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Os microscopios, os telescopios, os binoculos e os oculos

evoluíram de forma significativa ao longo do tempo.


O que até então era invisível a olho nu passou a ser analisado através das lentes do microscópio.
Teorias como a da “geração espontânea” (em que organismos vivos podem se originar de matéria
inanimada) foram derrubadas.

Os “seres invisíveis”, que causavam diversas doenças na população, muitas vezes atribuídos ao
sobrenatural, passaram a ser observados. Aprendeu-se sobre as doenças e as criaturas
microscópicas que a originavam. Isso possibilitou a evolução no tratamento e funcionamento das
doenças.

Usado primeiramente como instrumento de auxílio em guerras, o telescópio evoluiu dos modelos
feitos exclusivamente com lentes por outros mais modernos, que utilizam poderosos espelhos
refletores. Além disso, a tecnologia permitiu a construção de rádios-telescópios, que captam as
frequências da luz emitida pelas estrelas.

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A primeira grande evolução dos óculos surgiu no século XV. Nicholas de Cusa propôs o uso de lentes
côncavas mais finas no centro do que no bordo. O objetivo era poder ver melhor ao longe.

A História dos Óculos revoluciona-se em 1785 quando Benjamin Franklin cria as primeiras lentes
bifocais, unidas por uma armação e dando origem ao formato dos óculos tal como os conhecemos. Em
1887 o médico Adolf Eugen Fick inventou as primeiras lentes de contacto de que há registo ao aplicar
lentes diretamente sobre a superfície ocular.

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