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INTRODUÇÃO

Este manual objetiva indicar o melhor aproveitamento na utilização da máquina, que ora temos
a satisfação de entregar.

Da observação atenta deste manual, dependerá o bom funcionamento e a conservação


prolongada das qualidades da máquina.

NOTA
Ao ser solicitada uma peça para reposição, é necessária a indicação do número da máquina,
o qual se localiza no barramento, ao lado do cabeçote móvel.

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PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

As precauções de segurança foram elaboradas para orientar e instruir adequadamente quem


opera a máquina e aqueles que são encarregados de sua manutenção.
Os resultados de uma inspeção de manutenção devem ser avaliados adequadamente. A
máquina só deve ser entregue ao operador, após ter sido colocada em boas condições de
trabalho. Quando a máquina for operada as mesmas precauções devem ser tomadas tanto
para a operação como para a manutenção. Sempre se reporte aos demais capítulos deste e
dos demais manuais da máquina para compreensão total sobre o assunto.

Esta máquina está equipada com os seguintes dispositivos de segurança, para proteger pessoas
e equipamentos de danos e avarias:

1. Proteção traseira ou da placa;


2. Micro de segurança da porta do recâmbio;
3. Alavanca de reversão com trava.

Os operadores, contudo, não devem confiar apenas nesses dispositivos de segurança, mas sim
operar a máquina, somente após conhecimento completo das precauções especiais que devem
ser tomadas, LENDO ATENTAMENTE as observações seguintes:

PRÁTICAS BÁSICAS DE OPERAÇÃO

1. PERIGOS

- Algumas partes do painel elétrico, transformadores, dos motores, das caixas de ligação
e outros componentes, apresentam pontos ou terminais com presença de voltagens elevadas.
Estes quando tocados, podem ocasionar graves descargas elétricas ou até mesmo a morte
do operador.

- Nunca mexa em um comando manual (botão, chaves comutadoras, etc.) com as mãos,
sapatos, ou roupas molhadas. A não observância dessa recomendação, também poderá
provocar grandes acidentes.

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2. ADVERTÊNCIA

- A localização da chave geral da máquina deve ser bem conhecida, para que possa ser
acionada a qualquer momento sem necessidade de procurá-la;

- Antes de qualquer tipo de manutenção, desligue e trave a chave geral da máquina;

- Proporcione espaço de trabalho suficiente para evitar quedas perigosas;

- Água ou óleo poderão tornar o piso escorregadio e perigoso. Para evitar acidentes, os
pisos devem estar secos e limpos;

- Antes de acionar qualquer comando manual, botões, chaves comutadoras, alavancas,


verifique sempre é o comando correto e em casos de dúvida, consulte os demais capítulos
dos manuais de operação e manutenção;

- Nunca toque ou acione em um comando manual (botões, chaves comutadoras, alavancas)


por acaso;

- Se um trabalho tiver que ser feito por uma ou mais pessoas, sinais de coordenação
devem ser dados a cada etapa da operação. A menos que um sinal seja dado e respondido,
a etapa seguinte não deve ser iniciada.

3. AVISOS

- No caso de falta de energia, desligue imediatamente a CHAVE GERAL;

- Use óleos lubrificantes e graxas recomendados ou equivalentes;

- Os fusíveis de reposição devem ter especificações idênticas as recomendadas no manual


de instruções;

- Evite choques mecânicos a componentes da máquina uma vez que poderão causar
falhas ou mau funcionamento;

- Evite que água, sujeira e pó entrem no Painel Elétrico, Painel de comando, etc.). Use
sempre proteções e/ou cubra o local;

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- Não altere, sem necessidade e sem conhecimento adequado os ajustes elétricos. Se
estas modificações forem inevitáveis, anote os valores anteriores a alteração, de maneira que
possam voltar aos seus ajustes originais, se necessário;

- Não suje, raspe ou retire qualquer tabela de aviso. Caso ela esteja ilégivel ou perdida,
encomende outra tabela ao fornecedor, especificando o seu número, que aparece no lado direito
inferior da tabela;

- Leia atenta e cuidadosamente as tabelas de segurança contidas na máquina. As posições


das tabelas estão descritas neste manual.

CUIDADOS E OBSERVAÇÕES ANTES DE LIGAR A MÁQUINA

IMPORTANTE:
Leia atentamente os manuais de instruções, operação, manutenção, etc..., antes de ligar a
máquina. Certifique-se de que entendeu corretamente todas as informações. Em caso de
dúvida, consulte o seu superior ou a filial da ROMI mais próxima.

1. PERIGO

- Cabo, cordão ou fio elétrico cuja isolação esteja danificada pode produzir fuga de corrente
e descargas elétricas. Antes de usá-los, verifique suas condições.

2. AVISOS

- Certifique-se de que os manuais de (instalação, operação, manutenção, etc...) estejam


completamente entendidos. Cada função e procedimento de operação e manutenção devem
estar inteiramente claros;

- Use sapatos de segurança que não se estraguem com óleo, óculos de segurança com
cobertura lateral, roupas e proteção de segurança;

- Feche as portas (Recâmbio e Painel Elétrico) e não retire da máquina as proteções (da
placa, traseira, etc.).

- O acionamento de um comando manual (botão, chave comutadora, alavanca, etc.) deve


ser feito sempre que se tenha a certeza de que se trata do comando.

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3. CUIDADOS

- O cabo de energia a partir da alimentação da fábrica até os bornes de ligação da


máquina deve ter secção suficiente para suportar a potência elétrica consumida;
- Os cabos que devem ficar no solo precisam ser protegidos contra cavacos para evitar
curto circuito;
- Antes de operar a máquina pela primeira vez ou após ficar parada por longo tempo
(alguns dias), cada parte deslizante deve ser lubrificada. Para isso, acione a bomba de
lubrificação, até o óleo chegar nos pontos de lubrificação;
- Os reservatórios de óleo devem ser abastecidos até os níveis indicados. Verifique e
adicione óleo, se necessário. Para pontos de lubrificação, marcas de óleo e níveis adequados,
veja as tabelas de instruções;
- Os comandos manuais (botões, chaves comutadoras, alavancas, etc.) devem ser
acionados suavemente;
- Verifique o nível de óleo refrigerante e adicione óleo se necessário;

NOTA
Ao ligar a máquina, iniciar pela Chave de Alimentação de Energia da fábrica e a Chave Geral
da máquina, nessa ordem.

INSPEÇÕES DE ROTINA

1. AVISOS

- Ao verificar a tensão das correias NÃO coloque os dedos entre as correias e a polia.

2. CUIDADOS

- Verifique as leituras corretas dos medidores de pressão;


- Verifique os motores e partes deslizantes quanto a ruídos anormais;
- Verifique a tensão das correias e substitua o jogo, caso alguma correia apresente
desgaste;
- Verifique o motor e as partes deslizantes com relação a lubrificação adequada;
- Verifique as proteções e dispositivos de segurança para que funcionem adequadamente.

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PRÉ-AQUECIMENTO DA MÁQUINA

1. CUIDADOS

- Pré-aquecer a máquina principalmente o eixo-árvore, fazendo-o funcionar de 10 a 20


minutos, na metade ou 1/3 da velocidade máxima;

- Nas máximas rotações, seja especialmente cuidadoso ao aquecer o eixo árvore.

NOTA
Partes deslizantes poderão ser danificadas por falta de óleo, se a máquina for usada para
usinar imediatametne após ficar parada por longo período. As expansões térmicas dos
componentes da máquina também poderão comprometer a precisão da usinagem. Para evitar
estas condições, sempre aqueça a máquina.

PREPARAÇÃO PARA USINAGEM

1. AVISOS

- O ferramental deve estar de acordo com as especificações, dimensões e tipo da máquina;

- Ferramentas muito gastas podem causar danos. Substitua todas essas ferramentas por
outras, antes que isso aconteça;

- A área de trabalho deve ser adequadamente iluminada para facilitar as verificações de


segurança;

- As ferramentas usadas devem ser guardadas. Não as deixe ao redor da máquina, para
evitar acidentes. Elas não devem ser colocadas em cima do cabeçote, proteções ou lugares
semelhantes. Mantenha os corredores limpos.

2. CUIDADOS

- Para evitar interferências, o comprimento das ferramentas devem estar dentro das
tolerâncias;

- Após instalar uma ferramenta, faça um teste;

- Após moldar as castanhas, certifique-se de que as mesmas estejam fixando a peça, com
pressão adequada.

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OPERAÇÃO

1. AVISOS

- Não trabalhe com cabelos compridos, que possam tocar qualquer parte na máquina.
Amarre-os para cima e para trás;

- Não opere comandos manuais (botão, chave comutadora, alavanca, etc.) com luvas.
Poderá causar defeitos;

- Sempre que uma peça pesada tiver que ser movimentada e em qualquier ocasião em
que haja qualquer risco envolvido, duas ou mais pessoas devem trabalhar juntas;

- Somente trabalhadores treinados e qualificados devem operar empilhadeiras, guindastes


ou equipamentos semelhantes, para evitar colisões e danos;

- Cabos de aço ou cordas devem ser suficientemente fortes para suportar as cargas e
serem levantadas e devem estar de acordo com as normas;

- Segure as peças com firmeza;

- Não toque em cavacos ou na borda das ferramentas com as mãos sem proteção;

- Pare a máquina, antes de ajustar o bloco de refrigeração;

- Nunca toque com as mãos, ou qualquer outro objeto em uma peça-obra girando, ou no
eixo-árvore em movimento;

- Não abra tampas, ou desloque proteções durante a usinagem;

- Use escova para limpar os cavacos da ponta da ferramenta "NÃO USE AS MÃOS";

- Pare a máquina, sempre que for colocar ou retirar uma ferramenta;

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APÓS TERMINAR UM TRABALHO

1. CUIDADOS

- Limpe sempre a máquina ou o equipamento. Retire os cavacos e limpe as proteções;

- Nunca limpe a máquina ou equipamento antes de sua PARADA COMPLETA;

- Recoloque todos os componentes da máquina em seus lugares;

- Verifique os limpadores e substitua os danificados;

- Verifique se há contaminação de óleo hidráulico, lubrificante e refrigerante e troque-os


sempre e quando necessário;

- Verifique o nível de óleo refrigerante, hidráulico e lubrificante e adicione óleo se necessário;

- Verifique a tensão das correias. Compare se estão frouxas após operação. Substitua o
jogo, caso alguma correia esteja frouxa. Ao verificar a tensão das correias, não coloque os
dedos entre as correias e a polia;

- Limpe o filtro do tanque de refrigeração;

- Antes de deixar a máquina no final do turno, desligue a chave geral da máquina, e em


seguida desligue a chave geral da rede, sempre seguindo essa ordem.

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PREPARAÇÃO PARA MANUTENÇÃO

- Não proceda a qualquer operação de manutenção sem instrução do seu superior. Troque
idéia com ele quando for verificar uma condição de defeito e não TIRE CONCLUSÕES
SOZINHO;

- Caso seja necessária a cooperação de qualquer outro setor para a manutenção, tome
providências antecipadamente;

- Providencie com antecedência peças para reposição e material de consumo (anéis,


retentores, anéis elásticos, rolamentos, óleo, graxa, etc.);

- Prepare-se para registrar as operações de manutenção preventiva e corretiva.

OPERAÇÃO DE MANUTENÇÃO

1. PERIGOS

- Com a máquina ligada, qualquer operação de manutenção é perigosa. Em príncipio, a


CHAVE GERAL DEVE SER DESLIGADA DURANTE TODA A OPERAÇÃO.

- Quem não estiver ligado ao trabalho de manutenção não deve acionar a Chave Geral
que liga a máquina. Para esta finalidade utilize o aviso: "Não toque na Chave. Operação de
Manutenção em andamento" ou outro aviso semelhante, deve ser colocado nas chaves e em
quaisquer outros locais adequados. Além disso, recomenda-se que antes de efetuar a
manutenção, a Chave Geral da máquina seja desligada e que a mesma seja trancada por um
cadeado, cuja chave deva ficar em poder do manutentor.

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2. AVISOS

- A manutenção elétrica deve ser feita por pessoa qualificada para realizar o trabalho.
Mantenha contato com a pessoa responsável. NÃO DECIDA SOZINHO;

- Não remova nem modifique as chaves de limite de curso e aproximação e os mecanismos


de interligação, inclusive peças funcionais (existentes);

- Quando for trabalhar em lugar alto, use escadas que sejam inspecionadas diariamente,
para maior segurança;

- Use fusíveis, cabos, etc... cujas especificações sejam as mesmas recomendadas nos
manuais da máquina, de origem e qualidade confiáveis.

APÓS MANUTENÇÃO ATÉ OPERAÇÃO DA MÁQUINA

AVISOS

- Reordene a área de trabalho. Limpe a água e o óleo das peças e proporcione local
seguro para o trabalho;

- Todos os equipamentos usados devem ser removidos pelo manutentor e colocados bem
distantes da máquina, para melhor segurança;

- A pessoa encarregada pela manutenção deve certificar-se de que a máquina trabalhe sob
condições totais de segurança;

- Dados de manutenção e inspeção devem ser registrados e guardados para referência.

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POSICIONAMENTO DAS TABELAS DE SEGURANÇA

2 3

4 5

PENSE E TRABALHE COM SEGURANÇA


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TABELAS DE SEGURANÇA

PERIGO
Mantenha consci-
entemente afastado 2
das partes móveis
NÃO USE AR COMPRIMIDO
da máquina, quando NAS GUIAS E PARTES
em operação MÓVEIS DA MÁQUINA.
R34549

R39121

ATENÇÃO

1. Use sempre óculos


e sapato de segurança.

2. Não use luvas, camisa


de mangas compridas,
cabelos compridos, anéis,
relógio, gravata, jóias e 4
objetos soltos.

3. Opere a máquina sem-


pre com a proteção da
placa abaixada.

4. Pare totalmente o
eixo árvore antes de
manusear a peça de
trabalho.
R34410
R34550

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TABELAS DE SEGURANÇA
5

R3 45 48

6
7

R34558

P66437

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TRANSPORTE

Antes de suspender o torno, o carro transversal e o cabeçote móvel devem ser deslocados
até a extremidade direita do barramento e travados nesta posição; esta condição é
indispensável para se obter o equilíbrio necessário ao transporte.

A máquina então será suspensa, colocando-se duas barras, de cerca de 50mm de diâmetro,
uma em cada furo (1) existentes no barramento, tendo o cuidado de proteger as faces dos
primas, com blocos de madeira (2).

Não levantar o torno, apoiando corda ou cabo no eixo árvore do cabeçote.

Devem ser evitados choques e solavancos, na suspensão, transporte e assentamento da


máquina.

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LIMPEZA

Logo após o recebimento da máquina, remover com solvente a graxa protetora de todas as
partes polidas e em seguida lubricá-las. Evitar usar solvente à base de celulose, pois poderá
danificar o acabamento final da máquina.

CUIDADO
Não movimentar as partes deslizantes como: carro, suporte transversal, suporte do porta
ferramentas e cabeçote móvel; sem estarem as guias devidamente limpas e lubrificadas.

ASSENTAMENTO

Para melhores resultados na utilização do torno e evitar vibrações durante o trabalho da


máquina, é essencial que o assentamento seja feito sobre uma base sólida de concreto.

Ver desenho da planta de fundação das páginas a seguir para dimensionamento da base e
posicionamento dos parafusos niveladores.

NOTA: As peças 1, 2, 3 e 5 não são fornecidas com o torno.

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PLANTA DE FUNDAÇÃO
ENTRADA ENERGIA ELÉTRICA

440 440

970 450

N - Parafuso
Nivelador

F - Parafuso
de Fixação

DISTÂNCIA ENTRE PONTAS Nº DE COLUNAS MEDIDA A


500mm 2 890
1000mm 2 1390
1500mm 2 1890

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PLANTA DE FUNDAÇÃO

440 435

225

810
640
50
155
85

970 420 420 450

N - Parafuso
Nivelador

F - Parafuso
de Fixação

MEDIDA
DISTÂNCIA ENTRE PONTAS Nº DE COLUNAS MEDIDA A MEDIDA B C
2000mm 3 1155 1240
3000mm 3 1655 1740
4000mm 4 1405 1500 1490

O COMPRIMENTO DE 4000MM ENTRE PONTAS É ESPECIAL.


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PLANTA DE FUNDAÇÃO

NOTA: Seguir as instruções para LIMPEZA e ASSENTAMENTO da página 17.

ALINHAMENTO

Para uma maior precisão na retilineidade das guias do barramento, atuar sobre os parafusos
(8), conforme indicado na figura. Essa operação deve ser feita simultaneamente com o
nivelamento do torno.
- Soltar a porca (7).
- Regular por meio dos parafusos (8).
- Apertar a porca (7).

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NIVELAMENTO

A precisão e a durabilidade de um torno e a conservação de sua características por longo


tempo, assim como sua máxima rigidez, dependem de um pré-nivelamento e de um
nivelamento adequados.

Os testes de inspeção final conforme Norma ABNT 9436 (ISO 1708) poderão ser repetidos
quando a máquina estiver nivelada conforme item geométrico.

Não é necessário que as guias estejam longitudinal e transversalmente horizontais, porém, é


condição primordial que as mesmas estejam no mesmo plano.

Isto quer dizer que as leituras no sentido transversal devem ser iguais entre si e também as
no sentido longitudinal.

Para o pré-nivelamento use um nível de precisão com sensibilidade de 0,02mm por metro
(0.00025 polegada por pé), dois calços paralelos e uma régua também paralela para apoiar o
nível.

Não inverter a posição dos calços entre um local de medição e outro.

Para pré-nivelar o torno atue sobre os parafusos (4) e (5) comprovando o nivelamento
longitudinal nas posições B - C - D e o transversal nas posições A e E usando os calços
e a régua para apoiar o nível.

Em seguida fixe o torno por meio das porcas (2). Uma vez apertadas as porcas (2), verifique
novamente o nivelamento a fim de corrigir os erros eventuais.

NOTA
Após a primeira semana de trabalho verificar novamente o nivelamento para certificar-se da
solidez da fundação, e a seguir uma vez por semestre a fim de conservar a máquina em boas
condições de trabalho.

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NIVELAMENTO

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ÁREA PARA EVENTUAL REMOÇÃO DE PARTES DA MÁQUINA
A - Espaço para abrir a tampa do recâmbio.
B - Espaço para abrir a tampa do painel elétrico.
C - Espaço para remoção da bacia aparadora de cavacos.
D - Espaço para remoção do cabeçote móvel.
E - Espaço para remoção do fuso.
F - Espaço para remoção da vara da chave elétrica.
G - Espaço para remoção do motor.

F
E
560
D

40

145
T ORM AX 35A - 635
750
- 480

35B - 635
35

30
67

r600
B

r580
A
530

TORNO MEDIDAS E e F
G

1000mm 1800
1500mm 2300
2000mm 2800
3000mm 3800
4000mm 5000 (*) (*) = 4000 ENTRE PONTAS É ESPECIAL

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LAY-OUT E CONJUNTOS

H
G
F

E
A

D
C

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DESCRIÇÃO DOS CONJUNTOS

1 - Cabeçote.
2 - Eixo árvore.
3 - Caixa de roscas.
4 - Suporte de ferramentas.
5 - Suporte longitudinal.
6 - Suporte girátorio.
7 - Suporte transversal
8 - Mesa.
9 - Avental
10 - Barramento
11 - Cabeçote móvel.

DIMENSIONAMENTO

TORNO B E F G H
TORMAX 35 250 1135 1325 750 850
TORMAX 35A 335 1210 1405 780 880
TORMAX 35B 410 1285 1480 780 880

TORNO A C D
500 589 1855 2055
1000 1089 2355 2555
1500 1589 2855 3055
2000 2339 3355 3555
3000 3339 4355 4555
4000 ( *) 4339 5355 5555
(*) = 4000 ENTRE PONTAS É ESPECIAL

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S70760A
3 2 1 27 26 25 23 22
4 24 21 20

19

28
18

8
9

10
ELEMENTOS DE COMANDO

11

12

13 14 15 16 17

26
ELEMENTOS DE COMANDO

1 - Alavanca seletora de velocidades.


2 - Alavanca seletora da gama de avanços e roscas ampliadas.
3 - Manípulo inversor do sentido de rotação dos varões.
4 - Lâmpada inadicadora de tensão do motor principal.
5 - Botão de acionamento da bomba de refrigeração (opcional).
6 - Botão de acionamento do copiador (opcional).
7 - Manípulo seletor de avanços e roscas.
8 - Manípulo seletor de avanços e roscas.
9 - Manípulo seletor de avanços e roscas.
10 - Manípulo seletor fuso/varão.
11 - Alavanca seletora de avancos e roscas.
12 - Manípulo pré-seletor de avanços e roscas.
13 - Alavanca de engrenamento porca/fuso.
14 - Alavanca de engrenamento dos avanços longitudinais e transversais.
15 - Manípulo para regulagem do desengate automático para cortes leves e pesados.
16 - Volante para avanços transversais manuais.
17 - Alavanca de partida, parada, e reversão da árvore.
18 - Volante para avanços manuais do cabeçote móvel.
19 - Alavanca de fixação do cabeçote móvel ao barramento (Tormax 35).
20 - Alavanca de fixação da manga do cabeçote móvel.
21 - Parafuso de bloqueio do movimento longitudinal.
22 - Volante para avanços do suporte de ferramentas.
23 - Alavanca de fixação do suporte de ferramentas.
24 - Volante para avanços longitudinais manuais.
25 - Batente para o desengate automático.
26 - Alavanca seletora de velocidades.
27 - Alavanca seletora de velocidades.
28 - Porca para fixação do cabeçote móvel ao barramento (Tormax 35A/35B).

S70760A 27
ANTES DE ACIONAR

As guias do barramento devem estar cuidadosamente limpas e lubrificadas (ver item LIMPEZA).

Antes de acionar qualquer comando da máquina, verificar o nível de óleo do cabeçote, caixa
de roscas e avanços e avental; e todos os pontos que necessitam de lubrificação, de acordo
com as recomendações feitas no item LUBRIFICAÇÃO.

Girar o volante do avental (20 a 30 vezes) nos dois sentidos, para lubrificar as guias do
barramento.

O torno é abastecido com óleo em nossa fábrica, assim como é lubrificado em todos os locais
onde se faz necessário, sendo porém importante comprovar antes de colocá-lo em
funcionamento.

IMPORTANTE
Jamais poderá ser feita uma mudança de velocidade, de avanço ou de rosca, com o árvore
girando; Isto além de quase certamente provocar a quebra de dentes em engrenagens, poderá
resultar em desgaste anormal das pontas do dentes, o que virá dificultar o engrenamento.

S70760A 28
ACIONAMENTO DO CABEÇOTE

O acionamento do cabeçote é feito através de engrenagens em aço-liga, tratadas termicamente


e com os flancos dos dentes acabados por retificação pelo processo "Reishauer".

Os eixos secundários são apoiados sobre rolamentos de esferas e o eixo árvore em aço
especial com nariz ASA L1 temperado e retificado, é apoiado em mancais de rolamentos
cônicos TIMKEN de precisão.

Sua lubrificação é feita por centrifugação, com reservatórios de óleo, rigorosamente distribuídos
por dentro da caixa, fazendo com que todos os rolamentos e engrenagens tenham uma
lubrificação controlada para evitar aquecimento.

Por meio das alavancas (1, 2 e 3) escolhe-se uma das doze rotações disponíveis. Abaixo da
alavanca (1) encontra-se a tabela indicadora de rotações dividida em 3 colunas de 4 rotações
cada uma. Pelo posicionamento direto sobre cada coluna, da alavanca (2) e pelo
posicionamento das alavancas (1) e (3) na cor correspondente, obtém-se a rotação desejada.

S70760A 29
UTILIZAÇÃO DO RECÂMBIO

Este conjunto foi projetado de maneira a conseguir quase toda gama de roscas métrica, fios
por polegada, módulo e diametral pitch apenas invertendo a posição das engrenagens.

Porém, se for necessária a execução de roscas não constantes na tabela, solicitar por escrito
ao nosso representante, que será prontamente atendido.

A montagem da figura 1 é normal para a execução de roscas métrica e fios por polegada.
Para se obter módulo e diametral pitch basta inverter a posição da engrenagem (1) e do calço
(2) conforme mostra a figura 2.

Depois da inversão a folga entre os dentes das engrenagens deverá ser de 0,2 a 0,3mm.

Figura 1 Figura 2

2
2

1 1

S70760A 30
6
4
5

2
8

9
1

EXEMPLO

MÉTRICA
24 56 57 10
44

0.400 3. 20 0 DFGJM
0.450 3.600 DEGJM
0.500 4.000 AFGJM
0.550 4.400 AEGJM

S70760A 31
ACIONAMENTO DA CAIXA DE ROSCAS E AVANÇOS

O acionamento da caixa de roscas e avanços é feito através de engrenagens tratadas


termicamente, com a maioria de seus eixos apoiados sobre rolamentos, sendo que a
lubrificação dos mesmos é feita através de uma bomba comandada por um excêntrico colocado
sobre um dos eixos de acionamento.

Desejando-se executar um determinado passo de rosca ou avanço, procurar na tabela


impressa, sobre a caixa o valor deste passo; na mesma linha e na mesma coluna,
encontraremos as letras e símbolos para posicionamento dos comandos (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,
8, 9, 10).

De modo geral, apenas as roscas normalizadas são colocadas na tabela, porém todas as
roscas que a caixa permite executar são mostradas na tabela da página seguinte.

1º Exemplo: Cortar uma rosca métrica passo 0,5mm:

a) Localizamos o passo 0,5mm na tabela;


b) Acompanhando as setas da figura da página anterior, encontraremos indicações
necessárias ao posicionamento dos comandos;
c) Dispomos o manípulo (6) na posição

A máquina está preparada para cortar rosca métrica com passo de 0,5mm.

2º Exemplo: Obter um avanço de .0106" por rotação:

a) Dispomos o manípulo (6) na posição


b) Posicionamos os demais comandos de maneira análoga ao 1º exemplo.

S70760A 32
TABELA DE ROSCAS

MÉTRICA MÓDULO FPP DP


24 56 57 24 56 24 56 57 24 56
44 44 57 44 44 57

0.400 3. 20 0 DFGJM 0.100 0. 80 0 42.000 5. 25 0 BEIKM 168 21


0.450 3.600 DEGJM 0.113 0.900 39.000 4 . 8 7 5 BFIKM 156 19.5
0.500 4.000 AFGJM 0.125 1.000 36.000 4 . 5 0 0 CEIKM 144 18
0.550 4.400 AEGJM 0.137 1.100 34.500 4 . 3 1 2 CFIKM 138 17. 2 5
0.575 4.600 CFGJM 0.144 1.150 33.000 4 . 1 2 5 AEIKM 132 16.5
0.600 4.800 CEGJM 0.150 1.200 30.000 3 . 7 5 0 AFIKM 120 15
0.650 5.200 BFGJM 0.163 1.300 28.000 3 . 5 0 0 BEILM 112 14
0.700 5.600 BEGJM 0.175 1.400 27.000 3 . 3 7 5 DEIKM 108 13.5
0.800 6.400 DFGJO 0.200 1.600 26.000 3 . 2 5 0 CEILM 104 13
0.900 7.200 DEGJO 0.225 1.800 24.000 3 . 0 0 0 DFIKM 96 12
1.000 8.000 AFGJO 0.250 2.000 24.000 3 . 0 0 0 CEILM 96 12
1.000 8.000 DFHJM 0.250 2.000 23.000 2 . 8 7 5 CFILM 92 11.5
1.100 8.800 AEGJO 0.275 2.200 22.000 2 . 7 5 0 AEILM 88 11
1.125 9 .0 0 0 DEHJM 0.280 2 .2 5 0 21.000 2 .6 2 5 BEIKO 84 10.5
1.150 9 .2 0 0 CFGJO 0.287 2 .3 0 0 20.000 2 .5 0 0 AFILM 80 10
1.200 9 .6 0 0 CEGJO 0.300 2 .4 0 0 19.500 2 .4 3 7 BFIKO 78 9.75
1.250 10.000 AFHJM 0.312 2.500 19.000 2 . 3 7 5 BFIJM 76 9.5
1.300 10.400 BFGJO 0.325 2 .6 0 0 18.000 2 . 2 5 0 CEIKO 72 9
1.375 11.000 AEHJM 0.344 2.750 18.000 2 . 2 5 0 DEILM 72 9
1.400 11.200 BEGJO 0.350 2.800 17.250 2 . 1 5 6 CFIKO 69 8.62
1.437 11. 500 CFHJM 0.359 2.870 16.500 2 . 0 6 2 AEIKO 66 8.25
1.500 12.000 CEHJM 0.375 3.000 16.000 2 . 0 0 0 DFILM 64 8
1.600 12.800 DFGJN 0.400 3.200 15.000 1 . 8 7 5 AFIKO 60 7.5
1.625 13.000 BFHJM 0.406 3.250 14.000 1 . 7 5 0 BEILO 56 7
1.750 14. 000 BEHJM 0.437 3.500 13.500 1 . 6 8 7 DEIKO 54 6.75
1.800 14. 400 DEGJN 0.450 3.600 13.000 1 . 6 2 5 BFILO 52 6.5
2.000 16. 000 AFGJN 0.500 4.000 12.000 1 . 5 0 0 CEILO 48 6
2.000 1 6 .0 0 0 DFHJO 0.500 4.000 12.000 1 . 5 0 0 DFIKO 48 6
2.200 1 7. 60 0 AEGJN 0.550 4.400 11.500 1 . 4 3 7 CFILO 46 5.75
2.250 1 8 .0 0 0 DEHJO 0.563 4.500 11.000 1 . 3 7 5 AEILO 44 5.5
2.300 18 .4 00 CFGJN 0.575 4.600 10.500 1 . 3 1 2 BEIKN 42 5.25
2.400 19.200 CEGJN 0.600 4.800 10.000 1 . 2 5 0 AFILO 40 5
2.500 20.000 AFHJO 0.625 5.000 9.750 1 . 2 1 9 BFIKN 39 4.87
2.600 20.800 BFGJN 0.650 5.200 9.000 1 . 1 2 5 CEIKN 36 4.5
2.750 2 2 .0 0 0 AEHJO 0.687 5.500 9.000 1 . 1 2 5 DEILO 36 4.5
2.800 22 .4 00 BEGJN 0.700 5.600 8.625 1 . 0 7 8 CFIKN 34.5 4.31
2.875 23.000 CFHJO 0.718 5.750 8.250 1 . 0 3 1 AEIKN 33 4.12
3.000 24.000 CEHJO 0.750 6.000 8.000 1 . 0 0 0 DFILO 32 4
3.250 26.000 BFHJO 0.813 6.500 7.500 0 . 9 3 7 AFIKN 30 3.75
3.500 28.000 BEHJO 0.875 7.000 7.000 0 . 8 7 5 BEILN 28 3.5
4.000 32.000 DFHJN 1.000 8.000 6.750 0 . 8 4 4 DEIKN 27 3.37
4.500 36.000 DEHJN 1.125 9.000 6.500 0 . 8 1 2 BFILN 26 3.25
5.000 40.000 AFHJN 1.250 10.000 6.000 0 . 7 5 0 CEILN 24 3
5.500 44.000 AEHJN 1.375 11.000 6.000 0 . 7 5 0 DFIKN 24 3
5.750 46.000 CFHJN 1.437 11.500 5.750 0 . 7 1 9 CFILN 23 2.87
6.000 48.000 CEHJN 1.500 12.000 5.500 0 . 6 8 7 AEILN 22 2.75
6.500 52.000 BFHJN 1.625 13.000 5.000 0 . 6 2 5 AFILN 20 2.5
7.000 56.000 BEHJN 1.750 14.000 4.500 0 . 5 6 2 DEILN 18 2.25
4.000 0 . 5 0 0 DFILN 16 2

S70760A 33
ACIONAMENTO DO AVENTAL

O acionamento dos avanços transversais e longitudinais faz-se por uma única alavanca (1) de
duas posições, com engates frontais para as engrenagens que permitem os respectivos
avanços.

O conjunto da rosca sem-fim e coroa, que é acionado pelo varão dos avanços está montado
em uma caixa acoplada na caixa traseira do avental, o que permite que se faça qualquer
eventual limpeza ou reparo neste grupo, sem que seja necessário desmontar o avental, sendo
porém necessário que se retire o mesmo da máquina.

O acionamento da porca de duas metades (2) que se engata no fuso roscado é feito através
da alavanca (3) colocada a esquerda do operador.

O volante para a movimentação manual do avental (4) está colocado a direita do operador.

Todos os eixos estão montados sobre rolamentos e sua lubrificação é efetuada por uma bomba
acionada automaticamente, isto é, quando o varão está em funcionamento, o óleo será
bombeado para o reservátorio existente no alto da carcaça de onde correrá por gravidade
através de tubulações convenientes até as partes a serem lubrificadas.

O avental é incorporado com um sistema de segurança (5) , que faz com que a alavanca dos
avanços (1) se desengate quando trabalhar com cargas excessivas ou uso inadequado.

Esse sistema de segurança é regulado e travado em nossa fábrica, através do botão (6) e,
em condições normais de trabalho não deve ser alterado.

CORTE PESADO

CORTE LEVE

6
S70760A 34
ACIONAMENTO DA MESA

A mesa foi projetada objetivando a facilidade do manuseio, sendo leve e precisa em seus
deslocamentos. Esta característica foi obtida com a colocação de eliminador de folga entre o
fuso e a porca do carro transversal, e de um minucioso e adequado dimensiomento das guias.

O conjunto é composto de um suporte transversal (1), um suporte girátorio (2), um suporte


longitudinal (3) e um suporte de quatro ferramentas (4).

Sua lubrificação é feita por bomba, que está localizada no avental e suas guias de
deslizamento, sobre o barramento, são protegidas por limpadores de cavacos (6).

S70760A 35
ACIONAMENTO DO CABEÇOTE MÓVEL

O cabeçote móvel desloca-se sobre o barramento com movimento manual e tem sua fixação
sobre o mesmo, através da alavanca (2) para o torno TORMAX 35 e através de duas porcas
(4) para os tornos TORMAX 35A e TORMAX 35B.

Para regular o alinhamento do centro, existem dois parafusos (3) localizados na parte inferior
do corpo do cabeçote móvel. Antes de regular, o conjunto deve ser solto, bastanto para isso,
girar a alavanca (2) ou as porcas (4) no torno.

O alinhamento correto pode ser certificado mediante a coincidência dos índices existentes no
corpo e na base do contra ponto.

A fixação do mangote é feita através da alavanca (1).

NOTA
O cabeçote móvel sai de nossa fábrica perfeitamente alinhado, entretanto é aconselhável fazer
uma verificação antes de usá-lo.

1
2

4
3

ÍNDICE PARA
ALINHAMENTO

S70760A 36
MOTORIZAÇÃO

A motorização deste modelo é composta de um motor ao qual é acoplado um freio monodisco


acionado a pedal.
O conjunto está inserido na coluna grande da máquina e é fixado na mesma por intermédio
de um eixo (1) e de um parafuso (2) que permitem fácil regulagem das correias.

AJUSTAGEM E TROCA DAS CORREIAS


Depois de longo uso as correias podem tornar-se frouxas, sendo necessário ajustá-las, para
isso, proceda da seguinte maneira:
- Abra a tampa (3).
- Afrouxe o parafuso (2).
- Com o próprio peso do motor normalmente se consegue o esticamento desejado.
- Forçe o suporte (4) para baixo até conseguir a tensão desejada e reapertar o parafuso
(2).

SUBSTITUIÇÃO DAS CORREIAS


Quando o desgaste das correias fizer com que as mesmas se aproximem do fundo dos canais
das polias, ou mesmo quando for notada deformação desigual entre elas, o jogo completo
deverá ser substituído. Depois deve-se ajustar a tensão das mesmas conforme descrito.

S70760A 37
FREIO

Ao motor principal, está acoplado um freio monodisco colocado do seu lado externo, com
frenagem através de um sistema de freio automotivo com pastilhas, permitindo fácil manutenção
e reposição.
Este freio monodisco acoplado ao motor é acionado à pedal.

INSTRUÇÕES PARA DESMONTAGEM E MONTAGEM DAS PASTILHAS

A frenagem se dá através de pastilhas (7), cuja substituição é feita soltando o freio (4) do
suporte através dos dois parafusos (3), sem necessidade de desmontar as mangueiras de
comando, evitando desta forma a entrada de ar no sistema.
Sacar então do freio os pinos (5), retirar a mola (6) retirando em seguida as pastilhas (7)
Colocar as novas pastilhas, a mola e os pinos.
O conjunto responsável pelo funcionamento do freio (4) é formado por um cilindro (2) e por
um reservátorio (1) para o fluido.
O fluido usado para o freio é o normal de freio automotivo e deve atender as especificações
das normas NBB 9292; SAE J 1703; FMVSS 116/DOT3.
O reservátorio deve conter quantidade de fluido que ultrapasse 3/4 da sua capacidade, sendo
reposto, sempre que necessário. Não usar óleo mineral, para não comprometer a eficiência do
sistema de frenagem.

S70760A 38
FREIO

S70760A 39
LUBRIFICAÇÃO

CABEÇOTE
Para trocar o óleo:
- retirar a cobertura de borracha (1).
- remover os bujões (2) e (3) e deixar escorrer todo o óleo.
- recolocar o bujão (3).
- abastecer com óleo novo através do orifício do bujão (2), até atingir 3/4 do nível (4).
- recolocar o bujão (2) e a cobertura de borracha (1).

CAIXA DE ROSCAS
Para trocar o óleo:
- remover os bujões (5) e (6) e deixar escorrer todo o óleo.
- recolocar o bujão (6).
- abastecer com óleo novo através do orifício do bujão (5) até 3/4 do nível (7).
- recolocar o bujão (5).

AVENTAL
Para trocar o óleo:
- remover os bujões (8) e (9) e deixar escorrer todo o óleo.
- recolocar o bujão (9).
- abastecer com óleo novo através do orifício do bujão (8) até atingir 3/4 do nível (10).
- recolocar o bujão (8).

NOTA
As primeiras trocas de óleo devem ser feitas depois das primeiras 200 horas de serviço e,
posteriormente, de acordo com as instruções da página 43.

2
1
8

5 6

4
7 10
9

S70760A 40
LUBRIFICAÇÃO GERAL

A lubrificação regular e a verificação dos níveis de óleo, são essenciais para o perfeito
funcionamento e manutenção da máquina.

Diariamente, a cada 4 horas, deve-se colocar óleo nos pontos (1) da mesa, cabeçote móvel
e engrenagens do recâmbio, conforme mostra a figura abaixo.

Os rolamentos embutidos na engrenagem dupla do recâmbio (3) são blindados e em


condições normais não tem necessidade e lubrificação. Os rolamentos do mancal do fuso (2)
são montados com um depósito de graxa, e em condições normais não tem necessidade de
lubrificação. No entanto aconselha-se uma vez ao ano (2400 horas de trabalho), desmontar o
conjunto, lavá-lo e colocar graxa no alojamento entre os rolamentos.

S70760A 41
TABELA DE LUBRIFICANTES RECOMENDADOS

CÓDIGO
ONH-32 ONR-150 OEM-1 GN-1
FABRICANTE
__________________________________________________________________________
ATLANTIC IDEAL AW 32 IDEAL AW 150 ---- LITHOLINE 2
__________________________________________________________________________
CASTROL HYSPIN AW S 32 HYSPIN AW S 150 HYSPIN VG 150 GRAXA LM 2
__________________________________________________________________________
ESSO NUTO H 32 TURBINE OIL 150 NURAY 150 ESSO MULTI H
__________________________________________________________________________
IPIRANGA IPITUR AW 32 IPITUR AW 150 IPEDET 150 ISAFLEX 2
__________________________________________________________________________
PETROBRÁS LUBRAX HR-32-EP LUBRAX HR 150 EP LUBRAX CL 150 O F LUBRAX GMA 2
__________________________________________________________________________
MAXLUB GP
PROMAX MAXLUB MA-10 MAXLUB MA-40 MAXLUB MA-30
__________________________________________________________________________
GREASE
SHELL TELLUS 32 TELLUS C 150 CARLIM 150 ALVANIA R 2
__________________________________________________________________________
TEXACO RANDO HD 32 RANDO HD 150 URSA 150 MULTIFAK 2
__________________________________________________________________________
VALVOLINE
VALVOLINE ULTRAMAX 32 ULTRAMAX 150 LUBR.GERAL 150 X-5 MULTI USOS

Dos produtos assinalados com foi apurada em laboratório, a equivalência às nossas


especificações. As demais equivalências são decorrentes de informações pesquisadas junto aos
fabricantes, não significa que as mesmas não possam fornecer produtos adequados, porém
este tipo de seleção e análise deixamos a critério do cliente.

As equivalências mencionadas, poderão sofrer alterações por parte dos fabricantes, e, em caso
de dúvidas, favor consultá-los.

S70760A 42
LUBRIFICANTES RECOMENDADOS

CONJUNTO CÓDIGO QTDE PERÍODO DE TROCA


(LITROS)
Cabeçote ONH-32 5,0 1200 horas (6 meses)

Caixa de roscas ONR-150 1,3 1200 horas (6 meses)

Avental ONR-150 0,5 400 horas (2 meses)

Mancal do fuso GN-1 - 2400 horas (12 meses)

Lubrificação periódica OEM-1 - ver item lubrificação

Freio - fluido normal de freio automotivo.


Completar o reservatório, mantendo sempre o nível mínimo de 3/4.

ONH-32: óleo mineral parafínico, refinado por solventes e com alto índice de viscosidade e
alta resistência a oxidação, contendo aditivos antioxidantes, antiferrugionso, anticorrosivo,
entiespumante, antidesgastante e demulsificador. Viscosidade ISO VG 32 cSt à 40 graus C.

ONH-150: óleo mineral parafínico, refinado por solventes e com alto índice de viscosidade e
alta resistência a oxidação, contendo aditivos antioxidante, antiferruginoso, anticorrosivo,
antiespumante, antidesgastante e demulsificador. Viscosidade ISO VG 150 cSt à 40 graus C.

GN-1: graxa à base de sabão de lítio, para múltiplas aplicações. Consistência NLGI-2.

OEM-1: óleo mineral parafínico, naftênico ou misto, isento de aditivos. Viscosidade ISO VG
150 cSt à 400 C.

S70760A 43
MANUTENÇÃO

CABEÇOTE

AJUSTAGEM DA FOLGA AXIAL DA ÁRVORE


Os rolamentos da árvore, são de rolos cônicos, proporcionando ao cabeçote um funcionamento
preciso e silencioso, durante milhares de horas.
Porém se o cliente desejar uma ajustagem axial diferente da original, para casos especiais,
deverá proceder das seguinte maneira:
- aquecer os rolamentos até a temperatura normal de trabalho, fazendo funcionar o cabeçote,
durante uma hora em velocidade média ou alta;
- levantar a cobertura de borracha (1), retire os parafusos (2) e a tampa (3)
- afrouxar a contra-porca (4)
- apertar gradualmente a porca (5) verificando simultaneamente se a árvore gira suavemente,
quando acionada manualmente. Prosseguir até perceber que não há mais folga;
- apertar a contra-porca (4)
- recolocar a tampa (3), os parafusos (2) e a cobertura de borracha (1).
Se necessário, repetir estas operações até obter giro suave, sem folga sensível.
Quando for necessária a substituição dos rolamentos, para nova regulagem dos rolamentos
substituídos, seguir as instruções descritas.
Como estes tipos de rolamentos são de alta precisão, aconselha-se que este tipo de serviço
seja executado por pessoas altamente especializadas, sugerimos que seja feito por nossa
Assistência Técnica.

S70760A 44
MESA

AJUSTAGEM DAS RÉGUAS CÔNICAS

As réguas cônicas saem de nossa fábrica perfeitamente reguladas, não sendo necessário
nenhum ajuste pelo nosso cliente.
Se depois de prolongado uso tornar-se necessário ajustar a folga das réguas cônicas, proceda
da seguinte maneira:

RÉGUA CÔNICA DO SUPORTE TRANSVERSAL

- solte o parafuso (2);


- aperte o parafuso (1) até que uma leve precarga seja sentida no manípulo (3) podendo
este ser ainda girado livremente;
- aperte o parafuso (2) e verifique novamente se o manípulo (3) pode ser girado facilmente
com uma leve pressão;

RÉGUA CÔNICA DO SUPORTE LONGITUDINAL

- solte o parafuso (5), aperte o parafuso (4) até que uma leve precarga seja sentida no
manípulo (6) podendo este ser ainda girado livremente;
- aperte o parafuso (5) verifique novamente se o manípulo (6) pode ser girado facilmente
com uma leve pressão.

S70760A 45
ELIMINADOR DE FOLGA DO CARRO TRANSVERSAL

Para evitar a folga que eventualmente possa aparecer entre o fuso e a porca após longo
período de uso, o fuso transversal é dotado de um sistema de eliminação de folga.

Se a folga eventualmente aparecer, proceda da seguinte forma:

- retirar os parafusos (1) e a tampa (2);


- soltar a porca (3) e apertar a porca (4), até perceber que não há mais folga entre a
porca e o fuso;
- reapertar a porca (3) e recolocar a tampa (2), fixando-a com os parafusos (1).

3 2

S70760A 46
BATENTE PARA DESENGATE AUTOMÁTICO

O batente de posicionamento do desengate automático é fixado sobre o barramento, através


dos parafusos (1).

A haste (3) é posicionada no corpo do batente por meio de um localizador acionado por mola;

A distância dos alojamentos da haste, foi dimensionada de maneira a ser inferior ao


comprimento do torneamento, de acordo com o comprimento da haste (3) e a regulagem dos
parafusos (2).

OBSERVAÇÃO: Ao fazer operações de rosqueamento, o batente deve ser sempre deslocado


para fora da interferência do curso do carro longitudinal.

S70760A 47
RELÓGIO INDICADOR DE ROSCAS

O relógio serve para indicar o ponto de engate da porca, de maneira que o início dos diversos
passes necessários para a confecção de roscas, coincida sempre com o passe inicial.

O mostrador está dividido em oito partes, numeradas sequencialmente.

A utilização do conjunto deve ser feita observando os seguintes casos:

a-) Quando a rosca possuir um número de fios por polegada múltiplo inteiro do número de fios
por polegada do fuso de guia, a porca deve ser engatada em qualquer ponto sem haver
necessidade de se observar o relógio (neste caso, o conjunto poderá ser desligado do fuso);

b-) Se a rosca tiver um número de par de fios por polegada, a porca pode ser engatada em
qualquer número;

c-) Se a rosca dispuser de um número ímpar de fios por polegada, a porca deve ser engatada
somente nos números ímpares;

d-) Quando a rosca apresentar um número fracionário de fios por polegadas, a porca deve ser
engatada sempre no mesmo número, colocando-se uma referência no barramento, a fim de
garantir o retorno do carro sempre a mesma posição;

e-) Se a rosca for métrica, módulo ou diametral pitch, a porca deve permanecer engatada
durante toda a operação até o término da rosca.

S70760A 48
ALAVANCA DE PARTIDA, PARADA E REVERSÃO

A alavanca é localizada no avental e tem 05 posições:

Posição "A" A alavanca é travada por um pino à direita. Nesta posição o eixo está livre com
o freio atuando e a alavanca pode ser movida apenas para as posições neutras (b) e (d).

Posição "B" O eixo está livre sem freio.

Posição "C" O eixo gira para frente, mas apenas se a alavanca for movimentada primeiro
para a esquerda e depois para a posição "C".

Posição "D" O eixo está livre sem freio.

Posição "E" O eixo faz a reversão, mas apenas se a alavanca for movimentada primeiro
para a esquerda e depois para a posição "E".

OBSERVAÇÃO:
No caso de interrupção de energia elétrica quando a máquina estiver em operação, trazer a
alavanca para a posição central "A" antes da partida ou reversão.

PINO
D

S70760A 49
ESQUEMA E DESCRIÇÃO ELÉTRICA

ESQUEMA ELÉTRICO Nº S70239A 12FOLHAS / FOLHA01

S70760A 50
ESQUEMA ELÉTRICO Nº S70239A 12FOLHAS / FOLHA02

S70760A 51
ESQUEMA ELÉTRICO Nº S70239A 12FOLHAS / FOLHA03

S70760A 52
ESQUEMA ELÉTRICO Nº S70239A 12FOLHAS / FOLHA04

S70760A 53
ESQUEMA ELÉTRICO Nº S70239A 12FOLHAS / FOLHA05

S70760A 54
ESQUEMA ELÉTRICO Nº S70239A 12FOLHAS / FOLHA06

S70760A 55
ESQUEMA ELÉTRICO Nº S70239A 12FOLHAS / FOLHA07

S70760A 56
ESQUEMA ELÉTRICO Nº S70239A 12FOLHAS / FOLHA08

S70760A 57
ESQUEMA ELÉTRICO Nº S70239A 12FOLHAS / FOLHA09

S70760A 58
ESQUEMA ELÉTRICO Nº S70239A 12FOLHAS / FOLHA10

S70760A 59
ESQUEMA ELÉTRICO Nº S70239A 12FOLHAS / FOLHA11

S70760A 60
ESQUEMA ELÉTRICO Nº S70239A 12FOLHAS / FOLHA12

S70760A 61
RECOMENDAÇÕES E CUIDADOS COM
ÓLEOS DE CORTE SOLÚVEIS EM ÁGUA

OBJETIVO

• Evitar corrosão das peças usinadas e/ou de partes móveis e fixas da máquina.
• Evitar remoção da pintura da máquina.
• Evitar agressão às borrachas, ao turcite e aos plásticos da máquina.

Recomendações

• Adquirir produto com qualidade comprovada, que atenda as normas aqui referenciadas.
• Usar somente produto de base mineral com no mínimo 60% de óleo mineral na sua
composição. O percentual deve ser garantido pelo fornecedor.
Nota: Os produtos de base mineral não atacam tão intensamente tintas e elastômeros.
• Evitar contaminação por solventes e detritos orgânicos ou inorgânicos.

Cuidados

• Escolher um produto que tenha capacidade de emulsionar óleos estranhos sobrenadantes


para minimizar os efeitos da contaminação pelos óleos lubrificantes de guias e barramentos.
• Escolher um produto cuja formulação aceite tratamento com produtos auxiliares: ativadores
de emulsão, bactericidas, fungicidas, etc...
• Controlar o pH da emulsão do produto novo, diluído em água da rede pública. O pH deve
se situar entre 9,4 a 9,9 durante as primeiras 24/48 horas de uso, após, 9,0 a 9,4. A aferição
poderá ser feita com medidor de pH de bolso ou com uso de papel de fita para medir pH,
encontrados facilmente nos revendedores de produtos químicos e equipamentos para
laboratórios.
Nota: Produtos com alcalinidade ajustada proporcionam boa lavagem das máquinas, peças e
ferramentas, sem, contudo, causar prejuízo a epiderme dos operadores.
• Controlar a concentração da emulsão do produto com o uso de refratômetro, quebra ácida
ou outro meio disponível.
• Controlar a proteção anticorrosiva conforme normas DIN 51360 parte 1 e/ou DIN 51360
parte 2.

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DIN 51360 - Parte 1

Este teste simula a corrosão provocada por cavacos de aço sobre as partes móveis e
fixas da máquina durante a operação de usinagem com o uso de óleos solúveis de
baixa qualidade ou deteriorados.

Teste de corrosão “cavacos de aço/placa de FOFO GG-25”,


para fluídos de corte novos ou em uso.

O teste consiste em colocar 2g de cavacos de aço (cavaco Herbert ou equivalente) sobre uma
placa de FOFO GG-25 (Ø100mm x 6mm), adicionando-se nos cavacos sobre a placa, 2 ml
de emulsão em uso ou emulsão de produto novo a ser testado. O conjunto deverá ser
colocado em ambiente úmido preparado de acordo com a norma, durante 24 horas. O resultado
é expresso por duas letras, S (manchamento preto) e R (ferrugem) seguidas do grau atingido,
de ZERO a SEIS, em função do percentual da área atacada.

O teste do produto a ser usado, diluído em água, deverá apresentar como resultado

“S0R0” (S ZERO/R ZERO) para emulsões a 3%, caso contrario, tratar a emulsão em
uso ou substitui-la , conforme recomendação do fornecedor.

GRAU DE DESCRIÇÃO DA ÁREA ATACADA


SIGNIFICADO
CORROSÃO (%)
0 Isento de Corrosão Zero
Máx. 3 Pontos de Corrosão
1 Vestígios de Corrosão
Máx.1 mm de diâmetro
2 Leve Corrosão Até 10%
3 Corrosão Moderada Acima de 10%, até 25%
4 Corrosão Acentuada Acima de 25%, até 50%
5 Corrosão Forte Acima de 50%, até 75%
6 Corrosão Muito Forte Acima de 75%

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DIN 51360 - Parte 2

Este teste indica início de corrosão generalizada em máquinas, peças e ferramentas,


provocada pelo uso de óleos solúveis de baixa qualidade ou deteriorados
proporcionando, nos graus menores, a leitura da ocorrência antes de que sinais visíveis
de corrosão possam aparecer.

Teste de corrosão “cavacos/papel filtro”


para fluídos de corte novos ou em uso.

O teste tem duração de duas horas no mínimo e duas horas e dez minutos no máximo.
Consiste na colocação de 2g de cavacos padronizados de FOFO GG-30 sobre um disco de
papel filtro qualitativo já inserido em um recipiente de vidro com tampa (PLACA DE PETRI)
adequado para o teste. Por sobre os cavacos deverão ser despejados 2ml da emulsão do
produto novo diluído em água ou do produto já em uso quando se deseja testá-lo quanto as
suas características em operação. Após o tempo previsto joga-se os cavacos fora e
comparando a superfície do papel filtro com o padrão estabelecido pela norma se faz a leitura
do resultado.

Por exemplo, nenhum ponto de corrosão = GRAU ZERO. Conforme a quantidade de pontos
de ferrugem (% da área do papel filtro) será determinado o grau de corrosão que o produto
pode provocar na máquina, peças, agregados, etc...

O teste do produto a ser usado, diluído em água, deverá apresentar como resultado
“GRAU ZERO” para emulsões a 5%, caso contrario, tratar a emulsão em uso ou
substitui-la , conforme recomendação do fornecedor.

GRAU DE DESCRIÇÃO DA ÁREA ATACADA


SIGNIFICADO
CORROSÃO (%)
0 Sem Corrosão Inalterado
No máximo 3 sinais de corrosão dos
1 Vestígio de Corrosão quais nenhum tem mais que 1mm
de diâmetro
Não mais que 1% da superfície,
2 Ligeira Corrosão porém mais do que em grau 1 ou
manchas maiores
Acima de 1% da superfície, porém,
3 Corrosão Moderada
não mais do que 5% da superfície
4 Forte Corrosão Acima de 5%

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