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Governo do Estado do Rio de Janeiro

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Superintendente Pedagógica

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Coordenadoria de Áreas do Conhecimento

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Texto e conteúdo

Profª. Carla Machado Lopes


Colégio Estadual Rodrigo Otávio Filho (Brasil- Itália)
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C.E. Hispano Brasileiro João Cabral de Melo Neto
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Colégio Estadual Professora Luiza Marinho
Capa
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Revisão de texto
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Prof ª Andreia Cristina Jacurú Belletti
Prof ª Andreza Amorim de Oliveira Pacheco.
Prof ª Cristiane Póvoa Lessa
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Prof ª Luize de Menezes Fernandes
Prof Mário Matias de Andrade Júnior
Prof Paulo Roberto Ferrari Freitas
Prof ª Rosani Santos Rosa
Prof ª Saionara Teles De Menezes Alves
Prof Sammy Cardoso Dias
Prof Thiago Serpa Gomes da Rocha

Esse documento é uma curadoria de materiais que estão disponíveis na internet, somados à experiência autoral
dos professores, sob a intenção de sistematizar conteúdos na forma de uma orientação de estudos.

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HISTÓRIA – Orientações de Estudos

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 6

2. Aula 1 – O que é História? 7

3. Aula 2 – O papel do historiador e as fontes históricas 9

4. Aula 3 – O tempo histórico 11

5. Aula 4 – O surgimento do homem 13

6. Aula 5 – ATIVIDADES 16

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 18

8. RESUMO 19

9. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS 19
COMPONENTE CURRICULAR: História

ORIENTAÇÕES DE ESTUDOS - HISTÓRIA

1º Bimestre de 2020 – 6º Ano do Ensino Fundamental Regular

META:

Compreender a noção de tempo e de periodização dos processos


históricos e o surgimento da espécie humana, enfocando o embate
entre as visões metafísicas/religiosas, e a visão científica

OBJETIVOS

Ao final destas Orientações de Estudos, você


deverá ser capaz de:
 Identificar diferentes formas de compreensão da noção de
tempo e de periodização dos processos históricos
(continuidades e rupturas);
 Identificar as hipóteses científicas sobre o surgimento da
espécie humana e sua historicidade e analisar os
significados dos mitos de fundação, discutindo as diferentes
possibilidades de explicarmos o surgimento do homem na
terra, enfocando o embate entre as visões
metafísicas/religiosas, e a visão científica.
1. INTRODUÇÃO

Caro aluno seja bem-vindo aos estudos históricos! A partir de agora nossa
aventura é conhecer o surgimento da espécie humana no planeta Terra e identificar de
que maneira ao longo destes milhões de anos nós, seres humanos, nos relacionamos
uns com os outros e vencemos os desafios impostos pela mãe Natureza chegando ´à
conquista do espaço sideral.

Mas, para iniciarmos nossa jornada iremos primeiro conhecer o papel social do
historiador, como surgiram os estudos históricos e de que maneira a ciência histórica
contribui para as transformações sociais.

Temos certeza que você não vai querer perder esta viagem pelo tempo,
adquirindo conhecimentos sobre nossos antepassados para compreender o nosso
presente e projetar o futuro, que ainda que seja incerto, podemos imaginar como será.

Vamos viajar no tempo?

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2. Aula 1 – O que é História?

Fonte: https://conhecimentocientifico.r7.com/o-que-e-historia/

A História é uma ciência viva! Seu conhecimento é sempre atual, ao contrário


do que muitos possam sequer imaginar. Tanto eu quanto você, neste exato momento,
estamos fazendo História. História é transformação, é movimento, pois os s
fenômenos econômicos, sociais ou culturais, estão em constante mudanças.

A forma como vivemos, nos relacionamos, os hábitos e costumes que temos


são registros de uma determinada época (tempo histórico), específica de um
determinado grupo social residente em um determinado território. Ufa!

Observe o quanto cada característica influência o fazer histórico de cada grupo


social É por isso também, que a História deve ser compreendida como parte de um
conjunto de conhecimentos de diferentes áreas de estudo.

Mas, por quê ainda temos a visão dos estudos histórico como algo preso
somente ao passado?

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A história positivista defendida por F. Simiand e P.
Lacombe no século XIX representava e considerava
o passado imutável, disposto a valorizar
dimensões políticas e grandes personagens
históricos da humanidade, era a chamada
“história oficial”.

Esta teoria positivista desconsiderava também as


mudanças e inovações ocorridas, de maneira
dinâmica, no âmbito privado. A história positivista e
“tradicional” sempre buscou e defendeu uma
representação unilateral do real e da “verdade
histórica”.

Uma nova tendência, uma nova maneira de se


registrar a história percebeu-se que a dimensão
positivista não dá conta de ampliar os elementos que
estão envolvidos nos processos históricos.

(Fonte:
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?
codigo=950)

A teoria positivista é fundamentada no ideal de progresso contínuo, ou ainda,


evolucionismo, na qual a humanidade está sempre em constante marcha progressiva,
sendo este dado, uma constatação histórica. A História era identificada como uma
disciplina progressista O autor da corrente teórica positivista foi o Augusto Comte,
filósofo francês.

Augusto Comte (1798-1857)

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Atualmente, o estudo histórico vêm levando em consideração a multiplicidade
de fatores que envolvem o conhecimento histórico, que envolvem diálogos
interdisciplinares com outras importantes áreas do conhecimento como a Sociologia, a
Antropologia, a Física, a Economia, a Geografia, etc.

Os pesquisadores, os historiadores, têm demonstrado que o “outro”, ou seja, os


diferentes grupos étnico-raciais são importantes, pois contêm significados e
representações relevantes para se compreender os diferentes períodos históricos.
Com isso, percebemos a riqueza existente em cada grupo social, nas diferentes partes
do globo terrestre.

3. Aula 2 – O papel do Historiador e as fontes históricas

“O historiador é um cientista.
Ele analisa criticamente as
fontes históricas analisando os
acontecimentos do passado e
do presente para compreender
melhor as civilizações, dos
tempos antigos à atualidade,
preservando a memória destes
povos.”

- E o que são as fontes históricas?

Vestígios do passado que ajudam o historiador a decifrar e entender a


história. As fontes históricas são documentos que, através de seus sinais e
interpretação, permitem que o historiador possa reconstruir e recontar a
história.

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E documentos? O que podemos considerar como documentos? Existem vários
tipos?

De acordo com o dicionário Caldas Aulete, documento é

1. Qualquer produto de uma sociedade considerado como testemunho de uma


época: A Muralha da China é um documento da inteligência e da cultura daquele
povo.

2. Declaração escrita para servir de prova ou título (documento de identidade).;


CERTIDÃO; CERTIFICADO

3. Qualquer texto de caráter público ou privado que preceitue, discuta, delibere


ou solicite algo: Trata-se de um documento sobre o currículo do ensino
secundário.

4. P.ext. Qualquer objeto que tenha valor documental (desenhos, escritos,


fotografias, gravações, filmes etc.), que sirva para comprovar algum
acontecimento, fato, algo que foi dito etc.

5. Inf. Arquivo com dados criado por programa, esp. os gerados por editores de
textos

Assim, podemos sintetizar as definições encontradas identificando que

Documento é qualquer produto de uma sociedade


considerado como testemunho de uma época, servindo como
prova ou título. Ou, ainda, objeto que tenha valor documental
(desenhos, escritos, fotografias, gravações, filmes etc.), que
sirva para comprovar algum acontecimento, fato, algo que foi
dito etc.

Portanto, os documentos registram/testemunham um período histórico, uma


era, e devem ser considera dos nos diferentes suportes que se apresentam como
pedra, papel, fotografias, jornal etc. Daí, termos a seguinte classificação:

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➢ Fontes Orais: reproduzem em CDs, MP3, DVDs ou anotações escritas as
lembranças que uma pessoa conta sobre um acontecimento ou tempo
passado;
➢ Fontes Escritas: são documentos escritos em papéis ou digitalizados que
registram um acontecimento passado;
➢ Fontes Iconográficas ou Imagéticas: são imagens sobre um acontecimento
passado registradas em fotos, DVDs, quadros, cartões;
➢ Fontes Materiais: são objetos usados no passado;
➢ Fontes Arquitetônicas: são casas, monumentos e outras construções
edificadas no passado.

4. Aula 3 – O tempo histórico

Em primeiro lugar devemos fazer a diferenciação entre Tempo cronológico e


Tempo histórico.

Define-se o tempo cronológico como sendo aquele que é definido como o


tempo onde se desenrolam as atividades humanas: nascimento, crescimento, ir para a
escola, as festas, etc. Já, o tempo histórico, são os acontecimentos que marcam um
povo, uma nação, ou as vezes a humanidade.

Desta forma, temos a linha do tempo histórico:

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Observe que a linha do tempo é marcada por cinco grandes períodos: O tempo
assim como as épocas ou idades históricas são convenções que são descritas de
acordo com a cultura e o tempo histórico de quem as escreveu, baseadas nas datas
do calendário cristão, com isso temos os seguintes períodos histórico ou idades:Pré-
história, Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.

O termo idade é utilizado por significar um determinado período que divide a


passagem do homem na Terra. Repare que este formato é o mesmo que você utiliza
para dizer para as pessoas quantos anos você, quando alguém te pergunta.

Você percebe que o domínio da cultura cristã europeia está presente neste
conceito de tempo histórico, o que demonstra a força política, econômica e cultural dos
povos deste continente. Os historiadores e nós também sempre utilizamos o tempo
cronológico e o histórico nas análises que faremos em nossos estudos. Fique sempre
atento!

É preciso tem em mente que a contagem do tempo cronológico e histórico irá


modificar de cultura para cultura. Como exemplos temos os calendários judaico, o
cristão, o chinês e o islâmico.

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5. Aula 4 – O surgimento do homem

Há basicamente duas teorias sobre a origem do ser humano: o criacionismo ou


religiosa e a que considera os estudos do cientista Charles Darwin, o evolucionismo.
São teorias diferentes e precisam ser respeitadas. A primeira está baseada em
estudos de textos religiosos como a bíblia e a segunda pela observação e análises de
vestígios de grupos de humanoides que viveram na terra antes de nós homo sapiens-
sapiens, em uma escala evolutiva, por isso chamada de Darwinismo ou
Evolucionismo.

Charles Darwin Charles(naturalista inglês) se dedicou ao estudo da evolução


das espécies. Em seus estudos ele chegou a seguinte conclusão:

Charles Darwin

Darwin afirmava que todos os seres vivos ao longo de suas


existências sofreram mudanças, sendo assim, todos os
organismos existentes no planeta atualmente, em algum
momento de sua historia evolutiva, compartilhavam
características de um ancestral comum, que havia sobrevivido
às adversidades naturais, dando origem a outras espécies
cada vez mais fortalecidas e melhor adaptadas ao novo
ambiente.

Os homens modernos, da espécie Homo sapiens-sapiens,


não evoluíram dos macacos, mas compartilham entre si um
ancestral comum entre eles - os primatas

Leia mais em: https://super.abril.com.br/ciencia/nos-nao-


viemos-dos-macacos/

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- Evolução humana

- Noções de nomadismo, sedentarismo e divisão do trabalho

Fonte: https://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2013/07/27/historia-
antes-da-agricultura/

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Veja que os primeiros hominídeos surgiram no continente africano. Sim.
África é o berço da civilização humana e é nela que iremos estudar as primeiras
civilizações humanas e os grandes impérios do Egito e da Mesopotâmia.

“Majestosa África
Berço dos meus ancestrais
Reflete no espelho da vida
A saga das negras e seus ideais”
(Samba de enredo do GRES Acadêmicos do
Salgueiro – ano de 2007)

O ser humano desde a sua origem buscou criar grupos que na luta pela
sobrevivência foi desenvolvendo cultura (tudo que é ou foi criado pelo homem). A
forma como prepara e consegue seus alimentos, a maneira de se vestir e morar,
assim como a fixação em um lugar (sedentarismo) ou em busca constante de
alimentos e melhores condições de viver (nomadismo).

De uma maneira ou de outra, o ser humano desenvolveu agrupamentos ou


sociedades que foram aprimorando suas técnicas de conservação e manutenção da
vida coletiva na divisão do trabalho. Dependendo do gênero (homem ou mulher), da
fase de vida (infantil ou adulta) cada grupo passava a se responsabilizar por um
conjunto de tarefas, realizando-as para todo o grupo.

Na sociedade o grupo que passou a pescar ou a sair para caçar assim o fazia
para todo o coletivo, assim como o grupo que coletava mantimentos ou cuidava da
feitura do alimento também realizava para os integrantes daquele determinado
agrupamento, criando assim uma cultura de pertencimento ou de coletividade.

A agricultura foi a principal revolução tecnológica, no sentido social, uma vez


que criou condições de fixação do homem em um determinado território ou lugar.
Promovendo de maneira rudimentar os primeiros agrupamentos, famílias, tribos,
civilizações. Esse processo dará origem à complexidade social que vivemos.

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6.Aula 5 –ATIVIDADES

1- O nomadismo ainda sobrevive entre nós: os lapões do extremo norte da

Escandinava vivem acompanhando os movimentos dos rebanhos de renas

selvagens. Eles não são pastores. Como os primeiros humanos, não controlam
os rebanhos, simplesmente acompanham os movimentos das renas, sem
domesticá-las. Trinta mil lapões perseguem, por pastagens geladas, cerca de
300 mil renas. Sua sobrevivência depende inteiramente delas. Cada lapão
come meio quilo de carne de rena por dia. Os tendões, os chifres, os ossos e
pelo são usados para produzir roupas e instrumentos.

(CAMPOS, Flávio de. A escrita da história. 1ªed. São Paulo: Escala Educacional, 2005. P. 18)

O modo de vida dos lapões podem ser comparado ao modo de vida dos povos

caçadores e coletores porque:

a) alimentam-se basicamente de vegetais e sementes.

b) deslocam-se constantemente em busca de pastagem para seu rebanho.

c) amansam seus rebanhos de renas.

d) utilizam instrumentos de metais como ferramentas.

2 - Leia o texto.

Muitos historiadores chamam a história dos primeiros povoadores da Terra de


Pré-História, período que vai do aparecimento do homem à invenção da
escrita, por volta de 4000 a.C. Já a História se estenderia da invenção da
escrita aos dias atuais.

Os historiadores que criaram esta divisão davam grande importância aos


documentos escritos. Consideravam que só por meio deles se podia conhecer
de fato uma sociedade. Mas, como se sabe, as fontes não-escritas (pinturas,
restos materiais, ossos etc.) são tão importantes quanto as escritas (livros,
jornais, revistas) para o estudo das sociedades humanas.

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Além disso, antes da escrita o homem conseguiu dominar o fogo, desenvolver
a agricultura, a criação de animais. Tais conquistas foram tão importantes
quanto todas as outras realizações do homem após a invenção da escrita. Por
que, então, não considerar tudo isto como História?

(Fonte: JÙNIOR, Alfredo Boulos. História – Sociedade e Cidadania. 5ª série. São Paulo: FTD.
p.51.)

Com base no texto, assinale V quando verdadeiro e F quando falso nas

afirmativas a seguir.

( ) O período anterior à criação do fogo é conhecido como Pré-História.

( ) Seria melhor considerar a inexistência de uma pré-história, pois antes


mesmo da invenção da escrita, os homens realizaram coisas importantes para
a história da humanidade.

( ) Alguns historiadores acreditam que só por meio das fontes escritas é que se

pode conhecer realmente uma sociedade.

( ) O domínio do fogo e o desenvolvimento da agricultura são fatos tão

importantes quanto as outras realizações do homem após a invenção da


escrita.

A sequência CORRETA é a seguinte:

a) F V V V

b) F V V F

c) V V F V

d) V F V F

3 - Observe a imagem e diga a que teoria sobre a origem do homem ela

pertence:

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R=

4 – Faça uma linha do tempo sobre sua vida. Escolha 5 fatos importantes e os
assinale fazendo assim uma periodização de sua idade.

_______________________________________________________________

Fato 1 - ______________________________________________

Fato 2 - ______________________________________________

Fato 3 - ______________________________________________

Fato 4 - ______________________________________________

Fato 5 - ______________________________________________

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Desde hominídeos até a complexidade de civilização de hoje, o homem buscou


dominar a natureza para tornar o mundo ou o seu habitat o melhor possível para se
viver. A necessidade de sobrevivência fez com que o homem buscasse melhorias para
superar as adversidades e com isso as invenções surgiram fazendo com que o
homem passasse a ter o domínio das técnicas, e com isso, desde a invenção do fogo

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até o computador e a internet que tanto facilita as nossas vidas, constatamos o quanto
nossa civilização vem conquistando novos horizontes.

8. RESUMO

Nesta Orientação de Estudos procuramos apresentar a História e seus


principais parâmetros (o papel do historiador, as fontes históricas e o tempo histórico)
tendo a preocupação em tornar este conteúdo, que possui um forte caráter abstrato
em algo concreto e próximo de sua realidade, demonstrando como todos os registros
da ação humana são fontes para a escrita da História.

No que tange ao surgimento da civilização humana pretendemos demonstrar o


desenvolvimento social do homem, percebendo-o enquanto agente de sua própria
História, observando as diferentes organizações sociais ao longo do tempo.

9. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

BARROS, José D’Assunção. A expansão documental e a conquista das fontes

dialógicas. Revista Albuquerque. V. 3, n. 1, 2010. Disponível em:


http://pt.scribd.com/doc/46523419/Fontes-Historicas-RevistaAlbuquerque-2010.

BEARD, M. & HENDERSON, J. Antiguidade Clássica: uma brevíssima


Introdução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998.

BEZERRA, Holien Gonçalves. Ensino de História: conteúdos e conceitos


básicos. In:

KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e


propostas. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2008

BLOCH, Marc. Apologia da história ou o ofí cio de historiador. Rio de Janeiro,


Jorge Zahar, 2002.

CARDOSO, Ciro Flamarion & VAIFAS, Ronaldo (org.). Novos domínios da


história. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Editora da Unicamp, 1996.

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SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos
históricos. São Paulo: Contexto, 2005.

SILVA, Alberto da Costa e. A enxada e a lança: a África antes dos portugueses.


Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.

THOMPSON, Edward. Tempo, disciplina do trabalho e capitalismo industrial. In:

Costumes em Comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo:

Companhia das Letras, 1998. p.267-304.

Fonte: https://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2013/07/27/historia-antes-
da-agricultura/

Fonte: https://conhecimentocientifico.r7.com/o-que-e-historia/

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