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Introdução:

Text o Chave: Mat eus 28: 18- 20

Quando Jesus del egou a Gr ande Co mi ssão par a Seus di scí pul os, não er a uma
i dei a nova par a el es. Através de Seu ensi no e exe mpl o, Jesus j á vi nha pr epar ando
seus di scí pul os par a a t ar ef a.

A mi ssão dos di scí pul os ant es não er a a de mer a ment e agr upar outr o movi ment o
soci al reli gi oso. Deveri a m parti ci par da ati vi dade di vi na de Deus no mundo,
redi mi ndo a hu mani dade per di da par a El e. Da mes ma f or ma que os di scí pul os
ti nha m vi st o a mul tipli cação dos pães e dos pei xes, deveri am agor a parti ci par
per pet uando e mul ti pli cando a mensage m par a a qual Jesus os havi a
co mi ssi onado. Cada u m dos quatr o Evangel hos concl ui com u ma ênf ase sobr e a
mi ssão par a a qual Jesus co mi ssi onou Seus di scí pul os no fi nal de Seu mi ni st éri o
t erreno. As passagens sobr e a Gr ande Comi ssão nos três Evangel hos Si nóti cos,
be m co mo e m João, cl ar a ment e apr esent a m uma mi ssão abrangent e que i ncl ui
evangeli s mo e di sci pul ado.

Tr at ar o evangeli s mo e o di sci pul ado separada ment e é f azer uma di sti nção
artifi ci al. Da mes ma for ma que uma li nha não pode ser desenhada entr e as cor es
de um ar co-í ri s, o evangeli s mo não pode ser separ ado do di sci pul ado nas
Escrit ur as.

Hoj e o nosso obj eti vo e f al ar sobr e o di sci pul ado, va mos co meçar por def i ni r o t er mo
di sci pul ado e o seu concei t o no cont ext o r eligi oso.

1. Segundo o Di ci onári o da Lí ngua Port uguesa, defi ne o ter mo di sci pul ado co mo
sendo: Um assistente do Mestre, o guardi ão dos segredos da pal avra e o do mador
das feras que tent a m nos enganar

2. Segundo o context o Rel i gi oso, pode mos defi ni r Di sci pul ado co mo: aprender de
Jes us e se tornar mai s co mo el e. Todo cristão é cha mado para ser di scípul o de Jes us
e para ensi nar outros a sere m di scí pul os. Não bast a acreditar; nossa vida deve ser
toda dedi cada a segui r Jes us. Isso é disci pul ado.

Ent ão, Jesus aproxi mou-se del es e disse: "Foi- me dada t oda a aut ori dade nos céus e na t erra.
Port ant o, vão e faça m discí pul os de t odas as nações, batizando- os e m nome do Pai e do Fil ho e
do Espí rit o Sant o, ensi nando- os a obedecer a t udo o que eu ordenei a vocês. E eu est arei se mpre
co m vocês, at é o fi m dos te mpos ".
-I ntr odução: Di scí pul o si gni fi ca ser al uno, apr endi z. Quando Jesus chamou seus di scí pul os
f oi “par a ESTARE M co m el e e par a os ENVI AR a pregar” ( Marcos 3. 14). Pri mei r o deveri am andar
co m Jesus par a apr ender e depoi s t est emunhar sua Pal avr a.
Co mo a I gr ej a f az di sci pul ado? Pri mei r ament e, a I gr ej a deve pr opor ci onar a uni ão dos
cri st ãos par a que andem j unt os. Em segundo lugar, deve pr o mover ações pr áti cas par a que
t odos vi vamj unt os aquilo que apr ende m.

1- I ndo

At r avés de ações evangel í sti cas por onde passar, você pode f azer di scí pul os. Que m não
sai de seu conf ort o não consegue f azer di scí pul os. A I gr ej a não pode ficar par ada, por i sso
é i mpr esci ndí vel sai r.
Um ver dadei r o di sci pul ador t em o f ar o par a escol her segui dor es. É u mtipo de pessoa que
nunca est á sozi nho, poi s se mpr e est ar á segui ndo al gué m e cha mando outr os par a ser e m
seus di scí pul os.
Por onde você t em andado?
Faça di scí pul os onde esti ver!

2 - Pr egando

A pr egação é uma das mai or es pai xões de u m ver dadei r o di scí pul o e vi ve anunci ando o
evangel ho e mt odas as oport uni dades que t em.
Par a pr egar não é pr eci so púl pit o ne m mi cr of one e si m u m ouvi nt e ao menos. Ot ema da
mensage m é a Pal avr a de Deus, cont udo baseada na experi ênci a de vi da co mt est e munhos
pessoai s.
Você t em pr egado par a as pessoas que conhece?
Cont e par a t odos o que Deus t e mf eit o e m sua vi da!

3- Ensi nando
O Ensi no é a conti nuação da pr egação. Al ém de ouvi r a mensage m, o di scí pul o pr eci sa
apr ender co mo segui r a Jesus segundo a sua Pal avr a.
Mui t as pessoas dei xa m de ser di scí pul os por não ser e m ensi návei s. Um di scí pul o é u m
apr endi z e nunca acha que sabe t udo, por i sso est á se mpr e pr ocur ando apr ender mai s. Da
mes ma manei r a, o di sci pul ador pr ocur a se mpr e trans mitir t udo que aprendeu.
Você t em pr ocur ado apr ender e ensi nar ?
A mai or f or ma de apr endi zado é pr ati car e ensi nar!

4- Bati zando
O mai or obj eti vo do di sci pul ado é l evar vi das a um co mpr o mi sso co m Deus. O bati s mo é
u m at o de co mpr o meti ment o, cont udo o di sci pul ado não t er mi na quando a pessoa bati za.
Est a t ar ef a é i nfi ndável. Deve mos f azer di scípul os conti nua ment e, levando outr os a se
bati zar t ambé m.
Cada i r mão na I gr ej a deve aco mpanhar um novo converti do ao bati s mo e aj udar e m seu
cr esci ment o espi rit ual. A pr ova de que j á se t ornou u m di scí pul o é confir mada quando esti ver
di sci pul ando outr as vi das.
Quant as pessoas você já l evou ao bati s mo?
Aco mpanhe vi das para um co mpr o mi sso com Deus!
CONCL USÃO Co ment ado [ MG1]:

Em Mat eus 28. 19- 20 Jesus dei xou a or de m do Di sci pul ado: “I de, port ant o, f azei
di scí pul os de t odas as nações, bati zando- os e m no me do Pai , e do Fil ho, e do Espírit o
Sant o; ensi nando- os a guar dar t odas as coi sas que vos t enho or denado. E ei s que est ou
convosco t odos os di as at é à consu mação do sécul o”. O Di sci pul ado par a Jesus não é u ma
opção e si m u ma obri gação de cada cri st ão.
Você t em si do u m Di scípul o? Que m você est á Di sci pul ando?
Va mos ser uma I gr ej a de Di scí pul os!

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