente definida pelo fornecedor para a Copercana.

Obs.: Cadastrar hectolitros da Coca-Cola, como unidade de medidas.

Unidade de Medida: HL = 100 litros.

Contrato Procter & Gamble

Contrato de desconto por período. Com 4 categorias diferentes de metas de vendas:


 Volume de compras;
 Volume de vendas;
 Espaço em Gôndolas;
 Ponto Extra de Corredor ou Display.

Sell-out (Comissões adicionais de vendas)

Contrato de comissão de vendas sobre determinados produtos de fornecedores em um período de vendas.


Esta comissão será paga após a apuração das vendas e este resumo ser enviado para o fornecedor com este
tipo(s) de material (ais) cadastrados.

Outros Produtos atrelados:


• Ponta de Gôndolas;
• Display;
• Espaço em Gôndolas;
• Produtos listados no tabloide de Ofertas;
• Inserções na Rádio Copercana Indoor;
• Perdas de troca de produtos (com percentuais cadastrados em contrato).

Abaixo as contas contábeis de recebimento de Verbas Promocionais, existente no sistema atual:


REPCB002 R E L A T O R I O P L A N O D E C O N T A S
--------------- ---------- -------------------------------------------- ------
CONTA CT.LCTO DESCRICAO DA CONTA GRAU
--------------- ---------- -------------------------------------------- ------
40000000000-1 RECEITAS 1

41000000000-3 RECEITAS OPERACIONAIS 2

41400000000-0 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 3

41401000000-7 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 4

41401030000-3 VERBAS PROMOCIONAIS 5


41401030001-5 14733-3 BAIXA DE CUSTO 6
41401030002-7 14734-5 PROPAGANDA 6
41401030003-9 14735-7 PONTA DE GONDOLA 6
41401030004-0 14736-9 PROVENIENTE DE TROCA 6
41401030005-2 14737-0 INTRODUCAO DE PRODUTOS 6
41401030006-4 24833-2 CAMPANHAS PROMOCIONAIS 6
41401030007-6 28575-4 ACORDOS COMERCIAS 6
41401030008-8 32374-3 REEMBOLSO DE MERCADORIAS6
41401030009-0 32961-7 CONTRATOS DE FIDELIDADE 6
41401030010-6 33877-1 ACORDOS COMERCIAIS BONIFICADOS 6

Definição: Sell-in & Sell-out

Os conceitos de sell-in e sell-out não são complicados de entender. Portanto, saber as principais diferenças entre
eles é fundamental para estruturar sua produção de forma mais eficiente, considerando os objetivos e as
particularidades de cada operação.

Você já deve saber que o sell-out é o processo de comercialização direta ao cliente final, ou seja, o famoso B2C
(Business to Customer).

Agora, sell-in é o processo de venda B2B (Business to Business). Sendo assim, ele conecta o fabricante a um
distribuidor ou ao revendedor do produto. Para ficar ainda mais claro, é a venda feita para quem vai ofertar os
produtos ao consumidor.

Do sell-in ao sell-out: a cadeia de distribuição na prática

Para entender melhor os dois conceitos, é interessante ter sempre em mente a forma como os produtos chegam
até o usuário final. A cadeia de suprimentos, ou supply chain, funciona da seguinte maneira:
 A indústria produz um item;
 Envia os produtos para os seus distribuidores;
 Esse grupo repassa a mercadoria para o revendedor ou ponto de venda (PDV);
 No PDV, o produto é vendido ao consumidor final.
Para que você entenda na prática como funcionam os processos de sell-in e sell-out, pense em um tanque de
água. O que entra no tanque é o sell-in e o escoamento é o sell-out.

Ou seja, não adianta a indústria se preocupar apenas em encher o tanque. Se o varejo não conseguir vender lá na
ponta para o consumidor final, o tanque não vai esvaziar e o varejo vai parar de comprar da indústria.
Com isso, você já deve ter percebido que os conceitos são complementares. Não é muito eficaz oferecer bons
preços aos distribuidores, se o cliente não compra o produto no canal de vendas.

Como alinhar estratégias de sell-in e sell-out?

Tanto a indústria quanto o varejo precisam saber da importância do trabalho conjunto no desenvolvimento das
estratégias de sell-in e sell-out. A venda do primeiro só terá eficácia quando atender proporcionalmente às
projeções do segundo. Para tornar esse raciocínio mais fácil, pense em uma “transferência de estoque”.

Acompanhar o sell-out em cada canal de vendas no e-commerce é fundamental para entender o giro do seu
produto, executar promoções mais assertivas e calcular o ROI dos investimentos em marketing.

Uma gestão de sell-in interligada com o sell-out tende a ser muito mais eficaz, principalmente com o novo
comportamento do consumidor. Hoje, de nada adianta “empurrar” produtos sem entender as necessidades da
persona, refletindo isso na comunicação clara na hora de ofertar produtos.

Crie um planejamento de sell-in alinhado ao sell-out

Na hora de planejar o fluxo de vendas na indústria, é importante considerar a trajetória completa do produto e
buscar parcerias com os varejistas. Para isso, propomos algumas reflexões:

O que seus produtos e sua marca acrescentam ao varejista?


O giro de produtos é satisfatório?
Como os produtos, marcas e categorias são apresentados no e-commerce?
Como melhorar o ticket médio no varejo?

Analise suas estratégias de sell-in

Produtos sem giro significam sell-in ineficaz. Mas por quais razões?

Um dos principais motivos pode ser a falta de conexão com o consumidor. Os produtos podem não atender às
necessidades da persona daquele canal de vendas.

Por isso, é fundamental utilizar alavancas de vendas – formas de aumentar o giro do produto – para criar uma
conexão maior com o consumidor final e realmente atender às suas necessidades.

Essas alavancas de vendas podem ser:


 preço;
 sortimento;
 estoque;
 avaliações e comentários (rating e reviews);
 posição nas buscas em cada e-commerce (share of search);
 informações do produto (imagem, descrição, título).

Esses fatores fazem toda diferença no momento da compra, pois auxiliam na tomada de decisão do consumidor.

Crie estratégias específicas e focadas em canais


Principal Estratégia a ser aplicada pelo Fornecedor, sem onerar o varejista, pois este é um dos canais de vendas
do produto oferecido por este fabricante.

Se sua marca atende diversos e-commerces e varejistas físicos, é essencial ter um planejamento e estratégia
específicos para cada uma das lojas, tendo em vista que as personas não necessariamente serão as mesmas e
não terão os mesmos anseios ou padrões de consumo.
Ao analisar as vendas para distribuidores e varejo é possível mensurar a eficácia do sell-in. Quando as vendas não
se estendem ao sell-out, o trabalho será em vão e o produto ficará encalhado. Isso não é o que você quer, certo?

Empresas que desejam permanecer em crescimento devem considerar que o cliente não é uma mera forma de
“despachar” os produtos e lucrar. Marcas que fazem isso correm o risco de perder a aceitação a longo prazo.

O sell-out e o sell-in são estágios fundamentais e complementares da cadeia comercial. Com esses dois
indicadores, é possível alinhar as estratégias e otimizar a distribuição e a aceitação no e-commerce e lojas físicas,
além da geração de insights sobre a performance dos produtos em cada varejista.

Porém, a responsabilidade sobre as vendas não deve ser exclusiva do varejista, tendo em vista que o fabricante
precisa entender profundamente a realidade do shopper e desenvolver mercadorias que atendem às suas
necessidades. E não para por aí: também é fundamental pensar na distribuição dos produtos com a mentalidade
do cliente típico daquele canal.

F. Localização onde este Processo de Negócio é Executado

De-Para de Processos - Legado x SAP

Item Proces.
Ativação Item Proces. SAP Transações SAP
Legado

G. Decisões Operacionais ou Lógica Envolvida no Processo

H. Considerações Legais e Politicas Especificas do Cliente

I. Ponto de Integração com os demais módulos

Ponto de Integração
Ponto de Elementos de
ID Componente SAP Contato
Integração Dados
2. SOLUÇÃO FUNCIONAL

A. Estrutura Organizacional Envolvida


Não se Aplica.

B. Dados Mestres Relacionados

Parceiros de Negócios (Clientes, Fornecedores, Bancos, Adquirentes de Cartões Eletrônicos e Empresas


Coligadas).

C. Configurações de Sistemas Envolvidas (Deltas)

Configuração Básica
ID Descrição IMG Activity Responsável

D. Transações e Aplicativos Envolvidos


Listar as transações e aplicativos envolvidos no processo de negócio

Tipo Nome Descrição


Transação

Aplicativo
3. DESENVOLVIMENTOS ENVOLVIDOS
Desenvolvimentos
ID Nome Tipo Descrição
FI-AP- Desenvolvimento de Formulário para impressão de
Recibo Formulário
A001 Recibo de Pagamento
FI-AP- Programa/ Desenvolvimento de Solução para Gestão de Descontos
Desconto comercial
A002 Transação Comerciais e Verba de Marketing.
Desenvolvimento de Formulário para impressão de
FI-AP- Vale/Recibo - Caixa
Formulário Recibo e ou de Vale de Adiantamento de Despesas
A008 Pequeno
pagas pelo Caixa Pequeno.

4. AUTORIZAÇÕES

Lista de Autorizações

Objetos de dados
ID Autorização (Ordem de venda / Motivo Nº de funcionários
código TA)
XX-xx-
A001
XX-xx-
A002
XX-xx-
A003

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