Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Para saber mais sobre cada um deles, leia o guia que eu preparei.
As doses abaixo foram, todas com base na literatura médica, tem como referência a prevenção do câncer.
Caso você esteja em tratamento da doença, as doses devem ser maiores, mas isso deve ser estabelecido pelo seu médico, que vai avaliar o seu tipo de câncer
e suas necessidades.
Converse com seu médico sobre a possibilidade de colocar todas os elementos da tabela numa mesma cápsula, que pode ser ingerida em qualquer horário
do dia.
A única exceção é da melatonina que deve ser administrada preferencialmente à noite para ajudar na indução do sono.
Com os índices chegando ao nível ideal, você pode conversar com seu médico sobre a possibilidade de diminuir a suplementação.
Referência bibliográfica:
França, F.F.A.C. Andrejus Korolkovas – Dicionário Terapêutico Guanabara. Edição 2004/2005. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
McKenney J. New perspectives on the use of niacin in the treatment of lipid disorders. Arch Intern Med. 2004;164:697-705.
Krinsky, D.L.. et al. Natural Therapeutics Pocket Guide. 2nd ed. Hudson: APHA, 2003.
Sweetman.C.S. Martindale – GUIA COMPLETA DE CONSULTA FARMACOTERAPEUTICA. 1º edição.Barcelona(Espanha): Pharma Editores, 2003.
BATISTUZZO, José Antônio de Oliveira. Formulário Médico Farmacêutico. 3°ed. São Paulo: Pharmabooks, 2006.
www.adam.com
A.D.A.M., Inc. está acreditada por la Comisión Norteamericana de Certifi cación de la Atención Médica (American Accreditation HealthCare Commission, URAC: www.urac.com)
Barral et al. Vitamina D: Uma abordagem molecular. Pesp Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, 7(3): 309-315. 2007.
Castro LCG. O sistema endocrinológico da vitamina D. Arq Bras Endocrinol Metab, 55/8: 566-575. 2011.
PDR for Nutritional Supplements. Hendler and Rorvik. Medical Economics Company, Inc. Montrale, NJ 2001. 2.
Handbook of Herbs and Supplements and their Therapeutic Uses. Mosby,Inc. Saint Louis, 2003. 3.
Albert-Puleo M. Physiological effects of cabbage with reference to its potential as a dietary cancer-inhibitor and its use in ancient medicine. J Ethnopharm. 1983; 9:261-272. 4.
Auborn, K.J.; et al. Indole-3-Carbinol Is a negative Regulator of Estrogen. American Society for Nutritional Sciences, 2003; 2470S-2475S. 5.
Bailey GS, Hendricks JD, Shelton DW, et al. Enhancement of carcinogenesis by the natural anti-carcinogen indole-3-carbinol. J Natl Cancer Inst. 1987; 78:931- 934. 6.
Bell MC; et al. Placebo-controlled trial indole-3-carbinol in the treatment of CIN. Gynecol Oncol. 2000;78:123-129. 7.
Bradlow HL, Michnovicz JJ, Wong GYC, et al. Long term responses of women to indole-3-carbinol or a high fiber diet. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev. 1994; 3:591-595.
(*) A reprodução indevida, não autorizada, deste relatório ou de qualquer parte dele sujeitará o infrator a multa de até 3 mil vezes o valor do relatório, à
apreensão das cópias ilegais, à responsabilidade reparatória civil e persecução criminal, nos termos dos artigos 102 e seguintes da Lei 9.610/98