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MANUAL DE SERVIÇO PARA MTU/DDC SÉRIE 4000 8/12/16V

MANUAL DE SERVIÇO PARA MTU/DDC


SÉRIE 4000 8/12/16V

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


6SE4011 0111 Copyright© 2001 DETROIT DIESEL CORPORATION C - 969
MANUAL DE SERVIÇO PARA MTU/DDC SÉRIE 4000 8/12/16V

INDICE
C 124.05 – COLETOR DE AR PARA O MOTOR ...........................................................................................................................................................................................................973
C 124.05.01 - VISTA GERAL...................................................................................................................................................................................................................................973
C 124.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM ..........................................................................................................................................................................974
C 124.05.05 - REMOÇÃO DO SISTEMA DE COLETA DE AR PARA O MOTOR...................................................................................................................................................975
C 124.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO ....................................................................................................................................................................................................................977
C 124.05.11 - INSTALAÇÃO DO SISTEMA DO COLETOR DE AR DE ADMISSÃO ..............................................................................................................................................979
C 124.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ......................................................................................................................................................................981
C 125.05 – SISTEMA DE SUPRIMENTO DE AR DO TURBO ATÉ O AFTERCOOLER................................................................................................................................................982
C 125.05.01 - VISTA GERAL...................................................................................................................................................................................................................................982
C 125.05.05 - REMOÇÃO DO SISTEMA DE AR DESDE O TURBO ATÉ O AFTERCOOLER..............................................................................................................................986
C 125.05.08 - LIMPEZA, INSPEÇÃO E REPARO...................................................................................................................................................................................................989
C 125.05.11 - INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE COLETA DE AR DESDE O TURBO ATÉ O AFTERCOOLER .....................................................................................................991
C 125.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ......................................................................................................................................................................997
C 140.05 – SISTEMA DE ESCAPAMENTO ...................................................................................................................................................................................................................998
C 141.05.01 - VISTA GERAL...................................................................................................................................................................................................................................998
C 141.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM ........................................................................................................................................................................1000
C 141.05.05 - REMOÇÃO DO SISTEMA DE ESCAPAMENTO ............................................................................................................................................................................1001
C 141.05.06 - DESMONTAGEM DO SISTEMA DE ESCAPAMENTO ..................................................................................................................................................................1002
C 141.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO ..................................................................................................................................................................................................................1003
C 141.05.10 - MONTAGEM DO SISTEMA DE ESCAPAMENTO..........................................................................................................................................................................1004
C 141.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ....................................................................................................................................................................1007
C 180 – SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO .......................................................................................................................................................................................................................1008
C 181.05 – BOMBA DO ÓLEO LUBRIFICANTE COM ACIONADOR ..........................................................................................................................................................................1009
C 181.05.01 – VISTA GERAL................................................................................................................................................................................................................................1009
C 181.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM ........................................................................................................................................................................1011
C 181.05.05 - REMOÇÃO DA BOMBA DO ÓLEO LUBRIFICANTE COM ACIONADOR......................................................................................................................................1012
C 181.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO ..................................................................................................................................................................................................................1015
C 181.05.11 - INSTALAÇÃO DA BOMBA DO ÓLEO LUBRIFICANTE COM ACIONADOR..................................................................................................................................1020
C 180.05 – FILTRO DE ÓLEO......................................................................................................................................................................................................................................1026
C 183.05.01 - VISTA GERAL.................................................................................................................................................................................................................................1026
C 183.05.02 - FERRAMENTAS ESPECIAIS .........................................................................................................................................................................................................1028
C 183.05.05 - REMOÇÃO DO FILTRO DE ÓLEO E DO FILTRO CENTRÍFUGO DE ÓLEO................................................................................................................................1030
C 183.05.06 - DESMONTAGEM DO CONJUNTO DO FILTRO CENTRÍFUGO DE ÓLEO ...................................................................................................................................1040
C 183.05.10 - MONTAGEM DO FILTRO DE ÓLEO, CENTRÍFUGO DE ÓLEO E DO SISTEMA DE ALERTA DE MANUTENÇÃO DE SERVIÇO .............................................1070
C 183.05.11 - INSTALAÇÃO DO FILTRO DE ÓLEO, CENTRÍFUGO DE ÓLEO E DO SISTEMA DE ALERTA DE MANUTENÇÃO DE SERVIÇO DO FILTRO DE ÓLEO ......1092
C 183.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ....................................................................................................................................................................1102
C 185.05 – RESFRIAMENTO DO ÓLEO......................................................................................................................................................................................................................1103
C 185.05.01 - VISTA GERAL.................................................................................................................................................................................................................................1103
C 185.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM ........................................................................................................................................................................1104
C 185.05.05 - REMOÇÃO DO SISTEMA DE RESFRIAMENTO DO ÓLEO ..........................................................................................................................................................1105
C 185.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO ..................................................................................................................................................................................................................1113
C 185.05.11 - INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE RESFRIAMENTO DO ÓLEO......................................................................................................................................................1118
C 185.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ....................................................................................................................................................................1129
C 186.05 – SISTEMA DE ÓLEO PARA RESFRIAMENTO DO PISTÃO ......................................................................................................................................................................1130
C 186.05.01 - VISTA GERAL.................................................................................................................................................................................................................................1130
C 186.05.02 - FERRAMENTAS ESPECIAIS .........................................................................................................................................................................................................1132
C 186.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM ........................................................................................................................................................................1133
C 186.05.05 - REMOÇÃO DO SISTEMA DE ÓLEO PARA O RESFRIAMENTO DO PISTÃO .............................................................................................................................1134
C 186.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO ..................................................................................................................................................................................................................1139
C 186.05.11 - INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE ÓLEO PARA RESFRIAMENTO DO PISTÃO .............................................................................................................................1145
C 186.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ....................................................................................................................................................................1154
C 187.05 – TUBULAÇÃO DE SUPRIMENTO DE ÓLEO PARA O TURBO DE DESCARGA.......................................................................................................................................1155
C 187.05.01 - VISTA GERAL.................................................................................................................................................................................................................................1155
C 187.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM ........................................................................................................................................................................1156
C 187.05.05 - REMOÇÃO DAS MANGUEIRAS DE FORNECIMENTO DE ÓLEO PARA O TURBO DE DESCARGA ........................................................................................1157
C 187.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO ..................................................................................................................................................................................................................1159
C 187.05.11 - INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DO SUPRIMENTO DE ÓLEO PARA O TURBO....................................................................................................................1161
C 187.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ....................................................................................................................................................................1162
C 188.05 – TUBULAÇÃO DE RETORNO PARA O TURBO.........................................................................................................................................................................................1163
C 188.05.01 - VISTA GERAL.................................................................................................................................................................................................................................1163
C 188.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM ........................................................................................................................................................................1164
C 188.05.05 - REMOÇÃO DAS MANGUEIRAS DE FORNECIMENTO DE ÓLEO PARA O TURBO DE DESCARGA ........................................................................................1165
C 188.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO ..................................................................................................................................................................................................................1167
C 188.05.11 - INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE RETORNO DE ÓLEO PARA O TURBO-COMPRESSOR ...............................................................................................1169
C 200 – SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO .....................................................................................................................................................................................................................1171
C 200.05 – SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO ................................................................................................................................................................................................................1172
C 200.05.00 - TESTE PRELIMINAR DE ESTANQUEIDADE DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO......................................................................................................................1172
C 200.05 – BOMBA D´ÁGUA DE ALTA TEMPERATURA COM ACESSÓRIOS..........................................................................................................................................................1179
C 202.05.01 - VISTA GERAL.................................................................................................................................................................................................................................1179
C 202.05.02 - FERRAMENTAS ESPECIAIS .........................................................................................................................................................................................................1182
C 202.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM ........................................................................................................................................................................1183
C 202.05.05 - REMOÇÃO DA BOMBA D’ÁGUA DE ALTA TEMPERATURA .......................................................................................................................................................1184
C 202.05.06 - DESMONTAGEM DA BOMBA DE ALTA TEMPERATURA ............................................................................................................................................................1186
C 202.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO ..................................................................................................................................................................................................................1193
C 202.05.10 - MONTAGEM DA BOMBA D’ÁGUA DE ALTA TEMPERATURA.....................................................................................................................................................1195
C 202.05.11 - INSTALAÇÃO DA BOMBA D'ÁGUA DE ALTA TEMPERATURA ...................................................................................................................................................1220
C 202.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ....................................................................................................................................................................1222
C 203.05 – TUBULAÇÃO DO SISTEMA DE LÍQUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR ...............................................................................................................................................1223
C 203.05.01 - VISTA GERAL.................................................................................................................................................................................................................................1223
C 203.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM ........................................................................................................................................................................1225
C 203.05.05 - REMOÇÃO DA TUBULAÇÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO MOTOR..........................................................................................................................1226
C 203.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO ..................................................................................................................................................................................................................1227
C 203.05.11 - INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO MOTOR .....................................................................................................................1229
C 203.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ....................................................................................................................................................................1230
C 204.05 – SISTEMA DE LÍQUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR ............................................................................................................................................................................1231
C 204.05.01 - VISTA GERAL.................................................................................................................................................................................................................................1231
C 204.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM ........................................................................................................................................................................1232
C 204.05.05 - REMOÇÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO MOTOR ......................................................................................................................................................1232
C 204.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO ..................................................................................................................................................................................................................1232
C 204.05.11 - INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO MOTOR .....................................................................................................................1232
C 204.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ....................................................................................................................................................................1232
C 205.05 – TUBULAÇÕES DE RESPIRO ....................................................................................................................................................................................................................1233
C 205.05.01 - VISTA GERAL.................................................................................................................................................................................................................................1233
C 205.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM ........................................................................................................................................................................1235
C 205.05.05 - REMOÇÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO MOTOR ......................................................................................................................................................1235
C 205.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO ..................................................................................................................................................................................................................1235
C 205.05.11 - INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO MOTOR .....................................................................................................................1235
C 205.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ....................................................................................................................................................................1235
C 206.05 – SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO AR DE ADMISSÃO (CIRCUITO DE BAIXA TEMPERATURA)........................................................................................................1236

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MANUAL DE SERVIÇO PARA MTU/DDC SÉRIE 4000 8/12/16V

C 206.05.01 - VISTA GERAL.................................................................................................................................................................................................................................1236


C 206.05.02 - FERRAMENTAS ESPECIAIS .........................................................................................................................................................................................................1240
C 206.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM ........................................................................................................................................................................1241
C 206.05.05 - REMOÇÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO AR DE ADMISSÃO (CIRCUITO DE BAIXA TEMPERATURA)...................................................................1242
C 206.05.06 - DESMONTAGEM DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO AR DE ADMISSÃO (CIRCUITO DE BAIXA TEMPERATURA) .........................................................1245
C 206.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO ..................................................................................................................................................................................................................1251
C 206.05.10 - MONTAGEM DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO AR DE ADMISSÃO (CIRCUITO DE BAIXA TEMPERATURA) ................................................................1253
C 206.05.11 - INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE RESFRIAMENTO DO AR DE ADMISSÃO (CIRCUITO DE BAIXA TEMPERATURA)...............................................................1279
C 206.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ....................................................................................................................................................................1283
C 207.05 – TUBULAÇÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO AR DE ADMISSÃO.............................................................................................................................................1284
C 207.05.01 - VISTA GERAL.................................................................................................................................................................................................................................1284
C 207.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM ........................................................................................................................................................................1285
C 207.05.05 - REMOÇÃO DA TUBULAÇÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO AR DE ADMISSÃO ........................................................................................................1285
C 207.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO ..................................................................................................................................................................................................................1285
C 207.05.11 - INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO AR DE ADMISSÃO ....................................................................................................1285
C 207.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ....................................................................................................................................................................1285
C 208.05 – TUBULAÇÃO DO LÍQUIDO REFRIGERANTE PARA AS VÁLVULAS TERMOSTÁTICAS .......................................................................................................................1286
C 208.05.01 - VISTA GERAL.................................................................................................................................................................................................................................1286
C 208.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM ........................................................................................................................................................................1289
C 208.05.05 - REMOÇÃO DO TERMOSTATO .....................................................................................................................................................................................................1290
C 208.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO ..................................................................................................................................................................................................................1297
C 208.05.11 - INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE RESFRIAMENTO DO AR DE ADMISSÃO (CIRCUITO DE BAIXA TEMPERATURA)...............................................................1301
C 208.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ....................................................................................................................................................................1309
C 210 – ALTERNADOR DE CARREGAMENTO DA BATERIA ....................................................................................................................................................................................1310
C 213.05 – ALTERNADOR ...........................................................................................................................................................................................................................................1310
C 213.05.01 - VISTA GERAL DO ALTERNADOR DE CARREGAMENTO DA BATERIA .....................................................................................................................................1310
C 213.05.05 - REMOÇÃO DO TERMOSTATO .....................................................................................................................................................................................................1312
C 213.05.06 - DESMONTAGEM DO ALTERNADOR DE CARREGAMENTO DA BATERIA ................................................................................................................................1322
C 213.05.10 - MONTAGEM DO ALTERNADOR DE CARREGAMENTO DA BATERIA .......................................................................................................................................1324
C 213.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ....................................................................................................................................................................1335
C 221.05 – COMANDO DO VENTILADOR...................................................................................................................................................................................................................1336
C 221.05.01 - VISTA GERAL.................................................................................................................................................................................................................................1336
C 221.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM ........................................................................................................................................................................1338
C 221.05.05 - REMOÇÃO DO COMANDO DO VENTILADOR .............................................................................................................................................................................1339
C 221.05.06 - DESMONTAGEM DO COMANDO DO VENTILADOR ...................................................................................................................................................................1346
C 221.05.10 - MONTAGEM DO COMANDO DO VENTILADOR...........................................................................................................................................................................1348
C 221.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ....................................................................................................................................................................1357
C 222.05 – EMBREAGEM DO VENTILADOR ROCKFORD SÉRIE 270......................................................................................................................................................................1358
C 222.05.01 - OPERAÇÃO DA EMBREAGEM DO VENTILADOR ROCKFOLD SÉRIE 270 E VISTA GERAL ....................................................................................................1359
C 222.05.02 - FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA A EMBREAGEM DO VENTILADOR ROCKFORD SÉRIE 270.............................................................................................1376
C 222.05.05 - REMOÇÃO DA EMBREAGEM DO VENTILADOR ROCKFORD SÉRIE 270 .................................................................................................................................1378
C 222.05.06 - DESMONTAGEM DA EMBREAGEM DO VENTILADOR ROCKFORD SÉRIE 270 .......................................................................................................................1379
C 222.05.08 - INSPEÇÃO DOS COMPONENTES DA EMBREAGEM DO VENTILADOR ROCKFORD SÉRIE 270 ...........................................................................................1404
C 222.05.10 - MONTAGEM DA EMBREAGEM DO VENTILADOR ROCKFORD SÉRIE 270...............................................................................................................................1420
C 222.05.11 - INSTALAÇÃO DA EMBREAGEM DO VENTILADOR ROCKFORD SÉRIE 270 .............................................................................................................................1455
C 230 – BASE DO MOTOR ..........................................................................................................................................................................................................................................1456
C 231.05 – SUPORTE DIANTEIRO DO MOTOR .........................................................................................................................................................................................................1456
C 231.05.01 - VISTA GERAL.................................................................................................................................................................................................................................1456
C 231.05.02 - FERRAMENTAS ESPECIAIS .........................................................................................................................................................................................................1457
C 231.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À REMOÇÃO ..................................................................................................................................................................................1458
C 231.05.05 - REMOÇÃO DO SUPORTE DIANTEIRO DO MOTOR....................................................................................................................................................................1459
C 231.05.06 - DESMONTAGEM DO SUPORTE DIANTEIRO DO MOTOR ..........................................................................................................................................................1461
C 231.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO ..................................................................................................................................................................................................................1462
C 231.05.10 - MONTAGEM DO SUPORTE DIANTEIRO DO MOTOR .................................................................................................................................................................1463
C 231.05.11 - INSTALAÇÃO DO SUPORTE DIANTEIRO DO MOTOR................................................................................................................................................................1468
C 231.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ....................................................................................................................................................................1470
C 250 – ACOPLAMENTO ELÁSTICO DO VOLANTE ..................................................................................................................................................................................................1471
C 255.05 – ACOPLAMENTO RESILIENTE ..................................................................................................................................................................................................................1471
C 255.05.01 - VISTA GERAL.................................................................................................................................................................................................................................1471
C 255.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À REMOÇÃO ..................................................................................................................................................................................1472
C 255.05.05 - REMOÇÃO DO ACOPLAMENTO FLEXÍVEL .................................................................................................................................................................................1473
C 255.05.06 - DESMONTAGEM DO ACOPLAMENTO FLEXÍVEL .......................................................................................................................................................................1474
C 255.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO ..................................................................................................................................................................................................................1477
C 255.05.10 - MONTAGEM DO ACOPLAMENTO FLEXÍVEL...............................................................................................................................................................................1479
C 255.05.11 - INSTALAÇÃO DO ACOPLAMENTO FLEXÍVEL .............................................................................................................................................................................1481
C 255.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ....................................................................................................................................................................1482
C 259.05 – CONJUNTO PTO AUXILIAR......................................................................................................................................................................................................................1483
C 259.05.01 - VISTA GERAL.................................................................................................................................................................................................................................1483
C 259.05.02 - FERRAMENTAS ESPECIAIS .........................................................................................................................................................................................................1484
C 259.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À REMOÇÃO ..................................................................................................................................................................................1485
C 259.05.05 - REMOÇÃO DO CONJUNTO PTO AUXILIAR.................................................................................................................................................................................1486
C 259.05.06 - DESMONTAGEM DO CONJUNTO PTO AUXILIAR.......................................................................................................................................................................1487
C 259.05.08 - LIMPEZA, INSPEÇÃO E REPARO.................................................................................................................................................................................................1488
C 259.05.10 - MONTAGEM DO CONJUNTO PTO AUXILIAR ..............................................................................................................................................................................1489
C 259.05.11 - INSTALAÇÃO DO CONJUNTO PTO AUXILIAR.............................................................................................................................................................................1490
C 259.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM ....................................................................................................................................................................1491
C 500 – SISTEMA ELETRÔNICO DE MONITORAMENTO .........................................................................................................................................................................................1492
C 501.05 – MÓDULO DE CONTROLE ELETRÔNICO.................................................................................................................................................................................................1492
C 501.05.01 - VISTA GERAL.................................................................................................................................................................................................................................1492
C 501.05.05 - REMOÇÃO MÓDULO DE CONTROLE ELETRÔNICO (ECM).......................................................................................................................................................1497
C 501.05.06 - DESMONTAGEM DO MÓDULO DE CONTROLE ELETRÔNICO..................................................................................................................................................1502
C 501.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO ..................................................................................................................................................................................................................1504
C 501.05.11 - INSTALAÇÃO DO MÓDULO DE CONTROLE ELETRÔNICO .......................................................................................................................................................1505
C 501.05.12 - PROCEDIMENTO POSTERIORES À MONTAGEM.......................................................................................................................................................................1510
C 503.05 – CHICOTE DO INJETOR DO MOTOR INDUSTRIAL E DE CONSTRUÇÃO – LOCAL DE INSTALAÇÃO OPCIONAL NO MOTOR.........................................................1511
C 503.05.01 - VISTA GERAL DO CHICOTE DO INJETOR DE COMBUSTÍVEL DO LADO B..............................................................................................................................1511
C 503.05.05 - REMOÇÃO DO CHICOTE DO INJETOR DE COMBUSTÍVEL DO LADO B...................................................................................................................................1513
C 503.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO DO CHICOTE DO INJETOR DE COMBUSTÍVEL DO LADO B ...............................................................................................................1516
C 503.05.11 - INSTALAÇÃO DO CHICOTE DO INJETOR DE COMBUSTÍVEL DO LADO B ..............................................................................................................................1517
D – LIMITES DE TOLERÂNCIA E DE DESGASTE......................................................................................................................................................................................................1521
D 000 – INFORMAÇÕES GERAIS ...............................................................................................................................................................................................................................1521
Camisa do cilindro sem anel raspador...................................................................................................................................................................................................................1522
Camisa do cilindro com anel raspador...................................................................................................................................................................................................................1524
Capa do mancal principal ......................................................................................................................................................................................................................................1526
Furo do mancal principal........................................................................................................................................................................................................................................1528
Tolerância coaxial dos furos do bloco de cilindros para os mancais do virabrequim.............................................................................................................................................1529
Tolerância coaxial dos furos do bloco de cilindros para os mancais do eixo-comando de válvulas ......................................................................................................................1530
Engrenagem intermediária de extremidade livre ...................................................................................................................................................................................................1531
Conjunto do mancal principal da extremidade livre ...............................................................................................................................................................................................1533
Vedação do virabrequim da extremidade livre.......................................................................................................................................................................................................1535
Alinhamento do mancal principal ...........................................................................................................................................................................................................................1536
Alinhamento do mancal do virabrequim.................................................................................................................................................................................................................1538
Dimensão de expansão do alinhamento do mancal principal ................................................................................................................................................................................1540

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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Conjunto do mancal do virabrequim ......................................................................................................................................................................................................................1542


Mancal principal.....................................................................................................................................................................................................................................................1544
Folga axial do virabrequim.....................................................................................................................................................................................................................................1546
Vedação do virabrequim na extremidade de acionamento....................................................................................................................................................................................1547
Casquilhos do mancal do virabrequim...................................................................................................................................................................................................................1549
Fixação do contra-peso .........................................................................................................................................................................................................................................1550
Engrenagem do virabrequim na extremidade livre ................................................................................................................................................................................................1551
Tolerância coaxial das pistas dos mancais principais do virabrequim, 8V.............................................................................................................................................................1552
Tolerância coaxial das pistas dos mancais principais do virabrequim, 12V...........................................................................................................................................................1553
Tolerância coaxial das pistas dos mancais principais do virabrequim, 16V...........................................................................................................................................................1554
Balanceamento dinâmico do virabrequim, 8V........................................................................................................................................................................................................1555
Balanceamento dinâmico do virabrequim, 12V......................................................................................................................................................................................................1556
Balanceamento dinâmico do virabrequim, 16V......................................................................................................................................................................................................1557
Mancal da biela......................................................................................................................................................................................................................................................1558
Pino de guia da biela .............................................................................................................................................................................................................................................1560
Furo do mancal da biela ........................................................................................................................................................................................................................................1561
Casquilhos da biela ...............................................................................................................................................................................................................................................1562
Paralelismo dos furos da biela...............................................................................................................................................................................................................................1563
Mancal do pistão....................................................................................................................................................................................................................................................1564
Anéis do pistão ......................................................................................................................................................................................................................................................1566
Folga do pistão na camisa do cilindro....................................................................................................................................................................................................................1568
Fixação da coroa do pistão....................................................................................................................................................................................................................................1570
Guias das válvulas de admissão e de descarga....................................................................................................................................................................................................1571
Folga da válvula.....................................................................................................................................................................................................................................................1573
Bases das válvulas de admissão...........................................................................................................................................................................................................................1574
Bases das válvulas de descarga ...........................................................................................................................................................................................................................1575
Válvula de admissão..............................................................................................................................................................................................................................................1576
Válvula de descarga ..............................................................................................................................................................................................................................................1577
Molas externas das válvulas..................................................................................................................................................................................................................................1578
Molas internas das válvulas...................................................................................................................................................................................................................................1580
Cabeçote do cilindro – Face de contato – Luva de proteção - Ponte da válvula ...................................................................................................................................................1582
Parafuso de fixação do cabeçote do cilindro .........................................................................................................................................................................................................1584
Tolerância coaxial dos mancais do eixo-comando de válvulas..............................................................................................................................................................................1585
Mancal do eixo-comando de válvulas....................................................................................................................................................................................................................1586
Folga axial do eixo-comando de válvulas ..............................................................................................................................................................................................................1587
Mancal do balancim de admissão e de descarga ..................................................................................................................................................................................................1588
Mancal do balancim de admissão e de descarga ..................................................................................................................................................................................................1590
Bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de temperatura de alta pressão .....................................................................................................................................1592
Bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de temperatura de baixa pressão...................................................................................................................................1596
D 020 – ESPECIFICAÇÕES DE MONTAGEM .............................................................................................................................................................................................................1600
E – DIAGNÓSTICO E RESOLUÇÃO DE FALHAS.......................................................................................................................................................................................................1602
E 010 – DIAGNÓSTICO DE FALHAS MECÂNICAS NOS MOTORES C & I................................................................................................................................................................1602
E 011 – EMBREAGEM DO VENTILADOR ...................................................................................................................................................................................................................1604
E 011.01 - INFORMAÇÕES SOBRE DIAGNÓSTICO DE FALHAS MECÂNICAS GERAIS..................................................................................................................................1605
E 011.02 - CONDIÇÕES DE FALHAS...................................................................................................................................................................................................................1606
Vazamento de óleo nas vedações.........................................................................................................................................................................................................................1612
E 012 – DIAGNÓSTICO DE FALHAS MECÂNICAS NOS MOTORES C & I................................................................................................................................................................1613
E 012.05 A - INFORMAÇÕES GERAIS.................................................................................................................................................................................................................1615
E 012.05 B - O MOTOR NÃO GIRA ......................................................................................................................................................................................................................1616
E 012.05 C - O MOTOR GIRA MAS NÃO PRODUZ COMBUSTÃO .....................................................................................................................................................................1617
E 012.05 D - O MOTOR PRODUZ COMBUSTÃO DESORDENADAMENTE DEPOIS DA PARTIDA ..................................................................................................................1618
E 012.05 E - O MOTOR NÃO ALCANÇA A ROTAÇÃO DE PLENA CARGA........................................................................................................................................................1619
E 012.05 F - A VELOCIDADE DO MOTOR NÃO É CONSTANTE........................................................................................................................................................................1620
E 012.05 G - A COMPRESSÃO DO MOTOR É DEMASIADAMENTE BAIXA ......................................................................................................................................................1621
E 012.05 I - A PRESSÃO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL ESTÁ MUITO ALTA .................................................................................................................................................1622
E 012.05 J - A BOMBA DE COMBUSTÍVEL DE ALTA PRESSÃO APRESENTA VAZAMENTO..........................................................................................................................1623
E 012.05 K - A PRESSÃO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL É DEMASIADAMENTE BAIXA ...............................................................................................................................1624
E 012.05 L - O TURBO-COMPRESSOR APRESENTA RUÍDO DE OPERAÇÃO ANORMAL ..............................................................................................................................1625
E 012.05 M - A TEMPERATURA DO AR DE ADMISSÃO É DEMASIADAMENTE ALTA.....................................................................................................................................1626
E 012.05 N - A TEMPERATURA DO AR DE ADMISSÃO É DEMASIADAMENTE BAIXA....................................................................................................................................1627
E 012.05 O - AFTERCOOLER, DESCARGA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE NO ORIFÍCIO DE ALÍVIO............................................................................................................1627
E 012.05 P - EMISSÃO DE FUMAÇA PRETA.......................................................................................................................................................................................................1628
E 012.05 Q - EMISSÃO DE FUMAÇA AZUL .........................................................................................................................................................................................................1629
E 012.05 R - EMISSÃO DE FUMAÇA BRANCA ...................................................................................................................................................................................................1630
E 012.05 S - FALHA NA ALIMENTAÇÃO DO MOTOR DE PARTIDA...................................................................................................................................................................1631
E 012.05 T - CONSUMO EXCESSIVO DE ÓLEO DO MOTOR ............................................................................................................................................................................1632
E 012.05 U - NÍVEL DO ÓLEO DO MOTOR DEMASIADAMENTE ALTO.............................................................................................................................................................1633
E 012.05 V - TEMPERATURA DO ÓLEO DO MOTOR DEMASIADAMENTE ALTA ............................................................................................................................................1633
E 012.05 W - PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR DEMASIADAMENTE ALTA .....................................................................................................................................................1634
E 012.05 X - PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR DEMASIADAMENTE BAIXA.....................................................................................................................................................1635
E 012.05 Y - TEMPERATURA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR DEMASIADAMENTE ALTA...........................................................................................................1636
E 012.05 Z - TEMPERATURA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR DEMASIADAMENTE BAIXA .........................................................................................................1637
E 012.05 AA - PRESSÃO DO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR DEMASIADAMENTE BAIXA ................................................................................................................1638
E 012.05 AB - PERDA DE LÍQUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR....................................................................................................................................................................1639
E 012.05 AC - AUMENTO DO NÍVEL DO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR ............................................................................................................................................1639
E 012.05 AD - VAZAMENTO NA BOMBA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR PELO ORIFÍCIO DE DRENO ......................................................................................1640
E 012.05 AE - TEMPERATURA DE PRÉ-AQUECIMENTO DEMASIADAMENTE BAIXA ....................................................................................................................................1640
E 012.05 AF - TEMPERATURA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO AR DE ADMISSÃO DEMASIADAMENTE ALTA .......................................................................................1641
E 012.05 AG - TEMPERATURA DEMASIADAMENTE BAIXA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO AR DE ADMISSÃO.....................................................................................1642
E 012.05 AH - PRESSÃO DEMASIADAMENTE BAIXA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO AR DE ADMISSÃO...............................................................................................1643
E 012.05 AI - PERDA DE LÍQUIDO REFRIGERANTE DO AR DE ADMISSÃO....................................................................................................................................................1644
E 012.05 AJ - AUMENTO DO NÍVEL DO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO AR DE ADMISSÃO ...........................................................................................................................1644
E 012.05 AK - VAZAMENTO NA BOMBA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO AR DE ADMISSÃO ....................................................................................................................1645
E 012.05 AL - FALHA DO ACIONADOR DO VENTILADOR .................................................................................................................................................................................1645
E 020 – TESTE .............................................................................................................................................................................................................................................................1646
E 021.01 - TESTE DA VÁLVULA SOLENÓIDE.....................................................................................................................................................................................................1646
F – MANUTENÇÃO PREVENTIVA...............................................................................................................................................................................................................................1647
F 010.05 – EMBREAGEM ROCKFORD DO VENTILADOR.........................................................................................................................................................................................1647
F 010.05.08 - MANUTENÇÃO DA EMBREAGEM ROCKFORD DO VENTILADOR .............................................................................................................................................1647
F 020 – ALTERNADORES DA SÉRIE 600 (APLICAÇÕES EM MINERAÇÃO)............................................................................................................................................................1649
F 020.05 – ALTERNADORES DA SÉRIE 600 (APLICAÇÕES EM MINERAÇÃO).......................................................................................................................................................1650
F 020.05.08 - MANUTENÇÃO DOS ALTERNADORES DA SÉRIE 600 (APLICAÇÕES EM MINERAÇÃO) ........................................................................................................1650
Condições da bateria.............................................................................................................................................................................................................................................1651
Tensão e amperagem de carga.............................................................................................................................................................................................................................1651
Diagnóstico básico de falhas .................................................................................................................................................................................................................................1653
Diagrama dos cabos elétricos................................................................................................................................................................................................................................1655

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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C 124.05 – COLETOR DE AR PARA O MOTOR


C 124.05.01 - VISTA GERAL
A Figura 646 mostra o conjunto dos coletores de ar do motor.

1. Parafuso 5. Coletor de ar de entrada do motor


2. Arruela 6. Anel de vedação
3. Anel em “O” 7. Adaptador
4. Junta 8. Bujão

Figura 646 Vista geral do sistema de coleta de ar de entrada para o motor

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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C 124.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM

As operações anteriores à desmontagem do coletor do sistema de admissão de ar para os


cilindros estão relacionadas na Tabela 90.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative a força do motor Consulte o Guia do Operador
Remova o chicote DDEC e os
1, 2, 3 Consulte a seção C 501.05 M
sensores
Remova o retentor do conector CA no
1, 2, 3 Consulte a seção C 501.05 M
cotovelo

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 90 Operações anteriores à remoção

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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C 124.05.05 - REMOÇÃO DO SISTEMA DE COLETA DE AR PARA O


MOTOR
Realize os seguintes procedimentos para remover o sistema de suprimento de ar dos cilindros.
1. Remova os parafusos de cabeça sextavada (2) e as porcas sextavadas (3) que unem o
resfriador do ar de admissão e o cotovelo de saída. Veja a Figura 647.

1. Cotovelo de saída 3. Porca sextavada


2. Parafuso de cabeça sextavada

Figura 647 Remoção dos parafusos de cabeça sextavada e das porcas que
unem o resfriador do ar de admissão e o cotovelo de saída

2. Remova o cotovelo de saída (1) do coletor de ar do motor. Veja a Figura 647.


3. Remova os anéis em “O” do cotovelo de saída.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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4. Começando pelo lado do cotovelo, remova os parafusos de cabeça sextavada (1) do


coletor de ar do motor. Veja a Figura 648.

1. Coletor adjacente de ar de entrada para o motor 3. Extremidade da caixa de engrenagem do


coletor de ar (seção final)
2. Parafuso de cabeça sextavada com arruela

Figura 648 Remoção dos parafusos de cabeça sextavada e dos suportes

5. Remova o suporte do cabo de controle do injetor (2).


6. Remova o coletor de ar de admissão. Se necessário, retire-o do coletor adjacente de ar
de admissão.
7. Remova a junta.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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C 124.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Realize os seguintes procedimentos para limpar, inspecionar e reparar o sistema de admissão


de ar:
1. Limpe todos os componentes de circulação de ar com um agente de limpeza
apropriado.
2. Teste o coletor de ar, usando a pressão produzida pelo jato de ar comprimido, para
ver se há vazamentos. O coletor deverá estar imerso em um recipiente com água.
a. Se houver sinais de vazamento, substitua coletor de ar do motor.
b. Se não houver sinais de vazamento, continue a inspeção.
3. Faça uma inspeção para ver se há trincas, usando o método de teste com tintura
vermelha penetrante.
a. Se houver rachaduras, substitua o coletor de ar do motor.
b. Se não houver rachaduras, continue a inspeção.
4. Faça uma inspeção para ver se há sinais de desgaste ou danos na vedação ou nas
superfícies de contato.
a. Se houver sinais de desgaste ou danos na vedação ou nas superfícies de
contato, desgaste com pedra de óleo.
b. Se o defeito encontrado não puder ser corrigido, substitua o componente.
c. Se as vedações e as superfícies de contato não apresentarem sinais de
desgaste ou danos, continue a inspeção.
5. Faça uma inspeção das roscas para ver se há sinais de desgaste ou danos.
a. Se houver sinais de desgaste ou danos, refaça as roscas.
b. Se os danos não puderem ser reparados, substitua as roscas
c. Se não as roscas não estiverem desgastadas nem danificadas, continue a
inspeção.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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6. Faça uma inspeção para ver se as braçadeiras estão desgastadas ou danificadas, e se o


movimento dos parafusos está sem obstrução.
a. Se as braçadeiras estiverem desgastadas ou danificadas, ou o movimento dos
parafusos estiver obstruído, substitua as braçadeiras e os parafusos.
b. Se as braçadeiras não estiverem desgastadas ou danificadas, nem o
movimento dos parafusos estiver obstruído, continue a inspeção.
7. Faça uma inspeção para ver se as roscas dos parafusos de cabeça sextavada estão
desgastadas ou danificadas.
a. Se as roscas dos parafusos de cabeça sextavada estiverem desgastadas ou
danificadas, substitua os parafusos.
b. Se as roscas dos parafusos de cabeça sextavada não estiverem desgastadas
nem danificadas, continue a inspeção.
8. Faça uma inspeção para ver se os espaçadores estão desgastados ou danificados.
a. Se os espaçadores estiverem desgastados ou danificados, substitua os
espaçadores.
b. Se os espaçadores não estiverem desgastados ou danificados, continue a
inspeção.
9. Substitua as vedações, os anéis de vedação e as juntas.

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C 124.05.11 - INSTALAÇÃO DO SISTEMA DO COLETOR DE AR DE


ADMISSÃO
Realize os seguintes procedimentos para instalar o sistema do coletor de ar de admissão do
motor.
1. Passe uma camada de vaselina nas juntas e coloque-as na superfície de vedação do
coletor de ar do motor. Veja a Figura 649.

1. Coletor adjacente de ar de admissão 3. Coletor de ar de admissão na extremidade da


caixa de engrenagem (seção final)
2. Parafuso de cabeça sextavada e arruela

Figura 649 Instalação do coletor de ar do motor


2. Coloque o coletor de ar de admissão da extremidade da caixa de engrenagem (seção
final) (4) na superfície do cabeçote do cilindro.
NOTA:
Antes de apertar os parafusos de cabeça sextavada, verifique se as juntas estão
posicionadas corretamente.
3. Instale os parafusos de cabeça sextavada com arruela (3) e o retentor (2), e aperte.
4. Antes de instalar o coletor adjacente de ar de admissão (1), passe uma camada de
vaselina no anel em “O” e instale-o no coletor de ar de admissão.
5. Passe uma camada de vaselina nas juntas e instale-as na superfície de vedação do
coletor de ar de admissão.
6. Insira o coletor de ar de admissão, com o anel em “O”, no coletor adjacente de ar de
admissão previamente instalado (1) e posicione-o sobre a superfície de vedação do
cabeçote do cilindro.

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NOTA:
Antes de apertar os parafusos de cabeça sextavada, verifique se as juntas estão
posicionadas corretamente.

7. Instale o anel em “O” (5) sobre o cotovelo de saída da tampa do ar de admissão (4) e
passe uma camada de vaselina. Veja a Figura 650.

1. Flange de saída da saída do resfriador do ar de 4. Cotovelo de saída


admissão
2. Parafuso de cabeça sextavada 5. Anel em “O”
3. Porca sextavada

Figura 650 Instalação do cotovelo de saída no flange de saída do resfriador


do ar de admissão

8. Passe uma camada de vaselina no anel em “O” (5) e insira-o no flange do cotovelo
de saída do resfriador do ar de admissão (1).
9. Instale o cotovelo de saída no coletor do ar de admissão de modo que o flange do
cotovelo de saída fique alinhado com o flange de saída no resfriador do ar de
admissão.
10. Coloque e aperte os parafusos de cabeça sextavada (2) e as porcas sextavadas (3),
fixando o cotovelo e o resfriador do ar de admissão. Aperte os parafusos conforme o
torque especificado. Consulte a seção A 003.

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C 124.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos posteriores à montagem do sistema de suprimento de ar dos cilindros estão


relacionados na Tabela 91.

Nível de manutenção Operação Referência


Instale o retentor do conector CA no
1, 2, 3 Consulte as Orientações OEM
cotovelo de saída
1, 2, 3 Instale o chicote DDEC e os sensores Consulte as Orientações OEM
1, 2, 3 Instale o chicote DDEC e os sensores Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Ative a força do motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 91 Procedimentos posteriores à instalação

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C 125.05 – SISTEMA DE SUPRIMENTO DE AR DO TURBO ATÉ


O AFTERCOOLER
C 125.05.01 - VISTA GERAL
A Figura 651 mostra o sistema do ar de admissão desde o turbo-compressor até o aftercooler.

1. Anel em “O” 7. Parafuso


2. Coletor do ar de admissão, Tubulação em Y do 8. Coletor do ar de admissão, Banco B
Banco A
3. Porca 9. Braçadeira
4. Suporte 10. Adaptador
5. Placa de retenção 11. Coletor de ar de admissão, Banco B
6. Parafuso de cabeça sextavada 12. Coletor de ar de admissão, Tubulação em Y do
Banco B

Figura 651 Sistema do ar de admissão desde o turbo-compressor até o


aftercooler

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NOTA:
Para melhorar a integridade das juntas do sistema do ar de admissão, a DDC lançou
um sistema aprimorado com os motores S/N 5262000533 (12V) e 5272000919 (16V).

Conexões com mangueiras flexíveis substituem as conexões do tipo juntas de encaixe com
anéis em “O”, reduzindo o potencial de deterioração de juntas e perda de impulso do ar de
admissão. Veja a Figura 652.

1. Conexões com mangueiras (6)

Figura 652 Sistema aprimorado do ar de admissão (12V)

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Para aprimorar ainda mais a integridade do sistema de ar de admissão, a tampa superior do


aftercooler foi alterada, de alumínio fundido para ferro fundido, com a adição de estrias de
reforço para reduzir a possibilidade de deformação térmica ou rachaduras. Veja a Figura 653
e veja a Figura 654.

Figura 653 Tampa superior atual do aftercooler, feita de ferro fundido

Figura 654 Antiga tampa superior do aftercooler, feita de alumínio

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C 125.05.04 - OPERAÇÃO ANTERIOR À DESMONTAGEM

A Tabela 92 relaciona a operação anterior à desmontagem do sistema de suprimento de ar


desde o turbo-compressor de escapamento até o aftercooler.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative a força do motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 92 Operação anterior à remoção

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C 125.05.05 - REMOÇÃO DO SISTEMA DE AR DESDE O TURBO ATÉ O


AFTERCOOLER

Realize os seguintes procedimentos para remover o sistema do ar de admissão desde o turbo-


compressor até o aftercooler:

1. Remova as braçadeiras (4) no turbo-compressor e empurre o adaptador (5) de volta


na direção do turbo-compressor. Veja a Figura 655.

1. Placa de retenção 4. Braçadeira


2. Coletor de ar de admissão 5. Adaptador
3. Parafuso com cabeça sextavada 6. Suporte

Figura 655 Remoção das braçadeiras do turbo-compressor

2. Remova os parafusos de cabeça sextavada (3) da placa de retenção (1).


3. Remova o coletor de ar de admissão (2).
4. Remova os anéis em “O” do coletor do ar de admissão.

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5. Remova os parafusos de cabeça sextavada (1) que fixam a tampa do balancim e o


suporte (4). Veja a Figura 656.

1. Parafuso de cabeça sextavada 3. Porca sextavada


2. Placa de retenção 4. Suporte

Figura 656 Remoção da tampa do balancim e do suporte

6. Remova a placa de retenção (2) junto com o suporte.


7. Se necessário, separe o suporte da placa de retenção por remover as porcas
sextavadas (3).
8. Se as tampas do balancim não serão removidas, reinstale os parafusos de cabeça
sextavada (1) para mantê-las isentas de sujeira.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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9. Remova o tubo em Y do coletor de ar de admissão (1) do alojamento de admissão do


aftercooler (2). Veja a figura 657.

1. Tubo em Y do coletor do ar de admissão 2. Alojamento de admissão do tubo em Y do


aftercooler

Figura 657 Remoção do coletor do ar de admissão

10. Remova os anéis em “O”.


11. Após remover os tubos em Y do coletor do ar de admissão, proteja todas as aberturas
do alojamento de admissão com tampões ou coberturas apropriadas.

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C 125.05.08 - LIMPEZA, INSPEÇÃO E REPARO

Realize os seguintes procedimentos para limpar, inspecionar e reparar o sistema de ar de


admissão desde o turbo-compressor até o aftercooler:
1. Limpe com um agente de limpeza adequado todos os componentes condutores de ar.
10. Teste os coletores do ar de admissão por emergi-lo em um recipiente com água e
injetar ar comprimido, a fim de identificar vazamentos.
a. Se houver vazamentos, substitua o coletor do ar de admissão.
b. Se não houver vazamentos, continue a inspeção.
11. Verifique se há trincas no coletor do ar de admissão usando o método de verificação
de trincas através de tintura vermelha penetrante.
a. Se houver trincas, substitua o coletor do ar de admissão.
b. Se não houver trincas, continue a inspeção.
12. Verifique se há sinais de desgaste ou danos em todas as vedações e superfícies de
contato.
a. Se as vedações ou as superfícies de contato apresentarem sinais de desgaste
ou estiverem danificadas, corrija com uso pedra de óleo.
b. Se o desgaste ou o dano encontrado não puder ser corrigido, substitua o
componente.
c. Se as vedações e superfícies de contato não apresentarem sinais de desgaste
nem danos, continue a inspeção.
13. Verifique se há trincas nas placas de retenção e nos suportes.
a. Se houver trincas, substitua as placas de retenção e os suportes.
b. Se não houver trincas, continue a inspeção.
14. Verifique se as roscas estão desgastadas ou danificadas.
a. Se as roscas estiverem desgastas ou danificadas, refaça as roscas.
b. Se o desgaste ou o dano estiver além de reparo, substitua as roscas.
c. Se as roscas não estiverem desgastas nem danificadas, continue a inspeção.

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15. Faça uma inspeção visual para ver se há sinais de desgaste ou danos nas braçadeiras.
a. Se as braçadeiras estiverem desgastadas ou danificadas, substitua-as
conforme for necessário.
b. Se não houver sinais de desgaste nem de danos, continue a inspeção.
16. Verifique se as roscas dos parafusos apresentam movimento livre.
a. Se as roscas não apresentarem movimento livre, substitua conforme for
necessário.
b. Se as roscas apresentarem movimento livre, continue a inspeção.
17. Faça uma inspeção visual dos parafusos de cabeça sextavada e dos espaçadores para
ver se estão desgastados ou danificados.
a. Se os parafusos de cabeça sextavada ou os espaçadores estiverem
desgastados ou danificados, substitua conforme for necessário.
b. Se os parafusos de cabeça sextavada e os espaçadores não estiverem
desgastados nem danificados, continue a inspeção.
18. Substitua os anéis de vedação e as juntas.

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C 125.05.11 - INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE COLETA DE AR DESDE O


TURBO ATÉ O AFTERCOOLER

Realize os seguintes procedimentos para instalar o sistema de coleta de ar desde o turbo-


compressor até o aftercooler:

NOTA:
Os conectores em Y que eram fixados no aftercooler com conexões de encaixe com
anéis em “O” foram modificadas para conexões torneadas com flange parafusado. Os
dois suportes localizados nas conexões em Y foram eliminados. Veja a Figura 658.
Pode-se ter uma visão do aftercooler antigo na Figura 659.

1. Flange parafusado 2. Mangueira e (2) braçadeiras

Figura 658 Aftercooler atual

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Figura 659 Antigo flange da conexão de encaixe com anel em “O” com
braçadeiras

NOTA:
O antigo sistema do aftercooler de ar de admissão somente é intercambiável com o
sistema atual na forma de sistema completo. Os componentes individuais não são,
separadamente, intercambiáveis. Ao realizar uma revisão geral W6, recomenda-se
atualizar o sistema do aftercooler de ar de admissão para a configuração corrente.

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NOTA:
Para melhorar a confiabilidade do conjunto do turbo-compressor, o alojamento do
turbo-compressor foi alterado de um projeto de três pás para um projeto de quatro
pás. Isso reduz as tensões sobre as pás internas do compressor. Veja a Figura 660.

1. Projeto antigo com três pás 3. Projeto atual com quatro pás
2. Abertura do alojamento do antigo compressor 4. Abertura do alojamento do compressor atual

Figura 660 Alojamentos dos turbo-compressores antigo e atual

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1. Antes da instalação, remova todas as tampas e conexões rosqueadas instaladas para


manter as aberturas isentas de poeira. Veja a Figura 66.

1. Tubo em Y do coletor do ar de admissão 2. Alojamento de admissão do aftercooler

Figura 661 Instalação dos tubos em Y do coletor do ar de admissão

2. Passe uma camada de vaselina nos anéis em “O” e instale-os nos tubos em Y dos
coletores (1).
3. Insira os tubos em Y dos coletores de ar de admissão nas aberturas superiores do
alojamento de admissão (3) do aftercooler.
4. Ao mesmo tempo, alinhe os tubos em Y do coletor de ar de admissão com o
alojamento de admissão, de acordo com as setas marcadas nas peças (2).

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MANUAL DE SERVIÇO PARA MTU/DDC SÉRIE 4000 8/12/16V

5. Instale os coletores de ar de admissão (6) com o lado triangular do flange nos tubos
em Y do coletor de ar de admissão (2). Veja a Figura 662.

1. Placa de retenção 4. Braçadeira do tubo


2. Tubo em Y do coletor do ar de admissão 5. Adaptador
3. Parafuso de cabeça sextavada 6. Coletor do ar de admissão

Figura 662 Instalação dos coletores do ar de admissão

6. Instale as braçadeiras do tubo (4) nas extremidades do flange.


7. Passe uma camada de vaselina nos anéis em “O” e instale-os nos adaptadores (5).
8. Instale os adaptadores no turbo-compressor.
9. Posicione os adaptadores nas extremidades do coletor do ar de admissão e prenda
com as braçadeiras dos tubos (4).
10. Instale a placa de retenção (1) e os suportes com parafusos de cabeça sextavada (3)
no coletor de ar de admissão.

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11. Parafuse a placa de retenção (2) e o suporte (4) juntos com os parafusos de cabeça
sextavada (1) e as porcas sextavadas (3). Veja a Figura 663.

1. Parafuso de cabeça sextavada 3. Porca sextavada


2. Placa de retenção 4. Suporte

Figura 663 Fixação da placa de retenção e do suporte na tampa do


balancim

12. Fixe a placa de retenção (2) e o suporte (4) com os parafusos de cabeça sextavada (1)
na tampa do balancim.

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C 125.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos a serem realizados após a montagem sistema de suprimento de ar desde o


turbo-compressor até o aftercooler estão relacionados na Tabela 93.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Verifique se há vazamentos Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Ative a força do motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 93 Procedimentos após a instalação

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C 140.05 – SISTEMA DE ESCAPAMENTO


C 141.05.01 - VISTA GERAL
As Figuras 664 e 665 mostram a vista geral do sistema de escapamento (12V).

1. Junta 8. Anel do pistão


2. Espaçador 9. Tubo em Y
3. Parafuso 10. Arruela
4. Prisioneiro 11. Parafuso de cabeça sextavada
5. Suporte 12. Espaçador
6. Porca sextavada 13. Coletor do escapamento
7. Porca sextavada

Figura 664 Vista geral do sistema de escapamento (12V)

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1. Compressor 3. Tubo
2. Tubo transversal 4. Aftercooler

Figura 665 Visão superior do coletor de escapamento

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C 141.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM

A Tabela 94 relaciona as operações anteriores à desmontagem do sistema de escapamento.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative a força do motor Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Remova o sistema de ar antes do Consulte a seção 101.05.05
compressor do escapamento
1, 2, 3 Remova o sistema de Consulte a seção 141.05.05
escapamento após o tubo em Y
1, 2, 3 Remova o adaptador do coletor do Consulte a seção C 124.05.05
ar de admissão no turbo-
compressor
1, 2, 3 Remova as linhas de fornecimento Consulte a seção C 187.05.05
de óleo dos turbo-compressores
1, 2, 3 Remova as linhas de retorno de Consulte a seção C 188.05.05
óleo dos turbo-compressores
1, 2, 3 Remova o turbo-compressor Consulte a seção 101.05.05

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 94 Operações anteriores à remoção

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C 141.05.05 - REMOÇÃO DO SISTEMA DE ESCAPAMENTO

Realize os seguintes procedimentos para remover o sistema de escapamento:

1. Remova a junta (1). Veja a Figura 666.

1. Junta 3. Espaçador
2. Parafuso de cabeça sextavada 4. Coletor de escapamento

Figura 666 Remoção da junta (12V)

2. Remova todos os parafusos de cabeça sextavada (2) que fixam os coletores de


escapamento (4) e os espaçadores (3).
3. Retire do motor os coletores de escapamento, separando-os um do outro por puxá-los
e torcê-los ao mesmo tempo.

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C 141.05.06 - DESMONTAGEM DO SISTEMA DE ESCAPAMENTO

Realize os seguintes procedimentos para desmontar o sistema de escapamento.

NOTA:
Remova os prisioneiros do coletor do escapamento somente se for necessário.

1. Para remover os prisioneiros (1) do coletor do escapamento (2), rosqueie uma porca
sextavada no pino e trave-a com uma segunda porca sextavada. Veja a Figura 667.

1. Prisioneiro 2. Coletor do escapamento

Figura 667 Remoção dos prisioneiros (12V)

2. Prenda a porca sextavada travada com uma chave de bocas e remova o prisioneiro.

NOTA:
Se o prisioneiro não puder ser solto com uma chave de bocas, aqueça levemente o
prisioneiro na área da rosca. Certifique-se de que apenas a parte inferior do adaptador
seja aquecida.

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C 141.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar o sistema de escapamento:


1. Limpe todos os componentes e faça uma inspeção visual para ver se há sinais de danos ou
defeitos.
a. Se houver componentes danificados ou com defeito, substitua o componente,
conforme for necessário.
b. Se não houver componentes danificados nem com defeito, continue a inspeção.
CUIDADO!
Para evitar ferimentos causados pelo uso inadequado de
produtos químicos, siga as instruções de utilização,
manuseio e eliminação, fornecidas pelo fabricante.
Observe todas as advertências do fabricante.
19. Coloque o cotovelo do escapamento e os coletores do escapamento dentro de um
recipiente que contenha uma solução descarbonizante.
20. A duração da imersão dos coletores do escapamento no recipiente dependerá da
espessura da camada de depósito.
21. Depois de limpar com um removedor de depósitos de carbono, enxágüe os
componentes com água até desaparecer todos os resíduos.
22. Se ainda restarem alguns depósitos de carbono, use jateamento de granulado
sintético (tamanho médio de 16 a 20) para auxiliar na limpeza.
23. Por meio do método de identificação de trincas com tintura vermelha penetrante,
verifique se há trincas nos coletores de escapamento.
a. Se houver trincas no coletor de escapamento, substitua o componente.
b. Se não houver trincas no coletor de escapamento, continue a inspeção.
24. Verifique se o coletor de escapamento apresenta deformações.
a. Se houver deformações no coletor de escapamento, substitua o componente.
b. Se não houver deformações no coletor de escapamento, continue a inspeção.
25. Verifique se as superfícies de vedação e de contato apresentam danos ou desgaste.
a. Se as superfícies de vedação e de contato apresentarem danos ou desgaste, corrija
com lixa fina ou com pedra de óleo, conforme for necessário.
b. Se for impossível corrigir as superfícies de vedação e de contato, substitua o
componente conforme for necessário.
c. Se as superfícies de vedação e de contato não apresentarem danos ou desgaste,
continue a inspeção.
26. Verifique se as roscas dos prisioneiros estão danificadas ou se apresentam
movimento isento de obstrução.
a. Se as roscas estiverem danificadas ou apresentarem obstrução de movimento, refaça
as roscas, conforme for necessário.
b. Se as roscas não estiverem danificadas nem apresentarem obstrução de movimento,
continue a inspeção.
27. Na manutenção W6, substitua as juntas, os pinos e as porcas.

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C 141.05.10 - MONTAGEM DO SISTEMA DE ESCAPAMENTO

Realize os seguintes procedimentos para montar a tubulação do escapamento que fica após o
cabeçote do cilindro:

1. Instale o prisioneiro, não lubrificado(1), no flange do coletor de escapamento (2) e


aperte até ser travado pelas porcas sextavadas. Veja a Figura 668.

1. Prisioneiro 2. Coletor de escapamento

Figura 668 Instalação dos prisioneiros (12V)

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C 141.05.11 - INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE ESCAPAMENTO

Realize os seguintes procedimentos para instalar o sistema de escapamento:

1. Instale os coletores de escapamento (4) (secos). Veja a Figura 669.


2. Instale os coletores de escapamento com as juntas (1) (secos) nas superfícies de
contato na saída de descarga dos cabeçotes dos cilindros. Veja a Figura 669.

1. Junta 3. Espaçador
2. Parafuso de cabeça sextavada 4. Coletor de escapamento

Figura 669 Instalação do coletor de escapamento (12V)

3. Instale os parafusos de cabeça sextavada (2) com os espaçadores (3) nos flanges dos
coletores de escapamento e aperte-os conforme as especificações de torque e em
sentido diagonal. Consulte a seção A 003.

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4. Instale as juntas (1) (secas) no flange do turbo-compressor. Veja a Figura 670.

1. Junta

Figura 670 Instalação das juntas (secas) no flange do turbo- compressor


(12V)

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C 141.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos a serem realizados após a montagem do sistema de escapamento estão


relacionados na Tabela 95.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Instale o turbo-compressor de Consulte a seção C 101.05.11
escapamento com os tubos em
Y
1, 2, 3 Instale as linhas de suprimento Consulte a seção C 187.05.11
de óleo para os turbo-
compressores
1, 2, 3 Instale as linhas de retorno dos Consulte a seção C 188.05.11
turbo-compressores
1, 2, 3 Instale os adaptadores do Consulte a seção C 124.05.11
coletor de ar de admissão no
turbo-compressor
1, 2, 3 Instale a tubulação de Consulte a seção C 141.05.11
escapamento que fica após o
tubo em Y.
1, 2, 3 Instale o sistema de ar antes do Consulte a seção C 101.05.11
turbo-compressor
1, 2, 3 Verifique se há vazamentos Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Ative a força do motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 95 Procedimentos após a instalação

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C 180 – SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO


A Figura 692 mostra o sistema de óleo lubrificante.

1. Cárter 5. Sistema de resfriamento de óleo (resfriador de


óleo)
2. Caixa de engrenagens contendo a bomba de 6. Filtro centrífugo de óleo
óleo e as válvulas de pressão de óleo
3. Amortecedor de vibração 7. Alojamento do filtro de óleo
4. Compartimento de distribuição contendo 8. Filtros de óleo
circuitos de óleo

Figura 692 Vista geral do sistema de lubrificação

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C 181.05 – BOMBA DO ÓLEO LUBRIFICANTE COM


ACIONADOR

C 181.05.01 – VISTA GERAL


A Figura 693 mostra a bomba do óleo lubrificante com acionador.

NOTA:
As situações envolvendo pingos ou manchas químicas que se originam dos orifícios
de drenagem da bomba do líquido refrigerante (alta temperatura ou baixa
temperatura) são considerados normais, e não vazamentos.

NOTA:
Descreve-se o vazamento como um fluxo de líquido relativamente constante. Se o
fluido não continua a pingar de modo contínuo após ser enxugado, então não se trata
de um vazamento. Um simples gotejamento (umidade ou mancha) é descrito como
passagem de um líquido através de uma superfície vedada e requer dez pingos ou
menos por dia de uso.

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1. Parafuso de cabeça sextavada 6. Parafuso tipo banjo


2. Braçadeira do tubo (2 metades) 7. Anel de vedação
3. Anel isolante 8. Regulador de pressão
4. Suporte 9. Arruela
5. Linha do óleo 10. Parafuso de cabeça sextavada

Figura 693 Vista geral da bomba do óleo lubrificante com acionador

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C 181.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM

A Tabela 102 relaciona as operações anteriores à desmontagem da bomba do óleo lubrificante


com acionador.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative a força do motor Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Drene ou retire o óleo do motor Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Remova o cárter Consulte a seção C 014.05.06
1, 2, 3 Remova o suporte do motor, a Consulte a seção C 231.05.05
extremidade da caixa de
engrenagem

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 102 Operações anteriores à remoção

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C 181.05.05 - REMOÇÃO DA BOMBA DO ÓLEO LUBRIFICANTE COM


ACIONADOR

Realize os seguintes procedimentos para remover a bomba do óleo lubrificante com


acionador:

1. Remova a bomba de óleo com a válvula de alívio de pressão, os parafusos de cabeça


sextavada (1) da bomba de óleo (2) e a bomba de óleo da caixa de engrenagem. Veja
a Figura 694.

1. Parafusos de cabeça sextavada

Figura 694 Remoção da bomba de óleo com a válvula de alívio de


pressão

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2. Para remover a linha de óleo de alta pressão, remova o parafuso de cabeça sextavada
(4) e a metade externa da abraçadeira do tubo. Veja a Figura 695.

1. Parafuso tipo banjo 3. Parafuso tipo banjo


2. Linha de óleo de alta pressão 4. Parafuso de cabeça sextavada

Figura 695 Remoção da linha de óleo de alta pressão

3. Remova o parafuso tipo banjo (1) que fixa a linha de óleo de alta pressão (2) da
caixa de engrenagem e o parafuso tipo banjo (3) da válvula de regulagem da pressão.
4. Remova a linha do óleo de alta pressão (2).

NOTA:
Para obter uma visão mais clara, o amortecedor de vibração foi removido. Veja a
Figura 695.

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5. Remova as juntas.
6. Para remover a válvula de regulagem da pressão, retire o regulador da caixa de
engrenagem. Veja a Figura 696.

Figura 696 Remoção da válvula de regulagem da pressão

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C 181.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Linha do óleo de alta pressão

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar a linha de óleo de alta pressão:

28. Limpe todos os componentes.


29. Limpe a linha do óleo de alta pressão com um produto de limpeza adequado e
limpe adicionalmente com um jato de ar comprimido.
30. Verifique se há sinais de desgaste ou dano nos componentes.
a. Se os componentes estiverem desgastados ou danificados, recondicione ou substitua
conforme for necessário.
b. Se o dano não puder ser corrigido, substitua os componentes conforme for necessário.
c. Se não houver sinais de desgaste ou dano, continue a inspeção.
31. Verifique se há irregularidades nas superfícies de vedação usando uma placa de
verificação com tinta.
a. Se houver irregularidades, submeta as superfícies de vedação à usinagem.
b. Se não houver irregularidades nas superfícies de vedação, continue a inspeção.
32. Verifique se há sinais de desgaste nos parafusos tipo banjo, ou se o movimento das
roscas está obstruído.
a. Se os parafusos tipo banjo estiverem desgastados ou danificados, ou as roscas
apresentarem obstrução no movimento, substitua os parafusos conforme for
necessário.
b. Se os parafusos tipo banjo não estiverem desgastados nem danificados, e as roscas não
apresentarem obstrução no movimento, continue a inspeção.
33. Substitua as juntas.

NOTA:
Certifique-se de que as peças estejam limpas.

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Bomba de óleo com válvula de alívio de pressão

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar a bomba de óleo com válvula de
alívio de pressão:

NOTA:
Não desmonte a bomba de óleo.

1. Usando o método de inspeção de trincas com pó magnético fluorescente, verifique se


há trincas na engrenagem acionadora (1). Veja a Figura 697.

1. Engrenagem acionadora 2. Alojamento da bomba de óleo

Figura 697 Bomba de óleo com válvula de alívio de pressão

a. Se houver trincas, substitua a engrenagem acionadora.


b. Se não houver trincas, continue a inspeção.
2. Usando o método de verificação de trincas de superfície, verifique se há trincas no
alojamento da bomba de óleo (2).
a. Se houver trincas, substitua o alojamento da bomba de óleo.
b. Se não houver trincas, continue a inspeção.

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3. Verifique se os dentes da engrenagem acionadora apresentam desgaste, endentação


ou estão lascados.
a. Se os dentes da engrenagem acionadora apresentarem desgaste, endentação ou
estão lascados, corrija com pedra de óleo ou lixa fina, conforme for necessário.
b. Se os danos não puderem ser corrigidos, substitua a engrenagem acionadora.
c. Se os dentes da engrenagem acionadora não apresentarem sinais de desgaste e
endentação, nem estiverem lascados, continue a inspeção.
4. Verifique se a bomba de óleo apresenta pequenos sinais de desgaste, entalhe ou
endentação.
a. Se a bomba de óleo apresentar pequenos sinais de desgaste, entalhe ou
endentação, corrija com pedra de óleo ou lixa fina.
b. Se o dano não puder ser corrigido, substitua a bomba de óleo.
c. Se não houver sinais de pequenos desgastes, entalhes ou endentações, continue a
inspeção.
5. Verifique se há sinais de desgaste, entalhe ou endentação em todas as superfícies de
vedação e de contato.
a. Se houver sinais de desgaste, entalhe ou endentação nas superfícies de vedação
ou de contato, recondicione conforme for necessário.
b. Se não houver sinais de desgaste, entalhe ou endentação nas superfícies de
vedação ou de contato, continue a inspeção.
6. Verifique se os parafusos de fixação apresentam sinais de desgaste ou dano, e se as
roscas apresentam movimento sem obstrução.
a. Se os parafusos de fixação apresentarem sinais de desgaste ou dano, ou de as
roscas apresentarem obstrução de movimento, substitua os parafusos conforme
for necessário.
b. Se os parafusos tipo banjo não apresentarem sinais de desgaste ou dano, ou de as
roscas apresentarem obstrução de movimento, continue a inspeção.
NOTA:
Certifique-se de que as peças estejam limpas.

NOTA:
A abertura da pressão da válvula de alívio é de 15 bar.

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Válvula de regulagem da pressão

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar a válvula de regulagem da


pressão.

NOTA:
Não desmonte a válvula de regulagem da pressão.

1. Verifique se a válvula de regulagem da pressão está danificada.


a. Se a válvula de regulagem da pressão estiver danificada, substitua conforme for
necessário.
b. Se a válvula de regulagem da pressão não estiver danificada, continue a inspeção.
2. Verifique se a superfície de vedação está irregular (1).
a. Se a superfície de vedação estiver irregular, corrija com pedra de óleo conforme
for necessário.
b. Se a superfície de vedação estiver regular, continue a inspeção. Veja a Figura
698.

1. Superfície de vedação

Figura 698 Inspeção das superfícies de vedação da válvula de regulagem de


pressão

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3. Verifique a pressão de abertura da válvula de regulagem da pressão.

NOTA:
A válvula restringe o fluxo de óleo para manter uma pressão constante de óleo de 5,5
bar ± 1 bar no último mancal principal. A temperatura média é entre 90°C e 100°C. A
pressão projetada de n/min. n/máx. da bomba de óleo é de 1,5 bar/7bar.

4. Se a pressão de abertura estiver acima dos valores acima ou não for alcançada,
substitua a válvula de regulagem da pressão.

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C 181.05.11 - INSTALAÇÃO DA BOMBA DO ÓLEO LUBRIFICANTE COM


ACIONADOR

Realize os seguintes procedimentos para instalar a bomba do óleo lubrificante com acionador:
na caixa de engrenagem. Veja a Figura 699.

NOTA:
Ao realizar qualquer trabalho, certifique-se de que os componentes estejam limpos.

1. Parafusos de cabeça sextavada

Figura 699 Instalação da bomba de óleo com a válvula de alívio de pressão

2. Insira a bomba de óleo na caixa de engrenagem, certificando-se de que as


engrenagens se encaixem corretamente.
3. Instale os parafusos de cabeça sextavada (1) para a bomba de óleo, mas não aperte
totalmente.
4. Para obter informações sobre os limites de torque, consulte a seção A 003.

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5. Para instalar a válvula de regulagem da pressão, passe uma camada de vaselina no


anel em “O” e instale-o na ranhura (1) da válvula de regulagem de pressão. Veja a
Figura 700.

NOTA:
Certifique-se de que as peças estejam limpas.

1. Ranhura

Figura 700 Instalação da válvula de regulagem da pressão

6. Instale a válvula de regulagem da pressão na caixa de engrenagem e aperte conforme


a especificação de torque. Consulte a seção A 003.

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7. Para instalar a linha de óleo de alta pressão, limpe a linha de óleo de alta pressão (1)
com ar comprimido e certifique-se de que esteja limpa. Veja a Figura 701.

1. Linha do óleo de alta pressão 3. Parafuso tipo banjo


2. Abraçadeira do tubo (2 metades)

Figura 701 Instalação da linha de óleo de alta pressão

8. Instale novos anéis de vedação de cobre.


9. Instale o parafuso tipo banjo (3) na válvula de regulagem da pressão e na caixa de
engrenagem.
10. Não aperte completamente os parafusos tipo banjo.

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11. Monte as abraçadeiras, sem exercer tensão. Veja a Figura 702.

1. Parafuso de cabeça sextavada 6. Parafuso tipo banjo


2. Abraçadeira do tubo (2 metades) 7. Anel de vedação
3. Anel isolador 8. Regulador de pressão
4. Suporte 9. Arruela
5. Linha de óleo 10. Parafuso de cabeça sextavada

Figura 702 Vista geral da bomba de óleo lubrificante com acionador

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12. Instale a metade externa da braçadeira do tubo (2). Veja a Figura 702.
13. Instale os parafusos tipo banjo (3) sem exercer tensão. Veja a Figura 702.

NOTA:
Em alguns motores, dois anéis de vedação de cobre são instalados. Quando
reinstalar as válvulas de regulagem da pressão, devem-se instalar dois anéis de
vedação de cobre.

NOTA:
Usando um relógio comparador, meça a folga da engrenagem da bomba de óleo. A
folga da engrenagem da bomba de óleo deverá ser de 0,127 — 0,346 mm (0,005 —
0,0136 pol.).

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C 181.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos a serem realizados após a montagem do motor de partida estão


relacionados na Tabela 103.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Instale o cárter Consulte a seção C 014.05.11
1, 2, 3 Instale o suporte do motor e a Consulte a seção C 231.05.11
extremidade da caixa de
engrenagem
1, 2, 3 Abasteça o sistema de óleo com Consulte o Guia do Operador
óleo do motor
1, 2, 3 Ative a força do motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 103 Procedimentos após a instalação

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C 180.05 – FILTRO DE ÓLEO


C 183.05.01 - VISTA GERAL

A Figura 703 mostra a vista geral do filtro de óleo.

1. Anel em “O” 8. Parafuso


2. Anel em “O” 9. Conjunto do compartimento do filtro de óleo
3. Anel em “O” 10. Cartucho do filtro de óleo
4. Filtro centrífugo de óleo 11. Suporte da base do filtro de óleo
5. Parafuso de cabeça sextavada 12. Parafuso de cabeça sextavada
6. Anel em “O” 13. Parafuso de cabeça sextavada
7. Arruela 14. Sistema de alerta de manutenção

Figura 703 Vista geral do filtro de óleo

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C 183.05.02 - FERRAMENTAS ESPECIAIS

A Tabela 104 relaciona as ferramentas especiais necessárias para a manutenção do filtro de


óleo e do filtro centrífugo.

Aplicação Número
Chave de cinta para o filtro de óleo —
Ferramenta de desmontagem do rotor, Filtro Centrífugo de 4 Litros DDC 23540434
Ferramenta de desmontagem do rotor, Filtro Centrífugo de 2 Litros DDC 23540262
Ferramenta de extração de tubos, Filtro Centrífugo de 2 Litros DDC 23540261

Tabela 104 Ferramentas especiais

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C 183.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM

A Tabela 105 relaciona as operações anteriores à desmontagem do filtro do óleo e do filtro


centrífugo.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative a força do motor Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Drene o líquido refrigerante do Consulte o Guia do Operador
motor
1, 2, 3 Drene o óleo de motor que está no Consulte a seção C 183.05.05; C
filtro centrífugo 185.05.05

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 105 Operações anteriores à remoção

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C 183.05.05 - REMOÇÃO DO FILTRO DE ÓLEO E DO FILTRO


CENTRÍFUGO DE ÓLEO

Remoção do filtro de óleo

NOTA:
As situações envolvendo pingos ou manchas químicas que se originam dos orifícios de
drenagem da bomba do líquido refrigerante (alta temperatura ou baixa temperatura) são
considerados normais, e não vazamentos.

Realize os seguintes procedimentos para remover os cartuchos dos filtros de óleo:

1. Instale a chave de cinto para filtros de óleo no cartucho do filtro.


2. Gire o filtro com a chave de cinto na direção anti-horária para removê-lo.
3. Após esvaziar o cartucho do filtro, remova-o com a chave de cinto. Veja a Figura
705.

Figura 705 Remoção dos cartuchos dos filtros de óleo com uma chave de cinto
4. Repita os passos 1 e 2 até que todos os 4 (quatro) cartuchos dos filtros de óleo
tenham sido removidos.

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5. Segure firmemente o adaptador roscado (1) com uma chave de bocas e desconecte a
linha de óleo. Veja a Figura 706.

1. Adaptador roscado 3. Abraçadeira do cabo


2. Conexão da linha de óleo 4. Sensor de pressão do óleo lubrificante

Figura 706 Remoção do sensor de pressão do óleo

6. Remova as abraçadeiras do cabo (3) e separe a conexão de encaixe do sensor de


pressão do óleo lubrificante (4).

NOTA:
Faça um registro fotográfico do ponto de fixação da abraçadeira do cabo para como
referência para evitar reinstalação incorreta, que poderia causar mau funcionamento do
motor.
7. Solte os parafusos do sensor de pressão do óleo lubrificante (4).
8. Depois de removido, vede todas as aberturas com bujões apropriados.

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2. Segure firmemente o adaptador roscado (5) com uma chave de bocas e desconecte as
linhas de óleo (1) e (2). Veja a Figura 707.

1. Linha de óleo (ventoinha) 4. Sensor de temperatura do óleo lubrificante


2. Linha de óleo (ventoinha) 5. Adaptador roscado
3. Sensor de pressão do cárter

Figura 707 Remoção do sensor de temperatura do óleo e sensor de pressão do


cárter

10. Remova as cintas do cabo e separe a conexão de encaixe do sensor de temperatura de


óleo lubrificante e do sensor de pressão do cárter (3).

NOTA:
Faça um registro fotográfico do ponto de fixação da abraçadeira do cabo para como
referência para evitar reinstalação incorreta, que poderia causar mau funcionamento do
motor.

11. Remova o sensor de temperatura do óleo lubrificante (4) e o sensor de pressão do


bloco de cilindros (3).
12. Depois da remoção, vede todas as aberturas com bujões adequados.

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13. Remova os parafusos de cabeça sextavada do filtro centrífugo de óleo (2) e remova o
conjunto do filtro centrífugo de óleo (1) do compartimento do filtro de óleo. Veja a
Figura 708.

1. Conjunto do filtro centrífugo de óleo 3. Parafusos de cabeça sextavada do


compartimento do filtro de óleo
2. Parafusos de cabeça sextavada do filtro centrífugo
de óleo

Figura 708 Remoção do conjunto do filtro centrífugo de óleo do compartimento


do filtro de óleo

14. Remova os parafusos de cabeça sextavada do compartimento do filtro de óleo.

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15. Remova os parafusos de cabeça sextavada e as arruelas (2) do compartimento do


filtro de óleo e o suporte (1). Veja a Figura 709.

1. Suporte 2. Parafusos de cabeça sextavada e arruelas

Figura 709 Remoção do conjunto do compartimento do filtro de óleo

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16. Se necessário, vede as aberturas do compartimento de distribuição do líquido


refrigerante (1) com tampões apropriados. Veja a Figura 710.

1. Aberturas no compartimento de distribuição do líquido refrigerante

Figura 710 Vedação das aberturas do compartimento de distribuição do


líquido refrigerante usando tampões

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Remoção da válvula e da mola de desvio do filtro do óleo

Realize os seguintes procedimentos para remover a válvula e a mola de desvio do filtro de óleo do
conjunto do compartimento do filtro de óleo. Veja a Figura 711.

1. Bujão

Figura 711 Local do desvio

1. Remova o bujão roscado com anel em “O” do compartimento do filtro.

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2. Remova a mola da válvula de desvio. Veja a Figura 712.

1. Anel em “O” 8. Suporte da base do compartimento do filtro


de óleo
2. Anel em “O” 9. Parafuso de cabeça sextavada
3. Anel em “O” 10. Parafuso de cabeça sextavada
4. Arruela 11. Tampão, válvula de desvio
5. Parafuso de cabeça sextavada 12. Anel em “O”
6. Conjunto do compartimento do filtro de óleo 13. Válvula de desvio
7. Cartucho do filtro de óleo 14. Mola da válvula de desvio

Figura 712 Vista geral do filtro de óleo

3. Remova a válvula de desvio do compartimento do filtro de óleo.

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Sistema remoto de filtragem de óleo montado no motor

Se o sistema remoto de filtragem estiver instalado no motor, realize os seguintes procedimentos


para a realização de serviços. Veja a Figura 713.

Figura 713 Local provável da montagem do conjunto remoto do filtro do


óleo

1. Remova os filtros parafusados.


2. Desconecte as mangueiras.

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3. Remova os suportes, se necessário. Veja a Figura 714.

1. Suporte do compartimento do filtro de óleo 3. Anel em “O” (pequeno)


2. Anel de vedação de corte reto (grande) 4. Parafuso

Figura 714 Suporte do compartimento do filtro de óleo

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C 183.05.06 - DESMONTAGEM DO CONJUNTO DO FILTRO


CENTRÍFUGO DE ÓLEO

Realize os seguintes procedimentos para a remoção e desmontagem do conjunto do filtro centrífugo


de óleo:

1. Pare o funcionamento do motor e ative a trava do motor.

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NOTA:
Limpe a área em volta do filtro centrífugo de óleo antes de iniciar a desmontagem. Veja
a Figura 715.

1. Porca da tampa 4. Conjunto do compartimento do filtro de óleo


2. Filtro centrífugo de óleo 5. Cartucho do filtro de óleo
3. Abraçadeira com parafuso em T

Figura 715 Localização do filtro centrífugo de óleo

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NOTA:
Como referência, as instruções para a realização de serviços são encontradas na parte
externa da cobertura do filtro centrífugo de óleo. A antiga abraçadeira com parafuso em
forma de T foi agora substituída por uma nova braçadeira contendo uma porca
sextavada aprimorada. Veja a Figura 716.

1. Abraçadeira com porca sextavada 3. Conjunto da cobertura


2. Instruções de serviços 4. Porca da cobertura

Figura 716 Remoção da abraçadeira e da porca da cobertura

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4. Drene o óleo do conjunto do rotor. Levantar o rotor no eixo ajudará na drenagem.

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1. Placa da tampa do rotor 14. Pino


2. Placa de reforço 15. Anel em “O”
3. Tampa do rotor 16. Porca da cobertura
4. Papel do filtro 17. Subconjunto da cobertura
5. Tubo de subida 18. Abraçadeira
6. Anel de retenção 19. Anel em “O”
7. Anel em “O” 20. Eixo
8. Pino de localização 21. Conjunto do corpo
9. Tampa inferior do rotor 22. Válvula
10. Bico 23. Mola
11. Conjunto do tubo do mancal 24. Arruela
12. Pino 25. Tampão
13. Tubo da porca da cobertura

Figura 717 Vista detalhada do filtro centrífugo de óleo de 2 litros

5. Retire do eixo o conjunto do rotor em sentido vertical (para cima). Veja a Figura
717.

ATENÇÃO
O rotor deve ser removido e substituído no eixo com cuidado
para garantir que os rolamentos do rotor não sejam danificados.
A utilização das ferramentas especiais DDC 23540261 e DDC
23540262 é obrigatória para evitar danos durante a
desmontagem do conjunto do rotor.

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6. Fixe a ferramenta de desmontagem e montagem do rotor DDC 23540262. Solte os


parafusos da porca da tampa do conjunto do rotor e separe a tampa do corpo do rotor
por instalar a porca na ferramenta de desmontagem. Veja a Figura 718.

Figura 718 Ferramentas de desmontagem e de extração

7. Remova o tubo de subida usando a ferramenta de extração do tubo de subida DDC


23540261. Veja a Figura 718.

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Desmontagem do filtro centrífugo de óleo opcional, de quatro litros

A Figura 719 mostra os detalhes do conjunto do filtro centrífugo de óleo de quatro litros.

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1. Porca do rotor 13. Tubo da porca da cobertura


2. Tampa do rotor 14. Pino
3. Anel de retenção 15. Cobertura
4. Anel em “O” 16. Anel em “O”
5. Filtro de papel 17. Porca da cobertura
6. Filtro 18. Abraçadeira
7. Miolo de separação 19. Anel em “O”
8. Anel de retenção 20. Conjunto inferior
9. Anel em “O” 21. Válvula
10. Base do rotor 22. Mola
11. Anel em “O” 23. Arruela
12. Conjunto do tubo do rolamento 24. Bujão

Figura 719 Visão detalhada do conjunto do filtro centrífugo de óleo de quatro


litros

1. Limpe completamente as superfícies externas do conjunto do filtro centrífugo de óleo


de 4 litros e as áreas adjacentes.

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2. Remova a abraçadeira da cobertura (3). Veja a Figura 720.

1. Porca e pino da cobertura 3. Abraçadeira da cobertura


2. Cobertura do filtro centrífugo de óleo

Figura 720 Filtro centrífugo de óleo de quatro litros

3. Solte a porca da tampa. Veja a Figura 720.


4. Remova a cobertura do filtro centrífugo de óleo (2). Veja a Figura 720.

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5. Retire o conjunto do rotor.

1. Conjunto do rotor

Figura 721 Remoção do conjunto do rotor

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6. Usando a ferramenta de auxílio para a retirada da tampa do rotor (veja a Figura 722),
segure o conjunto do rotor enquanto solta a porca da tampa do rotor com uma chave
(3). Veja a Figura 723.

1. Substituição do filtro de papel 2. Ferramenta para a retirada da tampa do


rotor

Figura 722 Ferramenta para a retirada da tampa do rotor

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1. Ferramenta para a retirada da tampa do rotor 3. Porca da tampa do rotor


2. Chave 4. Furos de encaixe dos pinos da ferramenta
de retirada da tampa do rotor

Figura 723 Remoção da porca da tampa

7. Remoção da porca do rotor. Veja a Figura 723.

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8. Remoção da tampa do rotor. Veja a Figura 724. Veja a Figura 725.

1. Tampa do rotor

Figura 724 Remoção da tampa do rotor

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1. Parte inferior da tampa do rotor 2. Pás direcionais

Figura 725 Parte posterior da tampa do rotor

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9. Usando uma ferramenta adequada, remova o filtro de papel. Veja a Figura 726.

1. Papel do filtro contendo lama 2. Ferramenta de extração

Figura 726 Remoção do papel usado do filtro

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10. Remova a camada de resíduos de dentro do rotor até o flange do corpo. Veja a Figura
727.

Figura 727 Remoção da camada de resíduos do rotor

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11. Limpe a tampa do rotor. Veja a Figura 728.

Figura 728 Limpeza da tampa do rotor

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12. Extraia o corpo (parte inferior) do rotor da base do rotor. Veja a Figura 729.

1. Base do rotor 2. Corpo (parte inferior) do rotor

Figura 729 Remoção do corpo (parte inferior) do motor

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13. Remova o defletor da base do rotor. Veja a Figura 730.

1. Base do rotor 2. Defletor

Figura 730 Remoção da base do rotor e do defletor

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14. Limpe a base do rotor, o defletor e o corpo (parte inferior). Veja a Figura 731.

1. Base do rotor 2. Defletor

Figura 731 Limpeza da base do rotor e do defletor

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C 183.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Inspeção e reparo do conjunto do compartimento do filtro de óleo

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar o conjunto do compartimento do


filtro de óleo:
34. Verifique se há sinais de desgaste, cortes ou endentações em todas as superfícies
de vedação, de contato e de deslizamento. Veja a Figura 732. Inspecione especialmente:
a. Pinos roscados (4).
b. Furos roscados (3).
c. Superfícies de vedação (2).
d. Superfícies de vedação para suporte.
e. Adaptador roscado (1).
i. Se as superfícies de vedação, de contato e de deslizamentos estiverem
desgastadas, apresentarem cortes ou endentações, corrija com uma lixa fina ou pedra
de óleo.
ii. Se o dano não puder ser reparado, substitua os componentes conforme
for necessário.
iii. Se as superfícies de vedação, de contato e de deslizamentos não
estiverem desgastadas nem apresentarem cortes ou endentações, continue a inspeção.

1. Adaptador roscado 3. Furos roscados


2. Superfícies de vedação 4. Pinos roscados

Figura 732 Inspeção do conjunto do compartimento do filtro de óleo

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2. Verifique se os componentes do compartimento do filtro de óleo estão danificados.


Inspecione se todas as superfícies de vedação, de contato e de deslizamento
apresentam desgaste, cortes ou endentações.
a. Se as superfícies de vedação, de contato e de deslizamento apresentarem
desgaste, cortes ou endentações, submeta a superfície à usinagem.
b. Se o dano não puder ser corrigido, substitua o componente conforme for
necessário.
c. Se as superfícies de vedação, de contato e de deslizamento não apresentarem
desgaste, cortes ou endentações, continue a inspeção. Veja a Figura 733.

1. Superfície de vedação para o suporte 3. Furos roscados


2. Superfícies de instalação dos anéis em “O” 4. Bujão, válvula de desvio

Figura 733 Inspeção do conjunto do compartimento do filtro de óleo

3. Inspecione em especial:
Furos roscados (3).
Superfície de vedação.
Superfície de instalação dos anéis em “O” (2).
Superfícies de vedação para o suporte (1).

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4. Inspecione se os componentes apresentam pequenos sinais de desgaste, cortes e


endentações.
a. Se os componentes apresentarem pequenos sinais de desgaste, cortes ou
endentações, substitua os componentes conforme for necessário.
b. Se os componentes não apresentarem pequenos sinais de desgaste, cortes ou
endentações, continue a inspeção.
5. Verifique se as roscas apresentam movimento sem obstruções.
a. Se as roscas apresentarem movimento com obstruções, refaça as roscas conforme
for necessário ou substitua o componente com rosca.
b. Se as roscas apresentarem movimento sem obstruções, continue a inspeção.
6. Verifique se os bujões apresentam vazamento.
a. Se os bujões apresentarem vazamento, substitua conforme for necessário.
b. Se os bujões não apresentarem vazamento, continue a inspeção.
7. Substitua as juntas, os anéis de vedação e os anéis em “O”.
8. Certifique-se de que as câmaras de óleo e as passagens de óleo estejam limpas.

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Inspeção e reparo do conjunto do filtro centrífugo de óleo

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar o filtro centrífugo de óleo:

1. Remova os depósitos de resíduos do interior da tampa do rotor usando uma espátula.


Os depósitos de resíduos não devem ultrapassar 35 mm (1,4 pol.). Veja a Figura 734.
No caso do filtro opcional de 4 litros, veja a Figura 735.

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2. Certifique-se de que todos os componentes do rotor (inclusive os dois bicos


localizados no corpo do rotor) tenham sido completamente limpos com um fluido
adequado de limpeza e estejam isentos de fragmentos antes de serem montados.
Seque os componentes com ar comprimido. Se o bico não estiver aberto, limpe-o
com um fio flexível. Veja a Figura 734. Para o filtro opcional de 4 litros, veja a
Figura 735.

NOTA:
Deve-se limpar todos os componentes com cuidado. Pode ocorrer uma situação de
desbalanceamento se não forem removidos todos os fragmentos.

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1. Placa da tampa do rotor 14. Pino


2. Placa de reforço 15. Anel em “O”
3. Tampa do rotor 16. Porca da cobertura
4. Papel do filtro 17. Subconjunto da cobertura
5. Tubo de subida 18. Abraçadeira
6. Anel de retenção 19. Anel em “O”
7. Anel em “O” 20. Eixo
8. Pino de localização 21. Conjunto do corpo
9. Tampa inferior do rotor 22. Válvula
10. Bico 23. Mola
11. Conjunto do tubo do mancal 24. Arruela
12. Pino 25. Tampão
13. Tubo da porca da cobertura

Figura 734 Vista detalhada do filtro centrífugo de óleo de 2 litros

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1. Porca do rotor 13. Tubo da porca da cobertura


2. Tampa do rotor 14. Pino
3. Anel de retenção 15. Cobertura
4. Anel em “O” 16. Anel em “O”
5. Papel do filtro 17. Porca da cobertura
6. Filtro 18. Abraçadeira
7. Miolo de separação 19. Anel em “O”
8. Anel de retenção 20. Conjunto inferior
9. Anel em “O” 21. Válvula
10. Base do rotor 22. Mola
11. Anel em “O” 23. Arruela
12. Conjunto do tubo do rolamento 24. Bujão
Figura 735 Visão detalhada do conjunto do filtro centrífugo de óleo de quatro
litros

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3. Verifique se o conjunto do rotor está danificado.


a. Se o conjunto do rotor estiver danificado, substitua o componente.
b. Se o conjunto do rotor não estiver danificado, continue a inspeção.
4. Verifique se os rolamentos do conjunto estão desgastados.
a. Se os rolamentos do conjunto do filtro centrífugo estiverem danificados, substitua
o componente conforme for necessário.
b. Se os rolamentos do conjunto do filtro centrífugo não estiverem danificados,
continue a inspeção.
5. Desmonte e inspecione o conjunto da válvula de desvio.
a. Se a válvula estiver danificada, substitua o conjunto do corpo (parte inferior) do
filtro centrífugo.
b. Se a válvula não estiver danificada, continue a inspeção.
6. Verifique se o anel em “O” do corpo do filtro centrífugo está danificado.
a. Se o anel em “O” do corpo do filtro centrífugo estiver danificado, substitua o
componente.
b. Se o anel em “O” do corpo do filtro centrífugo não estiver danificado, continue a
inspeção.
7. Verifique e limpe a ranhura de encaixe do anel em “O” no conjunto do corpo (parte
inferior).

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Inspecione e repare a válvula de desvio e a mola do filtro de óleo

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar a válvula de desvio e a mola do


filtro de óleo.

1. Inspecione a válvula.
2. Limpe completamente os componentes.
3. Remova o bujão da válvula de desvio, a mola e a válvula. Verifique se as roscas dos
componentes apresentam movimento sem obstrução ou sinais de desgaste.
a. Se as roscas dos componentes apresentarem sinais excessivos de desgaste ou
apresentarem movimento com obstrução, substitua os componentes.
b. Se as roscas dos componentes não apresentarem sinais excessivos de desgaste e
apresentarem movimento sem obstrução, continue a inspeção.
4. Certifique-se de que as câmaras de óleo e as passagens de óleo estejam limpas.
5. Verifique se os bujões apresentam vazamento.
a. Se os bujões apresentarem vazamento, substitua conforme for necessário.
b. Se os bujões não apresentarem vazamento, continue a inspeção.
6. Substitua os anéis em “O”.

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C 183.05.10 - MONTAGEM DO FILTRO DE ÓLEO, CENTRÍFUGO DE


ÓLEO E DO SISTEMA DE ALERTA DE MANUTENÇÃO DE SERVIÇO

Montagem do filtro centrífugo de óleo

Realize os seguintes procedimentos para montar o filtro centrífugo de óleo. As câmaras de óleo e
as passagens de óleo devem estar limpas.

1. Para instalar o conjunto do filtro centrífugo, passe uma camada de vaselina dos anéis
em “O” e insira-os nas ranhuras do compartimento do filtro de óleo. Veja a Figura
736.

1. Ranhura 2. Compartimento do filtro de óleo

Figura 736 Inserção dos anéis em “O” na ranhura do compartimento do


filtro de óleo

2. Instale o novo filtro de papel na tampa do rotor.

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3. Monte o conjunto do rotor, certificando-se de que o sulco da tampa do rotor e os


pinos do corpo do rotor estejam alinhados. Se os pinos estiverem faltando ou
danificados, será necessário substituir o conjunto completo do rotor.

ATENÇÃO
Não use tampas do rotor de outras unidades, visto que o
alinhamento dos pinos pode variar, resultando em operações
irregulares e vazamentos.

NOTA:
Não esqueça de instalar a placa de reforço durante a montagem. Se isso ocorrer,
poderá resultar em sobreposição imprópria de componentes.

4. Instale a placa de reforço. Se a placa de reforço estiver faltando, instale uma nova
placa.
5. Instale a porca da tampa do rotor e aperte com um torque de 6 – 7 N.m (4,43 – 5,16
lb.ft).

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NOTA:
O conjunto do filtro centrífugo de óleo de 2 litros foi aprimorado, contendo um eixo do
rotor em forma de pino é uma substituição direta do antigo conjunto. Não há mais
necessidade de se verificar o torque do eixo do rotor no caso dos conjuntos
aprimorados de filtro. Veja a Figura 737.

1. Eixo em forma de pino 2. Rebaixo para encaixe do anel em “O”

Figura 737 Eixo em forma de pino e rebaixo para encaixe do anel em “O” do
atual filtro centrífugo de óleo de 2 litros

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6. Se estiver realizando manutenção no antigo conjunto do filtro de óleo, e estiver


usando uma ferramenta fabricada, verifique que o torque eixo-para-corpo do rotor
seja de 40 N.m (29,5 lb.ft). Se o eixo estiver frouxo, substitua o conjunto do corpo.
Veja a Figura 738.

1. Bujão de soquete de uma polegada soldada ao 4. Parafuso de ¼ pol. x 1- ½ pol. de


tubo cumprimento com suporte para corrente de
segurança para travamento do pino
2. Tubo de 1 pol. x 8,5 pol. de cumprimento 5. Eixo do rotor
3. Furo de 9/32 pol. feito no tubo, ½ pol. a partir da
parte inferior, no centro, para alinhamento com o
furo no eixo do rotor

Figura 738 Ferramenta fabricada para o antigo conjunto do filtro

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7. Substitua o rotor no eixo e verifique que o rotor gira livremente no eixo.


8. Examine se o anel em “O” do corpo centrífugo está danificado e substitua-o se
necessário.

NOTA:
Ao atingir 2500 horas, substitua o anel em “O”.

9. Inspecione e limpe a ranhura do anel em “O” do corpo do filtro centrífugo.


10. Inspecione a porca da cobertura. Se houver sinais de vazamento prévio de vazamento
de óleo, substitua o anel em “O”.
11. Instale a cobertura do filtro centrífugo e aperte a porca da cobertura com um torque
de 6 – 7 N.m (4,43 – 5,16 lb.ft).

NOTA:
Certifique-se de que as roscas do parafuso em T da abraçadeira estejam limpas, de
modo a proporcionar o torque adequado de aperto.

12. Instale a abraçadeira e aperte com um torque máximo de 5 – 6 N.m (3.69 – 4,43
lb.ft). A abraçadeira deverá estar fixada de modo seguro durante a operação a fim de
prevenir vazamentos de óleo.
13. Repita as operações 11 e 12 para se certificar de que a porca da cobertura e a
abraçadeira permaneçam apertadas.

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14. Com uma cinta plástica, coloque uma etiqueta de manutenção com a data e a hora do
serviço em ambos os lados do parafuso da abraçadeira e fixe-a firmemente. Essa
cinta plástica servirá como um lacre para garantir que a abraçadeira permaneça
fixada e no local. Veja a Figura 739.

1. Cinta plástica 2. Abraçadeira do filtro de óleo

Figura 739 Instalação da abraçadeira do filtro centrífugo de óleo de 2 litros

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15. Depois de verificar o nível de óleo do motor, dê a partida no motor e verifique se há


vazamentos ou qualquer barulho incomum. Para a operação do filtro de óleo, veja a
Figura 740.

1. Porca da cobertura 4. Conjunto do corpo (parte inferior)


2. Conjunto da cobertura 5. Válvula de interrupção
3. Conjunto do rotor

Figura 740 Operação do filtro centrífugo de óleo

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Instalação do conjunto do filtro centrífugo de óleo de 2 litros no conjunto do


compartimento do filtro

Realize os seguintes procedimentos para montar o filtro centrífugo de óleo de 2 litros:

1. Para instalar o conjunto do filtro centrífugo, passe uma camada de vaselina dos anéis
em “O” e insira-os nas ranhuras do compartimento do filtro de óleo. Veja a Figura
741.

1. Ranhura 2. Compartimento do filtro de óleo

Figura 741 Inserção dos anéis em “O” na ranhura do compartimento do


filtro de óleo

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2. Instale o conjunto do filtro centrífugo de óleo e fixe-o com as arruelas e os parafusos


de cabeça sextavada. Veja a Figura 742. Consulte a seção A 003.

1. Parafusos de cabeça sextavada 2. Conjunto do filtro centrífugo de óleo

Figura 742 Montagem do conjunto do filtro centrífugo de óleo no


compartimento do filtro de óleo

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Montagem do filtro centrífugo de óleo opcional de 4 litros

Realize os seguintes procedimentos para montar o filtro centrífugo de óleo de 4 litros:

NOTA:
Certifique-se de que todos os componentes estejam limpos.

1. Monte o cone de separação (1) na base do rotor (2). Veja a Figura 743.

1. Cone de separação 2. Base do rotor

Figura 743 Montagem do cone de separação e da base

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2. Monte o corpo (parte inferior) do rotor (1) na base do rotor (2). Veja a Figura 744.

1. Corpo (parte inferior) do rotor 2. Base do rotor

Figura 738 Montagem do corpo e da base do rotor

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3. Insira o novo papel do filtro (1). Veja a Figura 745.

NOTA:
Talvez seja necessário cortar o papel do filtro para encaixar perfeitamente.

1. Papel do filtro

Figura 745 Inserção do papel do filtro

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4. Instale a tampa do rotor (1). Veja a Figura 746.

1. Tampa do rotor

Figura 746 Instalação da tampa do rotor

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5. Encaixe a tampa no corpo. Veja a Figura 747.

1. Chave 2. Porca da tampa

Figura 747 Encaixe da tampa

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6. Usando a ferramenta de auxílio para a retirada da tampa do rotor (1), segure o


conjunto do rotor enquanto aperta a porca da tampa do rotor com uma chave (3).
Veja a Figura 748.

1. Ferramenta para a fixação da tampa do rotor 3. Porca da tampa do rotor


2. Chave 4. Furos de encaixe dos pinos da ferramenta
de fixação da tampa do rotor

Figura 748 Aperto da porca da tampa do rotor

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Instalação do conjunto do filtro centrífugo de óleo opcional de 4 litros no conjunto do


compartimento do filtro de óleo

NOTA:
Certifique-se de que todas as peças estejam limpas.

O corpo do filtro centrífugo deve estar limpo. Veja a Figura 749.

1. Corpo do filtro centrífugo

Figura 749 Corpo do filtro centrífugo

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Instale o conjunto do rotor no eixo do rotor. Veja a Figura 750.

1. Conjunto do rotor

Figura 750 Instalação do conjunto do rotor

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Siga os procedimentos abaixo para montar o filtro centrífugo de óleo opcional de 4 litros na placa
do adaptador:

1. Monte o filtro centrífugo de óleo de 4 litros na placa do adaptador (3) com um anel
em “O” novo (2).
2. Fixe o conjunto ao compartimento do filtro de óleo (7) usando uma arruela (4) e os
parafusos (5 e 6). Veja a Figura 751.

1. Conjunto do filtro centrífugo de óleo opcional de 4 5. Parafuso M12 x 1,75 x 45 mm


litros
2. Anel em “O” 6. Parafuso, M12 x 1,75 x 90 mm
3. Placa do adaptador 7. Compartimento do filtro de óleo
4. Arruela

Figura 751 Conjunto do filtro centrífugo de óleo opcional de 4 litros

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Realize os procedimentos abaixo para instalar o conjunto do filtro centrífugo de óleo opcional de
4 litros:

1. Certifique-se de que a cobertura do filtro de óleo esteja limpa, e instale a cobertura


na base do filtro. Veja a Figura 752.

1. Porca e pino da cobertura 3. Abraçadeira da cobertura


2. Cobertura do filtro centrífugo de óleo

Figura 752 Filtro centrífugo de óleo opcional de 4 litros

2. Instale a abraçadeira no corpo do filtro. Aperte a porca da abraçadeira com um


torque de 8 – 10 N.m (6 – 7 lb.ft). Veja a Figura 752.

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3. Dê a partida no motor e permita que o motor funcione em ponto morto. Verifique se


há vazamentos.
4. Deixe o motor funcionar por 3 – 5 minutos em rotação plena sem carga, e novamente
verifique se há vazamentos.
5. Desligue o motor e aguarde um tempo suficiente para o óleo voltar ao estado de
repouso. Verifique o óleo. Adicione óleo conforme a necessidade.

ATENÇÃO
Instale uma etiqueta plástica abrangendo ambas as extremidades
da abraçadeira. Essa etiqueta plástica servirá para garantir que a
abraçadeira permaneça no lugar.

6. Instale uma etiqueta plástica abrangendo ambas as extremidades da abraçadeira da


cobertura (3), e aperte-a bem.

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Sistema remoto de filtragem de óleo

NOTA:
A DDC lançou um kit de filtro remoto de óleo opcional para aplicações em construção,
aplicações industriais e grupos de geradores. O kit adiciona mais três filtros de óleo
parafusados do tipo tubo aos quatro filtros já existentes, fornecendo um aumento de
75% na área de superfície média de filtragem. Essa capacidade aumentada de filtragem
deve fazer com que os intervalos entre manutenções dos filtros sejam duplicados.
Consulte as instruções de instalação 18SP518 para o novo kit de filtro de óleo remoto
opcional P/N 23540431.

Realize os seguintes procedimentos para completar a instalação:


1. Conecte uma extremidade do conjunto de mangueira de óleo não-filtrado na conexão
de entrada de óleo (sujo) do adaptador do filtro remoto de óleo. Veja a Figura 753.
2. Conecte a outra extremidade à conexão inferior do suporte do compartimento do
filtro de óleo. Não aperte.

1. Filtro de óleo parafusado 6. Mangueira Aeroquip FC350-24


2. Cotovelo, 90 graus 7. Conexão
3. Conexão, direta 8. Adaptador do filtro remoto de óleo
4. Suporte do compartimento do filtro de óleo 9. Conjunto do bujão
5. Conexão JIC de elo giratório direto, de 37 graus

Figura 753 Instalação do filtro remoto de óleo

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3. Coloque o adaptador do filtro remoto de óleo na base de montagem e instale os dois


bujões (9) nas portas de entrada e saída, no lado direito. Aperte os bujões com um
torque de 145 – 160 N.m (107 – 118 lb.ft). Veja a Figura 753.
4. Instale o cotovelo de 90 graus na porta de saída de óleo limpo do adaptador do filtro
remoto de óleo. Aperte com um torque de 145 – 160 N.m (107 – 118 lb.ft.).
Certifique-se de que o cotovelo esteja direcionado para os pontos de abertura logo
acima. Veja a Figura 753.
5. Instale as conexões diretas (7) na porta de entrada de óleo sujo do adaptador do
filtro. Aperte com um torque de 145 – 160 N.m (107 – 118 lb.ft.). Veja a Figura 753.
6. Prenda o adaptador do filtro remoto de óleo no local de montagem escolhido, usando
quatro parafusos disponíveis localmente de 10-9 graus, de cumprimento adequado,
quatro arruelas de pressão e quatro porcas, se necessário.
7. Instale a mangueira Aeroquip® conectada à conexão fêmea (não filtrado) na entrada
(conexão de entrada de óleo sujo) do adaptador do filtro remoto de óleo e a outra
extremidade na conexão inferior do suporte do compartimento do filtro de óleo. Não
aperte.
8. Instale a mangueira Aeroquip® conectada à conexão macho (filtrado) na saída
(conexão de saída de óleo limpo) do adaptador do filtro remoto de óleo e a outra
extremidade na conexão superior do suporte do compartimento do filtro de óleo.
Veja a Figura 753.
9. Antes de apertar as mangueiras, coloque uma chave de separação nas conexões
instaladas no suporte do compartimento do filtro de óleo e no adaptador do filtro de
óleo para mantê-los firmes (sem torcer ou quebrar) durante a instalação das
mangueiras. Enquanto segura firmemente a chave, aperte as conexões das
mangueiras com um torque de 216 – 227 N.m (159 – 167 lb.ft.).
10. Use as cintas conforme for necessário para segurar as mangueiras unidas. Certifique-
se de que não haja dobras ou torções em nenhum ponto do curso das mangueiras.
11. Instale os elementos do filtro de óleo parafusado no adaptador do filtro de óleo.

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C 183.05.11 - INSTALAÇÃO DO FILTRO DE ÓLEO, CENTRÍFUGO DE


ÓLEO E DO SISTEMA DE ALERTA DE MANUTENÇÃO DE SERVIÇO DO
FILTRO DE ÓLEO

Instalação do compartimento do filtro de óleo

Realize os seguintes procedimentos para a instalação do compartimento do filtro de óleo:

1. Passe uma camada de vaselina no anel em “O” e insira-o na ranhura do sensor de


temperatura do óleo lubrificante. Veja a Figura 754.

1. Ranhura

Figura 754 Inserção do anel em “O”

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2. Instale o sensor de pressão do óleo lubrificante no compartimento do filtro de óleo e


aperte conforme o torque especificado. Consulte a seção A 003. Veja a Figura 755.

1. Adaptador roscado 3. Abraçadeiras dos cabos


2. Conexão da linha de óleo 4. Sensor de pressão de óleo lubrificante

Figura 755 Instalação do adaptador roscado da linha do óleo no compartimento


do filtro de óleo

3. Instale o novo anel em “O” no adaptador roscado (1) e passe uma camada de
vaselina.
4. Instale o adaptador roscado (1) no compartimento do filtro de óleo.
5. Segure firmemente o adaptador roscado (1) com uma chave de bocas e instale a linha
de óleo.
6. Prenda o conector do cabo e fixe as abraçadeiras dos cabos (3).

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7. Instale o sensor de temperatura do óleo lubrificante (2) no comportamento do filtro


de óleo de acordo com as especificações. Consulte a seção A 003. Veja a Figura 756.

1. Linha de óleo (ventoinha) 4. Adaptador roscado


2. Sensor de temperatura de óleo 5. Adaptador roscado
3. Sensor de pressão do cárter

Figura 756 Instalação dos sensores no compartimento do filtro de óleo

8. Instale o sensor de pressão do bloco de cilindros (3) no compartimento do filtro de


óleo e aperte conforme as especificações. Consulte a seção A 003.
9. Passe uma camada de vaselina no anel em “O” e insira-o na ranhura dos adaptadores
roscados (4) e (5).
10. Instale o adaptador roscado no compartimento do filtro de óleo.
11. Segure firmemente os adaptadores roscados (4) e (5) com uma chave de bocas e
instale as linhas de óleo (1).

NOTA:
Use apenas cartuchos de filtros de óleo da marca DDC.

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12. Para instalar os cartuchos do filtro de óleo, inspecione o anel de vedação do novo
cartucho do filtro de óleo; limpe-o, sem necessário, e unte-o com uma camada de
óleo. Veja a Figura 757.

Figura 757 Instalação do novo cartucho do filtro de óleo

NOTA:
Passe uma camada de vaselina antes da instalação.

13. Instale o Sistema de Alerta de Manutenção do filtro (Maintenance Alert System –


MAS). Veja a Figura 760.
14. Instale os filtros de óleo remotos opcionais, se aplicável.
15. Instale os novos cartuchos de filtro de óleo e aperte-os manualmente.

NOTA:
Não use nenhuma ferramenta para fixar os cartuchos de filtro de óleo.

16. Após o funcionamento de teste, verifique se há sinais de vazamento nos filtros.


a. Se houver sinais de vazamento, reaperte manualmente conforme for necessário.
b. Se não houver sinais de vazamento, continue a instalação.

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17. Instale a abraçadeira plástica (2) para que o anel isolante do conector e o chicote
sejam conectados por um laço apertado. Veja a Figura 758.

1. Chicote 3. Pressão do cárter


2. Abraçadeira plástica

Figura 758 Instalação da abraçadeira plástica do chicote

NOTA:
O chicote não pode desconectar-se durante a operação do motor.

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Instalação do Sistema de Alerta de Manutenção de Serviço do filtro de óleo

Realize os seguintes procedimentos para instalar o Sistema de Alerta de Manutenção de Serviço


do filtro de óleo.

NOTA:
O motor não deve ser desligado com a trava de segurança ativada.

1. Remova os bujões n.º 1 e n.º 2 do adaptador do filtro de óleo. Veja a Figura 759.

1. Bujão 2. Bujão

Figura 759 Localização dos bujões do adaptador do filtro de óleo

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2. Certifique-se de que o anel em “O” de vedação esteja no lugar e não esteja


danificado. Passe uma camada fina de óleo lubrificante no anel em “O” de vedação.
Instale (1) a conexão no local 1, deixando solta. Instale (1) o conjunto do adaptador
no local n.º 2 e aperte com um torque de 110 – 121 N.m (81 – 89 lb.ft.). Veja a
Figura 760.

1. Conjunto do conector (cotovelo) 5. Porca


2. Sensor 6. Adaptador
3. Anel de vedação 7. Conjunto do tubo de alimentação de óleo
4. Arruela

Figura 760 Sistema de Alerta de Manutenção do Serviço do filtro de óleo

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3. O conjunto do sensor inclui um chicote de aproximadamente 10 metros e uma


vedação de compressão no ponto de vedação. Instale (1) o conjunto do sensor na
parte superior do conjunto do adaptador por girar a porca do corpo do sensor e deixar
solta.
NOTA:
Todo o corpo do sensor girará!
ATENÇÃO
Não tente separar o chicote do conjunto do sensor, visto que a
vedação à prova d’água será danificada.
4. Certifique-se de que o anel de vedação em “O” esteja no lugar e não esteja
danificado. Passe uma camada fina de óleo lubrificante no anel em “O”. Instale (1) a
conexão na parte inferior do conjunto do adaptador.
5. Conecte (1) o tubo de alimentação de óleo nos dois conectores e aperte-os
manualmente.
6. Aperte os conectores com um torque de 15 – 18 N.m (11 – 13 lb.ft). Aperte o
adaptador com um torque de 110 – 121 N.m (81 – 89 lb.ft). Aperte o conjunto do
sensor com um torque de 37 N.m (27 lb.ft).
7. Conecte o cabo preto do chicote do sensor no circuito de aterramento n.º 953.
8. Conecte o cabo vermelho do chicote do sensor no circuito padrão (default) n.º 419.
Esse circuito poderá diferir, dependendo do circuito de controle do OEM. Consulte o
Guia de Solução de Problemas DDEC III/IV do ECM Simples, item 6SE497.
9. Faça o seguinte teste para se certificar de que a instalação foi feita corretamente:
Reconecte a força da bateria. Então, usando uma chave de fenda pequena, pressione
o interruptor de pressão delta em direção à base do adaptador.
10. Com a ignição ativada e o motor desativado, a luz de verificação do motor (Check
Engine) deve ascender.
11. Dê a partida no motor e faça-o funcionar. Verifique se há vazamentos. Reaperte as
conexões conforme necessário.
NOTA:
A instalação do kit do sistema de alerta de manutenção do serviço do filtro de óleo, sem
incluir a atualização da válvula de desvio e da mola do filtro de óleo, pode resultar em
operação incorreta do sistema de alerta de manutenção do serviço do filtro de óleo.
NOTA:
Consulte a brochura 7SE270 da Detroit Diesel, Requisitos do Motor – Óleo Lubrificante,
Combustível e Filtros.

Instalação da válvula de desvio e da mola do filtro de óleo


Realize os seguintes procedimentos para a instalação da válvula de desvio e da mola do filtro de
óleo no compartimento do filtro de óleo:

1. Instale a mola da válvula dentro da válvula de desvio. Daí instale-a no


compartimento do filtro de óleo. Veja a Figura 761.

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1. Anel em “O” 8. Suporte da base do compartimento do filtro


de óleo
2. Anel em “O” 9. Parafuso de cabeça sextavada
3. Anel em “O” 10. Parafuso de cabeça sextavada
4. Arruela 11. Tampão, válvula de desvio
5. Parafuso de cabeça sextavada 12. Anel em “O”
6. Conjunto do compartimento do filtro de óleo 13. Válvula de desvio
7. Cartucho do filtro de óleo 14. Mola da válvula de desvio

Figura 761 Instalação da válvula de desvio e da mola do filtro de óleo

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2. Instale a válvula de desvio no furo do compartimento do filtro de óleo com a base da


válvula voltada para o furo.
3. Instale a mola da válvula de desvio (14) na abertura da válvula de desvio.
4. Passe uma camada de vaselina no bujão roscado (11) e no anel em “O” (12).
5. Instale o bujão roscado do compartimento do filtro de óleo.
6. Aperte o bujão roscado com um torque de 130 – 140 N.m (96 – 102 lb.ft).

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C 183.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos a serem realizados após a montagem do filtro de óleo estão relacionados na


Tabela 106.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Abasteça o filtro centrífugo com Consulte a seção C 183.05.11;
óleo do motor conforme for C 184.05.11
necessário
1, 2, 3 Verifique se há vazamentos ou —
ruído incomum
1, 2, 3 Abasteça o sistema de líquido Consulte o Guia do Operador
refrigerante do motor
1, 2, 3 Ative o motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 106 Procedimentos após a instalação

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C 185.05 – RESFRIAMENTO DO ÓLEO

C 185.05.01 - VISTA GERAL


A Figura 768 mostra a vista geral do sistema de resfriamento do óleo.

1. Anel em “O” 7. Carcaça do trocador de calor do óleo


2. Trocador de calor 8. Anel em “O”
3. Arruela de vedação 9. Porca
4. Anel em “O” 10. Suporte
5. Parafuso de cabeça sextavada 11. Tubo de encaixe
6. Porca do líquido refrigerante

Figura 768 Vista geral do sistema de resfriamento do óleo

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C 185.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM

A Tabela 109 relaciona as operações anteriores à desmontagem do sistema de resfriamento do


óleo.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative a força do motor Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Drene o líquido refrigerante do Consulte o Guia do Operador
motor
1, 2, 3 Drene o líquido refrigerante do ar Consulte a seção C 206.05.05
de admissão

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 109 Operações anteriores à remoção

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C 185.05.05 - REMOÇÃO DO SISTEMA DE RESFRIAMENTO DO ÓLEO

Realize os seguintes procedimentos para remover sistema de resfriamento do óleo:


NOTA:
Antes de remover as linhas do líquido refrigerante, é recomendável fotografar o motor de
todos os lados ou prender etiquetas metálicas às linhas e suportes de fixação para que
estes componentes possam ser re-instalados em suas posições originais.

NOTA:
As situações envolvendo pingos ou manchas químicas que se originam dos orifícios de
drenagem da bomba do líquido refrigerante (alta temperatura ou baixa temperatura) são
considerados normais, e não vazamentos.

1. Para remover as linhas do líquido refrigerante, desconecte as linhas de ventilação (3).


Veja a Figura 769.

1. Tubo do trocador de calor do ar de admissão 4. Suporte do trocador de calor do ar de admissão


2. Abraçadeiras 5. Carcaça do trocador de calor de ar
3. Conexão das linhas de ventilação 6. Linhas de ventilação

Figura 769 Remoção do tubo do trocador de calor do ar de admissão

2. Solte as porcas sextavadas (2) das conexões do tubo. Veja a Figura 769.
3. Remova as abraçadeiras em V e fixe novamente as conexões aos respectivos tubos
restantes. Veja a Figura 769.

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4. Remova o parafuso de cabeça sextavada e o suporte (4) com os espaçadores. Veja a


Figura 770.
5. Remova o tubo do trocador de calor do ar de admissão (1).
6. Remova os parafusos de cabeça hexagonal das abraçadeiras (5) e a luva de borracha,
e fixe novamente a luva de borracha na extremidade do tubo. Veja a Figura 770.

1. Tubo do trocador de calor do ar de admissão 4. Suporte


2. Parafusos do suporte 5. Abraçadeira, vedação e acomplamento
3. Tubo de retorno 6. Resfriador do ar de admissão

Figura 770 Remoção das abraçadeiras e dos suportes

7. Remova os suportes (5).


8. Remova os parafusos de cabeça sextavada dos suportes (4) e remova os suportes.

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9. Remova os parafusos de cabeça sextavada das abraçadeiras. Veja a Figura 771.

1. Tubo do resfriador do ar de admissão 4. Suporte do tubo do resfriador do ar de admissão


2. Abraçadeiras 5. Carcaça do trocador de calor de óleo
3. Conexão das linhas de ventilação 6. Linhas de ventilação

Figura 771 Remoção da linha de ventilação

10. Fixe novamente a luva de borracha na extremidade do tubo restante (1).


11. Remova as abraçadeiras (2). Veja a Figura 771.
12. Remova as linhas de ventilação (6). Veja a Figura 771.

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13. Remova as porcas sextavadas das abraçadeiras em V. Veja a Figura 772.

1. Tubo do resfriador do ar de admissão 4. Suporte do tubo do resfriador do ar de admissão


2. Abraçadeiras 5. Carcaça do trocador de calor de óleo
3. Conexão das linhas de ventilação 6. Linhas de ventilação

Figura 772 Remoção das linhas e do tubo de ventilação

14. Fixe novamente a conexão no tubo do resfriador do ar de admissão (1).


15. Separe a linha de ventilação nos pontos de conexão e remova. Veja a Figura 772.
16. Remova o tubo do resfriador do ar de admissão.

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17. Remova as porcas sextavadas da conexão do tubo. Veja a Figura 773.

1. Abraçadeira em V 3. Tubo do Intercooler


2. Retentor

Figura 773 Remoção do tubo do resfriador do ar de admissão

18. Remova as braçadeiras em V (1) e fixe novamente as conexões aos respectivos tubos
restantes (3).
19. Remova o parafuso de cabeça sextavada com o retentor (2) e o espaçador.
20. Remova o tubo (3).

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21. Para remover a carcaça do trocador de calor de óleo, retire os parafusos de cabeça
sextavada (2) do solenóide e do suporte de controle da ventoinha. Veja a Figura 774.

1. Solenóide e suporte do controle da ventoinha 3. Conector do chicote do DDEC


2. Parafusos de cabeça sextavada

Figura 774 Remoção do solenóide e do suporte do controle da ventoinha da


carcaça do trocador de calor

22. Acomode o solenóide do controle da ventoinha atrás da carcaça do trocador de calor


de óleo.

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23. Remova os parafusos de cabeça sextavada (1) da carcaça do trocador de calor de


óleo. Veja a Figura 775.

1. Parafusos de cabeça sextavada 3. Olhal de elevação


2. Porca

Figura 775 Remoção da carcaça do trocador de calor de óleo do


compartimento de distribuição do líquido refrigerante

24. Instale o olhal de elevação (3) na parte direita e esquerda da carcaça do trocador de
calor de óleo.
25. Usando um guindaste e um dispositivo adequado de elevação, remova a carcaça do
trocador de calor do compartimento de distribuição do líquido refrigerante.

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26. Remova as arruelas de vedação (2). Veja a Figura 776.

1. Trocador de calor do óleo 2. Arruelas de vedação

Figura 776 Remoção do trocador de calor do óleo do furo do compartimento


de distribuição

26. Com cuidado, eleve verticalmente o núcleo através do furo do compartimento de


distribuição.

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C 185.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar o sistema de resfriamento de óleo:

35. Verifique se há sinais de contaminação de metal no núcleo do filtro de óleo.


i. Se houver sinais de contaminação de metal no núcleo do filtro de
óleo, substitua as peças do núcleo, conforme for necessário.
ii. Se não houver sinais de contaminação de metal no núcleo do filtro de
óleo, continue a inspeção.
2. Limpe todos os componentes.
3. Verifique se os componentes estão danificados.
a. Se os componentes estiverem danificados, repare os componentes conforme for
necessário.
b. Se os componentes não puderem ser reparados, substitua os componentes
conforme for necessário.
c. Se os componentes não estiverem danificados, continue a inspeção.
4. Verifique se a inserção do trocador de calor está danificada.
a. Se a inserção do trocador de calor estiver danificada, substitua o componente.
b. Se a inserção do trocador de calor não estiver danificada, continue a inspeção.
5. Verifique se a carcaça do trocador de calor de óleo apresenta trincas, usando tintura
vermelha penetrante.
a. Se houver trincas, substitua o componente.
b. Se não houver trincas, continue a inspeção.
6. Inspecione todas as superfícies de vedação, de contato e de deslizamento para ver se
apresentam desgaste, entalhes ou endentações.
a. Se as superfícies de vedação, de contato e de deslizamento apresentarem
desgaste, entalhes ou endentações, remova os danos menores com uma lixa fina
ou pedra de óleo.
b. Se os danos não puderem ser reparados, substitua os componentes conforme for
necessário.
c. Se as superfícies de vedação, de contato e de deslizamento não apresentarem
desgaste, entalhes ou endentações, continue a inspeção.
7. Verifique se as roscas dos componentes estão desgastadas ou danificadas.
a. Se as roscas estiverem desgastadas ou danificadas, refaça as roscas.
b. Se o problema não puder ser reparado, substitua os componentes conforme for
necessário.
c. Se as roscas não estiverem desgastadas nem danificadas, continue a inspeção.
8. Substitua as juntas, os anéis de vedação e os anéis em “O”.
9. Certifique-se de que as câmaras e as passagens de óleo estejam limpas.

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Limpeza do trocador de calor no lado do líquido refrigerante

Realize os seguintes procedimentos para limpar o trocador de calor no lado do líquido


refrigerante:

NOTA:
O compartimento do trocador de calor de óleo deve ser substituído se fragmentos de
metal tiverem penetrado no sistema de óleo do motor; por exemplo, em caso de
desgaste dos pistões ou danos nos rolamentos.

1. Verifique a extensão da contaminação no lado do líquido refrigerante antes da


limpeza.
2. O lado do líquido refrigerante deverá ser limpo se houver depósito visível devido à
contaminação e resíduos de óleo.
3. Insira o trocador de calor em um recipiente de limpeza contendo agente de limpeza
diluído.

NOTA:
Deve-se usar um agente que não seja agressivo às superfícies metálicas somente
para remover o material depositado.

4. Prepare a solução para a retirada de resíduos de contaminação, conforme as


orientações OEM.
O tempo de imersão dependerá das condições e da temperatura da solução,
bem como da natureza e do tipo dos depósitos.
O processo de limpeza é concluído quando os elementos contaminadores se
soltarem e puderem ser retirados através de um jato de água potente.
5. Após a limpeza, enxágüe o trocador de calor com água até que os valores de pH da
água limpa e da água de enxágua sejam aproximadamente iguais (com diferença de
até 1 pH).
NOTA:
Pode-se usar água normal para enxaguar o trocador de calor.

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Limpeza do trocador de calor no lado do óleo

Realize os seguintes procedimentos para limpar o trocador de calor no lado do óleo:

1. Conecte a lateral do óleo a um sistema vedado de água corrente, de circulação


forçada e equipado com um filtro (com malha de 0,05 mm).
2. Faça com que a água com um agente de limpeza flua em sentido oposto ao fluxo do
óleo na operação normal do trocador de calor.
3. Os agentes alcalinos que resistem á mudança da acidez são os mais apropriados para
serem usados.
4. Use um equipamento ultrassônico para melhorar a qualidade da limpeza.
5. Após realizar a limpeza, o lado do óleo deverá ser enxaguado com água até que os
valores de pH da água natural e da água resultante do enxágüe sejam aproximados
(com diferença máxima de 1 pH).

NOTA:
Elementos contaminadores são desprendidos, especialmente as partículas de partes
desgastadas, e são eliminados com a água.

NOTA:
A pressão do fluxo deve estar entre 3 bars (43,51 lb/pol2) e 4 bars (58,01 lb/pol2) com
um fluxo de 150 a 300 litros por minuto.

NOTA:
Se o trocador de calor não for posto em operação imediatamente, seque o lado do óleo,
passe uma solução preservadora e feche hermeticamente as aberturas com bujões
apropriados.

6. Seque em uma estufa com temperatura entre 110ºC (230ºF) e 120ºC (248ºF) com
tempo de estufa de aproximadamente 3 horas.
7. Borrife um agente preservador no trocador de calor. O agente preservador
condensará e agirá como uma camada protetora das superfícies internas.

NOTA:
Certifique-se de que as dosagens estejam corretas.

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Verificação de vazamentos no trocador de calor

Realize os seguintes procedimentos para verificar se há vazamentos no trocador de calor:

1. Vede as conexões da câmara de óleo do trocador de calor (1) com buchas


apropriadas, tampões, bujões com conexão (2) e abraçadeiras. Veja a Figura 777.

1. Trocador de calor 3. Redutor de pressão


2. Bujão com conexão

Figura 777 Inspeção do trocador de calor

2. No local do bujão com conexão (2), vede a linha de ar comprimido. Veja a Figura
777.
3. Insira trocador de calor (1) em um recipiente cheio de água aquecida a 80ºC (176ºF).
Veja a Figura 777.

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4. Abra o fornecimento do ar comprimido e ajuste o redutor de pressão (3) para 0,5 bar.
Veja a Figura 777.
5. Submeta o trocador de calor ao teste da pressão do ar comprimido para detectar
vazamentos enquanto o trocador de calor está submerso em água e verifique se
emergem bolhas de ar, indicando a presença de vazamento.
a. Se emergirem bolhas de ar, substitua o trocador de calor.
b. Se não emergirem bolhas de ar, continue a inspeção.
6. Após realizar o teste, remova a linha de ar comprimido, as luvas e os tampões.
7. Limpe as pás do trocador de calor (1) com ar comprimido, com jato na posição
vertical. Veja a Figura 777.

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C 185.05.11 - INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE RESFRIAMENTO DO ÓLEO

Realize os seguintes procedimentos para a instalação do sistema de resfriamento do óleo:

1. Para instalar o trocador de calor, primeiro se certifique de que as câmaras de óleo e


os furos do óleo (1) estejam limpos. Veja a Figura 778.

1. Furos de óleo

Figura 778 Inspeção das câmaras e dos furos de óleo

NOTA:
Antes de iniciar a instalação, remova todos os tampões e/ou as coberturas.

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2. Antes de instalar o trocador de calor do óleo, passe uma camada de vaselina nos
anéis em “O”. Veja a Figura 779.

1. Anel em “O”

Figura 779 Revestimento dos anéis em “O” do trocador de calor do óleo


com vaselina

3. Se necessário, remova os tampões e/ou as coberturas no trocador de calor.

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4. Instale o trocador de calor do óleo no compartimento de distribuição do líquido


refrigerante. Veja a Figura 780.

Figura 780 Instalação do trocador de calor do óleo

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5. Coloque as arruelas de vedação (2) sobre os parafusos dos núcleos do trocador de


calor de óleo. Veja a Figura 781.

1. Anel em “O” 3. Ranhura do cotovelo


2. Arruelas de vedação

Figura 781 Trocador de calor do óleo

6. Passe uma camada de vaselina no anel em “O” (1) e insira-o na ranhura do cotovelo.

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7. Limpe a ranhura do anel em “O”. Veja a Figura 782.

1. Ranhura do anel em “O” 3. Carcaça do trocador de calor de óleo


2. Anel em “O”

Figura 782 Ranhura da carcaça do trocador de calor de óleo

8. Passe uma camada de vaselina do anel em “O” (2) e insira-o na ranhura da carcaça
do trocador de calor de óleo (3).

NOTA:
A seqüência anterior de montagem do motor (carcaça do trocador de calor de óleo
vedada com uma junta) é a mesma usada para o anel em “O”.

9. Certifique-se de que a superfície do compartimento de distribuição esteja limpa.

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10. Antes de instalar o tubo de conexão de encaixe (2), passe uma camada de vaselina
nos anéis em “O”. Veja a Figura 783.

1. Carcaça do trocador de calor de óleo 3. Suporte


2. Tubo de conexão de encaixe

Figura 783 Instalação do compartimento de distribuição do líquido


refrigerante

11. Instale o tubo de conexão de encaixe (2) com o suporte (3) na carcaça do trocador de
calor de óleo. Veja a Figura 783. Veja também a Figura 768 para obter uma vista
geral.

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12. Instale os olhais de elevação (3) na carcaça do trocador de calor de óleo, prenda o
dispositivo apropriado de elevação e instale no compartimento de distribuição do
líquido refrigerante com os parafusos de cabeça sextavada (1).
13. Remova os olhais de elevação (3). Veja a Figura 784.

1. Parafuso de cabeça sextavada 3. Olhal de elevação


2. Porca

Figura 784 Carcaça do trocador de calor de óleo

14. Aperte os parafusos de cabeça sextavada (1) conforme as especificações de torque.


Consulte a seção A 003.
15. Instale as porcas (2) e aperte conforme as especificações de torque. Consulte a seção
A 003.

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16. Aperte os parafusos de cabeça sextavada (2) do cotovelo (1) da linha do líquido
refrigerante conforme a especificação de torque. Consulte a seção A 003. Veja a
Figura 785.

1. Cotovelo 2. Parafusos de cabeça sextavada

Figura 785 Cotovelo da linha do líquido refrigerante

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17. Para instalar as linhas do líquido refrigerante, instale primeiramente o tubo


proveniente do trocador de calor do ar de admissão (3). Veja a Figura 786.

1. Abraçadeira em V 3. Tubo do trocador de calor de ar de


admissão
2. Retentor

Figura 786 Instalação do tubo proveniente do trocador de calor do ar de


admissão

18. Passe uma camada de vaselina na vedação.


19. Instale e centralize as abraçadeiras em V (1) e a conexão no tubo (3).
20. Instale os parafusos de cabeça sextavada nas abraçadeiras em V, mas não aperte.
21. Instale o retentor (2) com os parafusos de cabeça sextavada, mas não aperte.

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22. Passe uma camada de vaselina nas vedações. Veja a Figura 787.

1. Tubo do trocador de calor do ar de admissão 4. Suporte do tubo do trocador de calor do ar


de admissão
2. Abraçadeiras 5. Carcaça do trocador de calor de óleo
3. Conexões das linhas de ventilação 6. Linhas de ventilação

Figura 787 Instalação da linha de ventilação

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23. Instale e centralize as abraçadeiras (2) e a conexão no tubo (1).


24. Instale as porcas sextavadas das abraçadeiras, mas não aperte.
25. Instale a linha de ventilação.
26. Instale o tubo de saída para o trocador de calor do ar de admissão. Veja a Figura 788.

1. Tubo do trocador de calor do ar de admissão 4. Suporte do tubo do trocador de calor do ar


de admissão
2. Abraçadeira 5. Carcaça do trocador de calor de óleo
3. Conexão das linhas de ventilação 6. Linhas de ventilação

Figura 788 Instalação do tubo do trocador de calor do ar de admissão

27. Passe uma camada de vaselina.


28. Instale e centralize as abraçadeiras (2) e a conexão no tubo.
29. Instale as porcas sextavadas das abraçadeiras (2), mas não aperte.
30. Instale as linhas de ventilação (6) sem exercer tensão.
31. Instale o suporte com o espaçador e o parafuso de cabeça sextavada, mas não aperte.

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C 185.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos a serem realizados após a instalação do sistema de resfriamento do óleo


estão relacionados na Tabela 110.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Abasteça o sistema do líquido Consulte a seção C 206.05.11
refrigerante do ar de admissão
1, 2, 3 Abasteça o sistema do líquido Consulte o Guia do Operador
refrigerante do motor
1, 2, 3 Ative o motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 110 Procedimentos após a instalação

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C 186.05 – SISTEMA DE ÓLEO PARA RESFRIAMENTO DO


PISTÃO

C 186.05.01 - VISTA GERAL

A Figura 789 mostra a vista geral do sistema de óleo para resfriamento do pistão.

1. Anel em “O” 6. Parafuso de cabeça sextavada


2. Anel trava 7. Tubo
3. Válvula de recalque 8. Suporte
4. Tampa da caixa de engrenagem 9. Bico de injeção de óleo
5. Arruelas

Figura 789 Vista geral do sistema de óleo para resfriamento do pistão

Veja a Figura 790 para uma visão das seções do sistema de óleo para resfriamento do pistão.

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1. Bico de injeção de óleo 4. Tubo


2. Suporte 5. Arruela
3. Anel em “O” 6. Válvula de recalque

Figura 790 Visão das seções do sistema de óleo para resfriamento do pistão

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C 186.05.02 - FERRAMENTAS ESPECIAIS

A Tabela 111 relaciona as ferramentas especiais necessárias para a manutenção do sistema de


óleo para o resfriamento do pistão.

Aplicação Número
Medidor do bico de injeção de óleo —
Ferramenta para a movimentação do motor —

Tabela 111 Ferramentas especiais

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C 186.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM

A Tabela 112 relaciona as operações anteriores à desmontagem do sistema de óleo para


resfriamento do pistão.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative o motor Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Drene o líquido refrigerante do Consulte o Guia do Operador
motor*
1, 2, 3 Drene o líquido refrigerante do ar Consulte o Guia do Operador
de admissão*
1, 2, 3 Drene o óleo do motor* Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Remova o comando do ventilador* Consulte a seção C 221.05.05
(cubo de hélice)
1, 2, 3 Remova o suporte dianteiro do Consulte a seção C 231.05.05
motor (trunnion)*
1, 2, 3 Remova o amortecedor de Consulte a seção C 204.05.05
vibrações*
1, 2, 3 Remova as linhas do líquido Consulte a seção C 204.05.05
refrigerante (alta temperatura)*
1, 2, 3 Remova as linhas do líquido Consulte a seção C 207.05.05
refrigerante do ar de admissão
(baixa temperatura)*
1, 2, 3 Marque e desconecte o chicote do Consulte a seção C 501.05 M
DDEC
1, 2, 3 Remova o cubo do comando Consulte a seção C 035.05.05
frontal (extremidade da caixa de
engrenagem) do eixo virabrequim*
1, 2, 3 Remova o volante SRS* Consulte a seção C 032.05.05
(engrenagem do sensor de
sincronismo
1, 2, 3 Remova a caixa de engrenagem Consulte a seção C 024.05.05
1, 2, 3 Remova o cárter* Consulte a seção C 014.05.05

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.
As tarefas marcadas com um asterisco (*) não se aplicam ao trabalho no bico de injeção de óleo.

Tabela 112 Operações anteriores à remoção

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C 186.05.05 - REMOÇÃO DO SISTEMA DE ÓLEO PARA O


RESFRIAMENTO DO PISTÃO

Remoção do bico de injeção de óleo

Realize os seguintes procedimentos para remover o bico para o resfriamento do pistão:

1. Para remover o bico de injeção de óleo, remova a tampa da abertura de acesso


respectiva.
2. Gire o virabrequim até que o bico de injeção de óleo (1) a ser removido fique
acessível. Veja a Figura 791.

1. Bico de injeção de óleo 3. Local do parafuso de cabeça sextavada


2. Suporte 4. Tubo do óleo

Figura 791 Remoção do bico de injeção de óleo

3. Começando com o cilindro A1 ou B1, remova os parafusos de cabeça sextavada.


4. Remova o bico de injeção de óleo (1) do suporte (2).

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5. Remova o suporte do tubo de óleo (4). Veja a Figura 792.


6. Gire o virabrequim até que o próximo bico de injeção de óleo a ser removido fique
acessível.
7. Remova o suporte do tubo de óleo (3). Veja a Figura 792.

1. Pinos de alinhamento 3. Suporte


2. Tubo de óleo 4. Tubo de óleo

Figura 792 Remoção do tubo de óleo do suporte de liberação

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Remoção da arruela de vedação

Realize os seguintes procedimentos para remover a arruela de vedação:

1. Remova a arruela de vedação (2) do bloco de cilindros. Veja a Figura 793.

1. Tubo de óleo 2. Arruela de vedação

Figura 793 Instalação manual da arruela de vedação

2. Remova os anéis em “O” da arruela de vedação.

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Remoção da válvula de recalque

Realize os seguintes procedimentos para remover a válvula de recalque.

NOTA:
Para remover o comando do ventilador, consulte a seção C 221.05.05.

NOTA:
Para remover os suportes dianteiros do motor (trunnion) e a extremidade da caixa de
engrenagem, consulte a seção C 231.05.05.

1. Remova os parafusos de cabeça sextavada (2). Veja a Figura 794.

1. Bujão 3 Suporte do tubo (2 metades)


2. Parafuso de cabeça sextavada

Figura 794 Remoção dos parafusos de cabeça sextavada

2. Remova a metade externa dos suportes do tubo (3).


3. Remova os bujões (1) sob a linha de combustível de alta pressão.

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4. Remova o anel de trava (1) do alojamento. Veja a Figura 795.

1. Anel de trava 3. Válvula de recalque


2. Anel em “O”

Figura 795 Remoção do anel de trava

5. Remova a válvula de recalque (3) do alojamento.

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C 186.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Inspeção e reparo

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar o bico de injeção de óleo:

NOTA:
Certifique-se de que as peças estejam limpas.

36. Limpe o bico de injeção de óleo, o suporte e o tubo de óleo com um produto de
limpeza apropriado e, com cuidado, seque com um jato de ar comprimido.
2. Verifique se o bico de injeção de óleo está danificado ou apresenta defeito.
a. Se o bico de injeção de óleo estiver danificado ou apresentar defeito, substitua os
componentes conforme for necessário.
c. Se o bico de injeção de óleo não estiver danificado nem apresentar defeito,
continue a inspeção.
3. Verifique se a superfície do bico de injeção de óleo apresenta trincas, usando tintura
penetrante vermelha.
a. Se a superfície do bico de injeção de óleo apresenta trincas, substitua o bico
conforme for necessário.
b. Se a superfície do bico de injeção de óleo não apresentar trincas, continue a
inspeção.
4. Aplique ar comprimido nos tubos de óleo para verificar se há vazamentos,
imergindo-os em um recipiente com água, se necessário.
a. Se os tubos de óleo apresentarem vazamento, substitua os tubos conforme for
necessário.
b. Se os tubos de óleo não apresentarem vazamento, continue a inspeção.

NOTA:
A pressão para o teste é de 0,5 bar.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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5. Aplique um jato de ar comprimido para secar os tubos de óleo após submetê-los ao


teste de vazamento.

NOTA:
A temperatura mínima do líquido refrigerante e dos componentes é de 30ºC (86ºF). A
temperatura máxima é de 40ºC se os componentes tiverem que ser segurados com as
mãos.

6. Verifique se as roscas dos componentes estão desgastadas ou danificadas.


a. Se as roscas estiverem desgastadas ou danificadas, refaça as roscas conforme for
necessário.
b. Se o problema não puder ser corrigido, substitua os componentes conforme for
necessário.
c. Se as roscas não estiverem danificadas nem desgastadas, continue a inspeção.
7. Verifique se as superfícies de vedação e de contado do bico de injeção de óleo estão
desgastadas ou danificadas.
a. Se as superfícies de vedação e de contado do bico de injeção de óleo estiverem
desgastadas ou danificadas, corrija com lixa fina ou pedra de óleo, conforme for
necessário.
b. Se o problema não puder ser corrigido, substitua o bico de injeção de óleo.
c. Se as superfícies de vedação e de contado do bico de injeção de óleo não
estiverem desgastadas ou danificadas, reutilize o bico de injeção de óleo.
8. Verifique se há obstruções no furo de óleo do bico de injeção de óleo e certifique-se
de que estejam limpo.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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Inspeção da direção do jato do bico de injeção de óleo

Realize os seguintes procedimentos para verificar a direção do jato do bico de injeção de óleo:

1. Fixe o bico de injeção de óleo (3) no medidor (1). Veja a Figura 796.

1. Medidor 3. Bico de injeção de óleo


2. Mandril de alinhamento

Figura 796 Inspeção da direção do jato do bico de injeção de óleo

2. Verifique a direção do jato com um mandril de alinhamento (2) Veja a Figura 796.
a. Se o bico de injeção de óleo (3) estiver torto, corrija o bico conforme for
necessário.
b. Se o bico de injeção de óleo (3) não puder ser corrigido, substitua o componente
conforme for necessário.
c. Se o bico de injeção de óleo estiver alinhado, continue a inspeção.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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Inspeção e reparo: arruela de vedação

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar a arruela de vedação:

1. Limpe a arruela de vedação.


2. Verifique se a arruela de vedação apresenta desgaste, trincas ou danos.
a. Se a arruela de vedação apresentar desgaste, trincas ou danos, substitua conforme
for necessário.
b. Se a arruela de vedação não apresentar desgaste, trincas nem danos, continue a
inspeção.
3. Verifique se o furo no bloco de cilindros apresenta desgaste.
a. Se o furo do bloco de cilindros apresentar desgaste, corrija com lixa fina, se
necessário.
b. Se o furo do bloco de cilindros não apresentar desgaste, continue a inspeção.

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Inspeção e reparo: válvula de recalque

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar a válvula de recalque:

NOTA:
Não desmonte a válvula de recalque.

1. Verifique se a válvula de recalque está danificada.


a. Se a válvula de recalque estiver danificada, substitua o componente.
b. Se a válvula de recalque não estiver danificada, continue a inspeção.
2. Verifique se a superfície de vedação (1) está regular. Veja a Figura 797.
a. Se a superfície de vedação estiver irregular, corrija com pedra de óleo conforme
for necessário.
b. Se a superfície de vedação estiver regular, continue a inspeção.

1. Superfície de vedação

Figura 797 Inspeção da superfície de vedação

NOTA:
A medida do intervalo "A" é de 49,8 mm + 0,1 mm / - 0,3 mm.

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3. Certifique-se de que a pressão de abertura da válvula de recalque seja de 2,50 bar ±


0,25 bar.
a. Se a pressão da válvula estiver fora dos limites, substitua a válvula de recalque.
b. Se a pressão da válvula estiver dentro dos limites, continue a inspeção.

NOTA:
A pressão de abertura está marcada na base da válvula.

NOTA:
Os motores mais antigos possuíam válvulas de recalque sem anéis em “O” e pressão
de abertura de 1,50 bar ± 0,25 bar.

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C 186.05.11 - INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE ÓLEO PARA


RESFRIAMENTO DO PISTÃO

Instalação do bico de injeção de óleo


Realize os seguintes procedimentos para instalar o bico de injeção de óleo:

NOTA:
Certifique-se de que todos os componentes estejam limpos.

1. Passe uma camada de vaselina nos anéis em “O” e insira-os nas ranhuras dos tubos
de óleo. Veja a Figura 798. Veja também a Figura 789 para obter uma vista geral do
sistema de óleo para resfriamento do pistão.

1. Suporte
Figura 798 Instalação do bico de injeção de óleo

NOTA:
A distância “A” refere-se à distância do suporte (1) ao bloco de cilindros.

2. Certifique-se de que o suporte (1) esteja posicionado corretamente. Veja a Figura


798. Veja também a Figura 798 para obter uma vista geral do sistema de óleo para
resfriamento do pistão.

NOTA:
Certifique-se de que todos os componentes estejam limpos.

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3. Passe uma camada de vaselina nos anéis em “O” e insira-os nas ranhuras dos tubos
de óleo. Veja a Figura 798 para obter uma vista geral do sistema de óleo para
resfriamento do pistão.
4. Instale o(s) tubo(s) de óleo (2) nos suportes do bico de injeção de óleo (3) e fixe com
os parafusos de cabeça sextavada (1) no bloco de cilindros. Veja a Figura 799.

1. Parafusos de cabeça sextavada 3. Suporte do bico de injeção de óleo


2. Tubo de óleo

Figura 799 Instalação dos tubos de óleo

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ATENÇÃO
Para evitar ferimentos com fragmentos que são lançados ao ar
ao usar ar comprimido, utilize proteção visual adequada
(proteção facial ou óculos de segurança) e não utilize pressão
aérea superior a 40 psi (276 kPa).

5. Limpe o furo (1) do bico de injeção de óleo com ar comprimido e certifique-se de


que o bico esteja limpo e desobstruído. Veja a Figura 800.

1. Furo de passagem de óleo

Figura 800 Furo de passagem de óleo

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6. Instale o bico de injeção de óleo (2). Veja a Figura 801.

1. Parafusos de cabeça sextavada 2. Bico de injeção de óleo

Figura 801 Instalação do bico de injeção de óleo

7. Aperte os parafusos de cabeça sextavada (1) segundo a especificação de torque.


Consulte a seção A 003.
8. Após a instalação, gire o motor e certifique-se de que haja uma folga entre o bico de
injeção de óleo e o pistão, e que o bico de injeção de óleo estejam perfeitamente
centralizado no furo de passagem de óleo do pistão.
9. Instale a tampa da abertura de acesso.

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Instalação da arruela de vedação

Realize os seguintes procedimentos para instalar a arruela de vedação:

NOTA:
Certifique-se de que todos os componentes estejam limpos.

1. Passe uma camada de vaselina nos anéis em “O” e insira-os nas ranhuras (1) da
arrela de vedação. Veja a Figura 802.

1. Ranhura

Figura 802 Instalação dos anéis em “O” na arruela de vedação

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2. Alinhe o tubo de óleo (1) de modo que o anel em “O” não seja danificado. Veja a
Figura 803.

1. Localização do tubo de óleo 2. Arruela de vedação

Figura 803 Instalação da arruela de vedação no bloco de cilindros

3. Pressione a arruela de vedação em direção ao tubo de óleo para dentro do bloco de


cilindros.

NOTA:
Para obter orientações sobre os procedimentos adicionais, consulte a seção C
186.05.12.

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Instalação da válvula de recalque

Realize os seguintes procedimentos para instalar a válvula de recalque:

NOTA:
Certifique-se de que as peças estejam limpas.

1. Passe uma camada de vaselina no anel em “O” e insira-o na ranhura (1). Veja a
Figura 804.

1. Ranhura

Figura 804 Instalação da válvula de recalque

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2. Passe uma camada de vaselina no anel em “O” (1) e insira-o na ranhura da válvula
de recalque. Veja a Figura 805.

1. Anel em “O”

Figura 805 Instalação dos anéis em “O” na válvula de recalque

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3. Insira por completo a válvula de recalque (3) no furo do alojamento. Veja a Figura
806.

1. Anel de trava 3. Válvula de recalque


2. Anel em “O”

Figura 806 Instalação da válvula de recalque no furo do alojamento

4. Fixe a válvula de recalque (3) com o anel de trava (1).


5. Verifique se as superfícies de vedação e de contato do bujão estão limpas.
a. Se as superfícies de vedação e de contato não estiverem limpas, limpe-as
conforme for necessário.
b. Se as superfícies de vedação e de contato estiverem limpas, continue a inspeção.
6. Aperte o bujão com o novo anel de vedação conforme a especificação de torque.
Consulte a seção A 003.

NOTA:
Para a instalação dos suportes dianteiros do motor (trunnion), consulte a seção C
231.05.11.

NOTA:
Para a instalação do comando do ventilador, consulte a seção C 221.05.11.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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C 186.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos a serem realizados após a instalação do sistema óleo para o resfriamento do


pistão estão relacionados na Tabela 113.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Instale a caixa de engrenagem e a Consulte a seção C 024.05.11
extremidade da caixa de engrenagem
1, 2, 3 Conecte o chicote do DDEC Consulte a seção C 501.05.M
1, 2, 3 Instale o volante SRS Consulte a seção C 032.05.11
1, 2, 3 Instale o cubo de comando dianteiro Consulte a seção C 035.05.11
(extremidade da caixa de engrenagem) no
virabrequim
1, 2, 3 Instale o amortecedor de vibração Consulte a seção C 035.05.11
1, 2, 3 Instale as bases dianteiras do motor Consulte a seção C 231.05.11
(trunnion)
1, 2, 3 Instale a linha do líquido refrigerante (alta Consulte a seção C 204.05.11
temperatura)
1, 2, 3 Instale a linha do líquido refrigerante do ar Consulte a seção C 207.05.11
de admissão (baixa temperatura)
1, 2, 3 Instale o cárter Consulte a seção C 014.05.11
1, 2, 3 Instale o comando do ventilador Consulte a seção C 221.05.11
1, 2, 3 Abasteça o sistema de líquido refrigerante Consulte o Guia do Operador
do motor
1, 2, 3 Abasteça o sistema de líquido refrigerante Consulte a seção C 206.05.11
do ar de admissão
1, 2, 3 Abasteça o sistema de óleo com óleo do Consulte o Guia do Operador
motor
1, 2, 3 Verifique se há vazamentos Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Ative a força do motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 113 Procedimentos após a instalação

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C 187.05 – TUBULAÇÃO DE SUPRIMENTO DE ÓLEO PARA O


TURBO DE DESCARGA
C 187.05.01 - VISTA GERAL

A Figura 807 mostra a vista geral da tubulação de suprimento de óleo para o turbo-compressor de
descarga.

1. Adaptador 4. Conexão do adaptador


2. Tubulação de suprimento de óleo do Banco A 5. Anéis em “O” do Banco A
3. Tubulação de suprimento de óleo do Banco B 6. Anéis em “O” do Banco B

Figura 807 Vista geral das tubulações de suprimento de óleo para o turbo-
compressor

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C 187.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM

A Tabela 114 relaciona as operações anteriores à desmontagem das tubulações de suprimento


de óleo para o turbo-compressor de descarga.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative o motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 114 Operações anteriores à remoção

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C 187.05.05 - REMOÇÃO DAS MANGUEIRAS DE FORNECIMENTO DE


ÓLEO PARA O TURBO DE DESCARGA

Realize os seguintes procedimentos para remover as mangueiras de suprimento de óleo para o


turbo-compressor:

1. Remova o suporte da mangueira de suprimento de óleo (1). Veja a Figura 808.

1. Mangueira de suprimento de óleo para o turbo- 3. Conexão do adaptador.


compressor
2. Chave com extensão e soquete

Figura 808 Remoção da mangueira de suprimento de óleo para o turbo-


compressor

2. Use a chave com extensão e soquete (2) para soltar o conector da mangueira de
suprimento de óleo para o turbo-compressor.

NOTA:
A conexão do adaptador não deverá girar. Use uma ferramenta adequada para manter
a conexão do adaptador na posição correta.

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3. Solte o conector (1) e remova a mangueira de suprimento de óleo para o turbo-


compresor (2). Veja a Figura 809.

1. Adaptador 2. Mangueira de suprimento de óleo

Figura 809 Remoção da mangueira de suprimento de óleo para o turbo-


compressor

4. Proteja as conexões com tampões adequados.


5. Proteja o tubo de óleo contra danos.

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C 187.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

NOTA:
Certifique-se de que as peças estejam limpas.

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar as tubulações de suprimento de


óleo para o turbo-compressor:

1. Limpe os tubos com um agente de limpeza apropriado.


2. Verifique se as tubulações de suprimento de óleo para o turbo-compressor estão
danificadas.
a. Se as tubulações de suprimento de óleo para o turbo-compressor estiverem
danificadas, substitua as tubulações conforme for necessário.
b. Se as tubulações de suprimento de óleo para o turbo-compressor não estiverem
danificadas, continue a inspeção.
3. Submeta as tubulações de suprimento de óleo a um teste com ar comprimido para
identificar vazamentos.
a. Se as tubulações de suprimento de óleo para o turbo-compressor apresentar
vazamento, substitua as tubulações conforme for necessário.
b. Se as tubulações de suprimento de óleo para o tubro-compressor não apresentar
vazamento, continue a inspeção.

NOTA:
A pressão para o teste é de 0,5 bar.

4. Seque as tubulações de suprimento de óleo para o turbo-compressor com ar


comprimido após o teste de vazamento.

NOTA:
A temperatura do componente e do líquido refrigerante é de 30ºC (86ºF). A temperatura
máxima é de 40ºC se o componente tiver de ser segurado com as mãos.

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5. Verifique se os componentes de conexão e os suportes de fixação estão danificados


ou desgastados.
a. Se os componentes de conexão e os suportes de fixação estiverem danificados ou
desgastados, substitua os componentes conforme for necessário.
b. Se os componentes de conexão e os suportes de fixação não estiverem
danificados ou desgastados, continue a inspeção.
6. Verifique se as superfícies de vedação e de contato apresentam sinais de danos ou
desgaste.
a. Se as superfícies de vedação e de contato apresentarem sinais de danos ou
desgaste, corrija com pedra de óleo ou lixa fina, conforme for necessário.
b. Se as superfícies de vedação e de contato não apresentarem sinais de danos ou
desgaste, continue a inspeção.
7. Verifique se as roscas dos componentes estão desgastadas ou danificadas.
a. Se as roscas dos componentes estiverem desgastadas ou danificadas, corrija
conforme for necessário.
b. Se as roscas dos componentes não puderem ser reparadas, substitua os
componentes conforme for necessário.
c. Se as roscas dos componentes não estiverem desgastadas ou danificadas,
continue a inspeção.
8. Substitua os anéis de vedação e as juntas.

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C 187.05.11 - INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DO SUPRIMENTO DE


ÓLEO PARA O TURBO

Realize os seguintes procedimentos para instalar as tubulações de suprimento de óleo para o


turbo-compressor:

NOTA:
Antes de iniciar a instalação, remova todos os tampões de proteção.

1. Limpe as tubulações de suprimento de óleo para o turbo-compressor com ar


comprimido e certifique-se de que fiquem limpas.
2. Substitua os anéis em “O” de vedação na conexão do adaptador.
3. Instale as tubulações de suprimento de óleo para o turbo-compressor de descarga e
os bujões com anéis de vedação novos e juntas novas. Alinhe e aperte conforme as
especificações de torque. Consulte a seção A 003.
4. Instale os suportes. Alinhe e aperte conforme as especificações de torque. Consulte a
seção A 003.

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C 187.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos a serem realizados após a instalação das tubulações de suprimento de óleo para
o turbo-compressor de descarga estão relacionados na Tabela 115.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Verifique se há vazamentos Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Ative a força do motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 115 Procedimentos após a instalação

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C 188.05 – TUBULAÇÃO DE RETORNO PARA O TURBO

C 188.05.01 - VISTA GERAL

A Figura 807 mostra a vista geral da tubulação de retorno de óleo do turbo-compressor.

1. Junta 4. Parafuso de cabeça sextavada


2. Porca sextavada 5. Tubulação do lado direito
3. Tubulação do lado esquerdo

Figura 810 Vista geral das tubulações de retorno para o turbo- compressor

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C 188.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM

A Tabela 116 relaciona as operações anteriores à desmontagem das tubulações de retorno


para o turbo-compressor.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative o motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 116 Operações anteriores à remoção

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C 188.05.05 - REMOÇÃO DAS MANGUEIRAS DE FORNECIMENTO DE


ÓLEO PARA O TURBO DE DESCARGA

Realize os seguintes procedimentos para remover as mangueiras de suprimento de óleo para o


turbo-compressor:

1. Remova a porca sextavada (1). Veja a Figura 811.

1. Porca sextavada

Figura 811 Remoção da porca sextavada

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2. Remova o parafuso de cabeça sextavada (1). Veja a Figura 812.

1. Parafusos de cabeça sextavada 2. Mangueira de retorno de óleo

Figura 812 Remoção dos parafusos de cabeça sextavada

3. Remova a mangueira de retorno de óleo (2) com as juntas.


4. Proteja as conexões com tampões apropriados.

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C 188.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar as tubulações de retorno para o


turbo-compressor:

NOTA:
Certifique-se de que as peças estejam limpas.

1. Limpe os tubos de retorno de óleo do turbo-compressor de descarga com um agente


de limpeza.
2. Verifique se as tubulações de retorno de óleo para o turbo-compressor estão
danificadas.
a. Se as tubulações de retorno de óleo para o turbo-compressor estiverem
danificadas, substitua as tubulações conforme for necessário.
b. Se as tubulações de retorno de óleo para o turbo-compressor não estiverem
danificadas, continue a inspeção.
3. Submeta as tubulações de retorno de óleo a um teste com ar comprimido para
identificar vazamentos.
a. Se as tubulações de retorno de óleo para o turbo-compressor apresentar
vazamento, substitua as tubulações conforme for necessário.
b. Se as tubulações de retorno de óleo para o tubro-compressor não apresentar
vazamento, continue a inspeção.

NOTA:
A pressão para o teste é de 0,5 bar.

4. Seque as tubulações de retorno de óleo para o turbo-compressor com ar comprimido


após o teste de vazamento.

NOTA:
A temperatura do componente e do líquido refrigerante é de 30ºC (86ºF). A temperatura
máxima é de 40ºC se o componente tiver de ser segurado com as mãos.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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5. Verifique se os componentes de conexão da tubulação de retorno de óleo estão


danificados ou desgastados.
a. Se os componentes de conexão da tubulação de retorno de óleo estiverem
danificados ou desgastados, substitua os componentes conforme for necessário.
b. Se os componentes de conexão da tubulação de retorno de óleo não estiverem
danificados ou desgastados, continue a inspeção.
6. Verifique se as superfícies de vedação e de contato apresentam sinais de danos ou
desgaste.
a. Se as superfícies de vedação e de contato apresentarem sinais de danos ou
desgaste, corrija com pedra de óleo ou lixa fina, conforme for necessário.
b. Se as superfícies de vedação e de contato não apresentarem sinais de danos ou
desgaste, continue a inspeção.
7. Substitua as juntas e os anéis de vedação.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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C 188.05.11 - INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE RETORNO DE ÓLEO


PARA O TURBO-COMPRESSOR

Realize os seguintes procedimentos para instalar as tubulações de retorno de óleo para o turbo-
compressor:

NOTA:
Antes de iniciar a instalação, remova todos os tampões de proteção.

1. Limpe as tubulações de retorno de óleo para o turbo-compressor com ar comprimido


e certifique-se de que fiquem limpas.
2. Instale as tubulações de retorno de óleo para o turbo-compressor de descarga com
juntas novas e anéis novos de vedação. Alinhe e aperte conforme as especificações
de torque. Consulte a seção A 003.

NOTA:
Após dar a partida no motor, verifique se há vazamentos na tubulação de retorno de
óleo para o turbo-compressor.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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C 188.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos a serem realizados após a instalação das tubulações de retorno de óleo para o
turbo-compressor estão relacionados na Tabela 117.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Ative a força do motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 117 Procedimentos após a instalação

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C 200 – SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO


A Tabela 122 relaciona os materiais e os itens de consumo do sistema de refrigeração.

Materiais e itens de consumo Designação Observações


Lente de aumento — —
Lâmpada de inspeção — —
Lixa fina — —
Ativador Loctite n.º 7649 —
Vaselina Vaselina branca —
Composto para trava de rosca Loctite n.º 270 Força final a 20ºC ≈ 12
h
Vedação de superfícies Loctite n.º 573 Força final ≈ 48 h
Óleo para o motor — —
Agente de limpeza Solvclean KW —
Agente descalcificante Porodox ou Euron 1308 —
Ácido clorídrico — —
Solução anti-corrosão Pfinder AP 11 F —
Etanol desnaturado — —
Lubrificante Molycote g-N plus —
Graxa multi-uso Shel Retinax A —
Querosene ou diesel —
Pasta seladora Elastosil N 189 —
Ferrocianeto de potássio Azul —
Graxa de rolamento anti-fricção Texando F 020 —
Solução anti-corrosão Caramba Express —
Ar comprimido seco — —
Equipamento de detecção de trinca com pó — —
magnético fluorescente
Equipamento de detecção de trinca de superfície com — —
tintura vermelha penetrante

Tabela 122 Materiais e itens de consumo

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C 200.05 – SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO

C 200.05.00 - TESTE PRELIMINAR DE ESTANQUEIDADE DO SISTEMA


DE REFRIGERAÇÃO

Antes de realizar qualquer manutenção no sistema de refrigeração, os procedimentos nesta seção


deverão ser realizados.

NOTA:
Use apenas dispositivo de teste hidráulico de pressão especificado pelo fabricante.
Observe os regulamentos com especificações de segurança e prevenção de acidentes.

NOTA:
Após montar o motor, faça um teste com água pressurizada no sistema de refrigeração
e verifique se há vazamentos. Veja a Figura 819.

1. Mangueira de abastecimento 2. Linha de ventilação

Figura 819 Teste do sistema de refrigeração usando água pressurizada

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1. Para permitir a verificação de componentes internos, remova os tampões dos


seguintes componentes:
Tampa da abertura de inspeção;
Coletor de ar de admissão, laterais do Banco A e do Banco B do motor;
Cotovelo de escapamento, laterais do Banco A e do Banco B do motor.
2. Conecte a mangueira de abastecimento (1) do equipamento de teste com líquido
refrigerante pressurizado no alojamento do termostato.
3. Conecte a linha de ventilação (2) no alojamento do termostato.
4. Conecte a linha de ventilação (1) no cotovelo da bomba de água de alta temperatura
(2). Veja a Figura 820.

1. Linha de ventilação

Figura 820 Conexão da linha de ventilação

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5. Conecte a linha de ventilação (1) ao flange de saída do líquido refrigerante do


alojamento do termostato. Veja a Figura 821.

1. Linha de ventilação

Figura 821 Conexão da linha de ventilação ao flange de saída do líquido


refrigerante do alojamento do termostato

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6. Conecte a linha de ventilação (1) do dispositivo de teste com líquido refrigerante


pressurizado à ventilação do motor. Veja a Figura 822.

1. Linha de ventilação

Figura 822 Conexão da linha de ventilação ao dispositivo de teste com líquido


refrigerante pressurizado

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7. Conecte a mangueira de drenagem (1) do dispositivo de teste com líquido


refrigerante pressurizado à saída do líquido refrigerante na lateral do banco A do
motor no bloco de cilindros (lado do volante). Veja a Figura 823.

1. Mangueira de drenagem 2. Saída do líquido refrigerante no bloco de


cilindros

Figura 823 Mangueira de drenagem do dispositivo de teste de pressão hidráulica


(Banco A)

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8. Conecte a mangueira de drenagem (1) do dispositivo de teste com líquido


refrigerante pressurizado à saída do líquido refrigerante na lateral do banco B do
motor no bloco de cilindros (lado do volante). Veja a Figura 824.

1. Mangueira de drenagem 2. Saída do líquido refrigerante no bloco de


cilindros (Banco B)
Figura 824 Conexão da mangueira de drenagem do dispositivo de teste de
pressão (Banco B)

9. Conecte a unidade de pressão e abasteça o sistema de líquido refrigerante com


líquido refrigerante tratado.
10. Pressurize o sistema de líquido refrigerante.

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11. Submeta o sistema de líquido refrigerante a teste com água a 80ºC por uma hora.

NOTA:
A pressão para o teste com água é de 5 bar; a pressão para o teste com ar é de 1,3
bar.

12. Verifique a ocorrência de vazamentos em cada um dos componentes do sistema de


líquido refrigerante.
a. Se houver vazamentos, substitua os componentes conforme for necessário.
b. Se não houver vazamentos, continue a inspeção.
13. Alivie a pressão de teste.
14. Drene o sistema.
15. Retire a ferramenta de remoção.
16. Reinstale os tampões.
17. Reinstale o líquido refrigerante do motor devidamente tratado, conforme as
orientações do Guia do Operador.

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C 200.05 – BOMBA D´ÁGUA DE ALTA TEMPERATURA COM


ACESSÓRIOS
C 202.05.01 - VISTA GERAL

NOTA:
Consulte a seção C 200.05.00 antes de iniciar qualquer serviço no sistema de
refrigeração.

A Figura 825 mostra a vista geral da bomba d’água de alta temperatura com acessórios.

1. Parafuso de cabeça sextavada 6. Tubo de conexão por encaixe


2. Arruelas 7. Porca
3. Anel em “O” 8. Alojamento do termostato
4. Bomba d’água de alta temperatura 9. Suporte
5. Flange 10. Cotovelo

Figura 825 Vista geral da bomba d’água de alta temperatura com


acessórios

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A Figura 826 mostra um corte longitudinal da bomba d’água de alta temperatura.

1. Anel em “O” 11. Suporte da vedação


2. Parafuso de cabeça sextavada 12. Rolamento de esferas de contato angular
3. Anel de apoio 13. Arruela
4. Anel de vedação 14. Sede do rolamento
5. Bujão 15. Luva de espaçamento
6. Anel de metal 16. Anel de segurança
7. Impulsor 17. Rolamento de rolos cilíndricos
8. Impulsor 18. Engrenagem
9. Anel rotativo 19. Eixo da bomba d’água
10. Vedação do eixo

Figura 826 Corte longitudinal da bomba d’água de alta temperatura

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A Figura 827 mostra uma visão tridimensional da bomba d’água de alta temperatura.

1. Arruela 10. Sede do rolamento


2. Bujão 11. Anel de segurança
3. Alojamento do impulsor 12. Engrenagem
4. Impulsor 13. Rolamento de rolos
5. Anel de metal 14. Eixo da bomba d’água
6. Anel em “O” 15. Luva de espaçamento
7. Anel de apoio 16. Rolamento de esferas de contato angular
8. Parafuso de cabeça sextavada 17. Vedação do eixo
9. Suporte da vedação 18. Anel rotativo

Figura 827 Visão tridimensional da bomba d’água de alta temperatura

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C 202.05.02 - FERRAMENTAS ESPECIAIS

A Tabela 123 relaciona as ferramentas especiais necessárias para a manutenção da bomba d’água
de alta temperatura.

Aplicação Número
Ferramenta de remoção do impulsor —
Calço para o eixo —

Tabela 123 Ferramentas especiais

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C 202.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM

A Tabela 124 relaciona as operações anteriores à desmontagem da bomba d’água de alta


temperatura.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative o motor Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Drene o líquido refrigerante do Consulte o Guia do Operador
motor

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 124 Operações anteriores à remoção

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C 202.05.05 - REMOÇÃO DA BOMBA D’ÁGUA DE ALTA TEMPERATURA

Realize os seguintes procedimentos para remover a bomba d’água de alta temperatura:

NOTA:
As situações envolvendo líquido refrigerante ou óleo devem ser consideradas
cuidadosamente. Porém, pingos ou manchas provenientes dos orifícios de drenagem da
bomba do líquido refrigerante de alta ou baixa temperatura que estejam drenando são
considerados como exceções. Esse fenômeno é normal e não é considerado como
vazamento.

1. Remova o acoplamento do aftercooler (7). Veja a Figura 828.

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1. Cotovelo de saída da bomba d’água 5. Alojamento do termostato de alta temperatura


2. Bomba d’água de alta temperatura 6. Parafuso
3. Cotovelo de entrada da bomba d’água 7. Alojamento do termostato de baixa temperatura
4. Parafuso 8. Bomba d’água de baixa temperatura

Figura 828 Remoção do tubo do aftercooler

2. Remova os parafusos de cabeça sextavada do flange do tubo do aftercooler e remova


o tubo do aftercooler (6).
3. Remova os parafusos de cabeça sextavada do flange na entrada da bomba (4).
4. Remova os parafusos de cabeça sextavada do flange no cotovelo (1).
5. Remova o cotovelo (1). Veja a Figura 828.

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C 202.05.06 - DESMONTAGEM DA BOMBA DE ALTA TEMPERATURA

1. Remova os parafusos de fixação (1). Veja a Figura 829.

1. Parafuso de cabeça sextavada 4. Anel em “O”


2. Arruela 5. Porca sextavada
3. Alojamento da bomba

Figura 829 Remoção da bomba d’água de alta temperatura da caixa de


engrenagem

2. Use uma alavanca (pé-de-cabra) para remover a bomba d’água de alta temperatura da
caixa de engrenagem.
3. Remova o anel em “O” da bomba d’água de alta temperatura.

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4. Remova os parafusos de fixação (1) do alojamento da bomba no suporte de vedação.


Veja a Figura 830.

1. Parafuso de fixação 2. Alojamento da bomba do líquido refrigerante

Figura 830 Remoção do alojamento da bomba

5. Usando uma alavanca (pé-de-cabra), remova com cuidado o alojamento da bomba


(2).
6. Usando um parafuso de rosca como saca, remova o impulsor do eixo da bomba.

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7. Remova da ranhura o anel de apoio, o anel em “O” inserido e o anel de metal que
estão na parte de trás do impulsor. Veja a Figura 831.

1. Anel de metal

Figura 831 Remoção do anel de apoio da ranhura

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8. Use uma ferramenta adequada para remover a engrenagem do eixo da bomba do


líquido refrigerante. Veja a Figura 832.

1. Parafuso de fixação 3. Sede do rolamento


2. Suporte da vedação

Figura 832 Remoção do parafuso de fixação

9. Remova da ranhura que fica na parte de trás do impulsor o anel de apoio, o anel em
“O” e o anel de metal.

NOTA:
Devido à ajustagem fixa do cubo da engrenagem e do eixo, o eixo apresentará vários
entalhes quando a engrenagem for removida.

10. Remova o parafuso de fixação (1) entre o suporte da vedação (2) e a sede do
rolamento (3). Veja a Figura 832.
11. Usando uma alavanca (pé-de-cabra), remova com cuidado a sede do rolamento do
suporte de vedação.

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12. Remova do suporte de vedação o eixo da bomba com o rolamento de rolos, o


espaçador e o anel interno do rolamento. Veja a Figura 833.

Figura 833 Remoção do eixo da bomba do suporte de vedação

13. Remova os anéis em “O” do suporte da bomba.


14. Use uma ferramenta adequada para remover o anel interno do rolamento, o espaçador
e o rolamento de rolos do eixo da bomba.

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15. Remova o anel de trava (1) da sede do rolamento. Veja a Figura 834.

1. Anel de trava

Figura 834 Remoção do anel de trava da sede do rolamento

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16. Retire a gaiola do rolamento com o anel externo do rolamento de rolos da sede do
rolamento.
17. Remova do suporte da vedação (2) o anel rotativo (3) e a vedação do eixo posterior.
Veja a Figura 835.

1. Anel em “O” 3. Anel rotativo


2. Suporte da vedação

Figura 835 Remoção do anel rotativo e da vedação do eixo do suporte da


vedação

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C 202.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar a bomba d’água de alta


temperatura:

1. Limpe todos os componentes.


2. Verifique se há trincas na superfície usando o método de tintura vermelha
penetrante; inspecione se o impulsor está trincado.
a. Se houver trincas, conserte ou substitua o impulsor.
b. Se não houver trincas, continue a inspeção.
3. Usando o método de teste de trincas com pó magnético fluorescente, verifique se há
trincas no eixo e na engrenagem da bomba.
a. Se houver trincas no eixo ou na engrenagem da bomba, conserte ou substitua os
componentes conforme for necessário.
b. Se não houver trincas no eixo nem na engrenagem da bomba, continue a
inspeção.
4. Verifique se as superfícies de vedação e/ou as ranhuras anulares no cotovelo, no
alojamento, no impulsor e na conexão de entrada estão desgastados ou apresentam
endentações e corrosão.
a. Se as superfícies de vedação e/ou as ranhuras anulares no cotovelo, no
alojamento, no impulsor e na conexão de entrada estiverem desgastados ou
apresentarem endentações e corrosão, corrija com lixa fina ou pedra de óleo.
b. Se o problema não puder ser corrigido, substitua o componente.
c. Se as superfícies de vedação e/ou as ranhuras anulares no cotovelo, no
alojamento, no impulsor e na conexão de entrada não estiverem desgastados nem
apresentarem endentações e corrosão, continue a inspeção.
5. Verifique se o cotovelo, o alojamento, o impulsor e o adaptador de entrada
apresentam sinais de corrosão.
a. Se a corrosão tiver mais que 1 mm de profundidade, substitua o componente.
b. Se a corrosão tiver menos que 1 mm de profundidade, continue a inspeção.
6. Verifique se o cotovelo, o adaptador de entrada e o alojamento apresentam
vazamentos usando ar comprimido, com a peça submersa em um recipiente com
água.
a. Se o cotovelo, o adaptador de entrada e o alojamento apresentarem vazamento,
conserte ou substitua os componentes conforme for necessário.
b. Se o cotovelo, o adaptador de entrada e o alojamento não apresentarem
vazamento, continue a inspeção.

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NOTA:
A temperatura da água deve estar entre 30ºC (86ºF) e 40ºC (104ºF), no máximo.

7. Verifique se o eixo apresenta desgaste ou está danificado.


a. Se o eixo estiver desgastado ou danificado, corrija com uma lixa fina.
b. Se o problema não puder ser corrigido, substitua o eixo.
c. Se o eixo não estiver gasto nem danificado, continue a inspeção.
8. Verifique se a engrenagem apresenta endentações ou desgaste.
a. Se a engrenagem apresentar endentações ou estiver desgastada, corrija com uma
pedra de óleo ou lixa fina.
b. Se o problema não puder ser corrigido, substitua a engrenagem.
c. Se a engrenagem não apresentar endentações nem desgaste, continue a inspeção.
9. Verifique se as roscas estão gastas ou danificadas.
a. Se as roscas estiverem gastas ou danificadas, refaça as roscas.
b. Se o problema não puder ser corrigido, substitua o componente.
c. Se as roscas não estiverem gastas nem danificadas, continue a inspeção.
10. Ajuste o medido de diâmetro e meça os furos do rolamento na sede do rolamento.
a. Se os furos do rolamento não estiverem dentro dos limites especificados,
substitua os componentes conforme for necessário.
b. Se os furos do rolamento estiverem dentro dos limites especificados, continue a
inspeção.
11. Usando um micrômetro, meça o assento do rolamento no eixo.
a. Se os valores ultrapassarem os limites, substitua o componente conforme for
necessário.
b. Se os valores estiverem dentro dos limites, continue a inspeção.
12. Substitua o rolamento de rolos e o rolamento rígido de esferas como parte de todas
as manutenções W6.
13. Após toda desmontagem da bomba, substitua as juntas, os anéis em “O”, o anel
rotativo e a vedação do eixo de ressalto radial.

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C 202.05.10 - MONTAGEM DA BOMBA D’ÁGUA DE ALTA


TEMPERATURA

Realize os seguintes procedimentos para montar a bomba d’água de alta temperatura.

NOTA:
Certifique-se de que as partes que retêm óleo estejam limpas.

1. Para preparar o eixo da bomba, remova a graxa das superfícies de contato do eixo da
bomba (4), do rolamento de esferas de contato angular (3), do espaçador (2) e do
anel interno (1) do rolamento de rolos. Veja a Figura 836.

1. Anel interno 3. Rolamento de esferas de contato angular


2. Espaçador 4. Eixo da bomba

Figura 836 Montagem do eixo da bomba

2. Acomode a arruela de contato do eixo usando pressão manual.


3. Encaixe o eixo da bomba (4) de modo que a superfície de contato do rolamento de
esferas de contato angular esteja virada para cima.
4. Pressione o rolamento de esferas de contato angular (3), o espaçador (2) e o anel
interno (1) do rolamento de rolos no eixo da bomba (4).

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5. Passe uma camada de Molycote na área de serviço da vedação do eixo da bomba


(seta). Veja a Figura 837.

Figura 837 Revestimento do eixo da bomba com Molycote

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6. Para preparar a sede do rolamento, remova a graxa das superfícies de contato do


rolamento de rolos na sede do rolamento.
7. Instale o rolamento de rolos de modo uniforme até encontrar forte resistência. Veja a
Figura 838.

Figura 838 Instalação do rolamento de rolos

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8. Insira o anel de trava (1) para o rolamento de rolos na sede do rolamento. Veja a
Figura 839.

1. Anel de trava

Figura 839 Inserção do anel de trava na sede do rolamento

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9. Para preparar o suporte da vedação, remova a graxa das superfícies de contato da


vedação do eixo.
10. Insira a vedação do eixo (1) de modo uniforme no suporte da vedação (2). Veja a
Figura 840.

1. Vedação do eixo 2. Suporte da vedação

Figura 840 Inserção da vedação do eixo no suporte da vedação

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11. Limpe as superfícies do rolamento do furo com álcool etílico.


12. Passe uma camada de vedante na superfície externa do anel rotativo. Veja a Figura
841.

Figura 841 Revestimento da superfície externa do anel rotativo com


composto vedante

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13. Instale o selo rotativo (1) de modo uniforme no suporte de vedação (2). Veja a
Figura 842.

1. Selo rotativo 3. Anel em “O”


2. Suporte da vedação

Figura 842 Inserção do selo rotativo no suporte de vedação

14. Passe uma camada de vaselina no anel em “O” e insira-o na ranhura do suporte de
vedação (2). Veja a Figura 842.

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15. Vire o suporte de vedação para trabalhar do outro lado. Veja a Figura 843.

1. Suporte de vedação 3. Pino de guia


2. Anel em “O”

Figura 843 Inversão do suporte de vedação

NOTA:
Certifique-se de que o furo do suporte de vedação se acomode sobre uma abertura
existente na placa de serviço, de modo que o eixo da bomba não seja obstruído durante
a instalação subseqüente.

16. Passe uma camada de vaselina no anel em “O” (2) e insira-o na ranhura do suporte
de vedação (1). Veja a Figura 843.
17. Parafuse o pino de guia (3). Veja a Figura 843.

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18. Instale o eixo preparado da bomba no suporte da vedação. Veja a Figura 844.

Figura 844 Instalação do eixo da bomba

19. Insira a peça do eixo com a camada de Molicote (seta) primeiro.


20. Certifique-se de que o ressalto da vedação do eixo não esteja danificado.

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21. Certifique-se de que o eixo da bomba com o rolamento de esferas de contato angular
estejam posicionados corretamente no suporte da vedação (1). Veja a Figura 845.

1. Suporte da vedação 2. Rolamento de esferas

Figura 845 Verificação da posição do eixo da bomba

22. O rolamento de esferas de contato angular (2) deve estar na posição completamente
horizontal. Veja a Figura 845.

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23. Instale a sede do rolamento (1) nos pinos de guia e coloque-o no flange do anel de
vedação com alguma folga (2). Veja a Figura 846.

1. Sede do rolamento 2. Flange do anel de vedação

Figura 846 Instalação da sede do rolamento no pino de guia

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24. Coloque o adaptador do mandril para o suporte da vedação (3) exercendo pressão
manual. Veja a Figura 847

1. Adaptador do mandril de latão 3. Suporte da vedação


2. Sede do rolamento

Figura 847 Colocação da sede do rolamento no suporte da vedação

25. Use uma prensa para encaixar a sede do rolamento (2) no suporte da vedação (3) até
o limite.

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26. Remova o pino de guia e fixe a sede do rolamento (2) na posição com o parafuso de
cabeça sextavada (1) contra o suporte da vedação (3). Veja a Figura 848.

1. Parafuso de cabeça sextavada 3. Suporte da vedação


2. Sede do rolamento

Figura 848 Fixação da sede do rolamento na posição correta

27. Aperte o parafuso de cabeça sextavada conforme as especificações de torque.


Consulte a seção A 003.

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28. Para instalar a engrenagem de acionamento, primeiro remova a graxa da superfície


de contato da engrenagem de acionamento. Veja a Figura 849.

Figura 849 Remoção da graxa da engrenagem de acionamento

CUIDADO!
Para evitar ferimentos causados pelo contato com
superfícies quentes, espere até o motor esfriar antes de
remover qualquer componente. Use luvas de proteção.

29. Pré-aqueça uniformemente a engrenagem de acionamento até 180°C (372ºF).


30. Retire a graxa das superfícies de contato da engrenagem de acionamento e do eixo da
bomba.

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31. Encaixe o adaptador do mandril de latão do eixo da bomba exercendo pressão


manual. Veja a Figura 850.

Figura 850 Instalação da engrenagem de acionamento

32. Encaixe o eixo da bomba instalado no adaptador de modo que a sede do rolamento
fique virada para cima.

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33. Coloque a engrenagem pré-aquecida no eixo da bomba e pressione-a em direção ao


lugar de encaixe até o limite.
34. Mantenha a pressão até que a conexão da engrenagem e do eixo fique firme (após a
retração). Veja a Figura 851.

Figura 851 Encaixe da engrenagem de acionamento

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35. Gire o conjunto da bomba para completar a instalação.


36. Para instalar o impulsor, primeiro remova a graxa da superfície de contato entre o
eixo da bomba e o impulsor.
37. Encaixe a bomba por exercer pressão manual, com a engrenagem de acionamento
virada para baixo. Veja a Figura 852.

Figura 852 Instalação do impulsor

38. Limpe a superfície giratória da vedação com álcool etílico.

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39. Passe uma camada de vaselina no anel em “O” (1) e instale-o no anel de apoio (2).
Veja a Figura 853.

1. Anel em “O” 2. Anel de apoio

Figura 853 Revestimento e encaixe do anel em “O” no anel de apoio

NOTA:
Certifique-se de que o anel em “O” esteja perfeitamente encaixado no ressalto do anel
de apoio.

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40. Remova a graxa do impulsor na área do furo do eixo e da superfície de contato do


anel de apoio. Veja a Figura 854.

Figura 854 Remoção da graxa do impulsor

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CUIDADO!
Para evitar ferimentos causados pelo contato com
superfícies quentes, espere até o motor esfriar antes de
remover qualquer componente. Use luvas de proteção.

41. Pré-aqueça o impulsor uniformemente até 210ºC (410ºF)


42. Instale o anel de metal (1) na ranhura posterior do impulsor. Veja a Figura 855.

1. Anel de metal

Figura 855 Instalação do anel de metal no impulsor

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43. Pressione o anel de apoio (2) (com o anel em "O” encaixado) para dentro da ranhura
na parte posterior do impulsor (1). Veja a Figura 856.

1. Impulsor 2. Anel de apoio

Figura 856 Encaixe do anel de apoio na ranhura do impulsor

44. Limpe a superfície interna do anel de apoio com álcool etílico

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45. Coloque o impulsor pré-aquecido no eixo da bomba. Veja a Figura 857.

Figura 857 Colocação do impulsor pré-aquecido no eixo da bomba


46. Use força manual para pressionar o impulsor até o limite e mantenha a pressão até
que o contato do eixo com a engrenagem fique firme (após a retração). Veja a Figura
858.

Figura 858 Fixação do impulsor

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47. Para instalar o alojamento da bomba, primeiro passe uma camada de vaselina na
superfície de contato do anel em “O” do alojamento da bomba (seta). Veja a Figura
859.

Figura 859 Revestimento do alojamento da bomba com vaselina

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48. Coloque com cuidado o suporte de vedação com o lado do impulsor no alojamento
da bomba.
49. Coloque o alojamento da bomba na sede do rolamento, bata levemente com o
martelo ou exerça um pouco de pressão. Veja a Figura 860.

Figura 860 Instalação do alojamento da bomba

50. Certifique-se de que o anel em “O” (seta) não seja danificado. Veja a Figura 860.

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51. Instale o alojamento da bomba no suporte de vedação usando os parafusos de cabeça


sextavada (1). Veja a Figura 861.

1. Parafuso de cabeça sextavada 2. Alojamento da bomba do líquido refrigerante

Figura 861 Instalação do alojamento da bomba no suporte de vedação

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C 202.05.11 - INSTALAÇÃO DA BOMBA D'ÁGUA DE ALTA


TEMPERATURA

Realize os seguintes procedimentos para instalar a bomba d’água de alta temperatura:

1. Passe uma camada de vaselina no anel em “O” (4) e insira-o na ranhura da sede do
rolamento da bomba d'água de alta temperatura. Veja a Figura 862.

1. Parafuso de cabeça sextavada 4. Anel em “O”


2. Arruela 5. Porca sextavada
3. Alojamento da bomba

Figura 862 Instalação da bomba d’água de alta temperatura

2. Posicione corretamente a bomba d'água e instale-a no furo da caixa de engrenagem,


certificando-se de que as engrenagens se encaixem.
3. Verifique a folga entre as engrenagens.
4. Instale os parafusos de cabeça sextavada (2) com as arruelas e aperte-os
uniformemente conforme as especificações de torque. Consulte a seção A 003.

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5. Instale o tubo do aftercooler (6). Veja a Figura 863.

1. Cotovelo de saída da bomba d’água 5. Alojamento do termostato de alta temperatura


2. Bomba d’água de alta temperatura 6. Parafuso
3. Cotovelo de entrada da bomba d’água 7. Alojamento do termostato de baixa temperatura
4. Parafuso 8. Bomba d’água de baixa temperatura

Figura 863 Instalação do tubo do aftercooler

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C 202.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos a serem realizados após a instalação da bomba do líquido refrigerante do


motor estão relacionados na Tabela 125.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Abasteça o sistema de líquido refrigerante Consulte o Guia do Operador
do motor
1, 2, 3 Verifique se há vazamentos Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Ative a força do motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 125 Procedimentos após a instalação

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C 203.05 – TUBULAÇÃO DO SISTEMA DE LÍQUIDO


REFRIGERANTE DO MOTOR
C 203.05.01 - VISTA GERAL

NOTA:
Consulte a seção C 200.05.00 antes de iniciar qualquer serviço no sistema de
refrigeração.

A Figura 864 mostra a vista geral da tubulação do sistema de refrigeração do motor.

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1. Anel em “O” 11. Alojamento do resfriador de óleo


2. Elemento do termostato 12. Suporte
3. Anel de vedação 13. Tubo de encaixe
4. Parafuso de cabeça sextavada 14. Conector
5. Alojamento do termostato 15. Coletores
6. Restritor 16. Cotovelo
7. Junta 17. Junta
8. Furo do líquido refrigerante do óleo 18. Arruela
9. Arruela 19. Alojamento de distribuição
10. Porca

Figura 864 Vista geral da tubulação do sistema de refrigeração do motor

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C 203.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM

A Tabela 126 relaciona as operações anteriores à desmontagem da tubulação do sistema de


refrigeração do motor.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative o motor Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Drene o líquido refrigerante do Consulte o Guia do Operador
motor

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 126 Operações anteriores à remoção

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C 203.05.05 - REMOÇÃO DA TUBULAÇÃO DO SISTEMA DE


REFRIGERAÇÃO DO MOTOR

Realize os seguintes procedimentos para remover a tubulação do sistema de refrigeração do motor:

NOTA:
Antes de remover os tubos, recomenda-se fotografar o motor de todos os ângulos ou fixar
etiquetas metálicas às linhas e nos suportes de fixação para que estes possam ser
instalados na posição original.

1. Remova todas as unidades de monitoramento instaladas nos tubos do líquido


refrigerante.
2. Após remover os tubos, vede todas as conexões abertas usando tampões adequados.

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C 203.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar a tubulação do sistema de


refrigeração do motor:

1. Limpe os tubos com um agente frio de limpeza e uma escova.


2. Verifique se as conexões de encaixe e as ranhuras para anéis nos cotovelos e nos
tubos de conexão apresentam desgaste, endentações e pontos de ferrugem.
a. Se as conexões de encaixe, as ranhuras de anéis ou os tubos de conexão
estiverem desgastados ou apresentarem endentações ou pontos de ferrugem,
corrija com lixa fina ou pedra de óleo.
b. Se o problema não puder ser reparado, substitua os componentes conforme for
necessário.
c. Se não houver sinais de desgaste, endentações ou ferrugem, continue a inspeção.
3. Inspecione todas as superfícies de contato e de vedação e verifique se apresentam
desgaste ou danos.
a. Se as superfícies de contato e de vedação apresentarem desgaste ou danos, corrija
com lixa fina ou pedra de óleo conforme for necessário.
b. Se o problema não puder ser reparado, substitua os componentes conforme for
necessário.
c. Se não houver sinais de desgaste nem de danos, continue a inspeção.
4. Verifique se os cones de vedação e os adaptadores tipo banjo estão danificados ou
apresentam endentações ou corrosão.
a. Se os cones de vedação ou os adaptadores tipo banjo apresentarem danos,
endentações ou corrosão, substitua os componentes conforme for necessário.
b. Se nem os cones de vedação nem os adaptadores tipo banjo apresentarem danos,
endentações ou corrosão, continue a inspeção.
5. Substitua as buchas de borracha como parte da revisão W6.
6. Verifique se as abraçadeiras e as buchas de borracha estão danificadas.
a. Se as abraçadeiras ou as buchas de borracha estiverem danificadas, substitua os
componentes conforme for necessário.
b. Se nem as abraçadeiras nem as buchas de borracha estiverem danificadas,
continue a inspeção.
7. Substitua os anéis em “O”, as juntas e os anéis de vedação.
8. Inspecione os tubos e verifique se há sinais de danos bem como as condições gerais.
a. Se os tubos estiverem danificados ou em condições ruins, repare ou substitua
conforme for necessário.
b. Se os tubos não estiverem danificados nem em condições ruins, continue a
inspeção.

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9. Teste os tubos para identificar vazamentos imergindo-os em um recipiente com água


e aplicando ar comprimido e usando um inibidor de corrosão.
10. Temperatura da água: mín. 30ºC (86ºF), máx. 40ºC (104ºF).
11. Após soldar ou dobrar o tubo aquecido, deixe o tubo esfriar naturalmente,
removendo-o do motor, se necessário.
12. Insira os tubos em uma solução de ácido clorídrico (9 partes de água e 1 parte de
ácido clorídrico). Não use essa solução em tubos de alumínio.
13. Deixe os tubos nessa solução por 2 horas, dependendo da camada de sujeira ou de
ferrugem.
14. Após a imersão na solução de ácido clorídrico, lave os tubos com água quente.
15. Seque os tubos com ar comprimido.
16. Preserve os tubos em um banho de óleo e permita que sequem naturalmente (não
enxugue os tubos com pano).

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C 203.05.11 - INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DO SISTEMA DE


REFRIGERAÇÃO DO MOTOR

Realize os seguintes procedimentos para instalar a tubulação do sistema de refrigeração do


motor:

1. Antes de instalar, remova todos os tampões de proteção.


2. Aplique um jato de ar comprimido para limpar os tubos do líquido refrigerante.
3. Antes da montagem, passe uma camada de vaselina nos anéis em “O”.
4. Instale os tubos do líquido refrigerante com novas juntas, novos anéis de vedação e
anéis em “O”, mantendo os suportes de fixação livres de tensão.

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C 203.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos a serem realizados após a instalação da tubulação do sistema de refrigeração


do motor estão relacionados na Tabela 127.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Abasteça o sistema de líquido refrigerante Consulte o Guia do Operador
do motor
1, 2, 3 Verifique se há vazamentos —
1, 2, 3 Ative a força do motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 127 Procedimentos após a instalação

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C 204.05 – SISTEMA DE LÍQUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR

C 204.05.01 - VISTA GERAL


NOTA:
Consulte a seção C 200.05.00 antes de iniciar qualquer serviço no sistema de
refrigeração.
NOTA:
As situações envolvendo líquido refrigerante ou óleo devem ser consideradas cuidadosamente.
Porém, pingos ou manchas provenientes dos orifícios de drenagem da bomba do líquido
refrigerante de alta ou baixa temperatura que estejam drenando são considerados como
exceções. Esse fenômeno é normal e não é considerado como vazamento.
A Figura 871 mostra a vista geral do sistema de refrigeração do motor após o cabeçote do
cilindro.

1. Conector 3. Parafuso de cabeça sextavada


2. Anel em “O” 4. Tubo de coleta de líquido refrigerante

Figura 871 Vista geral da tubulação do líquido refrigerante do motor

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C 204.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM

Consulte a seção C 203.05.04 para obter informações sobre as operações anteriores à


desmontagem da tubulação do líquido refrigerante do motor após o cabeçote do cilindro.

C 204.05.05 - REMOÇÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO MOTOR

Consulte a seção C 203.05.05 para obter informações sobre a remoção da tubulação do líquido
refrigerante do motor após o cabeçote do cilindro.

C 204.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Consulte a seção C 203.05.08 para obter informações sobre a inspeção e os reparos da tubulação
do líquido refrigerante do motor após o cabeçote do cilindro.

C 204.05.11 - INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DO SISTEMA DE


REFRIGERAÇÃO DO MOTOR

Consulte a seção C 203.05.11 para obter informações sobre a instalação da tubulação do líquido
refrigerante do motor após o cabeçote do cilindro.

C 204.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Consulte a seção C 203.05.12 para obter informações sobre os procedimentos posteriores à


montagem da tubulação do líquido refrigerante do motor após o cabeçote do cilindro.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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C 205.05 – TUBULAÇÕES DE RESPIRO


C 205.05.01 - VISTA GERAL

NOTA:
Consulte a seção C 200.05.00 antes de iniciar qualquer serviço no sistema de
refrigeração.
A Figura 872 mostra a vista geral dos tubos de respiro do sistema de refrigeração do circuito de
alta temperatura.

1. Parafuso de cabeça sextavada 6. Redutor


2. Suporte do tubo (2 metades) 7. Arruela
3. Anel isolante 8. Bloco do distribuidor
4. Peça em T 9. Suporte em ângulo
5. Tubo de respiro 10. Suporte reto

Figura 872 Vista geral dos tubos de respiro do sistema do líquido


refrigerante do circuito de alta temperatura

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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A Figura 873 mostra a vista geral dos tubos de respiro do sistema de refrigeração do circuito de
baixa temperatura.

1. Redutor 5. Parafuso de cabeça sextavada


2. Arruela 6. Suporte em ângulo
3. Suporte do tubo (2 metades) 7. Tubo de respiro
4. Anel de vedação

Figura 873 Vista geral dos tubos de respiro do sistema de refrigeração do


circuito de baixa temperatura

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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MANUAL DE SERVIÇO PARA MTU/DDC SÉRIE 4000 8/12/16V

C 205.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM

Consulte a seção C 203.05.04 para obter informações sobre as operações anteriores à


desmontagem da tubulação de respiro do sistema de refrigeração dos circuitos de alta e baixa
temperatura.

C 205.05.05 - REMOÇÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO MOTOR

Consulte a seção C 203.05.05 para obter informações sobre a remoção da tubulação de respiro do
sistema de refrigeração dos circuitos de alta e baixa temperatura.

C 205.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Consulte a seção C 203.05.08 para obter informações sobre inspeções e reparos da tubulação de
respiro do sistema de refrigeração dos circuitos de alta e baixa temperatura.

C 205.05.11 - INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DO SISTEMA DE


REFRIGERAÇÃO DO MOTOR

Consulte a seção C 203.05.11 para obter informações sobre a instalação da tubulação de respiro
do sistema de refrigeração dos circuitos de alta e baixa temperatura.

C 205.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Consulte a seção C 203.05.12 para obter informações sobre os procedimentos posteriores à


montagem da tubulação de respiro do sistema de refrigeração dos circuitos de alta e baixa
temperatura.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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MANUAL DE SERVIÇO PARA MTU/DDC SÉRIE 4000 8/12/16V

C 206.05 – SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO AR DE


ADMISSÃO (CIRCUITO DE BAIXA TEMPERATURA)
C 206.05.01 - VISTA GERAL

NOTA:
Consulte a seção C 200.05.00 antes de iniciar qualquer serviço no sistema de
refrigeração do ar de admissão (circuito de baixa temperatura).

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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MANUAL DE SERVIÇO PARA MTU/DDC SÉRIE 4000 8/12/16V

A Figura 905 mostra a vista geral da bomba do líquido refrigerante do ar de admissão com
anexos ao sistema de refrigeração do ar de admissão (circuito de baixa temperatura).

1. Arruela 7. Anel em “O”


2. Parafuso de fixação 8. Arruela
3. Arruela 9. Porca
4. Parafuso 10. Arruela
5. Alojamento do termostato do circuito de baixa 11. Parafuso
temperatura
6. Bomba do líquido refrigerante do ar de
admissão

Figura 905 Vista geral da bomba do líquido refrigerante do ar de admissão


(circuito de baixa temperatura)

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A Figura 906 mostra um corte longitudinal do sistema de refrigeração do ar de admissão da


bomba do líquido refrigerante do ar de admissão (circuito de baixa temperatura).

1. Eixo da bomba 11. Suporte da vedação


2. Engrenagem 12. Vedação do eixo
3. Rolamento de rolos 13. Vedação da rotação
4. Anel de trava 14. Contra-anel
5. Anel em “O” 15. Impulsor
6. Arruela 16. Alojamento do impulsor
7. Espaçador 17. Anel de metal
8. Sede do rolamento 18. Anel de vedação
9. Parafuso de cabeça sextavada 19. Bujão
10. Rolamento de esferas de contato angular

Figura 906 Corte longitudinal do sistema de refrigeração do ar de admissão


(circuito de baixa temperatura)

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MANUAL DE SERVIÇO PARA MTU/DDC SÉRIE 4000 8/12/16V

A Figura 907 mostra uma visão tridimensional do sistema de refrigeração do ar de admissão


(circuito de baixa temperatura).

1. Arruela 10. Anel de trava


2. Impulsor 11. Engrenagem
3. Alojamento do impulsor 12. Rolamento de rolos
4. Anel de metal 13. Eixo da bomba
5. Anel em “O” 14. Luva espaçadora
6. Contra-anel 15. Rolamento de esferas de contato angular
7. Parafuso de cabeça sextavada 16. Vedação do eixo
8. Suporte da vedação 17. Vedação da rotação
9. Sede do rolamento 18. Bujão

Figura 907 Visão tridimensional do sistema de refrigeração do ar de


admissão (circuito de baixa temperatura)

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C 206.05.02 - FERRAMENTAS ESPECIAIS

A Tabela 134 relaciona as ferramentas especiais necessárias para a manutenção do sistema de


refrigeração do ar de admissão (circuito de baixa temperatura).

Aplicação Número
Ferramenta de remoção do impulsor —
Calço para o eixo da bomba —
Ferramenta de instalação da engrenagem de acionamento / impulsor —

Tabela 134 Ferramentas especiais

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C 206.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM

A Tabela 124 relaciona as operações anteriores à desmontagem do sistema de refrigeração do


ar de admissão (circuito de baixa temperatura).

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative o motor Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Drene o líquido refrigerante do Consulte o Guia do Operador
motor
1, 2, 3 Remova a chave de temperatura Consulte a seção C 208.05.05
1, 2, 3 Separe o tubo de fornecimento de Consulte a seção C 204.05.05
líquido refrigerante do esfriador
1, 2, 3 Separe o tubo de retorno do Consulte a seção C 204.05.05
líquido refrigerante do esfriador
1, 2, 3 Solte o flange, tubo do líquido Consulte a seção C 202.05.05
refrigerante da entrada da bomba
1, 2, 3 Solte o flange, tubo do líquido Consulte a seção 202.05.05
refrigerante da saída da bomba

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 135 Operações anteriores à remoção

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C 206.05.05 - REMOÇÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO AR DE


ADMISSÃO (CIRCUITO DE BAIXA TEMPERATURA)

Realize os seguintes procedimentos para remover o sistema de refrigeração do ar de admissão


(circuito de baixa temperatura):

1. Solte as conexões dos tubos da saída (1) e do retorno (2) do líquido refrigerante do ar
de admissão. Veja a Figura 908.

1. Tubo de saída da bomba 3. Fornecimento do líquido refrigerante


2. Retorno do líquido refrigerante 4. Tubo de entrada da bomba

Figura 908 Liberação das conexões de tubo da linha de fornecimento e de


retorno do líquido refrigerante do ar de admissão

2. Solte os tubos do líquido refrigerante na entrada da bomba (4) e do suprimento (3) e


os acoplamentos dos tubos de líquido refrigerante do ar de admissão.

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3. Solte os parafusos de fixação (2) do alojamento do termostato (1) e remova o


alojamento do termostato com o elemento térmico e a vedação do termostato. Veja a
Figura 909.

1. Alojamento do termostato 2. Parafusos

Figura 909 Remoção do alojamento do termostato

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4. Solte os parafusos de fixação (1). Veja a Figura 910.

1. Parafuso 3. Bomba do líquido refrigerante


2. Arruela

Figura 910 Remoção da bomba do líquido refrigerante do ar de admissão

5. Com cuidado, solte e retire a bomba do líquido refrigerante do ar de admissão (3) da


caixa de engrenagem.
6. Remova o anel em “O” da bomba do líquido refrigerante do ar de admissão.

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C 206.05.06 - DESMONTAGEM DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO AR


DE ADMISSÃO (CIRCUITO DE BAIXA TEMPERATURA)

Realize os seguintes procedimentos para desmontar o sistema de refrigeração do ar de admissão:


1. Remova os parafusos de fixação (1) do alojamento da bomba (2) no suporte da
vedação. Veja a Figura 911.

1. Parafusos de fixação 2. Alojamento da bomba

Figura 911 Remoção dos parafusos de fixação

2. Com cuidado, remova o alojamento da bomba com uma alavanca.


3. Use uma ferramenta de remoção adequada para retirar o impulsor do eixo da bomba
do líquido refrigerante do ar de admissão.

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4. Remova da ranhura o anel de apoio, o anel em “O” inserido e o anel de metal (1) que
estão na parte de trás do impulsor. Veja a Figura 831.

1. Anel de metal

Figura 912 Remoção do anel de metal da ranhura na parte posterior do


impulsor

5. Use uma ferramenta de remoção adequada para retirar a engrenagem do eixo da


bomba do líquido refrigerante do ar de admissão.

NOTA:
Devido à ajustagem fixa do cubo da engrenagem e do eixo, o eixo apresentará muitos
cortes quando a engrenagem for removida.

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6. Remova o parafuso de fixação (1) entre o suporte da vedação (2) e a sede do


rolamento (3). Veja a Figura 913.

1. Parafuso de fixação 3. Sede do rolamento


2. Suporte da vedação

Figura 913 Remoção do parafuso de fixação

7. Usando uma alavanca, remova com cuidado a sede do rolamento (3) do suporte da
vedação.

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8. Remova do suporte de vedação o eixo da bomba com o rolamento de rolos, o


espaçador e o anel interno do rolamento. Veja a Figura 914.

Figura 914 Remoção do eixo da bomba do suporte de vedação

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9. Remova os anéis em “O” do suporte da vedação.


10. Use uma ferramenta adequada para remover o anel interno do rolamento, o espaçador
e o rolamento de rolos do eixo da bomba do líquido refrigerante do ar de admissão.
11. Remova o anel de trava (1) da sede do rolamento. Veja a Figura 915.

1. Anel de trava

Figura 915 Remoção do anel de trava da sede do rolamento

12. Retire a gaiola do rolamento com o anel externo do rolamento de rolos da sede do
rolamento.

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13. Remova do suporte da vedação a vedação da rotação (3) e a vedação termostato atrás
dela. Veja a Figura 916.

1. Anel em “O” 3. Vedação da rotação


2. Suporte da vedação

Figura 916 Remoção da vedação da rotação e da vedação do eixo

14. Remova o anel em “O” (1) do anel externo.

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C 206.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar o sistema de refrigeração do ar de


admissão (circuito de baixa temperatura):

1. Limpe todos os componentes.


2. Verifique se há trincas na superfície usando o método de tintura vermelha
penetrante; inspecione se o impulsor está trincado.
a. Se houver trincas, conserte ou substitua o impulsor.
b. Se não houver trincas, continue a inspeção.
3. Usando o método de teste de trincas com pó magnético fluorescente, verifique se há
trincas no eixo e na engrenagem da bomba.
a. Se houver trincas no eixo ou na engrenagem da bomba, conserte ou substitua os
componentes conforme for necessário.
b. Se não houver trincas no eixo nem na engrenagem da bomba, continue a
inspeção.
4. Verifique se as superfícies de vedação e/ou as ranhuras anulares no cotovelo, no
alojamento, no impulsor e na conexão de entrada estão desgastados ou apresentam
endentações e corrosão.
a. Se as superfícies de vedação e/ou as ranhuras anulares no cotovelo, no
alojamento, no impulsor e na conexão de entrada estiverem desgastados ou
apresentarem endentações e corrosão, corrija com lixa fina ou pedra de óleo.
b. Se o problema não puder ser corrigido, substitua o componente.
c. Se as superfícies de vedação e/ou as ranhuras anulares no cotovelo, no
alojamento, no impulsor e na conexão de entrada não estiverem desgastados nem
apresentarem endentações e corrosão, continue a inspeção.
5. Verifique se o cotovelo, o alojamento, o impulsor e o adaptador de entrada
apresentam sinais de corrosão.
a. Se a corrosão tiver mais que 1 mm de profundidade, substitua o componente.
b. Se a corrosão tiver menos que 1 mm de profundidade, continue a inspeção.
6. Verifique se o cotovelo, o adaptador de entrada e o alojamento apresentam
vazamentos usando ar comprimido, com a peça submersa em um recipiente com
água.
a. Se o cotovelo, o adaptador de entrada e o alojamento apresentarem vazamento,
conserte ou substitua os componentes conforme for necessário.
b. Se o cotovelo, o adaptador de entrada e o alojamento não apresentarem
vazamento, continue a inspeção.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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NOTA:
A temperatura da água deve estar entre 30ºC (86ºF) e 40ºC (104ºF), no máximo.

7. Verifique se o eixo apresenta desgaste ou está danificado.


a. Se o eixo estiver desgastado ou danificado, corrija com uma lixa fina.
b. Se o problema não puder ser corrigido, substitua o eixo.
c. Se o eixo não estiver gasto nem danificado, continue a inspeção.
8. Verifique se a engrenagem apresenta endentações ou desgaste.
a. Se a engrenagem apresentar endentações ou estiver desgastada, corrija com uma
pedra de óleo ou lixa fina.
b. Se o problema não puder ser corrigido, substitua a engrenagem.
c. Se a engrenagem não apresentar endentações nem desgaste, continue a inspeção.
9. Verifique se as roscas estão gastas ou danificadas.
a. Se as roscas estiverem gastas ou danificadas, refaça as roscas.
b. Se o problema não puder ser corrigido, substitua o componente.
c. Se as roscas não estiverem gastas nem danificadas, continue a inspeção.
10. Ajuste o medidor de diâmetro e meça os furos do rolamento na sede do rolamento.
a. Se os furos do rolamento não estiverem dentro dos limites especificados,
substitua os componentes conforme for necessário.
b. Se os furos do rolamento estiverem dentro dos limites especificados, continue a
inspeção.
11. Usando um micrômetro, meça o assento do rolamento no eixo.
a. Se os valores ultrapassarem os limites, substitua o componente conforme for
necessário.
b. Se os valores estiverem dentro dos limites, continue a inspeção.
12. Substitua o rolamento de rolos e o rolamento rígido de esferas como parte de todas
as manutenções W6.
13. Após toda desmontagem da bomba, substitua as juntas, os anéis em “O”, a vedação
da rotação e a vedação do eixo de ressalto radial.

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C 206.05.10 - MONTAGEM DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO AR DE


ADMISSÃO (CIRCUITO DE BAIXA TEMPERATURA)

Realize os seguintes procedimentos para montar o sistema de refrigeração de ar de admissão


(circuito de baixa temperatura):

NOTA:
Certifique-se de que as partes que retêm óleo estejam limpas.

1. Para preparar o eixo da bomba, remova a graxa das superfícies de contato do eixo da
bomba (4), do rolamento de esferas de contato angular (3), do espaçador (2) e do
anel interno (1) do rolamento de rolos. Veja a Figura 917.

1. Anel interno 3. Rolamento de esferas de contato angular


2. Espaçador 4. Eixo da bomba

Figura 917 Montagem do rolamento de rolos no eixo da bomba

2. Acomode a arruela de contato do eixo usando pressão manual.


3. Encaixe o eixo da bomba (4) de modo que a superfície de contato do rolamento de
esferas de contato angular esteja virada para cima. Veja a Figura 917.
4. Pressione o rolamento de esferas de contato angular (3), o espaçador (2) e o anel
interno (1) do rolamento de rolos no eixo da bomba.

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5. Passe uma camada de Molycote na área de serviço da vedação do eixo da bomba


(seta). Veja a Figura 918.

Figura 918 Revestimento do eixo da bomba com Molycote

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6. Para preparar a sede do rolamento, remova a graxa das superfícies de contato do


rolamento de rolos na sede do rolamento.
7. Instale o rolamento de rolos de modo uniforme até encontrar o limite. Veja a Figura
919.

Figura 919 Instalação do rolamento de rolos

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8. Insira o anel de trava (1) para o rolamento de rolos na sede do rolamento. Veja a
Figura 920.

1. Anel de trava

Figura 920 Inserção do anel de trava na sede do rolamento

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9. Para preparar o suporte da vedação, remova a graxa das superfícies de contato da


vedação do eixo.
10. Insira a vedação do eixo (1) de modo uniforme no suporte da vedação (2). Veja a
Figura 921.

1. Vedação do eixo 2. Suporte da vedação

Figura 921 Inserção da vedação do eixo no suporte da vedação

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11. Limpe as superfícies do rolamento do furo com álcool etílico.


12. Passe uma camada de vedante na superfície externa da vedação da rotação. Veja a
Figura 922.

Figura 922 Revestimento da superfície externa da vedação da rotação com


composto vedante

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13. Instale a vedação da rotação (1) de modo uniforme no suporte de vedação. Veja a
Figura 923.

1. Vedação da rotação 3. Anel em “O”


2. Suporte da vedação

Figura 923 Inserção da vedação da rotação no suporte de vedação

14. Passe uma camada de vaselina no anel em “O” (3) e insira-o na ranhura do suporte
de vedação (2).

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15. Vire o suporte de vedação para trabalhar do outro lado. Veja a Figura 924.

1. Suporte de vedação 3. Pino de guia


2. Anel em “O”

Figura 924 Inversão do suporte de vedação

NOTA:
Certifique-se de que o furo do suporte de vedação assente sobre uma abertura
existente na placa de serviço, de modo que o eixo da bomba não seja obstruído durante
a instalação subseqüente.

16. Passe uma camada de vaselina no anel em “O” (2) e insira-o na ranhura do suporte
de vedação (1).
17. Parafuse o pino de guia (3).

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18. Instale o eixo preparado da bomba no suporte da vedação. Veja a Figura 925.

Figura 925 Instalação do eixo da bomba

19. Insira a peça do eixo com a camada de Molycote (seta) primeiro.


20. Certifique-se de que o ressalto da vedação do eixo não esteja danificado.

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21. Certifique-se de que o eixo da bomba com o rolamento de esferas de contato angular
estejam posicionados corretamente no suporte da vedação (1). Veja a Figura 926.

1. Suporte da vedação 2. Rolamento de esferas

Figura 926 Verificação da posição do eixo da bomba

22. O rolamento de esferas de contato angular (2) deve estar na posição completamente
horizontal.

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23. Instale a sede do rolamento (1) nos pinos de guia e coloque-o no flange do anel de
vedação com alguma folga (2). Veja a Figura 927.

1. Sede do rolamento 2. Flange do anel de vedação

Figura 927 Instalação da sede do rolamento

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24. Coloque o adaptador do mandril (1) para o suporte da vedação (3) exercendo pressão
manual. Veja a Figura 928.

1. Adaptador do mandril de latão 3. Suporte da vedação


2. Sede do rolamento

Figura 928 Colocação da sede do rolamento no suporte da vedação

25. Use uma prensa para encaixar a sede do rolamento (2) no suporte da vedação (3) até
o limite.

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26. Remova o pino de guia e fixe a sede do rolamento (2) na posição com o parafuso de
cabeça sextavada (1) contra o suporte da vedação (3). Veja a Figura 929.

1. Parafuso de cabeça sextavada 3. Suporte da vedação


2. Sede do rolamento

Figura 929 Fixação da sede do rolamento com parafuso de cabeça


sextavada no suporte da vedação

27. Aperte o parafuso de cabeça sextavada conforme as especificações de torque.


Consulte a seção A 003.

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28. Para instalar a engrenagem de acionamento, primeiro remova a graxa da superfície


de contato da engrenagem de acionamento. Veja a Figura 930.

Figura 930 Remoção da graxa da engrenagem de acionamento

29. Pré-aqueça uniformemente a engrenagem de acionamento até 180°C (372ºF).


30. Retire a graxa das superfícies de contato da engrenagem de acionamento e do eixo da
bomba.

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31. Encaixe o adaptador do mandril de latão do eixo da bomba exercendo pressão


manual. Veja a Figura 931.

Figura 931 Instalação da engrenagem de acionamento

32. Encaixe o eixo da bomba instalado no adaptador de modo que a sede do rolamento
fique virada para cima.
33. Coloque a engrenagem pré-aquecida no eixo da bomba e pressione-a em direção ao
lugar de encaixe até o limite.

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34. Mantenha a pressão até que a conexão da engrenagem e do eixo fique firme (após a
retração). Veja a Figura 932.

Figura 932 Encaixe da engrenagem de acionamento

35. Gire o conjunto da bomba para completar a instalação.


36. Para instalar o impulsor, primeiro remova a graxa da superfície de contato entre o
eixo da bomba e o impulsor.

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37. Encaixe a bomba por exercer pressão manual, com a engrenagem de acionamento
virada para baixo. Veja a Figura 933.

Figura 933 Instalação do impulsor

38. Limpe a superfície giratória da vedação com álcool etílico.

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39. Passe uma camada de vaselina no anel em “O” (1) e instale-o no anel de apoio (2).
Veja a Figura 934.

1. Anel em “O” 2. Anel de apoio

Figura 934 Revestimento e encaixe do anel em “O” no anel de apoio

NOTA:
Certifique-se de que o anel em “O” esteja perfeitamente assentado no ressalto do anel
de apoio.

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40. Remova a graxa do impulsor na área do furo do eixo e da superfície de contato do


anel de apoio. Veja a Figura 935.

Figura 935 Remoção da graxa do impulsor

CUIDADO!
Para evitar ferimentos causados pelo contato com
superfícies quentes, espere até o motor esfriar antes de
remover qualquer componente. Use luvas de proteção.

41. Pré-aqueça o impulsor uniformemente até 210ºC (410ºF).

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42. Instale o anel de metal (1) na ranhura posterior do impulsor. Veja a Figura 936.

1. Anel de metal

Figura 936 Instalação do anel de metal no impulsor

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43. Pressione o anel de apoio (2) (com o anel em "O” encaixado) para dentro da ranhura
na parte posterior do impulsor (1). Veja a Figura 937.

1. Impulsor 2. Anel de apoio

Figura 937 Encaixe do anel de apoio na ranhura do impulsor

44. Limpe a superfície interna do anel de apoio com álcool etílico

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45. Coloque o impulsor pré-aquecido no eixo da bomba. Veja a Figura 938.

Figura 938 Colocação do impulsor pré-aquecido no eixo da bomba

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46. Use força manual para pressionar o impulsor até o limite e mantenha a pressão até
que o contato do eixo com a engrenagem fique firme (após a retração). Veja a Figura
939.

Figura 939 Fixação do impulsor

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47. Para instalar o alojamento da bomba, primeiro passe uma camada de vaselina na
superfície de contato do anel em “O” do alojamento da bomba (seta). Veja a Figura
940.

Figura 940 Revestimento do alojamento da bomba com vaselina

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48. Coloque com cuidado o suporte de vedação com o lado do impulsor no alojamento
da bomba.
49. Coloque o alojamento da bomba na sede do rolamento, bata levemente com o
martelo ou exerça um pouco de pressão. Veja a Figura 941.

Figura 941 Instalação do alojamento da bomba na sede do rolamento

50. Certifique-se de que o anel em “O” (seta) não seja danificado.

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51. Instale o alojamento da bomba no suporte de vedação usando os parafusos de cabeça


sextavada (1). Veja a Figura 942.

1. Parafuso de cabeça sextavada

Figura 942 Instalação do alojamento da bomba no suporte de vedação

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C 206.05.11 - INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE RESFRIAMENTO DO AR


DE ADMISSÃO (CIRCUITO DE BAIXA TEMPERATURA)

Realize os seguintes procedimentos para instalar a bomba d’água de baixa temperatura:


1. Passe uma camada de vaselina no anel em “O” e insira-o na ranhura da sede do
rolamento da bomba da bomba do líquido refrigerante do ar de admissão.
2. Instale a bomba do líquido refrigerante do ar de admissão (2) no furo da caixa de
engrenagem, certificando-se de que as engrenagens se encaixem. Veja a Figura 943.

1. Parafuso 3. Bomba do líquido refrigerante do ar de admissão


2. Arruela

Figura 943 Instalação da bomba do líquido refrigerante do ar de admissão


na caixa de engrenagem

3. Verifique a folga entre as engrenagens.


4. Instale os parafusos de cabeça sextavada (1) com as arruelas (2) e aperte-os
uniformemente conforme as especificações de torque. Consulte a seção A 003.

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5. Instale o alojamento do termostato, instale o anel de vedação (2) e o elemento do


termostato (3) seco no alojamento do termostato. Veja a Figura 944.

1. Alojamento do termostato 3. Elemento do termostato


2. Anel de vedação 4. Parafuso de fixação

Figura 944 Instalação do anel de vedação e do elemento do termostato no


alojamento do termostato

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6. Instale o alojamento do termostato (3) no alojamento da bomba do líquido


refrigerante o ar de admissão. Veja a Figura 945.

1. Arruela 3. Alojamento do termostato


2. Parafuso

Figura 945 Instalação do alojamento do termostato no alojamento da


bomba do líquido refrigerante do ar de admissão

7. Alinhe com os tubos do líquido refrigerante do ar de admissão.


8. Certifique-se de que o elemento do termostato esteja posicionado adequadamente.

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9. Use os parafusos de cabeça sextavada (2) para fixar o alojamento do termostato (1)
para o alojamento da bomba do líquido refrigerante do ar de admissão. Veja a Figura
946.

1. Alojamento do termostato do circuito de baixa 2. Parafuso


temperatura

Figura 946 Fixação do alojamento do termostato no alojamento da bomba


do líquido refrigerante do ar de admissão

10. Aperte os parafusos de cabeça sextavada conforme a especificação de torque.


Consulte a seção A 003.

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C 206.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos a serem realizados após a instalação do sistema de refrigeração do ar de


admissão (circuito de baixa temperatura) estão relacionados na Tabela 136.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Fixe o flange, o cano do líquido refrigerante Consulte a seção C 202.05.11
do ar de admissão na entrada da bomba
1, 2, 3 Fixe o flange, o cano do líquido refrigerante Consulte a seção C 202.05.11
do ar de admissão na saída da bomba
1, 2, 3 Instale a chave de temperatura Consulte a seção C 208.05.11
1, 2, 3 Conecte o tubo de fornecimento de líquido Consulte a seção C 204.05.11
refrigerante para o esfriador
1, 2, 3 Conecte o tubo de retorno de líquido Consulte a seção C 204.05.11
refrigerante do esfriador
1, 2, 3 Abasteça o sistema de líquido refrigerante Consulte o Guia do Operador
do motor
1, 2, 3 Verifique se há vazamentos Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Ative a força do motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 136 Procedimentos após a instalação

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C 207.05 – TUBULAÇÃO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO


AR DE ADMISSÃO
C 207.05.01 - VISTA GERAL

NOTA:
Consulte a seção C 200.05.00 antes de iniciar qualquer serviço no sistema de
refrigeração.

A Figura 956 mostra a vista geral da tubulação do sistema de refrigeração do ar de admissão.

1. Junta 6. Suporte
2. Parafuso 7. Porca
3. Tubo 8. Suporte
4. Parafuso de cabeça sextavada 9. Tubo de retorno
5. Conjunto de acoplamento 10. Alojamento do termostato

Figura 956 Vista geral da tubulação do sistema de refrigeração do ar de


admissão

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C 207.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM

Consulte a seção C 203.05.04 para obter informações sobre as operações anteriores à


desmontagem da tubulação do sistema de refrigeração do ar de admissão.

C 207.05.05 - REMOÇÃO DA TUBULAÇÃO DO SISTEMA DE


REFRIGERAÇÃO DO AR DE ADMISSÃO

Consulte a seção C 203.05.05 para obter informações sobre a remoção da tubulação do sistema
de refrigeração do ar de admissão.

C 207.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Consulte a seção C 203.05.08 para obter informações sobre inspeção e reparo da tubulação do
sistema de refrigeração do ar de admissão.

C 207.05.11 - INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DO SISTEMA DE


REFRIGERAÇÃO DO AR DE ADMISSÃO

Consulte a seção C 203.05.11 para obter informações sobre a instalação da tubulação do sistema
de refrigeração do ar de admissão.

C 207.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Consulte a seção C 203.05.12 para obter informações sobre os procedimentos posteriores à


montagem da tubulação do sistema de refrigeração do ar de admissão.

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C 208.05 – TUBULAÇÃO DO LÍQUIDO REFRIGERANTE PARA


AS VÁLVULAS TERMOSTÁTICAS
C 208.05.01 - VISTA GERAL

NOTA:
Consulte a seção C 200.05.00 antes de iniciar qualquer serviço nas câmaras do líquido
refrigerante.

A Figura 960 mostra a vista geral da tubulação do líquido refrigerante para as válvulas
termostáticas e as caixas de distribuição.

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1. Arruela 10. União


2. Parafuso de cabeça sextavada 11. Alojamento do termostato (circuito de alta
temperatura)
3. Alojamento do termostato (circuito de baixa 12. Restritor
temperatura)
4. Anel de vedação 13. Caixa de distribuição de líquido refrigerante
5. Elemento do termostato (circuito de baixa 14. Tampa
temperatura)
6. Anel em “O” 15. Flange distanciadora
7. Cone de vedação 16. Junta
8. Porca 17. Cotovelo
9. Parafuso 18. Termostato (circuito de alta temperatura)
19. Tampa do alojamento do termostato (circuito de
baixa temperatura)

Figura 960 Vista geral do termostato do sistema de refrigeração e das


caixas de distribuição

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C 208.05.02 - FERRAMENTAS ESPECIAIS

A Tabela 141 relaciona as ferramentas especiais necessárias para a manutenção do termostado do


sistema de refrigeração e das caixas de distribuição.

Aplicação Número
Ferramenta de instalação, instalação / remoção do restritor, caixa de —
distribuição do líquido refrigerante
Pino de guia para o restritor —

Tabela 141 Ferramentas especiais

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C 208.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM

A Tabela 124 relaciona as operações anteriores à desmontagem do termostato do sistema de


refrigeração e das caixas de distribuição.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative o motor Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Drene o óleo do motor Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Drene o líquido refrigerante do Consulte o Guia do Operador
motor
1, 2, 3 Drene o combustível do trilho guia Consulte o Guia do Operador
de combustível, na extremidade do
volante
1, 2, 3 Remova o filtro de óleo Consulte a seção C 183.05.05
1, 2, 3 Remova o filtro centrífugo de óleo Consulte a seção C 183.05.05
1, 2, 3 Remova o trocador de calor do Consulte a seção C 185.05.05
óleo do motor
1, 2, 3 Desconecte os cabos elétricos Consulte a seção C 501.05.M
1, 2, 3 Remova o acionamento da Consulte a seção C 221.05.05
ventoinha
1, 2, 3 Remova os suportes do motor Consulte a seção C 231.05.05
(KGS)
1, 2, 3 Remova os tubos de líquido Consulte a seção C 204.05.05
refrigerante

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 142 Operações anteriores à remoção

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C 208.05.05 - REMOÇÃO DO TERMOSTATO

Realize os seguintes procedimentos para remover a tubulação do líquido refrigerante e as válvulas


termostáticas:

1. Remova o alojamento do termostato para o circuito de alta temperatura, remova os


parafusos de cabeça sextavada (não mostrados). Veja a Figura 961.

1. Caixa de distribuição 7. Anel em “O”


2. Anel em “O” 8. Restritor
3. Termostato 9. Parafuso
4. Anel de vedação 10. Cotovelo
5. Parafuso 11. Junta
6. Parafuso

Figura 961 Remoção do alojamento do termostato do circuito de alta


temperatura

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2. Remova o alojamento do termostato.


3. Remova o restritor, os quatro termostatos com os anéis de vedação e os anéis em
“O”. Veja a Figura 962.

Figura 962 Remoção do restritor, dos termostatos com os anéis de


vedação e dos anéis em “O”

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4. Para remover o alojamento do termostato do circuito de baixa temperatura, remova


os parafusos de cabeça sextavada (2) que fixam o alojamento do termostato (1) na
bomba d'água do circuito de baixa temperatura. Veja a Figura 963.

1. Alojamento do termostato de baixa temperatura 2. Parafuso

Figura 963 Remoção do alojamento do termostato do circuito de baixa


temperatura

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5. Remova o alojamento do termostato (3). Veja a Figura 964.

1. Arruela 3. Alojamento do termostato


2. Parafuso

Figura 964 Remoção do alojamento do termostato

6. Remova o termostato com o anel de vedação.

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7. Para remover a caixa de distribuição, prenda a caixa (4) em um dispositivo de


elevação levemente tensionado de um guindaste. Veja a Figura 965.

1. Parafusos de cabeça sextavada 2. Tampa


2. Parafusos de cabeça sextavada 4. Caixa de distribuição

Figura 965 Remoção da caixa de distribuição

8. Remova os parafusos de cabeça sextavada (2) e a tampa (3).


9. Remova os parafusos de cabeça sextavada.

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10. Levante a caixa de distribuição, retirando-a da caixa de engrenagem. Veja a Figura


966.

1. Anel em “O” 3. Caixa de distribuição do líquido refrigerante


2. Parafuso de cabeça sextavada 4. Caixa de engrenagem

Figura 966 Remoção da caixa de distribuição da caixa de engrenagem

11. Remova os anéis em “O” (1).

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12. Remova o cotovelo (17). Veja a Figura 967.

1. Arruela 10. União


2. Parafuso de cabeça sextavada 11. Alojamento do termostato (circuito de alta
temperatura)
3. Alojamento do termostato (circuito de baixa 12. Restritor
temperatura)
4. Anel de vedação 13. Caixa de distribuição de líquido refrigerante
5. Elemento do termostato (circuito de baixa 14. Tampa
temperatura)
6. Anel em “O” 15. Flange distanciadora
7. Cone de vedação 16. Junta
8. Porca 17. Cotovelo
9. Parafuso 18. Termostato (circuito de alta temperatura)
19. Tampa do alojamento do termostato (circuito de
baixa temperatura)
Figura 967 Termostato do sistema de refrigeração e caixa de distribuição

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C 208.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar o termostato do sistema de


refrigeração e as caixas de distribuição:

1. Limpe todos os componentes com um solvente de limpeza apropriado.


2. Verifique se os componentes estão danificados ou apresentam defeito.
a. Se um componente estiver danificado ou defeituoso, repare ou substitua
conforme for necessário.
b. Se nenhum componente estiver danificado nem defeituoso, continue a inspeção.
3. Verifique se há trincas na superfície usando o método de tintura vermelha
penetrante; inspecione se a caixa de distribuição de líquido refrigerante está trincada.
a. Se a caixa de distribuição estiver trincada, conserte ou substitua a caixa conforme
for necessário.
b. Se a caixa de distribuição não estiver trincada, continue a inspeção.
4. Usando o método de teste de trincas com pó magnético fluorescente, verifique se há
trincas no alojamento do termostato.
a. Se houver trincas no alojamento do termostato, conserte ou substitua os
componentes conforme for necessário.
b. Se não houver trincas no alojamento do termostato, continue a inspeção.
5. Verifique se as superfícies de contato e de vedação estão desgastadas ou danificadas.
a. Se as superfícies de contato e de vedação estiverem desgastadas ou danificadas,
corrija com lixa fina ou pedra de óleo.
b. Se o problema não puder ser corrigido, substitua o componente.
c. Se as superfícies de contato e de vedação não estiverem desgastadas nem
danificadas, continue a inspeção.
6. Verifique se os furos do suporte dos alojamentos dos termostatos estão danificados.
a. Se os furos do suporte dos alojamentos dos termostatos estiverem danificados,
corrija com lixa fina ou pedra de óleo conforme for necessário.
b. Se o problema não puder ser reparado, substitua os alojamentos dos termostatos.
c. Se os furos do suporte dos alojamentos dos termostatos não estiverem
danificados, continue a inspeção.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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7. Verifique se as roscas da caixa de distribuição estão desgastadas ou danificadas.


a. Se as roscas da caixa de distribuição estiverem desgastadas ou danificadas, refaça
as roscas conforme for necessário.
b. Se as roscas da caixa de distribuição não estiverem desgastadas ou danificadas,
continue a inspeção.
8. Substitua as juntas, os anéis de vedação e os anéis em “O”.
9. Certifique-se de que as câmaras estejam limpas.
10. Verifique se há vazamentos nas passagens de óleo lubrificante e de líquido
refrigerante da caixa de distribuição por aplicar ar comprimido com a peça submersa
em um recipiente (com solução inibidora de corrosão).
a. Se houver vazamentos nas passagens de óleo lubrificante e de líquido refrigerante
da caixa de distribuição, repare ou substitua a caixa conforme for necessário.
b. Se não houver vazamentos nas passagens de óleo lubrificante e de líquido
refrigerante da caixa de distribuição, continue a inspeção.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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Inspeção dos termostatos

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar os termostatos:

1. Meça a distância do anel do termostato ao cabeçote da válvula principal. Veja a


Figura 968.

Figura 968 Inspeção dos termostatos

2. Suspenda o termostato por um fio em um recipiente cheio de água.

NOTA:
O termostato não deve tocar no recipiente.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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3. Aqueça a água com uma fonte apropriada de calor para aproximadamente 10ºC
(50ºF) sob o início da abertura. As temperaturas para os diferentes estágios deverão
ser as seguintes:
a. Termostato de alta temperatura:
Começa a abrir: 75ºC (167ºF) ± 2º.
Totalmente aberto: 88ºC (190.4ºF) ± 2º.
Elevação quando totalmente aberto: 9,5 mm (Min.).

b. Termostatos de baixa temperatura:


Começa a abrir: 45ºC (113ºF) ± 2º.
Totalmente aberto: 58ºC (136.4ºF) ± 2º.
Elevação quando totalmente aberto: 9,5 mm (Min.).

NOTA:
A taxa de aquecimento não deve ultrapassar 1°C por minuto.

NOTA:
Nunca use um maçarico para aquecer o termostato do líquido refrigerante.

4. Verifique se o alojamento do termostato começa a abrir com o fornecimento


uniforme de calor e com água circulada continuamente.
a. Se o alojamento do termostato não começar a abrir dentro dos limites de
tolerância especificados, verifique e repare o mecanismo ou substitua o
alojamento do termostato conforme for necessário.
b. Se o alojamento do termostato começar a abrir dentro dos limites de tolerância
especificados, aqueça adicionalmente a água para 88°C (190,4ºF) (totalmente
aberto).
5. Depois de seis a oito minutos, meça a distância do anel do termostato de refrigeração
até o cabeçote da válvula principal. Compare a distância com a primeira medição.
Veja a Figura 968.
6. Certifique-se de que a elevação esteja dentro dos limites de tolerância especificados.
a. Se a elevação não estiver dentro dos limites de tolerância especificados, substitua
o alojamento do termostato do líquido refrigerante.
b. Se a elevação estiver dentro dos limites de tolerância especificados, continue a
inspeção.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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C 208.05.11 - INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE RESFRIAMENTO DO AR


DE ADMISSÃO (CIRCUITO DE BAIXA TEMPERATURA)

Realize os seguintes procedimentos para instalar o termostato do sistema de refrigeração e as


caixas de distribuição:
1. Para montar e instalar a caixa de distribuição, instale o cotovelo (não mostrado.
Consulte a seção C 208.05.01) na caixa de distribuição. Veja a Figura 969.

1. Anel em “O”

Figura 969 Instalação dos anéis em “O” na caixa de distribuição

2. Instale os tampões na caixa de distribuição e aperte.


3. Passe uma camada de vaselina nos anéis em “O” (1) e instale-os na parte posterior da
caixa de distribuição.
4. Passe uma camada de eliminador de junta na superfície de contato (seta) entre a parte
traseira da caixa de distribuição e o bloco de cilindros.

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5. Passe uma camada de vaselina nos anéis em “O” (1) e insira-os nas ranhuras da caixa
de engrenagem. Veja a Figura 970.

1. Anéis em “O” 2. Espaçadores

Figura 970 Instalação dos anéis em “O” nas ranhuras da caixa de


engrenagem

6. Instale os espaçadores (2) na caixa de engrenagem se eles foram removidos


previamente.
7. Passe uma camada de eliminador de junta na superfície de contato da caixa de
distribuição com a caixa de engrenagem (seta).

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8. Instale os olhais de elevação na caixa de distribuição. Veja a Figura 971.

1. Anel em “O” 3. Caixa de distribuição do líquido refrigerante


2. Parafuso de cabeça sextavada 4. Caixa de engrenagem

Figura 971 Instalação da caixa de distribuição na caixa de engrenagem

7. Alinhe com os tubos do líquido refrigerante do ar de admissão.


8. Certifique-se de que o elemento do termostato esteja posicionado adequadamente.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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9. Com cuidado alinhe a caixa de distribuição que está presa a um guindaste por meio
de um dispositivo apropriado de elevação.
10. Instale a caixa de distribuição na caixa de engrenagem.

NOTA:
Ao posicionar a caixa de distribuição, certifique-se de que os anéis em “O” na parte
posterior da caixa não estejam danificados.

11. Instale os parafusos de cabeça sextavada (1, 2) na caixa de distribuição (4). Veja a
Figura 972.

1. Parafuso de cabeça sextavada 3. Tampa


2. Parafuso de cabeça sextavada 4. Caixa de distribuição

Figura 972 Instalação dos parafusos de cabeça sextavada e da tampa da


caixa de distribuição

12. Instale a tampa (3) da caixa de distribuição. Veja a Figura 972.


13. Aperte os parafusos de cabeça sextavada (1) de acordo com as especificações de
torque. Consulte a seção A 003. Veja a Figura 972.

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14. Para instalar o termostato de alta temperatura, verifique se as superfícies de vedação


e de contato estão contaminadas.
a. Se as superfícies de vedação e de contato estiverem contaminadas, limpe-as
conforme for necessário.
b. Se as superfícies de vedação e de contato não estiverem contaminadas, continue a
instalação.
15. Instale os termostatos nos furos dos alojamentos dos termostatos. Veja a Figura 973.

Figura 973 Instalação dos termostatos nos alojamentos dos termostatos

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16. Passe uma camada de vaselina nos anéis em “O” e insira-os nas ranhuras anulares.
17. Instale o restritor no furo do alojamento do termostato. Veja a Figura 974.

1. Caixa de distribuição 7. Anel em “O”


2. Anel em “O” 8. Restritor
3. Termostato 9. Parafuso
4. Anel de vedação 10. Cotovelo
5. Parafuso 11. Junta
6. Parafuso

Figura 974 Instalação do restritor no furo do alojamento do termostato

18. Instale o alojamento do termostato na caixa de distribuição do líquido refrigerante


por meio dos pinos de guia.
19. Remova os pinos de guia.
20. Instale os parafusos de cabeça sextavada para fixar o alojamento do termostato.
Consulte a seção C 208.05.01.
21.Aperte os parafusos de cabeça sextavada conforme a especificação de torque.
Consulte a seção A 003.

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22. Para instalar o termostato de baixa temperatura, instale o anel de vedação e o


elemento do termostato seco no alojamento do termostato. Veja a Figura 975.

1. Alojamento do termostato 3. Termostato


2. Anel de vedação 4. Parafuso de fixação

Figura 975 Instalação do anel de vedação e do elemento do termostato no


alojamento do termostato

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23. Instale o alojamento do termostato (2) com parafusos de cabeça sextavada (3) na
bomba do líquido refrigerante do ar de admissão (1). Veja a Figura 976.

1. Alojamento to termostato de baixa temperatura 2. Parafuso

Figura 976 Instalação do alojamento do termostato na bomba do líquido


refrigerante do ar de admissão

24. Aperte os parafusos de cabeça sextavada conforme a especificação de torque.


Consulte a seção A 003.

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C 208.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos a serem realizados após a instalação do sistema de refrigeração do ar de


admissão (circuito de baixa temperatura) estão relacionados na Tabela 143.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Instale o filtro Consulte a seção C 202.05.11
1, 2, 3 Instale o trocador de calor do óleo do motor Consulte a seção C 202.05.11
1, 2, 3 Conecte os tubos de líquido refrigerante Consulte a seção C 208.05.11
1, 2, 3 Conecte os tubos de respiro do líquido Consulte a seção C 204.05.11
refrigerante
1, 2, 3 Instale o filtro centrífugo de óleo Consulte a seção C 204.05.11
1, 2, 3 Conecte os cabos elétricos Consulte a seção C 208.05.11
1, 2, 3 Instale os suportes do motor (KGS) Consulte a seção C 204.05.11
1, 2, 3 Instale o acionamento da ventoinha Consulte a seção C 204.05.11
1, 2, 3 Abasteça o sistema de óleo com óleo do Consulte o Guia do Operador
motor
1, 2, 3 Abasteça o sistema de líquido refrigerante Consulte o Guia do Operador
do motor
1, 2, 3 Libere a partida do motor Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Ventile o sistema de combustível Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Verifique se há vazamentos Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Ative a força do motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 143 Procedimentos após a instalação

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C 210 – ALTERNADOR DE CARREGAMENTO DA BATERIA


C 213.05 – ALTERNADOR

C 213.05.01 - VISTA GERAL DO ALTERNADOR DE CARREGAMENTO


DA BATERIA

A Figura 995 mostra a vista geral do alternador de carregamento da bateria.

1. Correia em V 8. Espaçador
2. Parafuso de cabeça sextavada 9. Alternador
3. Suporte 10. Polia
4. Porca sextavada 11. Suporte da base do alternador
5. Prisioneiro 12. Parafuso de cabeça sextavada
6. Arruela 13. Anel em “O”
7. Parafuso 14. Acionamento do alternador

Figura 995 Vista geral do alternador de carregamento da bateria

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C 213.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM

A Tabela 148 relaciona as operações anteriores à desmontagem do alternador de


carregamento da bateria.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative o motor Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Marque e desconecte os cabos —
elétricos
1, 2, 3 Remova a guarda de proteção —

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 148 Operações anteriores à remoção

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C 213.05.05 - REMOÇÃO DO TERMOSTATO

Realize os seguintes procedimentos para remover o alternador de carregamento da bateria:

NOTA:
Antes de remover o alternador, certifique-se de que o pólo negativo da bateria esteja
desconectado.

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1. Solte a porca de aperto (4). Veja a Figura 996.

1. Correia em V 5. Suporte da base do alternador


2. Alternador 6. Proteção da correia do alternador
3. Porca de travamento 7. Parafuso da base da proteção
4. Porca de aperto

Figura 996 Remoção da correia em V

2. Incline o alternador em direção do motor e remova a correia em V (1). Solte a porca


de travamento (3) do priosioneiro.

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3. Solte a porca (3) e remova o parafuso de cabeça sextavada (1) do suporte da base do
alternador (2). Veja a Figura 997. Se um tensionador de correia semi-automático for
instalado, consulte a seção “Tensionador Semi-Automático” para obter informações
sobre os procedimentos de remoção.

1. Parafuso de cabeça sextavada 3. Porca


2. Suporte da base do alternador

Figura 997 Remoção da porca e do parafuso de cabeça sextavada do


suporte da base do alternador

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4. Com cuidado, empurre o alternador.


5. Para remover o suporte da base do alternador, solte os parafusos de cabeça sextavada
(3) e remova o suporte da base do alternador (4). Veja a Figura 998.

1. Suporte 3. Parafuso de cabeça sextavada


2. Parafuso de cabeça sextavada 4. Suporte da base do alternador

Figura 998 Remoção do suporte da base do alternador

6. Solte a porca (não exibida) do parafuso de cabeça sextavada (2) e remova o suporte
(1). Veja a Figura 998.

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7. Solte o parafuso de cabeça sextavada (2) e remova o pino conector (1) do alternador.
Veja a Figura 999.

1. Pino conector 2. Parafuso de cabeça sextavada

Figura 999 Remoção do pino conector do alternador

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8. Para remover a polia (2) do alternador, solte a porca sextavada (1) enquanto mantém
o eixo do alternador na posição com uma chave Allen. Veja a Figura 1000.

1. Porca sextavada 2. Polia

Figura 1000 Remoção da polia

9. Remova a polia (2) do eixo. Veja a Figura 1000.

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10. Para remover o acionamento do alternador, solte os parafusos de cabeça sextavada


(1) . Veja a Figura 1001.

1. Parafuso de cabeça sextavada 2. Acionamento do alternador

Figura 1001 Remoção do acionamento do alternador

11. Com cuidado, remova o acionamento do alternador (2) da caixa de engrenagem.

Tensionador semi-automático

Siga os procedimentos abaixo para remover o tensionador semi-automático de correia do


alternador.

ATENÇÃO
O conjunto do tensionador já vem pré-carregado de fábrica.
Soltar o parafuso de ajuste fará com que o braço do tensionador
gire e, em resultado, a tensão seja perdida.

NOTA:
Não remova o parafuso de ajuste do conjunto do tensionador.

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1. Solte o parafuso de ajuste (2) e o parafuso do tensionador (3), girando-o meia volta.
Veja a Figura 1002.

1. Parafuso da base do tensionador 3. Parafuso da polia


2. Parafuso de ajuste

Figura 1002 Parafuso de ajuste

2. Coloque a chave de soquete no parafuso da polia (3) e gire em sentido anti-horário


até que o braço do tensionador pare contra o parafuso de ajuste (2).
3. Reaperte o parafuso de ajuste (2) para travar o braço do tensionador no lugar.

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4. Remova a correia. Veja a Figura 1003.

1. Parafuso da base do tensionador 3. parafuso de ajuste


2. Correia

Figura 1003 Remoção da correia

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5. Remova o parafuso (1).


6. Remova o conjunto do tensionador do suporte da base do alternador (1). Veja a
Figura 1004.

1. Suporte da base do alternador

Figura 1004 Remoção do tensionador semi-automático

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C 213.05.06 - DESMONTAGEM DO ALTERNADOR DE CARREGAMENTO


DA BATERIA

Para realizar a desmontagem do alternador de carregamento da bateria, consulte as orientações


OEM.

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C 213.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar o alternador de carregamento da


bateria:

1. Limpe todos os componentes e verifique se estão danificados.


a. Se os componentes estiverem danificados, substitua conforme for necessário.
b. Se os componentes não estiverem danificados, continue a inspeção.
2. Verifique se a parte externa do alternador apresenta danos ou defeitos.
a. Se a parte externa do alternador apresentar danos ou defeitos, substitua conforme
for necessário.
b. Se a parte externa do alternador não apresentar danos nem defeitos, continue a
inspeção.
3. Verifique se há danos ou sinais de desgaste nas peças individuais do alternador.
a. Se as peças individuais do alternador apresentarem danos ou desgaste, repare de
acordo com as Orientações OEM.
b. Se as peças individuais do alternador não apresentarem danos nem desgaste,
continue a inspeção.
4. Verifique todas as superfícies de contato para ver se há sinais de desgaste ou danos.
a. Se as superfícies de contato apresentarem desgaste ou dano, corrija com uma
pedra de óleo ou lixa fina, conforme for necessário.
b. Se o problema não puder ser reparado, substitua o componente conforme for
necessário.
c. Se as superfícies de contato não apresentarem desgaste nem dano, continue a
inspeção.
5. Verifique se as roscas apresentam desgaste ou estão danificadas.
a. Se as roscas apresentarem desgaste ou estiverem danificadas, refaça as rocas.
b. Se os componentes não puderem ser reparados, substitua o componente conforme
for necessário.
c. Se as roscas não apresentarem desgaste nem estiverem danificadas, continue a
inspeção.
6. Verifique se o acionamento do alternador apresenta ruídos anormais.
a. Se o acionamento do alternador apresentar ruídos anormais, substitua o
componente conforme for necessário.
b. Se o acionamento do alternador não apresentar ruídos anormais, continue a
inspeção.
7. Sempre substitua a correia em V durante a revisão principal.

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C 213.05.10 - MONTAGEM DO ALTERNADOR DE CARREGAMENTO DA


BATERIA

Para montar o alternador de carregamento da bateria, consulte as Orientações OEM.

C 213.05.11 - INSTALAÇÃO DO ALTERNADOR DE CARREGAMENTO DA


BATERIA

Realize os seguintes procedimentos para instalar o alternador de carregamento da bateria:


1. Instale com cuidado o acionamento do alternador (2) na caixa de engrenagem. Veja a
Figura 1005.

1. Parafuso de cabeça sextavada 2. Acionamento do alternador

Figura 1005 Instalação do acionamento do alternador

NOTA:
Certifique-se de que a engrenagem de acionamento se encaixe à engrenagem
intermediária.

2. Instale os parafusos de cabeça sextavada (1) e aperte-os em sentido diagonal e


uniformemente, segundo as especificações de torque. Consulte a seção A 003.

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5. Para instalar a polia no alternador, encaixe a polia (2) no eixo. Veja a Figura 1006.

1. Porca sextavada 2. Polia

Figura 1006 Instalação da polia

4. Instale a porca sextavada (1) e aperte-a conforme as especificações de torque.


Consulte a seção A 003.

NOTA:
Ao apertar a porca, mantenha o eixo do alternador na posição com uma chave Allen.

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5. Instale o pino conector (1) com o parafuso de cabeça sextavada (2) no alternador.
Veja a Figura 1007.

1. Pino conector 2. Parafuso de cabeça sextavada

Figura 1007 Instalação do pino conector

NOTA:
Instale os parafusos de cabeça sextavada em aperte-os manualmente de modo que o
pino conector possa ser alinhado com o alternador.

6. Quando o alternador for instalado, aperte o parafuso de cabeça sextavada conforme


as especificações de torque. Consulte a seção A 003.

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7. Para instalar o suporte da base do alternador (4) coloque o suporte no motor. Veja a
Figura 1008.

1. Suporte 3. Parafuso de cabeça sextavada


2. Parafuso de cabeça sextavada 4. Suporte da base do alternador

Figura 1008 Instalação do suporte da base do alternador

8. Instale os parafusos de cabeça sextavada (3) e aperte conforme as especificações de


torque. Veja a Figura 1008. Consulte a seção A 003.
9. Coloque o prisioneiro e o suporte da base no suporte (1). Veja a Figura 1008.
10. Instale o parafuso de cabeça sextavada (2) e aperte conforme a especificação. Veja a
Figura 1008. Consulte a seção A 003.

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11. Alinhe o alternador (2) com o espaçador na articulação do suporte (3). Veja a Figura
1009.

1. Parafuso de cabeça sextavada 3. Suporte da base do alternador


2. Alternador 4. Porca

Figura 1009 Instalação do alternador

12. Instale o parafuso de cabeça sextavada (1) no espaçador e na articulação. Veja a


Figura 1009.
13. Instale a porca (4) no parafuso de cabeça sextavada e aperte conforme especificação
de torque. Veja a Figura 1009. Consulte a seção A 003.

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14. Instale a porca de aperto (4) no prisioneiro (5) e parafuse até o fim da rosca. Veja a
Figura 1010.

1. Alternador 5. Prisioneiro
2. Porca de travamento 6. Porca sextavada
3. Pino conector 7. Correia em V
4. Porca de aperto

Figura 1010 Instalação da porca de aperto no prisioneiro

15. Instale o prisioneiro no pino conector (3) e fixe-o com o parafuso de cabeça
sextavada (6) que foi apertado manualmente no motor. Veja a Figura 1010.
16. Instale a porca de travamento (2) no pino da mola e parafuse até que se encaixe.
17. Mova o alternador (1) na direção do motor. Veja a Figura 1010.

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18. Instale a correia em V e empurre o alternador em direção oposta ao motor para criar
tensão na correia em V.
19. Se o valor da medida de tensão da correia não corresponder ao valor especificado,
corrija a tensão da correia em V. Veja a Figura 1011.

1. Parafuso de cabeça sextavada 3. Porca de aperto


2. Porca de travamento

Figura 1011 Tensão da correia em V

20. Solte a porca de travamento (2) para permitir o ajuste da tensão. Veja a Figura 1011.
21. Aperte a porca de aperto (3) para aumentar a tensão da correia em V, por distanciar o
alternador do motor, até que o valor do medidor da tensão da correia em V (veja a
Figura 1012) atinja o valor especificado.

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22. Aperte novamente a porca de travamento de acordo com a especificação. Consulte a


seção A 003. Veja a Figura 1012.
23. Aperte os parafusos de cabeça sextavada (1) de acordo com a especificação.
Consulte a seção A 003.
24. Verifique novamente a tensão da correia em V.

NOTA:
Se o valor medido não corresponder ao valor especificado, corrija a tensão da correia
em V.

25. Para verificar a tensão da correia em V, instale o medidor da tensão da correia em V


no centro das duas polias. Veja a Figura 1012.

Figura 1012 Verificação da tensão da correia em V

26. Leia o valor da medição exibido na tela do medidor.


27. Os valores para correias em V novas são: 57-70 kg (125-155 lbs). Os valores para
correias em V reutilizadas: 57-70 kg (125-155 lbs).

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Instalação do tensionador semi-automático

NOTA:
O tensionador semi-automático de correias fornece a tensão automática da correia
durante a instalação dela e a re-tensão quando o conjunto é submetido a reparos.

Siga os procedimentos abaixo para instalar o tensionador semi-automático no sistema do


acionamento do alternador do Banco B.

ATENÇÃO
O conjunto do tensionador já vem pré-carregado de fábrica.
Soltar o parafuso de ajuste fará com que o braço do tensionador
gire e, em resultado, a tensão seja perdida.

NOTA:
Não remova o parafuso de ajuste do conjunto do tensionador.

1. Instale o conjunto do tensionador (carregado) no suporte da base do alternador (1).


Veja a Figura 1013.

1. Suporte da base do alternador

Figura 1013 Conjunto do tensionador semi-automático

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2. Insira o parafuso da base do tensionador (1) e a arruela no suporte roscado até que
haja um leve contato com o tensionador. Aperte manualmente. Veja a Figura 1014.

1. Parafuso da base do tensionador 3. Parafuso de ajuste


2. Correia

Figura 1014 Instalação da correia

3. Insira a correia (2). Veja a Figura 1014.


4. Com o parafuso da base do tensionador (1) e a arruela em leve contato com o suporte
do tensionador, solte o parafuso de ajuste (3). Agora, a polia girará em sentido
horário contra a correia (2). Aperte o parafuso de ajuste (3) com um torque de 60-65
N.m (44-48 lb.ft).

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5. Aperte o parafuso da base do tensionador (1) com um torque de 60-65 N.m (44-48
lb.ft). Veja a Figura 1015.

1. Parafuso da base do tensionador 3. Parafuso da polia


2. Parafuso de ajuste

Figura 1015 Ajuste de tensão

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C 213.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos a serem realizados após a instalação do alternador de carregamento da bateria


estão relacionados na Tabela 149.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Conecte os cabos elétricos de acordo com Consulte a seção C 501.05.M
as marcas
1, 2, 3 Instale as guardas de proteção Consulte o Guia de Operações
1, 2, 3 Ative a força do motor Consulte o Guia de Operações

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 149 Procedimentos após a instalação

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C 221.05 – COMANDO DO VENTILADOR

C 221.05.01 - VISTA GERAL


A Figura 1024 mostra a vista geral do comando do ventilador.

1. Correia em V 7. Suporte da base do ventilador


2. Adaptador 8. Parafuso
3. Conexão 9. Parafuso
4. Parafuso 10. Solenóide de controle do ventilador
5. Arruela 11. Conjunto do cubo do ventilador
6. Parafuso de cabeça sextavada 12. Polia do virabrequim

Figura 1024 Vista geral do comando do ventilador

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C 221.05.02 - FERRAMENTAS ESPECIAIS

A Tabela 152 relaciona as ferramentas especiais necessárias para a manutenção do comando do


ventilador.
Aplicação Número
Bucha de pressão para a pista externa do rolamento da polia da correia —
Bucha de pressão para os bujões da tampa —
Mandril de extração do rolamento de esferas (tensionador da correia) —
Bucha de pressão para o rolamento de esferas (tensionador da correia) —

Tabela 152 Ferramentas especiais

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C 221.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À DESMONTAGEM

A Tabela 153 relaciona as operações anteriores à desmontagem do comando do ventilador.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative o motor Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Remova a guarda de proteção Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Remova o ventilador Consulte a seção C 221.05.05

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 153 Operações anteriores à remoção

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C 221.05.05 - REMOÇÃO DO COMANDO DO VENTILADOR

Realize os seguintes procedimentos para remover o comando do ventilador:

1. Para remover a correia em V, solte os parafusos de cabeça sextavada (1) do suporte


do cubo do ventilador (2), mas não o remova completamente. Veja a Figura 1025.

1. Parafuso de cabeça sextavada 2. Suporte do cubo do ventilador

Figura 1025 Remoção da correia em V

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2. Solte o parafuso de ajuste (1) para liberar o pré-tensionador da correia em V. Veja a


Figura 1026.

1. Parafuso de ajuste 2. Correia em V

Figura 1026 Soltando o parafuso de ajuste

3. Remova a correia em V (2).

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4. Fixe o conjunto do cubo do ventilador (2) ao guindaste com um dispositivo de


elevação e pré-tensione levemente o dispositivo de elevação. Veja a Figura 1027.

1. Parafuso de cabeça sextavada 2. Conjunto do cubo do ventilador

Figura 1027 Remoção dos parafusos de cabeça sextavada e do conjunto do


cubo do ventilador

5. Remova os parafusos de cabeça sextavada (1) e remova o conjunto do cubo do


ventilador (2).

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6. Remova o adaptador (1) do conjunto do cubo do ventilador. Veja a Figura 1028.

1. Adaptador 2. Conjunto do cubo do ventilador

Figura 1028 Remoção do adaptador do conjunto do cubo

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7. Para remover o suporte da base do ventilador (2), prenda o suporte da base do


ventilador em um dispositivo de elevação adequado e levemente tensione o
guindaste. Veja a Figura 1029.

1. Parafuso de cabeça sextavada 2. Suporte da base do ventilador

Figura 1029 Remoção do suporte da base do ventilador

8. Remova os parafusos de cabeça sextavada (1).


9. Remova o suporte da base do ventilador com um guindaste.

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10. Para remover o solenóide de controle do ventilador, remova a linha de alta pressão
(1) do solenóide de controle do ventilador (4). Veja a Figura 1030.

1. Linha de alta pressão 3. Parafuso de cabeça sextavada


2. Alojamento do trocador de calor do óleo 4. Válvula do solenóide

Figura 1030 Remoção do solenóide de controle do ventilador

11. Solte os parafusos de cabeça sextavada (3) que prendem o solenóide de controle do
ventilador no alojamento do trocador de calor do óleo (2). Veja a Figura 1030.
12. Remova o solenóide de controle do ventilador (4). Veja a Figura 1030.

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13. Para remover a polia do virabrequim, remova dois parafusos de cabeça sextavada (1)
e insira os pinos de guia no local dos parafusos retirados. Veja a Figura 1031.

1. Parafusos de cabeça sextavada 3. Amortecedor de vibração


2. Polia do virabrequim

Figura 1031 Remoção da polia do virabrequim

14. Remova todos os parafusos de cabeça sextavada.


15. Prenda a polia do virabrequim (2) a um guindaste com um dispositivo de elevação
apropriado e remova através dos pinos de guia.

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C 221.05.06 - DESMONTAGEM DO COMANDO DO VENTILADOR

Consulte a seção C 222.05.05 para obter informações sobre a revisão da embreagem do ventilador
Rockfold da série 270.

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C 221.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar o comando do ventilador:

1. Limpe todos os componentes.


2. Verifique se o conjunto do cubo do ventilador apresenta movimento sem obstrução.
a. Se o conjunto do cubo do ventilador apresentar obstrução no movimento,
substitua o componente.
b. Se o conjunto do cubo do ventilador apresentar movimento sem obstrução,
continue a inspeção.
3. Verifique se o conjunto do cubo do ventilador apresenta ruídos anormais.
a. Se o conjunto do cubo do ventilador apresentar ruídos anormais, substitua o
componente.
b. Se o conjunto do cubo do ventilador não apresentar ruídos anormais, continue a
inspeção.
4. Substitua o conjunto do cubo do ventilador durante a manutenção W6.
5. Usando o método de teste de trinca de superfície, verifique se o suporte da base do
ventilador apresenta trinca.
a. Se o suporte da base do ventilador estiver danificado ou apresentar desgaste ou
trinca, substitua o componente.
b. Se o suporte da base do ventilador não estiver danificado nem apresentar
desgaste ou trinca, continue a inspeção.
6. Verifique se os parafusos de cabeça sextavada estão danificados ou desgastados.
a. Se os parafusos de cabeça sextavada estiverem danificados ou desgastados,
substitua conforme for necessário.
b. Se os parafusos de cabeça sextavada não estiverem danificados ou desgastados,
continue a inspeção.
7. Verifique todas as superfícies de contato para identificar danos ou desgaste.
a. Se as superfícies de contato apresentarem danos ou desgaste, corrija com uma
lixa fina ou pedra de óleo.
b. Se as superfícies de contato não puderem ser reparadas, substitua o componente
conforme for necessário.
c. Se as superfícies de contato não apresentarem danos nem desgaste, continue a
inspeção.
8. Verifique se as roscas estão danificadas ou desgastadas.
a. Se as roscas estiverem danificadas ou desgastadas, refaça as roscas.
b. Se as roscas não puderem ser corrigidas, substitua os parafusos conforme for
necessário.
b. Se as roscas não estiverem danificadas nem desgastadas, continue a inspeção.
9. Substitua a correia em V durante a revisão W6.

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C 221.05.10 - MONTAGEM DO COMANDO DO VENTILADOR

Faça a verificação do conjunto do cubo do ventilador em uma oficina especializada ou nas


instalações do fabricante; repare, se necessário. Consulte a seção C 222.05.05 para obter mais
informações sobre a revisão da embreagem do ventilador Rockford da série 270.

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C 221.05.11 - INSTALAÇÃO DO COMANDO DO VENTILADOR

Realize os seguintes procedimentos para instalar o comando do ventilador:


1. Para instalar a polia do virabrequim, instale os pinos de guia nos dois pontos opostos
do anel interno do cubo do amortecedor de vibração (2). Veja a Figura 1032.

1. Parafuso de cabeça sextavada 3. Polia do virabrequim


2. Amortecedor de vibração

Figura 1032 Instalação da polia do virabrequim

2. Prenda a polia do virabrequim (3) a um guindaste com um dispositivo de elevação


apropriado, instale-a com a ajuda dos pinos de guia e empurre-a em direção ao
amortecedor de vibração (2).
3. Insira os parafusos de cabeça sextavada (1) e aperte manualmente.
4. Remova os pinos de guia e instale dois parafusos de cabeça sextavada no lugar dos
pinos de guia.
5. Aperte todos os parafusos em sentido diagonal e uniformemente, conforme as
especificações de torque. Consulte a seção A 003.

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6. Para instalar o suporte da base do ventilador, instale dois pinos de guia na caixa de
distribuição (4). Veja a Figura 1033.

1. Parafuso de cabeça sextavada 3. Pinos de guia da caixa de distribuição


2. Suporte da base do ventilador 4. Caixa de distribuição

Figura 1033 Instalação do suporte da base do ventilador

7. Prenda o suporte do ventilador (3) em um dispositivo de elevação apropriado e


instale-o na caixa de distribuição (4) através dos pinos de guia. Veja a Figura 1033.
8. Instale os parafusos de cabeça sextavada (1) e aperte manualmente. Veja a Figura
1033.
9. Remova os pinos de guia e instale os parafusos de cabeça sextavada (1) no lugar dos
pinos de guia. Aperte os parafusos manualmente. Veja a Figura 1033.
10. Aperte todos os parafusos de cabeça sextavada (1) conforme a especificação de
torque. Consulte a seção A 003.

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11. Para instalar o solenóide de controle do ventilador (4), coloque o solenóide de


controle do ventilador no local de fixação do alojamento do esfriador de óleo (2).
Veja a Figura 1034.

1. Linha de alta pressão 3. Parafuso de cabeça sextavada


2. Alojamento do esfriador de óleo 4. Solenóide de controle do ventilador

Figura 1034 Instalação da válvula solenóide de controle do ventilador

12. Instale os parafusos de cabeça sextavada (3), fixando o solenóide de controle do


ventilador e aperte conforme as especificações de torque. Consulte a seção A 003.
Veja a Figura 1034.
13. Instale a linha de alta pressão (1) no solenóide de controle do ventilador (4). Veja a
Figura 1034.

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14. Instale o adaptador (1) no conjunto do cubo do ventilador e aperte. Veja a Figura
1035.

1. Adaptador 2. Conjunto do cubo do ventilador

Figura 1035 Instalação do adaptador no conjunto do cubo do ventilador

15. Instale os pinos de guia nos dois locais opostos de fixação, no suporte da base do
ventilador.

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16. Prenda o conjunto do cubo do ventilador (2) a um guindaste com um dispositivo de


elevação adequado e empurre em direção ao suporte da base do ventilador através
dos pinos de guia. Veja a Figura 1036.

1. Parafuso de cabeça sextavada 2. Conjunto do cubo do ventilador

Figura 1036 Instalação dos parafusos de cabeça sextavada

17. Instale os parafusos de cabeça sextavada (1) e aperte manualmente.

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NOTA:
Não solte a pré-tensão do dispositivo de elevação até que o parafuso de ajuste esteja
instalado. Veja a Figura 1037.

ATENÇÃO
Certifique-se de que os oito parafusos que prendem o conjunto
do cubo do ventilador estejam instalados e apertados conforme a
especificação de torque. Se nem todos os oito parafusos
estiverem instalados e apertados adequadamente, o conjunto do
cubo do ventilador poderá soltar-se e danificar o motor.

18. Remova os pinos de guia e instale dois parafusos de cabeça sextavada, apertando-os
manualmente.

NOTA:
Certifique-se de que todos os oito parafusos tenham sido instalados e apertados de
acordo com a especificação de torque. Consulte a seção A 003.

19. Instale a correia em V (2). Veja a Figura 1037

1. Parafuso de ajuste 2. Correia em V

Figura 1037 Instalação da correia em V


20. Instale o parafuso de ajuste (1) e aperte manualmente.

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21. Remova o dispositivo de elevação.


22. Para tensionar a correia em V (1), posicione o medidor de tensão no ponto central
entre as polias. Veja a Figura 1038.

1. Correia em V

Figura 1038 Aplicação de tensão na correia em V

23. Faça a medição da tensão da correia.

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24. Gire o parafuso de ajuste (2) até que a leitura do medidor de tensão da correia em V
corresponda ao valor das especificações. Veja a Figura 1039.

1. Parafuso de fixação 2. Parafuso de ajuste

Figura 1039 Apertando os parafusos de ajuste

25. Aperte os parafusos de fixação (1) do acoplamento do ventilador conforme as


especificações de torque. Consulte a seção A 003.
26. Verifique novamente a tensão da correia em V com o medidor de tensão.
27. Os valores para uma correia em V nova são: 250-295 kg (550-650 lbs). Os valores
para uma correia em V usada são: 250-295 kg (550-650 lbs).

NOTA:
Se os valores medidos não corresponderem aos valores especificados, reajuste a
tensão da correia em V.

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C 221.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos a serem realizados após a instalação do comando mecânico do vantilador estão


relacionados na Tabela 154.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Instale o ventilador Consulte a seção C 221.05.11
1, 2, 3 Monte a guarda de proteção Consulte o Guia de Operações
1, 2, 3 Ative a força do motor Consulte o Guia de Operações

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 154 Procedimentos após a instalação

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C 222.05 – EMBREAGEM DO VENTILADOR ROCKFORD SÉRIE


270

Seção Página
C 222.05.01 Operação da embreagem do ventilador Rockford da
série 270 e vista do conjunto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1651
C 222.05.02 Ferramentas especiais para a embreagem do ventilador
Rockford da série 270 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1668
C 222.05.05 Remoção da embreagem do ventilador Rockford da
série 270 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1670
C 222.05.06 Desmontagem da embreagem do ventilador Rockford da
série 270 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1671
C 222.05.08 Inspeção e reparo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1696
C 222.05.10 Montagem da embreagem do ventilador Rockford da
série 270 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1712
C 222.05.11 Instalação da embreagem do ventilador Rockford da
série 270 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1747

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C 222.05.01 - OPERAÇÃO DA EMBREAGEM DO VENTILADOR


ROCKFOLD SÉRIE 270 E VISTA GERAL

Introdução

A embreagem do comando do ventilador Rockford é uma embreagem que atua sob pressão
hidráulica, refrigerada e lubrificada com óleo e de múltiplas placas, projetada para proporções
infinitas de velocidade da polia ventilador-motor, garantindo as temperaturas prescritas de
resfriamento do motor e perda mínima de potência do motor. O óleo do motor é fornecido à
embreagem do ventilador para prover máximo resfriamento e lubrificação. Algumas aplicações
podem usar óleo da transmissão em vez de óleo do motor.

As demandas de temperatura de resfriamento do motor são transmitidas à embreagem pelo sensor


térmico da embreagem do ventilador Rockford, localizado para perceber a temperatura do líquido
refrigerante do motor ou pelo sistema eletrônico de controle do motor. A embreagem do
ventilador ajusta automaticamente a velocidade do ventilador para manter a temperatura
especificada do líquido refrigerante. A temperatura é controlada por um sensor térmico e uma
válvula solenóide que faz com que a velocidade do ventilador aumente ou diminua suavemente
sem cargas de choque. As placas resfriadas a óleo permitem o deslizamento da embreagem, o que
resulta nas velocidades variáveis do ventilador. Veja a Figura 1040.

Figura 1040 Embreagem do ventilador Rockford série 270

O eixo da embreagem do ventilador funciona como uma superfície de rolamento para as partes
móveis. Aberturas e orifícios internos distribuem o óleo de lubrificação e resfriamento, e a
pressão do óleo controla a velocidade do ventilador e modula o acionamento e o desacionamento
do ventilador.

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Componentes de entrada de força

A embreagem do ventilador é acionada pela correia do ventilador, que move a polia da


embreagem do ventilador. A polia (9) é parafusada no adaptador da polia, que é parafusado no
retentor do rolamento (4). A polia e o adaptador da polia às vezes são fabricados como um único
componente, conforme ilustrado abaixo. O óleo lubrificante inserido na embreagem do ventilador
é vedado por vedações giratórias (3 e 11). A polia (ou o adaptador da polia) e o retentor do
rolamento são suportados por rolamentos de esfera (2 e 18). Veja a Figura 1041.

1. Anel-trava interno 10. Retentor do rolamento traseiro


2. Rolamento principal dianteiro 11. Vedação traseira do óleo
3. Vedação dianteira de óleo 12. Anel maior de vedação
4. Retentor de rolamento dianteiro 13. Pistão
5. Anel em “O” de vedação 14. Anel pequeno de vedação
6. Parafuso 15. Arruela de pressão
7. Arruela 16. Anel-trava externo
8. Placas de aço da embreagem 17. Calço
9. Polia 18. Rolamento principal traseiro
Figura 1041 Componentes de entrada de força

A seção da capa com sulcos do retentor do rolamento comanda as placas de aço (8) acopladas da
embreagem. Conforme as placas de revestimento da embreagem e as placas de aço da
embreagem são presos conjuntamente pelo movimento do pistão (13). os componentes internos
transmitem a força para os componentes externos do conjunto da embreagem do ventilador. Veja
a Figura 1041.

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Componentes de saída de força

A força externa da embreagem se dá através das placas de revestimento da embreagem (1) que
contém um sulco e comandam o cubo da embreagem (6). O diâmetro interno do cubo é sulcado e
aciona o cubo do conjunto do ventilador (2). O ventilador é parafusado no cubo do conjunto do
ventilador. Às vezes usa-se um espaçador do ventilador no cubo do conjunto do ventilador para
fixar o ventilador em relação ao radiador. Veja a Figura 1042.

1. Rolamento principal dianteiro 6. Cubo da embreagem


2. Cubo do conjunto do ventilador 7. Anel-trava externo
3. Capa externa 8. Rolamento da bucha traseira
4. Conjunto da vedação do retentor 9. Rolamento da bucha dianteira
5. Bucha de desgaste dianteiro 10. Placas de revestimento

Figura 1042 Componentes de saída de força

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Componentes fixos

O eixo e o conjunto do suporte (3) é parafusado no motor e suporta os componentes da


embreagem do ventilador. Os tubos de Pitot (1) são fixados até o eixo e o óleo da bomba a partir
da embreagem, direcionando o óleo através do eixo da embreagem do ventilador e do conjunto
do suporte, retornando para o reservatório de óleo (cárter). O rolamento principal traseiro (6) é
montado no eixo do ventilador, assim como o conjunto de retentor/vedação que impede que
fragmentos e outros elementos contaminadores entrem em contato com o ressalto da vedação
traseira de óleo. Veja a Figura 1043.

1. Tubos Pitot 5. Conjunto do retentor


2. Anéis de vedação do tipo gancho 6. Rolamento principal traseiro
3. Conjunto do eixo e suporte 7. Trava externa
4. Bucha traseira de desgaste

Figura 1043 Componentes fixos

Modos de operação
A embreagem do ventilador normalmente é controlada por um sensor térmico e uma válvula
solenóide. Alguns fabricantes de motor ou máquinas incorporaram os controles da embreagem do
ventilador em seus próprios sistemas de controle do motor ou do veículo. Os modos básicos de
operação da embreagem do ventilador são descritos nas seções: consulte a seção Sistema de
Controle do Motor DDEC IV; consulte a seção Modo Completamente Liberado; consulte a seção
Modo de Velocidade Variável Modulada; consulte a seção Modo Completamente Engatado; e
consulte a seção Sistemas Opcionais de Limitação de Velocidade do Ventilador.

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Sistema de controle do motor DDEC IV

Se o sistema de controle da embreagem do ventilador estiver incorporado no sistema, o controle


do ventilador também poderá ser regulado por inúmeras condições operacionais internas ao
projeto do sistema. Veja a Figura 1044.

Figura 1044 Sistema de controle da embreagem do ventilador do motor


DDEC IV

Independentemente da função projetada dos controles específicos da embreagem do ventilador,


os sistemas são calibrados para responder dentro de uma faixa específica por enviar um sinal
elétrico ao solenóide de comando. As taxas de deslizamento da velocidade da polia (entrada) para
a velocidade do ventilador (saída) na embreagem do ventilador são controladas por um sensor
térmico, ou sensibilidade ECM, e a resposta da válvula solenóide ao sinal elétrico, por modular a
pressão do óleo usado para controlar (modular) o contato da embreagem do ventilador.

O óleo que lubrifica o motor entra no solenóide através da porta de entrada (NO ou INLET). A
abertura da pressão externa (COM ou CLUTCH) da válvula solenóide é conectada por uma linha
à porta de controle de pressão (“CONTROL PRESSURE”), no suporte da embreagem do
ventilador. A válvula solenóide controla a velocidade do ventilador de resfriamento do veículo
por regular a pressão do óleo fornecido para engatar, modular e permitir a liberação da
embreagem do ventilador. O óleo que sai da cavidade de pressão da embreagem do ventilador (e
da válvula solenóide) é dirigido para o reservatório de óleo do motor (cárter) através da porta
(NC ou SUMP) da válvula solenóide.

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Modo de liberação completa

Quando a temperatura do líquido refrigerante do motor estiver no limite da faixa de temperatura


determinada para o sensor, ou abaixo dele (e nenhum outro sensor térmico ou o ECM emite um
sinal que gera o engate do ventilador), nenhum óleo pressurizado é dirigido para a cavidade de
pressão.

Visto que não há nenhuma pressão da cavidade de pressão, não há a aplicação de nenhuma força
de engate nas placas da embreagem, e o comando do ventilador está desconectado. Nesse
momento, o ventilador gira na velocidade lenta devido à movimentação de óleo viscoso do óleo
de refrigeração que passa entre as placas de revestimento e as placas de aço da embreagem. A
velocidade intermediária é de normalmente 300-350 rpm ou mais baixa, quando o sistema está na
temperatura de operação, a menos que o ECM esteja determinado para controlar a temperatura a
uma velocidade alta pré-determinada. Consulte a seção “Sistemas Opcionais de Restrição à
Velocidade do Ventilador”.

Modo de velocidade variável modulada

À medida que a temperatura do líquido refrigerante do motor aumenta, dentro da faixa


determinada de operação dos controles, o sensor térmico ou o sistema ECM responde por fazer
com que a válvula solenóide aumente gradualmente a pressão de óleo que é dirigido à cavidade
de pressão da embreagem do ventilador. Reagindo dentro da cavidade de pressão, a pressão
aumentada força o pistão a se mover e ter contato com os pratos da embreagem, começando a
criar uma conexão entre a entrada e a saída da embreagem do ventilador. A menos que as
demandas de temperatura acionem o ventilador à plena velocidade, a embreagem do ventilador
de fato deslizará. A pressão aumentada contra as placas de revestimento cria uma força de
contato aumentada que reduz a quantidade de deslizamento da embreagem, resultando na
velocidade aumentada do ventilador. A velocidade do ventilador continuará a aumentar até que
atinja a velocidade operacional máxima, a menos que a temperatura do motor se estabilize ou
comece a diminuir em resultado da refrigeração gerada pelo ventilador.

Se a temperatura do líquido refrigerante começar a diminuir, acontece uma reversão da ação


descrita acima. O óleo escoa-se lentamente da embreagem através da porta (NC ou SUMP) da
válvula solenóide para o reservatório de óleo do motor (cárter). Com a pressão interna diminuída,
a cavidade de pressão reduz a força de contato do pistão da embreagem. A arruela de pressão
afasta o pistão dos pratos de revestimento e a embreagem deslizará ainda mais, reduzindo a
velocidade do ventilador. Se a temperatura do líquido refrigerante se estabilizar, a velocidade do
ventilador também estabilizará, embora isso raramente ocorra em situações que não sejam em
ambientes com célula de teste rigidamente controlada.

Quando o limite mínimo da faixa determinada de temperatura do sensor térmico é atingido, existe
uma pressão mínima de controle de óleo na cavidade de pressão. A arruela de pressão afasta o
pistão das placas de revestimento e a embreagem do ventilador é liberada completamente.

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Modo de engate total

Quando a temperatura do líquido refrigerante do motor no sensor atinge a temperatura mais alta
da faixa de temperatura determinada, a pressão plena de óleo é dirigida pela válvula solenóide à
cavidade de pressão da embreagem do ventilador. A pressão de controle, que reage na cavidade
de pressão, empurra o pistão contra os pratos da embreagem, produzindo o contato pleno do
conjunto do disco e o retentor do rolamento. Quando os pratos da embreagem estão totalmente
engatados, a entrada e a saída estão totalmente conectadas, constituindo um comando 1:1 da
embreagem, a menos que o projeto do sistema restrinja a velocidade máxima do ventilador.
Então, o ventilador é acionado à velocidade da polia da embreagem do ventilador. Consulte a
seção “Sistemas Opcionais de Restrição de Velocidade do Ventilador”.

Sistemas opcionais de limitação de velocidade do ventilador

Alguns fabricantes de motores ou de veículos talvez tenham projetado um sistema de controle da


embreagem do ventilador para limitar a velocidade máxima do ventilador para que esteja sempre
abaixo da velocidade plena de travamento da embreagem do ventilador. Nesses casos, a
embreagem do ventilador é projetada para não atingir a velocidade plena de travamento em
nenhuma condição operacional, e pode-se evitar que a velocidade mínima do ventilador, na
velocidade lenta e/ou na velocidade de liberação plena, diminua abaixo de uma velocidade lenta
pré-determinada. Nesses casos, a embreagem do ventilador modula o sistema 100% do tempo de
operação.

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Óleo lubrificante e de resfriamento

O óleo lubrificante e de resfriamento é fornecido à embreagem do ventilador a partir do sistema


de fornecimento de óleo pressurizado do motor. O fornecimento de óleo da embreagem do
ventilador se origina da porta de óleo pressurizado do motor que fornece o óleo refrigerado e
filtrado. A quantidade de óleo fornecido para a embreagem é regulada por um orifício de
limitação de fluxo na porta “OIL IN” da embreagem do ventilador, no conjunto do suporte e eixo.
O óleo do motor percorre a linha de fornecimento de óleo a partir do motor até a porta “OIL IN”,
no suporte da embreagem do ventilador. Veja a Figura 1045.

Figura 1045 Fluxo do óleo de lubrificação e resfriamento

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O óleo flui através do orifício e do suporte até o eixo da embreagem do ventilador. As passagens
de óleo no eixo distribuem o óleo lubrificante para os rolamentos e outras partes internas, e leva o
óleo para a cavidade do cubo da embreagem. Forças centrífugas dirigem o óleo através de fendas
existentes no cubo da embreagem para refrigerar as placas da embreagem. A configuração
sulcada das placas opostas permite que o óleo passe todas as vezes pelas placas da embreagem. É
este fluxo de óleo refrigerante através das placas da embreagem que permite que o deslizamento
da embreagem e a variação de velocidade do ventilador.

ATENÇÃO
Os tubos Pitot bombeiam o óleo a partir da polia e mantêm baixa
a pressão interna da embreagem do ventilador. Nunca faça o
motor funcionar sem que as correias de acionamento da polia da
embreagem do ventilador estejam instaladas.

A força centrífuga força o óleo na direção do diâmetro interno da polia (ou do adaptador da
polia). O movimento rotacional da polia força o óleo na direção da rotação de entrada. Os tubos
Pitot estão voltados para a direção da rotação de entrada. O movimento rotacional o óleo força o
óleo para dentro dos tubos Pitot que, por sua vez, dirigem o óleo através da passagem através do
eixo e do suporte da embreagem do ventilador em direção à porta “OIL OUT” externa. Um tubo
a partir da porta “OIL OUT” leva o óleo para uma porta sem limitações e não-pressurizada, no
motor, onde o óleo do motor volta para o cárter do motor.

Controle da pressão do óleo

A embreagem do ventilador Rockford é controlada por óleo pressurizado fornecido através da


válvula solenóide. O óleo do motor flui pela porta “COM” ou “CLUTCH” da válvula solenóide
para dentro da embreagem do ventilador através da porta “CONTROL PRESSURE” do conjunto
do eixo e suporte e passa pelo eixo até atingir a cavidade de pressão de controle da embreagem
do ventilador, que é formado pelo pistão e a polia (ou o adaptador da polia). A pressão, que reage
dentro da cavidade de pressão, força o pistão em direção aos pratos da embreagem para criar o
contato de acionamento da embreagem do ventilador. À medida que o motor esfria, o óleo que
está na cavidade de pressão volta pela mesma linha de óleo, conectada à porta “COM” o
“CLUTCH” da válvula solenóide, é descarregado pelo solenóide novamente no cárter do motor
através da porta “NC” ou “SUMP” na válvula solenóide.

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Sistema de numeração da peça Rockford


A forma em que os números das peças da embreagem do ventilador da marca Rockford são
exibidos na placas de identificação mudou ao longo dos anos, principalmente por causa do
avanço da tecnologia.
O formato do número da peça para um conjunto de embreagem do ventilador Rockford é
040XXXXX, onde XXXXX é um código de cinco dígitos único e alfa-numérico específico para
tal conjunto.
Os números anteriores podem ser exibidos como: 4-XXXXX, 40XXXXX, 04-XXXXX, ou 4-
0XXXXX. O código de cinco dígitos e único permaneceu inalterado, independentemente do
prefixo que tenha sido escrito no passado ou no presente.
Um número de série é atribuído a cada embreagem do ventilador produzido pela Rockford
Powertrain, Inc.

Número da peça da embreagem do ventilador e número de série


Consulte a placa de identificação para obter informações sobre o número da peça e o número de
série.
Toda embreagem do ventilador Rockford é identificada com por um número antes de sair da
fábrica. O código numérico identifica o número e a data de fabricação da embreagem. Essa
informação é encontrada numa placa de alumínio de 1/2" X 2 7/8” fixada na base da embreagem
do ventilador. Veja a Figura 1046.

Figura 1046 Placa de identificação

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O código numérico (veja a Figura 1046) ilustra o seguinte:


Número da peça – 04050157
Número de série – 36
Data de fabricação – Setembro de 1999

O código da data da embreagem do ventilador Rockford está relacionado na Tabela 155.

Código de data de fabricaão


Ano Mês
3 1993 99 1999 A Janeiro G Julho
4 1994 00 2000 B Fevereiro H Agosto
5 1995 01 2001 C Março J Setembro
6 1996 02 2002 D Abril K Outubro
7 1997 03 2003 E Maio L Novembro
8 1998 04 2004 F Junho m Dezembro

Tabela 155 Códigos de datas da embreagem do ventilador Rockford

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A Figura 1047 mostra um corte longitudinal da embreagem do ventilador Rockford da série 270.

Figura 1047 Corte longitudinal da embreagem do ventilador Rockford


série 270

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A figura 1048 mostra uma vista geral dos componentes de entrada da embreagem do ventilador
Rockford série 270.

1. Anel-trava interno 10. Retentor do rolamento traseiro


2. Rolamento principal 11. Vedação traseira de óleo
3. Vedação do óleo 12. Anel maior de vedação
4. Retentor do rolamento dianteiro 13. Pistão
5. Anel em “O” de vedação 14. Anel menor de vedação
6. Parafuso 15. Arruela de pressão
7. Arruela 16. Anel-trava externo
8. Placas de aço da embreagem 17. Calço
9. Polia 18. Rolamento principal traseiro

Figura 1048 Componentes de entrada da embreagem do ventilador Rockford


série 270

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A Figura 1049 mostra a vista geral dos componentes de saída da embreagem do ventilador
Rockford série 270.

1. Rolamento principal dianteiro 6. Cubo da embreagem


2. Cubo do conjunto do ventilador 7. Anel-trava externo
3. Tampa final 8. Rolamento da bucha traseira
4. Conjunto de vedação do retentor 9. Rolamento da bucha dianteira
5. Bucha de desgaste dianteira 10. Pratos de revestimento

Figura 1049 Componentes de saída da embreagem do ventilador Rockford


série 270

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A Figura 1050 mostra uma vista geral dos componentes fixos da embreagem do ventilador
Rockford série 270.

1. Tubos Pitot 5. Conjunto da vedação do retentor


2. Anéis de vedação tipo gancho 6. Rolamento principal traseiro
3. Conjunto do eixo e suporte 7. Rolamento principal dianteiro
4. Bucha de desgaste traseira 8. Anel-trava externo

Figura 1050 Componentes fixos da embreagem do ventilador Rockford


série 270

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A Figura 1051 mostra o sistema de controle a embreagem do ventilador do motor DDEC IVTM.

Figura 1051 Sistema de controle da embreagem do ventilador do motor


DDEC IV

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A Figura 1052 mostra a vista geral do fluxo do óleo da pressão de controle do fluxo do óleo
lubrificante e de refrigeração da embreagem do ventilador Rockford série 270.

Figura 1052 Fluxo do óleo da pressão de controle do fluxo do óleo


lubrificante e de refrigeração da embreagem do ventilador
Rockford série 270

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C 222.05.02 - FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA A EMBREAGEM DO


VENTILADOR ROCKFORD SÉRIE 270

A Tabela 156 relaciona as ferramentas especiais para a realização da manutenção da embreagem


do ventilador.

Designação Número da peça


Ferramenta especial n.º 1 Ferramenta especial n.º 1; veja a Figura 1053
(Remove e instala os rolamentos das buchas)
Ferramenta especial n.º 2 Ferramenta especial n.º 2; veja a Figura 1053
(Remove os rolamentos e instala os conjuntos da
vedação do retentor e as buchas de desgaste)
Ferramenta especial n.º 3 Ferramenta especial n.º 3; veja a Figura 1053
(Instala os rolamentos e as vedações de óleo)

Tabela 156 Ferramentas especiais

NOTA:
Todas as ferramentas especiais serão fabricadas localmente.

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Figura 1053 Ferramentas especiais por designação

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C 222.05.05 - REMOÇÃO DA EMBREAGEM DO VENTILADOR


ROCKFORD SÉRIE 270

Consulte a seção C 221.05.05 para obter informações sobre o procedimento de remoção da


embreagem do ventilador.

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C 222.05.06 - DESMONTAGEM DA EMBREAGEM DO VENTILADOR


ROCKFORD SÉRIE 270

Realize os seguintes procedimentos para desmontar o conjunto da embreagem do ventilador


Rockford série 270:

1. Apóie a embreagem do ventilador numa bancada com o cubo do conjunto do


ventilador virado para cima.
2. Remova os parafusos e as porcas de trava (1), mantendo no lugar o retentor do
rolamento dianteiro (3) da embreagem do ventilador. Veja a Figura 1054.

1. Parafuso e porcas de trava 3. Retentor do rolamento dianteiro


2. Chave de soquete

Figura 1054 Remoção dos parafusos e das porcas

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3. Instale os olhais de elevação no retentor do rolamento dianteiro (1) e prenda um


dispositivo de elevação adequado. Remova o retentor do rolamento dianteiro da polia
da correia e acomode-o na bancada. Veja a Figura 1055.

NOTA:
Uma chave de fenda pode ser usada na linha de divisão para soltar o retentor do
rolamento da polia.

1. Retentor do rolamento dianteiro 2. Polia da correia

Figura 1055 Remoção do retentor do rolamento dianteiro

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4. Remova o anel em “O” de vedação (1) do retentor do rolamento dianteiro. Veja a


Figura 1056.

1. Anel em “O” de vedação 2. Retentor

Figura 1056 Remoção do anel em “O” de vedação

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5. Apóie o subconjunto do retentor do rolamento em uma bancada com o cubo da


embreagem (1) virado para cima. Remova o anel-trava externo (2) do cubo da
embreagem (1). Veja a Figura 1057.

1. Cubo da embreagem 3. Alicate para o anel-trava


2. Anel-trava externo

Figura 1057 Remoção do anel-trava externo

6. Remoção do cubo da embreagem (1) do retentor do rolamento dianteiro. Veja a


Figura 1057.

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7. Coloque o subconjunto na prensa hidráulica (3). Retire o cubo do conjunto do


ventilador (1) do retentor do rolamento dianteiro (2). Veja a Figura 1058.

1. Cubo do conjunto do ventilador 3. Prensa hidráulica


2. Retentor do rolamento dianteiro

Figura 1058 Remoção do subconjunto do retentor do rolamento dianteiro

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8. Remova a vedação frontal de óleo (1) do retentor do rolamento dianteiro (3) usando
um ponteiro ou um mandril (2). Veja a Figura 1059.

1. Vedação frontal de óleo 3. Retentor do rolamento dianteiro


2. Ponteiro ou mandril

Figura 1059 Remoção da vedação frontal do óleo

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9. Remova o anel-trava interno (1) do rolamento (2) usando uma chave de fenda (3).
Veja a Figura 1060.

1. Anel-trava interno 3. Chave de fenda


2. Rolamento

Figura 1060 Remoção do anel-trava

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10. Gire o retentor do rolamento dianteiro (1) na mesa da prensa. Usando uma prensa
hidráulica (3), retire o rolamento do retentor do rolamento dianteiro (1) com a
ferramenta especial de remoção do rolamento n.º 2 (2). Veja a Figura 1061.

1. Retentor do rolamento dianteiro 3. Prensa hidráulica


2. Ferramenta especial de remoção do rolamento
n.º 2

Figura 1061 Remoção do rolamento dianteiro

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ATENÇÃO
Para prevenir danos à superfície do cubo do conjunto dianteiro
durante a remoção, certifique-se de não cortar a bucha de
desgaste com a ponta da talhadeira.

11. Use uma talhadeira (3) para remover a bucha de desgaste (1) do cubo do conjunto do
ventilador (2). Veja a Figura 1062.

NOTA:
Use uma talhadeira (3) para entalhar três marcas na bucha de desgaste (1) distantes
120 graus uma da outra.

1. Bucha de desgaste 3. Talhadeira


2. Cubo do conjunto do ventilador

Figura 1062 Remoção da bucha de desgaste

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NOTA:
Não realize o procedimento 12 se o conjunto da vedação do retentor não estiver
danificado, desgastado ou necessitando ser substituído. A remoção do conjunto poderá
ser omitida.

12. Coloque a alavanca (3) por detrás do retentor (1) para forçá-lo para fora do cubo do
conjunto do ventilador (2). Remova o conjunto de vedação do retentor dianteiro do
cubo do conjunto do ventilador. Veja a Figura 1063.

1. Retentor do rolamento dianteiro 3. Alavanca


2. Cubo do conjunto do ventilador

Figura 1063 Remoção do cubo do conjunto do ventilador

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13. Apóie o cubo do conjunto do ventilador (1) no suporte da barra aproximadamente 2


polegadas acima da mesa da prensa. Com um pedaço do suporte da barra cilíndrica
(1,5 – 2,5 pol. de diâmetro X 7 pol. de cumprimento) colocado na tampa final,
pressione a tampa final para fora do cubo do conjunto do ventilador (1). Veja a
Figura 1064.

1. Cubo do conjunto do ventilador 2. Suporte da barra cilíndrica

Figura 1064 Remoção da tampa final

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14. Usando a prensa hidráulica e a ferramenta especial de remoção n.º 1 (2), pressione o
rolamento da bucha para baixo a fim de removê-lo do cubo do conjunto do
ventilador (1). Veja a Figura 1065.

NOTA:
O segundo rolamento da bucha será retirado concomitantemente com o primeiro.

1. Cubo do conjunto do ventilador 2. Ferramenta especial de remoção n.º 1

Figura 1065 Remoção do rolamento da bucha

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15. Remova as placas de revestimento (1) e as placas de aço da embreagem (2) da polia
(3). Veja a Figura 1066.

1. Placas de revestimento 3. Polia


2. Placas de aço da embreagem

Figura 1066 Remoção das placas de revestimento e das placas de aço da


embreagem

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16. Remova o anel-trava externo (1), o calço (2) e a arruela de pressão (3) da polia (4).
Veja a Figura 1067.

1. Anel-trava externo (Spirolock) 3. Arruela de pressão


2. Calço 4. Polia

Figura 1067 Remoção do anel-trava externo

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17. Gire o conjunto do eixo da polia em 180 graus sobre a bancada. Levante a polia (1)
para permitir que o pistão (2) se solte. Veja a Figura 1068.

1. Polia 2. Pistão

Figura 1068 Remoção do pistão

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18. Remova o anel maior de vedação (1) e o anel menor de vedação (2) do pistão (3).
Veja a Figura 1069.

1. Anel maior de vedação 3. Pistão


2. Anel menor de vedação

Figura 1069 Remoção dos anéis de vedação do pistão

NOTA:
Certifique-se de que a polia esteja apoiada adequadamente na bancada antes de
realizar o procedimento 19.

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19. Remova os parafusos (1) e as arruelas de vedação que fixam o retentor do rolamento
traseiro (3) para a polia (2). Veja a Figura 1070.

NOTA:
A polia (2) não deve cair sobre a bancada quando os suportes forem removidos. Porém,
se o retentor do rolamento (3) não puder ser retirado da polia (2) coloque a unidade na
bancada acomodando-o sobre a ponta do eixo. Bata levemente na polia (2) com um
martelo flexível, porém pesado, para soltá-la do retentor do rolamento traseiro (3).

1. Parafusos 3. Retentor do rolamento traseiro


2. Polia 4. Chave de soquete

Figura 1070 Remoção do retentor do rolamento traseiro

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20. Remova o eixo da polia (2) e ponha-o no suporte do conjunto com a ponta virada
para baixo. Insira uma chave Phillips nos tubos Pitot (1) para soltá-los e removê-los
do eixo. Gire os tubos Pitot (1) até que a vedação que os fixa no eixo da polia (2) se
solte. Segure os tubos Pitot com um alicate e, com cuidado, bata no alicate para
remover os tubos Pitot do furo do eixo. Veja a Figura 1071.

1. Tubos Pitot 3. Alicate


2. Eixo da polia

Figura 1071 Remoção do eixo da polia

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21. Remova os anéis de vedação (1) do eixo da polia. Veja a Figura 1072.

1. Anéis de vedação 3. Tubos Pitot


2. Retentor do rolamento traseiro

Figura 1072 Remoção dos anéis de vedação do eixo da polia

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22. Remova o anel-trava externo (1). Veja a Figura 1073.

1. Anel-trava externo 3. Anel-trava interno


2. Alicate para anéis de trava

Figura 1073 Remoção do anel-trava

23. Remova o anel-trava interno (3). Veja a Figura 1073.

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NOTA:
Certifique-se de que o retentor do rolamento traseiro esteja apoiado antes de remover o
eixo (procedimento 24). O retentor deve estar apoiado o mais próximo possível do furo
do rolamento, mas não tão perto a ponto de danificar o conjunto de vedação do
retentor.

24. Usando uma prensa hidráulica (4), retire o eixo (2) do rolamento (1). Veja a Figura
1074.

1. Rolamento 3. Retentor do rolamento traseiro


2. Eixo 4. Prensa hidráulica

Figura 1074 Remoção do rolamento

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25. Remova a vedação de óleo (1) do retentor do rolamento traseiro (3). Veja a Figura
1075.

1. Vedação de óleo 3. Retentor do rolamento traseiro


2. Ponteiro ou mandril

Figura 1075 Remoção da vedação de óleo

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26. Usando uma prensa hidráulica (3) e a ferramenta especial n.º 2 para a remoção do
rolamento (2), remova o rolamento traseiro do retentor do rolamento traseiro (1).
Veja a Figura 1076.

1. Retentor do rolamento traseiro 3. Prensa hidráulica


2. Ferramenta especial n.º 2 para remoção do
rolamento

Figura 1076 Remoção do rolamento traseiro

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ATENÇÃO
Para evitar danos à superfície do cubo durante a remoção, não
corte a bucha de desgaste com a lâmina da talhadeira.

27. Remova a bucha de desgaste (1) do eixo (3). Veja a Figura 1077.

NOTA:
Use a talhadeira (2) para entalhar três marcas distantes 120 graus entre si na bucha de
desgaste (1).

1. Bucha de desgaste 3. Eixo


2. Talhadeira

Figura 1077 Remoção da bucha de desgaste

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NOTA:
Não remova o conjunto de vedação do retentor (procedimento 28) se ele não estiver
danificado, desgastado ou precisar de substituição.

28. Usando uma prensa hidráulica ou uma talhadeira grande, remova o conjunto de
vedação do retentor traseiro (1) do eixo. Veja a Figura 1078.

1. Conjunto de vedação do retentor traseiro 2. Eixo

Figura 1078 Remoção do conjunto de vedação do retentor traseiro

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C 222.05.08 - INSPEÇÃO DOS COMPONENTES DA EMBREAGEM DO


VENTILADOR ROCKFORD SÉRIE 270

Os gráficos a seguir auxiliam nos procedimentos de inspeção da embreagem do ventilador


Rockford: veja a Figura 1079; veja a Figura 1080; veja a Figura 1081; veja a Figura 1082; e veja
a Figura 1083.

1. Tampa final 4. Bucha dianteira de desgaste


2. Cubo do conjunto do ventilador 5. Bucha
3. Conjunto de vedação do retentor dianteiro 6. Bucha

Figura 1079 Inspeção da embreagem do ventilador (vista 1 de 5)

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1. Anel-trava externo 8. Parafusos


2. Anel-trava interno 9. Anéis de vedação
3. Rolamento traseiro 10. Bucha traseira de desgaste (chanfrada)
4. Vedação traseira de óleo 11. Conjunto de vedação do retentor traseiro
5. Anel em “O” de vedação 12. Conjunto do suporte do eixo
6. Retentor do rolamento traseiro 13. Tubos Pitot
7. Porcas de trava 14. Orifício

Figura 1080 Inspeção da embreagem do ventilador (vista 2 de 5)

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1. Anel-trava externo (Spirolock) 5. Anel menor de vedação


2. Calço 6. Anel maior de vedação
3. Arruela de pressão 7. Polia
4. Pistão

Figura 1081 Inspeção da embreagem do ventilador (vista 3 de 5)

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1. Vedação dianteira de óleo 7. Anel em “O” de vedação


2. Rolamento dianteiro 8. Pratos de aço da embreagem
3. Anel-trava interno 9. Pratos de revestimento
4. Parafusos 10. Cubo da embreagem
5. Porcas de trava 11. Anel-trava externo
6. Retentor do rolamento dianteiro

Figura 1082 Inspeção da embreagem do ventilador (vista 4 de 5)

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EFEITO DO DESGASTE NA SUPERFÍCIE DA BUCHA

Condição da superfície do rolamento:

Teste completado. Baixo Aparência típica após O bronze começa a


índice de desgaste metade da vida útil. desaparecer próximo do
começa quando o bronze fim da vida útil.
fica exposto.

Figura 1083 Inspeção da embreagem do ventilador (vista 5 de 5)

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Inspeção do conjunto do eixo e suporte

Realize as seguintes inspeções relacionadas na Tabela 157 no conjunto do eixo e suporte:

Descrição da peça Limite de desgaste


Anel do rolamento para a bucha do rolamento (5) e 2,7480 pol. (69,7992 mm) de diâmetro mínimo e
bucha do rolamento (6). Veja a Figura 1079 sem marcas na superfície
Anel do rolamento para o rolamento traseiro (3). *3,7401 pol. (94,9985 mm) de diâmetro mínimo.
Veja a Figura 1080.
Profundidade da ranhura do anel-trava externo (1). 0,145 pol. no máximo.
Veja a Figura 1080.
Diâmetro da bucha de desgaste Isenta de entalhes na superfície
Não separe o eixo do suporte
Não remova o tubo do furo do centro
Os bujões dos tubos podem ser
Geral removidos para limpeza
Substitua com vedação nas roscas
Ranhuras do anel-trava devem ter laterais
retas e quinas quadradas
* Se a superfície não indicar que o rolamento não gira e não estiver menor que 3,7398 pol. (94,9909
mm) de diâmetro, o eixo pode ser reutilizado. Porém, o rolamento deverá ser instalado com o uso de
Loctite n.º 242 ou equivalente.

Tabela 157 Critérios de inspeção para o conjunto do eixo e suporte

Inspeção do orifício do conjunto do eixo e suporte

Realize a seguinte inspeção (relacionada na Tabela 158) no orifício do conjunto do eixo e


suporte:
Descrição da peça Limite de desgaste
Orifício (14). Veja a Figura 1080. Reinstalar

Tabela 158 Critérios de inspeção para o orifício do conjunto do eixo e


suporte

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Inspeção da bucha de desgaste

Realize as seguintes inspeções (relacionadas na Tabela 159) na bucha de desgaste:

Descrição da peça Limite de desgaste


Bucha de desgaste dianteira (4). Veja a Figura 1079 Substitua se danificada ou desgastada.
Bucha de desgaste traseira (10). Veja a Figura 1080 Substitua se danificada ou desgastada.

Tabela 159 Critérios de inspeção para a bucha de desgaste

Inspeção da vedação dianteira do óleo

Realize a seguinte inspeção (relacionada na Tabela 160) na vedação dianteira do óleo:


Descrição da peça Limite de desgaste
Vedação dianteira do óleo (1). Veja a Figura 1080. Substitua a vedação dianteira do óleo
Vedação traseira do óleo (4). Veja a Figura 1082. Substitua a vedação traseira do óleo

Tabela 160 Critérios de inspeção para a bucha de desgaste

Inspeção da polia
Realize as seguintes inspeções (relacionadas na Tabela 161) na polia:

Descrição da peça Limite de desgaste


O furo piloto para o retentor do rolamento
deve estar isento de entalhes que se estendam
acima da superfície do furo piloto.
A(s) superfície(s) reta que entra em
Polia (7). Veja a Figura 1081. contato com o retentor do rolamento deve estar
isenta de entalhes que se estendam acima da
superfície.
O sulco da polia não deve estar muito
desgastado ou danificado.

Tabela 161 Critérios de inspeção para a polia

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Inspeção do retentor do rolamento traseiro

Realize as seguintes inspeções (relacionadas na Tabela 162) no retentor do rolamento


traseiro:

Descrição da peça Limite de desgaste


Furo do rolamento traseiro (3). Veja a Figura 1080 Para o rolamento maior, 6,6921 pol. (169,9793 mm)
e 5,7079 pol. (144,9807 mm) de diâmetro máximo
Furo da vedação traseira de óleo (4). Veja a Figura 5,1265 pol. (130,213 mm) de diâmetro máximo
1080
O furo do rolamento deve estar lido em
ambos os lados, a parte inferior deve estar no
esquadro e não deve estar oval devido ao
desgaste
O furo da vedação não deve ter entalhes
que se estendam acima da superfície do furo.
Geral Todas as vedações devem ser removidas
A superfície lisa que entra em contato
com a polia deve estar isenta de entalhes que
se estendam acima da superfície
O diâmetro do piloto para a polia deve
estar isento de entalhes que se estendam acima
da superfície do piloto

Tabela 162 Critérios de inspeção para retentor do rolamento traseiro

Inspeção dos parafusos e das arruelas de trava

Realize a seguinte inspeção (relacionada na Tabela 163) no retentor do rolamento traseiro:


Descrição da peça Limite de desgaste
Parafusos (8) e arruelas de trava (7). Veja a Figura Reutilizar, a menos que estejam danificados
1080.
Parafusos (4) e arruelas de trava (5). Veja a Figura Reutilizar, a menos que estejam danificados
1082.

Tabela 163 Critérios de inspeção para os parafusos e as arruelas de trava

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Inspeção do conjunto do rolamento

Realize as seguintes inspeções (relacionadas na Tabela 164) no conjunto do rolamento:

Descrição da peça Limite de desgaste


Rolamento traseiro (3). Veja a Figura 1080 Substitua
Rolamento dianteiro (2). Veja a Figura 1082 Substitua

Tabela 164 Critérios de inspeção para o conjunto do rolamento

Inspeção do anel-trava externo

Realize a seguinte inspeção (relacionada na Tabela 165) no anel-trava externo:

Descrição da peça Limite de desgaste


Anel-trava externo (1). Veja a Figura 1080. Reutilize, a menos que estiver desgastado,
danificado ou entortado
Anel-trava externo (11). Veja a Figura 1082. Reutilize, a menos que estiver desgastado,
danificado ou entortado
Anel-trava externo (Spirolock) (1). Veja a Figura Reutilize, a menos que estiver desgastado,
1081. danificado ou entortado

Tabela 165 Critérios de inspeção para o anel-trava externo

Inspeção dos anéis de vedação

Realize as seguintes inspeções (relacionadas na Tabela 166) nos anéis de vedação:

Descrição da peça Limite de desgaste


Anéis de vedação (9). Veja a Figura 1080 Substitua

Tabela 166 Critérios de inspeção para os anéis de vedação

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Inspeção do pistão

Realize as seguintes inspeções (relacionadas na Tabela 167) no pistão:

Descrição da peça Limite de desgaste


A superfície deve estar isenta de entalhes
As ranhuras de vedação devem ter as
bordas arredondadas para não cortar os anéis
de vedação
Pistão (4). Veja a Figura 1081. O diâmetro externo não deve ter entalhes
que se estendam acima da superfície do
diâmetro externo
O diâmetro interno não deve ser
alongado devido ao desgaste

Tabela 167 Critérios de inspeção para o pistão

Inspeção dos anéis de vedação do pistão

Realize a seguinte inspeção (relacionada na Tabela 168) nos anéis de vedação do pistão:

Descrição da peça Limite de desgaste


Anel maior de vedação (6). Veja a Figura 1081 Substitua
Anel menor de vedação (5). Veja a Figura 1081 Substitua

Tabela 168 Critérios de inspeção para os anéis de vedação do pistão

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Inspeção do cubo da embreagem

Realize as seguintes inspeções (relacionadas na Tabela 169) no cubo da embreagem:

Descrição da peça Limite de desgaste


Substitua, se os dentes do diâmetro
interno estiverem danificados severamente
Substitua se os chanfros de desgaste
feitos pelas placas de revestimento tenham
Cubo da embreagem (10). Veja a Figura 1082 laterais retas
Se as marcas de desgaste tiverem
entradas suavizadas e marcas de saída, os
chanfros não limitarão o movimento da placa e o
cubo da embreagem pode ser reutilizado

Tabela 169 Critérios de inspeção para o cubo da embreagem

Inspeção das placas de revestimento

Realize a seguinte inspeção (relacionada na Tabela 170) nas placas de revestimento:

Descrição da peça Limite de desgaste


Devem passar entre as superfícies de
duas placas de 11 X 11 pol. e 0,188 pol. (4,7752
mm) de espaço entre eles, ajustados em um
ângulo de 45 graus. As ranhuras da face têm
0,005 pol. (0,127 mm) de profundidade mínima
quando são novas. A placa está gasto quando
Pratos de revestimento (9). Veja a Figura 1082 atingirem a parte inferior das ranhuras
Os dentes internos não devem estar
excessivamente gastos, de 0,005 pol. (0,127
mm) em cada lado e o dente de acionamento da
superfície de contato não deve estar desgastado
no formato de um ponto ou de uma cunha

Tabela 170 Critérios de inspeção para as placas de revestimento

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Inspeção das placas de aço da embreagem

Realize as seguintes inspeções (relacionadas na Tabela 171) nas placas de aço da embreagem:

Descrição da peça Limite de desgaste


Devem passar entre as superfícies de duas
placas de 11 X 11 pol. e 0,130 pol. (3,302 mm) de
espaço entre elas, ajustados em um ângulo de 45
graus.
Substitua se o desgaste das superfícies de
Placas de aço da embreagem (8). Veja a Figura acionamento do pino externo exceder 0,005 pol.
1082 (0,127 mm) em cada lado
Espessura mínima: 0,121 pol. (3,0734 mm)
Substitua se houver ranhuras na superfície ou
se ela estiver escura ou descolorada devido a calor
ou danos ou se estiverem arqueados

Tabela 171 Critérios de inspeção para as placas de aço da embreagem

Inspeção do cubo do conjunto do ventilador

Realize a seguinte inspeção (relacionada na Tabela 172) no cubo do conjunto do ventilador:

Descrição da peça Limite de desgaste


Largura da ranhura para o anel-trava (3 e 11). Veja 0,145 pol. no máximo (3,683 mm)
a Figura 1082
Diâmetro da bucha de desgaste Isento de entalhes acima da superfície
2,973 pol. (74,5998 mm) de diâmetro máximo. Isento de
Furo para os rolamentos (5 e 6). Veja a Figura 1079 entalhes ou cortes acima da superfície.
3,7406 pol. (95,0112 mm) (se a superfície do rolamento
indicar que o rolamento está girando e não estiver menor
Anel do rolamento (2). Veja a Figura 1082 que 3,7401 pol. (94,9985 mm), o eixo pode ser reutilizado,
mas o rolamento deve ser reinstalado com o uso de
Locitite n.º 609 ou equivalente)
Furo da tampa final 3,378 pol. (85,8012 mm) de diâmetro e isento de entalhes
As ranhuras do anel-trava devem ter laterais
retas e bordas quadradas
O furo do rolamento não deve ter entalhes ou
cortes que se estendam acima da superfície do furo
Geral
A ranhura não deve estar excessivamente
desgastada
Os furos não devem estar severamente
desgastados ou danificados

Tabela 172 Critérios de inspeção para o cubo do conjunto do ventilador

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Inspeção da tampa final

Realize as seguintes inspeções (relacionadas na Tabela 173) na tampa final:

Descrição da peça Limite de desgaste


Diâmetro externo isento de entalhes acima da
Tampa final (1). Veja a Figura 1079
superfície

Tabela 173 Critérios de inspeção para a tampa final

Inspeção do retentor do rolamento dianteiro

Realize a seguinte inspeção (relacionada na Tabela 174) no retentor do rolamento dianteiro:

Descrição da peça Limite de desgaste


Furo para o rolamento dianteiro (2). Veja a Figura 5,7079 pol. (144,9807 mm) de diâmetro máximo
1082
Furo para a vedação dianteira de óleo (1). Veja a 5,1265 pol. (130,213 mm) de diâmetro máximo
Figura 1082
O furo do rolamento deve ter laterais lisas,
parte inferior deve estar no esquadro e não deve
estar oval devido a desgaste
O furo da vedação de óleo não deve ter
entalhes que se estendam acima da superfície do
furo. Todos os elementos de vedação devem ser
removidos
O diâmetro do piloto da polia deve estar isento
de entalhes que ultrapassem a superfície do piloto
Geral A superfície lisa que entra em contato com a
polia deve estar isenta de entalhes que ultrapassem a
superfície
Ranhuras no retentor do rolamento não
devem ter desgastado os chanfros com laterais retas.
A profundidade máxima da marca de desgaste não
deve ultrapassar 0,020 pol. (0,508 mm), mas se os
chanfros possuem laterais de entrada e saída
suavizadas, o chanfro não resistirá ao movimento do
prato de aço

Tabela 174 Critérios de inspeção para o retentor do rolamento dianteiro

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Inspeção da bucha

Realize as seguintes inspeções (relacionadas na Tabela 175) das buchas:

Descrição da peça Limite de desgaste


Bucha (5). Veja a Figura 1079 Substitua, se necessário
Bucha (6). Veja a Figura 1079 Veja a Figura 1083 para determinar o desgaste

Tabela 175 Critérios de inspeção para a bucha

Inspeção do conjunto de vedação do retentor

Realize as seguintes inspeções (relacionadas na Tabela 176) no conjunto de vedação do


retentor:

Descrição da peça Limite de desgaste


Conjunto de vedação do retentor (11). Veja a Figura Substitua, se estiver danificado, desgastado ou
1080 entortado
Conjunto de vedação do retentor dianteiro (3). Veja Substitua, se estiver danificado, desgastado ou
a Figura 1079 entortado

Tabela 176 Critérios de inspeção para o conjunto de vedação do retentor

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Inspeção dos anéis de trava internos

Realize as seguintes inspeções (relacionadas na Tabela 177) nos anéis de trava internos:

Descrição da peça Limite de desgaste


Reutilize, a menos que esteja desgastado,
Anel-trava interno (2). Veja a Figura 1080
danificado ou entortado
Reutilize, a menos que esteja desgastado,
Anel-trava interno (3). Veja a Figura 1082
danificado ou entortado

Tabela 173 Critérios de inspeção para os anéis de trava internos

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Inspeção dos tubos Pitot

Realize as seguintes inspeções (relacionadas na Tabela 178) nos tubos Pitot:

Descrição da peça Limite de desgaste


Tubos Pitot (13). Veja a Figura 1080 Substitua

Tabela 178 Critérios de inspeção para os tubos Pitot

Inspeção do anel de vedação em “O”

Realize as seguintes inspeções (relacionadas na Tabela 179) no anel de vedação em “O”:

Descrição da peça Limite de desgaste


Anel de vedação em “O” (5). Veja a Figura 1080 Substitua
Anel de vedação em “O” (7). Veja a Figura 1082 Substitua

Tabela 179 Critérios de inspeção para o anel de vedação em “O”

Inspeção da arruela de pressão

Realize as seguintes inspeções (relacionadas na Tabela 180) na arruela de pressão:

Descrição da peça Limite de desgaste


Arruela de pressão (3). Veja a Figura 1081 Substitua

Tabela 180 Critérios de inspeção para a arruela de pressão

Inspeção do calço

Realize as seguintes inspeções (relacionadas na Tabela 181) no calço:

Descrição da peça Limite de desgaste


Calço (2). Veja a Figura 1081 Substitua

Tabela 181 Critérios de inspeção para o calço

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C 222.05.10 - MONTAGEM DA EMBREAGEM DO VENTILADOR


ROCKFORD SÉRIE 270

Realize os seguintes procedimentos para montar a embreagem do ventilador Rockford série


270:

NOTA:
A embreagem do ventilador é montada com o uso das vedações Loctite 242 (ou
equivalente). Siga as recomendações do fabricante com relação ao tempo mínimo
de secagem para prevenir que o óleo retire a vedação das superfícies após a
aplicação.

ATENÇÃO
Certifique-se de que o conjunto de vedação do retentor seja
instalado corretamente, não estando inclinado ou danificado, o
que causaria interferência entre o conjunto e o retentor do
rolamento após a montagem.

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1. Usando a ferramenta especial n.º 2, pressione a parte dianteira do conjunto de


vedação do retentor (1) no cubo do conjunto do ventilador.

NOTA:
O anel interno do retentor deve encaixar-se 0,040 pol. (1,016 mm) abaixo do ressalto.

1. Conjunto de vedação do retentor 3. Ferramenta especial n.º 2


2. Cubo do conjunto do ventilador

Figura 1084 Instalação do conjunto de vedação do retentor dianteiro

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2. Passe uma camada de Loctite 242 (ou equivalente) no diâmetro interno da bucha de
desgaste dianteira (2) e no diâmetro da bucha de desgaste do eixo. Pressione a bucha
de desgaste dianteira no eixo, nivele com o ressalto usando a ferramenta especial n.º
2. Veja a Figura 1085.
NOTA:
A bucha de desgaste dianteira (2) não é intercambiável com a bucha de desgaste
traseira.

NOTA:
Os anteriores cubos do conjunto do ventilador eram fabricados com um pequeno furo
de lubrificação abaixo da bucha de desgaste. A nova bucha de desgaste cobrirá o furo.
O furo não é mais necessário.

1. Ferramenta especial n.º 2 2. Bucha de desgaste dianteira

Figura 1085 Instalação da bucha de desgaste dianteira

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2. Usando a ferramenta especial n.º 1 (veja a Figura 1053), pressione o rolamento da


bucha traseira (1) para dentro do cubo do conjunto do ventilador (2) até que o
rolamento da bucha traseira fique logo abaixo da chanfradura (3). Veja a Figura
1086.

1. Rolamento da bucha traseira 3. Chanfradura


2. Cubo do conjunto do ventilador

Figura 1086 Instalação do rolamento da bucha traseira

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4. Coloque o conjunto de vedação do retentor dianteiro com o eixo sulcado virado para
baixo. Usando a ferramenta especial n.º 1 (veja a Figura 1053), pressione o
rolamento da bucha dianteira (1) para dentro do cubo do conjunto do ventilador (2)
até que a extremidade dianteira do rolamento da bucha esteja 0,25-0,28 pol. (6,35-
7,112 mm) abaixo do ressalto. Veja a Figura 1087.

1. Rolamento da bucha dianteira 3. Ferramenta especial n.º 1


2. Cubo do conjunto do ventilador

Figura 1087 Instalação do rolamento da bucha frontal

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5. Passe uma camada fina de Loctite 242 (ou equivalente) no furo da tampa final do
cubo do conjunto do ventilador (2). Veja a Figura 1088.

1. Tampa final 3. Prensa hidráulica


2. Cubo do conjunto do ventilador

Figura 1088 Instalação da tampa final

6. Congele a tampa final (1) em um congelador ou um recipiente com gelo seco por 15-
30 minutos. Veja a Figura 1088.

NOTA:
Nitrogênio líquido poderá ser usado para congelar a tampa final.

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7. Pressione a tampa final (1) no cubo do conjunto do ventilador (2). Pare de pressionar
quando a tampa final tocar no fundo do furo. Veja a Figura 1088.

NOTA:
Quando a tampa final estiver assentada corretamente, ela estará alinhada com a face
frontal do cubo do conjunto do ventilar ou pressionada contra ela.

ATENÇÃO
Certifique-se de que o conjunto de vedação do retentor seja
instalado corretamente, não estando inclinado ou danificado, o
que causaria interferência entre o conjunto e o retentor do
rolamento após a montagem.

8. Usando a ferramenta especial n.º 2, pressione o conjunto de vedação do retentor


traseiro (1) sobre o eixo (3) para posicioná-lo 0,40 pol. (10,16 mm) abaixo do
ressalto. Veja a Figura 1089.

1. Conjunto de vedação do retentor traseiro 3. Eixo


2. Ferramenta especial n.º 2

Figura 1089 Instalação do conjunto de vedação do retentor traseiro

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9. Passe uma camada de Loctite 242 (ou equivalente) no diâmetro interno da bucha de
desgaste traseira (2) e no diâmetro da bucha de desgaste do cubo do conjunto do
ventilador. Veja a Figura 1090.

1. Chanfro 3. Eixo
2. Bucha de desgaste traseira 4. Ferramenta especial n.º 3

Figura 1090 Instalação da bucha de desgaste traseira

ATENÇÃO
A bucha de desgaste traseira tem um chanfro para permitir que o
óleo flua do eixo. Esse chanfro deverá estar alinhado com o furo
no eixo ou, do contrário, haverá danos à peça.

10. Localize a bucha de desgaste traseira (2) de modo que o chanfro da bucha esteja
alinhado com o pequeno furo de lubrificação no ressalto do eixo (3). Usando a
ferramenta especial n.º 3 (4), pressione a bucha de desgaste traseira para dentro do
cubo do conjunto do ventilador e alinhe-o com o ressalto. Veja a Figura 1090.

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ATENÇÃO
Quando pressionar o rolamento traseiro para dentro do retentor
do rolamento traseiro, pressione apenas o anel externo do
rolamento e pare de pressionar quando ele atingir o fundo do
furo. Se o rolamento traseiro for instalado incorretamente, o
rolamento será danificado.

11. Usando uma prensa hidráulica (4), pressione o rolamento traseiro (1) para dentro do
retentor do rolamento traseiro (2). Veja a Figura 1091.

1. Rolamento traseiro 3. Bloco da prensa do rolamento


2. Retentor do rolamento traseiro 4. Prensa hidráulica

Figura 1091 Instalação do rolamento traseiro

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12. Instale o anel-trava interno (1) no retentor do rolamento traseiro (2). Veja a Figura
1092.

1. Anel-trava interno 2. Retentor do rolamento traseiro

Figura 1092 Instalação do anel-trava interno

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13. Gire o retentor do rolamento traseiro. Passe uma camada de Locitite n.º 242 (ou
equivalente). Usando a prensa hidráulica (3), pressione a traseira vedação de óleo
para dentro do retentor do rolamento traseiro até que ele se alinhe com a face
traseira. Veja a Figura 1093.

NOTA:
Antes de aplicar a vedação Loctite, certifique-se de que a superfície do retentor do
rolamento traseiro esteja limpa e seca.

1. Vedação traseira de óleo 3. Prensa hidráulica


2. Bloco da prensa do rolamento

Figura 1093 Instalação da vedação traseira de óleo

ATENÇÃO
Gire o retentor do rolamento para se certificar de que não haja
ruído ou outra indicação de contato entre o conjunto da vedação
do retentor e o retentor do rolamento. Se houver interferência,
remova o retentor do rolamento e elimine o ponto de
interferência.

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14. Coloque o subconjunto do eixo na mesa da prensa. Passe uma camada de Loctite n.º
242 (ou equivalente) no furo do rolamento e no eixo. Instale o subconjunto do
retentor do rolamento traseiro (2) no eixo. Usando a ferramenta especial n.º 3 (3),
pressione o rolamento (1) para dentro do eixo até que apresente resistência ao atingir
o fundo do ressalto. Veja a Figura 1094.

1. Rolamento 3. Ferramenta especial n.º 3


2. Retentor do rolamento traseiro

Figura 1094 Instalação do subconjunto do retentor do rolamento traseiro

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15. Usando um alicate para anel-trava (2), instale o anel-trava externo (1). Veja a Figura
1095.

1. Anel-trava externo 2. Alicate do anel-trava

Figura 1095 Instalação do anel-trava externo

ATENÇÃO
Certifique-se de que os furos do tubo Pitot no eixo estejam limpos
e isentos de rebarbas e materiais que causam obstrução para
que os tubos Pitot se encaixem nos furos e cheguem até o fundo.
Se os tubos Pitot forem encaixados incorretamente, eles
danificarão o conjunto da embreagem do ventilador.

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16. Aplique uma camada fina de Loctite n.º 242 (ou equivalente) na extremidade de um
tubo Pitot (1). Veja a Figura 1096.

NOTA:
Passe uma camada de aproximadamente 0,75 pol. (19,05 mm) de largura a partir da
extremidade do tubo Pitot.

1. Tubo Pitot 3. Furo


2. Retentor do rolamento traseiro e o conjunto do
eixo

Figura 1096 Instalação do tubo Pitot

17. Empurre o tubo Pitot (1) até o fundo o furo. A outra extremidade do tubo Pitot deve
estar localizada bem dentro do ressalto de posicionamento da polia do retentor do
rolamento traseiro (2).

NOTA:
Gire o tubo para que a abertura inclinada da extremidade do tubo esteja virada em
direção anti-horária e esteja exatamente paralela à superfície do retentor do rolamento
traseiro. (Uma chave Phillips grande, inserida na abertura do tubo, pode ser usada
convenientemente como um aferidor de alinhamento).

18. Repita o procedimento 17 para o segundo tubo Pitot. Usando uma ferramenta com
ponta (3), coloque cada tubo em três lugares (nas posições 9, 12 e 3 horas) para
evitar que os tubos Pitot girem durante a operação. Veja a Figura 1096.

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19. Instale os anéis de vedação (1) nas ranhuras do eixo.

1. Anéis de vedação 3. Tubos Pitot


2. Retentor do rolamento traseiro

Figura 1097 Instalação dos anéis de vedação

ATENÇÃO
Pressione somente a pista externa do rolamento e pressione-a
até o fundo do furo. Se o rolamento não for encaixado
corretamente, ele danificará a embreagem do ventilador.

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20. Passe uma camada de Loctite n.º 242 no diâmetro do rolamento dianteiro. Usando
uma prensa hidráulica (3), pressione o rolamento dianteiro para dentro do retentor do
rolamento dianteiro (1). Veja a Figura 1098.

1. Retentor do rolamento dianteiro 3. Prensa hidráulica


2. Bloco de pressão do rolamento

Figura 1098 Instalação do rolamento dianteiro

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21. Instale o anel-trava interno (1) para fixar o rolamento (1) no retentor do rolamento
dianteiro (3). Veja a Figura 1099.

1. Anel-trava interna 3. Retentor do rolamento dianteiro


2. Rolamento

Figura 1099 Instalação do anel-trava interna

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22. Gire o retentor do rolamento dianteiro (3) 180 graus na mesa da prensa. Veja a
Figura 1100.

1. Vedação do óleo 3. Retentor do rolamento dianteiro


2. Bloco da prensa do rolamento

Figura 1100 Instalação da vedação do óleo

23. Passe uma camada de Loctite n.º 242 (ou equivalente) do diâmetro externo da
vedação dianteira de óleo. Usando o bloco de prensa do rolamento (2), instale a
vedação do óleo (1) no retentor do rolamento dianteiro (3), alinhando-o com a face
frontal. Veja a Figura 1100.
24. Coloque o conjunto do ventilador na mesa da prensa.

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25. Passe uma camada de Loctite n.º 242 (ou equivalente) do diâmetro interno do furo do
rolamento e no rolamento (2). Veja a Figura 1101.

1. Ferramenta especial n.º 3 3. Retentor do rolamento dianteiro


2. Rolamento

Figura 1101 Instalação do rolamento

26. Instale o retentor dianteiro do rolamento (3) no cubo do conjunto do ventilador. Veja
a Figura 1101.
27. Usando a ferramenta especial n.º 3 (1), pressione o rolamento (2) para dentro do
retentor do rolamento (3) até que ele encontre resistência ao atingir o fundo do
ressalto. Veja a Figura 1101.
28. Gire o retentor do rolamento dianteiro (3) para garantir que não haja ruído ou outra
indicação de contato entre o conjunto da vedação do retentor e o retentor do
rolamento dianteiro (3). Veja a Figura 1101.

NOTA:
Se houver interferência, remova o retentor do rolamento e elimine a fonte da
interferência.

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29. Instale o cubo da embreagem (1) no cubo do conjunto do ventilador (2). Veja a
Figura 1102.

NOTA:
Os sulcos devem estar abertos e virados para cima.

1. Cubo da embreagem 2. Cubo do conjunto do ventilador

Figura 1102 Instalação do cubo da embreagem

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30. Usando um alicate para anéis de trava (3), instale o anel-trava externo (2) para fixar
o cubo da embreagem (1) no lugar. Veja a Figura 1103.

1. Cubo da embreagem 3. Alicate para anéis de trava


2. Anel-trava externo

Figura 1103 Instalação do anel-trava

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NOTA:
Use um lubrificante solúvel em óleo.

31. Lubrifique a ranhura do anel de vedação com um lubrificante solúvel em óleo. Force
o anel de vedação em forma de L para assumir a forma de um V em torno do
diâmetro. Instale o anel de vedação pequeno (2) na ranhura. Veja a Figura 1104.

1. Anel maior 3. Pistão


2. Anel menor de vedação

Figura 1104 Instalação do anel menor de vedação

NOTA:
Note o formato da ranhura. Ela provavelmente aceitará o anel menor de vedação (2) de
uma única forma. Veja a Figura 1104.

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32. Lubrifique a ranhura do anel de vedação com um lubrificante solúvel em óleo. Force
o anel de vedação em forma de L para assumir a forma de V em torno do diâmetro.
Instale o anel maior de vedação (1) na ranhura. Veja a Figura 1105.

1. Anel maior de vedação 3. Pistão


2. Anel menor de vedação

Figura 1105 Instalação do anel maior de vedação

NOTA:
Note o formato da ranhura. Ela provavelmente aceitará o anel menor de vedação (2) de
uma única forma.

33. Lubrifique as superfícies internas e externas com as quais os anéis de vedação menor
(2) e maior (1) entrarão em contato. Veja a Figura 1105.
NOTA:
Use um lubrificante solúvel em óleo.

ATENÇÃO
Não empurre o pistão para seu lugar durante a instalação. Isso
pode danificar o anel de vedação e, em resultado, danificar o
conjunto da polia.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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34. Instale o pistão (1) na polia (2). Veja a Figura 1106.

1. Pistão 2. Polia

Figura 1106 Instalação do pistão

35. Sem pressionar o pistão (1), gire o pistão lentamente em sentido horário. Em
seguida, gire o pistão em sentido anti-horário até que o pistão se encaixe dentro da
polia (2). Veja a Figura 1106.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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36. Alinhe o pino do pistão para facilitar a montagem final da embreagem. Coloque o
retentor do rolamento dianteiro (1) no lugar na polia da correia (2). Veja a Figura
1107.

NOTA:
Os entalhes do retentor do rolamento dianteiro (1) se encaixarão nos pinos e o retentor
se assentará na polia da correia (2). Veja a Figura 1107.

1. Retentor do rolamento dianteiro 2. Polia da correia

Figura 1107 Instalação do conjunto da embreagem do ventilador

37. Gire o retentor do rolamento dianteiro (1) até que os furos dos parafusos do retentor
do rolamento dianteiro (1) se alinhem com os furos da polia da correia (2). Veja a
Figura 1107.
38. Remova o retentor do rolamento dianteiro (1) da polia da correia (2). Veja a Figura
1107.

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39. Instale a arruela de pressão (3). Veja a Figura 1108.

1. Anel-trava externo (Spirolock) 3. Arruela de pressão


2. Calço 4. Polia

Figura 1108 Instalação do calço, da arruela de pressão e do anel-trava


externo

40. Instalar o calço (2) na arruela de pressão (3). Veja a Figura 1108.
41. Instale o anel-trava externo (1) na ranhura. Veja a Figura 1108.

NOTA:
O calço deve estar centralizado na arruela de pressão para evitar que ela interfira no
movimento do pistão.

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42. Coloque o retentor do rolamento dianteiro (2) na bancada com o cubo da embreagem
virado para cima. Veja a Figura 1109.

1. Placa da embreagem 2. Retentor do rolamento dianteiro

Figura 1109 Instalação da placa de aço da embreagem

NOTA:
Mergulhe as placas de revestimento em óleo do motor para mantê-los úmidos.

43. Instale uma placa de aço da embreagem (1) no lugar, no retentor do rolamento
dianteiro. Então, coloque uma placa de revestimento sobre a placa de aço da
embreagem (1). Veja a Figura 1109.
NOTA:
Como alternativa, empilhe as placas restantes até que um total de sete placas tenha
sido empilhado, sendo que a placa superior é uma placa de revestimento.

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44. Usando vaselina ou outra graxa solúvel em óleo, coloque a o anel de vedação em
“O” (1) na ranhura da polia. Veja a Figura 1110.

1. Anel em “O” 2. Polia

Figura 1110 Instalação do anel em “O”

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45. Instale o parafuso de guia em um dos furos dos parafusos da polia (1). Vire a polia
(1) na bancada e levante-a com um guindaste. Com cuidado, abaixe a polia (1) até
que ela se encaixe no retentor do rolamento dianteiro (2). Veja a Figura 1111.

1. Polia 2. Retentor do rolamento dianteiro

Figura 1111 Instalação da polia

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46. Instale e aperte três parafusos para fixar o retentor do rolamento dianteiro (1) na
polia (1). Veja a Figura 1112.

1. Polia 3. Chave de soquete


2. Retentor do rolamento dianteiro

Figura 1112 Instalação dos parafusos

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47. Usando vaselina ou outra graxa solúvel em óleo, coloque o anel de vedação em “O”
(1) na polia (2). Veja a Figura 1113.

1. Anel de vedação em “O” 2. Polia

Figura 1113 Instalação do anel de vedação em “O”

ATENÇÃO
Quando instalar o subconjunto do eixo na polia, tenha cuidado
para evitar cortar as buchas com o eixo. Os danos feitos à bucha
podem resultar em falha da embreagem do ventilador.

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48. Lubrifique o furo da polia e, com cuidado, abaixe o subconjunto do eixo no furo da
polia até que o retentor se encaixe na polia. Veja a Figura 1114.

1. Subconjunto do eixo 2. Polia

Figura 1114 Instalação do subconjunto da polia

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49. Instale os parafusos e as arruelas de trava (1) para fixar o subconjunto do eixo (2) na
polia. Aperte os parafusos com um torque de 26-32 lb.ft (115-142 N.m). Veja a
Figura 1115.

1. Parafusos e arruelas de trava 3. Chave de torque


2. Subconjunto do eixo

Figura 1115 Instalação dos parafusos e das arruelas de trava

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50. Instale a conexão do orifício (1) na porta oil in do suporte. Veja a Figura 1116.

1. Conexão do orifício

Figura 1116 Instalação da conexão do orifício

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51. Gire o conjunto na bancada. Instale os parafusos e as porcas de trava restantes (1).
Aperte os parafusos com um torque de 26-32 ft.lb (115-142 N.m). Veja a Figura
1117.

1. Parafusos e porcas de trava 2. Torquímetro

Figura 1117 Instalação dos parafusos e das porcas de trava restantes

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C 222.05.11 - INSTALAÇÃO DA EMBREAGEM DO VENTILADOR


ROCKFORD SÉRIE 270

Realize os seguintes procedimentos para instalar o conjunto da embreagem do ventilador:

1. Consulte a seção C 221.05.11 para instalar o conjunto da embreagem do ventilador.

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C 230 – BASE DO MOTOR

C 231.05 – SUPORTE DIANTEIRO DO MOTOR


C 231.05.01 - VISTA GERAL

1. Parafuso de cabeça sextavada 4. Isolador


2. Arruela 5. Suporte dianteiro do motor
3. Transportador

Figura 1118 Vista geral do suporte dianteiro do motor

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C 231.05.02 - FERRAMENTAS ESPECIAIS

A Tabela 182 relaciona as ferramentas especiais para a realização da manutenção do suporte


dianteiro do motor.

Designação Número
Bucha de pressão para o anel externo do rolamento da polia da correia —
Bucha de pressão para os bujões da tampa —
Bucha de pressão para o rolamento de esferas (tensionador da correia) —

Tabela 182 Ferramentas especiais

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C 231.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À REMOÇÃO

A Tabela 183 relaciona as operações anteriores à remoção do suporte dianteiro do motor.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative o motor Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Remova a guarda de proteção Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Remova a roda (tração) do Consulte a seção C 221.05.05
ventilador
1, 2, 3 Remova a correia em V Consulte as Orientações OEM

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 183 Operações anteriores à remoção

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C 231.05.05 - REMOÇÃO DO SUPORTE DIANTEIRO DO MOTOR

1. Para remover o suporte dianteiro do motor, remova dois parafusos de cabeça


sextavada opostos (1) do suporte dianteiro do motor. Veja a Figura 1119.

1. Parafuso de cabeça sextavada

Figura 1119 Remoção dos parafusos de cabeça sextavada

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2. Instale os pinos de guia (1) no lugar dos parafusos de cabeça sextavada retirados e
remova os parafusos de cabeça sextavada restantes. Veja a Figura 1120.

1. Pinos de guia

Figura 1120 Instalação dos pinos de guia no suporte dianteiro do motor

3. Solte o suporte dianteiro do motor da base e prenda-o no guindaste com o dispositivo


de elevação levemente pré-tensionado.
4. Remova completamente o suporte dianteiro do motor.

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C 231.05.06 - DESMONTAGEM DO SUPORTE DIANTEIRO DO MOTOR

Realize os seguintes procedimentos para desmontar o alternador.

1. Use o mandril de ferro macio para remover o transportador (1) do suporte dianteiro
do motor (3). Veja a Figura 1121.

1. Transportador 3. Suporte dianteiro do motor


2. Isolador

Figura 1121 Remoção do suporte e do isolador

2. Remova ambas as metades do isolador (2) do alojamento do transportador no suporte


dianteiro do motor (3), cortando-as, se necessário.

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C 231.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar o suporte dianteiro do motor.

1. Limpe todos os componentes.


2. Verifique se os componentes estão danificados, desgastados ou trincados.
a. Se os componentes estiverem danificados, desgastados ou trincados, substitua
conforme for necessário.
b. Se os componentes não estiverem danificados, desgastados ou trincados, continue
a inspeção.
3. Verifique se o suporte está trincado usando o método de análise de trinca de
superfícies.
a. Se o suporte estiver danificado, desgastado ou trincado, substitua o suporte.
b. Se o suporte não estiver danificado, desgastado ou trincado, continue a inspeção.
4. Inspecione todas as superfícies de contato e as conexões.
a. Se as superfícies de contato e as conexões estiverem danificadas ou desgastadas,
corrija com pedra de óleo ou lixa fina, conforme for necessário.
b. Se as superfícies de contato e as conexões não puderem ser reparadas, substitua
os componentes.
c. Se as superfícies de contato e as conexões não estiverem danificadas nem
desgastadas, continue a inspeção.
5. Inspecione a condição das roscas.
a. Se as roscas estiverem danificadas ou desgastadas, refaça as roscas conforme for
necessário.
b. Se as roscas não estiverem danificadas ou desgastadas, continue a inspeção.
6. Substitua a tampa de proteção e a junta toda vez que o suporte dianteiro for
desmontado.

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C 231.05.10 - MONTAGEM DO SUPORTE DIANTEIRO DO MOTOR

1. Passe uma camada de vaselina no alojamento do transportador (1) no suporte


dianteiro do motor. Veja a Figura 1122.

1. Alojamento do transportador

Figura 1122 Revestimento do alojamento do transportador

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2. Instale a primeira metade do isolador (1) no alojamento do transportador no suporte


dianteiro do motor (2) e pressione-a até que ela toque o ressalto do isolador. Veja a
Figura 1123.

1. Primeira metade do isolador 2. Suporte dianteiro do motor

Figura 1123 Instalação da primeira metade do isolador

3. Gire o suporte dianteiro do motor em 180 graus.

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4. Instale a segunda metade do isolador (2) a abertura livre do alojamento do


transportador no suporte dianteiro do motor até que o ressalto do isolador fique
aproximadamente 20 mm acima da superfície de contato do suporte dianteiro do
motor (1). Veja a Figura 1124.

1. Suporte dianteiro do motor 2. Isolador

Figura 1124 Instalação da segunda bucha de borracha

5. Passe uma camada de vaselina da superfície interna da segunda metade do isolador


(2).

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6. Com cuidado, insira o suporte (1) no isolador (2). Veja a Figura 1125.

1. Suporte 3. Suporte dianteiro do motor


2. Isolador

Figura 1125 Inserção do suporte

NOTA:
Quando alinhar o suporte no suporte dianteiro do motor, a marca “TOP” (para cima),
que aparece na superfície do suporte, deverá estar virada para cima.

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7. Use uma prensa (1) para encaixar o transportador (2) no suporte dianteiro do motor
(3) até que o haja contato com o ressalto do suporte. Veja a Figura 1126.

1. Prensa 3. Suporte dianteiro do motor


2. Transportador

Figura 1126 Encaixe do transportador no suporte dianteiro do motor

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C 231.05.11 - INSTALAÇÃO DO SUPORTE DIANTEIRO DO MOTOR

1. Instale os pinos de guia (1) nos dois furos opostos do suporte. Veja a Figura 1127.

1. Pinos de guia

Figura 1127 Instalação dos pinos de guia

2. Prenda o suporte dianteiro do motor no dispositivo de elevação ligado a um


guindaste e encaixe-o no suporte através dos pinos de guia. Veja a Figura 1127.
3. Instale os parafusos de cabeça sextavada e aperte-os manualmente. Veja a Figura
1127.
4. Remova os pinos de guia (1) e insira os dois parafusos de cabeça sextavada no lugar
deles. Veja a Figura 1127.

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5. Aperte todos os parafusos de cabeça sextavada (1) em sentido diagonal e


uniformemente segundo as especificações de torque. Consulte a seção A 003. Veja a
Figura 1128.

1. Parafuso de cabeça sextavada

Figura 1128 Instalação dos parafusos de cabeça sextavada

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C 231.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos a serem realizados após a instalação do suporte dianteiro do motor estão


relacionados na Tabela 184.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Instale a correia em V e ajuste a tensão da Consulte as Orientações OEM
correia em V
1, 2, 3 Instale a roda (tração) do ventilador Consulte a seção C 221.05.11
1, 2, 3 Instale a guarda de proteção Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Ative a força do motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 184 Procedimentos após a instalação

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C 250 – ACOPLAMENTO ELÁSTICO DO VOLANTE

C 255.05 – ACOPLAMENTO RESILIENTE


C 255.05.01 - VISTA GERAL

1. Parafuso de cabeça sextavada 3. Adaptador


2. Acoplamento flexível 4. Coroa dentada

Figura 1132 Vista geral do acoplamento flexível

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C 255.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À REMOÇÃO

A Tabela 187 relaciona as operações anteriores à remoção do acoplamento flexível.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative o motor Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Separe o motor do alternador da —
caixa de engrenagem

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 187 Operações anteriores à remoção

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C 255.05.05 - REMOÇÃO DO ACOPLAMENTO FLEXÍVEL

Para obter informações adicionais sobre o volante (acoplamento flexível), consulte a seção C
032.05.05.

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C 255.05.06 - DESMONTAGEM DO ACOPLAMENTO FLEXÍVEL

Realize os seguintes procedimentos para desmontar o acoplamento flexível.

1. Para remover o acoplamento flexível, solte os parafusos de cabeça sextavada. Veja a


Figura 1121.

1. Parafusos de cabeça sextavada 2. Acoplamento flexível

Figura 1134 Remoção do acoplamento flexível nos motores C & I

2. Remova o acoplamento flexível (2).

NOTA:
Remova a coroa dentada apenas se ela precisar ser substituída por estar danificada.

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3. Desgaste a coroa dentada (2) em quatro a seis pontos, de modo uniforme,


distribuindo o desgaste ao longo da coroa dentada, tão profundamente quanto
possível. Veja a Figura 1135.

1. Adaptador 2. Coroa dentada

Figura 1135 Remoção da coroa dentada

NOTA:
Cuidado para não danificar o adaptador ao desgastar a peça. A distância mínima entre
o disco de desgaste e o adaptador: A = 1 mm.

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4. Bata firmemente na coroa dentada com um martelo para soltá-la do adaptador.

NOTA:
Se a coroa dentada precisar ser solta com o uso de um martelo, aqueça a inteira
circunferência da coroa (temperatura máxima de 170°C, 338ºF), de modo uniforme,
brevemente, para que ela se dilate.

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C 255.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar o acoplamento flexível.

1. Limpe todos os componentes.


2. Verifique se o adaptador, a coroa dentada e os parafusos de cabeça sextavada do
acoplamento flexível apresentam trincas usando o método de teste com pó
fluorescente.
a. Se o adaptador, a coroa dentada ou os parafusos de cabeça sextavada
apresentarem rachadura, substitua o componente.
b. Se o adaptador, a coroa dentada ou os parafusos de cabeça sextavada não
apresentarem rachadura, continue a inspeção.
3. Verifique se a superfície de contato do adaptador e do acoplamento flexível
apresenta regularidade, desgaste, corte e pontos de corrosão.
a. Se a superfície de contato do adaptador e do acoplamento flexível apresentar
irregularidade, desgaste, corte ou pontos de corrosão, corrija conforme for
necessário.
b. Se o problema não puder ser reparado, substitua o componente conforme for
necessário.
c. Se a superfície de contato do adaptador e do acoplamento flexível apresentar
regularidade e não estiver desgastada, cortada nem apresentar pontos de corrosão,
continue a inspeção.
4. Verifique se o acoplamento flexível apresenta cortes ou corrosão acima da
quantidade máxima permitida para remoção.
a. Se o acoplamento flexível apresentar cortes ou corrosão acima da quantidade
máxima permitida, substitua conforme for necessário.
b. Se os cortes ou corrosão do acoplamento flexível não ultrapassar o valor máximo
permitido, continue a inspeção.
5. Verifique se a superfície de acomodação da coroa dentada no adaptador apresenta
desgaste, cortes ou corrosão.
a. Se a superfície de acomodação da coroa dentada no adaptador apresentar
desgaste, cortes ou corrosão, corrija com lixa fina ou pedra de óleo.
b. Se o problema não puder ser corrigido, substitua o componente.
c. Se a superfície de acomodação da coroa dentada no adaptador não apresentar
desgaste, cortes ou corrosão, continue a inspeção.
6. Verifique se as roscas dos parafusos de cabeça sextavada estão desgastadas ou
danificadas.
a. Se as roscas dos parafusos de cabeça sextavada estiverem desgastadas ou
danificadas, substitua os parafusos de cabeça sextavada.
b. Se as roscas dos parafusos de cabeça sextavada não estiverem desgastadas ou
danificadas, continue a inspeção.

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7. Verifique se a condição das roscas no adaptador é boa e se apresentam movimento


desobstruído.
a. Se as roscas do adaptador não estiverem em perfeitas condições ou apresentarem
movimento obstruído, refaça as roscas conforme for necessário.
b. Se as roscas do adaptador não puderem ser corrigidas, substitua o componente
conforme for necessário.
c. Se as roscas do adaptador estiverem em perfeitas condições e apresentarem
movimento desobstruído, continue a inspeção.
8. Verifique se os dentes da coroa dentada estão lascados ou desgastados.
a. Se a coroa dentada estiver desgastada ou os dentes estiverem lascados,
recondicione conforme for necessário.
b. Se o problema não puder ser corrigido, substitua o componente.
c. Se a coroa dentada não estiver desgastada nem os dentes estiverem lascados,
continue a inspeção.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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C 255.05.10 - MONTAGEM DO ACOPLAMENTO FLEXÍVEL

Realize os seguintes procedimentos para montar o acoplamento flexível:

1. Para instalar a coroa dentada (2), desengraxe a superfície de contato com o adaptador
(1). Veja a Figura 1136.

1. Adaptador 2. Coroa dentada

Figura 1136 Instalação da coroa dentada

2. Aqueça a coroa dentada de modo uniforme a, no máximo, 200°C e instale-a no


adaptador.

NOTA:
A coroa dentada deverá ter contato com o adaptador em toda a sua circunferência. Não
poderá haver partes que não estejam em contato.

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3. Instale o acoplamento flexível na superfície de contato com o adaptador. Veja a


Figura 1137.

NOTA:
Certifique-se de que o acoplamento flexível esteja posicionado corretamente. O lado “A”
(lado do ventilador) deverá estar virado para a roda (tração) do ventilador.

1. Adaptador 3. Coroa dentada


2. Parafuso de cabeça sextavada

Figura 1137 Instalação do acoplamento flexível

4. Instale os parafusos de cabeça sextavada (3) e aperte-os em sentido diagonal e


uniformemente conforme a especificação de torque. Consulte a seção A 003.
5. Coloque os parafusos de cabeça sextavada com a rosca em direção ao adaptador (1).

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C 255.05.11 - INSTALAÇÃO DO ACOPLAMENTO FLEXÍVEL

Consulte a seção C 032.05.11.

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C 255.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos a serem realizados após a instalação do acoplamento flexível estão


relacionados na Tabela 188.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Conecte o motor ao alternador da caixa de Consulte a seção C 213.05.11
engrenagem
1, 2, 3 Ative a força do motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 188 Procedimentos após a instalação

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C 259.05 – CONJUNTO PTO AUXILIAR


C 259.05.01 - VISTA GERAL

A Figura 1138 mostra a vista geral do conjunto PTO auxiliar.

1. Parafuso de cabeça sextavada 3. Anel em “O”


2. Conjunto PTO auxiliar

Figura 1138 Vista geral do conjunto PTO auxiliar

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C 259.05.02 - FERRAMENTAS ESPECIAIS

A Tabela 189 relaciona as ferramentas especiais para a realização da manutenção do conjunto


PTO auxiliar.

Designação Número
Bucha de pressão para o anel externo do rolamento da polia da correia —
Bucha de pressão para os bujões da tampa —
Mandril de latão para a remoção do rolamento de esferas (tensionador —
da correia)
Bucha de pressão para o rolamento de esferas (tensionador da correia) —

Tabela 189 Ferramentas especiais

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C 259.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À REMOÇÃO

A Tabela 190 relaciona as operações anteriores à remoção do conjunto PTO auxiliar.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative o motor Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Remova a guarda de proteção —
1, 2, 3 Remova a correia em V Consulte as Orientações OEM

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 190 Operações anteriores à remoção

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C 259.05.05 - REMOÇÃO DO CONJUNTO PTO AUXILIAR

1. Para remover o conjunto PTO auxiliar, remova os parafusos de cabeça sextavada (1).
Veja a Figura 1139.

1. Parafuso de cabeça sextavada

Figura 1139 Remoção dos parafusos de cabeça sextavada

2. Com cuidado, remova o conjunto PTO auxiliar da caixa de engrenagem.

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C 259.05.06 - DESMONTAGEM DO CONJUNTO PTO AUXILIAR

Consulte as Orientações OEM.

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C 259.05.08 - LIMPEZA, INSPEÇÃO E REPARO

Realize os seguintes procedimentos para inspecionar e reparar o acoplamento flexível.

1. Limpe todos os componentes.


2. Verifique se há ruídos anormais de operação no conjunto PTO auxiliar.
a. Se houver ruídos anormais de operação no conjunto PTO auxiliar, substitua o
componente conforme for necessário.
b. Se não houver ruídos anormais de operação no conjunto PTO auxiliar, continue a
inspeção.
3. Verifique se o conjunto PTO auxiliar apresenta movimento isento de obstruções.
a. Se o conjunto PTO auxiliar apresentar obstrução de movimento, substitua o
componente conforme for necessário.
b. Se o conjunto PTO auxiliar apresentar movimento isento de obstrução, continue a
inspeção.
4. Verifique se o conjunto PTO auxiliar apresenta desgaste ou trincas.
a. Se o conjunto PTO auxiliar apresentar desgaste ou trincas, substitua o
componente.
b. Se o conjunto PTO auxiliar não apresentar desgaste nem trincas, continue a
inspeção.
5. Verifique se as superfícies de contato estão danificadas ou desgastadas.
a. Se as superfícies de contato estiverem danificadas ou desgastadas, corrija com
lixa fina ou pedra de óleo, conforme for necessário.
b. Se as superfícies de contato não estiverem danificadas nem desgastadas, continue
a inspeção.
6. Verifique se as roscas estão danificadas ou desgastadas.
a. Se as roscas estiverem desgastadas ou danificadas, refaça as roscas conforme for
necessário.
b. Se as roscas não estiverem danificadas nem desgastadas, continue a inspeção.
7. Substitua o conjunto PTO auxiliar durante a manutenção W6.

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C 259.05.10 - MONTAGEM DO CONJUNTO PTO AUXILIAR

Consulte as Orientações OEM.

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C 259.05.11 - INSTALAÇÃO DO CONJUNTO PTO AUXILIAR

1. Com cuidado, instale o conjunto PTO auxiliar na caixa de engrenagem. Veja a


Figura 1140.

1. Parafuso de cabeça sextavada

Figura 1140 Instalação do conjunto PTO auxiliar na caixa de engrenagem

2. Verifique a folga da engrenagem no acionador.


3. Insira os parafusos de cabeça sextavada (1) e aperte-os em sentido diagonal e
uniformemente conforme as especificações de torque. Consulte a seção A 003.

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C 259.05.12 - PROCEDIMENTOS POSTERIORES À MONTAGEM

Os procedimentos a serem realizados após a instalação do conjunto PTO auxiliar estão


relacionados na Tabela 191.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Instale a correia em V e aplique a tensão na Consulte as Orientações OEM
correia em V
1, 2, 3 Instale as guardas de proteção Consulte o Guia do Operador
1, 2, 3 Ative a força do motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 191 Procedimentos após a instalação

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C 500 – SISTEMA ELETRÔNICO DE MONITORAMENTO


C 501.05 – MÓDULO DE CONTROLE ELETRÔNICO
C 501.05.01 - VISTA GERAL

A Figura 1141 mostra o esquema do MCE duplo para os motores C & I. A Figura 1142 mostra o
esquema do sensor. A Figura 1143 mostra a localização dos sensores.

Figura 1141 Esquema do MCE duplo da série 4000

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Figura 1142 Esquema do sensor (Veja a legenda na próxima página.)

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Legenda para a Figura 1142:

Original Tradução Original Tradução Original Tradução


Sensor return Retorno do sensor 30 Pin Connector Conector de 30 Wire Number / Número / Cor do
pinos Color fio
Sensor ID and Identificação e Pressure Sensors Sensores de Reports to ECM? Reporta ao ECM?
description descrição do pressão
sensor
Cavity Cavidade Black Preto Brown Marrom
Grey Verde Oil pressure Pressão do óleo Tan Marrom claro
Lube Oil Temp. Temperatura do Yellow Amarelo Grey Cinza
óleo lubrificante
Fuel Pressure Pressão do Orange Cor de laranja Fuel Temp. Temperatura do
combustível combustível
Dk Grm Verde escuro Engine Coolant Pressão do líquido Air Temp. Temperatura do ar
Pressure refrigerante do
motor
Yel / Red Amarelo / vermelho Coolant Temp. Temperatura do Inter Cooler Pressão do
líquido refrigerante Pressure intercooler
Pink Cor-de-rosa Int. Cir. Temp. Temperatura do Purple Lilás
circuito interno
Timing Reference Referência de Crank Case Monitor do cárter The TRS / SRS O TRS / SRS
tempo Monitor Report to each transmite
ECM on 16 Cyl. / informações a
20 Cyl. cada ECM nos
motores de 16 Cil.
e 20 Cil.
White Branco Lt. Blue Azul claro Sync Reference Referência
síncrona
Turbo Boost Front Expulsão da Turbo Boost Rear Expulsão da Com Link Wires Cabos de conexão
turbina – dianteira turbina – traseira comuns
Com. Link Wires Cabos de Dk Blue Azul escuro 927 Shield Used O escudo 927 é
Only Run Between comunicação on 20 Cyl. R2 Only usado apenas em
ECM comuns estão R2 de 20 Cil.
apenas entre
ECMs
Wires 416 is sensor supply = 5 volt + for all Pressure SENSORS Os cabos 416 são alimentadores de sensores = 5 volt + para
SENSORES de pressão.
Wires 452 is sensor return for all Pressure and Temperature Os cabos 452 são retorno de sensores para todos os
SENSORS SENSORES de pressão e temperatura.
Legend: (M = ECM Master) (R = ECM Receiver) (R2 = Receiver Legenda: (M = ECM Mestre); (R = ECM Receptor) (R2 = ECM
2 ECM for 20 cylinders) Receptor 2 para 20 cilindros)

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Localização do sensor e relatório do MCE do motor DDEC IV da série 4000


MCE MCE
N.º do PID Descrição mestre receptor
Comentários
52 Temp. turbo compressor do motor X
110 Temp. líquido refrigerante do motor X
172 Temp. ar ambiente X
172 Temp. ar do coletor de admissão X Banco direito
172 Temp. ar do coletor de admissão X Banco esquerdo
174 Temp. combustível X
175 Temp. óleo do motor X

73 Pressão da bomba d’água auxiliar X


94 Pressão de suprimento de combustível X
100 Pressão do óleo do motor X
101 Pressão do cárter (baixa res.) X
102 Pressão de turbo X Banco esquerdo
102 Pressão de turbo X Banco direito
108 Pressão barométrica X
109 Pressão do líquido refrigerante X Circ. alta temp.
109 Pressão do líquido refrigerante X Ar de admissão
153 Pressão do cárter (alta res.) X
164 Pressão da injeção de combustível X

N.º do
PID
Descrição Localização no motor
52 Temp. do intercooler do motor Acima à esquerda em frente ao intercooler
110 Temp. líquido refrigerante do motor Direita/em frente aos tubos d’água internos do motor
171 Temp. ar ambiente Tubo de admissão de ar para o turbo-compressor
172 Temp. ar do coletor de admissão Coletor de ar de admissão do banco direito, traseira
172 Temp. ar do coletor de admissão Coletor de ar de admissão do banco esquerdo, traseira
174 Temp. combustível Lado externo da bomba de combustível, centro
175 Temp. óleo do motor Superior do filtro de óleo, interno, na traseira

73 Pressão da bomba d’água auxiliar (“NÃO USAR EM MOTORES DE CAMINHÃO”)


94 Pressão de suprimento de combustível
Interno da bomba H.P. de combustível, acima, centro
100 Pressão do óleo do motor Superior do filtro de óleo, interno do centro
101 Pressão do cárter (baixa res.) Superior traseira do filtro de óleo para o lado da saída
102 Pressão de turbo Coletor de entrada do banco Esq., traseira
102 Pressão de turbo Coletor de entrada banco Dir., traseira
108 Pressão barométrica (“CALCULADA PELO DDEC")
109 Pressão do líquido refrigerante Direita, em frente o motor, tampa dianteira
109 Pressão do líquido refrigerante Tubo de saída da bomba do intercooler interna
153 Pressão do cárter (alta res.) Superior traseira do filtro de óleo para o lado da saída
164 Pressão da injeção de combustível Inferior, interna da bomba H.P. de combustível interna
Entre o volante e a extremidade do bloco, logo abaixo
Sensor de referência de tempo
do motor de partida, do lado direito.
Sensor de referência síncrona Atrás do amortecedor de vibração, lado esquerdo
OBSERVE QUE, NO CABEÇALHO, O N.º MID IDENTIFICA O MCE QUE INDICA O
PROBLEMA ( MID 128 = MESTRE) (MID 175 = RECEPTOR 1) E (MID 183 = RECEPTOR 2)

Figura 1143 Localização dos sensores do motor DDEC IV

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C 501.05.04 - OPERAÇÕES ANTERIORES À REMOÇÃO

A Tabela 192 relaciona as operações anteriores à remoção do MCE.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Desative o motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá estar completamente desativado.


2 = O motor deverá ter sido removido mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 192 Operações anteriores à remoção

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C 501.05.05 - REMOÇÃO MÓDULO DE CONTROLE ELETRÔNICO (ECM)


Os motores com múltiplos módulos de controle eletrônico (multi-ECM) trabalham com mais de
um módulo de controle eletrônico. O módulo de controle eletrônico (ECM) que comanda as
informações é denominado ECM mestre. O módulo receptor é denominado como o primeiro
receptor e o outro, se necessário, como o segundo receptor. Veja a Figura 1144.

Figura 1144 Chicote do sensor do motor Multi-ECM típico da série 4000


(Veja a legenda na próxima página)

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Legenda para a Figura 1144:

Original Tradução Original Tradução Original Tradução


Turbo Boost Sensor da Air Temperature Sensor da Engine Coolant Sensor de
Sensor (Left Bank) expulsão da Sensor (Left temperatura do ar Temperature temperatura do
turbina (Banco (lado esquerdo) Sensor líquido refrigerante
esquerdo) do motor
Oil Pressure Sensor de pressão Fuel Temperature Sensor de Fuel Pressure Sensor da pressão
Sensor do óleo Sensor temperatura do Sensor do combustível
combustível
Intercooler Coolant Sensor de Oil Filter Sensor de Barometric Sensor de pressão
Temperature temperatura do Restriction Sensor restrição do filtro Pressure Sensor barométrica
Sensor líquido refrigerante de óleo
do intercooler
PWM Out # 3 Saída PWM n.º 3 PWM Out # 3 Saída PWM n.º 3 Common Rail Fuel Sensor da pressão
(PUMP) (BOMBA) (FAN) (VENTILADOR) Pressure Sensor do combustível na
tubulação comum
Aux Timed Input Entrada auxiliar Air Temperature Sensor de Oil Temperature Sensor de
controlada por Sensor (Right temperatura do ar Sensor temperatura do
tempo Bank) (Banco direito) óleo
Turbo Boost Sensor da J 1939 Shield Escuto J 1939 Synchronous Sensor de
Sensor (Right expulsão da Reference Sensor referência síncrona
Bank) turbina (Banco (Shared) (compartilhado)
direito)
Timing Reference Sensor de Intercooler Coolant Sensor da pressão * Not used in all * Não usado em
Sensor (Shared) referência de Pressure Sensor do líquido applications. If a todas as
tempo refrigerante do barometric sensor aplicações. Se o
(Compartilhado) intercooler is used, the TBS is sensor barométrico
not used and vice é usado, o TBS
versa. não é usado e
vice-versa.
Engine Coolant Sensor de pressão Crankcase Sensor da pressão Wire 563 – Digital Cabo 563 – Saída
Pressure Sensor do líquido pressure sensor do cárter Output W3 W3 digital
refrigerante do
motor
Wire 564 – Digital Cabo 564 – Saída Wire 565 – Digital Cabo 565 – Saída MASTER ECM ECM (Módulo de
Output X3 X3 digital Output Y3 Y3 digital ELECTRONIC controle eletrônico)
CONTROL Mestre
MODULE
RECEIVER ECM ECM (Módulo de
ELETRONIC controle eletrônico)
CONTROL Receptor
MODULE

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O chicote de interface do motor usado nas aplicações multi-ECM geralmente é instalado na


fábrica e entregue conectado a todos os módulos de controle eletrônico (ECM). O chicote da
interface do motor, instalado na fábrica, possui conector com engate rápido. Veja a Figura 1145.

Figura 1145 Esquema do chicote típico da interface de veículos de


construção e industrial multi-ECM (Veja a legenda na próxima
página)

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Legenda para a Figura 1145:

Original Tradução Original Tradução Original Tradução


Electronic Control Módulo de controle Electronic Control Módulo de controle Engine interface Cabo da interface
Module – Master eletrônico – ECM Module – Receiver eletrônico – ECM harness quick com o motor de
ECM Mestre ECM Receptor disconnect conexão rápida
connector
Throttle: Válvula de Coolant Level Sensor do nível de Detroit Diesel Conexão de
Frequency intput regulagem: Sensor líquido refrigerante Diagnostic Link diagnóstico da
entrada de Detroit Diesel
freqüência
J 1708 / 1587 / Conexão de dados Ignition Switch Ignição Amber Check Lâmpada de
1939 Data Link J 1708 / 1587 / Engine Lamp checagem do
Connector 1939 motor – cor
amarela
Red Stop Engine Lâmpada de Tachometer Tacômetro External Engine Sincronismo com
Lamp parada do motor – Sync motor externo
Vermelha
Analog Input Entrada analógica Torque Limit Ativação do limite External Stop Parada externa
Enable de torque Engine # 1 Motor 1
Manual Fan Travamento Rating Switch n.º 2 Chave de Rating Switch # 2 Chave de
Lockup manual do classificação n.º 1 classificação n.º 2
ventilador
External Stop Parada externa Diagnostic Request Solicitação de Receiver Chave de
Engine # 2 Motor 2 / SEO Switch diagnóstico / Diagnostic Request solicitação de
Chave SEO Switch diagnóstico do
receptor
Diagnostic Data Leitor de dados de Alternative VSG mínima PWM #1 Interface de
Reader diagnóstico Minimum VSG alternativa Transmission transmissão PWM
Interface n.º 1

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A Figura 1146 mostra a localização dos sensores instalados na fábrica.

1. Sensor de referência de tempo 9. Sensor de pressão do líquido refrigerante do


intercooler (atrás do alojamento do termostato)
2. Sensor da temperatura do ar (receptor) 10. Sensor da pressão do líquido refrigerante do
motor
3. Sensor de turbo 11. Sensor da temperatura do líquido refrigerante do
motor
4. Sensor da temperatura do óleo 12. Sensor da pressão do óleo
5. Sensor da pressão do cárter 13. Sensor da pressão do suprimento de combustível
6. Sensor da temperatura do líquido refrigerante 14. Sensor de temperatura do combustível
do intercooler
7. Sensor da expulsão da turbina (mestre) 15. Sensor da pressão do combustível da tubulação
comum (ou, Sensor de alta pressão de
combustível)
8. Sensor da temperatura do ar (mestre) 16. Sensor de referência síncrona (ou, Sensor de
sincronismo)
Figura 1146 Localização típica dos sensores instalados na fábrica para
motores C & I

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C 501.05.06 - DESMONTAGEM DO MÓDULO DE CONTROLE


ELETRÔNICO

Os procedimentos de teste para módulos de controle eletrônico (ECM) em motores de 12V e 16V
encontram-se no Guia de Solução de Problemas dos Motores DDEC III/IV Multi-ECM, 6SE496.
Os procedimentos de teste para ECM em motores 8V encontram-se no Guia de Solução de
Problemas dos Motores DDEC III/IV de ECM único, 6SE497.

O ECM é um componente que não pode ser reparado. Ele deverá ser substituído. Contate o
Serviço Técnico da Detroit Diesel para obter mais informações.

Siga os procedimentos abaixo para remover e substituir o módulo de controle eletrônico (ECM):

1. Desligue os ECMs da bateria.


2. Desconecte todos os cabos (força, sensor, injetor, interface OEM).
3. Remova os parafusos.
4. Remova o subconjunto DDEC da placa de acesso (2). Veja a Figura 1147.

1. Pinos e extensões 2. Placa de acesso

Figura 1147 Placa de acesso do DDEC

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5. Remova as placas de refrigeração.


6. Remova os isoladores das caixas DDEC. Há 16 isoladores por conjunto.
7. Remova o tubo transversal.
8. Remova as linhas de combustível.
9. Remova os ECMs.

Os procedimentos de teste para módulos de controle eletrônico (ECM) em motores de 12V e 16V
encontram-se no Guia de Solução de Problemas dos Motores DDEC III/IV Multi-ECM, 6SE496.
Os procedimentos de teste para ECM em motores 8V encontram-se no Guia de Solução de
Problemas dos Motores DDEC III/IV de ECM único, 6SE497.

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C 501.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO

O ECM é um componente que não pode ser reparado. Contate o Serviço Técnico da Detroit
Diesel para obter mais informações sobre a realização de inspeções.

Os procedimentos de teste para módulos de controle eletrônico (ECM) em motores de 12V e 16V
encontram-se no Guia de Solução de Problemas dos Motores DDEC III/IV Multi-ECM, 6SE496.
Os procedimentos de teste para ECM em motores 8V encontram-se no Guia de Solução de
Problemas dos Motores DDEC III/IV de ECM único, 6SE497.

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C 501.05.11 - INSTALAÇÃO DO MÓDULO DE CONTROLE ELETRÔNICO

Os procedimentos de teste para módulos de controle eletrônico (ECM) em motores de 12V e 16V
encontram-se no Guia de Solução de Problemas dos Motores DDEC III/IV Multi-ECM, 6SE496.
Os procedimentos de teste para ECM em motores 8V encontram-se no Guia de Solução de
Problemas dos Motores DDEC III/IV de ECM único, 6SE497.

O ECM é um componente que não pode ser reparado. Ele deverá ser substituído. Contate o
Serviço Técnico da Detroit Diesel para obter mais informações. Veja a Figura 1148.

Figura 1148 Módulo de controle eletrônico

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Placas de refrigeração

As placas de refrigeração dos Módulos de Controle Eletrônico (ECM) fornecem resfriamento de


proteção aos ECMs, removendo o calor gerado internamente. As placas de refrigeração também
agem como uma barreira térmica de proteção aos ECMs contra fontes externas de calor.

Os ECMs e as placas de refrigeração estão localizados no banco A do bloco de cilindros, entre o


coletor do ar de admissão e o trilho de parafusos do cárter. Para um motor de 8V, um único ECM
é montado entre a placa fria do ECM e a placa da tampa do bloco de cilindros. No motor de 12V
e 16V, há dois ECMs localizados entre duas placas de refrigeração do ECM conectados por um
tubo transversal de combustível, que estão montados na placa da tampa do bloco de cilindros.

Siga os procedimentos abaixo para instalar as placas do ECM na caixa do motor DDEC e a caixa
na placa:

1. Se removida, instale a placa de acesso ao DDEC no bloco. Veja a Figura 1149

1. Prisioneiros e extensões 2. Placa de acesso

Figura 1149 Placa de acesso do DDEC

2. Instale os prisioneiros e as extensões (1) na placa de acesso (2).

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3. Instale as placas de refrigeração na caixa DDEC, conforme mostrado na figura. Veja


a Figura 1150 quanto a fixação das placas de refrigeração nos ECMs.

1. Parafusos de auto-travamento 3. ECM receptor


2. Placa de refrigeração 4. ECM mestre

Figura 1150 Fixação das placas de refrigeração nos ECMs

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4. Prenda as caixas DDEC usando dois isoladores para cada furo de parafuso da caixa
DDEC.
Há 16 isoladores por conjunto;
As placas de refrigeração são fixadas na parte externa do conjunto;
A caixa do DDEC Mestre está posicionada na parte externa do motor. A caixa
mestre tem a marca “M” na etiqueta de programação.
5. Instale as linhas de combustível nos conectores. Veja a Figura 1151.

1. Filtros secundários de combustível 5. ECMs


2. Coletor do ar de admissão 6. Linha de suprimento de combustível
3. Placa de refrigeração (2) 7. Linha de retorno de combustível
4. Tubo transversal

Figura 1151 Conjunto do ECM

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6. Instale o tubo transversal.


7. Instale o sub-conjunto DDEC na placa. Veja a Figura 1152 para ter uma visão do
conjunto do ECM.

1. Filtros secundários de combustível 5. ECMs


2. Coletor do ar de admissão 6. Linha de suprimento de combustível
3. Placa de refrigeração (2) 7. Linha de retorno de combustível
4. Tubo transversal

Figura 1152 Conjunto do ECM

8. Aperte os parafusos com um torque de 21-24 N.m.


9. Conecte novamente todos os cabos (força, sensor, injetor, interface OEM).
10. Ative a alimentação de energia da bateria aos ECMs.
Para obter mais informações sobre as placas de refrigeração dos ECMs, consulte o 7SE375, Guia
do Técnico – Sistema de Distribuição de Combustível Pela Tubulação Comum da Série 4000.

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C 501.05.12 - PROCEDIMENTO POSTERIORES À MONTAGEM

O procedimento a ser realizado após a instalação do ECM está relacionado na Tabela 193.

Nível de manutenção Operação Referência


1, 2, 3 Ative a força do motor Consulte o Guia do Operador

1 = O motor deverá ser completamente desativado.


2 = O motor deverá ser removido, mas não completamente desmontado.
3 = O motor deverá permanecer instalado.

Tabela 193 Procedimento após a instalação

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C 503.05 – CHICOTE DO INJETOR DO MOTOR INDUSTRIAL E


DE CONSTRUÇÃO – LOCAL DE INSTALAÇÃO OPCIONAL NO
MOTOR
C 503.05.01 - VISTA GERAL DO CHICOTE DO INJETOR DE
COMBUSTÍVEL DO LADO B

A Figura 1162 mostra a vista geral do chicote do injetor de combustível do motor de 12V para
aplicações em construção e industriais.

1. Terminais de conexão do cabo 3. Conectores do ECM


2. Chicote do injetor de combustível

Figura 1162 Chicote do injetor de combustível do motor de 12V para


aplicações em construção e industriais

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A Figura 1163 mostra a vista geral do chicote do injetor de combustível do motor de 16V para
aplicações em construção e industriais.

1. Terminais de conexão do cabo 3. Conectores do ECM


2. Chicote do injetor de combustível

Figura 1163 Chicote do injetor de combustível do motor de 16V para


aplicações em construção e industriais

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C 503.05.05 - REMOÇÃO DO CHICOTE DO INJETOR DE COMBUSTÍVEL


DO LADO B

Realize os seguintes procedimentos para remover o chicote do injetor de combustível do lado B:

1. Desconecte os cabos de força elétrica do motor.


2. Consulte a seção C 124.05.05 e remova o coletor de ar de admissão.
3. Consulte a seção C 056.05.11 e remova as tampas de válvulas.
4. Remova as abraçadeiras de nylon que seguram o chicote do injetor de combustível
na linha de alimentação do injetor.
5. Remova o anel de metal do injetor de combustível do cabeçote do cilindro.
6. Remova os parafusos de fixação dos fios condutores do chicote nos solenóides do
injetor e remova os fios condutores.

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7. Remova o chicote do injetor de combustível desde o cotovelo de entrada da bomba


d’água e de atrás do duto de combustível de alta pressão. Veja a Figura 1164,
perspectiva E.

Figura 1167 Remoção do chicote do injetor de combustível

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8. Remova a abraçadeira do chicote do injetor de combustível atrás da bomba d’água.


Veja a Figura 1164, perspectiva D.
9. Remova o parafuso e a abraçadeira do chicote do injetor de combustível na placa da
tampa. Veja a Figura 1164, perspectiva D.
10. Remova o chicote do injetor de combustível atrás do bypass de óleo.
11. Remova o parafuso da placa da tampa dianteira que segura a abraçadeira. Remova a
abraçadeira e o chicote. Veja a Figura 1164, perspectiva B.
12. Remova o terceiro parafuso do cárter da parte dianteira do motor e remova a
abraçadeira. Veja a Figura 1164, perspectiva A.
13. Remova o chicote do injetor de combustível atrás dos filtros de combustível.
14. Desconecte os conectores do chicote do injetor de combustível do ECM.
15. Remova o chicote do injetor de combustível do motor.

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C 503.05.08 - INSPEÇÃO E REPARO DO CHICOTE DO INJETOR DE


COMBUSTÍVEL DO LADO B

Verifique os sensores e o chicote procedendo da seguinte maneira:

1. Verifique se há fios expostos ou com isolamento deficiente no chicote do injetor de


combustível.
a. Conserte os fios expostos ou com isolamento deficiente conforme for necessário.
b. Substitua o chicote se o problema não puder ser corrigido.
c. Reutilize o chicote se não houver nenhum problema com os fios.
2. Verifique se os pinos das conexões do chicote estão tortos ou se faltam pinos.
a. Conserte as conexões se detectar problemas.
b. Substitua o chicote se as conexões não puderem ser consertadas.
c. Reutilize o chicote se nenhum problema for detectado.
3. Verifique se há pinos tortos ou se faltam pinos em todas as conexões do sensor.
a. Conserte as conexões dos sensores se detectar pinos tortos.
b. Substitua o sensor do chicote se as conexões não puderem ser consertadas.
c. Reutilize as conexões do sensor se nenhum problema for detectado.

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C 503.05.11 - INSTALAÇÃO DO CHICOTE DO INJETOR DE


COMBUSTÍVEL DO LADO B

Realize os seguintes procedimentos para instalar o chicote do injetor de combustível:

NOTA:
Se a posição de acionamento do acessório traseiro do lado B estiver ocupada, as
instruções seguintes não se aplicarão. Use o local de instalação padrão para a rota do
chicote nessa situação.

NOTA:
A remoção do chicote do injetor de combustível montado na fábrica deverá ser
realizada antes do procedimento 1 de instalação, por meio da realização do
procedimento 28. Corte o chicote do injetor de combustível em seções menores e
remova-o.

1. Desconecte o fornecimento de energia dos ECMs.


2. Remova todas as tampas de válvulas no lado B do motor.
3. Remova os coletores de ar de admissão de cada cilindro no lado B do motor.
4. Desconecte o chicote velho de todos os injetores e remova as porcas onde o chicote
entra no cabeçote do cilindro.
5. Desconecte o chicote do injetor do lado B dos ECMs da seguinte maneira:
a. P/N 0005300934 motor 16V: remova a conexão preta do ECM mestre (externo) e
a conexão preta do ECM receptor (interno).
b. P/N 0005300734 motor 12V: remova as conexões preta e cinza do ECM receptor
(interno).
6. Remova o chicote velho.
7. Instale o chicote novo no ECM no lugar onde o chicote velho estava conectado.
8. Prenda o chicote atrás dos dois filtros de combustível.

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9. Solte o terceiro parafuso do cárter, da frente para trás. Instale o novo chicote na
abraçadeira P/N 08923507 e fixe a abraçadeira com o parafuso no lugar entre o
espaçador e o parafuso. Veja a Figura 1165, perspectiva A.

Figura 1165 Remoção do chicote do injetor de combustível do lado B

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10. Aperte o parafuso com torque de 60-66 N.m (44-49 lb.ft).


11. Solte a placa da tampa dianteira, instale o chicote novo na abraçadeira P/N 08923507
e fixe a abraçadeira com o parafuso da tampa. Veja a Figura 1165, perspectiva B.
12. Aperte o parafuso com torque de 74-82 N.m (55-61 lb.ft).
13. Passe o chicote novo por trás do duto de bypass de óleo até o outro lado do motor.
14. Repita os procedimentos 8 e 9 para a tampa no lado B do motor. Veja a Figura 1165.
15. Remova o parafuso da tampa. Veja a Figura 1165, perspectiva D.
16. Instale o chicote novo na abraçadeira P/N 08923507 e coloque o parafuso na
abraçadeira.
17. Fixe o parafuso e a abraçadeira na placa da tampa. Aperte o parafuso com torque de
74-82 N.m (55-61 lb.ft).
18. Passe o chicote novo por trás da bomba d’água e coloque outra braçadeira P/N
08923507 na parte de trás da bomba d’água. Veja a Figura 1165, perspectiva D.
19. Passe o chicote novo através do cotovelo de entrada da bomba d’água e por trás do
duto de combustível de alta pressão.
20. Puxe cada porção do chicote do injetor individualmente através do duto de retenção
e do duto de alta pressão. Rosqueie o anel de metal do injetor no cabeçote e prenda o
os fios do chicote do injetor no injetor. Aperte o terminal de conexão do injetor com
torque de 1,4-2,0 N.m (1-1,5 lb-ft).
21. Prenda o chicote na parte de trás do duto de combustível de alta pressão com as
abraçadeiras de nylon entre cada duto de bypass de combustivel.
22. Consulte a seção C 056.05.08 do manual de serviços e realize a inspeção relativa às
tampas das válvulas, bem como os procedimentos de reparos conforme indicados.
23. Consulte a seção C 056.05.11 do manual de serviços e instale as tampas das
válvulas.

NOTA:
O torque usado nos parafusos das tampas das válvulas é de 42-47 N.m (31-35 lb.ft).

24. Consulte a seção C 124.05.08 do manual de serviços e realize a inspeção dos


componentes do coletor de ar de admissão, bem como os procedimentos de reparos
conforme indicados.

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NOTA:
O torque usado nos parafusos dos coletores de ar de admissão é de 42-47 N.m (31-35
lb.ft).

25. Consulte a seção C 124.05.11 do manual de serviços e instale os componentes do


coletor de ar de admissão.

ATENÇÃO
Certifique-se de que o chicote do injetor não esteja em contato
com nenhuma borda afiada, que poderia danificar o chicote do
injetor após completar a instalação. Se o chicote do injetor for
danificado, impedirá o funcionamento adequado do motor.

26. Certifique-se de que o chicote do injetor não fique preso indevidamente em uma
peça e que nenhuma superfície afiada entre em contato com ele.
27. Conecte o fornecimento de energia elétrica.
28. Dê a partida no motor e verifique se o motor funciona corretamente.

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D – LIMITES DE TOLERÂNCIA E DE DESGASTE

D 000 – INFORMAÇÕES GERAIS


Os limites de tolerância e de desgaste indicados nesta publicação têm por objetivo servir como guia
para a verificação dos componentes do motor durante uma inspeção ou conserto. As Tabelas 73 e
74 contêm a explicação dos termos para as dimensões dos componentes novos e recondicionados e
dos limites operacionais.

Termos e dimensões de componentes novos Explicação


Tamanho da tolerância Tamanho designado seguido por um código formado
de uma letra ou número (ex. 24H6) ou pelo desvio
dimensional permitido (ex. 24+0,013)
Tamanho básico Tamanho designado sem o símbolo de montagem
ou citação do desvio dimensional
Desvio Desvio permissível do tamanho básico ou da
tolerância, indicado pelos limites máximo e mínimo
Folga Diferença entre os diâmetros do furo e do eixo
quando o diâmetro do furo é maior que o diâmetro
do eixo
Interferência Diferença entre os diâmetros do furo e do eixo
quando o diâmetro do furo é menor que o diâmetro
do eixo

Tabela 73 Explicação dos termos – dimensões

Termos para componentes recondicionados e


Explicação
limites operacionais
Limite de desgaste As dimensões especificadas dos limites não
representam os valores máximos absolutos
permissíveis para a operação satisfatória do motor.
Elas indicam que o motor poderá funcionar até a
próxima revisão básica. Se um valor-limite for
ultrapassado, o componente deverá ser substituído.
Instruções de recondicionamento Se os valores-limite forem ultrapassados ou
indicarem um índice abaixo dos valores aceitáveis,
os componentes deverão ser recondicionados de
acordo com as instruções pertinentes de
recondicionamento ou então substituídos.

Tabela 74 Explicação dos termos – recondicionamento e limites de operação

Os desvios em relação à perfeição da circunferência, à centralização, ao paralelismo e ao


alinhamento devem estar dentro dos limites especificados, a menos que haja exceções
especificamente mencionadas.
Todas as dimensões são dadas em mm (pol.), a menos que as unidades de medidas alternativas
estejam especificamente indicadas.

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D 010 – CAMISA DO CILINDRO

Camisa do cilindro sem anel raspador

A Figura 1 mostra a vista geral da camisa do cilindro e a Tabela 75 relaciona as tolerâncias e os


limites de desgaste da camisa do cilindro sem anel raspador.

Figura 1 Camisa do cilindro

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Desvio Folga Interferência


N.º Designação Tam. Tam. Tol.
Inferior Superior Mín. Máx. Mín. Máx.
Furo do 0 193.0H7 0 +0,046 - 0,059 - 0,016
alojamento H7
– encaixe 1 193.5
superior 2 194.0H7
1
Camisa do 0 193.0j6 -0,013 +0,016
cilindro –
1 193.5j6
encaixe
superior 2 194.0j6
Furo do 0 189.0H7 0 +0,046 0,050 0,125 - -
alojamento H7
1 189.5
– encaixe
inferior 2 190.0H7
2
Camisa do 0 189.0f6 -0,0079 +0,050
cilindro –
1 189.5f6
encaixe
inferior 2 190.0s6
Furo da - 165.0H7 0 +0,040 - -
3 bucha –
instalada
4 Marcação para fase

Instruções de recondicionamento
Re 1 e 2: No caso de cavitação no encaixe superior e/ou inferior do furo do bloco de cilindros: introduza a
próxima fase e instale a camisa do cilindro da fase correspondente.
Re 4: Marque com gravações de números de 6 mm (0,236 pol.) de altura.
- Para a fase 1: 0,5
- Para a fase 2: 1,0

Tabela 75 Limites de tolerância para a camisa do cilindro sem anel


raspador

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Camisa do cilindro com anel raspador

A Figura 2 mostra a vista geral da camisa do cilindro e a Tabela 76 relaciona as especificações de


tolerância para a camisa do cilindro com anel raspador.

Figura 2 Camisa do cilindro

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Desvio Folga Interferência


N.º Designação Tam. Tam. Tol.
Inferior Superior Mín. Máx. Mín. Máx.
Furo do 0 193.0H7 0 +0,046 - 0,059 - 0,016
alojamento
– encaixe 193.5H7
1
superior
1
Camisa do 0 193.0j6 -0,013 +0,016
cilindro –
encaixe 193.5j6
1
superior
Furo do 0 189.0H7 0 +0,046 0,050 0,125 - -
alojamento
– encaixe 1 189.5H7
inferior
2
Camisa do 0 189.0f6 -0,079 +0,050
cilindro –
encaixe 1 189.5f6
inferior
Furo da - 170.0H7 0 +0,040 0,014 0,094 - -
bucha
3
DE Anel - 170.0g7 -0,054 -0,014
raspador
Furo do anel - 164.0H8 0 +0,063 - - - -
4
raspador
Furo da - 165.0H7 0 +0,040 - - - -
5 bucha -
instalada
6 Marcação para fase

Instruções de recondicionamento
Re 1 e 2: No caso de cavitação no encaixe superior e/ou inferior do furo do bloco de cilindros: introduza a
próxima fase e instale a camisa do cilindro da fase correspondente.
Re 3 e 4: Verifique o DE (diâmetro externo) e o ID (diâmetro interno) do anel raspador quando estiver
encaixado.
Re 6: Marque com gravações de números de 6 mm (0,236 pol.) de altura.
- Para a fase 1: +0,5

Tabela 76 Limites de tolerância para a camisa do cilindro com anel


raspador

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Capa do mancal principal

A Figura 3 mostra o desenho da capa do mancal principal e a Tabela 77 relaciona as


especificações de tolerância para a capa do mancal principal.

Figura 3 Capa do mancal principal

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Desvio Folga Interferência


N.º Designação Tam. Tol.
Inferior Superior Mín. Máx. Mín. Máx.
Vão da capa 298.0E9 +0,110 +0,240 0,022 0,184 - -
do mancal
1 Largura da 298.0p6 +0,056 +0,088
capa do
mancal
Vão da capa 298.0H7 0 +0,052 - - 0,004 0,088
do mancal
2 Largura da 298.0p6 + 0,056 + 0,088
capa do
mancal
Comprimento 348.0 - 0,500 + 0,500 - - - -
3
do parafuso

NOTA:
Re: Instale a capa do mancal conforme especificado e aperte os parafusos com o torque especificado.
Consulte a seção A 003.

Tabela 77 Especificação da tolerância da capa do mancal principal

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Furo do mancal principal

A Figura 4 mostra o desenho do furo do mancal principal.

Instale a capa do mancal do virabrequim no bloco de cilindros (consulte a seção C 031.05.11) e aparte os
parafusos conforme o torque especificado. Consulte a seção A 003.

Meça os furos dos mancais principais:


Determine os diâmetros a, b1 e b2 em dois planos de medição cada e, a partir dos resultados,
determine os valores médios de a, b1 e b2.
Verifique a perfeição da circunferência dos furos:
Desvios possíveis da perfeição da circunferência resultam dos valores médios de a, b1 e b2,
de acordo com a equação 0,5 (b1 + b2) - a.
Forma oval no sentido vertical – um valor maior que 0,5 (b1 + b2) não é permitido.

Figura 4 Furo do mancal principal

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Tolerância coaxial dos furos do bloco de cilindros para os mancais do


virabrequim
A Figura 5 mostra o desenho dos pontos de tolerância coaxial dos furos do bloco de cilindros e
dos mancais do virabrequim e a Tabela 78 relaciona os desvios coaxiais máximos.

Figura 5 Tolerância coaxial dos furos do bloco de cilindros para os


mancais do virabrequim

Desvio coaxial máximo permitido Condição nova Limite de desgaste


a – com mancais adjacentes esquerdo e direito Diâmetro 0,040 Diâmetro 0,050
b – 8 V dos mancais principais 1 a 5 Diâmetro 0,060 Diâmetro 0,100
c – 12 V dos mancais principais 1 a 7 Diâmetro 0,080 Diâmetro 0,120
d – 16 V dos mancais principais 1 a 9 Diâmetro 0,120 Diâmetro 0,140
e – aplicável a todos os mancais ⊥ 0,100 ⊥ 0,120
f – aplicável a todos os mancais Ο 0,010 Ο 0,035
g – aplicável a todos os mancais, não-côncavos - 0,010 - 0,012
h – aplicável a todos os mancais // 0,015 // 0,018

Tabela 78 Desvio coaxial máximo permitido

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Tolerância coaxial dos furos do bloco de cilindros para os mancais do


eixo-comando de válvulas
A Figura 6 mostra o desenho dos pontos de tolerância coaxial dos furos do bloco de cilindros e
dos mancais do eixo-comando de válvulas e a Tabela 79 relaciona os desvios coaxiais máximos.

Figura 6 Tolerância coaxial dos furos do bloco de cilindros para os


mancais do eixo-comando de válvulas

Desvio coaxial máximo permitido Condição nova Limite de desgaste


a – com mancais adjacentes esquerdo e direito Diâmetro 0,040 Diâmetro 0,050
b – 8 V dos mancais do eixo-comando 1 a 5 Diâmetro 0,060 Diâmetro 0,100
c – 12 V dos mancais do eixo-comando 1 a 7 Diâmetro 0,080 Diâmetro 0,120
d – 16 V dos mancais do eixo-comando 1 a 9 Diâmetro 0,120 Diâmetro 0,140

Tabela 79 Desvio coaxial máximo permitido

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Engrenagem intermediária de extremidade livre


A Figura 7 mostra o desenho da engrenagem intermediária de extremidade livre e a Tabela 80
relaciona as especificações de tolerância para a engrenagem intermediária de extremidade livre.

Figura 7 Engrenagem intermediária de extremidade livre

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Desvio Folga Interferência Limite


Tam.
N.º Designação de
Tol. Inferior Superior Mín. Máx. Máx. Mín. desgaste
Furo do 81.0H7 0 +0,035 Folga
suporte do máxima
1 equipamento 0 0,070 - - 0,080

Eixo do DE 81,0h7 -0,035 0


Furo da 80,0H7 0 +0,030 - - 0,029 0,078 -
engrenagem
2
Furo da 800s6 +0,059 +0,078
bucha
Furo da
bucha

3 - Instalado 75,0H8 0 + 0,046


- Removido 75,0E6 +0,060 +0,079 0,060 0,136 - -
Eixo do DE 75,0e7 -0,090 -0,060
Furo do 75,0P7 -0,051 -0,021 Folga
suporte do máxima
4 equipamento 0,009 0,069 - - 0,080
Eixo do DE 75,0e7 -0,090 -0,060
Furo do 41,200 0 + 0,2079 0,050 0,800 Folga
suporte do máxima
5 equipamento 0,080
Largura da 40,700 -0,100 -0
engrenagem
6 Virabrequim

Re 5: Meça a largura do suporte do equipamento quando ele estiver isento de tensão.

Tabela 80 Limites de tolerância para a engrenagem intermediária de


extremidade livre

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Conjunto do mancal principal da extremidade livre

A Figura 8 mostra o desenho do conjunto do mancal principal da extremidade livre e a Tabela 81


relaciona as especificações de tolerância para o conjunto do mancal principal da extremidade
livre.

Figura 8 Conjunto do mancal principal da extremidade livre

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Desvio Folga Interferência Limite de


N.º Designação Tam. Tol. desgaste
Inferior Superior Mín. Máx. Máx. Mín.
Furo do 193.000H6 0 + 0,029 0,175 0,233 Interferência
suporte do mínima
equipamento 0,150
1 - -
DE do 193,204 0 + 0,029
rolamento -
removido
Furo da 180.121 0 + 0,069 0,321 0,430 Folga
bucha do máxima
rolamento – 0,450
rolamento
encaixado
2 - -
DE do flange 179,800h7 -0,040 0
do
acionamento
– não
encaixado

Tabela 81 Limites de tolerância para os mancais principais

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Vedação do virabrequim da extremidade livre


A Figura 9 mostra o desenho da vedação do virabrequim da extremidade livre e a Tabela 82
relaciona as especificações de tolerância para a vedação do virabrequim da extremidade livre.

Figura 9 Vedação do virabrequim da extremidade livre

Desvio Folga Interferência


N.º Designação Tam. Tol.
Inferior Superior Mín. Máx. Máx. Mín.
Furo da estrela H7
198,00 0 + 0,046 0,059 0,016
interna
1 DE do flange do
- -
198,00j6 - 0,013 + 0,016
acionamento –
não encaixado
Furo do suporte 230,00H8 0 + 0,072 0,518 0,590
da vedação
2 - -
DE da vedação 230,47 - 0,120 + ,0120
do eixo

3 DE da 198,80h9 - 0,115 0 - - - -
superfície de
operação

4 Alinhamento da vedação do óleo do ressalto radial


Instruções de recondicionamento
Re 3: Desgaste da superfície de operação: pulverize a superfície de operação com material metálico e
faça a retífica usando o método de alimentação.

Tabela 82 Especificações de tolerância para a vedação da extremidade


livre do virabrequim

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Alinhamento do mancal principal

A Figura 10 mostra o desenho do alinhamento do mancal principal, e a Tabela 83 relaciona as


especificações de tolerância do alinhamento do mancal principal.

Figura 10 Alinhamento do mancal principal

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Desvio Folga Limite de


N.º Designação Fase Tam. Tol. desgaste
Inferior Superior Mín. Máx.
0-0 171,000 H6
0 +0,025 171,035
Furo do
H6 ovalidade
alojamento 0-1 171,000 transversal
0-2 171,000H6 máxima
0-3 171,000H6 0,050
1 171,500H6 - -
1-0 0 + 0,025 171,535
1-1 171,500H6 ovalidade
transversal
1-2 171,500H6 máxima
1-3 171,500H6 0,050

0-0 160,120 0 +0,054 ovalidade


Diâmetro de 0,120 0,199
transversal
alinhamento 0-1 159,620 máxima
do mancal -
0-2 159,120 0,050
instalado
0-3 158,620
1-0 160,120 0 + 0,054
1-1 159,620
1-2 159,120

2 1-3 158,620

Diâmetro do 0-0 160,000h6 - 0,025 0


anel do 0-1 159,500h6 159,970
mancal 159,470
0-2 159,000h6
principal 158,970
0-3 158,500h6
158,470
1-0 160,000h6 - 0,025 0
159,970
1-1 159,500h6 159,470
1-2 159,000h6 158,970
1-3 158,500h6 158,470

Tabela 83 Alinhamento do mancal principal, especificações de tolerância


para o alinhamento do mancal

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Alinhamento do mancal do virabrequim

A Figura 11 mostra o desenho do alinhamento do mancal do virabrequim, e a Tabela 84 relaciona


as especificações de tolerância do alinhamento do mancal do virabrequim.

Figura 11 Conjunto do virabrequim, dimensão de expansão para o mancal


de alinhamento

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Desvio Folga
N.º Designação Fase Tam. Tol.
Inferior Superior Mín. Máx.
H6
0-0 171,000 0 +0,025
H6
0-1 171,000
0-2 171,000H6
0-3 171,000H6
1 Furo do alojamento 171,500H6 - -
1-0 0 + 0,025
1-1 171,500H6
1-2 171,500H6
1-3 171,500H6
0-0 160,120 0 +0,054 0,120 0,199
0-1 159,620
0-2 159,120
Diâmetro de 0-3 158,620
alinhamento do 1-0 160,120 0 + 0,054
mancal - instalado
1-1 159,620
1-2 159,120

2 1-3 158,620

DE do anel do 0-0 160,000h6 - 0,025 0


mancal principal 0-1 159,500h6
0-2 159,000h6
0-3 158,500h6
1-0 160,000h6 - 0,025 0
1-1 159,500h6
1-2 159,000h6
1-3 158,500h6

Tabela 84 Especificações de tolerância para o conjunto do mancal do


virabrequim

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Dimensão de expansão do alinhamento do mancal principal

A Tabela 85 relaciona as tolerâncias para a dimensão de expansão para o mancal de alinhamento


do conjunto do virabrequim.

Figura 12 Dimensão de expansão para o alinhamento do mancal principal

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Tam. Tol. Desvio


N.º Designação Fase
Tamanho básico Inferior Superior
1 Mancal de alinhamento, metade superior
2 Mancal de alinhamento, metade inferior
0-0 171,200 0 +0,500
0-1 171,200
0-2 171,200
Dimensão de
expansão – mancal 0-3 171,200
3
de alinhamento, 1-0 171,700 0 + 0,500
metades superior e
inferior 1-1 171,700
1-2 171,700
1-3 171,700

Tabela 85 Dimensão de expansão para o alinhamento do mancal principal

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Conjunto do mancal do virabrequim

Veja a Figura 13. A Tabela 86 relaciona as especificações de tolerância para o conjunto do


mancal do virabrequim.

Figura 13 Conjunto do mancal do virabrequim

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Tam. Tol. Desvio


N.º Designação Fase
Tamanho básico Inferior Superior
1 Mancal de alinhamento, metade superior
2 Mancal de alinhamento, metade inferior
0-0 171,400 0 +1,000
0-1 171,400
0-2 171,400
Dimensão de 0-3 171,400
3 expansão – mancal
principal, metades 1-0 171,900 0 + 1,000
superior e inferior 1-1 171,900
1-2 171,900
1-3 171,900

Tabela 86 Conjunto do mancal do virabrequim

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Mancal principal

A Figura 14 mostra o desenho dos pontos de tolerância do mancal principal e a Tabela 87


relaciona os valores de tolerância para o mancal principal.

Figura 14 Mancal principal

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Desvio Folga
N.º Designação Fase Tam. Tol.
Inferior Superior Mín. Máx.
H6
0-0 171,000 0 +0,025
H6
0-1 171,000
0-2 171,000H6
0-3 171,000H6
1 Furo do alojamento 171,500H6 - -
1-0 0 + 0,025
1-1 171,500H6
1-2 171,500H6
1-3 171,500H6
0-0 160,120 0 +0,054 0,120 0,199
0-1 159,620
0-2 159,120
Diâmetro de 0-3 158,620
alinhamento do 1-0 160,120 0 + 0,054
mancal - instalado
1-1 159,620
1-2 159,120

2 1-3 158,620

Anel do mancal 0-0 160,000h6 - 0,025 0


principal 0-1 159,500h6
0-2 159,000h6
0-3 158,500h6
1-0 160,000h6 - 0,025 0
1-1 159,500h6
1-2 159,000h6
1-3 158,500h6
0-0 171,400 0 +1,000
0-1 171,400
Dimensão de 0-2 171,400
expansão, mancal de 0-3 171,400
3 alinhamento
1-0 171,900 0 + 1,000 - -
- Metade superior
1-1 171,900
- Metade inferior
1-2 171,900
1-3 171,900

Tabela 87 Valores de tolerância para o mancal principal

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Folga axial do virabrequim

A Figura 15 mostra o desenho dos pontos de folga axial do virabrequim e a Tabela 88 relaciona
as folgas axiais do virabrequim.

Figura 15 Pontos de folga axial do virabrequim

Desvio Folga
N.º Designação
Inferior Superior
0,200 0,600 Folga mín. = 0,100;
1 Folga axial do virabrequim máx. = 0,700
2 Alinhamento do volante ajustado

Tabela 88 Folga axial do virabrequim

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Vedação do virabrequim na extremidade de acionamento

A Figura 16 mostra o desenho dos pontos de tolerância da vedação do virabrequim na


extremidade de acionamento e a Tabela 89 relaciona as tolerâncias as tolerâncias de vedação do
virabrequim na extremidade de acionamento.

Figura 16 Vedação do virabrequim na extremidade de acionamento

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Desvio Folga Interferência


N.º Designação
Inferior Superior Mín. Máx. Mín. Máx.
Furo do volante – 707,030 707,290 0,700 1,150
não encaixado
mediante
encolhimento
1 - -
DE do volante 673,9900 708,180

Furo do volante 673,050 673,130 - 0,065

2 - 0,075
DE do adaptador 673,075 673,125

Furo do alojamento 240,000 240,072 - - 0,278 0,590


do volante
3 DE da vedação do 240,350 240,590
eixo com ressalto
radial
DE da superfície de 209,585 209,700 - - - -
4
operação
5 Vedação do eixo com ressalto radial encaixada no alinhamento
6 Alinhamento do volante encaixado

Instruções de recondicionamento
Re 4: Desgaste da superfície de operação: pulverize a superfície de operação com material metálico e
faça a retífica usando o método de alimentação.

Tabela 89 Tolerâncias da vedação do virabrequim na extremidade de


acionamento

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Casquilhos do mancal do virabrequim

A Figura 17 mostra o desenho dos pontos de tolerância dos casquilhos do mancal do virabrequim.

1. Instale os casquilhos do mancal e aperte a capa do mancal conforme as especificações de torque.


2. Meça os furos dos mancais do virabrequim.
a. Determine os diâmetros a, b1 e b2nos planos 1 e 2 de medção e calcule em cada caso os
valores médios de a, b1 e b2.
3. Verifique a circunferência dos furos.
a. Desvios possíveis de uma circunferência perfeita resultam dos valores médios de a, b1 e b2, de
acordo com a equação 0,5 (b1 + b2) – a.
4. Substitua os casquilhos do mancal.
a. Se o desvio da circunferência perfeita for > 0,040.
b. Se b1 e b2 forem > < 0,040.
c. Com ovalidade vertical — a > 0,5 (b1 + b2) — não é permitido.

Figura 17 Casquilhos dos mancais do virabrequim

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Fixação do contra-peso

A Figura 18 mostra o desenho dos pontos de tolerância dos parafusos de fixação dos contra-pesos
e a Tabela 90 relaciona os valores de tolerância dos parafusos de fixação do contra-peso.

Figura 18 Fixação do contra-peso

Desvio
N.º Designação Tam. Tol. Limite de desgaste
Inferior Superior
Comprimento do 130,0 -0,40 0 Largura máxima
1
parafuso – removido 132,0

Tabela 90 Valores de tolerância dos parafusos de fixação do contra-peso

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Engrenagem do virabrequim na extremidade livre

A Figura 19 mostra o desenho da engrenagem do virabrequim na extremidade livre e a Tabela 91


relaciona os valores de tolerância da engrenagem do virabrequim na extremidade livre.

Figura 19 Engrenagem do virabrequim na extremidade livre

Desvio
N.º Designação Tam. Tol.
Inferior Superior
Engrenagem encaixada – 145,50 - 0,30 + 0,30
1 extremidade do virabrequim virada
para a face da engrenagem

Tabela 91 Tolerâncias para a engrenagem do virabrequim na extremidade


livre

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Tolerância coaxial das pistas dos mancais principais do virabrequim,


8V

A Figura 20 mostra o desenho do virabrequim e a Tabela 92 relaciona as tolerâncias coaxiais para


o motor 8V.

Figura 20 Pistas dos mancais principais do virabrequim, 8V

Desvio coaxial máximo permitido Condição nova


Desgaste da pista do mancal principal 1 ao anel do mancal principal 5 0,100
Desgaste entre as pistas dos mancais principais 0,050

O virabrequim deverá estar apoiado nos mancais 1 e 5.

Tabela 92 Tolerâncias coaxiais para as pistas dos mancais principais do


virabrequim, motor 8V

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Tolerância coaxial das pistas dos mancais principais do virabrequim,


12V

A Figura 21 mostra as tolerâncias coaxiais para as pistas dos mancais principais do virabrequim e
a Tabela 93 relaciona as tolerâncias coaxiais para as pistas dos mancais principais do virabrequim
para o motor 12V.

Figura 21 Pistas dos mancais principais do virabrequim, 12V

Desvio coaxial máximo permitido Condição nova


Desgaste da pista do mancal principal 1 ao anel do mancal principal 7 0,100
Desgaste entre as pistas dos mancais principais 0,050

O virabrequim deverá estar apoiado nos mancais 2 e 6.

Tabela 93 Tolerâncias coaxiais para as pistas dos mancais principais do


virabrequim, motor 12V

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Tolerância coaxial das pistas dos mancais principais do virabrequim,


16V

A Figura 22 mostra as tolerâncias coaxiais para as pistas dos mancais principais do virabrequim
para o motor 16V e a Tabela 94 relaciona as tolerâncias coaxiais para as pistas dos mancais
principais do virabrequim para o motor 16V.

Figura 22 Pistas dos mancais principais do virabrequim, 16V

Desvio coaxial máximo permitido Condição nova


Desgaste da pista do mancal principal 1 ao anel do mancal principal 9 0,100
Desgaste entre as pistas dos mancais principais 0,050

O virabrequim deverá estar apoiado nos mancais 2 e 8.

Tabela 93 Tolerâncias coaxiais para as pistas dos mancais principais do


virabrequim, motor 16V

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Balanceamento dinâmico do virabrequim, 8V

Veja a Figura 23, e a Tabela 95 relaciona os valores para o balanceamento dinâmico do


virabrequim para o motor 8V.

Figura 23 Balanceamento dinâmico do virabrequim, 8V

Especificações de balanceamento Condição nova


Velocidade máxima de operação: 1900 r/min —
Massa do grupo de balanceamento: 463 kg —
Apóie o virabrequim nos mancais principais 1 e 5 —
Velocidade de balanceamento: 150 r/min —
Desbalanceamento residual permitido para cada plano de
balanceamento durante o balanceamento inicial: 135 gcm
Desbalanceamento residual permitido para cada plano de
balanceamento para o balanceamento comparável em outra máquina
de travamento ou de balanceamento 400 gcm

Instruções de recondicionamento
O rebalanceamento do virabrequim somente será necessário se os contra-pesos forem substituídos.
Se o virabrequim sofreu reparos ao ponto do próximo estágio de reparo, um novo balanceamento não
será necessário desde que os contra-pesos não tenham sido substituídos.
Marque os contra-pesos e monte-os de acordo com as marcações.

Tabela 95 Especificações para o balanceamento dinâmico do virabrequim,


motor 8V

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Balanceamento dinâmico do virabrequim, 12V

A Figura 24 mostra os pontos de balanceamento dinâmico do virabrequim e a Tabela 96


relaciona as especificações para o balanceamento dinâmico do virabrequim.

Figura 24 Balanceamento dinâmico do virabrequim, 12V

Especificações de balanceamento Condição nova


Velocidade máxima de operação: 2100 r/min —
Massa do grupo de balanceamento: 525 kg —
Apóie o virabrequim nos mancais principais 2 e 6 —
Velocidade de balanceamento: 150 r/min —
Desbalanceamento residual permitido para cada plano de
balanceamento durante o balanceamento inicial: 200 gcm
Desbalanceamento residual permitido para cada plano de
balanceamento para o balanceamento comparável em outra máquina
de travamento ou de balanceamento 600 gcm

Instruções de recondicionamento
O rebalanceamento do virabrequim somente será necessário se os contra-pesos forem substituídos.
Se o virabrequim sofreu reparos ao ponto do próximo estágio de reparo, um novo balanceamento não
será necessário desde que os contra-pesos não tenham sido substituídos.
Marque os contra-pesos e monte-os de acordo com as marcações.

Tabela 96 Especificações para o balanceamento dinâmico do virabrequim,


motor 12V

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Balanceamento dinâmico do virabrequim, 16V

Veja a Figura 25, e a Tabela 97 relaciona os valores para o balanceamento dinâmico do


virabrequim para o motor 16V.

Figura 25 Balanceamento dinâmico do virabrequim, 16V

Especificações de balanceamento Condição nova


Velocidade máxima de operação: 1800 r/min —
Massa do grupo de balanceamento: 710 kg —
Apóie o virabrequim nos mancais principais 2 e 8 —
Velocidade de balanceamento: 150 r/min —
Desbalanceamento residual permitido para cada plano de
balanceamento durante o balanceamento inicial: 200 gcm
Desbalanceamento residual permitido para cada plano de
balanceamento para o balanceamento comparável em outra máquina
de travamento ou de balanceamento 300 gcm

Instruções de recondicionamento
O rebalanceamento do virabrequim somente será necessário se os contra-pesos forem substituídos.
Se o virabrequim sofreu reparos ao ponto do próximo estágio de reparo, um novo balanceamento não
será necessário desde que os contra-pesos não tenham sido substituídos.
Marque os contra-pesos e monte-os de acordo com as marcações.

Tabela 97 Especificações para o balanceamento dinâmico do virabrequim,


motor 16V

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Mancal da biela

A Figura 26 mostra o desenho dos pontos de tolerância do mancal da biela e a Tabela 98


relaciona os valores de tolerância para o mancal da biela.

Figura 26 Mancal da biela

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Desvio Folga
N.º Designação Fase Tam. Tol.
Inferior Superior Mín. Máx.
1 Furo da biela - 126,000H6 0 + 0,025 - -
0-0 117,082 0 + 0,048 0,082 0,158
Furo do mancal da 0-1 116,882
biela – mancal da
biela instalado 0-2 116,682
0-3 116,482
2 117,000h6
0-0 - 0,022 0
0-1 116,800h6
-
0-2 116,600h6
0-3 116,400h6

Comprimento do - 97,500 - 0,100 + 0,100 0,200 0,600


3
munhão móvel
Largura da biela - 48,600 - 0,100 0

Dimensão de 0-0 126,400 0 + 0,100


expansão, casquilho 0-1 126,400
4 da biela
0-2 126,400 - -
- Metade superior 0-3 126,400
- Metade inferior

Tabela 98 Tolerâncias do mancal da biela

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Pino de guia da biela

A Figura 27 mostra o desenho do pino de guia da biela, e a Tabela 99 relaciona as tolerâncias


para o pino de guia da biela.

Figura 27 Pino de guia da biela

Desvio Folga
N.º Designação Fase Tam. Tol.
Inferior Superior Mín. Máx.
Furo do pino de guia 0 7,0H7 0 + 0,015 0,004 0,028
1
DE do pino de guia 0 7,0r6 + 0,019 + 0,028

* Também permitido para motores novos

Tabela 99 Tolerâncias para o pino de localização da biela

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Furo do mancal da biela

A Figura 28 mostra o desenho dos pinos de tolerância do furo do mancal da biela, e a Tabela 100
relaciona as tolerâncias para o furo do mancal da biela.

Figura 28 Furo do mancal da biela

Desvio
N.º Designação Tam. Tol. Limite de desgaste
Inferior Superior
Comprimento do 103,00 - 0,40 + 0,20 104,50
1
parafuso - removido

Biela apertada – a capa da biela apertada segundo as especificações de torque.


Mancal da biela – meça o furo do mancal em a, b e c. A dimensão mínima deve ser na direção a.
Re 1: Se o limite de desgaste foi ultrapassado, substitua o parafuso.

Tabela 100 Tolerâncias para o furo do mancal da biela

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Casquilhos da biela

A Figura 29 mostra o desenho dos pinos de tolerância dos casquilhos da biela, e a Tabela 101
relaciona as tolerâncias para os casquilhos da biela.

Figura 29 Casquilhos da biela

Desvio
N.º Designação Tam. Tol. Limite de desgaste
Inferior Superior
Comprimento do 103,00 - 0,40 + 0,20 104,50
1
parafuso - removido

Aperte o mancal da biela, a biela e a capa da biela de acordo com o torque especificado. Consulte a
seção A 003.
Mancal da biela – meça o furo do mancal em a, b e c. A dimensão mínima deve ser na direção a.
Re 1: Se o limite de desgaste foi ultrapassado, substitua o parafuso.

Tabela 101 Tolerâncias para os casquilhos da biela

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Paralelismo dos furos da biela

A Figura 30 mostra o desenho para a verificação do paralelismo dos furos da biela, e a Tabela
102 relaciona as tolerâncias para o paralelismo dos furos da biela.

Figura 30 Paralelismo dos furos da biela

Desvio
N.º Designação Tam. Tol. Limite de desgaste
Inferior Superior
Largura da biela – 354,000 - 0,100 + 0,100 -
com as buchas e
sem os casquilhos
do mancal
1
Largura da biela – 354,000 - 0,100 + 0,100
sem as buchas e
sem os casquilhos
do mancal
Paralelismo dos 0,070 medido à distância de 100 mm (3,94 pol.) Inclinação máxima
2
eixos – inclinação de 0,100
Paralelismo dos 0,250 medido à distância de 100 mm (3.94 pol.) Torção máxima de
3
eixos – torção 0,350
Peso da biela 9,530 kg - 0,060 kg + 0,060 kg -

Tabela 102 Tolerâncias para o paralelismo dos furos da biela

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Mancal do pistão

A Figura 31 mostra o desenho dos pontos de tolerância para o mancal do pistão, e a Tabela 103
relaciona as tolerâncias para o mancal do pistão.

Figura 31 Mancal do pistão

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Tam. Desvio Folga Interferência Limite de


N.º Designação Tam.
Tol. Inferior Superior Mín. Máx. Mín. Máx. desgaste

Furo da 0 75,00H6 0 + 0,019 - - 0,101 0,139 Carga de


biela H6 teste
1 75,20 axial,
2 75,40H6 bucha
1 instalada
DE da 0 75,00V6 + 0,120 + 0,139 mín.
bucha 17000 N
1 75,20V6
2 75,40V6
ID da bucha - 68,00 + 0,008 + 0,018 0,008 0,023 - - -
usinada e
2 acabada
DE do pino 68,00 - 0,005 0
do pistão
ID da bucha - 68,00 + 0,008 + 0,018 0,008 0,023 - - -
usinada e
3 acabada
DE do pino 68,00 - 0,005 0
do pistão
4 Número e estágio da peça MTU gravada na própria peça

Instruções de recondicionamento
Re 1: Carga de teste da bucha solta a 17000 N; substitua a bucha e introduza o próximo estágio de
reparo, se necessário.

Tabela 103 Tolerâncias para o mancal do pistão

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Anéis do pistão

A Figura 32 mostra o desenho dos pontos de tolerância para os anéis do pistão, e a Tabela 104
relaciona as tolerâncias para os anéis do pistão.

Figura 32 Anéis do pistão

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Desvio Folga Limite de


N.º Designação Tam. Tol.
Inferior Superior Mín. Máx. desgaste

Largura da ranhura 4,000 + 0,170 + 0,190 0,170 0,225 Folga


1 máxima
Anel de seção retangular 4,000 - 0,350 0 0,300
Largura da ranhura 4,000 + 0,080 + 0,100 0,080 0,135 Folga
2 máxima
Anel de seção retangular 4,000 - 0,350 0 0,200
Largura da ranhura 5,000 + 0,080 + 0,100 0,080 0,135 Folga
3 máxima
Anel de controle de óleo 5,000 - 0,350 0 0,200
Folga da extremidade do - - - Jogo
anel máx.:
4 Anel da seção retangular 0,400 0,700 0,900
Anel da seção retangular 1,000 1,300 1,500
Anel de controle de óleo 0,450 0,800 1,000

NOTA
Re 4: Meça a folga na extremidade do anel no medidor de anéis 165,0H6

Tabela 104 Tolerâncias para os anéis do pistão

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Folga do pistão na camisa do cilindro

A Figura 33 mostra o desenho da folga do pistão na camisa do cilindro com o anel raspador. A
Tabela 105 relaciona os valores de tolerância para a folga do pistão na camisa do cilindro com
anel raspador.

Figura 33 Folga do pistão na camisa do cilindro

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Desvio Folga
N.º Designação Tam. Tol.
Inferior Superior Mín. Máx.
Furo da camisa do cilindro 165,000H7 0 + 0,040 0,184 0,246
1
Diâmetro da saia do pistão 164,805 - 0,011 + 0,011
Furo da camisa do cilindro 165,000H7 0 + 0,040 0,270 0,330
2
Diâmetro da saia do pistão 164,720 - 0,010 + 0,010
Furo da camisa do cilindro 165,000H7 0 + 0,040 0,400 0,840
3
Diâmetro da cora do pistão 164,580 - 0,020 + 0,020
Furo da camisa do cilindro 165,000H7 0 + 0,040 0,315 0,355
4
DE da cora do pistão 163,400 - 0,025 + 0,020
Furo do anel raspador 164,000H8 0 + 0,063 0,585 0,698
5
Diâmetro da cora do pistão 163,400 - 0,025 + 0,025
Furo do anel raspador 164,000H8 0 + 0,063 0,720 0,833
6
Diâmetro da cora do pistão 163,255 - 0,025 + 0,025
7 Saia do pistão, com coroa, descendente e oval

Instruções de recondicionamento
Re1 a 5: Meça em sentido vertical os diâmetros da coroa do pistão e da saia do pistão até os eixos do
pino do pistão.

Tabela 105 Folga do pistão na camisa do cilindro

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Fixação da coroa do pistão

Veja a Figura 34. A Tabela 106 relaciona as tolerâncias para a fixação da coroa do pistão.

Figura 34 Fixação da coroa do pistão

Desvio
N.º Designação Tam. Tol. Limite de desgaste
Inferior Superior
Comprimento do 49,000 - 0,100 + 0,100 Comprimento máx.
1 parafuso 49,800
– removido
Comprimento do 50,000 0 + 0,018 Comprimento máx.
2 parafuso - removido 50,800
– removido 10,935 - 0,010 + 0,010
Designação –
ZB Kolben
3
Seção superior do
pistão
NOTA:
Re 1 e 2: Se o limite de desgaste foi ultrapassado, substitua o parafuso.
Empurre levemente e será possível inserir a ponta do medidor do bujão por empurrar gentilmente
para dentro da extensão do guia da válvula.
Re 3: Marque XXXX (os últimos quatro dígitos do conjunto do pistão aplicado aqui).
Marque YYYY (os últimos quatro dígitos da seção superior do pistão aplicado aqui).

Tabela 106 Fixação da coroa do pistão

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Guias das válvulas de admissão e de descarga


A Figura 35 mostra o desenho das guias das válvulas de admissão e de descarga. A Tabela 107 e
a Tabela 108 mostram as tolerâncias para as guias das válvulas de admissão e de descarga.

Figura 35 Guias das válvulas de admissão e de descarga

Desvio Folga Interferência


N.º Designação Tam. Tol.
Inferior Superior Mín. Máx. Mín. Máx.
H7
Furo do cabeçote 19,000 0 + 0,021 0,007 0,041
do cilindro
1 - -
DE da guia da 19,000r6 + 0,028 + 0,041
válvula - instalada
Furo da guia da 11,000H7 0 + 0,018 0,055 0,093
válvula – instalada
2 Diâmetro da haste 10,935 - 0,010 + 0,010 - -
da válvula -
instalada
NOTA:
Re 2: O furo do guia da válvula da extremidade da máquina após encaixado no cabeçote do cilindro.
Empurre levemente e será possível inserir a ponta do medidor do bujão por empurrar gentilmente
para dentro da extensão do guia da válvula.
A extremidade do medidor do bujão não deverá tocar na outra peça.
Se a folga máxima for ultrapassada instale o guia fabricado da válvula.

Tabela 107 Tolerâncias para as guias das válvulas de admissão e de


descarga

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Tam. Desvio Folga Interferência


N.º Designação Fase
Tol. Inferior Superior Mín. Máx. Mín. Máx.
19,000H7 0
Furo do cabeçote
19,100H7 1 0 + 0,021
do cilindro
19,300H7 2
1 - - 0,007 0,041
DE da guia da 19,000r6 0
válvula - instalada 19,100r6 1 + 0,028 + 0,041
19,300r6 2
Furo da guia da 11,000H9 0 + 0,043 0,055 0,108
válvula – instalada
2 Diâmetro da haste 10,935 - 0,010 + 0,010 - -
da válvula -
instalada

NOTA:
Instruções de recondicionamento:
Re 1: Se a dimensão máxima do furo do cabeçote do cilindro for ultrapassada, desgaste até a próxima
fase.
Re 2: Se a folga máxima for ultrapassada, instale uma nova guia de válvula fabricada.
Empurre levemente e será possível inserir a ponta do medidor do bujão por empurrar gentilmente
para dentro da extensão do guia da válvula.
Contato máximo do medidor de bujão do lado da ponta: 5 mm..

Tabela 107 Guia da válvula fabricada para reparo

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Folga da válvula

Veja a Figura 36. A Tabela 109 relaciona as tolerâncias para a folga das válvulas.

Figura 36 Folga da válvula

Desvio
N.º Designação Tam. Tol. Limite de desgaste
Inferior Superior
Folga da válvula - 0,400 - - mín. 2,400
1
descarga
Folga da válvula – 0,500 - - mín. 2,500
2
admissão

Tabela 109 Tolerância para a folga das válvulas

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Bases das válvulas de admissão

A Figura 37 mostra o desenho das bases das válvulas de admissão, e a Tabela 110 relaciona as
tolerâncias para as bases das válvulas de admissão.

Figura 37 Bases das válvulas de admissão

Tam. Desvio
N.º Designação Limite de desgaste
Tol. Inferior Superior
Diâmetro do medidor do 87,13 0 0
1
bujão
Superfície da base da 4,80 - 0,10 + 0,10 mín. 2,300
válvula
2
Verifique a dimensão –
medidor do bujão
Profundidade do 13,80 0 + 0,10
cabeçote do cilindro de
admissão –
3
Superfície do anel de
vedação das câmaras de
combustão

Instruções de recondicionamento:
Re 2: Recondicione a superfície da base da válvula apenas até que se consiga um bom apoio.

Tabela 110 Tolerâncias para as bases das válvulas de admissão

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Bases das válvulas de descarga

Veja a Figura 38. A Tabela 111 relaciona as tolerâncias para as bases das válvulas de descarga.

Figura 38 Bases das válvulas de descarga

Tam. Desvio
N.º Designação Limite de desgaste
Tol. Inferior Superior
Diâmetro do medidor do 73,200 0 0
1
bujão
Superfície da base da 4,80 - 0,10 + 0,10 mín. 2,300
válvula
2
Verifique a dimensão –
medidor do bujão
Profundidade do 13,80 0 + 0,10
cabeçote do cilindro de
admissão –
3
Superfície do anel de
vedação das câmaras de
combustão

Instruções de recondicionamento:
Re 2: Recondicione a superfície da base da válvula apenas até que se consiga um bom apoio.

Tabela 111 Tolerâncias para as bases das válvulas de descarga

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Válvula de admissão

A Figura 39 mostra o desenho da válvula de admissão. A Tabela 112 relaciona as tolerâncias


para as válvulas de admissão.

Figura 39 Válvula de admissão

Tam. Desvio
N.º Designação Limite de desgaste
Tol. Inferior Superior
DE do cabeçote da 57,00 - 0,20 + 0,20
1
válvula
Verifique a dimensão - 54,00 - -
diâmetro da base da
2 válvula
- Largura da base da 4,05 - 0,20 + 0,10 mín. 3,35
válvula
Verifique a dimensão 3,20 - 0,20 + 0,10 mín. 2,50
sem o medidor de anéis
3
- altura da base da
válvula

Tabela 112 Tolerâncias para as válvulas de admissão

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Válvula de descarga

A Figura 40 mostra o desenho da válvula de descarga. A Tabela 113 relaciona as tolerâncias para
as válvulas de descarga.

Figura 40 Válvula de descarga

Tam. Desvio
N.º Designação Limite de desgaste
Tol. Inferior Superior
DE do cabeçote da
1 56,00 - 0,20 + 0,20
válvula
Verifique a dimensão -
com medidor de anéis
54,00 - -
2 - Diâmetro da base da
válvula
- Altura da base da
4,18 - 0,20 + 0,10 mín. 3,48
válvula
Verifique a dimensão
- Diâmetro da base da
3 válvula 3,20 - 0,20 + 0,10 mín. 2,50
- Altura da base da
válvula
Instruções de recondicionamento
Re 2 e 3: Recondicione a altura da base da válvula apenas até que se consiga um bom apoio.

Tabela 113 Tolerâncias para as válvulas de descarga

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Molas externas das válvulas

A Figura 41 mostra o desenho das molas externas das válvulas. A Tabela 114 relaciona as
tolerâncias para as molas externas das válvulas.

Figura 41 Molas externas das válvulas

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Tam. Desvio
N.º Designação Limite de desgaste
Tol. Inferior Superior
Comprimento da mola –
1 83,90 - -
sem carga
Comprimento da mola –
2 66,00 - -
com carga
Força da mola no
2.1 comprimento de mola 530,00 N - -
66,00
Comprimento da mola –
3 51,75 - -
com carga
Força da mola no
Força mín. da mola
3.1 comprimento da mola 952,00 N - 39 N + 39 N
897,00 N
51,75
Comprimento da mola – Dimensão máx. do
4. 47,70 - -
dimensão do bloco bloco 47,70
5 Diâmetro da bobina 34,40 - -
6 Diâmetro do fio 5,30 - -
Desvio máx. permitido da linha da superfície em relação à linha vertical
e1
com a mola sem carga: 2,50 mm
Desvio permitido do suporte da mola em relação ao paralelismo menor
e2
que 0,60 mm

Tabela 114 Tolerâncias para as molas externas das válvulas

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Molas internas das válvulas

A Figura 42 mostra o desenho das molas internas das válvulas. A Tabela 115 relaciona as
tolerâncias para as molas internas das válvulas.

Figura 42 Molas internas das válvulas

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Tam. Desvio
N.º Designação Limite de desgaste
Tol. Inferior Superior
Comprimento da mola –
1 78,40 - -
sem carga
Comprimento da mola –
2 61,00 - -
com carga
Força da mola no
2.1 comprimento de mola 256,00 N - -
61,00
Comprimento da mola –
3 46,75 - -
com carga
Força da mola no
Força mín. da mola
3.1 comprimento da mola 466,00 N - 19 N + 19 N
420,00 N
46,75
Comprimento da mola – Dimensão máx. do
4. 42,50 - -
dimensão do bloco bloco 42,50
5 Diâmetro da bobina 23,00 - -
6 Diâmetro do fio 3,60 - -
Desvio máx. permitido da linha da superfície em relação à linha vertical
e1
com a mola sem carga: 2,3 mm
Desvio permitido do suporte da mola em relação ao paralelismo menor
e2
que 0,4 mm

Tabela 115 Tolerâncias para as molas internas das válvulas

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Cabeçote do cilindro – Face de contato – Luva de proteção - Ponte da


válvula

A Figura 43 mostra um desenho do cabeçote do cilindro, da face de contato, da luva de proteção


e da ponte da válvula. A Tabela 116 relaciona das tolerâncias para o cabeçote do cilindro, a face
de contato, a luva de proteção e a ponte da válvula

Figura 43 Cabeçote do cilindro - face de contato – luva de proteção - ponte


da válvula

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Tam. Desvio Folga Interferência


N.º Designação
Tol. Inferior Superior Mín. Máx. Mín. Máx.
Altura do cabeçote 184,00
1 - 0,100 + 0,100 - - - -
do cilindro
Suporte da luva 124,00
2 0 +0,200 - - - -
de proteção
Furo da luva de 44,20
0 + 1,100
proteção
3 0,100 0,300 - -
DE da luva de 44,10
- 0,100 0
proteção
Rosca do cabeçote M24 x 1,5
- -
do cilindro
4 - - - -
Rosca da luva de M24 x 1,5
- -
proteção
Furo do cabeçote 14,00N7
- 0,023 - 0,005
do cilindro
5 - - 0,012 0,041
Diâmetro do pino 14,00m6
+ 0,007 + 0,018
deslizante
Furo da ponte da 14,00D7
+ 0,050 + 0,068
válvula
6 0,032 0,061 - -
Diâmetro do pino 14,00m6
+ 0,007 + 0,018
deslizante

Tabela 116 Cabeçote do cilindro – Face de contato – Luva de proteção -


Ponte da válvula

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Parafuso de fixação do cabeçote do cilindro

A Figura 44 mostra o desenho do parafuso de fixação do cabeçote do cilindro e a Tabela 117


relaciona os valores de tolerância do parafuso de fixação do cabeçote do cilindro.

Figura 44 Parafuso de fixação do cabeçote do cilindro

Desvio
N.º Designação Tam. Tol.
Inferior Superior

1 Parafuso – removido 283,00 - 0,30 + 0,30

Tabela 117 Tolerâncias para o parafuso de fixação do cabeçote do cilindro

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Tolerância coaxial dos mancais do eixo-comando de válvulas

A Figura 45 mostra o desenho da tolerância coaxial dos mancais do eixo-comando de válvulas, e


a Tabela 118 relaciona as tolerâncias coaxiais para os mancais do eixo-comando de válvulas.

Fig
ura 41457

Figura 45 Tolerâncias coaxiais dos mancais do eixo-comando de válvulas

Desvio coaxial máximo permitido a partir da tolerância coaxial Condição nova


Desgaste do mancal principal 1 ao mancal principal 5 0,050
a. Desgaste de mancal para mancal 0,025
b. Paralelismo de todos os cames e mancais 0,010
- 0,010

Tabela 118 Tolerâncias coaxiais dos mancais do eixo-comando de válvulas

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Mancal do eixo-comando de válvulas

A Figura 46 mostra um desenho do mancal do eixo-comando de válvulas. A Tabela 119 relaciona


das tolerâncias para mancal do eixo-comando de válvulas.

Figura 46 Mancal do eixo-comando de válvulas

Tam. Desvio Folga Interferência


N.º Designação Fase
Tol. Inferior Superior Mín. Máx. Mín. Máx.
H6
0-0 97,500 0,058 0,130
Furo do alojamento 97,500H6 0 + 0,022 - -
1-0
1
DE da bucha – 0-0 97,080
0 + 0,050
removida 1-0 97,580
Furo da bucha – 92,012
+ 0,052
instalada
2 0,084 0,171 - -
DE do eixo-comando 92,000e7
- 1,107 - 0,072
de válvulas
a Em cada caso, com mancais adjacentes da direita e da esquerda.
b A partir do mancal 1 a 2 do eixo-comando de válvulas

Tabela 119 Tolerâncias para os mancais do eixo-comando de válvulas

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Folga axial do eixo-comando de válvulas

A Figura 47 mostra o desenho da folga axial do eixo-comando de válvulas, e a Tabela 120


relaciona as tolerâncias para a folga axial do eixo-comando de válvulas.

Figura 47 Folga axial do eixo-comando de válvulas

Desvio Folga
N.º Designação Tam. Tol.
Inferior Superior Mín. Máx.
H7
1 Furo da engrenagem 32,00 0 + 0,025
32,00h7 - 0,025 0 0 0,050
DE do eixo-comando
de válvulas
Jogo axial – eixo- - - -
2 0,100 0,178
comando de válvulas

Tabela 120 Tolerâncias para a folga axial do eixo comando de válvulas

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Mancal do balancim de admissão e de descarga

A Figura 48 mostra o desenho do mancal do balancim de admissão e de descarga, e a Tabela 121


relaciona as tolerâncias para o mancal do balancim de admissão e de descarga.

Figura 48 Mancal do balancim de admissão e de descarga

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Tam. Desvio Folga Interferência Limite de


N.º Designação
Tol. Inferior Superior Mín. Máx. Mín. Máx. desgaste

Furo do 50,00H7 0 + 0,025 - - 0,018 0,059


1 balancim
DE da bucha 50,00s6 + 0,043 + 0,059
E6
Furo da bucha 45,00 0 + 0,050 0,075 0,107 - - Folga
– instalada – + 0,050 + 0,066 máx.
2 não instalada 0,100
DE do eixo do 45,00f6 - 0,041 - 0,025
balancim
Furo do 45,00U7 - 0,086 - 0,061 - - 0,020 0,061
pedestal do
3 mancal
DE do eixo do 45,00f6 - 0,041 - 0,025
balancim

Tabela 121 Tolerâncias para os mancais do balancim de admissão e de


descarga

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Mancal do balancim de admissão e de descarga

A Figura 49 mostra o desenho do mancal do balancim de admissão e de descarga, e a Tabela 122


relaciona as tolerâncias para o mancal do balancim de admissão e de descarga.

Figura 49 Mancal do balancim de admissão e de descarga

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MANUAL DE SERVIÇO PARA MTU/DDC SÉRIE 4000 8/12/16V

Tam. Desvio Folga Interferência Limite de


N.º Designação
Tol. Inferior Superior Mín. Máx. Mín. Máx. desgaste

Furo do 36,00H7 0 + 0,025 - - 0,018 0,059


1 balancim
DE da bucha 36,00s6 + 0,043 + 0,059
Furo da bucha 0,025 0,91 - - Folga
máx.
– instalada 32,00 0 + 0,050 0,100
2 - não instalada 32,00 E6
+ 0,050 + 0,066
DE do eixo do 32,00f6 - 0,041 - 0,025
balancim
Furo do rolo 21,00E7 + 0,040 + 0,061 0,40 0,082 - - Folga
3 máx.
DE da bucha 21,00h7 - 0,021 0 0,090
Furo da bucha 14,00E7 + 0,032 + 0,050 0,032 0,058 - - Folga
4 máx.
DE do pino 14,00h5 - 0,008 0 0,065
Furo do 14,00P6 - 0,026 - 0,015 - - 0,007 0,026
5 balancim
DE do pino 14,00h5 - 0,008 0

Tabela 122 Tolerâncias para os mancais do balancim de admissão e de


descarga

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Bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de temperatura


de alta pressão

A Figura 50 mostra o desenho da bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de


temperatura de alta pressão. A Tabela 123 relaciona as tolerâncias para a bomba do líquido
refrigerante do motor para o sistema de temperatura de alta pressão.

Figura 50 Bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de


temperatura de alta pressão

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MANUAL DE SERVIÇO PARA MTU/DDC SÉRIE 4000 8/12/16V

Tam. Desvio Folga Interferência


N.º Designação
Tol. Inferior Superior Mín. Máx. Mín. Máx.
Furo do suporte da 90,00K7 - 0,025 + 0,010 - 0,025 - 0,025
1 vedação
DE do mancal 90,00 - 0,015 0
K7
Furo do alojamento 90,00 - 0,025 + 0,010 - 0,025 - 0,025
2
DE da bucha 90,00 - 0,015 0
Furo do mancal 40,00 - 0,012 0 - - 0,002 0,025
3
DE do eixo 40,00k5 + 0,002 + 0,013
N7
Furo da luva espaçadora 40,00 - 0,033 - 0,008 - - 0,010 0,046
4
DE do eixo 40,00k5 + 0,002 + 0,013
K7
Furo do alojamento 80,00 - 0,021 + 0,009 - 0,022 - 0,021
5
DE do mancal 80,00 - 0,013 0
Furo do mancal 40,00 - 0,012 0 - - 0,002 0,025
6
DE do eixo 40,00k5 + 0,002 + 0,013
H7
Furo da engrenagem 39,00 0 + 0,025 - - 0,018 0,059
7
DE do eixo 30,00s6 + 0,043 + 0,059

Tabela 123 Bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de


temperatura de alta pressão

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Bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de temperatura de alta


pressão

A Figura 51 mostra o desenho da bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de


temperatura de alta pressão. A Tabela 124 relaciona as tolerâncias para a bomba do líquido
refrigerante do motor para o sistema de temperatura de alta pressão.

Figura 51 Bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de


temperatura de alta pressão

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MANUAL DE SERVIÇO PARA MTU/DDC SÉRIE 4000 8/12/16V

Desvio Interferência
N.º Designação Tam. Tol.
Inferior Superior Mín. Máx.
Furo do suporte da 72,00H8 0 + 0,046 0,084 0,230
1 vedação
DE da vedação do eixo 72,00 + 0,130 + 0,230
2 DE do eixo 48,00 - 0,100 0 - -
H7
Furo do suporte da 78,10 0 + 0,030 0,040 0,100
3 vedação
DE da vedação rotativa 78,20 - 0,003 0
Furo do impulsor 30,00H5 0 + 0,009 0,032 0,050
4
DE do eixo 30,00t5 + 0,041 + 0,050
Vedação rotativa
5
Contra-anel

Instruções de recondicionamento

Re 2: Superfície de operação desgastada: pulverize o eixo da bomba com material metálico e faça a
retífica usando o método de alimentação.

Tabela 124 Bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de


temperatura de alta pressão

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Bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de temperatura


de baixa pressão

A Figura 52 mostra o desenho da bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de


temperatura de baixa pressão. A Tabela 125 relaciona as tolerâncias para a bomba do líquido
refrigerante do motor para o sistema de temperatura de baixa pressão.

Figura 52 Bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de


temperatura de baixa pressão

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Tam. Desvio Folga Interferência


N.º Designação
Tol. Inferior Superior Mín. Máx. Mín. Máx.
Furo do suporte da 90,00K7 - 0,025 + 0,010 - 0,025 - 0,025
1 vedação
DE do mancal 90,00 - 0,015 0
K7
Furo do alojamento 90,00 - 0,025 + 0,010 - 0,025 - 0,025
2
DE da bucha 90,00 - 0,015 0
Furo do mancal 40,00 - 0,012 0 - - 0,002 0,025
3
DE do eixo 40,00k5 + 0,002 + 0,013
N7
Furo da luva espaçadora 40,00 - 0,033 - 0,008 - - 0,010 0,046
4
DE do eixo 40,00k5 + 0,002 + 0,013
K7
Furo do alojamento 80,00 - 0,021 + 0,009 - 0,022 - 0,021
5
DE do mancal 80,00 - 0,013 0
Furo do mancal 40,00 - 0,012 0 - - 0,002 0,025
6
DE do eixo 40,00k5 + 0,002 + 0,013
H7
Furo da engrenagem 39,00 0 + 0,025 - - 0,018 0,059
7
DE do eixo 30,00s6 + 0,043 + 0,059

Tabela 125 Bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de


temperatura de baixa pressão

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Bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de temperatura de baixa


pressão

A Figura 53 mostra o desenho da bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de


temperatura de baixa pressão. A Tabela 124 relaciona as tolerâncias para a bomba do líquido
refrigerante do motor para o sistema de temperatura de baixa pressão.

Figura 51 Bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de


temperatura de baixa pressão

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Desvio Interferência
N.º Designação Tam. Tol.
Inferior Superior Mín. Máx.
Furo do suporte da 72,00H8 0 + 0,046 0,084 0,230
1 vedação
DE da vedação do eixo 72,00 + 0,130 + 0,230
2 DE do eixo 48,00 - 0,100 0 - -
H7
Furo do suporte da 78,10 0 + 0,030 0,040 0,100
3 vedação
DE da vedação rotativa 78,20 - 0,003 0
Furo do impulsor 30,00H5 0 + 0,009 0,032 0,050
4
DE do eixo 30,00t5 + 0,041 + 0,050
Vedação rotativa
5
Contra-anel

Instruções de recondicionamento

Re 2: Superfície de operação desgastada: pulverize o eixo da bomba com material metálico e faça a
retífica usando o método de alimentação.
Re 5: Se as marcas estiverem desgastadas, substitua ambas as partes.

Tabela 126 Bomba do líquido refrigerante do motor para o sistema de


temperatura de baixa pressão

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D 020 – ESPECIFICAÇÕES DE MONTAGEM


A Tabela 127 relaciona os valores das especificações de montagem para os motores da série 4000
usados em aplicações de construção e industriais, grupos de geradores, “hydrofrac” e marítimos.

Característica Especificação
Folga Limite mínimo (mm) Limite máximo (mm)
Eixo-comando de válvulas para a engrenagem do virabrequim 0,230 0,350
Virabrequim para a engrenagem intermediária (direita) 0,083 0,400
Virabrequim para a engrenagem intermediária (esquerda) 0,083 0,400
Engrenagem intermediária para a engrenagem da bomba de óleo 0,127 0,346
Engrenagem intermediária para a engr. da bomba hidráulica 0,127 0,346
Engrenagem intermediária para a engrenagem do suporte 4 0,056 0,247
Engrenagem intermediária para a engrenagem do suporte 5 0,136 0,266
Engrenagem intermediária para a engrenagem do suporte 6 0,136 0,266
Engrenagem intermediária para a engrenagem do suporte 7 0,056 0,247
Engrenagem intermediária para a engrenagem do suporte 8 0,136 0,266
Jogo axial —
Virabrequim (pré-verificação) 0,250 0,500
Virabrequim 0,250 0,570
Eixo-comando de válvulas 0,080 0,178
Regulagem —
Regulagem do eixo-comando de válvulas (veja a nota 1) 8,43 8,73
Profundidade da pressão do cubo —
Dianteiro 11,3 15,5
Traseiro (C & I) 13,7 17,0
Traseiro (Marítimo) 16,7 20,0
Variação entre o bloco de cilindros e o plano da tira do —
enchedor
Superfície de contato do alojamento do volante (plano - 0,10 0,10
traseiro)
Superfície de contato do cárter (plano inferior) -0,10 0,10
Folga do vão do conjunto SRS do sensor-roda —
Aplicações DDEC 1,02 2,03
Aplicações MDEC 0,31 1,02
Verificação de vazamento no teste de pré-produção —
Limite de vazamento permitido do sistema de água do CAT N/A 250 cc
Limite de vazamento permitido do sistema de água do CBT N/A 250 cc
Limite de vazamento permitido do sistema de combustível N/A 20 cc
Desgaste —
Veja o 70RU-9 - -

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NOTA:
1. Elevação do eixo-comando de válvulas no lobo do escapamento no cilindro A1 com o motor no TDC.
Verifique a folga da válvula de admissão em todos os cilindros – Reajuste conforme for necessário (Use
Go/No – Sensor de medição Go – 0,007 – 0,009 pol.)
Verifique a folga da válvula de descarga em todos os cilindros – Reajuste conforme for necessário (Use
Go/No - Sensor de medição Go 0,019 – 0,021 pol.)

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E – DIAGNÓSTICO E RESOLUÇÃO DE FALHAS

E 010 – DIAGNÓSTICO DE FALHAS MECÂNICAS NOS


MOTORES C & I

Seção Página
E 011 EMBREAGEM DO VENTILADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
E 011.01 Informações sobre diagnóstico de falhas
mecânicas gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
E 011.02 Condições de falha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
E 012 DIAGNÓSTICO DE FALHAS MECÂNICAS NOS
MOTORES C & I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
E 012.05 A Informações gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-17
E 012.05 B O motor não gira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-18
E 012.05 C O motor gira mas não produz combustão . . . . . . . . E-19
E 012.05 D O motor produz combustão desordenadamente
depois da partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-20
E 012.05 E O motor não alcança a rotação de plena carga . . . E-21
E 012.05 F A velocidade do motor não é constante . . . . . . . . . . E-22
E 012.05 G A compressão do motor é demasiadamente baixa . E-23
E 012.05 H A pressão da bomba de combustível de alta
pressão é muito baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-23
E 012.05 I A pressão da bomba de combustível é
demasiadamente alta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-23
E 012.05 J A bomba de combustível de alta pressão
apresenta vazamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-25
E 012.05 K A pressão da bomba de combustível é
demasiadamente baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-26
E 012.05 L O turbo-compressor apresenta ruído de
operação anormal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-27
E 012.05 M A temperatura do ar de alimentação é
demasiadamente alta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-28
E 012.05 N A pressão do ar de alimentação é
demasiadamente baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-29
E 012.05 O Resfriador do ar de alimentação, descarga
de líquido refrigerante no orifício de alívio . . . . . . . . E-29
E 012.05 P Emissão de fumaça preta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-30
E 012.05 Q Emissão de fumaça azul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-31
E 012.05 R Emissão de fumaça branca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-32

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E 012.05 S Falha na alimentação do motor de partida . . . . . . . . E-33


E 012.05 T Consumo de óleo do motor demasiadamente alto . . E-34
E 012.05 U Nível do óleo do motor demasiadamente alto E-35
E 012.05 V Temperatura do óleo do motor demasiadamente alta E-35
E 012.05 W Pressão do óleo do motor demasiadamente alta . . . . E-36
E 012.05 X Pressão do óleo do motor demasiadamente baixa . . . E-37
E 012.05 Y Temperatura do líquido refrigerante do motor
demasiadamente alta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-38
E 012.05 Z Temperatura do líquido refrigerante do motor
demasiadamente baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-39
E 012.05 AA Pressão do líquido refrigerante do motor
demasiadamente baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-40
E 012.05 AB Perda de líquido refrigerante do motor . . . . . . . . . . . . E-41
E 012.05 AC Aumento do nível do líquido refrigerante do motor . . E-42
E 012.05 AD Vazamento da bomba do líquido refrigerante do
motor pelo orifício de alívio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-42
E 012.05 AE Temperatura de pré-aquecimento é
demasiadamente baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-42
E 012.05 AF Temperatura do líquido refrigerante do ar de
admissão é demasiadamente alta . . . . . . . . . . . . . . . . E-43
E 012.05 A G Temperatura do líquido refrigerante do ar de
admissão é demasiadamente baixa . . . . . . . . . . . . . . E-43
E 012.05 AH Pressão do líquido refrigerante do ar de
admissão é demasiadamente baixa . . . . . . . . . . . . . . E-44
E 012.05.AI Perda de líquido refrigerante do after-cooler . . . . . . . E-45
E 012.05 AJ Elevação do nível do líquido refrigerante do ar
de admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-45
E 012.05 AK Vazamento da bomba do líquido refrigerante
do ar de admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-46
E 012.05 AL Falha do acionador do ventilador . . . . . . . . . . . . . . . . E-46

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E 011 – EMBREAGEM DO VENTILADOR

Seção Página
E 011.01 Informações sobre diagnóstico de falhas
mecânicas gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
E 011.02 Condições de falha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8

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E 011.01 - INFORMAÇÕES SOBRE DIAGNÓSTICO DE FALHAS


MECÂNICAS GERAIS

Antes de investigar uma reclamação, é necessário entender plenamente a operação da embreagem


do ventilador e os controles da embreagem do ventilador. Consulte a seção C 222.05.01 para
obter informações sobre a descrição e a operação da embreagem do ventilador e dos controles da
embreagem do ventilador. Consulte o Guia de Diagnóstico de Falhas Multi-–CM DDEC III/IV,
6SE496, para obter mais informações sobre o sistema do Módulo de Controle Eletrônico
(Electronic Control Module – ECM) e os controles DDEC.

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E 011.02 - CONDIÇÕES DE FALHAS

O motor opera a uma temperatura muito elevada e o ventilador não engata

Realize as seguintes ações corretivas para solucionar o problema da temperatura elevada do


motor e do engate do ventilador:

1. A embreagem do ventilador não engata.

Verifique visualmente se o ventilador não está engatando. Se o ventilador estiver engatado a


uma alta velocidade, um fluxo de ar muito maior (e um ruído alto também) do que um
ventilador que funciona corretamente será criado. O problema pode estar localizado em outro
componente do sistema e não na embreagem do ventilador.

Desconecte os cabos do solenóide na conexão do chicote para engatar a embreagem do


ventilador. Verifique o engate do ventilador com uma luz estroboscópica (strobotac). Faça
marcas para identificar o ventilador e a embreagem do ventilador. As duas marcas deverão
girar exatamente na mesma velocidade. Se elas não girarem na mesma velocidade, a
embreagem do ventilador não está totalmente engatada. Vá para o procedimento 2 para obter
informações sobre outra causa provável para o problema.
2. O nível de líquido refrigerante pode estar baixo.
Abasteça o radiador para corrigir o nível de líquido refrigerante. Vá para o procedimento 3
para obter informações sobre outra causa provável para o problema.
3. A correia do ventilador está patinando durante a operação do motor.
Aplique a tensão apropriada na correia. Consulte a seção C 221.05.11. Substitua a correia se
ela estiver desgastada. Repare ou substitua o mecanismo de aplicação de tensão na correia, se
necessário. Verifique os sulcos da polia para se certificar de que não apresenta desgaste
excessivo. Vá para o procedimento 4 para obter informações sobre outra causa provável para
o problema.
4. Pode haver problemas com os cabos elétricos.

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Certifique-se de que as conexões de cabos estejam presas, de que os pontos de aterramentos


estejam em boas condições e de que não haja cabos danificados. Vá para o procedimento 5
para obter informações sobre outra causa provável para o problema.
5. A válvula solenóide não está funcionando adequadamente.
Verifique se o solenóide está funcionando corretamente. Instale o medidor de pressão na
porta “COM” ou na porta “CLUTCH”.
Se a leitura do medidor de pressão estiver correta, desconsidere a válvula solenóide e
verifique o engate da embreagem do ventilador. Remova a mangueira de fornecimento de
óleo da porta “NO” ou “INLET”, na válvula solenóide e prenda-a diretamente na porta
"CONTROL PRESSURE" da embreagem do ventilador. Instale o medidor de pressão na
linha, tão próximo à embreagem do ventilador quanto possível. Tampe ou vede todas as
conexões expostas.
Dê a partida no motor. A embreagem do ventilador deverá engatar ao receber óleo do motor a
uma pressão mínima de 40 psi. (A embreagem deve receber óleo do motor a uma pressão
mínima de 40 psi na porta "CONTROL PRESSURE".) Vá para o procedimento 6 para obter
informações sobre outra causa provável para o problema.
6. Os pratos da embreagem estão totalmente gastos.
Se o torque de liberação estiver abaixo das especificações, repare ou substitua a embreagem
do ventilador. Consulte a seção C 221.05.05.

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O motor funciona a uma temperatura baixa e o ventilador funciona continuamente na velocidade


máxima

Realize os seguintes procedimentos corretivos para resolver o problema do funcionamento do


motor a uma temperatura muito baixa e do ventilador que funciona continuamente na velocidade
máxima.

1. A embreagem do ventilador não é liberada completamente.


Certifique-se de que o mecanismo do ventilador não esteja sendo liberado ou o ventilador
esteja girando em marcha lenta. Quando a roda livre do ventilador está funcionando em
marcha lenta, o ventilador gerará um fluxo de ar muito menor (e nível de ruído) do que o
ventilador engatado que funciona a uma velocidade alta.

Verifique a liberação do ventilador com uma luz estroboscópica (strobotac). Faça uma marca
no ventilador e na polia da embreagem do ventilador. Dê a partida no motor. As duas marcas
não deverão girar na mesma velocidade. Se elas girarem na mesma velocidade, a embreagem
do ventilador não está sendo completamente liberada. A marcha do ventilador deve ser lenta
quando o motor estiver frio. Consulte a seção C 222.05.01.

Em seguida, desligue o motor. O ventilador deverá girar livremente quando não sofrer
nenhuma pressão do óleo do motor para engatar a embreagem do ventilador. Vá para o
procedimento 2 para obter informações sobre outra causa provável de problema.

2. Pode haver problemas nos cabos elétricos.

Certifique-se de que as conexões estejam presas, de que os pontos de aterramento estejam em


boas condições e de que não haja cabos danificados. Verifique todas as conexões elétricas
para se certificar de que não haja conexões quebradas, rachadas ou danificadas. Vá para o
procedimento 3 para obter informações sobre outra causa provável de problema.

3. A válvula solenóide não está funcionando corretamente.


Instale o medidor de pressão na porta “COM” ou na porta “CLUTCH”. Com o motor frio, a
válvula solenóide deverá fornecer óleo com pressão “0” à embreagem do ventilador e a roda
do ventilador deverá estar livre.
Se a leitura do medidor de pressão estiver correta, desconecte a mangueira da porta “OIL IN”.
A embreagem deverá estar totalmente livre e a roda do ventilador deverá também estar
totalmente livre. Vá para o procedimento 4 para obter informações sobre outra causa provável
para o problema.

4. Os parafusos do ventilador talvez sejam muito longos.


Se os parafusos do ventilador se estenderem através do cubo do conjunto do ventilador e
tocarem na parte dianteira do retentor dianteiro do mancal, a embreagem do ventilador pode
ficar travada mecanicamente. Substitua os parafusos por outros que sejam adequados para o
diâmetro e a extensão da rosca do conjunto do ventilador, sem ser longo demais. (Verifique
se os mancais da embreagem do ventilador não foram danificados.) Vá para o procedimento 5
para obter informações sobre outra causa provável para o problema.

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NOTA:
Os parafusos SAE de grau 8 são recomendados para o cubo do conjunto do ventilador.
Se forem usadas arruelas, estas também deverão ser temperadas. Os parafusos que
sustentam o ventilador no cubo do conjunto do ventilador deverão ser exatamente do
mesmo diâmetro que as roscas, mas não deverão ser mais longos do que o necessário
para que não toquem na parte dianteira do retentor do mancal ou em outro
componente.

5. Um interruptor de controle manual talvez esteja impedindo a liberação da embreagem do


ventilador.
(Embora isso não seja recomendado pela Rockford Powertrain, alguns veículos são equipados
com um interruptor manual de controle localizada na cabine do veículo que controla o sensor
térmico.) Desligue o interruptor ou substitua o interruptor defeituoso. Vá para o procedimento
6 para obter informações sobre outra causa provável para o problema.

6. O tubo de pressão de controle está obstruído e não permite a passagem de óleo da


embreagem.
Desobstrua o tubo. Vá para o procedimento 7 para obter informações sobre outra causa
provável para o problema.

7. O sistema de controle do compressor talvez não esteja funcionando adequadamente.


Se o veículo é equipado com ar condicionado e um sistema de controle, verifique os
componentes do sistema para se certificar de que o solenóide não está emitindo sinais falsos,
causando o engate da embreagem do ventilador.

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Os ciclos de ‘liga’ e ‘desliga’ da embreagem do ventilador funciona continuamente em uma taxa


anormalmente alta

Realize os seguintes procedimentos corretivos para solucionar a taxa anormalmente alta de


funcionamento dos ciclos de ‘liga’ e ‘desliga’ da embreagem do ventilador.

1. O nível de líquido refrigerante está baixo.


Abasteça o radiador até o nível adequado. Vá para o procedimento 2 para obter informações
sobre outra causa provável para o problema.

2. O ajuste de temperatura do termostato e do sensor térmico não é compatível.


Substitua o termostato ou o sensor térmico por um que tenha o ajuste de temperatura
compatível, a fim de obter a seqüência correta de operação.

Funcionamento ruidoso

Realize os seguintes procedimentos corretivos para solucionar o funcionamento ruidoso:

1. O ruído tem origem em algum outro lugar, mas dá a impressão de que seja proveniente do
ventilador ou da embreagem do ventilador.
Em alguns motores, o ruído alto se origina no compressor do ar condicionado e dá a
impressão de que são provenientes das correias da embreagem do ventilador. Vá para o
procedimento 2 para obter informações sobre como realizar uma verificação mais detalhada.
Se não houver nenhum ruído, a embreagem está funcionando bem.

2. Falha interna.
Movimente a pá do ventilador para dentro e para fora entre o motor e o radiador. Não deverá
haver movimento para frente ou para fora em relação ao cubo do conjunto do ventilador. Se
houver esse movimento, conserte a embreagem do ventilador.

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A embreagem do ventilador produz um ruído agudo quando engata

Realize os seguintes procedimentos corretivos para solucionar o ruído agudo produzido pelo
engate da embreagem.

1. Os parafusos do conjunto do ventilador são muito longos.


Se os parafusos do conjunto do ventilador forem mais longos do que o cubo do conjunto do
ventilador e tocarem na parte dianteira do retentor do mancal, a embreagem do ventilador
poderá ser engatada mecanicamente. Substitua por parafusos que se encaixam corretamente
no diâmetro das roscas do conjunto do ventilador, mas que não sejam tão longos. (Certifique-
se de que os mancais não tenham sido danificados.) Vá para o procedimento 2 para obter
informações sobre outra causa provável para o problema.

2. Os mancais principais da embreagem do ventilador apresentam falha.


Verifique o movimento axial para frente e para trás do ventilador. Se houver esse movimento,
repare a embreagem do ventilador. Determine a causa da falta de óleo ou da sobrecarga do
mancal. Vá para o procedimento 3 para obter informações sobre outra causa provável para o
problema.

3. A correia da embreagem está girando em falso.


Corrija a tensão da correia. Substitua a correia se ela estiver gasta. Conserte ou substitua o
mecanismo de tensionamento, se necessário. Verifique se os sulcos da polia apresentam
desgaste excessivo.

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Vazamento de óleo nas vedações


Realize os seguintes procedimentos corretivos para solucionar o vazamento de óleo nas vedações:
NOTA:
As conexões da mangueira que apresentam vazamento podem com freqüência parecer
vazamentos de vedações. Verifique-as cuidadosamente. Sempre limpe bem a área que
apresenta óleo para verificar a fonte real do vazamento.

NOTA:
O projeto das vedações de óleo requer que uma pequena quantidade de óleo lubrifique o
ressalto da vedação. O óleo geralmente se acumula e às vezes vaza da área de vedação. Uma
pequena quantidade de óleo que vaza é considerado normal se, após realizar a limpeza
completa da superfície, o óleo não chegar até o diâmetro externo da polia após uma hora de
funcionamento. Limpe completamente a área úmida. Continue o funcionamento da embreagem
do ventilador até que fique determinado que a passagem de pequena quantidade de óleo pela
vedação é normal e não se trata de um vazamento. Se ficar determinado que realmente há um
vazamento, repare a embreagem do ventilador.

1. A tubulação de drenagem do óleo pode ser muito pequena ou estar obstruída.


Remova a obstrução. Quando a tubulação de drenagem de óleo está obstruída, pode gerar
uma pressão interna excessiva na embreagem do ventilador, causando vazamentos nas
vedações. Vá para o procedimento 2 para obter informações sobre outra causa provável para
o problema.
2. O orifício pode ter sido deixado fora da embreagem do ventilador.
(Algumas embreagens de ventilador funcionam sem um orifício ou possuem um orifício
projetado na parte interna das passagens da embreagem do ventilador. Consulte o manual das
peças para determinar a necessidade de se usar um tampão para um orifício separado.) Instale
o orifício correto se a embreagem do ventilador não tiver um. Quando o tampão correto para
o orifício é instalado na porta “OIL IN”, o vazamento deverá cessar. Se o vazamento
continuar, conserte a embreagem do ventilador. Vá para o procedimento 3 para obter
informações sobre outra causa provável para o problema.
3. As vedações dianteira ou traseira de óleo podem estar danificadas.
Repare corretamente a embreagem do ventilador usando ferramentas e procedimentos
conforme especificados. Vá para o procedimento 4 para obter informações sobre outra causa
provável para o problema.
4. Pode estar ocorrendo vazamento de óleo sob a luva de desgaste.
Repare corretamente a embreagem do ventilador usando ferramentas e procedimentos
conforme especificados. Vá para o procedimento 5 para obter informações sobre outra causa
provável para o problema.
5. A tensão da correia pode ser excessiva.
Certifique-se de que o mecanismo de tensionamento da correia não está preso, desalinhado ou
criando tensão excessiva. Ajuste a tensão da correia segundo as especificações do fabricante
do motor ou do veículo. Se a tensão da correia estiver correta e as vedações continuam a
apresentar vazamento, conserte a embreagem do ventilador.

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E 012 – DIAGNÓSTICO DE FALHAS MECÂNICAS NOS


MOTORES C & I

Seção Página
E 012.05 A Informações gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-17
E 012.05 B O motor não gira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-18
E 012.05 C O motor gira mas não produz combustão . . . . . . . . E-19
E 012.05 D O motor produz combustão desordenadamente
depois da partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-20
E 012.05 E O motor não alcança a rotação de plena carga . . . E-21
E 012.05 F A velocidade do motor não é constante . . . . . . . . . . E-22
E 012.05 G A compressão do motor é demasiadamente baixa . E-23
E 012.05 H A pressão da bomba de combustível de alta
pressão é muito baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-23
E 012.05 I A pressão da bomba de combustível é
demasiadamente alta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-23
E 012.05 J A bomba de combustível de alta pressão
apresenta vazamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-25
E 012.05 K A pressão da bomba de combustível é
demasiadamente baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-26
E 012.05 L O turbo-compressor apresenta ruído de
operação anormal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-27
E 012.05 M A temperatura do ar de alimentação é
demasiadamente alta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-28
E 012.05 N A pressão do ar de alimentação é
demasiadamente baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-29
E 012.05 O Resfriador do ar de alimentação, descarga
de líquido refrigerante no orifício de alívio . . . . . . . . E-29
E 012.05 P Emissão de fumaça preta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-30
E 012.05 Q Emissão de fumaça azul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-31
E 012.05 R Emissão de fumaça branca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-32
E 012.05 S Falha na alimentação do motor de partida . . . . . . . . E-33
E 012.05 T Consumo de óleo do motor demasiadamente alto . . E-34
E 012.05 U Nível do óleo do motor demasiadamente alto E-35
E 012.05 V Temperatura do óleo do motor demasiadamente alta E-35
E 012.05 W Pressão do óleo do motor demasiadamente alta . . . . E-36
E 012.05 X Pressão do óleo do motor demasiadamente baixa . . . E-37
E 012.05 Y Temperatura do líquido refrigerante do motor
demasiadamente alta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-38
E 012.05 Z Temperatura do líquido refrigerante do motor
demasiadamente baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-39

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


6SE4011 0111 Copyright© 2001 DETROIT DIESEL CORPORATION C - 1613
MANUAL DE SERVIÇO PARA MTU/DDC SÉRIE 4000 8/12/16V

E 012.05 AA Pressão do líquido refrigerante do motor


demasiadamente baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-40
E 012.05 AB Perda de líquido refrigerante do motor . . . . . . . . . . . . E-41
E 012.05 AC Aumento do nível do líquido refrigerante do motor . . E-42
E 012.05 AD Vazamento da bomba do líquido refrigerante do
motor pelo orifício de alívio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-42
E 012.05 AE Temperatura de pré-aquecimento é
demasiadamente baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-42
E 012.05 AF Temperatura do líquido refrigerante do ar de
admissão é demasiadamente alta . . . . . . . . . . . . . . . . E-43
E 012.05 A G Temperatura do líquido refrigerante do ar de
admissão é demasiadamente baixa . . . . . . . . . . . . . . E-43
E 012.05 AH Pressão do líquido refrigerante do ar de
admissão é demasiadamente baixa . . . . . . . . . . . . . . E-44
E 012.05.AI Perda de líquido refrigerante do after-cooler . . . . . . . E-45
E 012.05 AJ Elevação do nível do líquido refrigerante do ar
de admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-45
E 012.05 AK Vazamento da bomba do líquido refrigerante
do ar de admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-46
E 012.05 AL Falha do acionador do ventilador . . . . . . . . . . . . . . . . E-46

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E 012.05 A - INFORMAÇÕES GERAIS

Vazamento interno do líquido refrigerante

Deve-se evitar a ocorrência de danos subseqüentes do sistema de resfriamento causados por


corrosão. Se o motor não puder ser consertado imediatamente, realize os seguintes
procedimentos:
NOTA:
Essas medidas preventivas contra corrosão somente são eficazes por uns poucos dias.
O conserto do motor e a limpeza completa de todos os seus componentes, portanto,
devem ser realizados o mais rápido possível.

1. Drene o líquido refrigerante e o óleo do motor.


2. Despeje óleo anti-corrosão, querosene ou diesel no bloco de cilindros através do tubo de
abastecimento de óleo até que o nível mais alto possível do tubo de abastecimento seja
atingido.
3. Desconecte os coletores do líquido refrigerante do ar de admissão.
4. Remova os injetores de combustível. Consulte a seção C 075.05.05.
5. Gire manualmente o motor e pulverize óleo anti-corrosão, querosene ou diesel nas câmaras de
combustão através das válvulas de abertura.
Antes de ligar novamente o motor consertado, abasteça-o com óleo e líquido refrigerante novos,
de acordo com as especificações atualizadas na publicação Necessidades do motor – óleo,
combustível e filtros (7SR270).
É vital trocar o óleo do motor a cada 50 horas de funcionamento, visto que o óleo poderá estar
contaminado com resíduos do líquido refrigerante que se depositam no bloco de cilindros.

Diluição do óleo do motor pelo combustível


Quando o óleo do motor é diluído pelo combustível, é vital trocar o óleo do motor antes de fazer
o motor funcionar novamente. Remova o óleo velho do bloco de cilindros com cuidado especial.
Substitua o filtro do óleo do motor.

Depois de consertar o motor


Se os componentes da engrenagem de operação, por exemplo, os pistões, os anéis dos pistões, as
camisas dos cilindros etc. forem substituídos, realize os procedimentos de análise de
funcionamento do motor. Consulte a seção B 005.

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E 012.05 B - O MOTOR NÃO GIRA

Comece com a primeira causa provável para o não funcionamento do motor, quando o botão ou a
chave de partida é acionado(a), conforme relacionadas na Tabela 73. Realize a verificação e
adote os procedimentos sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima
causa provável e realize a verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.
Se o problema ainda persistir, contate a assistência técnica.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


Bateria Estado da carga da bateria Carregue a bateria; substitua-a se
Conexões dos cabos necessário
Conecte; substitua se necessário
Motor de partida Cabos do motor de partida / motor Conecte; substitua se necessário
Relé de repetição da partida Substitua
Motor de partida Substitua
Coroa dentada Substitua
Monitoramento do veículo Liberação da partida do Consulte o Guia de Soluções de
(DDEC) monitoramento do veículo Problemas Para o ECM Simples no
Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas
Para o Motor DDEC com ECM
Múltiplo (6SE496)
Engrenagem de operação Se o motor pode ser girado Conserte a engrenagem de
bloqueada manualmente operação

Tabela 73 O motor não gira

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E 012.05 C - O MOTOR GIRA MAS NÃO PRODUZ COMBUSTÃO


Comece com a primeira causa provável para o fato de o motor girar quando a partida é dada, mas
não produz combustão ou para após alguns giros, conforme relacionadas na Tabela 74. Realize a
verificação e adote os procedimentos sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a
próxima causa provável e realize a verificação etc. até que o problema seja solucionado
completamente.
Causa provável Verifique Procedimento de solução
A temperatura de pré- Consulte a seção E 012.05 AE Consulte a seção E 012.05 AE
aquecimento do líquido
refrigerante do motor é
demasiadamente baixa
Alta pressão do combustível Consulte a seção E 12.05 H Consulte a seção E 12.05 H
demasiadamente baixa; não
há liberação para a partida
O motor recebe quantidade Indicador de contaminação do filtro Indicador de contaminação do filtro
insuficiente de ar para de ar de ar
combustão Consulte o F-38; Guia do Operador Consulte o F-38; Guia do Operador
Filtro de ar Troque; Consulte o F-38; Guia do
Operador
Troque o resfriador de ar Limpe; troque se necessário
A pressão de compressão é Consulte a seção E 012.05 G Consulte a seção E 012.05 G
muito baixa
O motor não alcança a Bateria Dê uma carga; substitua se
velocidade de combustão necessário
Cabos do motor de partida / motor Conecte; substitua
Motor de partida Substitua
Cabos eletrônicos soltos ou Fornecimento de tensão Consulte o Guia de Soluções de
defeituosos (voltagem) Problemas Para o ECM Simples no
Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas
Para o Motor DDEC com ECM
Múltiplo (6SE496)
O DDEC não funciona Sistema de monitoramento do Consulte o Guia de Soluções de
motor Problemas Para o ECM Simples no
Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas
Para o Motor DDEC com ECM
Múltiplo (6SE496)
O sensor de velocidade do Profundidade da instalação Instale corretamente os sensores
motor e o sensor do eixo- Cabos, função com a unidade de Conserte. Substitua se necessário
comando de válvulas diálogo / registro de dados Consulte o Guia de Soluções de
(sincronização defeituosa) Problemas Para o ECM Simples no
Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas
Para o Motor DDEC com ECM
Múltiplo (6SE496)

Tabela 74 O motor gira mas não produz combustão

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E 012.05 D - O MOTOR PRODUZ COMBUSTÃO DESORDENADAMENTE


DEPOIS DA PARTIDA

Comece com a primeira causa provável para o fato de o motor produzir combustão
desordenadamente depois da partida, conforme relacionadas na Tabela 75. Realize a verificação e
adote os procedimentos sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima
causa provável e realize a verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


A temperatura de pré- Consulte a seção E 012.05 AE Consulte a seção E 012.05 AE
aquecimento do líquido
refrigerante do motor é
demasiadamente baixa
Existe ar no sistema de Se o motor produz combustão Faça o motor funcionar por 5
combustível ordenada após um curto período minutos para retirar o excesso de ar
de tempo do combustível
O equipamento de injeção de Cabos do injetor, registro de Consulte o Guia de Soluções de
combustível está defeituoso falhas, dispositivo de exibição de Problemas Para o ECM Simples no
falhas Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas
Para o Motor DDEC com ECM
Múltiplo (6SE496)

Tabela 75 Causas prováveis e ações para o motor que produz combustão


desordenadamente depois da partida

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E 012.05 E - O MOTOR NÃO ALCANÇA A ROTAÇÃO DE PLENA CARGA

Comece com a primeira causa provável para o fato de o motor não alcançar a rotação de plena
carga, conforme relacionadas na Tabela 76. Realize a verificação e adote os procedimentos
sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa provável e realize a
verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


O motor recebe suprimento Consulte a seção E 012.05 N Consulte a seção E 012.05 N
insuficiente de ar para
combustão
O equipamento de injeção de Cabos do injetor, registro de Consulte o Guia de Soluções de
combustível está com defeito falhas, dispositivo de exibição de Problemas Para o ECM Simples no
falhas Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas
Para o Motor DDEC com ECM
Múltiplo (6SE496)
A bomba de combustível de Consulte a seção E 012.05 H Consulte a seção E 012.05 H
alta pressão gera pressão
insuficiente *Se a verificação visual estiver OK,
consulte o Guia de Soluções de
Problemas Para o ECM Simples no
Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas
Para o Motor DDEC com ECM
Múltiplo (6SE496)
O motor está recebendo Consulte a seção E 012.05 K Consulte a seção E 012.05 K
combustível insuficiente
A temperatura do ar de Consulte a seção E 012.05 M Consulte a seção E 012.05 M
admissão é demasiadamente
alta
A tomada da força (power Capacidade da PTO auxiliar; Consulte o Guia de Soluções de
take-off – PTO) é registro de dados Problemas Para o ECM Simples no
demasiadamente alta Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas
Para o Motor DDEC com ECM
Múltiplo (6SE496)

Tabela 76 O motor não alcança a rotação de plena carga

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E 012.05 F - A VELOCIDADE DO MOTOR NÃO É CONSTANTE

Comece com a primeira causa provável para o fato de a velocidade do motor não ser constante,
conforme relacionadas na Tabela 77. Realize a verificação e adote os procedimentos sugeridos
para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa provável e realize a verificação
etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


O equipamento de injeção de Regulagem da injeção Consulte o Guia de Soluções de
combustível está com defeito Problemas Para o ECM Simples no
Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas
Para o Motor DDEC com ECM
Múltiplo (6SE496)
A válvula de sucção da bomba Bomba de combustível de alta Consulte o Guia de Soluções de
de combustível de alta pressão pressão com registro de dados Problemas Para o ECM Simples no
está lenta Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas
Para o Motor DDEC com ECM
Múltiplo (6SE496)

Verifique se a operação da válvula


Conserte; substitua se necessário
de sucção está desobstruída
DDEC Governador do motor Substitua o sensor; consulte o Guia
de Soluções de Problemas Para o
ECM Simples no Motor DDEC III/IV
(6SE497) e/ou o Guia de Soluções
de Problemas Para o Motor DDEC
com ECM Múltiplo (6SE496)

Tabela 77 A velocidade do motor não é constante

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E 012.05 G - A COMPRESSÃO DO MOTOR É DEMASIADAMENTE BAIXA


Comece com a primeira causa provável para o fato de a compressão do motor ser
demasiadamente baixa, conforme relacionadas na Tabela 78. Realize a verificação e adote os
procedimentos sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa
provável e realize a verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.
Causa provável Verifique Procedimento de solução
A junta do cabeçote do cilindro Junta do cabeçote do cilindro Substitua
apresenta vazamento
As bases das válvulas no Cabeçote do cilindro Conserte
cabeçote do cilindro estão
gastas
A válvulas não se fecham Folga das válvulas Ajuste. Consulte a seção F-22 do
Guia do Operador
Válvulas Recondicione; substitua se
necessário
Os anéis dos pistões estão Anéis dos pistões Substitua
gastos

Tabela 76 O motor não alcança a rotação de plena carga

E 012.05 H - A PRESSÃO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL ESTÁ MUITO BAIXA


Comece com a primeira causa provável para o fato da pressão da bomba de combustível estar
demasiadamente baixa, conforme relacionadas na Tabela 79. Realize a verificação e adote os
procedimentos sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa
provável e realize a verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.
Causa provável Verifique Procedimento de solução
O sensor de combustível está Consulte o Guia de Soluções de Substitua o sensor
com defeito Problemas Para o ECM Simples no
Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o Guia
de Soluções de Problemas Para o Motor
DDEC com ECM Múltiplo (6SE496)
A bomba de combustível de Válvula de sucção Conserte; substitua se necessário
alta pressão do regulador da
quantidade de combustível /
regulador de pressão
(solenóide de atuação)
Vazamento da válvula de alívio Retorno de combustível da válvula Substitua a válvula de alívio de
de pressão de alívio de pressão pressão
Pressão do combustível menor Consulte a seção E 012.05 K Vede a bomba; substitua se
que 4 bars necessário
A bomba de combustível de Pressão de combustível com registro de Substitua a bomba de alta pressão
alta pressão produz pressão dados; Consulte o Guia de Soluções de
insuficiente Problemas Para o ECM Simples no
Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o Guia
de Soluções de Problemas Para o Motor
DDEC com ECM Múltiplo (6SE496)

Tabela 79 A pressão da bomba de combustível é demasiadamente baixa

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E 012.05 I - A PRESSÃO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL ESTÁ MUITO


ALTA
Comece com a primeira causa provável para o fato da pressão da bomba de combustível estar
demasiadamente alta, conforme relacionadas na Tabela 80. Realize a verificação e adote os
procedimentos sugeridos para a solução.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


O sensor de combustível de Pressão do combustível com unidade / Substitua o sensor
alta pressão não está registro de diálogo ou exibição
funcionando defeituosa via sinal luminoso.
Consulte o Guia de Soluções de
Problemas Para o ECM Simples no
Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o Guia
de Soluções de Problemas Para o Motor
DDEC com ECM Múltiplo (6SE496)
A bomba de combustível de Ruído dissonante do funcionamento Conserte; substitua se necessário
alta pressão do regulador da do motor na conexão intermediária e
quantidade de combustível / cabos.
regulador de pressão Válvula de sucção
(solenóide de atuação)

Tabela 80 A pressão da bomba de combustível é demasiadamente alta

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E 012.05 J - A BOMBA DE COMBUSTÍVEL DE ALTA PRESSÃO


APRESENTA VAZAMENTO
Comece com a primeira causa provável para o fato da bomba de combustível de alta pressão
apresentar vazamento no orifício de sangria, conforme relacionadas na Tabela 81. Realize a
verificação e adote os procedimentos sugeridos para a solução.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


As vedações da bomba de O óleo do motor ou a descarga do Substitua a bomba de combustível
combustível de alta pressão combustível de alta pressão
estão vazando

Tabela 81 A bomba de combustível de alta pressão apresenta vazamento

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E 012.05 K - A PRESSÃO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL É


DEMASIADAMENTE BAIXA
Comece com a primeira causa provável para o fato da pressão da bomba de combustível se
demasiadamente baixa, conforme relacionadas na Tabela 82. Realize a verificação e adote os
procedimentos sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa
provável e realize a verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


O fornecimento de combustível Válvula fechada no sistema de Abra
está obstruído fornecimento de combustível
Nível muito baixo de Fornecimento de combustível Abasteça
combustível
Vazamento na tubulação de Vedações Substitua a vedação, se
combustível necessário
Filtro de combustível Filtro duplex de combustível Substitua o filtro. Consulte a seção
contaminado F-31 do Guia do Operador
Falha na bomba de Bomba de fornecimento de Conserte; substitua se necessário
fornecimento de combustível combustível e o acionamento da
bomba

Tabela 82 A pressão da bomba de combustível é demasiadamente baixa

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E 012.05 L - O TURBO-COMPRESSOR APRESENTA RUÍDO DE


OPERAÇÃO ANORMAL
Comece com a primeira causa provável para o fato de o turbo-compressor apresentar ruído
anormal de operação, conforme relacionadas na Tabela 83. Realize a verificação e adote os
procedimentos sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa
provável e realize a verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


O turbo-compressor está sujo Turbo-compressor de descarga Limpe
O turbo-compressor está com Rolamento do turbo-compressor Substitua
defeito O conjunto do rotor Substitua

Tabela 83 Ruídos anormais de funcionamento

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E 012.05 M - A TEMPERATURA DO AR DE ADMISSÃO É


DEMASIADAMENTE ALTA
Comece com a primeira causa provável para o fato de a temperatura do ar de admissão ser
demasiadamente alta, conforme relacionadas na Tabela 84. Realize a verificação e adote os
procedimentos sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa
provável e realize a verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


O aftercooler está sujo Aftercooler Limpe
A temperatura do líquido Termostato do líquido refrigerante; Verifique; substitua se necessário
refrigerante do ar de admissão Consulte a seção E 012.05 AF
é muito alta
A concentração anticongelante Líquido refrigerante do motor Repare a concentração segundo
é demasiadamente alta Líquido refrigerante do ar de as especificações
admissão
O inibidor de corrosão é Líquido refrigerante do ar de Limpe o sistema do líquido
incorreto (depósitos no admissão refrigerante. Trate do líquido
aftercooler) Inibidor do líquido refrigerante refrigerante do motor (Escolha de
líquidos refrigerantes 7SE298.)
Substitua o aftercooler, se
necessário.
O transmissor de temperatura Transmissor de temperatura com Substitua.
do lado A ou B do motor está unidade de diálogo / registro de
com defeito falha ou dispositivo de exibição de
falha através de aviso luminoso.
Consulte o Guia de Soluções de
Problemas Para o ECM Simples no
Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o Guia
de Soluções de Problemas Para o Motor
DDEC com ECM Múltiplo (6SE496)

Tabela 84 A temperatura do ar de admissão é demasiadamente alta

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E 012.05 N - A TEMPERATURA DO AR DE ADMISSÃO É


DEMASIADAMENTE BAIXA
Comece com a primeira causa provável para o fato de a temperatura do ar de admissão ser
demasiadamente baixa, conforme relacionadas na Tabela 85. Realize a verificação e adote os
procedimentos sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa
provável e realize a verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


O motor recebe quantidade Filtro de ar Substitua
insuficiente de ar para Indicador de contaminação do filtro
combustão de ar Substitua; Contate a OEM
Tubulação de fornecimento de ar Vede
Aftercooler Limpe; substitua se necessário
Turbo-compressor de descarga Conserte
Pressão do ar de admissão -
O transmissor de temperatura Transmissor de temperatura com Consulte o Guia de Soluções de
do lado A ou B do motor está unidade de diálogo / registro de Problemas Para o ECM Simples no
com defeito falha ou dispositivo de exibição de Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
falha através de aviso luminoso. Guia de Soluções de Problemas Para
o Motor DDEC com ECM Múltiplo
(6SE496)

Tabela 85 A temperatura do ar de admissão é demasiadamente baixa

E 012.05 O - AFTERCOOLER, DESCARGA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE


NO ORIFÍCIO DE ALÍVIO
Comece com a primeira causa provável para o aftercooler, a descarga do líquido refrigerante no
orifício de alívio, conforme relacionadas na Tabela 86. Realize a verificação e adote os
procedimentos sugeridos para a solução. Consulte a seção F-34 do Guia do Operador.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


Vazamento do aftercooler Descarga de líquido refrigerante dos Substitua o aftercooler
orifícios de alívio no cotovelo do
coletor de ar de admissão

Tabela 86 Descarga de líquido refrigerante nos furos de alívio do coletor


do ar de admissão

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E 012.05 P - EMISSÃO DE FUMAÇA PRETA


Comece com a primeira causa provável para a emissão de fumaça preta, conforme relacionadas
na Tabela 87. Realize a verificação e adote os procedimentos sugeridos para a solução. Se o
problema persistir, vá para a próxima causa provável e realize a verificação etc. até que o
problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


O motor recebe quantidade Consulte a seção E 012.05 N Consulte a seção E 012.05 N
insuficiente de ar para
combustão
O equipamento de injeção de Consulte a seção E 012.05 D Consulte a seção E 012.05 D
combustível está com defeito
Resistência muito alta no Contra-pressão de gases Limpe o silenciador do
sistema de escapamento Sistema do escapamento escapamento
Sobrecarga do motor; tomada Unidade de diálogo / registro de Consulte o Guia de Soluções de
de força muito alta dados da tomada de força (PTO) Problemas Para o ECM Simples no
auxiliar (consumo de força muito Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
alta) (torque real / especificado do Guia de Soluções de Problemas Para
o Motor DDEC com ECM Múltiplo
limitador de combustível sensível à (6SE496)
velocidade)

Tabela 87 Emissão de fumaça preta

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E 012.05 Q - EMISSÃO DE FUMAÇA AZUL


Comece com a primeira causa provável para a emissão de fumaça azul, conforme relacionadas na
Tabela 88. Realize a verificação e adote os procedimentos sugeridos para a solução. Se o
problema persistir, vá para a próxima causa provável e realize a verificação etc. até que o
problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


Muito óleo nas câmaras de Nível do óleo do motor Corrija o nível de óleo. Consulte a
combustão seção F-46 do Guia do Operador
Turbo-compressor de descarga Conserte
Ventilação do bloco de cilindros Substitua
Vedações das hastes das válvulas Substitua
Anéis dos pistões Substitua
Guias das válvulas Substitua
Camisas dos cilindros Substitua
Pressão da compressão é Consulte a seção E 012.05 G Consulte a seção E 012.05 G
muito baixa

Tabela 88 Emissão de fumaça azul

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E 012.05 R - EMISSÃO DE FUMAÇA BRANCA


Comece com a primeira causa provável para a emissão de fumaça branca, conforme relacionadas
na Tabela 89. Realize a verificação e adote os procedimentos sugeridos para a solução. Se o
problema persistir, vá para a próxima causa provável e realize a verificação etc. até que o
problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


Temperatura de pré- Consulte a seção E 012.05 AE Consulte a seção E 012.05 AE
aquecimento do líquido
refrigerante do motor muito Drene o pré-filtro de combustível
baixa
Motor frio Temperatura do líquido refrigerante Consulte a seção E 012.05. Z
do motor
Turbo-compressor de descarga Conserte
Líquido refrigerante nas Aftercooler Substitua
câmaras de combustão Juntas dos cabeçotes dos cilindros Substitua
Cabeçotes dos cilindros trincados Substitua
Camisas dos cilindros Substitua

Tabela 89 Emissão de fumaça branca

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E 012.05 S - FALHA NA ALIMENTAÇÃO DO MOTOR DE PARTIDA


Comece com a primeira causa provável para a falha na alimentação do motor de partida,
conforme relacionadas na Tabela 90. Realize a verificação e adote os procedimentos sugeridos
para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa provável e realize a verificação
etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


A bateria está descarregada Correia multi-V Ajuste a tensão; substitua se
ou não está com carga necessário
suficiente Gerador / alternador Repare ou substitua
Bateria Substitua
A lâmpada do indicador de Cabo de conexão da lâmpada do Prenda
carregamento não exibe indicador
carregamento com o motor em Fusíveis Substitua
funcionamento Lâmpada do indicador de carga Substitua
Bateria Substitua
Regulador da tensão do gerador Substitua
Gerador / alternador Aperte os cabos
Substitua
Conexão do cabo no motor de Prenda
partida
DDEC Sistema de monitoramento do motor Consulte o Guia de Soluções de
Problemas Para o ECM Simples no
Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas Para
o Motor DDEC com ECM Múltiplo
(6SE496)

Tabela 90 Falha da alimentação do motor de partida

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E 012.05 T - CONSUMO EXCESSIVO DE ÓLEO DO MOTOR


Comece com a primeira causa provável para o consumo excessivo de óleo do motor, conforme
relacionadas na Tabela 91. Realize a verificação e adote os procedimentos sugeridos para a
solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa provável e realize a verificação etc. até
que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


Falha na ventilação do bloco Ventilação do bloco de cilindros Substitua
de cilindros Sub-conjuntos externos Vede a tubulação
Vazamento externo do sistema
de óleo do motor Tubulação externa Verifique as conexões; aperte se
necessário
Furos de drenagem do óleo do Vede
motor
Vedações de eixos Substitua
Cárter Vede a tubulação
Bloco do cilindro Conserte
Vazamento interno do sistema Qualidade do líquido refrigerante Substitua os anéis de vedação
de óleo do motor Conexão dos dutos de óleo no
trocador de calor de óleo do motor
Vazamento do turbo- Turbo-compressor de descarga Substitua os rolamentos
compressor de descarga
Desgaste do motor Vedação das hastes das válvulas Substitua
Anéis dos pistões Substitua
Guias das válvulas Substitua
Camisas dos cilindros Substitua

Tabela 91 Consumo excessivo de óleo do motor

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E 012.05 U - NÍVEL DO ÓLEO DO MOTOR DEMASIADAMENTE ALTO


Comece com a primeira causa provável para o nível demasiadamente alto do óleo do motor,
conforme relacionadas na Tabela 92. Realize a verificação e adote os procedimentos sugeridos
para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa provável e realize a verificação
etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


O combustível ou o líquido Qualidade do óleo do motor -
refrigerante no óleo do motor
Vazamento do sistema de Injetores Substitua as vedações do
combustível de alta pressão cabeçote do cilindro
Orifícios de sangramento Substitua a bomba se houver
descarga
Líquido refrigerante no óleo do Bloco de cilindros Conserte
motor Cabeçote dos cilindros Substitua
Vedações das camisas dos cilindros Substitua
Camisas dos cilindros Substitua
Alojamento de distribuição do Substitua
líquido refrigerante

Tabela 92 Nível do óleo do motor demasiadamente alto

E 012.05 V - TEMPERATURA DO ÓLEO DO MOTOR DEMASIADAMENTE


ALTA
Comece com a primeira causa provável para a temperatura demasiadamente alta do óleo do
motor, conforme relacionadas na Tabela 93. Realize a verificação e adote os procedimentos
sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa provável e realize a
verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


O trocador de calor do óleo do Trocador de calor do óleo do motor Limpe; substitua se necessário
motor está sujo
Transmissor de temperatura Transmissor de temperatura com Consulte o Guia de Soluções de
está com defeito unidade de diálogo / registro de Problemas Para o ECM Simples no
falhas ou dispositivo de exibição de Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
falhas via indicadores luminosos Guia de Soluções de Problemas Para
o Motor DDEC com ECM Múltiplo
(6SE496)

Tabela 93 Temperatura do óleo do motor demasiadamente alta

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E 012.05 W - PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR DEMASIADAMENTE


ALTA
Comece com a primeira causa provável para a pressão demasiadamente alta do óleo do motor,
conforme relacionadas na Tabela 94. Realize a verificação e adote os procedimentos sugeridos
para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa provável e realize a verificação
etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


Óleo muito viscoso Viscosidade do óleo do motor Troque o óleo do motor
Sistema do óleo do motor Válvula de alívio da pressão do óleo Substitua
do motor
O sensor de pressão do óleo Sensor de pressão com unidade de Substitua. Consulte o Guia de
do motor está com defeito diálogo / registro de falha ou Soluções de Problemas Para o ECM
dispositivo de exibição de falha via Simples no Motor DDEC III/IV
indicador luminoso (6SE497) e/ou o Guia de Soluções de
Problemas Para o Motor DDEC com
ECM Múltiplo (6SE496)

Tabela 94 Pressão do óleo do motor demasiadamente alta

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E 012.05 X - PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR DEMASIADAMENTE


BAIXA
Comece com a primeira causa provável para a pressão demasiadamente baixa do óleo do motor,
conforme relacionadas na Tabela 95. Realize a verificação e adote os procedimentos sugeridos
para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa provável e realize a verificação
etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


O filtro do óleo do motor está Filtro do óleo do motor Substitua o filtro
sujo
O nível do óleo do motor está Nível do óleo do motor Abasteça
muito baixo
O sensor da pressão do óleo Transmissor de pressão com Substitua. Consulte o Guia de
do motor está com defeito unidade de diálogo / registro de Soluções de Problemas Para o ECM
falhas ou dispositivo de exibição de Simples no Motor DDEC III/IV
falhas via indicadores luminosos (6SE497) e/ou o Guia de Soluções de
Problemas Para o Motor DDEC com
ECM Múltiplo (6SE496)
Após a troca do filtro do óleo, Bujões de drenagem do suporte do Feche os bujões de drenagem
os bujões para drenagem do equipamento
óleo puro ou do óleo
contaminado no suporte do
equipamento ainda estão
abertos
Vazamento externo do sistema Consulte a seção E 012.05 T Consulte a seção E 012.05 T
do óleo do motor
Combustível no óleo do motor Qualidade do óleo do motor Consulte a seção E 012.05 U
Válvula de alívio de pressão Pressão de abertura Ajuste ou substitua
do óleo do motor
A bomba de óleo do motor Bomba do óleo do motor Conserte; substitua se necessário
está com defeito
Perda de pressão na Pontos de lubrificação da Substitua os rolamentos
engrenagem de funcionamento engrenagem de funcionamento
Líquido refrigerante no óleo do Qualidade do óleo do motor Consulte a seção E 012.05 U
motor

Tabela 95 Pressão do óleo do motor demasiadamente baixa

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E 012.05 Y - TEMPERATURA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR


DEMASIADAMENTE ALTA
Comece com a primeira causa provável para a temperatura demasiadamente alta do líquido
refrigerante do motor, conforme relacionadas na Tabela 96. Realize a verificação e adote os
procedimentos sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa
provável e realize a verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


Nível do líquido refrigerante do Nível do líquido refrigerante do Adicione líquido refrigerante do
motor demasiadamente baixo motor motor
O sistema do líquido Sistema do líquido refrigerante do Limpe
refrigerante do motor está sujo motor
Tubulação de ventilação Limpe
Trocador de calor do líquido Limpe; substitua se necessário
refrigerante do motor
DDEC Lâmpada indicadora Consulte o Guia de Soluções de
Problemas Para o ECM Simples no
Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas Para
o Motor DDEC com ECM Múltiplo
(6SE496)
O comando do ventilador está Consulte a seção E 012.05 AL Consulte a seção E 012.05 AL
com defeito
O termostato do líquido Termostato do líquido refrigerante Substitua
refrigerante está com defeito
A pressão do líquido Consulte a seção E 012.05 AA Consulte a seção E 012.05 AA
refrigerante do motor está
muito baixa
O transmissor da temperatura Transmissor de temperatura e os Repare; substitua se necessário.
do líquido refrigerante não está cabos com unidade de diálogo / Consulte o Guia de Soluções de
funcionando registro de falha ou dispositivo de Problemas Para o ECM Simples no
exibição de falha via indicação Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas Para
luminosa o Motor DDEC com ECM Múltiplo
(6SE496)

Tabela 96 Temperatura do líquido refrigerante do motor demasiadamente


alta

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E 012.05 Z - TEMPERATURA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR


DEMASIADAMENTE BAIXA
Comece com a primeira causa provável para a temperatura demasiadamente baixa do líquido
refrigerante do motor, conforme relacionadas na Tabela 97. Realize a verificação e adote os
procedimentos sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa
provável e realize a verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


O termostato do líquido Termostato do líquido refrigerante Substitua
refrigerante está com defeito
O transmissor da temperatura Transmissor de temperatura e os Repare; substitua se necessário.
do líquido refrigerante não está cabos com unidade de diálogo / Consulte o Guia de Soluções de
funcionando; falha do registro de falha ou dispositivo de Problemas Para o ECM Simples no
acionamento do ventilador: exibição de falha via indicação Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas Para
sempre ligado luminosa o Motor DDEC com ECM Múltiplo
(6SE496)

Tabela 97 Temperatura do líquido refrigerante do motor demasiadamente


baixa

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E 012.05 AA - PRESSÃO DO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR


DEMASIADAMENTE BAIXA
Comece com a primeira causa provável para a pressão demasiadamente baixa do líquido
refrigerante do motor, conforme relacionadas na Tabela 98. Realize a verificação e adote os
procedimentos sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa
provável e realize a verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


O sistema do líquido Tampas Feche a tampa
refrigerante não está vedado Válvula de respiro Substitua a tampa
Vazamento externo do sistema Tubulação externa Verifique as conexões; aperte se
do líquido refrigerante do necessário
motor Subconjuntos externos Verifique as conexões; aperte se
necessário
Pontos de drenagem do líquido Vede
refrigerante
Bloco dos cilindros Verifique se há vazamentos;
substitua se necessário
Trocador de calor do líquido Conserte
refrigerante do motor
O nível de líquido refrigerante Nível do líquido refrigerante do Adicione líquido refrigerante do
do motor está muito baixo motor motor
A bomba do líquido Bomba do líquido refrigerante do Substitua
refrigerante do motor está com motor
defeito
Vazamento interno no sistema Qualidade do óleo Troque o óleo do motor
de líquido refrigerante do Cabeçotes dos cilindros Substitua
motor Juntas das camisas dos cilindros Substitua
O sensor da pressão do Transmissor de pressão com Substitua. Consulte o Guia de
líquido refrigerante não está unidade de diálogo / registro de Soluções de Problemas Para o ECM
funcionando falha ou dispositivo de exibição de Simples no Motor DDEC III/IV
falha via indicação luminosa (6SE497) e/ou o Guia de Soluções de
Problemas Para o Motor DDEC com
ECM Múltiplo (6SE496)

Tabela 98 Pressão do líquido refrigerante do motor demasiadamente baixa

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E 012.05 AB - PERDA DE LÍQUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR


Comece com a primeira causa provável para a perda de líquido refrigerante do motor, conforme
relacionadas na Tabela 99. Realize a verificação e adote os procedimentos sugeridos para a
solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa provável e realize a verificação etc. até
que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


Vazamento externo no sistema Consulte a seção E 012.05 AA Consulte a seção E 012.05 AA
de líquido refrigerante do
motor
Vazamento interno no sistema Consulte a seção E 012.05 AA Consulte a seção E 012.05 AA
de líquido refrigerante do
motor
Vazamento na bomba do Bomba do líquido refrigerante do Conserte
líquido refrigerante do motor motor
Falha de exibição Unidade de diálogo / registro de Repare; substitua se necessário.
Transmissor do nível de falha ou dispositivo de exibição de Consulte o Guia de Soluções de
falha via indicação luminosa dos Problemas Para o ECM Simples no
líquido refrigerante do motor
cabos do transmissor Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas Para
o Motor DDEC com ECM Múltiplo
(6SE496)

Tabela 99 Perda de líquido refrigerante

E 012.05 AC - AUMENTO DO NÍVEL DO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO


MOTOR
Comece com a primeira causa provável para o aumento de líquido refrigerante do motor,
conforme relacionadas na Tabela 100. Realize a verificação e adote os procedimentos sugeridos
para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa provável e realize a verificação
etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


Óleo do motor no líquido Trocador de calor do óleo do motor Conserte; substitua se necessário
refrigerante Qualidade do líquido refrigerante do Consulte a seção E 012.05 AA
motor
Ar no líquido refrigerante do Dutos de ventilação Limpe
motor Pressão das compressões Substitua as juntas dos cabeçotes
dos cilindros

Tabela 100 Aumento do nível do líquido refrigerante do motor

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E 012.05 AD - VAZAMENTO NA BOMBA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE


DO MOTOR PELO ORIFÍCIO DE DRENO
Comece com a primeira causa provável para o vazamento de líquido refrigerante do motor pelo
orifício de dreno, conforme relacionadas na Tabela 101. Realize a verificação e adote os
procedimentos sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa
provável e realize a verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


Vazamento da vedação do Descarga do óleo Substitua o anel de vedação
óleo no ressalto radial
Vazamento do anel rodante Descarga do líquido refrigerante do Substitua o anel coletor; substitua
motor a bomba do líquido refrigerante se
necessário

Tabela 101 Vazamento na bomba do líquido refrigerante do motor pelo


orifício de sangramento

E 012.05 AE - TEMPERATURA DE PRÉ-AQUECIMENTO


DEMASIADAMENTE BAIXA
Comece com a primeira causa provável para a temperatura demasiadamente baixa de pré-
aquecimento, conforme relacionadas na Tabela 102. Realize a verificação e adote os
procedimentos sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa
provável e realize a verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


Fornecimento de energia para Fornecimento de energia elétrica Forneça energia elétrica
o pré-aquecedor
O pré-aquecedor não está Interruptor do pré-aquecedor Verifique as instruções para OEM
funcionando

Tabela 102 Temperatura de pré-aquecimento demasiadamente baixa

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E 012.05 AF - TEMPERATURA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO AR DE


ADMISSÃO DEMASIADAMENTE ALTA
Comece com a primeira causa provável para a temperatura demasiadamente alta do líquido
refrigerante do ar de admissão, conforme relacionadas na Tabela 103. Realize a verificação e
adote os procedimentos sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima
causa provável e realize a verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


O nível do líquido refrigerante Nível do líquido refrigerante do ar de Abasteça com líquido refrigerante
do ar de admissão está muito admissão do ar de admissão
baixo
O sistema do líquido Sistema do líquido refrigerante de ar Limpe
refrigerante do ar de admissão de admissão
está sujo Dutos de ventilação Limpe
Trocador de calor do líquido Limpe; substitua se necessário
refrigerante do ar de admissão
DDEC Lâmpada indicadora Consulte o Guia de Soluções de
Problemas Para o ECM Simples no
Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas Para
o Motor DDEC com ECM Múltiplo
(6SE496)
O comando do ventilador está Consulte a seção E 012.05 AL Consulte a seção E 012.05 AL
com defeito
O termostato do líquido Termostato do líquido refrigerante Substitua
refrigerante do ar de admissão do ar de admissão
está com defeito
O nível do líquido refrigerante Consulte a seção E 012.05 AH Consulte a seção E 012.05 AH
do ar de admissão está muito
baixo
O transmissor da temperatura Transmissor de temperatura e os Repare; substitua se necessário.
do líquido refrigerante do ar de cabos com unidade de diálogo / Consulte o Guia de Soluções de
admissão não está registro de falha ou dispositivo de Problemas Para o ECM Simples no
funcionando exibição de falha via indicação Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas Para
luminosa o Motor DDEC com ECM Múltiplo
(6SE496)

Tabela 103 Temperatura do líquido refrigerante do ar de admissão é


demasiadamente alta

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E 012.05 AG - TEMPERATURA DEMASIADAMENTE BAIXA DO LÍQUIDO


REFRIGERANTE DO AR DE ADMISSÃO
Comece com a primeira causa provável para a temperatura demasiadamente baixa do líquido
refrigerante do ar de admissão, conforme relacionadas na Tabela 104. Realize a verificação e
adote os procedimentos sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima
causa provável e realize a verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


O termostato do líquido Termostato do líquido refrigerante Substitua
refrigerante do ar de admissão do ar de admissão
está com defeito
O transmissor da temperatura Transmissor de temperatura e os Repare; substitua se necessário.
do líquido refrigerante do ar de cabos com unidade de diálogo / Consulte o Guia de Soluções de
admissão não está registro de falha ou dispositivo de Problemas Para o ECM Simples no
funcionando exibição de falha via indicação Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas Para
luminosa o Motor DDEC com ECM Múltiplo
(6SE496)

Tabela 104 Temperatura demasiadamente baixa do líquido refrigerante do


ar de admissão

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E 012.05 AH - PRESSÃO DEMASIADAMENTE BAIXA DO LÍQUIDO


REFRIGERANTE DO AR DE ADMISSÃO
Comece com a primeira causa provável para a pressão demasiadamente baixa do líquido
refrigerante do ar de admissão, conforme relacionadas na Tabela 105. Realize a verificação e
adote os procedimentos sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima
causa provável e realize a verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


O sistema do líquido Tampas Feche a tampa
refrigerante não está vedado Válvula de respiro Substitua a tampa
Vazamento externo do sistema Tubulação externa Verifique as conexões; aperte se
do líquido refrigerante do necessário
motor Subconjuntos externos Verifique as conexões; aperte se
necessário
Pontos de drenagem do líquido Vede
refrigerante
Bloco dos cilindros Verifique se há vazamentos;
substitua se necessário
Trocador de calor do líquido Conserte
refrigerante do motor
O nível de líquido refrigerante Nível do líquido refrigerante do Adicione líquido refrigerante do
do motor está muito baixo motor motor
A bomba do líquido Bomba do líquido refrigerante do Substitua
refrigerante do motor está com motor
defeito
Vazamento interno no sistema Qualidade do óleo Consulte a seção E 012.05 O
de líquido refrigerante do
motor
O sensor da pressão do Transmissor de pressão com Consulte o Guia de Soluções de
líquido refrigerante não está unidade de diálogo / registro de Problemas Para o ECM Simples no
funcionando falha ou dispositivo de exibição de Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
falha via indicação luminosa Guia de Soluções de Problemas Para
o Motor DDEC com ECM Múltiplo
(6SE496)

Tabela 105 Pressão do líquido refrigerante do ar de admissão é


demasiadamente baixa

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E 012.05 AI - PERDA DE LÍQUIDO REFRIGERANTE DO AR DE


ADMISSÃO
Comece com a primeira causa provável para a perda de líquido refrigerante do ar de admissão,
conforme relacionadas na Tabela 106. Realize a verificação e adote os procedimentos sugeridos
para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa provável e realize a verificação
etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


Vazamento externo no sistema Consulte a seção E 012.05 AH Consulte a seção E 012.05 AH
de líquido refrigerante do
motor
Vazamento na bomba do Bomba do líquido refrigerante do Conserte
líquido refrigerante do motor motor
Vazamento interno no sistema Consulte a seção E 012.05 O Consulte a seção E 012.05 O
de líquido refrigerante do
motor
Falha de exibição Unidade de diálogo / registro de Repare; substitua se necessário.
Transmissor do nível de falha ou dispositivo de exibição de Consulte o Guia de Soluções de
falha via indicação luminosa dos Problemas Para o ECM Simples no
líquido refrigerante do motor
cabos do transmissor Motor DDEC III/IV (6SE497) e/ou o
Guia de Soluções de Problemas Para
o Motor DDEC com ECM Múltiplo
(6SE496)

Tabela 106 Perda de líquido refrigerante do ar de admissão

E 012.05 AJ - AUMENTO DO NÍVEL DO LÍQUIDO REFRIGERANTE DO AR


DE ADMISSÃO
Comece com a primeira causa provável para o aumento de líquido refrigerante do ar de admissão,
conforme relacionadas na Tabela 107. Realize a verificação e adote os procedimentos sugeridos
para a solução.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


Ar no líquido refrigerante do Dutos de ventilação Limpe
motor

Tabela 107 Aumento do nível do líquido refrigerante do ar de admissão

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E 012.05 AK - VAZAMENTO NA BOMBA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE


DO AR DE ADMISSÃO
Comece com a primeira causa provável para o vazamento de líquido refrigerante do ar de
admissão, conforme relacionadas na Tabela 108. Realize a verificação e adote os procedimentos
sugeridos para a solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa provável e realize a
verificação etc. até que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


Vazamento da vedação do Descarga do óleo Substitua o anel de vedação
óleo no ressalto radial
Vazamento do anel rodante Descarga do líquido refrigerante do Substitua o anel coletor; substitua
motor a bomba do líquido refrigerante se
necessário

Tabela 108 Vazamento na bomba do líquido refrigerante do ar de admissão

E 012.05 AL - FALHA DO ACIONADOR DO VENTILADOR


Comece com a primeira causa provável para a falha do acionador do ventilador, conforme
relacionadas na Tabela 109. Realize a verificação e adote os procedimentos sugeridos para a
solução. Se o problema persistir, vá para a próxima causa provável e realize a verificação etc. até
que o problema seja solucionado completamente.

Causa provável Verifique Procedimento de solução


Correia em V Tensão da correia em V Ajuste a tensão; substitua se
necessário. Consulte a seção F-77
do Guia do Operador
Pressão do óleo de controle Fornecimento de óleo; controle da Limpe; substitua se necessário
válvula solenóide
Falha do acoplamento do Acoplamento do ventilador Substitua
ventilador

Tabela 109 Falha do acionador do ventilador

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E 020 – TESTE
E 021.01 - TESTE DA VÁLVULA SOLENÓIDE

Realize os seguintes procedimentos para testar a válvula solenóide:

NOTA:
Óleo pressurizado (pressão mínima de 40 psi e máxima de 100 psi) deve ser aplicado
ao solenóide.

1. Prenda um medidor de pressão exato e o duto de drenagem ao solenóide. (A pressão a


partir do solenóide deve ser medida.)
2. A menos que este teste seja conduzido no motor, prenda o duto da fonte externa de pressão
na porta NO ou INLET do solenóide. Aqueça gradualmente o líquido refrigerante.

Todas as informações estão sujeitas a alterações sem prévia notificação


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F – MANUTENÇÃO PREVENTIVA

F 010.05 – EMBREAGEM ROCKFORD DO VENTILADOR


F 010.05.08 - MANUTENÇÃO DA EMBREAGEM ROCKFORD DO
VENTILADOR

O sistema de acionamento do ventilador necessita de uma manutenção mínima. Algumas poucas


verificações periódicas garantirão uma operação correta e vida útil mais longa.

Conjunto do cubo do ventilador nos parafusos do suporte do conjunto


Verifique o torque dos parafusos após a primeira semana de funcionamento e a cada 500 horas
subseqüentes.

Parafusos do cubo do conjunto do ventilador-ventilador


Verifique o torque de todos os parafusos após a primeira semana de funcionamento e a cada 500
horas subseqüentes.

Correias do ventilador
Mantenha a tensão apropriada das correias.

Mangueiras e conexões
Verifique todas as mangueiras e conexões a cada 500 horas de funcionamento. Substitua todas as
mangueiras flácidas, estragadas ou rompidas. Aperte todas as conexões soltas ou que apresentem
vazamento.

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Elétrica
Todas as conexões elétricas devem ser verificadas e apertadas após 5.000 horas de
funcionamento. Todas as linhas elétricas devem ser inspecionadas a fim de verificar se há fios
quebrados ou rompidos. Certifique-se de que todos os pontos de aterramento estão intactos.

Termostatos
O funcionamento dos termostatos do motor deve ser inspecionado de acordo com as
especificações e as recomendações dos fabricantes.

Embreagem do ventilador
Após 1.000 horas de funcionamento, a embreagem do ventilador deve ser inspecionada a fim de
verificar se há sinais de desgaste interno da seguinte maneira:

1. Desgaste do rolamento: Com o motor desligado e sem fornecimento de óleo para a


embreagem do ventilador, empurre o ventilador para frente e daí para trás. Não deve haver
nenhum jogo axial.

NOTA:
Para os próximos testes, é necessário fornecer um suprimento de óleo externo com
pressão mínima de 40 psi e máxima de 100 psi. O óleo fornecido deverá ser compatível
com o óleo que está sendo usado no motor.

2. Desgaste da fenda de acionamento da placa da embreagem: Com o motor desligado e a


embreagem engatada por meio de um fornecimento externo de óleo, gire o ventilador
usando pouca força, tanto em sentido horário como em sentido anti-horário. O movimento
até um ponto 30 pol. a partir do centro da pá do ventilador não deve ultrapassar a 1,00 pol.
O excesso de movimento indica desgaste excessivo nos pinos de acionamento.
3. Desgaste do prato da embreagem: Com o motor desligado, aplique uma pressão de óleo de
40 psi para engatar a embreagem. Usando uma escala conectada na pá do ventilador 30 pol.
a partir do centro do ventilador, um puxão de pelo menos 230-250 lb deve ser necessário
para girar a pá independentemente da polia.

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F 020 – ALTERNADORES DA SÉRIE 600 (APLICAÇÕES EM


MINERAÇÃO)

Seção Página
F 020.05 Alternadores da série 600 (aplicações em mineração) . . F-11
F 020.05.08 Manutenção dos alternadores da série 600
(aplicações em mineração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F-13

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F 020.05 – ALTERNADORES DA SÉRIE 600 (APLICAÇÕES EM


MINERAÇÃO)
F 020.05.08 - MANUTENÇÃO DOS ALTERNADORES DA SÉRIE 600
(APLICAÇÕES EM MINERAÇÃO)

Os rolamentos do eixo do rotor do alternador precisam de manutenção periódica. Embora os


rolamentos sejam fornecidos em embalagens com alto grau de lubrificação, todas as graxas
possuem uma determinada vida útil e uma vida máxima de serviço, sendo que a capacidade de
lubrificação de qualquer graxa diminui com o tempo. Os rolamentos dianteiro e traseiro, e as
vedações do anel espiral de proteção são as únicas partes de desgaste em um alternador da C. E.
Niehoff & Co., sem escovas que precisam ser substituídas periodicamente.

Os seguintes intervalos de manutenção são apenas para fins de recomendação, visto que as
condições reais locais podem varia muito. Devem-se substituir os rolamentos do eixo do rotor e
os anéis espirais dos alternadores sem escova da série 600 usados em minerações uma vez por
ano ou após 8.000 horas de serviço (o que ocorrer primeiro).

Para manter a integridade e a durabilidade do alternador, recomenda-se também que todas as


peças fornecidas e todos os serviços realizados sejam de um Distribuidor de Serviços
Autorizados da C. E. Niehoff & Co. Para obter o endereço de um distribuidor em sua localidade,
contate o departamento de serviços no número 0800-NIEHOFF (0800-643-4633 ou 847-866-
6030). Ou envie uma mensagem eletrônica para support@ceniehoff.com. O número de fax é 847-
492-1242.

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Condições da bateria

Manutenção / bateria de baixa manutenção:

1. Imediatamente após a partida do motor, a tensão do sistema é inferior ao ponto de


referência do regulador com amps. médios.
2. 3-5 minutos do ciclo de carga, a tensão do sistema é maior e os amps. são reduzidos.
3. 5-10 minutos do ciclo de carga, a tensão do sistema está próxima ou no ponto ideal do
regulador e os amps. estão reduzidos ao mínimo.
4. A bateria de baixa manutenção possui as mesmas características com tempos de recarga
um pouco mais longos.

Bateria isenta de manutenção:

1. Imediatamente após a partida do motor, a tensão do sistema é inferior ao ponto ideal do


regulador com amps. baixos.
2. 15-30 minutos do ciclo de carga, a tensão do sistema ainda é baixa e os amps. também são
baixos.
3. 15-30 minutos do ciclo de carga, a tensão do sistema aumenta vários decimais. Os amps.
aumentam gradual e rapidamente para amps. médios e altos.
4. 20-35 minutos do ciclo de carga, a tensão aumenta até o ponto de referência e os amps.
diminuem.

Bateria de ciclos altos e isenta de manutenção:

1. Essas baterias respondem melhor do que as baterias isentas de manutenção padrão.


2. A aceitação de carga dessas baterias podem exibir características similares às das baterias
que necessitam de manutenção.

Tensão e amperagem de carga

Os níveis de tensão e de amperagem são uma função do estado de carregamento da bateria. Se as


baterias estiverem em estado de descarga, como após um tempo longo de acionamento do motor
de arranque, a tensão do sistema, quando medido após a partida do motor será menor que o ponto
de referência do regulador e os amps. do sistema estarão altos. Trata-se de uma condição normal
do sistema de carregamento.

Os valores medidos da tensão e da amperagem do sistema dependerão do nível de descarga da


bateria. Quanto maior o nível de descarga da bateria, menor a tensão e maior os amps. do
sistema. As leituras da tensão e dos amperes se alterarão e as leituras da tensão do sistema
aumentarão até atingir o ponto de referência do regulador e os amperes do sistema diminuirão a
um nível baixo (dependendo de outras cargas), conforme a bateria recupera sua condição e se
torna novamente carregada.

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Amperes baixos: Requer-se um valor mínimo ou mais baixo de carga do sistema para
manter a bateria carregada, obtido na realização do teste do sistema de carga com uma
bateria totalmente carregada e sem nenhuma outra carga aplicada. Esse valor variará de
acordo com o tipo de bateria.
Amperes médios: Um valor de amperes do sistema que pode causar o aumento da
temperatura da bateria acima da temperatura adequada de carregamento dentro de 4-8
horas do tempo de carregamento. Para evitar danos à bateria os amperes de carga
devem ser reduzidos quando a temperatura da bateria aumenta. Verifique as
recomendações do fabricante relativas às taxas adequadas de amperes de carregamento.
Amperes altos: O valor de amperes do sistema que podem causar a elevação da
temperatura da bateria acima da temperatura adequada de carregamento dentro de 2-3
horas. Para evitar danos à bateria os amperes de carregamento devem ser reduzidos
quando a temperatura da bateria aumenta. Verifique as recomendações do fabricante
relativas às taxas adequadas de amperes de carregamento.

Tensão da bateria: O valor estável da tensão da bateria conforme medido com a


bateria instalada em um circuito aberto e sem carga. Esse valor relaciona-se com a
condição de carregamento da bateria.

Tensão de carregamento: O valor da tensão quando o sistema de carregamento está


em funcionamento. Esse valor será maior que a tensão da bateria e nunca deverá
ultrapassar o ponto de referência da tensão do regulador.

Tensão B+: O valor da tensão obtida quando a tensão é medida no terminal positivo da
bateria ou no terminal B+ do alternador.

Carregamento de superfície: A tensão da bateria maior que o normal, que ocorre


quando a bateria é removida do carregador de bateria. O carregamento de superfície
deve ser removido para se determinar a tensão real e o estado de carregamento da
bateria .

Magnetismo significativo: Uma mudança na força ou na intensidade de um campo


magnético presente no eixo do rotor do alternador quando a bobina recebe energia. A
força do campo magnético quando a bobina recebe energia deve ser maior do que
quando o campo não recebe energia.

Diminuição e queda de tensão: Uma condição normal que ocorre quando a demanda
de carga no alternador é maior que a saída nominal do alternador em um determinado
valor de RPM do eixo do rotor.

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Diagnóstico básico de falhas


Ferramentas e equipamentos para o serviço:
Multímetro digital (DMM)
Amperímetro (digital, indutivo)
Adaptador de derivação do regulador CEN A-10-129
Cabo para ligação direta
Registro de identificação
Preencha as seguintes informações para proceder à correta solução dos problemas
Número do modelo do alternador
Número do modelo do regulador
Pontos de referência relacionados no regulador
Verificação preliminar
Verifique as condições dos itens relacionados na Tabela 73 e corrija-os se necessário.

Sintoma Ação
Baixa tensão de saída Verifique: correia solta de acionamento; condição baixa de carregamento
da bateria
Verifique: a carga da corrente no sistema é maior do que o alternador
pode produzir
Verifique: cabos defeituosos ou fios deficientes de aterramento; baixo
ponto de referência no regulador
Verifique: alternador e/ou regulador com defeito
Alta tensão de saída Verifique: regulador errado
Verifique: ponto de referência alto do regulador
Verifique: regulador com defeito
Verifique: alternador
Sem tensão de saída Verifique: correia de acionamento quebrada
Verifique: tensão da bateria no terminal de saída do alternador
Verifique: alternador e/ou regulador com defeito
Verifique: alternador auto-energizante que perdeu magnetismo residual.
Vá para o Diagnóstico Avançado de Problemas

Tabela 73 Condições do sistema

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Procedimentos básicos de solução de problemas


Realize os seguintes procedimentos básicos para a solução de problemas:
1. Verifique se os componentes do sistema de carregamento está danificado.
a. Verifique as conexões no cabo B-, cabo B+ e o chicote do regulador.
b. Repare ou substitua qualquer componente danificado antes de solucionar problemas
elétricos.
2. Verifique as conexões da bateria do veículo. Elas devem estar limpas e bem presas.
3. Determine a tensão e o estado de carregamento da bateria.
a. Se as baterias estiverem descarregadas, recarregue ou substitua as baterias conforme for
necessário.
b. O sistema elétrico não pode ser testado adequadamente a menos que as baterias estejam
com 95% ou mais de carga.
4. Conecte os medidores no alternador.
a. Conecte o fio vermelho do DMM no terminal B+ do alternador.
b. Conecte o fio preto do DMM no terminal B- do alternador.
c. Prenda o amperímetro de indução no cabo B+.
5. Faça o veículo funcionar.
a. Observe a tensão de carregamento.
ATENÇÃO
Se a tensão de carregamento estiver acima de 33 volts, desligue
imediatamente o sistema. Podem ocorrer danos no sistema
elétrico se o sistema funcionar com uma tensão alta.

b. Se a tensão de carregamento estiver acima de 33 volts, desligue imediatamente o


sistema. Veja as ações relacionadas na Tabela 73 para tensão alta de saída.
c. Se a tensão estiver no ponto de referência do regulador, ou abaixo dele, permita que o
sistema de carregamento funcione por vários minutos até normalizar a temperatura de
funcionamento.
6. Observe a tensão e os amperes de carregamento.
a. A tensão de carregamento deve aumentar e os amperes de carregamento devem
diminuir.
b. Se a tensão de carregamento não aumentar dentro de 10 minutos, continue a seguir os
passos para a solução de problemas.
7. A bateria é considerada totalmente carregada se a tensão de carregamento estiver no ponto
de referência do regulador e os amperes e carregamento permanecerem no valor mais baixo
por dez minutos.
8. Se o sistema de carregamento não estiver funcionando adequadamente, veja a Figura 3.

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Diagrama dos cabos elétricos

Descrição do alternador CEN


Os alternadores C612, C617 e C621 são auto-energizantes e auto-transformadores com trios de
diodo internos. Todas as bobinas internas e todos os componentes de transmissão de corrente não
fixos, de modo que não há escovas nem anéis coletores. Veja a Figura 1 e a Figura 2.

Figura 1 Alternadores C 612 e C617 com regulador A2-141

Legenda da Figura 1:
Characterísticas do alternador para 24 volts e 240 amperes:
Modelos aplicáveis: C612 e C 617
Diagrama esquemático.
Original Tradução
R Teminal Terminal R
D+ Terminal Terminal D+
B+ Terminal Terminal B+
B- Ground Bolt Parafuso de aterramento B-
Rear sensor Sensor traseiro
Front sensor Sensor dianteiro
Ignition switch Chave de ignição
Charge warning light Luz de alerta de carga
Load Carga
Voltage regulator Regulador de tensão
Alternador Alternador

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Figura 2 Alternador C 621 com regulador A2-141

Legenda da Figura 2:
Characterísticas do alternador para 24 volts e 240 amperes:
Modelos aplicáveis: C621
Diagrama esquemático.
Original Tradução
R Teminal Terminal R
D+ Terminal Terminal D+
B+ Terminal Terminal B+
B- Ground Bolt Parafuso de aterramento B-
Rear sensor Sensor traseiro
Front sensor Sensor dianteiro
Ignition switch Chave de ignição
Charge warning light Luz de alerta de carga
Load Carga
Voltage regulator Regulador de tensão
Regulator conector Conexão do regulador

Funcionamento do alternador CEN


O campo magnético residual induz uma pequena tensão no estator e energiza a bobina. A bobina
continua a receber uma tensão incremental até alcançar a tensão plena. A AC é transformada em
DC de saída através de diodos. O regulador controla a saída da tensão.
Diagnóstico avançado de problemas
A Figura 3 mostra o fluxograma para o diagnóstico avançado de problemas.

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Figura 3 Diagnóstico avançado de problemas (veja a tradução na


próxima página)

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Seção 3: Diagnóstico avançado de problemas


Comece aqui → Gráfico 1: Sem saída – Teste para o magnetismo residual

O alternador auto-energizado talvez tenha perdido o magnetismo. Toque com uma


ferramenta de aço no eixo para detectar qualquer magnetismo. O eixo está
magnetizado?

Sim Não

Vá para o gráfico 2.
Momentaneamente (1 seg.) conecte terminal D+, no regulador, ao terminal do
alternador. Toque no eixo com uma ferramenta de aço para detectar qualquer
magnetismo. O eixo está magnetizado?

Sim Não

Faça o alternador funcionar. Existe tensão de saída? Vá para o gráfico 2.

Sim Não

O sistema funciona normalmente Vá para o gráfico 2.

Gráfico 2: Sem saída – Teste para o magnetismo

Desligue o cabo entre o alternador e o regulador. Conecte o Adaptador CEN do Bypass do Regulador A10-129 na conexão
do chicote. Prenda o fio vermelho no terminal do alternador. Toque o fio preto na carcaça do alternador. (Se o adaptador não
estiver disponível, conecte os fios de ligação direta do pino B do chicote ao terminal B+ do alternador e do pino C do chicote
à terra.) Haverá faísca no fio terra. Toque no eixo com uma ferramenta de aço para detectar magnetismo. O eixo está
magnetizado?

Sim Não

Desconecte os fios do adaptador ou da ligação direta. Vá Desconecte os fios do adaptador ou da ligação direta. O
para o gráfico 3. alternador está com defeito.

Gráfico 3: Sem saída – Teste dos cabos que ligam o alternador ao regulador

Verifique a tensão da bateria dos pinos A e E nos terminais do chicote. Existe tensão?
Sim Não

Desconecte o cabo da bateria do terminal B+ no alternador. Conecte o fio vermelho Alternador com defeito.
do DMM no Pino B do terminal do chicote. Conecte o fio preto ao terminal B- no
alternador. Há continuidade?

Sim Não

Alternador Conecte o fio vermelho do DMM à terra na carcaça do


com defeito alternador. Conecte o fio preto ao Pino B no terminal do
chicote. Existe continuidade?

Sim Não

O regulador está com defeito. O alternador está com defeito.

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