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N.

Vo Nome e Assinatura do Aluno:


º uF N.º
1ª PROVA DE FREQUÊNCIA DE LÓGICA E HERMENÊUTICA JURÍDICA-2º
ANO.NOCTURNO-24-11-2018-Prof.: Avelino Chico-Duração:90min
Assinale na 1ª coluna, sem rasura, sob pena de nulidade da respectiva resposta, com V
ou F, respectivamente, as proposições verdadeiras ou falsas, observando que duas
respostas erradas anulam uma certa. (Deixar a coluna em branco não atribui nem
subtrai pontos). Relativamente as questões dissertativas responda objectivamente apenas
nos limites das linhas determinadas na folha de prova

01 F De acordo com os ensinamentos de COELHO, Fábio Ulhoa, Roteiro de Lógica Jurídica,


7.ª ed., Saraiva:São Paulo, 2012, p.9-12, Zenão de Eleia é retratado como um filósofo
contemporâneo de Heráclito a quem foi discípulo e com quem comungou a ideia de
eternidade, imutabilidade, indivisibilidade, homogeneidade, plenitude e continuidade do
ser.
02 F Para a lógica a expressão “Raciocínio” e “ Pensamento” significam uma e mesma coisa.
Assim todo o pensamento é raciocínio e todo o raciocínio é lógico.
03 V No interior do pensamento lógico há uma vinculação racional ou implicação lógico-
formal que permite inferir-se algo sobre o real ou sobre o pensado.
04 F A teoria da Flecha propalada por Heráclito Zenão parte da continuidade do espaço e
prova a existência do movimento.

05 F Para a lógica, os princípios são como leis. Mas, tal como ocorre na Ciência do Direito,
eles devem ser aplicados de acordo com o facto, ou seja, cada caso é um caso. Porém
isso não implica na validade ou invalidade do raciocínio.
06 F Os Princípios da Identidade, Contradição e Terceiro excluído são importantes. Porém
para a lógica podem ser absolutamente dispensáveis.
07 F A representação simbólica do Principio da Identidade pode ser configurada da seguinte
forma: “ ^(xy) (x=y) — (Vx-Vy)” o que é verdade a respeito de X também será verdade
a respeito de Y e vice-versa.
09 V O Principio da Identidade tem como enunciado: “tudo o que existe é, e é idêntico a si
mesmo.” Também chamado de princípio tautológico.

10 Compõe o argumento o conjunto de proposições. Estas podem ser válidas ou inválidas.


Mas ao argumento subsistirá sempre a regra da veracidade ou falsidade do argumento.
11 Não constitui objecto da lógica aferir se um pensamento é verdadeiro ou não. Mas
exclusivamente aplicar a regra da validade ou invalidade. Da falsidade ou veracidade
das proposições tratam os cientistas.
12 Para concepção grega, Verdade está nas próprias coisas e Falsidade depende de
aparências sobre algo. Assim, no argumento do movimento de Zenão dissimulou-
se o movimento apreendido através dos órgãos sensitivos, o tacto e a visão.
13 O critério da verdade na concepção latina é dado pela coerência lógica das ideias e da
cadeia de ideia que formam um raciocínio. A marca do verdadeiro não é, como
anteriormente a evidência, e sim a validade dos seus argumentos. Porém essa concepção
é irrelevante para a lógica.

14 A verdade, do hebraico “emunah” depende apenas de um mero acordo entre duas


ou mais pessoas pertencentes a uma comunidade.
15 O erro, o falso e a mentira têm a mesma natureza e o mesmo significado lógico. Os
mesmos conceitos consistem em atribuir algo ao ser aquilo que ele não é. Quando lhe
atribuímos qualidade ou propriedade que ele não possui.
16 A falsidade e a mentira são juízos deliberadamente errados que servem para enganar.
Ou seja, conhecemos a essência de alguma coisa, mas deliberadamente emitimos um
juízo falso (errado) sobre ela.
17 O erro consiste em afirmar ou negar algo que não correspondem à essência de
alguma coisa. A matriz do erro está no juízo. Quando, por exemplo, afirmo que
Sócrates é imortal o erro está em atribuir a qualidade de imortal a Sócrates.

18 Porquê se diz que a uma proposição, aplica-se a veracidade ou falsidade e não a


validade ou invalidade?
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19 Que principal diferença existe entre a falsidade e o erro?


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20 Em que hipótese o raciocínio lógico conduz a verdade-formal?


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