10 Ato

Introdução
Introdução
Sigmund Freud
(1856-1939)

Prazer
Introdução
Sigmund Freud Alfred Adler
(1856-1939) (1870-1937)

Prazer Poder
Introdução
Sigmund Freud Alfred Adler Victor Frankl
(1856-1939) (1870-1937) (1905-1997)

Prazer Poder
Introdução
Sigmund Freud Alfred Adler Victor Frankl
(1856-1939) (1870-1937) (1905-1997)

Prazer Poder Esperança

Introdução
Sigmund Freud Alfred Adler Victor Frankl
(1856-1939) (1870-1937) (1905-1997)

Prazer Poder Esperança

A esperança é âncora da alma que nos
mantém firmes em momentos de
correnteza e ventania.
 “Esperança, no Novo Testamento, é uma
palavra muito importante. Não se trata
meramente de um forte desejo de algo que
pode ou não acontecer no futuro (como no
Inglês).

É do contrario, uma segurança inabalável

sobre o que futuro nos reserva. Consiste
numa âncora da alma, firmemente segura do
Leslie Newbigin qual vai além do nosso entendimento mas
(1856-1939) que é de fato o futuro real...
 Assim sendo, a esperança nos fornece
os critérios para determinar todas as
ações no presente imediato.”

New Birth into a Living Hope (1995)

Leslie Newbigin
(1856-1939)
Paradigma de Roteiro

Início Meio Fim

Apresentação Desdobramento Resolução

Narrativa Bíblica

Criação Cristo Re-Criação

Narrativa Bíblica

Criação Cristo Re-Criação

Sonho Esperança
1 o Ato
Lucas 2:1-7

E aconteceu naqueles dias que

01 saiu um decreto da parte de
César Augusto, para que todo o
mundo se alistasse

(Este primeiro alistamento foi

02 feito sendo Quirino presidente
da Síria).
1 o Ato
Lucas 2:1-7

E todos iam alistar-se, cada um à

03 sua própria cidade.
E subiu também José da Galileia,
04 da cidade de Nazaré, à Judéia, à
cidade de Davi, chamada Belém
(porque era da casa e família de
Davi), a fim de alistar-se com
05
Maria, sua esposa, que estava
grávida.
1 o Ato
Lucas 2:1-7
E aconteceu que, estando eles
06 ali, se cumpriram os dias em
que ela havia de dar à luz.

E deu à luz a seu filho

primogênito, e envolveu-o em
07 panos, e deitou-o numa
manjedoura, porque não havia
lugar para eles na estalagem.
1o Ato

1 Deus alimenta a nossa esperança nas nossas histórias:

01 E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de

César Augusto, para que todo o mundo se alistasse. (Este
02 primeiro alistamento foi feito sendo Quirino presidente da
Síria).
1o Ato

1 Deus alimenta a nossa esperança nas nossas histórias:

01 E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de

César Augusto, para que todo o mundo se alistasse. (Este
02 primeiro alistamento foi feito sendo Quirino presidente da
Síria).

Desesperança Confiança
1o Ato

1 Deus alimenta a nossa esperança nas nossas histórias:

01 E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de

César Augusto, para que todo o mundo se alistasse. (Este
02 primeiro alistamento foi feito sendo Quirino presidente da
Síria).
1o Ato Augustus: Supremo,
sublime, majestoso.

1 Deus alimenta a nossa esperança nas nossas histórias:

01 E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de

César Augusto, para que todo o mundo se alistasse. (Este
02 primeiro alistamento foi feito sendo Quirino presidente da
Síria).
1o Ato Augustus: Supremo,
sublime, majestoso.

1 Deus alimenta a nossa esperança nas nossas histórias:

01 E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de

César Augusto, para que todo o mundo se alistasse. (Este
02 primeiro alistamento foi feito sendo Quirino presidente da
Síria).

Augustus Christus
1o Ato

1 Deus alimenta a nossa esperança nas nossas histórias:

01 E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de

César Augusto, para que todo o mundo se alistasse. (Este
02 primeiro alistamento foi feito sendo Quirino presidente da
Síria).

Augustus Christus
1o Ato

2 Deus alimenta a nossa esperança na obediência:

03 E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade.

04 E subiu também José da Galileia, da cidade de Nazaré, à
Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da
05 casa e família de Davi), a fim de alistar-se com Maria, sua
esposa, que estava grávida.
1o Ato

2 Deus alimenta a nossa esperança na obediência:

03 E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade.

04 E subiu também José da Galileia, da cidade de Nazaré, à
Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da
05 casa e família de Davi), a fim de alistar-se com Maria, sua
esposa, que estava grávida.
1o Ato

2 Deus alimenta a nossa esperança na obediência:

+/- 150km
1o Ato

2 Deus alimenta a nossa esperança na obediência:

Promessa:

“E tu, Belém Efrata, embora sejas apenas uma pequena aldeia

de Judá, ainda assim serás o local de nascimento do governador
do meu povo de Israel que vive desde a eternidade!”

Miquéias 5:2
1o Ato

3 Deus alimenta a nossa esperança nas adversidades:

06 E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela

havia de dar à luz.
E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e
07 deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na
estalagem.
1o Ato

3 Deus alimenta a nossa esperança nas adversidades:

06 E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela

havia de dar à luz.
E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e
07 deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na
estalagem.

Deísmo Moralista Segurança

Terapêutico inabalável
1o Ato

3 Deus alimenta a nossa esperança nas adversidades:

06 E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela

havia de dar à luz.
E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e
07 deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na
estalagem.
1o Ato

3 Deus alimenta a nossa esperança nas adversidades:

06 E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela

havia de dar à luz.
E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e
07 deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na
estalagem.
Síntese
Deus alimenta a nossa esperança:

... nas nossas histórias (vv.1-2)

... na obediência (vv.3-5)
... nas adversidades (vv.6-7)
Síntese
Deus alimenta a nossa esperança:

... nas nossas histórias (vv.1-2)

... na obediência (vv.3-5)
... nas adversidades (vv.6-7)
... quando a compartilhamos com outros.
Síntese
Deus alimenta a nossa esperança:

... nas nossas histórias (vv.1-2)

... na obediência (vv.3-5)
... nas adversidades (vv.6-7)
... quando a compartilhamos com outros.

Palavras Ações
Para refletir e praticar:

1 Redefina a sua esperança;

Cultive uma espiritualidade orientada pela esperança,

2
a nossa âncora da alma;

3 Compartilhe essa esperança em palavras e ações.