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Limite1 - Sim
Contas - Sim
1
Bloco / Campo múltiplo - deve ser repetido até o envio de todos os dados.
2
Na,b: numérico com até (a-b) dígitos inteiros e b dígitos decimais.
- DLO
Descrição Tag/Atributo
todos os dados.
ecimais.
Atributos que contém Tags que contém
version, encoding -
cnpj, dataBase,
limitesInformados,
codigoDocumento,
parametros, contas
tipoEnvio
- -
- -
- -
- -
- limite
codigoLimite, enviado -
- -
- -
- parametro
codigoParametro,
-
valorParametro
- -
- -
- conta
codigoConta,
detalhamento
valorConta, valorCosif
- -
- -
- -
- detalhamentoDLO
valorDetalhe detalhe
- -
codigoElemento,
-
valorElemento
- -
- -
- detalhamentoCosif
codigoCosif, saldoCosif -
- -
- -
Anexo 1: Código do Limitre - codigoLimite
Domínio Descrição Database início Database fim
03.00 LIMITE DE IMOBILIZAÇÃO 01/15
05.00 LIMITE DE COMPATIBILIZAÇÃO DO PR COM PRE 01/15
09.00 RAZÃO DE ALAVANCAGEM (RA) 10/15
37.00 FUNDO DE LIQUIDEZ DAS AGÊNCIAS DE FOMENTO (FLAF) 01/16
70.00 LIMITE DE CRÉDITO AO SETOR PÚBLICO 07/17
111.92.06.01.01.90 OBRIGAÇÕES FISCAIS DIFERIDAS COMPENSADAS COM DEMAIS CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS DE PREJUÍZO FISCAL/CSLL 01/15 2061
111.92.06.01.02 10% DO PR NÍVEL I DESCONSIDERADOS OS AJUSTES PRUDENCIAIS 01/15 2061
111.92.06.01.02.01 PR NÍVEL I DESCONSIDERADOS OS AJUSTES PRUDENCIAIS 01/15 2061
111.92.06.02 VALOR QUE EXCEDE A 10% DO NÍVEL I 01/15 2061
111.92.07 AJUSTE PRUDENCIAL IX - ATIVOS DIFERIDOS 01/15 2061
111.92.08 AJUSTE PRUDENCIAL X - INVESTIMENTO EM OUTRAS ENTIDADES 01/15 10/15 2061
111.92.08.01 INSTRUMENTOS DE CAPTAÇÃO EMITIDOS POR IF 01/15 10/15 2061
111.92.08.02 INSTRUMENTOS ADQUIRIDOS POR ASSEMELHADAS, NÃO FINANCEIRAS OU POR MEIO DE DERIVATIVOS 01/15 10/15 2061
111.92.08.03 INSTRUMENTOS ADQUIRIDOS POR MEIO DE FUNDOS 01/15 10/15 2061
111.92.08.04 PARTICIPAÇÃO INDIRETA DE COOPERATIVAS EM BANCO COOPERATIVO 01/15 10/15 2061
111.92.08.05 CRÉDITO CONCEDIDO PARA AUMENTO DE CAPITAL DE INTITUIÇÃO FINANCEIRA 01/15 10/15 2061
111.92.08.06 EXCESSO DE DEDUÇÃO DE INVESTIMENTOS NO CAPITAL COMPLEMENTAR 01/15 10/15 2061
111.92.09 AJUSTE PRUDENCIAL XI - PARTICIPAÇÃO NO EXTERIOR OU NÃO IF SEM ACESSO BC 01/15 2061
111.92.09.01 INVESTIMENTO 01/15 2061
111.92.09.02 DETERMINAÇÃO BC 01/15 2061
111.92.10 AJUSTE PRUDENCIAL XII - DIFERENÇA A MENOR - MODELO INTERNO IRB 01/15 2061
111.92.11 AJUSTE PRUDENCIAL XIV – PARTICIPAÇÃO DE NÃO CONTROLADORES EM SUBSIDIÁRIAS NÃO AUTORIZADAS PELO BCB 01/15 2061
111.92.12 AJUSTE PRUDENCIAL XV – DIFERENÇA A MENOR – AJUSTES DA RESOLUÇÃO 4.277/13 01/15 2061
111.92.12.01 AJUSTE PRUDENCIAL XV – ITENS CONSIDERADOS EXPOSIÇÃO SEGUNDO CIRCULAR 3.644/13 06/18 2061
111.92.12.02 AJUSTE PRUDENCIAL XV – ITENS NÃO CONSIDERADOS EXPOSIÇÃO SEGUNDO CIRCULAR 3.644/13 06/18 2061
111.92.13 EXCESSO DE DEDUÇÃO DE INVESTIMENTOS NO CAPITAL COMPLEMENTAR 11/15 2061
111.93 AJUSTE PRUDENCIAL IV - INVESTIMENTOS INFERIORES 01/15 2061
111.93.01 TOTAL DE INVESTIMENTOS INFERIORES EM ASSEMELHADAS 01/15 2061
111.93.01.01 INVESTIMENTOS INFERIORES EM ASSEMELHADAS BRUTOS DE COMPENSAÇÃO 11/15 2061
111.93.01.90 INVESTIMENTOS INFERIORES EM ASSEMELHADAS – POSIÇÃO VENDIDA 11/15 2061
111.93.02 LIMITE PARA INVESTIMENTOS INFERIORES EM ASSEMELHADAS E EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 01/15 2061
111.93.02.01 CAPITAL PRINCIPAL AJUSTADO II 01/15 2061
111.93.03 TOTAL DE INVESTIMENTOS INFERIORES EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 11/15 2061
111.93.03.01 TOTAL DE INVESTIMENTOS INFERIORES EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BRUTOS DE COMPENSAÇÃO 11/15 2061
111.93.03.01.01 INSTRUMENTOS DE CAPTAÇÃO EMITIDOS POR IF 11/15 2061
111.93.03.01.02 INSTRUMENTOS ADQUIRIDOS POR ASSEMELHADAS, NÃO FINANCEIRAS OU POR MEIO DE DERIVATIVOS 11/15 2061
111.93.03.01.03 INSTRUMENTOS ADQUIRIDOS POR MEIO DE FUNDOS 11/15 2061
111.93.03.01.04 PARTICIPAÇÃO INDIRETA DE COOPERATIVAS EM BANCO COOPERATIVO 11/15 2061
111.93.03.01.05 CRÉDITO CONCEDIDO PARA AUMENTO DE CAPITAL DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA 11/15 2061
111.93.03.90 DE INVESTIMENTOS INFERIORES EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS – POSIÇÃO VENDIDA 11/15 2061
AJUSTES PRUDENCIAIS V, VII E X - CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS E INVESTIMENTOS SUPERIORES EM ASSEMELHADAS E INSTITUIÇÕES
111.94 01/15 2061
FINANCEIRAS
111.94.01 AJUSTE PRUDENCIAL V ANTES DA GLOSA DE 15% - INVESTIMENTOS SUPERIORES EM ASSEMELHADAS 01/15 2061
111.94.01.01 TOTAL DE INVESTIMENTOS SUPERIORES EM ASSEMELHADAS 01/15 2061
111.94.01.01.01 INVESTIMENTOS SUPERIORES EM ASSEMELHADAS BRUTOS DE COMPENSAÇÃO 11/15 2061
111.94.01.01.90 INVESTIMENTOS SUPERIORES EM ASSEMELHADAS - POSIÇÃO VENDIDA 11/15 2061
111.94.01.02 LIMITE PARA INVESTIMENTOS SUPERIORES EM ASSEMELHADAS 01/15 2061
111.94.01.02.01 CAPITAL PRINCIPAL AJUSTADO III 01/15 2061
111.94.02 AJUSTE PRUDENCIAL VII ANTES DA GLOSA DE 15% - CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS DE DIFERENÇA TEMPORÁRIA 01/15 2061
111.94.02.01 TOTAL DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS DECORRENTES DE DIFERENÇAS TEMPORÁRIAS LÍQUIDOS DE OBRIGAÇÕES FISCAIS 01/15 2061
111.94.02.01.01 TOTAL DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS DECORRENTES DE DIFERENÇAS TEMPORÁRIAS 01/15 2061
111.94.02.01.90 OBRIGAÇÕES FISCAIS DIFERIDAS PASSÍVEIS DE COMPENSAÇÃO 01/15 2061
111.94.02.01.90.01 TOTAL DE OBRIGAÇÕES FISCAIS DIFERIDAS 01/15 2061
OBRIGAÇÕES FISCAIS DIFERIDAS DECORRENTES DE ATIVOS ATUARIAIS RELACIONADOS A FUNDOS DE PENSÃO DE BENEFÍCIO
111.94.02.01.90.91 01/15 2061
DEFINIDO
111.94.02.01.90.92 OBRIGAÇÕES FISCAIS DIFERIDAS NÃO COMPENSÁVEIS POR AUTORIDADE RELEVANTE EM CADA PAÍS 01/15 2061
111.94.02.01.90.93 OBRIGAÇÕES FISCAIS DIFERIDAS COMPENSADAS COM CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS DE PREJUÍZO FISCAL/CSLL 01/15 2061
111.94.02.02 LIMITE PARA CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS DECORRENTES DE DIFERENÇA TEMPORÁRIA 01/15 2061
111.94.03 AJUSTES PRUDENCIAIS V, VII E X DECORRENTES DE LIMITAÇÃO DE 15% DO CAPITAL PRINCIPAL 01/15 2061
INVESTIMENTOS SUPERIORES A 10% EM ASSEMELHADAS NÃO CONSOLIDADAS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS DECORRENTES DE
111.94.03.01 01/15 2061
DIFERENÇAS TEMPORÁRIAS
111.94.03.02 LIMITE PARA PARTICIPAÇÕES SUPERIORES EM ASSEMELHADAS E EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E PARA CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS 01/15 2061
111.94.04.01.01.04 AUXILIAR - PROPORÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SUPERIORES EM ASSEMELHADAS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS NO BASKET BRUTO 11/15 2061
111.94.04.01.01.06 AUXILIAR - PROPORÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SUPERIORES EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NO BASKET BRUTO 11/15 2061
111.94.04.01.01.07 AUXILIAR - MÉDIA PONDERADA DAS PROPORÇÕES SUJEITA AO FASEAMENTO 11/15 2061
111.94.04.01.90 AUXILIAR – AJUSTE AO BASKET 01/15 2061
111.94.04.01.90.01 AUXILIAR – AJUSTE AO BASKET DE PARTICIPAÇÕES SUPERIORES EM ASSEMELHADAS 01/15 2061
111.94.04.01.90.03 AUXILIAR – AJUSTE AO BASKET DE PARTICIPAÇÕES SUPERIORES EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 11/15 2061
111.94.04.02 CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS NÃO DEDUZIDOS 01/15 2061
111.94.04.03 PARTICIPAÇÕES SUPERIORES EM ASSEMELHADAS DEDUZIDAS 01/15 2061
111.94.04.04 CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS DEDUZIDOS 01/15 2061
111.94.04.05 PARTICIPAÇÕES SUPERIORES EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO DEDUZIADAS 11/15 2061
111.94.04.06 PARTICIPAÇÕES SUPERIORES EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DEDUZIADAS 11/15 2061
111.94.05 AJUSTE PRUDENCIAL X ANTES DA GLOSA DE 15% - INVESTIMENTOS SUPERIORES 11/15 2061
111.94.05.01 TOTAL DE INVESTIMENTOS SUPERIORES EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 11/15 2061
111.94.05.01.01 INVESTIMENTOS SUPERIORES EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BRUTOS DE COMPENSAÇÃO 11/15 2061
111.94.05.01.01.01 INSTRUMENTOS DE CAPTAÇÃO EMITIDOS POR IF 11/15 2061
111.94.05.01.01.02 INSTRUMENTOS ADQUIRIDOS POR ASSEMELHADAS, NÃO FINANCEIRAS OU POR MEIO DE DERIVATIVOS 11/15 2061
111.94.05.01.01.05 CRÉDITO CONCEDIDO PARA AUMENTO DE CAPITAL DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA 11/15 2061
111.94.05.01.90 INVESTIMENTOS SUPERIORES EM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA - POSIÇÃO VENDIDA 11/15 2061
111.94.05.02 LIMITE PARA INVESTIMENTOS SUPERIORES EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 11/15 2061
112 CAPITAL COMPLEMENTAR - CC 01/15 2061
112.01 INSTRUMENTOS ELEGÍVEIS AO CAPITAL COMPLEMENTAR 01/15 2061
112.01.01 AUTORIZADOS EM CONFORMIDADE COM A RESOLUÇÃO 4.192 01/15 2061
112.01.02 AUTORIZADOS COM BASE EM NORMAS ANTERIORES A RESOLUÇÃO 4.192 01/15 2061
112.01.02.01 VALOR DOS INSTRUMENTOS AUTORIZADOS – SALDO CONTÁBIL 11/15 2061
112.01.02.02 VALOR DOS INSTRUMENTOS AUTORIZADO – COM LIMITADOR 11/15 2061
112.90 AÇÕES EM TESOURARIA A SEREM DEDUZIDAS DO CAPITAL COMPLEMENTAR 01/15 2061
112.90.01 DE INSTRUMENTOS ELEGÍVEIS AUTORIZADOS EM CONFORMIDADE COM A RESOLUÇÃO 4.192 01/15 2061
112.90.02 DE INSTRUMENTOS ELEGÍVEIS AUTORIZADOS COM BASE EM NORMAS ANTERIORES A RESOLUÇÃO 4.192 01/15 2061
112.90.03 AÇÕES DE EMISSÃO PRÓPRIA ADQUIRIDAS INDIRETAMENTE OU DE FORMA SINTÉTICA 01/15 2061
112.91 PARTICIPAÇÕES DE NÃO CONTROLADORES 01/15 2061
112.92 EXCESSO DE DEDUÇÃO DE INVESTIMENTO EM OUTRAS ENTIDADES NO NÍVEL II 01/15 2061
112.93 INVESTIMENTO EM OUTRAS ENTIDADES DEDUZIDO DO CAPITAL COMPLEMENTAR 01/15 2061
112.93.01 INSTRUMENTOS DE CAPTAÇÃO EMITIDOS POR IF 01/15 2061
112.93.02 INSTRUMENTOS ADQUIRIDOS POR ASSEMELHADAS, NÃO FINANCEIRAS OU POR MEIO DE DERIVATIVOS 01/15 2061
112.93.03 INSTRUMENTOS ADQUIRIDOS POR MEIO DE FUNDOS 01/15 2061
112.93.04 CRÉDITO CONCEDIDO PARA AUMENTO DE CAPITAL DE INTITUIÇÃO FINANCEIRA 01/15 2061
EXCESSO DE DEDUÇÃO DE INVESTIMENTO EM OUTRAS ENTIDADES NO CAPITAL COMPLEMENTAR A SER DEDUZIDO DO CAPITAL
112.93.05 01/15 2061
PRINCIPAL
112.93.05.01 LIMITE DE DEDUÇÃO DE INVESTIMENTOS NO CAPITAL COMPLEMENTAR 01/15 2061
112.93.90 INSTRUMENTOS DE CAPTAÇÃO EMITIDOS POR IF – POSIÇÃO VENDIDA 11/15 2061
120 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA NÍVEL II (PR_II) 01/15 2061
120.01 INSTRUMENTOS ELEGÍVEIS AO NÍVEL II 01/15 2061
120.01.01 AUTORIZADOS EM CONFORMIDADE COM A RESOLUÇÃO 4.192 01/15 2061
120.01.02 AUTORIZADOS COM BASE EM NORMAS ANTERIORES A RESOLUÇÃO 4.192 01/15 2061
120.01.02.01 AUTORIZADOS COM BASE EM NORMAS ANTERIORES A RESOLUÇÃO 4.192 - COM REDUTOR 01/15 2061
120.01.02.02 AUTORIZADOS COM BASE EM NORMAS ANTERIORES A RESOLUÇÃO 4.192 - COM LIMITADOR 01/15 2061
120.02 DIFERENÇA ENTRE VALOR PROVISIONADO E PERDA ESPERADA NA ABORDAGEM IRB LIMITADA A 0,6% DO RWACIRB 01/15 2061
120.02.01 DIFERENÇA ENTRE VALOR PROVISIONADO E PERDA ESPERADA NA ABORDAGEM IRB 01/15 2061
120.02.02 LIMITADOR DA PARCELA CORRESPONDENTE A 0,6% DO RWACIRB 01/15 2061
120.90 AÇÕES EM TESOURARIA A SEREM DEDUZIDAS DO NÍVEL II 01/15 2061
120.90.01 DE INSTRUMENTOS ELEGÍVEIS AUTORIZADOS EM CONFORMIDADE COM A RESOLUÇÃO 4.192 01/15 2061
120.90.02 DE INSTRUMENTOS ELEGÍVEIS AUTORIZADOS COM BASE EM NORMAS ANTERIORES A 4.192 01/15 2061
120.90.02.01 COM REDUTOR 01/15 2061
120.90.02.02 COM LIMITADOR 01/15 2061
120.90.03 AÇÕES DE EMISSÃO PRÓPRIA ADQUIRIDAS INDIRETAMENTE OU DE FORMA SINTÉTICA 01/15 2061
120.91 PARTICIPAÇÕES DE NÃO CONTROLADORES NO NÍVEL II 01/15 2061
120.92 INVESTIMENTO EM OUTRAS ENTIDADES DEDUZIDO DO NÍVEL II 01/15 2061
120.92.01 INSTRUMENTOS DE CAPTAÇÃO EMITIDOS POR IF 01/15 2061
120.92.02 INSTRUMENTOS ADQUIRIDOS POR ASSEMELHADAS, NÃO FINANCEIRAS OU POR MEIO DE DERIVATIVO 01/15 2061
120.92.03 INSTRUMENTOS ADQUIRIDOS POR MEIO DE FUNDOS 01/15 2061
120.92.04 CRÉDITO CONCEDIDO PARA AUMENTO DE CAPITAL DE INTITUIÇÃO FINANCEIRA 01/15 2061
120.92.05 EXCESSO DE DEDUÇÃO DE INVESTIMENTO EM OUTRAS ENTIDADES NO NÍVEL II 01/15 2061
120.92.05.01 LIMITE DE DEDUÇÃO DE INVESTIMENTOS NO NÍVEL II 01/15 2061
120.92.90 INVESTIMENTO EM OUTRAS ENTIDADES – POSIÇÃO VENDIDA 11/15 2061
140 RAZÃO DE ALAVANCAGEM (RA) 10/15 2061
140.10 LIMITE DE RAZÃO DE ALAVANCAGEM - LRA 01/18 2061
141 EXPOSIÇÃO TOTAL 10/15 2061
ITENS PATRIMONIAIS, EXCETO DERIVATIVOS, TVM RECEBIDOS POR EMPRÉSTIMOS E REVENDA A LIQUIDAR EM OPERAÇÕES
142 10/15 2061
COMPROMISSADAS
142.01 DISPONIBILIDADES 10/15 2061
142.02 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ 10/15 2061
142.02.01 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ 10/15 2061
142.02.02 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ VINCULADAS 10/15 2061
142.03 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 10/15 2061
142.03.01 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 10/15 2061
142.03.02 TÍTULOS DE SECURITIZAÇÃO COM RETENÇÃO SUBSTANCIAL DE RISCOS 10/15 2061
142.03.03 COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO 10/15 2061
142.03.04 COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO 10/15 2061
PROVISÕES MATEMÁTICAS DE BENEFÍCIOS A CONCEDER RELACIONADAS A COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO
142.03.05 10/15 2061
ESPECIALMENTE CONSTITUÍDO
142.03.06 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS VINCULADOS 10/15 2061
142.04 ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS NÃO REGISTRADOS NO ATIVO 10/15 2061
142.05 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 10/15 2061
142.05.01 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 10/15 2061
142.05.02 COMPENSAÇÃO DE CHEQUES DEPOSITADOS EM CONTAS DE CLIENTES 10/15 2061
142.05.03 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS – OPERAÇÕES ATIVAS VINCULADAS 07/16 2061
142.06 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 10/15 2061
142.06.01 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 10/15 2061
142.06.02 OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS 10/15 2061
142.06.03 OPERAÇÕES DE CRÉDITO COM O SETOR PÚBLICO ORIUNDAS DE CAPITAL DESTACADO 10/15 2061
142.07 ARRENDAMENTO MERCANTIL 10/15 2061
142.07.01 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL 10/15 2061
142.07.02 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL VINCULADAS 10/15 2061
142.08 OUTROS CRÉDITOS 10/15 2061
142.09 OUTROS VALORES E BENS 10/15 2061
142.10 ATIVO PERMANENTE 10/15 2061
GARANTIA DEPOSITADA EM SISTEMAS DE LIQUIDAÇÃO DE CÂMARAS OU PRETADORES DE SERVIÇOS DE COMPENSAÇÃO E DE
142.11 10/15 2061
LIQUIDAÇÃO
143 AJUSTES PRUDENCIAIS BRUTOS DE PASSIVOS FISCAIS DIFERIDOS 10/15 2061
144 OPERAÇÕES COM INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS 10/15 2061
144.01 VALOR DE REPOSIÇÃO EM OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS 10/15 2061
144.01.01 DERIVATIVOS FINANCEIROS - VALOR DE REPOSIÇÃO - SEM ACORDO DE COMPENSAÇÃO 10/15 2061
144.01.02 DERIVATIVOS DE CRÉDITO - VALOR DE REPOSIÇÃO - SEM ACORDO DE COMPENSAÇÃO 10/15 2061
144.01.03 ACORDO DE COMPENSAÇAO - DERIVATIVO - VALOR DE REPOSIÇÃO 10/15 2061
144.01.04 MARGEM DE GARANTIA DIÁRIA RECEBIDA 10/15 2061
144.02 GANHO POTENCIAL FUTURO DECORRENTE DE OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS. 10/15 2061
144.02.01 DERIVATIVOS FINANCEIROS - GANHO POTENCIAL FUTURO - SEM ACORDO DE COMPENSAÇÃO 10/15 2061
144.02.02 DERIVATIVOS DE CRÉDITO - GANHO POTENCIAL FUTURO - SEM ACORDO DE COMPENSAÇÃO 10/15 2061
144.02.03 ACORDO DE COMPENSAÇAO - DERIVATIVOS - GANHO POTENCIAL FUTURO 10/15 2061
144.03 MARGEM DE GARANTIA DIÁRIA PRESTADA 10/15 2061
144.04 DERIVATIVOS EM NOME DE CLIENTES 10/15 2061
144.04.01 DERIVATIVOS FINANCEIROS - VALOR DE REPOSIÇÃO - REALIZADAS EM NOME DE CLIENTES SEM ACORDO DE COMPENSAÇÃO 10/15 2061
DERIVATIVOS FINANCEIROS - GANHO PONTENCIAL FUTURO - REALIZADAS EM NOME DE CLIENTES SEM ACORDO DE
144.04.02 10/15 2061
COMPENSAÇÃO
144.04.03 DERIVATIVOS DE CRÉDITO - VALOR DE REPOSIÇÃO - REALIZADAS EM NOME DE CLIENTES SEM ACORDO DE COMPENSAÇÃO 10/15 2061
144.04.04 DERIVATIVOS DE CRÉDITO - GANHO POTENCIAL FUTURO - REALIZADAS EM NOME DE CLIENTES SEM ACORDO DE COMPENSAÇÃO 10/15 2061
144.04.05 DERIVATIVOS DE CRÉDITO - VALOR DE REFERÊNCIA AJUSTADO - REALIZADAS EM NOME DE CLIENTES 10/15 2061
144.04.06 DERIVATIVOS – VALOR DE REPOSIÇÃO – REALIZADAS EM NOME DE CLIENTES COM ACORDO DE COMPENSAÇÃO 01/18 2061
144.04.07 DERIVATIVOS – GANHO POTENCIAL FUTURO – REALIZADAS EM NOME DE CLIENTES COM ACORDO DE COMPENSAÇÃO 01/18 2061
144.05 VALOR DE REFERÊNCIA AJUSTADO EM DERIVATIVOS DE CRÉDITO 10/15 2061
144.06 AJUSTE SOB O VALOR DE REFERÊNCIA AJUSTADO EM DERIVATIVOS DE CRÉDITO 10/15 2061
145 OPERAÇÕES COMPROMISSADAS E DE EMPRÉSTIMOS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS (TVM) 10/15 2061
145.01 APLICAÇÕES EM OPERAÇÕES COMPROMISSADAS E DE EMPRÉSTIMOS DE TVM 10/15 2061
145.01.01 OPERAÇÕES COMPROMISSADAS - REVENDA A LIQUIDAR 10/15 2061
145.01.02 TVM RECEBIDOS POR EMPRÉSTIMOS 10/15 2061
145.02 AJUSTE RELATIVO A RECOMPRAS A LIQUIDAR E CREDORES POR EMPRÉSTIMO DE TVM 10/15 2061
145.02.01 RECOMPRA A LIQUIDAR 10/15 2061
145.02.02 TVM CEDIDOS POR EMPRÉSTIMO 10/15 2061
145.03 VALOR RELATIVO AO RISCO DE CRÉDITO DA CONTRAPARTE 10/15 2061
145.03.01 RISCO DE CRÉDITO DA CONTRAPARTE - COMPRA COM COMPROMISSO DE REVENDA 10/15 2061
145.03.02 RISCO DE CRÉDITO DA CONTRAPARTE - VENDA COM COMPROMISSO DE RECOMPRA 10/15 2061
145.03.03 RISCO DE CRÉDITO DA CONTRAPARTE - OPERAÇÃO DE EMPRÉSTIMO DE TVM - CEDENTE 10/15 2061
145.03.04 RISCO DE CRÉDITO DA CONTRAPARTE - OPERAÇÃO DE EMPRÉSTIMO DE TVM - RECEPTORA 10/15 2061
145.03.05 RISCO DE CRÉDITO DA CONTRAPARTE - COM ACORDO DE COMPENSAÇÃO 12/15 2061
145.04 VALOR RELATIVO AO RISCO DE CRÉDITO DA CONTRAPARTE EM OPERAÇÕES DE INTERMEDIAÇÃO 10/15 2061
146 ITENS NÃO CONTABILIZADOS NO BALANÇO PATRIMONIAL (BP) 10/15 2061
146.01 VALOR DE REFERÊNCIA DAS OPERAÇÕES NÃO CONTABILIZADAS NO BP 10/15 2061
146.01.01 LIMITE DE CRÉDITO 10/15 2061
146.01.02 CRÉDITO A LIBERAR 10/15 2061
146.01.03 GARANTIAS PRESTADAS 10/15 2061
146.01.04 COOBRIGAÇÕES E DEMAIS MODALIDADES DE RETENÇÃO DE RISCOS E BENEFICIOS 10/15 2061
146.02 AJUSTE RELATIVO À APLICAÇÃO DE FCC ESPECÍFICO ÀS OPERAÇÕES NÃO CONTABILIZADAS NO BP. 10/15 2061
146.02.01 LIMITE DE CRÉDITO 10/15 2061
146.02.02 CRÉDITO A LIBERAR 10/15 2061
146.02.03 GARANTIAS PRESTADAS 10/15 2061
149 MARGEM OU INSUFICIÊNCIA PARA O LIMITE DE RAZÃO DE ALAVANCAGEM 01/18 2061
150 LIMITE PARA IMOBILIZAÇÃO 01/15 2061
160 VALOR DA SITUAÇÃO PARA O LIMITE DE IMOBILIZAÇÃO 01/15 2061
160.01 ATIVO PERMANENTE 01/15 2061
160.02 IMOBILIZADO DE ARRENDAMENTO 01/15 2061
160.03 INVESTIMENTOS EM COOPERATIVAS CENTRAIS 01/15 2061
160.07 ATIVOS INTANGÍVEIS EXCLUÍDOS DO CÁLCULO DO LIMITE DE IMOBILIZAÇÃO 01/15 05/17 2061
160.08 AJUSTES PRUDENCIAIS DEDUZIDOS DO PR REGISTRADOS NO ATIVO PERMANENTE 01/15 2061
170 LIMITE MÁXIMO PARA OPERAÇÃO COM O SETOR PÚBLICO 07/17 2061
171 CRÉDITO AO SETOR PÚBLICO 07/17 2061
172 OPERAÇÕES COM O SETOR PÚBLICO 07/17 2061
172.01 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 07/17 2061
172.02 ARRENDAMENTO MERCANTIL 07/17 2061
173 AQUISIÇÃO DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS - NO PAÍS 07/17 2061
173.01 DE EMISSÃO DOS ESTADOS 07/17 2061
173.02 DE EMISSÃO DO DISTRITO FEDERAL 07/17 2061
173.03 DE EMISSÃO DOS MUNICÍPIOS 07/17 2061
173.04 DE EMISSÃO DE DEMAIS ÓRGÃOS E ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO 07/17 2061
174 AQUISIÇÃO DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS - NO EXTERIOR 07/17 2061
175 GARANTIAS PRESTADAS A ÓRGÃOS E ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO 07/17 2061
176 OPERAÇÕES CEDIDAS A SECURITIZADORAS 07/17 2061
177 DEMAIS OPERAÇÕES 07/17 2061
180 FUNDO DE LIQUIDEZ MÍNIMO 01/16 2061
180.01 OBRIGAÇÕES 01/16 2061
180.01.01 PASSIVO CIRCULANTE 01/16 2061
180.01.02 GARANTIAS PRESTADAS 01/16 2061
180.01.03 COOBRIGAÇÕES EM CESSÕES DE CRÉDITO 01/16 2061
181 TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS 01/16 2061
181.01 APLICAÇÕES EM TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS NO BRASIL 01/16 2061
181.02 APLICAÇÕES EM TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS NO EXTERIOR 01/16 2061
181.03 PROVISÃO PARA DESVALORIZAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS 01/16 2061
510 DISPONIBILIDADES 01/15 2061
510.01 VALORES MANTIDOS EM ESPÉCIE 01/15 2061
510.02 BANCO CENTRAL - RESERVA LIVRE EM ESPÉCIE 01/15 2061
510.03 DEPÓSITOS BANCÁRIOS 01/15 2061
520 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ 01/15 2061
520.01 OPERAÇÕES COMPROMISSADAS - COMPRA COM COMPROMISSO DE REVENDA 01/15 2061
520.02 OPERAÇÕES COMPROMISSADAS - VENDA COM COMPROMISSO DE RECOMPRA 01/15 2061
OPERAÇÕES COMPROMISSADAS - COMPRA COM COMPROMISSO DE REVENDA, CONJUGADO COM VENDA COM COMPROMISSO DE
520.03 01/15 2061
RECOMPRA
520.04 OPERAÇÕES COMPROMISSADAS- POSIÇÃO VENDIDA - COMPRA COM COMPROMISSO DE REVENDA 01/15 2061
520.05 OPERAÇÕES COMPROMISSADAS - LIVRE MOVIMENTAÇÃO - VENDA COM COMPROMISSO DE RECOMPRA 01/15 2061
526.01 DEPÓSITOS INTERFINANCEIROS 01/15 2061
526.02 DEPÓSITO EM POUPANÇA 01/15 2061
526.03 DEPÓSITOS VOLUNTÁRIOS NO BANCO CENTRAL DO BRASIL 01/15 2061
527.01 APLICAÇÕES EM MOEDAS ESTRANGEIRAS 01/15 2061
530 TÍTULOS VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS 01/15 2061
530.07 DERIVATIVOS FINANCEIROS – VALOR DE REPOSIÇÃO – ATIVO 01/15 2061
530.08 DERIVATIVOS FINANCEIROS - GANHO POTENCIAL FUTURO 01/15 2061
530.10 AÇÕES 01/15 2061
530.12 COTAS DE FUNDOS DE CLASSE SUBORDINADA ADQUIRIDAS A PARTIR DE 03/2013 01/15 12/17 2061
530.13 COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO 01/15 2061
530.14 TÍTULOS DE SECURITIZAÇÃO DE CLASSE SUBORDINADA ADQUIRIDOS A PARTIR DE 03/2013 01/15 12/17 2061
530.15 DEMAIS TÍTULOS DE SECURITIZAÇÃO (EXCETO CLASSE SUBORDINADA ADQUIRIDOS A PARTIR DE 03/2013) 01/15 12/17 2061
VALOR DE REPOSIÇÃO DE OPERAÇÕES COM INSTRUMENTOS DERIVATIVOS DE CRÉDITO PARA EXPOSIÇÕES DECORRENTES DE
530.16 01/15 2061
TRANSFERÊNCIA DE RISCO
GANHO POTENCIAL FUTURO DE OPERAÇÕES COM INSTRUMENTOS DERIVATIVOS DE CRÉDITO PARA EXPOSIÇÕES DECORRENTES
530.17 01/15 2061
DE TRANSFERÊNCIA DE RISCO
530.18 DERIVATIVO DE CRÉDITO PARA EXPOSIÇÕES DECORRENTES DE RECEPÇÃO DE RISCO 01/15 2061
530.19 EXPOSIÇÃO DECORRENTE DE GARANTIAS DEPOSITADAS EM CLEARINGS DE FORMA NÃO APARTADA DO PATRIMÔNIO DELAS 01/15 04/16 2061
530.20 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS DIVERSOS 01/15 2061
530.22 ESTRUTURAS DE SECURITIZAÇÃO ELEGÍVEIS AO TRATAMENTO DA CIRCULAR 3.848/2017 01/18 2061
530.23 ESTRUTURAS DE SECURITIZAÇÃO NÃO ELEGÍVEIS AO TRATAMENTO DA CIRCULAR 3.848/2017 01/18 2061
PARTICIPAÇÕES EM FUNDOS DE GARANTIA DE MUTUALIZADOS DE CÂMARAS OU PRESTADORES DE SERVIÇOS DE COMPENSAÇÃO
535 01/15 2061
E DE LIQUIDAÇÃO E O ATIVO DISPONIBILIZADO COMO GARANTIA
535.01 PARTICIPAÇÕES EM FUNDOS DE GARANTIA DE CLEARINGS CARECTERIZADOS COMO QCCP 01/15 2061
535.02 FACULDADE DE DEDUÇÃO DO RWA DE PARTICIPAÇÕES EM FUNDOS DE GARANTIA DE CLEARINGS 01/15 12/17 2061
535.03 EXPOSIÇÃO DECORRENTE DE GARANTIAS DEPOSITADAS EM CLEARINGS DE FORMA NÃO APARTADA DO PATRIMÔNIO DELAS 07/16 12/17 2061
535.04 PARTICIPAÇÕES EM FUNDOS DE GARANTIA DE CLEARINGS NÃO CARACTERIZADAS COMO QCCP 01/18 2061
535.05 GARANTIA EM FAVOR DE CÂMARAS OU PRESTADORES DE SERVIÇÕES DE COMPENSAÇÃO E DE LIQUIDAÇÃO 01/18 2061
540 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 01/15 2061
540.07 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 01/15 2061
545 OPERAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS 01/15 2061
550 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 01/15 2061
550.04 FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIOS 01/15 2061
550.05 FINANCIAMENTO GARANTIDO POR HIPOTECA E EMPRÉSTIMOS GARANTIDOS POR ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA 01/15 2061
550.12 FINANCIAMENTO EM MOEDAS ESTRANGEIRAS/IMPORTAÇÃO FINANCIADA – CAMBIO CONTRATADO 01/15 2061
550.13 OPERAÇÕES DE CRÉDITO - DIVERSAS 01/15 2061
560 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL 01/15 2061
560.05 ARRENDAMENTO FINANCEIRO 01/15 2061
560.06 ARRENDAMENTO OPERACIONAL 01/15 2061
570 OUTROS DIREITOS 01/15 2061
570.01 OURO ATIVO FINANCEIRO E INSTRUMENTO CAMBIAL 01/15 2061
570.05 OPERAÇÕES A LIQUIDAR DE CÂMBIO - VALOR DE REPOSIÇÃO 01/15 2061
570.06 OUTROS DIREITOS COM CARACTERÍSTICAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 01/15 2061
570.07 OPERAÇÕES A LIQUIDAR DE CÂMBIO - GANHO POTENCIAL FUTURO 01/15 2061
570.09 ADIANTAMENTOS 01/15 2061
570.10 DEMAIS DIREITOS 01/15 2061
580 OUTROS VALORES E BENS 01/15 2061
590 PERMANENTE 01/15 2061
590.10 ATIVO PERMANENTE 01/15 2061
600 LIMITE DE CRÉDITO NÃO CANCELÁVEL INCONDICIONAL E UNILATERALMENTE PELA INSTITUIÇÃO 01/15 2061
600.05 LIMITE DE CRÉDITO NÃO CANCELÁVEL INCONDICIONAL E UNILATERALMENTE PELA INSTITUIÇÃO 01/15 2061
600.06 LIMITES DE CRÉDITO - OUTROS 01/15 2061
605 CRÉDITO A LIBERAR 01/15 2061
605.05 CRÉDITO A LIBERAR EM ATÉ 360 DIAS 01/15 2061
605.06 CRÉDITOS A LIBERAR - OUTROS 01/15 2061
610 ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS PELA INSTITUIÇÃO 01/15 2061
610.01 ADIANTAMENTOS EM MOEDA ESTRANGEIRA 01/15 2061
610.02 ADIANTAMENTOS SOBRE CONTRATOS DE CÂMBIO (ACC/ ACE) 01/15 2061
610.03 OUTROS ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS 01/15 2061
620 GARANTIAS PRESTADAS- AVAIS, FIANÇAS E COOBRIGAÇÕES 01/15 2061
620.06 COOBRIGAÇÕES EM CESSÕES DE CRÉDITO 01/15 2061
620.06.01 COOBRIGAÇÕES EM CESSÕES DE CRÉDITO - VALOR BRUTO 01/15 03/15 2061
620.06.02 COOBRIGAÇÕES EM CESSÕES DE CRÉDITO - VALOR PROVISIONADO 01/15 03/15 2061
620.06.03 EM CESSÕES DE CRÉDITOS MANTIDOS NO ATIVO 01/15 03/15 2061
620.07 COOBRIGAÇÕES DEMAIS 01/15 2061
620.07.01 COOBRIGAÇÕES DEMAIS - VALOR BRUTO 01/15 03/15 2061
620.07.02 COOBRIGAÇÕES DEMAIS - VALOR PROVISIONADO 01/15 03/15 2061
620.09 GARANTIAS PRESTADAS - AVAIS E FIANÇAS 01/15 2061
620.09.01 GARANTIAS PRESTADAS - AVAIS E FIANÇAS - VALOR BRUTO 01/15 03/15 2061
620.09.02 GARANTIAS PRESTADAS - AVAIS E FIANÇAS - PROVISÕES 01/15 03/15 2061
630 CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS 01/15 2061
630.01 CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS DE DIFERENÇA TEMPORÁRIA 01/15 2061
630.02 DEMAIS CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS 01/15 2061
640 OPERAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS DE ATIVOS 01/15 2061
640.01 DIREITOS POR EMPRÉSTIMOS DE AÇÕES 01/15 2061
640.02 DIREITOS POR EMPRÉSTIMOS DE TÍTULOS 01/15 2061
640.03 DIREITOS POR EMPRÉSTIMOS DE OURO 01/15 2061
OPERAÇÕES A LIQUIDAR DE COMPRA DE MOEDAS ESTRANGEIRAS, DE OURO OU DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS NO
650 01/15 2061
MERCADO A VISTA
650.01 OPERAÇÕES A LIQUIDAR DE COMPRA DE MOEDAS ESTRANGEIRAS NO MERCADO À VISTA 01/15 2061
650.02 OPERAÇÕES A LIQUIDAR DE COMPRA DE OURO NO MERCADO À VISTA 01/15 2061
650.03 OPERAÇÕES A LIQUIDAR DE COMPRA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS NO MERCADO À VISTA 01/15 2061
OPERAÇÕES A LIQUIDAR DE VENDA DE MOEDAS ESTRANGEIRAS, DE OURO OU DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS NO
660 01/15 2061
MERCADO A VISTA
660.01 OPERAÇÕES A LIQUIDAR DE VENDA DE MOEDAS ESTRANGEIRAS NO MERCADO À VISTA 01/15 2061
660.02 OPERAÇÕES A LIQUIDAR DE VENDA DE OURO NO MERCADO À VISTA 01/15 2061
660.03 OPERAÇÕES A LIQUIDAR DE VENDA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS NO MERCADO À VISTA 01/15 2061
695 AJUSTE PARA DERIVATIVOS DECORRENTE DE VARIAÇÃO DA QUALIDADE CREDITÍCIA DA CONTRAPARTE (CVA) 01/15 2061
700 RWA PARA RISCO DE CRÉDITO POR ABORDAGEM PADRONIZADA - RWACPAD 01/15 2061
770 RWA PARA RISCO DE MERCADO 01/15 2061
800 RWACAM 01/15 2061
800.01 EXPOSIÇÃO CAMBIAL CESTA DE MOEDAS 01/15 2061
800.02 EXPOSIÇÃO CAMBIAL DEMAIS MOEDAS 01/15 2061
800.03 EXPOSIÇÃO CAMBIAL COMPENSAÇÃO PAÍS/EXTERIOR 01/15 2061
810 RWAJUR1 01/15 2061
810.10 VALOR EM RISCO PARA CENÁRIO NORMAL 01/15 2061
810.20 VALOR EM RISCO PARA CENÁRIO ESTRESSADO 01/15 2061
820 RWAJUR2 01/15 2061
820.01 CUPOM DE MOEDA ESTRANGEIRA - EXPOSIÇÃO LÍQUIDA (EL) 01/15 2061
820.02 CUPOM DE MOEDA ESTRANGEIRA - DESCASAMENTO VERTICAL (DV) 01/15 2061
820.03 CUPOM DE MOEDA ESTRANGEIRA - DESCASAMENTO HORIZONTAL DENTRO DA ZONA DE VENCIMENTO (DHZ) 01/15 2061
820.04 CUPOM DE MOEDA ESTRANGEIRA - DESCASAMENTO HORIZONTAL ENTRE AS ZONAS DE VENCIMENTO (DHE) 01/15 2061
830 RWAJUR3 01/15 2061
830.01 CUPOM DE ÍNDICES DE PREÇO - EXPOSIÇÃO LÍQUIDA (EL) 01/15 2061
830.02 CUPOM DE ÍNDICES DE PREÇO - DESCASAMENTO VERTICAL (DV) 01/15 2061
830.03 CUPOM DE ÍNDICES DE PREÇO - DESCASAMENTO HORIZONTAL DENTRO DA ZONA DE VENCIMENTO (DHZ) 01/15 2061
830.04 CUPOM DE ÍNDICES DE PREÇO - DESCASAMENTO HORIZONTAL ENTRE AS ZONAS DE VENCIMENTO (DHE) 01/15 2061
840 RWAJUR4 01/15 2061
840.01 CUPOM DE TAXA DE JUROS - EXPOSIÇÃO LÍQUIDA (EL) 01/15 2061
840.02 CUPOM DE TAXA DE JUROS - DESCASAMENTO VERTICAL (DV) 01/15 2061
840.03 CUPOM DE TAXA DE JUROS - DESCASAMENTO HORIZONTAL DENTRO DA ZONA DE VENCIMENTO (DHZ) 01/15 2061
840.04 CUPOM DE TAXA DE JUROS - DESCASAMENTO HORIZONTAL ENTRE AS ZONAS DE VENCIMENTO (DHE) 01/15 2061
850 RWACOM 01/15 2061
850.01 COMMODITIES - EXPOSIÇÃO LÍQUIDA (EL) 01/15 2061
850.02 COMMODITIES - EXPOSIÇÃO BRUTA (EB) 01/15 2061
860 RWAACS 01/15 2061
860.01 AÇÕES - MÓDULO DA SOMA DAS EXPOSIÇÕES LÍQUIDAS NO PAÍS 01/15 2061
860.04 AÇÕES - MÓDULO DA SOMA DAS EXPOSIÇÕES LÍQUIDAS NO EXTERIOR 01/15 2061
860.07 AÇÕES - SOMA DO MÓDULO DAS EXPOSIÇÕES LÍQUIDAS EM AÇÕES NO PAÍS 01/15 2061
860.08 AÇÕES - SOMA DO MÓDULO DAS EXPOSIÇÕES LÍQUIDAS EM AÇÕES NO EXTERIOR 01/15 2061
860.09 AÇÕES - SOMA DO MÓDULO DAS EXPOSIÇÕES LÍQUIDAS EM ÍNDICES DE AÇÕES NO PAÍS 01/15 2061
860.10 AÇÕES - SOMA DO MÓDULO DAS EXPOSIÇÕES LÍQUIDAS EM ÍNDICES DE AÇÕES NO EXTERIOR 01/15 2061
865 RWA PARA RISCO DE MERCADO SEGUNDO MODELO INTERNO 01/15 2061
865.01 EFEITO DIVERSIFICAÇÃO - RISCO DE MERCADO - MODELO INTERNO 01/15 2061
865.10 VALOR TOTAL DA PARCELA RWACAM ANTES DO EFEITO DIVERSIFICAÇÃO 01/15 2061
865.20 VALOR TOTAL DA PARCELA RWAJUR ANTES DO EFEITO DIVERSIFICAÇÃO 01/15 2061
865.20.01 EFEITO DIVERSIFICAÇÃO RWAJUR 01/15 2061
865.20.10 VALOR TOTAL DA PARCELA RWAJUR1 ANTES DO EFEITO DIVERSIFICAÇÃO 01/15 2061
865.20.20 VALOR TOTAL DA PARCELA RWAJUR2 ANTES DO EFEITO DIVERSIFICAÇÃO 01/15 2061
865.20.30 VALOR TOTAL DA PARCELA RWAJUR3 ANTES DO EFEITO DIVERSIFICAÇÃO 01/15 2061
865.20.40 VALOR TOTAL DA PARCELA RWAJUR4 ANTES DO EFEITO DIVERSIFICAÇÃO 01/15 2061
865.30 VALOR TOTAL DA PARCELA RWAACS ANTES DO EFEITO DIVERSIFICAÇÃO 01/15 2061
865.40 VALOR TOTAL DA PARCELA RWACOM ANTES DO EFEITO DIVERSIFICAÇÃO 01/15 2061
866 ADICIONAL CALCULADO SEGUNDO MODELO PADRONIZADO 01/15 2061
870 RWAOPAD 01/15 2061
871 ABORDAGEM DO INDICADOR BÁSICO 01/15 2061
871.10.00 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-3 01/15 2061
871.20.00 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-2 01/15 2061
871.30.00 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-1 01/15 2061
872 ABORDAGEM PADRONIZADA ALTERNATIVA 01/15 2061
872.10.02 INDICADOR ALTERNATIVO DE EXPOSIÇÃO EM T-3 - IAE – VAREJO 01/15 2061
872.10.03 INDICADOR ALTERNATIVO DE EXPOSIÇÃO EM T-3 - IAE – COMERCIAL 01/15 2061
872.10.05 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-3 - IE – VAREJO/COMERCIAL 01/15 2061
872.10.07 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-3 - IE – FINANÇAS CORPORATIVAS 01/15 2061
872.10.08 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-3 - IE – NEGOCIAÇÃO E VENDAS 01/15 2061
872.10.09 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-3 - IE – PAGAMENTOS E LIQUIDAÇÃO 01/15 2061
872.10.10 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-3 - IE – SERVIÇOS DE AGENTE FINANCEIRO 01/15 2061
872.10.11 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-3 - IE – ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS 01/15 2061
872.10.12 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-3 - IE – CORRETAGEM DE VAREJO 01/15 2061
872.10.21 OUTRAS RECEITAS NÃO INCLUÍDAS EM T-3 01/15 2061
872.10.22 OUTRAS DESPESAS NÃO INCLUÍDAS EM T-3 01/15 2061
872.20.02 INDICADOR ALTERNATIVO DE EXPOSIÇÃO EM T-2 - IAE – VAREJO 01/15 2061
872.20.03 INDICADOR ALTERNATIVO DE EXPOSIÇÃO EM T-2 - IAE – COMERCIAL 01/15 2061
872.20.05 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-2 - IE – VAREJO/COMERCIAL 01/15 2061
872.20.07 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-2 - IE – FINANÇAS CORPORATIVAS 01/15 2061
872.20.08 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-2 - IE – NEGOCIAÇÃO E VENDAS 01/15 2061
872.20.09 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-2 - IE – PAGAMENTOS E LIQUIDAÇÃO 01/15 2061
872.20.10 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-2 - IE – SERVIÇOS DE AGENTE FINANCEIRO 01/15 2061
872.20.11 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-2 - IE – ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS 01/15 2061
872.20.12 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-2 - IE – CORRETAGEM DE VAREJO 01/15 2061
872.20.21 OUTRAS RECEITAS NÃO INCLUÍDAS EM T-2 01/15 2061
872.20.22 OUTRAS DESPESAS NÃO INCLUÍDAS EM T-2 01/15 2061
872.30.02 INDICADOR ALTERNATIVO DE EXPOSIÇÃO EM T-1 - IAE – VAREJO 01/15 2061
872.30.03 INDICADOR ALTERNATIVO DE EXPOSIÇÃO EM T-1 - IAE – COMERCIAL 01/15 2061
872.30.05 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-1 - IE – VAREJO/COMERCIAL 01/15 2061
872.30.07 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-1 - IE – FINANÇAS CORPORATIVAS 01/15 2061
872.30.08 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-1 - IE – NEGOCIAÇÃO E VENDAS 01/15 2061
872.30.09 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-1 - IE – PAGAMENTOS E LIQUIDAÇÃO 01/15 2061
872.30.10 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-1 - IE – SERVIÇOS DE AGENTE FINANCEIRO 01/15 2061
872.30.11 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-1 - IE – ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS 01/15 2061
872.30.12 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-1 - IE – CORRETAGEM DE VAREJO 01/15 2061
872.30.21 OUTRAS RECEITAS NÃO INCLUÍDAS EM T-1 01/15 2061
872.30.22 OUTRAS DESPESAS NÃO INCLUÍDAS EM T-1 01/15 2061
873 ABORDAGEM PADRONIZADA ALTERNATIVA SIMPLIFICADA 01/15 2061
873.10.01 INDICADOR ALTERNATIVO DE EXPOSIÇÃO EM T-3 - IAE – VAREJO/COMERCIAL 01/15 2061
873.10.05 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-3 - IE – VAREJO/COMERCIAL 01/15 2061
873.10.13 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-3 - IE – DEMAIS 01/15 2061
873.10.21 OUTRAS RECEITAS NÃO INCLUÍDAS EM T-3 01/15 2061
873.10.22 OUTRAS DESPESAS NÃO INCLUÍDAS EM T-3 01/15 2061
873.20.01 INDICADOR ALTERNATIVO DE EXPOSIÇÃO EM T-2 - IAE – VAREJO/COMERCIAL 01/15 2061
873.20.05 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-2 - IE – VAREJO/COMERCIAL 01/15 2061
873.20.13 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-2 - IE – DEMAIS 01/15 2061
873.20.21 OUTRAS RECEITAS NÃO INCLUÍDAS EM T-2 01/15 2061
873.20.22 OUTRAS DESPESAS NÃO INCLUÍDAS EM T-2 01/15 2061
873.30.01 INDICADOR ALTERNATIVO DE EXPOSIÇÃO EM T-1 - IAE – VAREJO/COMERCIAL 01/15 2061
873.30.05 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-1 - IE – VAREJO/COMERCIAL 01/15 2061
873.30.13 INDICADOR DE EXPOSIÇÃO EM T-1 - IE – DEMAIS 01/15 2061
873.30.21 OUTRAS RECEITAS NÃO INCLUÍDAS EM T-1 01/15 2061
873.30.22 OUTRAS DESPESAS NÃO INCLUÍDAS EM T-1 01/15 2061
890 VALOR TOTAL DA PARCELA PBAN 01/15 2061
890.01.00 EFEITO DIVERSIFICAÇÃO 01/15 2061
890.10.01 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO PRÉ 01/15 2061
890.20.01 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO CUPOM DE MOEDA – DÓLAR DOS EUA 01/15 2061
890.20.02 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO CUPOM DE MOEDA – EURO 01/15 2061
890.20.03 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO CUPOM DE MOEDA – FRANCO SUÍÇO 01/15 2061
890.20.04 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO CUPOM DE MOEDA – IENE 01/15 2061
890.20.05 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO CUPOM DE MOEDA – LIBRA ESTERLINA 01/15 2061
890.20.06 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO CUPOM DE MOEDA – DÓLAR CANADENSE 01/15 2061
890.30.01 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO CUPOM DE TAXA DE JUROS - TR 01/15 2061
890.30.02 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO CUPOM DE TAXA DE JUROS - TJLP 01/15 2061
890.30.03 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO CUPOM DE TAXA DE JUROS - TBF 01/15 2061
890.30.04 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO CUPOM DE TAXA DE JUROS - TLP 01/18 04/18 2061
890.40.01 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO CUPOM DE ÍNDICE DE PREÇOS - IPCA 01/15 2061
890.40.02 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO CUPOM DE ÍNDICE DE PREÇOS – IGP-M 01/15 2061
890.40.03 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO CUPOM DE ÍNDICE DE PREÇOS – IPC-FIPE 01/15 2061
890.40.04 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO CUPOM DE ÍNDICE DE PREÇOS – TLP 05/18
890.50.01 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO CUPOM DE TAXA SELIC – SELIC 06/17 2061
890.50.02 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO CUPOM DE TAXA CDI – CDI 06/17 2061
890.80.01 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO DE MERCADO FUNDOS 01/15 2061
890.99.01 CAPITAL ALOCÁVEL – EXPOSIÇÃO AGREGADA - FATORES DE RISCO COM EXPOSIÇÃO INFERIOR A 5% 01/15 2061
900 ATIVOS PONDERADOS POR RISCO (RWA) 01/15 2061
910 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA MÍNIMO REQUERIDO PARA O RWA 01/15 2061
910.01 AUXILIAR 1 PARA O PR REQUERIDO 01/18 2061
910.02 AUXILIAR 2 PARA O PR REQUERIDO 01/18 2061
911 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA MÍNIMO REQUERIDO PARA O RWA E PARA RBAN 01/15 2061
920 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA NÍVEL I MÍNIMO REQUERIDO PARA O RWA 01/15 2061
920.01 AUXILIAR 1 PARA O PR NÍVEL I REQUERIDO 01/18 2061
920.02 AUXILIAR 2 PARA O PR NÍVEL I REQUERIDO 01/18 2061
930 CAPITAL PRINCIPAL MÍNIMO REQUERIDO PARA O RWA 01/15 2061
931 CAPITAL PRINCIPAL MÍNIMO REQUERIDO PARA MANUTENÇÃO DE INSTRUMENTOS ELEGÍVEIS AO CAPITAL COMPLEMENTAR 01/15 2061
932 CAPITAL PRINCIPAL MÍNIMO REQUERIDO PARA MANUTENÇÃO DE INSTRUMENTOS ELEGÍVEIS AO NÍVEL II 01/15 2061
933 ADICIONAL DE EXIGÊNCIA DE CAPITAL – ADD-ON ESTRUTURADO 01/18 2061
934 ADICIONAL DE EXIGÊNCIA DE CAPITAL - ADD-ON POR REFERÊNCIA 01/18 2061
940 ADICIONAL DE CAPITAL PRINCIPAL MÍNIMO REQUERIDO PARA O RWA 11/15 2061
941 SITUAÇÃO PARA VERIFICAÇÃO DO ADICIONAL DE CAPITAL PRINCIPAL 11/15 12/17 2061
942 ADICIONAL DE CONSERVAÇÃO DE CAPITAL PRINCIPAL 11/15 2061
943 ADICIONAL CONTRACÍCLICO DE CAPITAL PRINCIPAL 11/15 2061
943.01 RWA PÚBLICO NÃO BANCÁRIO 03/16 2061
943.02 RWA BANCÁRIO 03/16 2061
944 ADICIONAL SISTÊMICO DE CAPITAL PRINCIPAL 11/15 2061
950 MARGEM SOBRE O PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA REQUERIDO 01/15 2061
950.01 AUXILIAR 1 PARA MARGEM DE PR REQUERIDO 01/18 2061
950.02 AUXILIAR 2 PARA MARGEM DE PR REQUERIDO 01/18 2061
950.03 AUXILIAR 3 PARA MARGEM DE PR REQUERIDO 01/18 2061
951 MARGEM SOBRE O PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA NÍVEL 1 REQUERIDO 01/15 2061
951.01 AUXILIAR 1 PARA MARGEM DE PR NÍVEL I REQUERIDO 01/18 2061
951.02 AUXILIAR 2 PARA MARGEM DE PR NÍVEL I REQUERIDO 01/18 2061
952 MARGEM SOBRE O CAPITAL PRINCIPAL REQUERIDO 01/15 2061
953 MARGEM SOBRE O PR CONSIDERANDO A RBAN E O ACP 01/15 2061
954 MARGEM DE CAPITAL PRINCIPAL APÓS PILAR 1 CONSIDERANDO O ADICIONAL DE CAPITAL PRINCIPAL 11/15 2061
955 PERCENTUAL DE RESTRIÇÃO 11/15 2061
956 MARGEM APÓS PILAR 2 01/18 2061
957 DEFICIÊNCIA DE CAPITAL PRINCIPAL 01/18 2061
958 DEFICIÊNCIA DE CAPITAL COMPLEMENTAR 01/18 2061
959 DEFICIÊNCIA DE CAPITAL NÍVEL II 01/18 2061
960 MARGEM OU INSUFICIÊNCIA PARA O LIMITE DE IMOBILIZAÇÃO (M/I) 01/15 2061
970 MARGEM OU INSUFICIÊNCIA PARA O LIMITE DE CRÉDITO AO SETOR PÚBLICO 07/17 2061
975 MARGEM OU INSUFICIÊNCIA PARA O FUNDO DE LIQUIDEZ DE AGÊNCIAS DE FOMENTO. 01/16 2061
98 NÃO SE APLICA LIMITADOR (PREVISTO NO ART. 28 DA RES. 4.192/13) AOS RECURSOS MENCIONADOS NO ART. 23 DA RESOLUÇÃO 01/15
4.192/13 AUTORIZADOS A COMPOR O PR DAS INSTITUIÇÕES ANTES DE 01/03/2013, OS QUAIS SERÃO ELEGÍVEIS ATÉ SUA
AMORTIZAÇÃO. NA APURAÇÃO DO SALDO, EQUIVALE A UMA MULTIPLICAÇÃO DOS VALORES DOS INSTRUMENTOS POR 100%.
NÃO SE APLICA REDUTOR (ART. 27 DA RES. 4.192/13) SOBRE OS VALORES DOS INSTRUMENTOS DE CAPITAL OU DE DÍVIDA
97 AUTORIZADOS A COMPOR O NÍVEL II E QUE NÃO TENHAM PRAZO DE VENCIMENTO. EQUIVALE A MULTIPLICAÇÃO DOS 01/15
INSTRUMENTOS POR 100% PARA A APURAÇÃO DO VALOR A COMPOR O PR.
NÃO SE APLICA REDUTOR (ART. 27 DA RES. 4.192/13) SOBRE OS VALORES DOS INSTRUMENTOS DE CAPITAL OU DE DÍVIDA
96 AUTORIZADOS A COMPOR O NÍVEL II, QUE TENHAM PRAZO DE VENCIMENTO SUPERIOR AO SEXAGÉSIMO MÊS, E NÃO 01/15
ENQUADRADOS NA DEFINIÇÃO DO CÓDIGO 97. EQUIVALE A MULTIPLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS POR 100% PARA A APURAÇÃO
DO VALOR A COMPOR O PR.
REDUTOR DE 20% APLICADOS SOBRE OS VALORES DOS INSTRUMENTOS DE CAPITAL OU DE DÍVIDA AUTORIZADOS A COMPOR O
1 NÍVEL II E QUE TENHAM PRAZO DE VENCIMENTO DO SEXAGÉSIMO MÊS AO QUADRAGÉSIMO NONO MÊS ANTERIOR AO DO 01/15
RESPECTIVO VENCIMENTO, CONFORME ARTIGO 27 DA RESOLUÇÃO 4.192/2013. (80%)
REDUTOR DE 40% APLICADOS SOBRE OS VALORES DOS INSTRUMENTOS DE CAPITAL OU DE DÍVIDA AUTORIZADOS A COMPOR O
2 NÍVEL II E QUE TENHAM PRAZO DE VENCIMENTO DO QUADRAGÉSIMO OITAVO MÊS AO TRIGÉSIMO SÉTIMO MÊS ANTERIOR AO DO 01/15
RESPECTIVO VENCIMENTO, CONFORME ARTIGO 27 DA RESOLUÇÃO 4.192/2013. (60%)
REDUTOR DE 60% APLICADOS SOBRE OS VALORES DOS INSTRUMENTOS DE CAPITAL OU DE DÍVIDA AUTORIZADOS A COMPOR O
3 NÍVEL II E QUE TENHAM PRAZO DE VENCIMENTO DO TRIGÉSIMO SEXTO MÊS AO VIGÉSIMO QUINTO MÊS ANTERIOR AO DO 01/15
RESPECTIVO VENCIMENTO, CONFORME ARTIGO 27 DA RESOLUÇÃO 4.192/2013. (40%)
REDUTOR DE 80% APLICADOS SOBRE OS VALORES DOS INSTRUMENTOS DE CAPITAL OU DE DÍVIDA AUTORIZADOS A COMPOR O
4 NÍVEL II E QUE TENHAM PRAZO DE VENCIMENTO DO VIGÉSIMO QUATRO MÊS AO DÉCIMO TERCEIRO MÊS ANTERIOR AO DOS 01/15
RESPECTIVO VENCIMENTO, CONFORME ARTIGO 27 DA RESOLUÇÃO 4.192/2013. (20%)
REDUTOR DE 100% APLICADOS SOBRE OS VALORES DOS INSTRUMENTOS DE CAPITAL OU DE DÍVIDA AUTORIZADOS A COMPOR O
5 NÍVEL II E QUE TENHAM PRAZO DE VENCIMENTO NOS DOZE MESES ANTERIORES AO RESPECTIVO VENCIMENTO, CONFORME 01/15
ARTIGO 27 DA RESOLUÇÃO 4.192/2013. (0%)
0% - PERCENTUAL APLICÁVEL AOS AJUSTES PRUDENCIAIS, PARA FINS DE APURAÇÃO DO CAPITAL PRINCIPAL, A PARTIR DE 1º DE
11 01/15
OUTUBRO DE 2013, CONFORME ART. 11 DA RES. 4.192/13. (0%)
20% - PERCENTUAL APLICÁVEL AOS AJUSTES PRUDENCIAIS, PARA FINS DE APURAÇÃO DO CAPITAL PRINCIPAL, DE 01/01/2014 ATÉ
12 01/15
31/12/2014 , CONFORME ART. 11 DA RES. 4.192/13. (20%)
40% - PERCENTUAL APLICÁVEL AOS AJUSTES PRUDENCIAIS, PARA FINS DE APURAÇÃO DO CAPITAL PRINCIPAL, DE 01/01/2015
13 01/15
ATÉ 31/12/2015 , CONFORME ART. 11 DA RES. 4.192/13. (40%)
60% - PERCENTUAL APLICÁVEL AOS AJUSTES PRUDENCIAIS, PARA FINS DE APURAÇÃO DO CAPITAL PRINCIPAL, DE 01/01/2016
14 01/15
ATÉ 31/12/2016 , CONFORME ART. 11 DA RES. 4.192/13. (60%)
80% - PERCENTUAL APLICÁVEL AOS AJUSTES PRUDENCIAIS, PARA FINS DE APURAÇÃO DO CAPITAL PRINCIPAL, DE 01/01/2017 ATÉ
15 01/15
31/12/2017 , CONFORME ART. 11 DA RES. 4.192/13. (20%)
100% - PERCENTUAL APLICÁVEL AOS AJUSTES PRUDENCIAIS, PARA FINS DE APURAÇÃO DO CAPITAL PRINCIPAL, A PARTIR DE 1º
16 01/15
DE JANEIRO DE 2018, CONFORME ART. 11 DA RES. 4.192/13. (0%)
90% - PERCENTUAL MÁXIMO APLICÁVEL AOS INSTRUMENTOS AUTORIZADOS A COMPOR O NÍVEL I E O NÍVEL II DO PR
21 ANTERIORES A 01.10.2013, SOBRE O SALDO NÃO RESGATADO DOS REFERIDOS INSTRUMENTOS EM 31.12.2012. A PARTIR DE 1º DE 01/15
OUTUBRO DE 2013. (90%)
80% - PERCENTUAL MÁXIMO APLICÁVEL AOS INSTRUMENTOS AUTORIZADOS A COMPOR O NÍVEL I E O NÍVEL II DO PR
22 ANTERIORES A 01.10.2013, SOBRE O SALDO NÃO RESGATADO DOS REFERIDOS INSTRUMENTOS EM 31.12.2012. A PARTIR DE 1º DE 01/15
JANEIRO DE 2014. (80%)
70% - PERCENTUAL MÁXIMO APLICÁVEL AOS INSTRUMENTOS AUTORIZADOS A COMPOR O NÍVEL I E O NÍVEL II DO PR
23 ANTERIORES A 01.10.2013, SOBRE O SALDO NÃO RESGATADO DOS REFERIDOS INSTRUMENTOS EM 31.12.2012. A PARTIR DE 1º DE 01/15
JANEIRO DE 2015. (70%)
60% - PERCENTUAL MÁXIMO APLICÁVEL AOS INSTRUMENTOS AUTORIZADOS A COMPOR O NÍVEL I E O NÍVEL II DO PR
24 ANTERIORES A 01.10.2013, SOBRE O SALDO NÃO RESGATADO DOS REFERIDOS INSTRUMENTOS EM 31.12.2012.A PARTIR DE 1º DE 01/15
JANEIRO DE 2016. (60%)
50% - PERCENTUAL MÁXIMO APLICÁVEL AOS INSTRUMENTOS AUTORIZADOS A COMPOR O NÍVEL I E O NÍVEL II DO PR
25 ANTERIORES A 01.10.2013, SOBRE O SALDO NÃO RESGATADO DOS REFERIDOS INSTRUMENTOS EM 31.12.2012. A PARTIR DE 1º DE 01/15
JANEIRO DE 2017. (50%)
40% - PERCENTUAL MÁXIMO APLICÁVEL AOS INSTRUMENTOS AUTORIZADOS A COMPOR O NÍVEL I E O NÍVEL II DO PR
26 ANTERIORES A 01.10.2013, SOBRE O SALDO NÃO RESGATADO DOS REFERIDOS INSTRUMENTOS EM 31.12.2012. A PARTIR DE 1º DE 01/15
JANEIRO DE 2018. (40%)
30% - PERCENTUAL MÁXIMO APLICÁVEL AOS INSTRUMENTOS AUTORIZADOS A COMPOR O NÍVEL I E O NÍVEL II DO PR
27 ANTERIORES A 01.10.2013, SOBRE O SALDO NÃO RESGATADO DOS REFERIDOS INSTRUMENTOS EM 31.12.2012. A PARTIR DE 1º DE 01/15
JANEIRO DE 2019. (30%)
20% - PERCENTUAL MÁXIMO APLICÁVEL AOS INSTRUMENTOS AUTORIZADOS A COMPOR O NÍVEL I E O NÍVEL II DO PR
28 ANTERIORES A 01.10.2013, SOBRE O SALDO NÃO RESGATADO DOS REFERIDOS INSTRUMENTOS EM 31.12.2012. A PARTIR DE 1º DE 01/15
JANEIRO DE 2020. (20%)
10% - PERCENTUAL MÁXIMO APLICÁVEL AOS INSTRUMENTOS AUTORIZADOS A COMPOR O NÍVEL I E O NÍVEL II DO PR
29 ANTERIORES A 01.10.2013, SOBRE O SALDO NÃO RESGATADO DOS REFERIDOS INSTRUMENTOS EM 31.12.2012. A PARTIR DE 1º DE 01/15
JANEIRO DE 2021. (10%)
0% - PERCENTUAL MÁXIMO APLICÁVEL AOS INSTRUMENTOS AUTORIZADOS A COMPOR O NÍVEL I E O NÍVEL II DO PR ANTERIORES
30 A 01.10.2013, SOBRE O SALDO NÃO RESGATADO DOS REFERIDOS INSTRUMENTOS EM 31.12.2012. A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 01/15
2022. (0%)
0% - Operações com os seguintes organismos multilaterais e Entidades Multilaterais de Desenvolvimento (EMD), limites de crédito não
canceláveis incondicional e unilateralmente pela instituição, concedidos às referidas entidades, bem como as garantias a elas prestadas e títulos
e valores mobiliários por elas emitidos:
a) Grupo Banco Mundial, compreendendo o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird), a Corporação Financeira
Internacional (CFI) e a Agência Multilateral de Garantia de Investimentos (MIGA); b) Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID); c) Banco
008 Africano de Desenvolvimento (BAD); d) Banco para o Desenvolvimento Asiático (BDA); e) Banco Europeu para Reconstrução e Desenvolvimento 01/15
(BERD); f) Banco Europeu de Investimento (BEI); g) Fundo Europeu de Investimento (FEI); h) Banco Nórdico de Investimento (BNI); i) Banco de
Desenvolvimento do Caribe (BDC); j) Banco de Desenvolvimento Islâmico (BDI); k) Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa (BDCE);
l) Banco para Compensações Internacionais (BCI); m) Fundo Monetário Internacional (FMI); e n) Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
e Social (BNDES).
2% - Exposições decorrentes de operações a serem liquidadas em sistemas de liquidação de câmaras ou prestadores de serviços de
011 compensação e de liquidação, nas quais uma entidade interponha-se como contraparte central, que atendam as seguintes características: I - 01/15 12/17
seja autorizada pelo Banco Central do Brasil, nos termos da Lei nº 10.214, de 27 de março de 2001, e regulamentação em vigor.
2% - Exposições decorrentes de operações a serem liquidadas em sistemas de liquidação de câmaras ou prestadores de serviços de
compensação e de liquidação, nas quais uma entidade interponha-se como contraparte central, que atendam as seguintes características: II -
012 esteja sujeita à regulamentação consistente com os princípios estabelecidos pelo Comitê sobre Pagamentos e Infraestruturas do Mercado 01/15 12/17
(CPMI) e pela Organização Internacional de Comissões de Valores Mobiliários (IOSCO). Cabe a instituição documentos o atendimento.
2% - Exposições decorrentes de operações a serem liquidadas em sistemas de liquidação de câmaras ou prestadores de serviços de
13 compensação e de liquidação, nas quais uma entidade interponha-se como contraparte central, que atendam as seguintes características: III – 12/15 12/17
seja reconhecida como qualificada pelo Banco Central do Brasil, nos termos da Circular 3.772, de 1º de dezembro de 2015.
2% - Exposições decorrentes de operações de titularidade própria, de que trata o art. 3º, incisos I e VIII, realizadas diretamente com uma QCCP,
14 a serem liquidadas nos sistemas mencionados no art. 20. 01/18
2% - Exposições decorrentes de operações de titularidade própria, de que trata o art. 3º, incisos I e VIII, realizadas com uma QCCP por meio de
instituição financeira não integrante do conglomerado prudencial, se atendidos cumulativamente os seguintes requisitos: a) a operação está
registrada na QCCP: 1 – em nome do titular da operação; ou 2 – em nome do membro de compensação, de forma segregada das operações
próprias, no caso de múltiplos clientes em uma única operação; b) os termos do contrato firmado entre as partes possibilitam a adoção das
medidas e dos procedimentos necessários para a tempestiva liquidação ou transferência dos ativos, incluindo eventuais garantias prestadas, na
15 ocorrência de liquidação, falência ou inadimplemento de qualquer entidade integrante da cadeia de responsabilidades entre o titular da operação 01/18
e a QCCP; c) o titular da operação está protegido de quaisquer perdas decorrentes de liquidação, falência ou inadimplemento: 1 – de qualquer
entidade integrante da cadeia de responsabilidades entre ele e a QCCP; e 2 – dos demais clientes, no caso de múltiplos clientes em uma única
operação; e d) o contrato firmado entre as partes tem força jurídica em todos os foros relevantes, inclusive em outras jurisdições nas quais deva
ou possa produzir efeitos.
4% - Exposições decorrentes de operações de titularidade própria, de que trata o art. 3º, incisos I e VIII, realizadas com uma QCCP por meio de
16 instituição financeira não integrante do conglomerado prudencial, se atendidos os requisitos de que tratam as alíneas “a”, “b” e “d”, do inciso I do 01/18
art. 20-C da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.849/17.
50% - Exposições decorrentes de operações de titularidade própria, de que trata o art. 3º, incisos I e VIII, realizadas com uma QCCP por meio de
17 instituição financeira não integrante do conglomerado prudencial, atendidas as disposições dos incisos I e II do art. 20-C da Circ. 3.644/13, com 01/18
redação dada pela Circ. 3.849/17, nos demais casos.
2% - Exposição a contraparte central decorrente de operações compromissadas, de empréstimos de ativos ou de operações com instrumentso
financeiros derivativos realizadas em nome de clientes, liquidadas em câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação, nas
115 quais a instituição assume obrigação contratual de reembolsar perdas decorrentes de insolvência da contraparte central, caso a instituição atue 01/18
como membro de compensação.
2% - Exposição a contraparte central decorrente de operações compromissadas, de empréstimos de ativos ou de operações com instrumentso
financeiros derivativos realizadas em nome de clientes, liquidadas em câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação, nas
116 quais a instituição assume obrigação contratual de reembolsar perdas decorrentes de insolvência da contraparte central, atendidos os requisitos 01/18
das alíneas “a”, “b”, “c” e “d” do inciso I do art. 20-C, com redação dada pela Circ. 3.849/17, quando efetuadas por meio de instituição não
integrante do conglomerado prudencial.
4% - Exposição a contraparte central decorrente de operações compromissadas, de empréstimos de ativos ou de operações com instrumentso
financeiros derivativos realizadas em nome de clientes, liquidadas em câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação, nas
117 quais a instituição assume obrigação contratual de reembolsar perdas decorrentes de insolvência da contraparte central, se atendidos os 01/18
requisitos das alíneas “a”, “b” e “d” do inciso I do art. 20-C, com redação dada pela Circ. 3.849/17, quando efetuadas por meio de instituição não
integrante do conglomerado prudencial.
50% - Exposição a contraparte central decorrente de operações compromissadas, de empréstimos de ativos ou de operações com instrumentso
financeiros derivativos realizadas em nome de clientes, liquidadas em câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação, nas
118 quais a instituição assume obrigação contratual de reembolsar perdas decorrentes de insolvência da contraparte central, atendidas as 01/18
disposições dos incisos I e II do art. 20-C da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.849/17, nos demais casos, quando efetuadas por
meio de instituição não integrante do conglomerado prudencial.
0% - Exposição ao cliente contratante junto à instituição decorrente de operações compromissadas, de empréstimo de ativos ou de operações
119 com instrumentos financeiros derivativos liquidadas em câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação, nas quais uma 01/18
entidade de interponha como contraparte central quando atendido ao disposto no art. 19 da Circ. 3.644/13.
50% - Exposição ao cliente contratante junto à instituição decorrente de operações compromissadas, de empréstimo de ativos ou de operações
120 com instrumentos financeiros derivativos liquidadas em câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação, nas quais uma 01/18
entidade de interponha como contraparte central quando atendido ao disposto no art. 23 da Circ. 3.644/13.
75% - Exposição ao cliente contratante junto à instituição decorrente de operações compromissadas, de empréstimo de ativos ou de operações
121 com instrumentos financeiros derivativos liquidadas em câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação, nas quais uma 01/18
entidade de interponha como contraparte central quando atendido ao disposto no art. 24 da Circ. 3.644/13.
Exposição ao cliente contratante junto à instituição decorrente de operações compromissadas, de empréstimo de ativos ou de operações com
122 instrumentos financeiros derivativos liquidadas em câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação, nas quais uma 85% - 01/18
entidade de interponha como contraparte central quando atendido ao disposto no art. 24-A da Circ. 3.644/13.
100% - Exposição ao cliente contratante junto à instituição decorrente de operações compromissadas, de empréstimo de ativos ou de operações
123 com instrumentos financeiros derivativos liquidadas em câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação, nas quais uma 01/18
entidade de interponha como contraparte central quando atendido ao disposto no art. 25 da Circ. 3.644/13.
2% - Exposição relativa ao risco de crédito da contraparte, para ativos disponibilizados como garantia em favor de câmaras ou prestadores de
124 serviços de compensação e de liquidação, caso a instituição atue como membro de compensação, salvo quando o ativo estiver: a) apartado do 01/18
patrimônio da entidade depositária e do patrimônio da contraparte central; e b) identificado no mome do titular da operação.
2% - Exposição relativa ao risco de crédito da contraparte, para ativos disponibilizados como garantia em favor de câmaras ou prestadores de
serviços de compensação e de liquidação, por meio de instituição integrante do conglomerado prudencial, salvo quando o ativo estiver: a)
125 apartado do patrimônio da entidade depositária e do patrimônio da contraparte central; e b) identificado no mome do titular da operação, 01/18
atendidos os requisitos das alíneas “a”, “b”, “c” e “d” do inciso I do art. 20-G da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.849/17.
4% - Exposição relativa ao risco de crédito da contraparte, para ativos disponibilizados como garantia em favor de câmaras ou prestadores de
serviços de compensação e de liquidação, por meio de instituição integrante do conglomerado prudencial, salvo quando o ativo estiver: a)
126 apartado do patrimônio da entidade depositária e do patrimônio da contraparte central; e b) identificado no mome do titular da operação, 01/18
atendidos os requisitos das alíneas “a”, “b” e “d” do inciso I do art. 20-G da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.849/17.
50% - Exposição relativa ao risco de crédito da contraparte, para ativos disponibilizados como garantia em favor de câmaras ou prestadores de
serviços de compensação e de liquidação, por meio de instituição integrante do conglomerado prudencial, salvo quando o ativo estiver: a)
127 apartado do patrimônio da entidade depositária e do patrimônio da contraparte central; e b) identificado no mome do titular da operação, nos 01/18
demais casos.
0% - Exposição relativa ao risco de crédito da contraparte, para ativos disponibilizados como garantia em favor de câmaras ou prestadores de
128 serviços de compensação e de liquidação, salvo quando o ativo estiver: a) apartado do patrimônio da entidade depositária e do patrimônio da 01/18
contraparte central; e b) identificado no mome do titular da operação, de acordo com o disposto no art. 19 da Circ. 3.644/17.
50% - Exposição relativa ao risco de crédito da contraparte, para ativos disponibilizados como garantia em favor de câmaras ou prestadores de
129 serviços de compensação e de liquidação, salvo quando o ativo estiver: a) apartado do patrimônio da entidade depositária e do patrimônio da 01/18
contraparte central; e b) identificado no mome do titular da operação, de acordo com o disposto no art. 23 da Circ. 3.644/17.
75% - Exposição relativa ao risco de crédito da contraparte, para ativos disponibilizados como garantia em favor de câmaras ou prestadores de
serviços de compensação e de liquidação, salvo quando o ativo estiver: a) apartado do patrimônio da entidade depositária e do patrimônio da
130 contraparte central; e b) identificado no mome do titular da operação, de acordo com o disposto no art. 24 da Circ. 3.644/17. 01/18
85% - Exposição relativa ao risco de crédito da contraparte, para ativos disponibilizados como garantia em favor de câmaras ou prestadores de
131 serviços de compensação e de liquidação, salvo quando o ativo estiver: a) apartado do patrimônio da entidade depositária e do patrimônio da 01/18
contraparte central; e b) identificado no mome do titular da operação, de acordo com o disposto no art. 24-A da Circ. 3.644/17.
100% - Exposição relativa ao risco de crédito da contraparte, para ativos disponibilizados como garantia em favor de câmaras ou prestadores de
132 serviços de compensação e de liquidação, salvo quando o ativo estiver: a) apartado do patrimônio da entidade depositária e do patrimônio da 01/18
contraparte central; e b) identificado no mome do titular da operação, de acordo com o disposto no art. 25 da Circ. 3.644/17.
35% - Deve ser aplicado FPR de 35% (trinta e cinco por cento) às exposições relativas a financiamentos para aquisição de imóvel residencial,
043 novo ou usado, cujo valor contratado seja de até 80% (oitenta por cento) do valor de avaliação da garantia na data da concessão do crédito, 11/15
quando a operação for garantida por alienação fiduciária do imóvel financiado, se localizado no Brasil. Este código somente poderá ser utilizado
para operações contratadas até 31.5.2017, conforme § 5º do art. 22 da Circular 3.644/2013, com redação dada pela Circular 3.834/2017.
35% - Deve ser aplicado FPR de 35% (trinta e cinco por cento) às exposições relativas a financiamentos para aquisição de imóvel residencial,
novo ou usado, cujo valor do saldo devedor for de até 80% (oitenta por cento) do valor de avaliação da garantia na data da concessão do crédito,
044 quando a operação for garantida por hipoteca em primeiro grau, se o imóvel for localizado em jurisdição com a caracterísitica mencionada no art. 11/15
21, inciso II, desde que o prazo médio eftivo de retomada da garantia, de acordo com a prática observada no jurisdição, seja inferior a 24 (vinte e
quatro) meses. Este código somente poderá ser utilizado para operações contratadas até 31.5.2017, conforme § 5º do art. 22 da Circular
3.644/2013, com redação dada pela Circular 3.834/2017.
35% - Podem receber o FPR de 35% (trinta e cinco por cento) as exposições relativas a financiamentos para aquisição de imóvel residencial,
novo ou usado, garantidas por alienação fiduciária do imóvel financiado, se localizado no Brasil, quando o saldo devedor for de até 80% (oitenta
047 por cento) do valor de avaliação da garantia na data da concessão do crédito e o valor atual da garantia não for menor do que o valor de 07/16
avaliação da garantia na data da concessão. Este código somente poderá ser utilizado para operações contratadas até 31.5.2017, conforme § 5º
do art. 22 da Circular 3.644/2013, com redação dada pela Circular 3.834/2017.
35% - Podem receber o FPR de 35% (trinta e cinco por cento) as exposições relativas a financiamentos para aquisição de imóvel residencial,
novo ou usado, garantidas por hipoteca em primeiro grau, se o imóvel for localizado nos países de que trata o art. 19, inciso VII da Circ.
3.644/2013, com redação dada pela Circ. 3.770/2015, desde que o prazo médio efetivo de retomada da garantia, no país, seja inferior a 24
048 meses, quando o saldo devedor for de até 80% (oitenta por cento) do valor de avaliação da garantia na data da concessão do crédito e o valor 07/16
atual da garantia não for menor do que o valor de avaliação da garantia na data da concessão. Este código somente poderá ser utilizado para
operações contratadas até 31.5.2017, conforme § 5º do art. 22 da Circular 3.644/2013, com redação dada pela Circular 3.834/2017.
50% - Operações com instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, com as quais não
051 sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas, desde que não estejam submetidas a regime especial, bem como títulos e 01/15 12/16
valores mobiliários por elas emitidos;
50% - Operações, realizadas no Brasil, com instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil,
074 com as quais não sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas, desde que não estejam submetidas a regime especial, 01/17
bem como títulos e valores mobiliários por elas emitidos.
50% - Operações, realizadas no Exterior, com instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil,
075 com as quais não sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas, desde que não estejam submetidas a regime especial, 01/17
bem como títulos e valores mobiliários por elas emitidos.
50% - Operações com instituições financeiras sediadas nas jurisdições com a característica mencionada no art. 21, inciso II da Circ. 3.644/13,
052 com redação dada pela Circ. 3.849/17, com as quais não sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas, desde que não 01/15
estejam submetidas a regime especial ou similar no exterior, bem como títulos e valores mobiliários por elas emitidos.
50% - Operações de crédito realizadas com entidades que operam infraestruturas do mercado financeiro sediadas no exterior e sujeitas à
054 01/15
regulamentação consistente com os princípios estabelecidos pelo CPMI e pela IOSCO.
056 50% - Financiamentos para aquisição de imóvel residencial, novo ou usado, garantidos por hipoteca, em primeiro grau, de imóvel residencial, 01/15 06/16
novo ou usado, cujo valor contratado seja de até 80% (oitenta por cento) do valor de avaliação da garantia, na data da concessão do crédito;
50% - Financiamentos para a construção de imóveis, garantidos por alienação fiduciária ou por hipoteca, em primeiro grau, desde que adotado o
057 01/15 06/16
instituto do patrimônio de afetação, de que trata a Lei nº 10.931, de 2 de agosto de 2004;
058 50% - Operações de crédito concedidas ao FGC e ao FGCoop. 01/15
50% - Empréstimos garantidos por alienação fiduciária de imóvel residencial, novo ou usado, cujo valor contratado seja de até 50% (cinquenta
062 01/15 06/16
por cento) do valor de avaliação da garantia, na data da concessão do crédito;
50% - Operações de crédito realizadas com câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação, de que trata a Lei nº 10.214,
063 01/15
de 2001, considerados sistemicamente importantes nos termos da regulamentação em vigor;
Empréstimos garantidos por hipoteca de imóvel residencial, novo ou usado, cujo valor contratado seja de até 50% (cinquenta por cento) do valor
064 de avaliação da garantia, na data da concessão do crédito, quando a garantia for localizada nos países de que trata o art. 19, inciso VII, 11/15 06/16
observado o disposto no art. 22, inciso II e § 3º. Válido a partir da data-base Novembro de 2015.
50% - Financiamentos para aquisição de imóvel residencial, novo ou usado, se localizado no Brasil, garantidos por hipoteca, em primeiro grau,
066 de imóvel residencial, novo ou usado, cujo valor do saldo devedor for de até 80% (oitenta por cento) do valor de avaliação da garantia, na data 07/15
da concessão do crédito.
50% - Financiamentos para aquisição de imóvel residencial, novo ou usado, se localizado no exterior, garantidos por hipoteca, em primeiro grau,
067 de imóvel residencial, novo ou usado, cujo valor do saldo devedor for de até 80% (oitenta por cento) do valor de avaliação da garantia, na data 07/15
da concessão do crédito.
50% - Financiamentos para a construção de imóveis, se localizado no Brasil, garantidos por alienação fiduciária, desde que adotado o instituto do
068 07/15
patrimônio de afetação, de que trata a Lei nº 10.931, de 2 de agosto de 2004.
50% - Financiamentos para a construção de imóveis, se localizado no exterior, garantidos por alienação fiduciária, desde que adotado o instituto
069 07/15
do patrimônio de afetação, de que trata a Lei nº 10.931, de 2 de agosto de 2004.
50% - Financiamentos para a construção de imóveis, se localizado no Brasil, garantidos por hipoteca, em primeiro grau, desde que adotado o
088 07/15
instituto do patrimônio de afetação, de que trata a Lei nº 10.931, de 2 de agosto de 2004.
50% - Financiamentos para a construção de imóveis, se localizado no exterior, garantidos por hipoteca, em primeiro grau, desde que adotado o
089 07/15
instituto do patrimônio de afetação, de que trata a Lei nº 10.931, de 2 de agosto de 2004.
50% - Empréstimos, no Brasil, garantidos por hipoteca de imóvel residencial, novo ou usado, cujo valor contratado seja de até 50% (cinquenta
076 por cento) do valor de avaliação da garantia, na data da concessão do crédito, quando a garantia estiver localizada em jurisdição com a 07/15
característica mencionada no art. 21, inciso II da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.849/17, observado o disposto no art. 22, inciso II
(com redação dada pela Circ. 3.849/17) e § 3º.
50% - Empréstimos, no exterior, garantidos por hipoteca de imóvel residencial, novo ou usado, cujo valor contratado seja de até 50% (cinquenta
077 por cento) do valor de avaliação da garantia, na data da concessão do crédito, quando a garantia estiver localizada em jurisdição com a 07/15
característica mencionada no art. 21, inciso II da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.849/17, observado o disposto no art. 22, inciso II
(com redação dada pela Circ. 3.849/17) e § 3º.
50% - Empréstimos, no Brasil, garantidos por alienação fiduciária de imóvel residencial localizado do Brasil, novo ou usado, cujo valor contratado
078 07/15
seja de até 50% (cinquenta por cento) do valor de avaliação da garantia, na data da concessão do crédito.
50% - Empréstimos, no exterior, garantidos por alienação fiduciária de imóvel residencial localizado do Brasil, novo ou usado, cujo valor
079 07/15
contratado seja de até 50% (cinquenta por cento) do valor de avaliação da garantia, na data da concessão do crédito.
75% - Exposições de varejo. Consideram-se de varejo as operações que apresentem as seguintes características, cumulativamente: I - tenham
como contraparte, pessoa natural ou pessoa jurídica de direito privado de pequeno porte; II - assumam a forma de instrumento financeiro
destinado às contrapartes citadas acima, com exceção de títulos e valores mobiliários; III - apresentem somatório das exposições correntes com
uma mesma contraparte inferior a 0,2% (dois décimos por cento) do montante das exposições de varejo; IV - apresentem somatório das
exposições correntes com uma mesma contraparte inferior a R$600.000,00 (seiscentos mil reais). No tocante às condições III e IV não se deve
071 aplicar a aplicação de fatores de conversão em crédito e nem a dedução das respectivas provisões, bem como devem ser desconsiderados os 01/15 06/16
valores de financiamentos para aquisição de imóvel residencial, novo ou usado, garantidos por alienação fiduciária ou hipoteca do imóvel
financiado. Para a definição de única contraparte, considera-se qualquer pessoa, natural ou jurídica, ou grupo de pessoas agindo isoladamente
ou em conjunto, representando interesse econômico comum; e para a definição de pequeno porte - a contraparte com receita bruta anual inferior
a R$3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais). Não deve ser aplicado FPR de 75% para as exposições para as quais haja FPR
específico estabelecido.
75% - Exposições de varejo no Brasil. Consideram-se de varejo as operações que apresentem as seguintes características, cumulativamente: I -
tenham como contraparte pessoa jurídica de direito privado com receita anual inferior a R$15.000.000,00 (quinze milhões de reais) ou pessoa
natural; II - assumam a forma de instrumento financeiro destinado às contrapartes citadas acima, com exceção de títulos e valores mobiliários; III
- apresentem somatório das exposições correntes com uma mesma contraparte inferior a 0,2% (dois décimos por cento) do montante das
exposições de varejo; IV - apresentem somatório das exposições correntes com uma mesma contraparte inferior a: a) R$1.500.000,00 (um
milhão e quinhentos mil reais), quando a contraparte for pessoal natural; ou b) R$3.000.000,00 (três milhões de reais), quando a contraparte for
072 07/16
pessoa jurídica de direito privado. No tocante às condições III e IV não incide a aplicação de fatores de conversão em crédito e nem a dedução
das respectivas provisões, bem como devem ser desconsiderados os valores de financiamentos para aquisição de imóvel residencial, novo ou
usado, garantidos por alienação fiduciária ou hipoteca do imóvel financiado que recebam FPR de 35% ou de 50%. Para a definição de única
contraparte, considera-se a pessoa, natural ou jurídica, ou as contrapartes conectadas na forma definida na Resolução 4.557/17, desde que o
somatório de que trata o § 1º, inciso IV do art. 24 da Circ. 3.644/17, sejam atendidos individual e conjuntamente. Não deve ser aplicado FPR de
75% para as exposições para as quais haja FPR específico estabelecido.
75% - Exposições de varejo no exterior. Consideram-se de varejo as operações que apresentem as seguintes características, cumulativamente: I
- tenham como contraparte pessoa jurídica de direito privado com receita anual inferior a R$15.000.000,00 (quinze milhões de reais) ou pessoa
natural; II - assumam a forma de instrumento financeiro destinado às contrapartes citadas acima, com exceção de títulos e valores mobiliários; III
- apresentem somatório das exposições correntes com uma mesma contraparte inferior a 0,2% (dois décimos por cento) do montante das
exposições de varejo; IV - apresentem somatório das exposições correntes com uma mesma contraparte inferior a: a) R$1.500.000,00 (um
milhão e quinhentos mil reais), quando a contraparte for pessoal natural; ou b) R$3.000.000,00 (três milhões de reais), quando a contraparte for
073 07/16
pessoa jurídica de direito privado. No tocante às condições III e IV não incide a aplicação de fatores de conversão em crédito e nem a dedução
das respectivas provisões, bem como devem ser desconsiderados os valores de financiamentos para aquisição de imóvel residencial, novo ou
usado, garantidos por alienação fiduciária ou hipoteca do imóvel financiado que recebam FPR de 35% ou de 50%. Para a definição de única
contraparte, considera-se a pessoa, natural ou jurídica, ou as contrapartes conectadas na forma definida na Resolução 4.557/17, desde que o
somatório de que trata o § 1º, inciso IV do art. 24 da Circ. 3.644/17, sejam atendidos individual e conjuntamente. Não deve ser aplicado FPR de
75% para as exposições para as quais haja FPR específico estabelecido.
85% - Exposições decorrentes de operações em que: I - a contraparte seja pessoa jurídica cujo somatório do saldo de operações registradas no
081 Sistema de Informações de Crédito do Banco Central (SCR) seja superior a R$100.000.000,00 (cem milhões de reais); e II - o saldo das 01/15 06/16
operações de crédito contratadas pela instituição financeira com a pessoa jurídica referida no inciso I corresponda a um montante inferior a 10%
(dez por cento) do Patrimônio de Referência (PR) da instituição, conforme definido na Resolução nº 4.192, de 2013.
85% - Exposições, no Brasil, decorrentes de operações em que: I - a contraparte seja pessoa jurídica cujo somatório do saldo de operações de
crédito registradas no Sistema de Informações de Crédito do Banco Central (SCR) seja superior a R$100.000.000,00 (cem milhões de reais); e II
- o saldo das operações de crédito contratadas pela instituição financeira com a pessoa jurídica referida no inciso I corresponda a um montante
inferior a 10% (dez por cento) do Patrimônio de Referência (PR) da instituição, conforme definido na Resolução nº 4.192, de 2013.
082 07/16
Para caracterização da instituição no critério definido no item I deve-se considerar o total da carteira ativa do cliente na data-base do DLO ou na
data-base imediatamente anterior.
85% - Exposições, no exterior, decorrentes de operações em que: I - a contraparte seja pessoa jurídica cujo somatório do saldo de operações de
crédito registradas no Sistema de Informações de Crédito do Banco Central (SCR) seja superior a R$100.000.000,00 (cem milhões de reais); e II
- o saldo das operações de crédito contratadas pela instituição financeira com a pessoa jurídica referida no inciso I corresponda a um montante
inferior a 10% (dez por cento) do Patrimônio de Referência (PR) da instituição, conforme definido na Resolução nº 4.192, de 2013.
083 07/16
Para caracterização da instituição no critério definido no item I deve-se considerar o total da carteira ativa do cliente na data-base do DLO ou na
data-base imediatamente anterior.
101 100% - Exposições para as quais não haja FPR específico estabelecido. 01/15 06/16
102 100% - Exposições, no Brasil, para as quais não haja FPR específico estabelecido. 07/16
103 100% - Exposições, no exterior, para as quais não haja FPR específico estabelecido. 07/16
111 Exposições, no Brasil, em títulos de securitização 01/18
112 Exposições, no Exteriorl, em títulos de securitização 01/18
250% - Exposições relativas aos valores não deduzidos no cálculo do PR mencionados no art. 5º, § 2º, da Resolução nº 4.192, de 2013. (objeto
251 01/15
das contas 111.94.04.01, 111.94.04.02 e 111.94.04.05).
300% - Créditos tributários decorrentes de prejuízo fiscal de imposto de renda e de base negativa de contribuição social sobre o lucro líquido e os
302 originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração encerrados até 31 de dezembro de 1998, apurados nos termos do art. 8º da 01/15
Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, não deduzidos do PR, nos termos da regulamentação em vigor.
909,09% - Cotas de classe subordinada de FIDC ou de demais fundos de investimento, adquiridas a partir de 4.3.2013. Válido para as datas-
401 01/15 12/17
bases de outubro de 2013 até dezembro de 2015.
909,09% - Títulos de securitização de classe subordinada, adquiridos a partir de 4.3.2013. Válido para as datas-bases de outubro de 2013 até
402 01/15 12/17
dezembro de 2015.
909,09% - Participação em fundos de garantia de liquidação de sistemas de liquidação de câmaras ou prestadores de serviços de compensação
403 01/15 12/17
e de liquidação. Válido para as datas-bases de outubro de 2013 até dezembro de 2015.
909,09% - a) cotas de fundos que na impossibilidade de identificação dos ativos integrantes da carteira de fundo de investimento, e do não uso
da faculdade de utilização dos limites mínimos de investimento previstos em regulamento; b) exposições relativas à aquisição de cotas de fundos
404 de investimento detidas por fundos de investimento em cotas de fundo de investimento, que, por sua vez, também tenham cotas detidas por 01/15 12/17
fundos de investimento em cotas de fundo de investimento; e c) títulos de securitização para os quais não seja possível a identificação dos ativos
subjacentes. Válido para as datas-bases de outubro de 2013 até dezembro de 2015.
1012,65% - Cotas de classe subordinada de FIDC ou de demais fundos de investimento, adquiridas a partir de 4.3.2013. Válido para as datas-
501 01/15 12/17
bases de janeiro de 2016 até dezembro de 2016.
1012,65% - Títulos de securitização de classe subordinada, adquiridos a partir de 4.3.2013. Válido para as datas-bases de janeiro de 2016 até
502 01/15 12/17
dezembro de 2016.
1012,65% - Participação em fundos de garantia de liquidação de sistemas de liquidação de câmaras ou prestadores de serviços de
503 01/15 12/17
compensação e de liquidação. Válido para as datas-bases de janeiro de 2016 até dezembro de 2016.
1012,65% - a) cotas de fundos que na impossibilidade de identificação dos ativos integrantes da carteira de fundo de investimento , e do não uso
da faculdade de utilização dos limites mínimos de investimento previstos em regulamento; b) exposições relativas à aquisição de cotas de fundos
504 de investimento detidas por fundos de investimento em cotas de fundo de investimento, que, por sua vez, também tenham cotas detidas por 01/15 12/17
fundos de investimento em cotas de fundo de investimento; e c) títulos de securitização para os quais não seja possível a identificação dos ativos
subjacentes. Válido para as datas-bases de janeiro de 2016 até dezembro de 2016.
1081,08% - Cotas de classe subordinada de FIDC ou de demais fundos de investimento, adquiridas a partir de 4.3.2013. Válido para as datas-
601 01/15 12/17
bases de janeiro de 2017 até dezembro de 2017.
1081,08% - Títulos de securitização de classe subordinada, adquiridos a partir de 4.3.2013. Válido para as datas-bases de janeiro de 2017 até
602 01/15 12/17
dezembro de 2017.
1081,08% - Participação em fundos de garantia de liquidação de sistemas de liquidação de câmaras ou prestadores de serviços de
603 01/15 12/17
compensação e de liquidação. Válido para as datas-bases de janeiro de 2017 até dezembro de 2017.
1081,08% - a) cotas de fundos que na impossibilidade de identificação dos ativos integrantes da carteira de fundo de investimento, e do não uso
da faculdade de utilização dos limites mínimos de investimento previstos em regulamento; b) exposições relativas à aquisição de cotas de fundos
604 de investimento detidas por fundos de investimento em cotas de fundo de investimento, que, por sua vez, também tenham cotas detidas por 01/15 12/17
fundos de investimento em cotas de fundo de investimento; e c) títulos de securitização para os quais não seja possível a identificação dos ativos
subjacentes. Válido para as datas-bases de janeiro de 2017 até dezembro de 2017.
1159,42% - Cotas de classe subordinada de FIDC ou de demais fundos de investimento, adquiridas a partir de 4.3.2013. Válido para as datas-
701 01/15 12/17
bases de janeiro de 2018 até dezembro de 2018.
1159,42% - Títulos de securitização de classe subordinada, adquiridos a partir de 4.3.2013. Válido para as datas-bases de janeiro de 2018 até
702 01/15 12/17
dezembro de 2018.
1159,42% - Participação em fundos mencionados no art. 3º, inciso VII, em entidades não caracterizadas como QCCPs nos termos do art. 20.
703 Para obtenção do valor da parcela RWACPAD o produto do valor da exposição pelo FPR 1.250% deve ser multiplicado pelo valor 01/15
correspondente a 0,08/F, resultando em 1.159,42%, em que F é o fator definido no art. 4º da Resolução 4.193/13. Válido para as datas-bases de
janeiro de 2018 até dezembro de 2018.
1159,42% - a) cotas de fundos que na impossibilidade de identificação dos ativos integrantes da carteira de fundo de investimento, e do não uso
da faculdade de utilização dos limites mínimos de investimento previstos em regulamento; b) exposições relativas à aquisição de cotas de fundos
704 de investimento detidas por fundos de investimento em cotas de fundo de investimento, que, por sua vez, também tenham cotas detidas por 01/15 12/17
fundos de investimento em cotas de fundo de investimento; e c) títulos de securitização para os quais não seja possível a identificação dos ativos
subjacentes. Válido para as datas-bases de janeiro de 2018 até dezembro de 2018.
1159,42% - Cotas de fundos que na impossibilidade de identificação dos ativos integrantes da carteira do fundo de investimento, e do não uso da
705 faculdade de utilização dos limites mínimos de investimento previstos em regulamento.Válido para as datas-bases de janeiro de 2018 até 01/18
dezembro de 2018.
1250% - Cotas de classe subordinada de FIDC ou de demais fundos de investimento, adquiridas a partir de 4.3.2013. Válido para as datas-bases
801 01/15 12/17
de janeiro de 2019 em diante.
802 1250% - Títulos de securitização de classe subordinada, adquiridos a partir de 4.3.2013. Válido para as datas-bases de janeiro de 2019 em diante. 01/15 12/17
1250% - Participação em fundos mencionados no art. 3º, inciso VII, em entidades não caracterizadas como QCCPs nos termos do art. 20. Para
803 obtenção do valor da parcela RWACPAD o produto do valor da exposição pelo FPR 1.250% deve ser multiplicado pelo valor correspondente a 01/15
0,08/F, resultando em 1.250%, em que F é o fator definido no art. 4º da Resolução 4.193/13. Válido para as datas-bases de Janeiro de 2019 em
diante.
1250% - a) cotas de fundos que na impossibilidade de identificação dos ativos integrantes da carteira de fundo de investimento , e do não uso da
faculdade de utilização dos limites mínimos de investimento previstos em regulamento; b) exposições relativas à aquisição de cotas de fundos de
804 investimento detidas por fundos de investimento em cotas de fundo de investimento, que, por sua vez, também tenham cotas detidas por fundos 01/15 12/17
de investimento em cotas de fundo de investimento; e c) títulos de securitização para os quais não seja possível a identificação dos ativos
subjacentes. Válido para as datas-bases de janeiro de 2019 em diante.
805 1250% - Cotas de fundos que na impossibilidade de identificação dos ativos integrantes da carteira de fundo de investimento , e do não uso da 01/18
faculdade de utilização dos limites mínimos de investimento previstos em regulamento. Válido para as datas-bases de janeiro de 2019 em diante.
999 Valores não ponderados por não representarem exposição. 01/15
0% - Garantia prestada pelo Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade (FGPC), criado pela Lei nº 9.531, de 10 de dezembro de
1997, a operações de financiamento realizadas por instituições financeiras, inclusive pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
06 Social (BNDES), com recursos próprios e da Agência Especial de Financiamento Industrial (Finame). Conforme inc. VI do art. 37 da Circ. 01/15 12/16
3.644/13..
0% - Depósitos a vista, depósitos a prazo, depósitos de poupança, letras financeiras de emissão própria de que trata o Art. 36, §3º, inciso V;
08 01/15 12/16
Conforme inc. VIII do art. 37 da Circ. 3.644/13.
0% - Depósitos em títulos públicos federais ou em ouro de que trata o Art. 36, § 3, inciso V da Circular nº 3.644, de 2013;Conforme inc. VIII do
09 art. 37 da Circ. 3.644/13. O valor aceito como mitigador de risco em caso de títulos públicos federais deve ser reduzido em 20% de seu valor de 01/15 12/16
mercado com as exceções previstas no §6º (compromissadas cuja contraparte seja participante relevante de mercado) e §8º (títulos depositados
em garantia das operações amparadas pela Res. 2.471/98.).
0% - Garantia constituída por recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE) ou do Fundo de Participação dos Municípios (FPM),
10 01/15 12/16
previstos no art. 159 da Constituição Federal; Conforme inc. VII da Circ. 3.644/13.
50% - Garantia das instituições de que trata o art. 23, inciso I e II da Circular nº 3.644, de 2013: instituições financeiras e demais instituições
autorizadas a funcionar pelo BCB, com as quais não sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas, desde que não
estejam submetidas a regime especial; instituições financeiras sediadas nos países de que trata o art. 21, inciso IX, da Circular nº 3.644, de
11 2013, com as quais não sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas, desde que não estejam submetidas a regime 01/15 12/16
especial ou similar no exterior. Conforme inc. I do art. 39 da Circ. 3.644/13.
50% - Depósito de títulos emitidos pelas entidades de que trata o art. 21, inciso IX, e 23, incisos I e II, que atendam cumulativamente os
seguintes requisitos : - sejam mantidos na própria instituição ou custodiados em seu nome; - tenham por finalidade exclusiva a constituição de
13 garantia para as operações a que se vinculem; - estejam sujeitos a movimentação, exclusivamente, por ordem da instituição depositária; - 01/15 12/16
estejam imediatamente disponíveis para a instituição depositária, no caso de inadimplência do devedor ou de necessidade de realização da
garantia prestada. Conforme inc. I do art. 39 da Circ. 3.644/13.
50% - Derivativos de crédito, segundo o disposto na Circular nº 3.106, de 10 de abril de 2002, em que a instituição atue como contraparte
14 transferidora do risco de crédito, conforme inc. IV do art. 39 da Circ. 3.644/13. Deve-se observar o disposto no inciso IV do § 1º e § 4º do art. 36 01/15 12/16
da Circ. 3.644/13 (com redação dada pela Circ. 3.679/13).
50% - Garantia prestada por fundos com as seguintes características: - tenham por finalidade, alternativa e cumulativamente, garantir risco em
operação de crédito, direta ou indiretamente; - sejam criados, administrados, gerido e representados judicial e extrajudicialmente por instituição
financeira controlada, direta ou indiretamente pela União, exceto aqueles enquadrados no art. 37 da Circurlar nº 3.644, de 2013; - limitem o
montante das garantias prestadas (alavancagem limitada), de forma a resguardar, mesmo em situações de elevada inadimplência, o patrimônio
15 do fundo; - caso prevejam limitação para a cobertura da inadimplência suportada pelo fundo (stop-loss), estabeleçam os respectivos limites de 01/15 12/16
maneira a permitir a efetiva mitigação do risco de crédito das operações garantidas. Conforme inc. II do art. 39 da Circ. 3.644/13.
50% - Garantia prestada por fundos com as seguintes características, cumulativamente: a) tenham por finalidade, alternativa ou
cumulativamente, garantir o risco de operações de crédito, direta ou indiretamente; b) sejam constituídos, administrados, geridos e representados
judicial e extrajudicialmente por empresa pública (ABGF), controlada diretamente pela União e que tenha como objeto principal a concessão de
16 garantias contra riscos e a administração e gestão de fundos garantidores; c) limitem o montante das garantias prestadas ajustadas ao risco a, 01/15 12/16
no máximo, cinco vezes o seu patrimônio líquido, de forma a resguardar seu patrimônio, mesmo em situações de elevada inadimplência; e d) não
prevejam limitações para a cobertura da inadimplência suportada pelo fundo (stop-loss).
0% - Garantia dos países e bancos centrais de que trata o art. 19, inciso VII da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.714/14. Inciso IX
17 01/15 12/16
do art. 37 da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.714/14.
0% - Depósitos de títulos emitidos pelas entidades de que trata o art. 19, inciso VII da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.714/14.
18 01/15 12/16
Inciso X do art. 37 da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.714/14.
19 50% - Repasses de descontos em folha de pagamento de que trata o art. 36, § 3º, inciso VIII, vinculados a operações de crédito consignado. 01/15 12/16
Inciso VI, do art. 39 da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.714/14.
20% - Garantia prestada por empresas públicas (ABGF) com as seguintes características, cumulativamente; a) sejam controladas diretamente
pela União; b) tenham como objeto principal a concessão de garantias contra riscos e a administração e gestão de fundos com as características
23 elencadas no inc. V do art. 39; c) limitem o montante das garantias prestadas ajustadas ao risco a, no máximo, cinco vezes o seu patrimônio 01/15 12/16
líquido, de forma a resguardar, mesmo em situações de elevada inadimplência, seu patrimônio; e d) não prevejam limitação para a cobertura da
inadimplência suportada por seu patrimônio (stop-loss).
31 10% - Títulos públicos federais, conforme art. 37-A da Circ. 3.644/13, garantidores de exposições em operações compromissadas, que não 01/15 12/16
atendam ao requisito definido no inc. I do §6º do art. 37 da Circ. 3.644/13.
Art. 9º da Circ.
198 Abordagem abrangente - aplicação de mitigador de risco de crédito com Colaterais Financeiros 01/17
3.809/16.
Abordagem abrangente – aplicação de mitigador de risco de crédito por meio de acordos bilaterais para compensação e liquidação de Art. 16 da Circ.
197 01/17
obrigações em operações compromissadas e de empréstimos de ativos. 3.809/16.
Acordos bilaterais para compensação e liquidação de obrigações , exceto operações compromissadas e de empréstimos de ativos previstas no Art. 13 a 15 da
196 01/17
código 197. Circ. 3.809/16.
Inc. I, art. 4º, inc. I
Depósitos à vista, caso não haja descasamento entre as moedas em que são denominados ou indexados a exposição e o respectivo colateral
101 01/17 art. 6º e art. 10
financeiro. Aplicável em operações compromissadas e de empréstimos de ativos quando atendidos os incisos I a VII do art. 10 da Circ. 3.809/16.
Circ. 3.809/16.
Depósitos a prazo, depósitos interfinanceiros, letras financeiras, letras de crédito imobiliário, letras de crédito do agronegócio, letras de
arrendamento mercantil e certificados de operações estruturadas (COE), quando esses instrumentos forem de emissão própria e mantidos na Inc. II (com
própria instituição ou custodiados em seu favor por terceiros, caso não haja descasamento entre as moedas em que são denominados ou redação dada pela
indexados a exposição e o respectivo colateral financeiro. Circ. 3.849/17) e §
102 No uso do COE como colateral financeiro, deve ser considerado seu valor de mercado, limitado à parcela relativa ao valor nominal protegido, de 01/17
4º art. 4º , inc. I, art.
que trata a Res. 4.263/13. 6º e art. 10 da Circ.
Aplicável em operações compromissadas e de empréstimos de ativos quando atendidos os incisos I a VII do art. 10 da Circ. 3.809/16. 3.809/16.
Depósitos de poupança, caso não haja descasamento entre as moedas em que são denominados ou indexados a exposição e o respectivo Inc. I, art. 4º, inc. I
103 colateral financeiro. Aplicável em operações compromissadas e de empréstimos de ativos quando atendidos os incisos I a VII do art. 10 da Circ. 01/17 art. 6º e art. 10 da
3.809/16. Circ. 3.809/16.
Inc. I, art. 4º, inc. I
Depósitos em ouro, caso não haja descasamento entre as moedas em que são denominados ou indexados a exposição e o respectivo colateral
104 01/17 art. 6º e art. 10 da
financeiro. Aplicável em operações compromissadas e de empréstimos de ativos quando atendidos os incisos I a VII do art. 10 da Circ. 3.809/16.
Circ. 3.809/16.
Notas de crédito vinculadas (credit linked notes) – Vencimento em até três meses, caso não haja descasamento entre as moedas em que são Inc. I e § 3º art. 4º,
denominados ou indexados a exposição e o respectivo colateral financeiro. As notas de crédito vinculadas devem ser de emissão própria, ter inc. I art. 6º e art.
105 01/17
sido integralizadas em espécie e atender a todas as disposições aplicáveis aos derivativos de crédito mencionadas nos arts. 19, 20 e 24 do Circ. 10 da Circ.
3.809/16. Aplicável em operações compromissadas e de empréstimos de ativos quando atendidos os incisos I a VII do art. 10 da Circ. 3.809/16. 3.809/16.
Títulos Públicos Federais, caso não haja descasamento entre as moedas em que são denominados ou indexados a exposição e o respectivo Inc. III, art. 4º, inc. I
colateral financeiro, objeto de operações compromissadas e empréstimo de ativos, sem aplicação de redutor de 20% sobre o valor do mitigador, e parágrafo único
106 01/17
desde que atendidos os requisitos dos incisos I a VII do art. 10 da Circ. 3.809/16. Não cabe a aplicação deste código para operação com art. 6º, art. 7º e 10
instrumento financeiro derivativo realizada no mercado de balcão. da Circ. 3.809/16.
Títulos emitidos por governos centrais de jurisdições estrangeiras e respectivos bancos centrais de que trata o art. 19, inciso VII, da Circ.
Inc. IV, art. 4º, inc. I
3.644/13, caso não haja descasamento entre as moedas em que são denominados ou indexados a exposição e o respectivo colateral financeiro,
e parágrafo único
107 objeto de operações compromissadas e empréstimo de ativos, sem aplicação de redutor de 20% sobre o valor do mitigador, desde que atendidos 01/17
art. 6º , art. 7º e 10
os requisitos dos incisos I a VII do art. 10 da Circ. 3.809/16. Não cabe a aplicação deste código para operação com instrumento financeiro
da Circ. 3.809/16.
derivativo realizada no mercado de balcão.
Títulos de crédito, emitidos por entidades listadas no art. 19, inciso V, da Circ. 3.644/13, caso não haja descasamento entre as moedas em que
são denominados ou indexados a exposição e o respectivo colateral financeiro, objeto de operações compromissadas e empréstimo de ativos, Inc. V, art. 4º, inc. I
108 sem aplicação de redutor de 20% sobre o valor do mitigador, desde que atendidos os requisitos dos incisos I a VII do art. 10 da Circ. 3.809/16. 01/17 art. 6º art. 7º e art.
Não cabe a aplicação deste código para operação com instrumento financeiro derivativo realizada no mercado de balcão. 10 Circ. 3.809/16.
Títulos Públicos Federais, caso não haja descasamento entre as moedas em que são denominados ou indexados a exposição e o respectivo
colateral financeiro. Inc. III, art. 4º, inc. I
Aplicável, com aplicação de redutor de 20% sobre o valor do mitigador, em operações compromissadas desde que atendido o requisito do inciso e parágrafo único
109 01/17
I do art. 10 da Circ. 3.809/16. art. 6º, 7º e 10 da
Não cabe a aplicação deste código para operação com instrumento financeiro derivativo realizada no mercado de balcão. Circ. 3.809/16.
Títulos emitidos por governos centrais de jurisdições estrangeiras e respectivos bancos centrais de que trata o art. 19, inciso VII, da Circ.
3.644/13, caso não haja descasamento entre as moedas em que são denominados ou indexados a exposição e o respectivo colateral financeiro. Inc. IV, art. 4º, inc. I
Aplicável, com aplicação de redutor de 20% sobre o valor do mitigador, em operações compromissadas desde que atendido o requisito do inciso e parágrafo único
110 I do art. 10 da Circ. 3.809/16. 01/17
art. 6º 7º e art. 10
Não cabe a aplicação deste código para operação com instrumento financeiro derivativo realizada no mercado de balcão. Circ. 3.809/16.
Títulos de crédito, emitidos por entidades listadas no art. 19, inciso V, da Circ. 3.644/13, caso não haja descasamento entre as moedas em que
são denominados ou indexados a exposição e o respectivo colateral financeiro. Inc. V, art. 4º, inc. I
111 Aplicável, com aplicação de redutor de 20% sobre o valor do mitigador, em operações compromissadas desde que atendido o requisito do inciso 01/17 art. 6º 7º e 10 da
I do art. 10 da Circ. 3.809/16. Circ. 3.809/16.
Não cabe a aplicação deste código para operação com instrumento financeiro derivativo realizada no mercado de balcão.
Títulos Públicos Federais, caso não haja descasamento entre as moedas em que são denominados ou indexados a exposição e o respectivo
colateral financeiro. Inc. III, art. 4º, inc. I
Aplicável, com aplicação de redutor de 20% sobre o valor do mitigador, em operações compromissadas. e parágrafo único
209 01/17
Não cabe a aplicação deste código para operação com instrumento financeiro derivativo realizada no mercado de balcão. art. 6º e art. 12 da
Circ. 3.809/16.
Títulos emitidos por governos centrais de jurisdições estrangeiras e respectivos bancos centrais de que trata o art. 19, inciso VII, da Circ.
3.644/13, caso não haja descasamento entre as moedas em que são denominados ou indexados a exposição e o respectivo colateral financeiro. Inc. IV, art. 4º, inc. I
Aplicável, com aplicação de redutor de 20% sobre o valor do mitigador, em operações compromissadas. e parágrafo único
210 Não cabe a aplicação deste código para operação com instrumento financeiro derivativo realizada no mercado de balcão. 01/17
art. 6º e art. 12
Circ. 3.809/16.
Títulos de crédito, emitidos por entidades listadas no art. 19, inciso V, da Circ. 3.644/13, caso não haja descasamento entre as moedas em que
são denominados ou indexados a exposição e o respectivo colateral financeiro. Inc. V, art. 4º, inc. I
211 Aplicável, com aplicação de redutor de 20% sobre o valor do mitigador, em operações compromissadas. 01/17 art. 6º e art. 12 da
Não cabe a aplicação deste código para operação com instrumento financeiro derivativo realizada no mercado de balcão. Circ. 3.809/16.
Ativos classificados nos códigos de 101 a 111 e 209 a 211 que sejam subjacentes à Títulos de securitização de classe sênior, sem retenção
substancial de riscos, em que seja possível a identificação dos ativos subjacentes e que possuam Fator de Ponderação de Risco (FPR) médio
ponderado inferior a 100%. Inc. IX e § 2ºart. 4º
112 01/17
Não são reconhecidos como colaterais financeiros os títulos de securitização de classe sênior associados à ressecuritização, conforme definida Circ. 3.809/16.
no art. 115, inciso XXV, da Circ. 3.648/13.
Ativos classificados nos códigos de 101 a 112 e 209 a 211 detidos por fundos de investimento na proporção das cotas detidas de Fundos de
Investimento oferecidos como colateral financeiro. Inc. X e §§5º e 6º,
113 Podem ser reconhecidos como colateral financeiro cotas de fundos que tenham no mínimo 95% dos ativos do fundo constituídos por colaterais 01/17 art. 4º da Circ.
financeiros tratados nos inc. I a IX, do art. 4º da Circ. 3.809/16, e instrumentos financeiros derivativos para hedge destes ativos, e apenas a 3.809/16.
parcela correspondente a estes instrumentos pode ser reconhecida na mitigação de risco.
Garantias providas por governos centrais e respectivos bancos centrais. Na abordagem simples o vencimento residual do instrumento de
Art. 17 e inc. I, art.
115 mitigação de risco deve ser igual ou superior ao prazo residual da exposição. Na abordagem abrangente, relativamente ao prazo do instrumento 01/17
18 Circ. 3.809/16.
mitigador, deve-se observar os art. 25 e 26 da Circ. 3.809/16.
Garantias providas por entidades mencionadas no art. 19, inciso V, da Circ. 3.644/13. Na abordagem simples o vencimento residual do
Art. 17 e inc. II, art.
116 instrumento de mitigação de risco deve ser igual ou superior ao prazo residual da exposição. Na abordagem abrangente, relativamente ao prazo 01/17
18 Circ. 3.809/16.
do instrumento mitigador, deve-se observar os art. 25 e 26 da Circ. 3.809/16.
Derivativos de Crédito providos por governos centrais e respectivos bancos centrais. Na abordagem simples o vencimento residual do
Art. 17 e inc. I, art.
118 instrumento de mitigação de risco deve ser igual ou superior ao prazo residual da exposição. Na abordagem abrangente, relativamente ao prazo 01/17
18 Circ. 3.809/16.
do instrumento mitigador, deve-se observar os art. 25 e 26 da Circ. 3.809/16.
Derivativos de Crédito providos por entidades mencionadas no art. 19, inciso V, da Circ. 3.644/13. Na abordagem simples o vencimento residual
Art. 17 e inc. II, art.
119 do instrumento de mitigação de risco deve ser igual ou superior ao prazo residual da exposição. Na abordagem abrangente, relativamente ao 01/17
18 Circ. 3.809/16.
prazo do instrumento mitigador, deve-se observar os art. 25 e 26 da Circ. 3.809/16.
Inc. I, art. 27, Circ.
121 Garantia prestada pelo Tesouro Nacional ou pelo Banco Central do Brasil. 01/17
3.809/16.
Garantia prestada por fundos ou quaisquer outros mecanismos de cobertura do risco de crédito instituídos pela Constituição Federal ou lei
federal, por lei do Distrito Federal, estadual ou municipal, ou criados por organismos oficiais ou privados, desde que os recursos garantidores das
operações estejam disponíveis ou aplicados em ativos de liquidez imediata e segregados em montante equivalente ao das garantias prestadas
pelos referidos fundos ou mecanismos, de modo a cobrir, de imediato, eventual inadimplência por parte do respectivo tomador. Inc. II e § 1º, art.
122 01/17
As condições de liquidez e segregação estabelecidas acima não se aplicam aos fundos instituídos pela Constituição Federal que contem com 27, Circ. 3.809/16.
aporte de recursos da União.
Garantia prestada pelo Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade (FGPC), criado pela Lei nº 9.531, de 10 de dezembro de 1997, a
Inc. III, art. 27, Circ.
123 operações de financiamento realizadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou por intermédio de instituições 01/17
3.809/16.
financeiras repassadoras.
Garantia Constituída por recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE) ou do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), previstos no
Parágrafo único da
124 art. 159 da Constituição Federal, concedida em operações de crédito celebradas anteriormente à data de publicação da Circ. 3.877, de 8.2.2018. 01/17
Circ. 3.877/18.
Depósitos de poupança – Este código pode ser considerado como mitigador de risco de crédito em operações compromissadas e de Inc. I, art. 4º e art.
128 01/17
empréstimos de ativos quando não atendido o inciso I e atendidos os incisos II a VII do art. 10 da Circ. 3.809/16. 10 Circ. 3.809/16.
Inc. I, art. 4º e art.
Depósitos em ouro – Este código pode ser considerado como mitigador de risco de crédito em operações compromissadas e de empréstimos de
129 01/17 10 da Circ.
ativos quando não atendido o inciso I e atendidos os incisos II a VII do art. 10 da Circ. 3.809/16.
3.809/16.
Notas de crédito vinculadas (credit linked notes) – Este código pode ser considerado como mitigador de risco de crédito em operações
compromissadas e de empréstimos de ativos quando não atendido o inciso I e atendidos os incisos II a VII do art. 10 da Circ. 3.809/16. Inc. I e § 3º art. 4º e
130 As notas de crédito vinculadas devem ser de emissão própria, ter sido integralizadas em espécie e atender a todas as disposições aplicáveis aos 01/17 art. 10 da Circ.
derivativos de crédito mencionadas nos arts. 19, 20 e 24 do Circ. 3.809/16. 3.809/16.
Títulos Públicos Federais, que sejam resultantes de operação com instrumento financeiro derivativo realizada no mercado de balcão marcada a
mercado diariamente, caso não haja descasamento entre as moedas em que são denominados ou indexados a exposição e o respectivo Inc. III, art. 4º, inc. I
131 colateral financeiro. Adicionalmente este código pode ser considerado como mitigador de risco de crédito em operações compromissadas e de 01/17 art. 7º e art. 10 da
empréstimos de ativos quando não atendido o inciso I e atendidos os incisos II a VII do art. 10 da Circ. 3.809/16. Circ. 3.809/16.
Títulos emitidos por governos centrais de jurisdições estrangeiras e respectivos bancos centrais de que trata o art. 19, inciso VII, da Circ.
3.644/13, que seja resultante de operação com instrumento financeiro derivativo realizada no mercado de balcão marcada a mercado Inc. IV, art. 4º, inc. I
132 diariamente, caso não haja descasamento entre as moedas em que são denominados ou indexados a exposição e o respectivo colateral 01/17 art. 7º e art. 10
financeiro. Adicionalmente este código pode ser considerado como mitigador de risco de crédito em operações compromissadas e de Circ. 3.809/16.
empréstimos de ativos quando não atendido o inciso I e atendidos os incisos II a VII do art. 10 da Circ. 3.809/16.
Títulos de crédito, emitidos por entidades listadas no art. 19, inciso V, da Circ. 3.644/13, que seja resultante de operação com instrumento
financeiro derivativo realizada no mercado de balcão marcada a mercado diariamente, caso não haja descasamento entre as moedas em que Inc. V, art. 4º, inc. I
133 são denominados ou indexados a exposição e o respectivo colateral financeiro. Adicionalmente este código pode ser considerado como 01/17 art. 7º e art. 10 da
mitigador de risco de crédito em operações compromissadas e de empréstimos de ativos quando não atendido o inciso I e atendidos os incisos II Circ. 3.809/16.
a VII do art. 10 da Circ. 3.809/16.
Ativos classificados nos códigos de 126 a 133 que sejam subjacentes à Títulos de securitização de classe sênior, sem retenção substancial de
riscos, em que seja possível a identificação dos ativos subjacentes e que possuam Fator de Ponderação de Risco (FPR) médio ponderado
inferior a 100%. Inc. IX e § 2ºart. 4º
134 01/17
Não são reconhecidos como colaterais financeiros os títulos de securitização de classe sênior associados à ressecuritização, conforme definida Circ. 3.809/16.
no art. 115, inciso XXV, da Circ. 3.648/13.
Ativos classificados nos códigos de 126 a 134 detidos por fundos de investimento na proporção das cotas detidas de Fundos de Investimento
oferecidos como colateral financeiro. Inc. X e §§5º e 6º,
135 Podem ser reconhecidos como colateral financeiro cotas de fundos que tenham no mínimo 95% dos ativos do fundo constituídos por colaterais 01/17 art. 4º da Circ.
financeiros tratados nos inc. I a IX, do art. 4º da Circ. 3.809/16, e instrumentos financeiros derivativos para hedge destes ativos, e apenas a 3.809/16.
parcela correspondente a estes instrumentos pode ser reconhecida na mitigação de risco.
Inc. I, art. 4º, inc. II
Depósitos à vista, caso haja descasamento entre as moedas em que são denominados ou indexados a exposição e o respectivo colateral
137 01/17 art. 6º da Circ.
financeiro.
3.809/16.
Depósitos a prazo, depósitos interfinanceiros, letras financeiras, letras de crédito imobiliário, letras de crédito do agronegócio, letras de
arrendamento mercantil e certificados de operações estruturadas (COE), quando esses instrumentos forem de emissão própria e mantidos na Inc. II (com
própria instituição ou custodiados em seu favor por terceiros, caso haja descasamento entre as moedas em que são denominados ou indexados redação dada pela
a exposição e o respectivo colateral financeiro. Circ. 3.849/17) e §
138 01/17
No uso do COE como colateral financeiro, deve ser considerado seu valor de mercado, limitado à parcela relativa ao valor nominal protegido, de 4º art. 4º , inc. II,
que trata a Res. 4.263/13. art. 6º da Circ.
3.809/16.
Títulos emitidos por governos centrais de jurisdições estrangeiras e respectivos bancos centrais de que trata o art. 19, inciso VII, da Circ. Inc. IV, art. 4º, inc.
145 3.644/13, que seja resultante de operação com instrumento financeiro derivativo realizada no mercado de balcão marcada a mercado 01/17 II art. 7º da Circ.
diariamente, caso haja descasamento entre as moedas em que são denominados ou indexados a exposição e o respectivo colateral financeiro. 3.809/16.
Títulos de crédito emitidos por entidades listadas no art. 19, inciso V, da Circ. 3.644/13, que seja resultante de operação com instrumento Inc. V, art. 4º, inc. II
245 financeiro derivativo realizada no mercado de balcão marcada a mercado diariamente, caso haja descasamento entre as moedas em que são 06/17 art. 7º da Circ.
denominados ou indexados a exposição e o respectivo colateral financeiro. 3.809/16.
Ativos classificados nos códigos de 137 a 145 e 245 que sejam subjacentes à Títulos de securitização de classe sênior, sem retenção
substancial de riscos, em que seja possível a identificação dos ativos subjacentes e que possuam Fator de Ponderação de Risco (FPR) médio
ponderado inferior a 100%. Inc. IX e § 2ºart. 4º
146 01/17
Não são reconhecidos como colaterais financeiros os títulos de securitização de classe sênior associados à ressecuritização, conforme definida Circ. 3.809/16.
no art. 115, inciso XXV, da Circ. 3.648/13.
Ativos classificados nos códigos de 137 a 146 e 245 detidos por fundos de investimento na proporção das cotas detidas de Fundos de
Investimento oferecidos como colateral financeiro. Inc. X e §§5º e 6º,
147 Podem ser reconhecidos como colateral financeiro cotas de fundos que tenham no mínimo 95% dos ativos do fundo constituídos por colaterais 01/17 art. 4º da Circ.
financeiros tratados nos inc. I a IX, do art. 4º da Circ. 3.809/16, e instrumentos financeiros derivativos para hedge destes ativos, e apenas a 3.809/16.
parcela correspondente a estes instrumentos pode ser reconhecida na mitigação de risco.
Garantias providas por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como instituições
financeiras sediadas nas jurisdições de que trata o art. 19, inciso VII, da Circ. 3.644/13, em operações com vencimento em até três meses. Na Art. 17, inc. III, art.
abordagem simples o vencimento residual do instrumento de mitigação de risco deve ser igual ou superior ao prazo residual da exposição. Na 18 Circ. 3.809/16 e
149 01/17
abordagem abrangente, relativamente ao prazo do instrumento mitigador, deve-se observar os art. 25 e 26 da Circ. 3.809/16. inc. IV e X, art. 21
Circ. 3.644/13.
Derivativos de Crédito providos por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como
instituições financeiras sediadas nas jurisdições de que trata o art. 19, inciso VII, da Circ. 3.644/13. Na abordagem simples o vencimento residual Art. 17 e inc. III, art.
151 do instrumento de mitigação de risco deve ser igual ou superior ao prazo residual da exposição. Na abordagem abrangente, relativamente ao 01/17
18 Circ. 3.809/16.
prazo do instrumento mitigador, deve-se observar os art. 25 e 26 da Circ. 3.809/16.
Garantia prestada por empresas públicas com as seguintes características, cumulativamente:
I – sejam controladas pela União;
II – tenham como objeto principal a concessão de garantias contra riscos e a administração e gestão de fundos com as características elencadas
no art. 30, inciso II da Circ. 3.809/16; Art. 28, Circ.
153 01/17
III - limitem o montante das garantias prestadas ajustadas ao risco a, no máximo, cinco vezes o seu patrimônio líquido, de forma a resguardar 3.809/16.
seu patrimônio, mesmo em situações de elevada inadimplência;
IV - não prevejam limitação para a cobertura da inadimplência suportada por seu patrimônio (stop-loss).
Ativos classificados no código 156 detidos por fundos de investimento na proporção das cotas detidas de Fundos de Investimento oferecidos
como colateral financeiro. Inc. X e §§5º e 6º,
157 Podem ser reconhecidos como colateral financeiro cotas de fundos que tenham no mínimo 95% dos ativos do fundo constituídos por colaterais 01/17 art. 4º da Circ.
financeiros tratados nos inc. I a IX, do art. 4º da Circ. 3.809/16, e instrumentos financeiros derivativos para hedge destes ativos, e apenas a 3.809/16.
parcela correspondente a estes instrumentos pode ser reconhecida na mitigação de risco.
Títulos de crédito emitidos pelas instituições financeiras de que trata o art. 23, incisos I e II, da Circ. 3.644/13, que atendam aos seguintes
requisitos: a) não possuir cláusula de subordinação; e b) ser emitido por instituição financeira que: 1. Possua adequada capacidade de honrar Inc. VII, art. 4º Circ.
suas obrigações financeiras nos termos pactuados; e 2. Atenda aos requerimentos mínimos de capital e aos demais limites operacionais 3.809/16, incisos I
158 01/17
estabelecidos na regulamentação. e II do art. 23 da
Circ. 3.644/13.
Ativos com FPR de 50% que sejam subjacentes à Títulos de securitização de classe sênior, sem retenção substancial de riscos, em que seja
possível a identificação dos ativos subjacentes e que possuam Fator de Ponderação de Risco (FPR) médio ponderado inferior a 100%. Inc. IX e § 2ºart. 4º
Não são reconhecidos como colaterais financeiros os títulos de securitização de classe sênior associados à ressecuritização, conforme definida Circ. 3.809/16 e art.
159 01/17
no art. 115, inciso XXV, da Circ. 3.648/13. 18 da Circ.
3.644/13.
Ativos classificados nos códigos 158 e 159 detidos por fundos de investimento na proporção das cotas detidas de Fundos de Investimento
oferecidos como colateral financeiro. Inc. X e §§5º e 6º,
160 Podem ser reconhecidos como colateral financeiro cotas de fundos que tenham no mínimo 95% dos ativos do fundo constituídos por colaterais 01/17 art. 4º da Circ.
financeiros tratados nos inc. I a IX, do art. 4º da Circ. 3.809/16, e instrumentos financeiros derivativos para hedge destes ativos, e apenas a 3.809/16.
parcela correspondente a estes instrumentos pode ser reconhecida na mitigação de risco.
Garantias providas por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como instituições Art. 17, inc. III, art.
financeiras sediadas nas jurisdições de que trata o art. 19, inciso VII, da Circ. 3.644/13. Na abordagem simples o vencimento residual do 18 Circ. 3.809/16 e
162 instrumento de mitigação de risco deve ser igual ou superior ao prazo residual da exposição. Na abordagem abrangente, relativamente ao prazo 01/17
inc I e II, art. 23
do instrumento mitigador, deve-se observar os art. 25 e 26 da Circ. 3.809/16. Circ. 3.644/13.
Derivativos de Crédito providos por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como
instituições financeiras sediadas nas jurisdições de que trata o art. 19, inciso VII, da Circ. 3.644/13. Na abordagem simples o vencimento residual Art. 17 e inc. III, art.
164 do instrumento de mitigação de risco deve ser igual ou superior ao prazo residual da exposição. Na abordagem abrangente, relativamente ao 01/17
18 Circ. 3.809/16.
prazo do instrumento mitigador, deve-se observar os art. 25 e 26 da Circ. 3.809/16.
Garantia prestada por fundos com as seguintes características, cumulativamente:
I - tenham por finalidade, alternativa ou cumulativamente, garantir o risco em operações de crédito, direta ou indiretamente;
II - sejam constituídos, administrados, geridos e representados judicial e extrajudicialmente por instituição financeira controlada, direta ou
indiretamente, pela União, exceto aqueles enquadrados no art. 28 da Circ. 3.809/16; Inc. I, art. 30, Circ.
166 III - limitem o montante das garantias prestadas (alavancagem limitada), de forma a resguardar o patrimônio do fundo, mesmo em situações de 01/17
3.809/16.
elevada inadimplência;
IV - caso prevejam limitação para a cobertura da inadimplência suportada pelo fundo (stop-loss), estabeleçam os respectivos limites de maneira a
permitir a efetiva mitigação do risco de crédito das operações garantidas.
Repasse de descontos em folha de pagamento ou em benefícios de aposentadoria e pensão por morte, realizado por instituições Inc. III e parágrafo
168 governamentais federais dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário ou pelo Ministério Público da União, vinculado a operações de crédito 01/17 único do art. 30,
consignado. A partir de 1º de setembro de 2018 não se aplica às exposições decorrentes de operações de cartão de crédito consignado. Circ. 3.809/16.
Inc. IX e § 2ºart. 4º
Ativos com FPR de 75% que sejam subjacentes à Títulos de securitização de classe sênior, sem retenção substancial de riscos, em que seja Circ. 3.809/16 e art.
170 01/17
possível a identificação dos ativos subjacentes e que possuam Fator de Ponderação de Risco (FPR) médio ponderado inferior a 100%. 18 da Circ.
3.644/13.
Ativos classificados no código 170 detidos por fundos de investimento na proporção das cotas detidas de Fundos de Investimento oferecidos
como colateral financeiro. Inc. X e §§5º e 6º,
171 Podem ser reconhecidos como colateral financeiro cotas de fundos que tenham no mínimo 95% dos ativos do fundo constituídos por colaterais 01/17 art. 4º da Circ.
financeiros tratados nos inc. I a IX, do art. 4º da Circ. 3.809/16, e instrumentos financeiros derivativos para hedge destes ativos, e apenas a 3.809/16.
parcela correspondente a estes instrumentos pode ser reconhecida na mitigação de risco.
Ativos classificados nos códigos 173 a 175 detidos por fundos de investimento na proporção das cotas detidas de Fundos de Investimento
oferecidos como colateral financeiro. Inc. X e §§5º e 6º,
176 Podem ser reconhecidos como colateral financeiro cotas de fundos que tenham no mínimo 95% dos ativos do fundo constituídos por colaterais 01/17 art. 4º da Circ.
financeiros tratados nos inc. I a IX, do art. 4º da Circ. 3.809/16, e instrumentos financeiros derivativos para hedge destes ativos, e apenas a 3.809/16.
parcela correspondente a estes instrumentos pode ser reconhecida na mitigação de risco.
Garantias providas por entidades privadas sujeitas ao FPR de 85% nos termos do art. 24-A da Circ. 3.644/13. Na abordagem simples o Art. 17 e inc. IV,
178 vencimento residual do instrumento de mitigação de risco deve ser igual ou superior ao prazo residual da exposição. Na abordagem abrangente, 01/17 art. 18 Circ.
relativamente ao prazo do instrumento mitigador, deve-se observar os art. 25 e 26 da Circ. 3.809/16. 3.809/16.
Derivativos de Crédito providos por entidades privadas sujeitas ao FPR de 85% nos termos do art. 24-A da Circ. 3.644/13. Na abordagem Art. 17 e inc. IV,
180 simples o vencimento residual do instrumento de mitigação de risco deve ser igual ou superior ao prazo residual da exposição. Na abordagem 01/17 art. 18 Circ.
abrangente, relativamente ao prazo do instrumento mitigador, deve-se observar os art. 25 e 26 da Circ. 3.809/16. 3.809/16.
Ativos com FPR de 100% que sejam subjacentes à Títulos de securitização de classe sênior, sem retenção substancial de riscos, em que seja
possível a identificação dos ativos subjacentes e que possuam Fator de Ponderação de Risco (FPR) médio ponderado inferior a 100%. Inc. IX e § 2ºart. 4º
Não são reconhecidos como colaterais financeiros os títulos de securitização de classe sênior associados à ressecuritização, conforme definida Circ. 3.809/16 e art.
182 01/17
no art. 115, inciso XXV, da Circ. 3.648/13. 18 da Circ.
3.644/13.
Ativos detidos por fundos de investimento com FPR de 100% na proporção das cotas detidas de Fundos de Investimento oferecidos como
colateral financeiro. Inc. X e §§5º e 6º,
183 Podem ser reconhecidos como colateral financeiro cotas de fundos que tenham no mínimo 95% dos ativos do fundo constituídos por colaterais 01/17 art. 4º da Circ.
financeiros tratados nos inc. I a IX, do art. 4º da Circ. 3.809/16, e instrumentos financeiros derivativos para hedge destes ativos, e apenas a 3.809/16.
parcela correspondente a estes instrumentos pode ser reconhecida na mitigação de risco.
Ativos com FPR de 1081,08% que sejam subjacentes à Títulos de securitização de classe sênior, sem retenção substancial de riscos, em que Inc. IX e § 2ºart. 4º
seja possível a identificação dos ativos subjacentes e que possuam Fator de Ponderação de Risco (FPR) médio ponderado inferior a 100%. Circ. 3.809/16 e art.
185 01/17
Não são reconhecidos como colaterais financeiros os títulos de securitização de classe sênior associados à ressecuritização, conforme definida 18 da Circ.
no art. 115, inciso XXV, da Circ. 3.648/13. 3.644/13.
Ativos detidos por fundos de investimento com FPR de 1081,08% na proporção das cotas detidas de Fundos de Investimento oferecidos como
colateral financeiro. Inc. X e §§5º e 6º,
186 Podem ser reconhecidos como colateral financeiro cotas de fundos que tenham no mínimo 95% dos ativos do fundo constituídos por colaterais 01/17 art. 4º da Circ.
financeiros tratados nos inc. I a IX, do art. 4º da Circ. 3.809/16, e instrumentos financeiros derivativos para hedge destes ativos, e apenas a 3.809/16.
parcela correspondente a estes instrumentos pode ser reconhecida na mitigação de risco.
Ativos com FPR de 1159,42% que sejam subjacentes à Títulos de securitização de classe sênior, sem retenção substancial de riscos, em que Inc. IX e § 2ºart. 4º
seja possível a identificação dos ativos subjacentes e que possuam Fator de Ponderação de Risco (FPR) médio ponderado inferior a 100%. Circ. 3.809/16 e art.
188 01/17
Não são reconhecidos como colaterais financeiros os títulos de securitização de classe sênior associados à ressecuritização, conforme definida 18 da Circ.
no art. 115, inciso XXV, da Circ. 3.648/13. 3.644/13.
Ativos detidos por fundos de investimento com FPR de 1159,42% na proporção das cotas detidas de Fundos de Investimento oferecidos como
colateral financeiro. Inc. X e §§5º e 6º,
189 Podem ser reconhecidos como colateral financeiro cotas de fundos que tenham no mínimo 95% dos ativos do fundo constituídos por colaterais 01/17 art. 4º da Circ.
financeiros tratados nos inc. I a IX, do art. 4º da Circ. 3.809/16, e instrumentos financeiros derivativos para hedge destes ativos, e apenas a 3.809/16.
parcela correspondente a estes instrumentos pode ser reconhecida na mitigação de risco.
Ativos com FPR de 1250% que sejam subjacentes à Títulos de securitização de classe sênior, sem retenção substancial de riscos, em que seja
possível a identificação dos ativos subjacentes e que possuam Fator de Ponderação de Risco (FPR) médio ponderado inferior a 100%. Inc. IX e § 2ºart. 4º
Não são reconhecidos como colaterais financeiros os títulos de securitização de classe sênior associados à ressecuritização, conforme definida Circ. 3.809/16 e art.
191 01/17
no art. 115, inciso XXV, da Circ. 3.648/13. 18 da Circ.
3.644/13.
Ativos detidos por fundos de investimento com FPR de 1% na proporção das cotas detidas de Fundos de Investimento oferecidos como colateral
financeiro. Inc. X e §§5º e 6º,
192 Podem ser reconhecidos como colateral financeiro cotas de fundos que tenham no mínimo 95% dos ativos do fundo constituídos por colaterais 01/17 art. 4º da Circ.
financeiros tratados nos inc. I a IX, do art. 4º da Circ. 3.809/16, e instrumentos financeiros derivativos para hedge destes ativos, e apenas a 3.809/16.
parcela correspondente a estes instrumentos pode ser reconhecida na mitigação de risco.
Onde: CF corresponde a Colateral Financeiro; GF, Garantia Fidejussória; DC, Derivativo de Crédito e; DG, Demais Garantias.
50% - FCC aplicável à prestação de aval, fiança, coobrigação ou qualquer outra modalidade de garantia pessoal do cumprimento de obrigação
19 financeira de terceiros, nas operações relativas à garantia de fornecimento de mercadorias. Art. 11, inc. II, alínea “c” (com redação dada pela 11/15
Circ. 3.770/15).
50% - FCC aplicável à prestação de aval, fiança, coobrigação ou qualquer outra modalidade de garantia pessoal do cumprimento de obrigação
financeira de terceiros, nas operações relativas à prestação de garantia de distribuição de títulos e valores mobiliários nos mercados primário e
20 secundário, mediante oferta pública, nos termos da regulamentação em vigor. Art. 11, inc. II, alínea “d” (com redação dada pela Circ. 3.770/15). 11/15
50% - FCC aplicável à prestação de aval ou fiança em processos judiciais ou administrativos de natureza fiscal. Art. 11, inc. II, alínea “e” (com
10 11/15
redação dada pela Circ. 3.770/15).
-90% - Fator de Conversão em Crédito Menos 1 (FCC - 1) aplicável ao limite de crédito cancelável incondicional e unilateralmente pela
71 10/15
instituição (FCC – 10%) - Art. 20, da Circ. 3.748/2015;
-80% - Fator de Conversão em Crédito Menos 1 (FCC - 1) aplicável ao limite de crédito não cancelável incondicional e unilateralmente pela
72 10/15
instituição (FCC – 20%), com prazo original de vencimento de até um ano - Art. 19, inciso I, da Circ. 3.748/2015;
-50% - Fator de Conversão em Crédito Menos 1 (FCC - 1) aplicável ao limite de crédito não cancelável incondicional e unilateralmente pela
73 10/15
instituição (FCC – 50%), com prazo original de vencimento superior a um ano - Art. 19, inciso II, da Circ. 3.748/2015;
0% - Fator de Conversão em Crédito Menos 1 (FCC - 1) aplicável aos créditos a liberar, decorrentes de desembolsos futuros relativos a
74 operações de crédito contratdas, independentemente de serem ou não condicionados ao cumprimento, pelo devedor, de condições pré- 10/15
estabelecidas (FCC – 100%) - Art. 21 da Circ. 3.748/2015.;
-80% - Fator de Conversão em Crédito Menos 1 (FCC - 1) aplicável à prestação de aval, fiança, coobrigação ou qualquer outra modalidade de
garantia pessoal do cumprimento de obrigação financeira de terceiros, nas operações vinculadas ao comércio internacional de mercadorias, nas
75 quais o embarque ou recepção de mercadorias represente a garantia de pagamento da operação (FCC – 20%) - Art. 22, inciso I da Circ. 10/15
3.748/2015;
-50% - Fator aplicável à prestação de aval, fiança, coobrigação ou qualquer outra modalidade de garantia pessoal do cumprimento de obrigação
financeira de terceiros, nas operações relativas a prestação de garantia de proposta em licitações (bid bonds) e de participação em leilões,
garantia de prestação de serviço ou execução de obras (performance bonds), inclusive cláusulas de perfeito funcionamento e de cumprimento de
76 níveis de serviços, garantia de fornecimento de mercadorias e prestação de aval ou fiança em processos judiciais ou administrativos, quando de 10/15
natureza fiscal. (FCC – 50%); Art. 22, inciso II, alíneas “a”, “b”, “c” e “e” da Circ. 3.748/2015, com redação dada pela Circ. 3.849/17.
-50% - Fator aplicável à prestação de aval, fiança, coobrigação ou qualquer outra modalidade de garantia pessoal do cumprimento de obrigação
financeira de terceiros, nas operações relativas a prestação de garantia de distribuição de títulos e valores mobiliários nos mercados primário e
77 secundário, mediante oferta pública, nos termos da regulamentação em vigor (FCC – 50%); Art. 22, inciso II, alínea “d” da Circ. 3.748/2015, com 10/15
redação dada pela Circ. 3.849/17.
0% - Fator de Conversão em Crédito Menos 1 (FCC - 1) aplicável à prestação de aval, fiança, coobrigação ou qualquer outra modalidade de
78 garantia pessoal do cumprimento de obrigação financeira de terceiros, nos demais casos (FCC – 100%) - Art. 22, inciso III da Circ. 3.748/2015; 10/15
0% - Fator de Exposição Potencial Futura (FEPF) - Prazo remanescente da operação menor do que um ano, para valores relativos ao referencial
21 01/15
"taxa de juros" e "índice de preços" - Art. 13, § 4º da Circular 3.644/13.
0,5% - Fator de Exposição Potencial Futura (FEPF) - Prazo remanescente da operação de um a cinco anos, para valores relativos ao referencial
22 01/15
"taxa de juros" e "índice de preços" - Art. 13, § 4º da Circular 3.644/13.
1,5% - Fator de Exposição Potencial Futura (FEPF) - Prazo remanescente da operação maior que cinco anos, para valores relativos ao
23 01/15
referencial "taxa de juros" e "índice de preços" - artigo 8º, § 3º da Circular 3.644/13.
1% - Fator de Exposição Potencial Futura (FEPF) - Prazo remanescente da operação menor do que um ano, para valores relativos ao referencial
31 01/15
"taxa de câmbio" e "ouro" - Art. 13, § 5º da Circular 3.644/13.
32 5% - Fator de Exposição Potencial Futura (FEPF) - Prazo remanescente da operação de um a cinco anos, para valores relativos ao referencial 01/15
"taxa de câmbio" e "ouro" - Art. 13, § 5º da Circular 3.644/13.
33 7,5% - Fator de Exposição Potencial Futura (FEPF) - Prazo remanescente da operação maior do que cinco anos, para valores relativos ao 01/15
referencial "taxa de câmbio" e "ouro" - Art. 13, § 5º da Circular 3.644/13.
6% - Fator de Exposição Potencial Futura (FEPF) - Prazo remanescente da operação menor do que um ano, para valores relativos ao referencial
41 01/15
"ações" - Art. 13, § 6º da Circular 3.644/13.
8% - Fator de Exposição Potencial Futura (FEPF) - Prazo remanescente da operação de um a cinco anos, para valores relativos ao referencial
42 01/15
"ações" - Art. 13, § 6º da Circular 3.644/13.
10% - Fator de Exposição Potencial Futura (FEPF) - Prazo remanescente da operação maior do que cinco anos, para valores relativos ao
43 01/15
referencial "ações" - Art. 13, § 6º da Circular 3.644/13.
10% - Fator de Exposição Potencial Futura (FEPF) - Prazo remanescente da operação menor do que um ano, para valores relativos a outros
51 01/15
referenciais - Art. 13, § 7º da Circular 3.644/13.
12% - Fator de Exposição Potencial Futura (FEPF) - Prazo remanescente da operação de um a cinco anos, para valores relativos a outros
52 01/15
referenciais - Art. 13, § 7º da Circular 3.644/13.
53 15% - Fator de Exposição Potencial Futura (FEPF) - Prazo remanescente da operação maior do que cinco anos, para valores relativos a outros 01/15
referenciais - Art. 13, § 7º da Circular 3.644/13.
5% - Fator de Exposição Potencial Futura (FEPF) - Para derivativos de crédito, cujos ativos subjacentes representem exposições a instituições
61 financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, conforme Art. 15, §2º, inc. I, da Circ. 3.644/13. 01/15
10% - Fator de Exposição Potencial Futura (FEPF) - Para os ativos subjacentes que não que representem exposições a instituições financeiras e
62 01/15
demais instituições autorizadas a funcionar pelo BCB, conforme Art. 15, §2º, inc. II, da Circ. 3.644/13.
Anexo 13: Indicador se a instituição passou por processo de fusão, cisão e ou incorporação no período base de cálculo do Risco Operacional
Domínio Descrição Data início Data fim
S SIM 01/15
N NÃO 01/15
Anexo 23: Indicador de opção por exclusão total ou parcial da participação de não controladores
Domínio Descrição Data início Data fim
P PARCIAL 01/15
T TOTAL 01/15
N
NÃO POSSUI PARTICIPAÇÃO DE NÃO CONTROLADORES EM SUBSIDIÁRIAS DO CONGLOMERADO, OU NÃO POSSUI SUBSIDIÁRIAS
01/15
Anexo 24: Elemento Tipo para reconciliação contábil e elementos contábeis não caracterizados como exposição
Domínio Descrição Data início Data fim
1 Exposição - Contábil 01/15 09/15
2 Exposição - Não Contábil 01/15 09/15
3 Exposição Excluída do RWA 01/15 09/15
4 Não Exposição por Disposição Normativa 01/15 09/15
5 Não Exposição por Não Representar Risco de Crédito 01/15 09/15
Exposição - Contábil -Exposições registradas nos 5 níveis do Cosif, em contas do ativo, do passivo ou da compensação. Representativos de
11 10/15
exposições a serem detalhadas com a indicação de contas.
Exposição - Não Contábil - Exposições sem registro correspondente nos 5 níveis do Cosif: alguns derivativos, exposições de fundos
21 10/15
alavancados, alguns créditos a liberar, operações a liquidar e limites de crédito que não tenham contas Cosif específicas para seu registro.
Não Exposição por Disposição Normativa - Operações interdependência e as demais operações realizadas com instituições que integrem o
31 10/15
conglomerado prudencial – inciso III do § 2º do art. 3º da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.849/17.
Exposição Excluída do RWA - Elementos patrimoniais deduzidos do PR, inclusive créditos tributários compensados, e operações realizadas com
32 10/15 12/16
base em destaque de capital previsto na Res. 2.827/01 – inciso II do art. 33 da Circ. 3.644/13.
Não Exposição por Disposição Normativa - Aplicações em ações e mercadorias (commodities) cobertas pela parcela relativa às exposições ao
risco de mercado sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada (RWAMPAD) ou modelo interno autorizado
33 10/15
pelo Banco Central do Brasil (RWAMINT) do montante RWA, de que trata a Resolução 4.193/13 – inciso V do § 2º do art. 3º da Circ. 3.644/13,
com redação dada pela Circ. 3.849/17.
Não Exposição por Disposição Normativa - Operações com derivativos realizadas em mercado de balcão em que a instituição atue
34 exclusivamente com intermediária, não assumindo direitos ou obrigações decorrentes da oscilação do valor de reposição ou do inadimplemento 10/15
de qualquer das partes – inciso VI do § 2º do art. 3º da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.849/17.
Não Exposição por Disposição Normativa - Cheques, boletos e documentos de crédito (DOCs) a serem creditados em contas de clientes, quando
35 a liberação dos recursos estiver vinculada à efetiva compensação, nos termos da regulamentação em vigor – inciso VII do § 2º do art. 3º da Circ. 10/15
3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.849/17.
Não Exposição por Disposição Normativa - Operações ativas vinculadas – inciso VIII do § 2º do art. 3º da Circ. 3.644/13, com redação dada pela
36 10/15
Circ. 3.849/17.
Não Exposição por Disposição Normativa - Elementos patrimoniais deduzidos do PR, conforme definido nos arts. 5º a 7º da Resolução 4.192/13 -
37 01/17
inciso IV do § 2º do art. 3º da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.849/17.
Não Exposição por Disposição Normativa - Obrigações fiscais diferidas compensadas na apuração dos ajustes prudenciais, relacionados ágios
38 pagos na aquisição de investimentos, ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefícios definido e créditos tributários – inciso IV do 01/17
§ 2º do art. 3º da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.849/17.
Não Exposição por Disposição Normativa - Operações de crédito com órgãos e entidades do setor público referentes ao destaque de parcela do
39 01/17
PR, nos termos do art. 2º da Resolução 4.589/17 – Inciso X do § 2º do art. 3º da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.849/17.
Não Exposição por Disposição Normativa - Coobrigações e demais modalidades de retenção de riscos e benefícios decorrentes de operações de
41 venda ou de transferência de ativos financeiros que permaneçam registrados no ativo da instituição, nos termos da regulamentação em vigor – 10/15
inciso I do § 2º do art. 3º da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.849/17.
Não Exposição por Disposição Normativa - Cotas de fundos e os títulos de securitização associados a operações de venda ou de transferência
de ativos financeiros que permaneçam registrados no ativo da instituição, nos termos da regulamentação em vigor, na proporção entre o
42 10/15
montante dos ativos transferidos que permaneçam registrados no ativo da instituição e o valor total dos ativos do respectivofundo ou processo de
securitização – inciso II do § 2º do art. 3º da Circ. 3.644/13, com redação dada pela Circ. 3.849/17.
43 Não Exposição por Disposição Normativa - Valores registrados na contabilidade referentes a Derivativos de Crédito – Risco Transferido. 10/15
44 Não Exposição por Disposição Normativa - Certificados de Operações Estruturadas, conforme inciso II do art. 1º da Circ. 3.685/13. 10/15
Não Exposição por Não Representar Risco de Crédito - Valores registrados na contabilidade que não representem risco de crédito em rubricas
51 10/15
nas quais também sejam registrados valores representativos de risco de crédito.
Operações Registradas no Cadip na condição de agente financeiro da União em operações de renegociação de dívidas externa e interna, cuja
1 Não
responsabilidade é da União.
OP. REGISTRADAS PELO AGENTE FI
DIVIDAS DOS MUNICIPIOS ASSUMID
Operações Registradas no Cadip na condição de agente financeiro da União em operações de renegociação de dívidas externa e interna, cuja RENEGOCIACAO DE DIVIDAS - LEI 9.
1 Não
responsabilidade é da União. 0% RENEGOCIACAO DE DIVIDA INTERN
RENEGOCIACAO DE DIVIDA EXTERN
REDITO POSITIVO POR CONTA DA U
RENEGOCIACAO DE DIVIDA VINCEN
RENEGOCIACAO DE DIVIDAS - LEI 9.
OP. REGISTRADAS PELO AGENTE FI
OPERAÇÕES GRUPO E
2 Operações realizadas com entidades dos grupos Eletrobrás e Petrobrás. Não 0%
RES. 3.647/08-CONTR
OPERAÇÕES DA CEF CED
3 Não 0%
Operações de crédito registradas no Cadip cedidas para a Emgea e para o Tesouro Nacional nos termos da MP 2.196/01. OPERAÇÕES DA CEF CEDIDAS PARA
4 Operações realizadas com base em destaque de capital. Conforme art. 3º da Resolução 2.827/01. Não 0%
5 Saldo das Operações com Garantia Formal, integral e solidária do Tesouro Nacional Não 0%
UNIAO-FIN.UNID.HABITAC.(PR
FAE-FUNDO DE AMPARO A EDU
OPERACOES OFICIAIS DE CRED
FINEP
CVRD
FUNDO APOIO DESENV. SOCIAL
FDI - FUNDO DESENV.IND.EST
FUNDO CURA
REC DE TERC ORIGEM EXTERNA
REC. TERCEIROS - ORIGEM E
REC TERC ORIG EXTERNA - BI
Saldo das operações fundeadas por recursos não próprios, cujo risco de crédito não é da Instituição Financeira. Caso haja partilha de risco
6 Não 0% FUNDOPIMES
informar separadamente o valor cuja responsabilidade seja da IF, e sob este código a parcela em que não haja risco de crédito para a IF.
SOMMA/FUNDEURB/BDMG
FUNDURBANO
FUNDO DE AGUA E ESGOTOS
PRODUZIR
PEDU/FDU
COHAPAR
FEHIDRO/FESB
FAPASA/DESAPROPRIACOES
PROES - OP. ASSUMIDAS P/ES
UNIAO- REPASSE DE ORIGEM
FRD - RES. BNDES 918/97 E 94
Saldo das Operações registradas no Cadip, para a quais se entenda não ser objeto do limite de crédito ao Setor Público, e não seja objeto de
7 Não 0%
outro código listado nesta tabela.
9 Valor relativo a operações cuja responsabilidade é da Instituição Financeira. Sim 100%
Anexo 32 – Segmentos
CÓDIGO DESCRIÇÃO Data início Data fim
Segmento 1 (S1) – bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de câmbio e caixas econômicas que tenham porte
1 igual ou superior a 10% (dez por cento) do Produto Interno Bruto (PIB) ou exerçam atividade internancional relelvante, independente do porte da 06/17
instituição.
Segmento 2 (S2) - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de câmbio e caixas econômicas, de porte igual ou
2 inferior a 10% (dez por cento) e igual ou superior a 1% (um por cento) do PIB e pelas demais instituições de porte igual ou superior a 1% (um por 06/17
cento) do PIB.
3 Segmento 3 (S3) – instituições de porte inferior a 1% (um por cento) e igual ou superior a 0,1% (um décimo por cento) do PIB. 06/17
4 Segmento 4 (S4) – instituições de porte inferior a 0,1% (um décimo por cento) do PIB. 06/17
TIPO %
CF 0%
CF 0%
CF 0%
CF 0%
CF 0%
CF 0%
CF 0%
CF 0%
CF 0%,
CF 0%
CF 0%
CF 0%
CF 0%
CF 0%
CF 0%
CF 0%
GF 0%
GF 0%
DC 0%
DC 0%
DG 0%
DG 0%
DG 0%
DG 0%
CF 10%
CF 10%
CF 10%
CF 10%
CF 10%
CF 10%
CF 10%
CF 10%
CF 10%
CF 10%
CF 20%
CF 20%
CF 20%
CF 20%
CF 20%
CF 20%
CF 20%
CF 20%
CF 20%
CF 20%
CF 20%
CF 20%
GF 20%
DC 20%
DG 20%
DG 20%
CF 35%
CF 35%
CF 50
CF 50%
CF 50%
GF 50%
DC 50%
DG 50%
DG 50%
DG 50%
CF 75%
CF 75%
CF 85%
CF 85%
CF 85%
CF 85%
GF 85%
DC 85%
CF 100%
CF 100%
CF 1081.08%
CF 1081.08%
CF 1159.42%
CF 1159.42%
CF 1250%
CF 1250%
Data início Data fim
07/17
07/17
07/17
07/17
07/17
07/17
07/17
07/17
07/17
%
0%
0%
0%
0.50%
2%
2%
4%
4%
6%
12%
15%
20%
20%
20%
25%
0%
0%
0%
0%
0.50%
2%
2%
4%
4%
6%
12%
15%
20%
20%
20%
25%
25%
0%
0%
8%