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1. Objetivo
2. Documento(s) de Referência
3. Documento(s) Complementar(es)
4. Definições
Não aplicável
MANUAL DE SERVIÇO
SERVO VENTILADOR 678
Código 201040006
Manual Código: 204010179
Revisão:C
(SET/2003)
ÍNDICE
DEFINIÇÕES.................................................................................................................................................4
A EMPRESA..................................................................................................................................................5
1 AVISOS IMPORTANTES .....................................................................................................................6
2 DESCRIÇÃO GERAL ...........................................................................................................................9
3 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO.................................................................................................10
3.1 ESQUEMA PNEUMÁTICO ................................................................................................................10
3.2 SENSOR DE FLUXO .......................................................................................................................12
3.3 VÁLVULA MAGNÉTICA EXPIRATÓRIA ..............................................................................................12
3.4 SERVO VÁLVULA ..........................................................................................................................13
3.5 VÁLVULA REGULADORA ................................................................................................................14
3.6 VÁLVULA DE SOBREPRESSÃO........................................................................................................15
4 IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES ........................................................................................16
4.1 COMPONENTES EXTERNOS ...........................................................................................................16
4.2 VENTILADOR ................................................................................................................................17
4.3 PAINEL FRONTAL ..........................................................................................................................18
4.4 COMPONENTES INTERNOS ............................................................................................................19
4.5 SUPORTE DA PROPORCIONAL E DA FONTE .....................................................................................20
4.6 PAINEL POSTERIOR ......................................................................................................................21
4.7 SUPORTE DA BATERIA ..................................................................................................................22
4.8 TAMPA INFERIOR ..........................................................................................................................23
4.9 BLOCO DA INSPIRAÇÃO E EXPIRAÇÃO.............................................................................................24
5 DESCRIÇÃO ELETRÔNICA .............................................................................................................26
5.1 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA ............................................................................................27
5.2 PLACA DE CONTROLE ...................................................................................................................30
5.3 CIRCUITO DE CONTROLE DA VÁLVULA EXPIRATÓRIA ........................................................................32
5.4 CIRCUITO DE CONTROLE DA SERVO-VÁLVULA .................................................................................33
5.5 CIRCUITO AMPLIFICADOR DO FLUXO DE PACIENTE .........................................................................35
5.6 PLACA DO BARGRAPH ...................................................................................................................38
6 LIGAÇÃO DOS CABOS .....................................................................................................................39
7 PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA FONTE.......................................................................40
7.1 OBJETIVO.....................................................................................................................................40
7.2 ACESSÓRIOS, EQUIPAMENTO E FERRAMENTAS NECESSÁRIAS .........................................................40
7.3 PROCEDIMENTO ...........................................................................................................................40
8 PROCEDIMENTO DE AJUSTE ELETRÔNICO ............................................................................41
8.1 TRIMPOTS PRINCIPAIS:..................................................................................................................41
8.2 ACESSÓRIOS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS. ............................................................................43
8.3 PROCEDIMENTO. ..........................................................................................................................43
8.4 AJUSTE DO OFF-SET. ....................................................................................................................43
8.5 AJUSTE DO VOLUME. ....................................................................................................................43
8.6 AJUSTE DO PEEP..........................................................................................................................44
8.7 AJUSTE DA VIBRAÇÃO. ..................................................................................................................44
8.8 FUNCIONAMENTO EM NEONATAL....................................................................................................44
8.9 FUNCIONAMENTO COM BISTURI......................................................................................................45
9 PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO .......................................................46
9.1 OBJETIVO.....................................................................................................................................46
9.2 ACESSÓRIOS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS. ............................................................................46
9.3 PROCEDIMENTO ...........................................................................................................................46
9.3.1 Medição das pressões ...........................................................................................................46
9.3.2 - Verificação do Offset. ............................................................................................................46
Código do Manual:204010179 2 REV C
9.3.3 - Verificação do Bargraph .........................................................................................................47
9.3.4 - Inspecionar alarmes. .............................................................................................................47
9.3.5 - Inspecionar a modalidade VCV - adulto................................................................................48
9.3.6 - Inspecionar a modalidade PCV .............................................................................................52
9.3.7 - Inspecionar a modalidade SIMV/V ........................................................................................52
9.3.8 - Inspecionar a modalidade SIMV/P .......................................................................................53
9.3.9 - Inspecionar a modalidade PCV - Infantil ...............................................................................53
9.3.10 - Inspecionar a modalidade SIMV/P - infantil .......................................................................54
9.3.11 - Inspecionar a modalidade VCV - Infantil ..............................................................................54
9.3.12 - Inspecionar a modalidade PCV – Neonatal ........................................................................55
9.3.13 - Inspecionar Vazamentos ...................................................................................................56
9.3.14 - Formulário da verificação ....................................................................................................56
10 ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA E PNEUMÁTICA ................................................................................59
11 MANUTENÇÃO ..................................................................................................................................60
12 PROGRAMA DE REVISÃO - N. SÉRIE = ........................................................................................62
13 SIMBOLOGIA .....................................................................................................................................63
14 TERMO DE GARANTIA .....................................................................................................................64
Cuidado
Alerta o usuário quanto a possibilidade de injúria, morte ou outra reação adversa séria
associada ao uso ou mau uso do equipamento.
Atenção
Alerta o usuário quanto a possibilidade de um problema com o equipamento associado ao
uso ou mau uso, tais como mau funcionamento do equipamento, falha do equipamento,
danos ao equipamento, ou danos a bens de terceiros.
Observação:
Enfatiza uma informação importante.
A K. TAKAOKA é uma empresa que há mais de 45 anos vem se dedicando ao ramo de equipamentos
hospitalares, sempre em estreita cooperação com a classe médica. Atuando principalmente nas áreas de
Anestesia, Medicina intensiva, Monitorização e Oxigenoterapia, a K. TAKAOKA orgulha-se de exercer
uma posição de liderança no mercado, contando com uma linha extensa de produtos.
A K. TAKAOKA projeta e fabrica com sofisticados equipamentos a maior parte dos componentes que
utiliza em seus aparelhos, o que vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes são
submetidos. É preocupação também da empresa fornecer um suporte de alto nível a todos os usuários,
através de seus departamentos de Vendas e de Assistência Técnica.
O Ventilador 678 é um aparelho médico projetado para aliar a mais avançada tecnologia com uma
grande facilidade de uso, devendo ser operado somente por profissionais qualificados e especialmente
treinados na sua utilização. Observe atentamente os avisos e recomendações fornecidas abaixo.
Ventilação
Ao ligar o Ventilador, informe o peso do paciente para que o aparelho pré-calcule os parâmetros
de ventilação adequados.
Quando a ventilação estiver sendo limitada pelo controle de pressão inspiratória limite nas
modalidades VCV e SIMV/V o valor do volume real fornecido ao paciente será menor do que o
ajustado no controle de volume corrente, sendo esta condição indicada no display pela
mensagem PRESSÃO LIMITADA.
O Ventilador 678 não é aprovado para o uso com agentes anestésicos inflamáveis. Não utilize
mangueiras ou tubos antiestáticos ou eletricamente condutivos.
Sensor de Fluxo
Conecte o tipo de sensor de fluxo solicitado pelo Ventilador durante a inicialização deste, o qual
será o tipo mais adequado para o peso selecionado do paciente (adulto ou infantil).
Utilize somente o sensor de fluxo fornecido pela TAKAOKA para o Ventilador 678.
Analisador de Oxigênio
O Analisador de Oxigênio deverá ser calibrado em ar ambiente (21% de O2) ou Oxigênio puro
(100% de O2) antes de cada utilização do Ventilador 678.
Mantenha a bateria interna sempre carregada, para que o Ventilador continue a operar mesmo
em uma eventual falha na rede elétrica. Para isto, o Ventilador deverá ser deixado
constantemente conectado à tomada VENTILADOR do móvel, mesmo enquanto o Aparelho de
Anestesia estiver desligado.
Faça uma recarga da bateria após a utilização do Ventilador sem alimentação com a rede
elétrica, preparando a bateria para uma próxima utilização.
Faça uma recarga completa da bateria após o Ventilador estar em desuso e desconectado da
rede elétrica por um período superior a 20 (vinte) dias.
Se o Ventilador estiver sendo alimentado pela sua bateria interna e o alarme de bateria fraca for
ativado, o Ventilador deverá então ser conectado imediatamente à rede elétrica.
Led da bateria aceso, requer uma ação urgente para restabelecer a tensão de entrada do
ventilador, com risco eminente de parada total do ventilador.
O cordão de rede destacável (cabo de alimentação) do Aparelho de Anestesia deve ser preso
com a abraçadeira para evitar uma desconexão acidental
Suscetibilidade Eletromagnética
Descarte (“lixo”)
Todas as partes do equipamento que tiverem contanto com fluídos provenientes de pacientes
(ex.: circuito respiratório, sensor de fluxo, tubos, diafragma da válvula EXPIRATÓRIA, etc)
podem estar potencialmente contaminados após o uso. Denominados de semicríticos, devem
sofrer antes do descarte (ao final de suas vidas úteis) um processo de desinfecção de alto nível
ou esterilização ou ser descartado como lixo hospitalar potencialmente infectado.
Diversos
Não utilize o Ventilador caso o autoteste aponte alguma irregularidade. Providencie então a
solução do problema apresentado.
Todas as partes aplicadas do ventilador são constituídas de material inerte, atóxico, não
provocando irritações ou alergia ao paciente.
Qualquer serviço interno no Ventilador para Anestesia 678 somente deverá ser realizado por um
técnico devidamente autorizado e treinado pela TAKAOKA. Este Manual de Serviço não
dispensa o treinamento adequado do técnico.
Este Manual de Serviço pressupõe que o técnico conheça a parte operacional e os controles do
equipamento. Faz-se necessária à leitura cuidadosa do Manual de Operação do Ventilador para
Anestesia 678.
Utilize somente peças de reposição originais TAKAOKA. A utilização de peças não originais
poderá colocar em risco a segurança do paciente.
As características técnicas dos produtos TAKAOKA estão sujeitas a alterações sem aviso prévio,
devido ao constante processo de evolução tecnológica a que estes são submetidos.
O Ventilador para Anestesia 678 é um respirador eletrônico desenvolvido para atender as mais diversas
condições de ventilação, trazendo para a Anestesia a sofisticação de alguns recursos dos Ventiladores
mais comumente usados em Terapia Intensiva, o que permite não só atender a qualquer tipo de paciente
em qualquer condição física e patológica, como também, a manutenção do parâmetro ventilatório no
intercâmbio de pacientes das Unidades de Terapia Intensiva para o Centro Cirúrgico e vice e versa,
permitindo inclusive iniciar-se precocemente o processo de recuperação.
O Ventilador para Anestesia 678 é utilizado como parte integrante do Aparelho de Anestesia FUJI
MAXIMUS entre outros da linha TAKAOKA, realizando o acionamento do fole segundo os parâmetros
ajustados no painel de controle com o sistema respiratório semifechado.
A Tabela a seguir apresenta as modalidades de ventilação disponíveis no Ventilador para Anestesia 678.
As modalidades que requerem um esforço inspiratório do paciente para o disparo das respirações
contam com um sistema de proteção contra apnéia, com mudança automática para uma outra
modalidade de reserva (backup). Este recurso resulta em maior segurança ao paciente.
O oxigênio (O2) entra no Ventilador para Anestesia 678 através de sua respectiva conexão rosqueada. A
pressão deste gás é reduzida por uma válvula reguladora de pressão, onde existe também uma tomada
para a calibração da pressão regulada. Ligado à válvula reguladora encontra-se um sensor para o
alarme de baixa pressão de oxigênio ou de ar comprimido.
O gás passa então pela servo-válvula controlada eletronicamente, a qual fornece em cada instante a
quantidade exata para atender aos ajustes de fluxo inspiratório durante a ventilação. O controle da
pressão inspiratória é realizada pela válvula eletromagnética expiratória, a qual é comandada por um
sistema eletrônico microprocessado.
Atenção
Os componentes internos do Ventilador para Anestesia 678 interligam-se através de tubos
padronizados. Alguns tubos internos do Ventilador para Anestesia 678 são espiralados, para
que estes se acomodem melhor e não venham a colabar. Utilize somente os tubos originais
fornecidos pela TAKAOKA.
∆P
Fluxo
∆P
Fluxo
Figura 3.2: Sensor de Fluxo
O estado natural da válvula magnética é o de normalmente aberto permitindo a livre passagem do fluxo
no caso de ausência de corrente elétrica.
Força ou Pressão
Corrente (mA)
I=0 I>0
3
Saída Saída
Entrada Entrada
4
3 2
4
1
5
Entrada
Este capítulo apresenta alguns desenhos da parte interna e externa do Ventilador para Anestesia 678,
com as respectivas relações de materiais. Utilize estes desenhos para localizar os componentes do
Ventilador e como referência para a realização dos procedimentos de montagem e manutenção.
ON
CONTRASTE
OFF
!
Fio 2 Volume Pressão
TIPO
IPX1
CLASSE
ENERG. INTERNAMENTE
OPERAÇÃO CONTÍNUA
VENT. PACIENTE
ml rpm % cmH2O cmH2O
PRESSÃO
ENTER VIAS AÉREAS
FILTRO / SIVA R
ENTER
Ven t il ad o r 6 7 8
ON
CONTRASTE
OFF
TIPO
IPX1
CLASSE
ENERG. INTERNAMENTE
OPERAÇÃO CONTÍNUA
VENT. PACIENTE
PRESSÃO
ENTER VIAS AÉREAS
FILTRO / SIVA R
TECNOLOGIA DIGITAL
ENTER
TECNOLOGIA DIGITAL
1 4
2 5
3 6
SÉRIE Nº
241 Kpa
35 psi
FUSÍVEL ENT
_
RADA
+
12 V DC
1,0 A NORMAL 500 mA
OXIGÊNIO ( 20 m m )
ENTRADA
100 - 240 V AC
ENTRADA 50 / 60 Hz
SERIAL
MINISTÉRIO DA SAÚDE
AM 10229820071
VENTILADOR 678
Código Descrição UN
202020399 TAMPA INFERIOR PÇ
429090207 CABO SONOALARME PÇ
A Figura 4.9 mostra esquematicamente a montagem dos componentes do bloco da válvula expiratória.
Este bloco possui em seu corpo duas conexões cônicas para os tubos corrugados do circuito
respiratório. A válvula expiratória é facilmente desmontável para a desinfecção de seus componentes,
inspeção ou troca de seu diafragma. Após cada montagem da válvula expiratória com o seu diafragma
corretamente posicionado, ligue o Ventilador e realize um procedimento de teste para verificar o seu
perfeito funcionamento.
Atenção
Verifique a limpeza e o perfeito estado de conservação do diafragma da válvula
expiratória. Caso seja constatada qualquer fissura ou outra irregularidade neste
componente, faça a substituição por um novo.
Verifique o perfeito estado do anel de vedação (O-ring)
A fixação do bloco no painel frontal de conexões do Ventilador deverá ser feita com
bastante firmeza, para que não haja vazamento de gases.
A eletrônica de controle é realizada por uma única placa que simultaneamente monitoriza e controla o
Ventilador. Abaixo se encontra a Figura 5.1 que apresenta um diagrama de blocos simplificado da
interconexão dos módulos. Nos itens seguintes serão fornecidos maiores detalhes dos mesmos.
Conversor AC-DC
90-240Vac -> 15Vdc PCM445000137-04
DVS075043
Conversor DC-DC
15V para
+12V, -12V, +5V
ON e
Carregador de bateria
OFF
A entrada AC é convertida para 15Vdc por uma fonte AC-DC de 30W. A placa PCM445010007 possui
um circuito de carga da bateria de 12V e conversores DC-DC para obter tensões de +12V, -12V e +5V.
O circuito formado por Q2, R10, Q3, D10, R13, Q5, R18, R21 é uma fonte de corrente controlada que
executa a carga da bateria com uma corrente de 250mA.
Q5 também é responsável por desligar o circuito de carga, toda vez que a carga da bateria atingir 13,6V.
U4:A é um comparador de tensão que informa o status de carga da bateria através de CN4, além de
controlar a chave geral eletrônica.
Os sinais de fluxo do paciente, fluxo interno, FiO2 e pressão são convertidos para o formato digital
através do conversor interno.
CN1 - BARGRAPH
CN2 - Sonalarme
CN3 - Interface com o display de cristal líquido de 240 x 128
CN4 - Teclado de Membrana
CN5 - Conexão com o botão One Touch
CN6 - Conexão do potenciômetro de contraste do display de controle do Ventilador
CN7 - Conexão com a célula de FiO2
CN8 - “Back-light” do display de cristal líquido
CN9 - Alimentação DC +12V, -12V, +5V, VBAT
CN10 - Não utilizado
CN11 - Saída serial RS-232C – Apresenta em sua saída sinais especiais para conexão a um PC com
software específico para apresentação gráfica de todas as curvas de ventilação simultâneas.
(Software e sistemas de conexões são itens opcionais).
CN12 - Não utilizado
CN13 - Válvula Expiratória Magnética
CN14 - Servo-válvula de O2
U17 e U19 controlam o liga e desliga dos circuitos de controle das válvulas.
U9 é um conjunto de oito flip-flops que tem como função acionar os leds de “bateria”, “reset 2 minutos” e
“stand by”, acionar o sonalarme e realizar a varredura do teclado.
Amplificador
Pressão de de Potência
Referência
Pressão
Medida
Transdutor
Válvula de Pressão
Magnética
Amplificador e
Filtro
Desta forma dada uma Pressão de Referência o circuito age de maneira a controlar e manter esta
mesma pressão no circuito respiratório. Se a pressão aumenta, ficando maior que a pressão de
referência, no circuito respiratório, o sistema eletrônico compensa reduzindo a corrente suprida à servo-
válvula, se a pressão reduz, ficando menor que a pressão de referência, no circuito respiratório o sistema
eletrônico de controle compensa aumentando a corrente suprida à servo-válvula.
O sistema de controle é realizado pelo U23:A, U23:B, U23:C, Q5, Q6 e malha de filtragem da pressão
medida R94, R95, R103, C81, C82, C87, C88, U21:A e U25:C.
Trimpots principais:
O uP através do conversor D/A (FLOW_CTL) fornece o fluxo de referência para o circuito de controle das
servo válvulas.
A válvula proporcional fornece o fluxo dado pelo fluxo de referência (FLOW_CTL) quando o fluxo medido
for menor que o fluxo de referência o sistema eletrônico de controle aumenta o total de corrente para a
servo-válvula, por outro lado se o fluxo medido for menor que o fluxo de referência então o sistema
eletrônico compensa diminuindo a corrente total para a servo-válvula. O fluxo é medido internamente ao
aparelho através de um sensor do tipo diferencial de pressão.
Trimpots principais:
1: PEEP/CPAP/PCV
0: Fluxo Continuo
Transdutor
diferencial
de pressão
PRÉ-AMP X10
Fluxo PAC x1
O circuito pré-amplificador é realizado pelo U17:A e U17:B. O U16 é o amplificador com ganho 10. O
offset do transdutor é ajustado no P3, o ganho do pré-amplificador é ajustado pelo P1 e o offset do
amplificador de ganho 10 é ajustado pelo P2. O U17:D e U17:C agrega um offset de 2,5V para
compatibilização com o conversor A/D.
Transdutor
diferencial
de pressão
Fluxo INT x10
PRÉ-AMP X10
Fluxo INT x1
O circuito amplificador do sensor de fluxo interno é similar ao do sensor de fluxo do paciente. A única
diferença é que este circuito não necessita agregar offset para compatibilizar com o conversor A/D.
O circuito pré-amplificador é realizado pelo U18:A e U18:D. O U19 é o amplificador com ganho 10 e o
U20:B é um buffer interno para o fluxo x1. O offset do transdutor é ajustado no P7, o ganho do pré-
amplificador é ajustado pelo P5 e o offset do amplificador de ganho 10 é ajustado pelo P6.
Transdutor
diferencial Pressão para
de pressão sistema de
controle
eletrônico
PRÉ-AMP
Pressão para
conversor A/D
2,5V
7.1 Objetivo
Estabelecer o procedimento de verificação do funcionamento da fonte do Ventilador para Anestesia 678.
− Fonte teste;
− Giga de teste.
7.3 Procedimento
3.1 Conectar a fonte teste e uma chave liga/desliga à fonte a ser verificada;
3.2 Ligar a fonte teste à tomada elétrica;
3.3 Ligar a fonte teste;
3.4 Testar auditivamente se a fonte a ser verificada funciona, ou seja, se o relê emite o som
característico.
3.5 Conectar uma ponta do multímetro no terra TP1 e a outra nos pinos do conector CN1 e verificar
as tensões de acordo com a tabela abaixo:
Pinos Tensão
1 0
2 +15 V ± 10%
3 +12 V ±10%
4 +5 V ±10%
5 -12 V ±10%
6 0
3.6 Conectar uma ponta do multímetro no terra TP1 e a outra nos pinos do conector CN6 e verificar
as tensões de acordo com a tabela abaixo:
Pinos Tensão
1 0
2 +13,5 V ±10%
3.7 Conectar uma ponta do multímetro no terra TP1 e a outra nos pinos do conector CN7 e verificar
as tensões de acordo com a tabela abaixo:
Pinos Tensão
1 0
2 +13,5 V ±10%
Interno:
Pressão:
Outros:
P12
P13
P1
P3
P5
P7
P8
P9
8.3 Procedimento.
Para realização deste procedimento o painel frontal deverá estar solto, para que se tenha acesso
aos componentes eletrônicos que necessitem de ajustes.
9.1 Objetivo
Estabelecer o procedimento de verificação do funcionamento do Ventilador 678.
9.3 Procedimento
− Montar a conexão de O2 e a rede elétrica no Ventilador juntamente com o circuito respiratório adulto
no balão de prova de 2000 ml com resistência 20.
− O número do campo do formulário a ser preenchido será o mesmo número da instrução de trabalho.
3.5.1 Deixar o equipamento em funcionamento por no mínimo 1 hora para que todos os
componentes eletrônicos entrem em temperatura de trabalho.
3.5.2 Verificar:
− Modalidade = VCV
− Volume = 350 ml
− Freq. = 15 rpm
− Relação = 1:2.0
− Platô = 30%
− Pressão Limite = 30 cmH2O
− PEEP = 0 cmH2O
3.5.3 Retirar o balão e a resistência.
3.5.4 Ajustar:
− Volume = 2000 ml
− Platô = 0 %
3.5.5 Verificar no menu do Ventilador o Fluxo FLX e FLXi de O2.
3.5.6 Ajustar:
− Volume = 500 ml
3.5.7 Conectar o pulmoteste com resistência de 20.
3.5.8 Verificar no gráfico Fxt do monitor o fluxo quadrado (constante) e o fluxo máximo.
3.5.9 Verificar no monitor e no pulmoteste o volume apresentado.
3.5.10 Ajustar:
− Platô = 30 %
3.5.11 Verificar no gráfico Fxt do monitor o patamar no final da inspiração com fluxo zero.
3.5.12 Ajustar:
− Platô = 0 %
− PEEP = 5 cmH2O
3.5.13 Pressionar STAND BY.
3.5.14 Montar o Ventilador ao SIVA (Figura 9.1) e o circuito respiratório adulto no SIVA (Figura 9.2)
no balão de prova de 2000 ml com resistência 20.
3.5.15 Montar um fluxômetro ao SIVA (Figura 9.3) e regular um fluxo de 2 l/min.
3.5.16 Seguindo a orientação de montagem da Figura 9.2, interligue o conector da célula de O2 na
lateral esquerda do Ventilador e realize a sua calibração a 21% (ar ambiente) pelo MENU
do Ventilador.
3.5.17 Reconecte a célula de O2 no circuito respiratório e verifique se durante todo o ensaio a FiO2
monitorada pelo Ventilador permanece em 21%.
3.5.18 Se necessário ajustar inicialmente um fluxo maior no fluxômetro até que o topo do fole
encoste na campânula e após isto ocorrer retorne o fluxo para 2 l/min.
3.5.19 Pressionar STAND BY para o Ventilador entrar em funcionamento.
3.5.20 Verificar no gráfico P x t do monitor o valor do PEEP no gráfico.
3.5.21 Verificar no monitor o valor do volume.
INTERMEDIÁRIO
SIVA
TUBOS DO SENSOR
DE FLUXO
INTERMEDIARIO
TAMPÃO
TRAQUEIAS
INTERMEDIARIO
SIVA
Fluxômetro
Modelo 3303
K. TAKAOKA
CONEXÃO DE
ENTRADA DE GASES
DA CAIXA DO SIVA
3.9.1 Montar o circuito respiratório infantil e o balão de 500 ml com resistência 50 no SIVA.
3.9.2 Ligar o Ventilador.
3.9.3 Aguardar o auto teste das válvulas.
3.9.4 Escolher um peso de 6,5 Kg e 8 ml/kg.
3.9.5 Se necessário ajustar inicialmente um fluxo maior no fluxômetro até que o topo do fole encoste
na campânula e após isto ocorrer retorne o fluxo para 2 l/min.
3.9.6 Pressionar STAND BY para o Ventilador entrar em funcionamento.
3.9.7 Verificar:
− Modalidade = PCV
− Volume = ----
− Freq. = 27 rpm
− Relação = 1:2.0
− Platô = ----
Código do Manual:204010179 53 REV C
− Pressão Limite = 15 cmH2O
− PEEP CPAP = 0 cmH2O
3.9.8 Ajustar:
− PEEP = 5 cmH2O
3.9.9 Verificar no gráfico P x t do monitor os valores da P Max e do PEEP, na lateral direita superior
do display a pressão atingida no último ciclo e na lateral esquerda inferior do display a
informação do paciente INF.
3.9.10 Desconectar o ramo expiratório da base pneumática e obstrui-lo, verificar se após
aproximadamente dois ciclos aparecerá a mensagem “PRESSÃO ALTA OU OBSTRUCAO
NA EXP”, e se quando a pressão no circuito respiratório superar o valor da pressão limite
ajustada ocorrerá uma despressurização do sistema através da válvula de sobrepressão.
3.13.1 Conectar o rotâmetro de 0 a 300 ml (com a agulha toda aberta) na saída UMIDIFICADOR
da válvula expiratória do Ventilador.
3.13.2 Verificar se existe vazamento (de 0 a 300 ml/min).
3.13.3 Desligar o Ventilador.
3.2.3 - Pc = 0
Pr = 0
Ofi = 0 - 0
Ofp = 127 - 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132
Ofp = 128 - 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133
Ofp = 129 - 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134
3.3 - Bargraph
3.13 - Vazamento
3. Interligue uma das conexões de saída de O2 existente no Rotâmetro Eletrônico com a conexão
de O2 localizada no painel posterior do Ventilador 678. Utilize a extensão de 50 cm que
acompanham o Ventilador 678.
Atenção
As pressões de alimentação de oxigênio e de ar comprimido deverão encontrar-se na
faixa entre 45 e 100 psi (310 e 690 kPa).
Conecte o filtro de ar que acompanha o aparelho entre a conexão de ar comprimido do
Ventilador e a respectiva extensão. O ar comprimido da fonte deverá estar livre de
umidade, óleo e impurezas.
Observações:
O Ventilador para Anestesia 678 Smart está equipado com válvulas reguladoras de pressão
internas, podendo ser conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados
conforme normas vigentes. Portanto, não é recomendada a utilização de válvula reguladora
externa.
4. Alimente o Ventilador para Anestesia 678 com uma rede elétrica de 110 ou 220 VAC, através
do cabo de força que acompanha o aparelho.
LIGAÇÃO
PINO 110V 220V
1 2 1 NEUTRO FASE
2 FASE FASE
3 TERRA TERRA
Observação:
O Ventilador poderá ser alimentado indiferentemente com 110 ou 220 VAC, pois possui
seleção automática de voltagem.
5. Ventilador 678 possui uma bateria interna recarregável, que permite a utilização temporária do
aparelho sem este estar interligado à rede elétrica. Havendo uma falha na rede elétrica, o
Ventilador passará automaticamente a ser alimentado através de sua bateria interna, e a
ventilação não será interrompida. O indicador de alimentação elétrica ficará piscando e haverá
um alarme de FALHA DE REDE ELÉTRICA, enquanto o Ventilador estiver sendo alimentado
por sua bateria interna.
11 MANUTENÇÃO
1. No mínimo uma vez por mês, verifique se os tubos, sensores, cabos e outros componentes do
Ventilador 678 não estão danificados, gastos ou com fissuras. Havendo qualquer dano, providencie a
troca do componente. Não utilize componentes danificados.
2. O diafragma da válvula expiratória deverá ser cuidadosamente inspecionado pelo menos uma
vez por mês, verificando-se a sua integridade.
3. O diafragma da válvula expiratória deverá ser substituído pelo menos uma vez a cada 6 (seis)
meses, e sempre que necessário.
Observação:
A fixação do bloco da válvula expiratória no painel frontal de conexões do Ventilador deverá ser
feita com bastante firmeza, para que não haja vazamento de gases. Verifique periodicamente o
perfeito estado do anel de vedação (O-ring).
7. Se não conseguir alimentar normalmente o Ventilador 678 com a rede elétrica, verifique
inicialmente:
se existe energia elétrica na tomada da rede elétrica a qual o Aparelho de Anestesia está
conectado;
. se os fusíveis da tomada de entrada de energia elétrica do Móvel do Aparelho de Anestesia não
estão queimados;
. se o fusível da tomada VENTILADOR do Móvel não está queimado;
. se o fusível do Ventilador não está queimado;
se a pressão da rede de O2 não está muito baixa;
8. Utilize somente os sensores, cabos e tubos especificados pela TAKAOKA para o Ventilador 678.
9. Não utilize o Ventilador 678 caso o autoteste aponte alguma irregularidade. Providencie então a
solução do problema apresentado, através de um representante autorizado TAKAOKA.
10. O Ventilador deverá ser submetido a uma revisão anual por um técnico autorizado pela
TAKAOKA, para uma nova calibração.
Mantenha sempre que possível a bateria interna com a sua carga máxima, para uma maior vida
útil desta. Descargas constantes da bateria diminuem o seu tempo de vida útil.
A bateria interna é selada, não necessitando de manutenção. Caso a bateria apresente algum
problema de funcionamento, providencie a Assistência Técnica autorizada TAKAOKA.
Caso não consiga carregar normalmente a bateria com a rede elétrica, verifique se existe
energia na tomada da rede.
Atenção
Utilize somente peças de reposição originais TAKAOKA. A utilização de peças não
originais poderá colocar em risco a segurança do paciente.
Não realize nenhum serviço interno no Ventilador 678, e não abra a sua caixa. Para a
realização de qualquer manutenção interna no Ventilador ou para uma revisão periódica,
providencie a Assistência Técnica autorizada TAKAOKA.
Revisão Semestral
Item Observações
1. Diafragma
Item Observações
1. Linha do sensor de fluxo
Revisão anual
A seguir encontra-se a lista das assistências técnicas autorizadas da K TAKAOKA IND. E COM. LTDA.
no território nacional e internacional as quais além da fábrica possuem direitos exclusivos de
manutenção. Não sendo autorizada modificação, violação, ajustes ou manutenção por terceiros.
Os equipamentos fabricados ou retificados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. possuem lacre
destrutível de garantia. Fica automaticamente cancelada a garantia se o lacre estiver violado.
O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instruções contidas neste manual, o uso
de tensão diferente da especificada e de peças e/ou acessórios não homologados pela K TAKAOKA
IND. E COM. LTDA. acarretam em perda da garantia.
Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia bem como
baterias, fusíveis, filtros, pilhas, etc...
AMAZONAS / RONDÔNIA ANESTEMINAS Ltda (Norte e Sul) Guarulhos / Jundiaí / Itatiba / Bragança e região
DANI Com. Repres. Prest. Serviços Ltda Av: Cel Alfredo Custódio de Paula, 193 Cep: 37550-000 BIOCOM Ltda
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MANAUS / AM - Nelson
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MARANHÃO RIO DE JANEIRO / RJ – Wagner / Padilha R. Presidente Vargas, 169 Cep: 17501-550
ENGEMED / CE de Carvalho Com. E Serv. Tel/Fax: (14) 423-2483 Cel: (14) 9601-2990
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