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ORGANIZADORES

George F. Cabral de Souza

Suely Creusa Cordeiro de Almeida

Marilia de Azambuja Ribeiro Machel

Gustavo Acioli Lopes

Kleber Clementino da Silva

Ricardo Pinto de Medeiros

Letícia Serrano Marinho de Araújo

Encontro
Internacional de
História Colonial

IMPÉRIOS COLONIAIS
DA ERA MODERNA:
realização RUPTURAS E
PERMANÊNCIAS

CADERNO
DE RESUMOS
ORGANIZADORES

George F. Cabral de Souza

Suely Creusa Cordeiro de Almeida

Marilia de Azambuja Ribeiro Machel

Gustavo Acioli Lopes

Kleber Clementino da Silva

Ricardo Pinto de Medeiros

Letícia Serrano Marinho de Araújo

Encontro
Internacional de
História Colonial

IMPÉRIOS COLONIAIS
DA ERA MODERNA:
RUPTURAS E
PERMANÊNCIAS
de 14
a 17 de
_____________________
setembro
de 2021 CADERNO
recife - pe DE RESUMOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
UFPE
Reitor
Alfredo Macedo Gomes
Vice-reitor
Moacyr Cunha de Araújo Filho
Pró-reitor de Pesquisa e Inovação
Pedro Valadão Carelli

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE


PERNAMBUCO - UFRPE
Reitor
Marcelo Carneiro Leão
Vice-reitor
Gabriel Rivas
Pró-reitora de Pós-graduação
Maria Madalena Pessoa Guerra

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE


Reitor
Pedro Henrique de Barros Falcão
Vice-reitora
Maria do Socorro Mendonça Cavalcanti
Pró-reitor de Pós-graduação, Pesquisa e Inovação
Sérgio Campello Oliveira

UNIVERSIDADE DO VALE DO SÃO FRANCISCO


– UNIVASF
Reitor pro tempore
Paulo César Fagundes Neves
Vice-reitor pro tempore
Daniel Salgado Pifano
Pró-reitor Pesquisa, Pós-graduação e Inovação
Patrícia Avello Nicola

EDITORA UNIVERSITÁRIA DA UFPE


Diretor
Diogo Cesar Fernandes
Vice-diretor
Junot Cornélio Matos
COMISSÕES DO VIII EIHC

NÚCLEO EXECUTIVO COMISSÃO CIENTÍFICA


Marília de Azambuja Ribeiro Machel – UFPE Alírio Cardoso – UFMA
Suely Creusa Cordeiro de Almeida – UFRPE Ana Paula Megiani - USP
Kleber Clementino da Silva – UFRPE Bruno Miranda - UFRPE
Ricardo Pinto de Medeiros – UFPE Carla Mary da Silva Oliveira – UFPB
Gustavo Acioli Lopes – UFRPE Carmen Alveal – UFRN
George F. Cabral de Souza – UFPE Eduardo Borges – UNEB
Eduardo França Paiva – UFMG
EQUIPE APOIO EXECUTIVO Edna Maria Matos - UFS
Bruno Kawai Souto Maior de Melo – UFPE Fábio Kuhn – UFRGS
Henrique Nelson da Silva – EFER Prof. Paulo Freire Flávio José Gomes Cabral – UNICAP
Hugo Coelho Vieira – Instituto Ricardo Brennand Gian Carlo de Melo Silva – UFAL
Jeffrey Aislan de Souza Silva – UFPE José Carlos Vilardaga – Unifesp
Luanna Ventura dos Santos Oliveira – UFPE José Luis Ruiz Peinado – Universidade de Barcelona
Estevam Henrique do Santos Machado – UFPE José Manuel Santos – Universidade de Salamanca
Paulo Fillipy de Souza Conti – UFPE José Pedro Paiva – Universidade de Coimbra
Thiago Soares de Macedo Silva – UFPE Juciene Ricarte Apolinário – UFCG
Elida Nathalia Olímpio – UFPE Júnia Ferreira Furtado – UFMG 
Letícia Serrano Marinho de Araújo – UFPE Kalina Vanderlei – FFPNM/UPE
Laura Machuca Gallegos – CIESAS-México
COMISSÃO ORGANIZADORA Leornardo Rolim - UERN
Mariana Albuquerque Dantas – UFRPE Márcia Mello – UFAM
Bruno Martins Boto Leite – UFRPE Maria de Deus Manso – Universidade de Évora
Jeannie da Silva Menezes – UFRPE Maria Fernanda Bicalho – UFF
Victor Hugo Abril – UFRPE Nauk Maria de Jesus – UFGD
Janaína Guimarães da Fonseca e Silva – FFPNM/UPE Pedro Cardim – Universidade Nova de Lisboa
Guilherme de Souza Medeiros – Univasf Rafael Chambouleyron – UFPA
Reinaldo Forte Carvalho – UPE/Petrolina Ronald Raminelli – UFF
Suzana Severs - UNEB
Tiago Gil – UnB
Virgínia Almoedo – UFPE (in memoriam)

Diagramação
Pedro Alb Xavier
122 INFRAJUSTIÇA NA AMÉRICA PORTUGUESA: O CASO
DA COMARCA DA PARAÍBA, SÉCULOS XVII E XVIII.
Yamê Galdino de Paiva / 
yamepaiva@gmail.com / Doutora - Universidade Nova de Lisboa

Esta comunicação tem como base a investigação desenvolvida para


a nossa tese de doutoramento, recentemente defendida, e dedica-
-se a tratar das formas extrajudiciais de resolução de litígios. Há al-
gumas décadas, a historiografia europeia tem apontado a existên-
cia de um pluralismo jurídico na Europa durante a modernidade.
Dentre as diversas normativas reguladoras das sociedades europeias
estavam práticas informais, denominadas por alguns historiadores
como infrajudicialidade, através das quais os próprios indivíduos por
si, ou através de mediadores, chegavam a entendimentos comuns
Encontro Internacional de História Colonial _ IMPÉRIOS COLONIAIS DA ERA MODERNA: RUPTURAS E PERMANÊNCIAS

sobre um ponto conflituoso. Essas decisões consensuais poderiam


ser apenas orais, mas frequentemente ocorria de serem reduzidas
à escrito e formalizadas perante um tabelião. Este é um aspecto
que também esteve presente no ultramar americano, embora ainda
seja pouco desenvolvido pela historiografia, especialmente para a
América portuguesa. Abordaremos, através do caso da comarca da
Paraíba entre a segunda metade do século XVII até o final do século
XVIII, como esse tipo de regulação fez parte do cotidiano das popu-
lações, destacando os principais assuntos tratados e o perfil das par-
tes envolvidas nessas formas consensuais de resolução de conflitos,
e como conviveu com outras normativas locais e agentes responsá-
veis pela administração da justiça, como os juízes ordinários e os ou-
vidores. As principais fontes utilizadas são livros de notas existentes
para o período.  
Palavras-chave: Infrajustiça; administração da justiça; América portuguesa.
realização

incentivo

apoio

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