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LEONARDO
K COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR TEOBALDO L. KLETEMBERG – EFM.
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Aluno (a):_____________________________________________ nº:____ Turma: 1º Data: ___/____/____
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Professora: Mônica Cardoso
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PROJETO SE LIGA
Leia:
“Longa é crônica humanista do Japão atual”.
A obra acompanha Ryota, escritor fracassado que paga as contas co
mo detetive
Em certo momento, no meio da tempestade que dá título ao novo longa de Hirokazu Koreeda, o detetive Ryota
(Hiroshi Abe), seu filho Shingo (Taiyô Yoshizawa) e sua ex-esposa Kyoko (Yôko Maki) saem correndo atrás de
bilhetes de loteria carregados pelo vento incessante. É uma cena poética e carregada de sentido, em que o diretor
japonês tenta mostrar a seu protagonista que aquele momento, aquela cumplicidade, aquela união é o prêmio valioso
de verdade. Não o dinheiro que os bilhetes podem trazer.
Não que Ryota entenda totalmente a lição. Porque as pessoas não mudam quem elas realmente são. Elas são
imperfeitas. E ainda assim, é possível amá-las e entender sua dor.
E esse forte teor humanista é a matéria-prima de “Depois da Tempestade”, belíssima obra de Koreeda que estreia
nesta quinta-feira (17) nos cinemas. O longa acompanha Ryota, escritor fracassado que paga as contas como detetive.
Ou não paga as contas, já que usa quase todo seu dinheiro apostando em corridas. O que fez a ex-mulher Kyoko – cuja
vida ele espiona obsessivamente – pedir o divórcio. Durante o 23º tufão do ano no Japão, porém, eles acabam presos
na casa de Yoshiko (a ótima Kirin Kiki), mãe de Ryota, e o protagonista tem sua última tentativa de conquistar sua
família de volta.
O melhor de “Tempestade” é que Koreeda não faz disso um grande dramalhão moralista. O filme é uma pequena
crônica da sociedade japonesa contemporânea, narrada pelo cineasta com um humor sarcástico afiado e um olhar nada
romântico sobre seu protagonista.
Ryota é frustrante, imaturo e, em alguns momentos quando interage com o filho, quase imperdoável. E Koreeda não
tenta idealizá-lo, pelo contrário: ele é alvo de piadas de Kyoko, do colega de trabalho e da própria mãe, que enxerga
perfeitamente as falhas do filho que tem, tenta em vão corrigi-las, e o ama mesmo assim.
Nos diálogos inteligentes e impecáveis, você vai rir e se emocionar com esses personagens porque eles são seres
humanos que o excelente roteiro de Koreeda torna absolutamente próximos e universais. Pessoas que sofrem a
tempestade e, mesmo sem saírem ilesos, sobrevivem e seguem em frente. E essa é a grande riqueza e o grande trunfo
do filme.
Disponível em: <http://www.otempo.com.br>. Acesso em: 17 de novembro de 2016.
1- Relacione:
(1) Resumo do filme
(2) Opinião sobre o filme
( 1 ) “[…] saem correndo atrás de bilhetes de loteria carregados pelo vento incessante.”
( 2) “[…] ‘Depois da Tempestade’, belíssima obra de Koreeda que estreia nesta quinta-feira […]”
( 1 ) “O longa acompanha Ryota, escritor fracassado que paga as contas como detetive.”
( 2 ) “O melhor de “Tempestade” é que Koreeda não faz disso um grande dramalhão moralista.”
( 1 ) “[…] que enxerga perfeitamente as falhas do filho que tem, tenta em vão corrigi-las […]”
( 2 ) “[…] que o excelente roteiro de Koreeda torna absolutamente próximos e universais.”
2-No trecho “O que fez a ex-mulher Kyoko – cuja vida ele espiona obsessivamente – pedir o divórcio.”, o travessão
duplo indica a inserção de:
a) um exemplo de comportamento.
b) um comentário avaliativo sobre o longa.
c) uma fala de um dos personagens.
d) uma explicação sobre a história do filme.
3- Em “Durante o 23º tufão do ano no Japão, porém, eles acabam presos na casa de Yoshiko (a ótima Kirin Kiki)
[…]”, a conjunção destacada estabelece uma relação de:
a) conclusão
b) oposição
c) continuidade
d) causa
4- Registra-se o diálogo direto do autor da resenha com os leitores na passagem:
Leia a charge:
5-Do ponto de vista da temática, pode inferir que o objetivo da
charge ao lado é:
a) Mostrar que os hospitais públicos consomem muitos papéis por
dia.
b) Discutir a diferença entre o sistema público de saúde e os
particulares.
c) Incentivar as pessoas, com problemas de saúde, a doarem
materiais para os hospitais públicos.
d) Informar sobre a ausência de papel nos hospitais públicos.
e) Criticar o sistema público de saúde.
Leia:
CIDADANIA X CORRUPÇÃO
Indignar-se é preciso! Exercer cidadania, que só encontra cenário propício em sistema democrático, implica a
noção mínima dos direitos de cidadão e a capacidade de reivindicá-los dos poderes constituídos. Ora, o efetivo acesso
ao Judiciário, último arquejo do cidadão, à educação, direito de todos e dever do Estado, à saúde, à informação, dentre
outros, depende da vontade política posta e do grau de consciência e reivindicação de um povo.
Daí causar indignação o fato de se saber que com a presença da corrupção quantidades incalculáveis de
dinheiro deixam de chegar ao cidadão em formas de bens e serviços de obrigação do Estado, indo, ao reverso, para os
bolsos de inescrupulosos indivíduos ou quadrilhas, que teimam em sangrar o que é do povo. Corrupção não é
prerrogativa do Brasil, o que não é consolo. Tem-se notícia, só para ficar entres os Brics, que em países como a China,
de crescimento de vanguarda, os níveis de corrupção são imensos.
Penso que a educação para a não corrupção deve começar dentro de casa, na família, nos mais singelos gestos,
passar de forma efetiva e vigorosa pela escola, no nível mais elementar até os superiores, e por campanhas constantes
dos meios de comunicação, de tal sorte que seja inculcada, de maneira sólida e permanente, a ideia de que se deve ser
ético e via de consequência sempre se afastar da corrupção, seja na vida privada, seja, principalmente, na vida pública,
na qual aquele que a tal se habilita se compromete a buscar incessantemente tudo que corrobore para a consecução dos
interesses do povo, vale dizer, tudo que facilite o pleno acesso à cidadania.
Estamos cansados de ver corrupção por todos os lados. O cidadão que paga seus impostos e que vive do seu
trabalho não merece ser vilipendiado por inescrupulosos da lei do vale tudo. Educação para a não corrupção e para
cidadania, leis mais duras, Ministério Público e Judiciário mais implacáveis com os corruptos! São caminhos...
Emmanuel Furtado - Desembargador do TRT e professor da UFC
Jornal O Povo – 12/02/2015 - ARTIGO DE OPINIÃO
9-O vocábulo que pode substituir o adjetivo “vilipendiado” sem causar prejuízo ao sentido da frase é:
a) desprezado
b) valorizado
c) enganado
d) rejeitado
e) estimulado
a) Vida e morte.
Queira-se antes ventura que aventura b) Paz e guerra.
À medida que a têmpora embranquece c) Saudade e encontro.
E fica tenra a fibra que era dura. d) Felicidade e tristeza.
a) Barroco e Simbolismo;
b) Arcadismo e Parnasianismo;
c) Romantismo e Modernismo;
d) Trovadorismo e Humanismo;
e) Realismo e Naturalismo.