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qual a conclusão deve seguir sempre a

parte mais fraca (neste caso, deveria ser


particular).
g) Não respeita a regra segundo a qual o
termo médio («aquele que sofre») deve ser
tomado pelo menos uma vez em toda a sua
extensão. Não respeita igualmente a regra
segundo a qual de duas premissas
afirmativas não se pode extrair uma
conclusão negativa.
h) Não respeita a regra segundo a qual o
silogismo tem três termos, e só três termos.
A palavra «pés» é usada em dois sentidos,
valendo por dois termos, pelo que este
silogismo tem quatro termos.
3.
a) Nenhum português é chinês.
Todos os lisboetas são portugueses.
Logo, nenhum lisboeta é chinês.
b) Todos os cães são inteligentes.
Alguns animais não são inteligentes.
Logo, alguns animais não são cães.
c) Todos os pintores são pessoas criativas.
Alguns pintores são italianos.
Logo, alguns italianos são pessoas criativas.
d) Alguns poetas são pessimistas.
Todos os pessimistas são indivíduos sem
esperança.
Logo, alguns indivíduos sem esperança são
poetas.
4.
a) Todos os santos são conhecidos.
Alguns desportistas não são conhecidos.
Logo, alguns desportistas não são santos.
b) Nada se pode concluir validamente
deste silogismo, porque estamos perante
duas premissas particulares.
c) Alguns portugueses são engenheiros.
Todos os engenheiros são pragmáticos.
Logo, alguns pragmáticos são portugueses.
d) Nada se pode concluir validamente
deste silogismo, porque o termo médio
deve estar distribuído pelo menos uma vez,
e isso não acontece.
e) Nenhum filósofo é pintor.
Alguns gregos são filósofos.
Logo, alguns gregos não são pintores.
f) Nada se pode concluir validamente deste
silogismo, porque estamos perante duas
premissas negativas.

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