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L�GICA
Toda elabora��o l�gica � feita originariamente a partir de certa forma, de
experiencias humanas n�o imagin�rias. O mundo n�o nos chega como uma argumenta��o
l�gica, n�s que o transfiguramos quando passamos da linguagem dos fatos para a
linguagem das possibilidades.
Sendo assim, a l�gica � apenas uma articula��o das possibilidades e n�o est�
amarrada aos fatos.
- SEPARA��O DA REALIDADE
Quando passamos o material da experi�ncia, dos dados e dos fatos para a ordem das
possibilidades, ou seja, quando damos um tratamento l�gico para eles, a gera��o
seguinte que receber� os nossos escritos e ideias n�o tem acesso ao fundo de
experi�ncia de onde retiramos o pensamento e se as ideias desvinculadas dessa
experi�ncia, tais ideias n�o ter�o subst�ncia alguma.
EXEMPLO, se x = y e y = b, logo x = b. entretanto, o que � x ou y ou b? no momento
nada, � apenas uma articula��o l�gica que ainda n�o diz respeito � uma realidade.
Esses fatos n�o s�o acess�veis por linguagem l�gica, mas por liguagem imaginativa,
comunica��o pr�pria da exper�ncia.
DARWIN (Ocultimos)elaboar��o de sua teoria tendo como base uma doutrina exot�rica
do av� 37:00
um fil�sofo s� tem direito de argumentar sobre a realidade, ele n�o est� acima da
realidade.
Ele precisa demonstrar a realidade da experi�ncia, mas nunca substitu�-la. caso
contr�rio ele cria um mundo de cartas marcadas com sua pr�pria regra.
INDICA��O
Aristote au Mont-Saint-Michel. Les racines grecques de l�Europe chr�tienne -
Sylvain Gouguenheim
Devemos algo aos tradutores �rabes? N�o. O livro demonstrar� que Arist�teles j�
havia sido traduzido pelos monges de S�o Michel.
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